Entenda o que é e para que serve a Junta Interamericana de Defesa
|
|
- Ruy Gusmão Fagundes
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Entenda o que é e para que serve a Junta Interamericana de Defesa A Junta Interamericana de Defesa (JID) é, estatutariamente, uma entidade da Organização dos Estados Americanos (OEA) cujo objetivo é prestar, para este organismo e para seus Estados-Membros, serviços de assessoramento técnico, consultivo e educativo em questões relativas a assuntos militares e de defesa no hemisfério, contribuindo assim para o cumprimento da Carta da OEA, tal como registrado em seus estatutos vigentes, datados de 15 de março de Marcos Ommati/Diálogo 18 março 2015 RELAÇÕES INTERNACIONAIS O General de Divisão Araya Menghini, presidente do Conselho de Delegados da Junta Interamericana de Defesa, durante sua apresentação na CANSEC em Nassau, Bahamas, janeiro de (Foto: Marcos Ommati/Diálogo) A Junta Interamericana de Defesa (JID) é, estatutariamente, uma entidade da Organização dos Estados Americanos (OEA) cujo objetivo é prestar, para este organismo e para seus Estados-Membros, serviços de assessoramento técnico, consultivo e educativo em questões relativas a assuntos militares e de defesa no hemisfério, contribuindo assim para o cumprimento da Carta da OEA, tal como registrado em seus estatutos vigentes, datados de 15 de março de Apesar da clareza deste mandato, existem alguns organismos internacionais e até mesmo governos de
2 alguns países que ainda consideram que a JID deveria realizar as funções para as quais foi criada em 1942, com o propósito de gradualmente preparar os países do continente Americano para se defender através da execução de estudos de pesquisa e medidas de recomendação relativas a este objetivo, de acordo com o próprio site da JID. Porém, utilizam-se dessa postura possivelmente com a intenção velada de não admitir as tarefas que são atualmente desenvolvidas, contestando sua existência e questionando seu papel consultivo relevante e imprescindível para a tomada de decisões da OEA, a qual está vinculada aos papéis subsidiários que o setor de defesa possui atualmente nos países do continente americano. Para falar sobre o papel da JID e sobre outros aspectos desta organização, Diálogo conversou com o General de Divisão do Exército chileno, Werther Araya Menghini, presidente do Conselho de Delegados da Junta Interamericana de Defesa, durante a XIII Conferência de Segurança das Nações do Caribe (CANSEC), realizada no final de janeiro, em Nassau, Bahamas. Diálogo: Para contextualizar o âmbito de assessoria da JID, o senhor pode me explicar qual é o alcance do conceito de assuntos militares e de defesa? General de Divisão Werther Araya Menghini: Para tornar mais completa a resposta à sua pergunta, direi a você que as funções da JID baseiam-se, fundamentalmente, na validação da cooperação internacional como fator relevante para a tomada de decisões e que a diversidade das mesmas deriva da utilização dos recursos de defesa em tarefas que vão além do seu papel tradicional, dada a multifuncionalidade dos equipamentos disponíveis, bem como a ratificação dos cenários descritos na Declaração sobre Segurança das Américas, divulgada no México em 28 de outubro de Para o processo de operacionalização dessas funções, a JID conta com seu Plano Estratégico para o período de Por esse motivo, nós que integramos a JID temos participado ativamente de todas as instâncias regionais e hemisféricas que promovem o desenvolvimento do conhecimento sobre temas relacionados à defesa e aos assuntos militares, o que nos tem permitido difundir nossas novas capacidades de assessoramento e relatar o que temos realizado em benefício da OEA e de seus países-membros. Respondendo mais especificamente à sua pergunta, para definir o âmbito da assessoria que a Junta deve realizar por mandato, foi necessário conceituar essa expressão [assuntos militares e de defesa]. No último 19 de fevereiro, o Conselho de Delegados da própria JID aprovou a seguinte definição: "Entende-se por assuntos militares e de defesa todas aquelas atividades realizadas pelas forças armadas ou policiais (nos países em que cumprem funções de defesa) no marco definido nas suas constituições e leis orgânicas." Diálogo: Há quanto tempo a JID está vinculada à Organização dos Estados Americanos (OEA)? Gen Div Araya: A relação formal entre a JID e a OEA tem início em 28 de outubro de 2003 com a aprovação da Declaração sobre Segurança nas Américas, na qual se reitera a necessidade de esclarecer a relação jurídica e institucional entre a Junta Interamericana de Defesa e a Organização dos Estados Americanos. Embora a JID tenha nascido no âmbito da União Pan-Americana (antecessora imediata da OEA) em 30 de março de 1942, sua dependência oficial em relação a este último organismo ocorreu a partir de 15 de março de 2006, quando a Assembleia Geral aprovara os novos estatutos da JID pelos quais passa a ser reconhecida como uma "entidade" da Organização dos Estados Americanos. Foi esse o marco que delimitou um antes e um depois na história da JID. A organização e os fins para os quais foi criada no contexto da Segunda Guerra Mundial e, posteriormente, para enfrentar as ameaças da Guerra Fria, perderam sua validade, ou seja, não tinham nenhuma razão de ser com a mudança de paradigma vivenciada a partir dos anos 90. Os estatutos aprovados pela Assembleia Geral da OEA, em
3 março de 2006, dotaram a JID de uma estrutura singular e de capacidades que lhe permitem cumprir os papéis de assessoramento para atender às exigências atuais da OEA e de seus Estados-Membros frente a cenários que podem ser afetados tanto pelas ameaças tradicionais quanto por novas ameaças, desafios e outras preocupações de natureza diversa. Diálogo: Questiona-se em alguns âmbitos sobre a representatividade hemisférica que teria a JID. Qual é sua opinião a respeito? Gen Div Araya: Primeiramente, gostaria de observar que a legitimidade da JID é baseada principalmente na sua história, constituída por meio dos diversos serviços prestados aos Estados do hemisfério. Em outras palavras, durante 72 anos a Junta tem prestado serviços de assessoria para a OEA, como a maior organização hemisférica na tomada de decisões sobre questões relacionadas à segurança e à defesa, constituindo-se no mais antigo organismo de defesa do planeta, que completará 73 anos no próximo dia 30 de março. Em relação à sua abordagem direta, digo que a representação hemisférica da JID ocorre pelo fato de ela contar com 27 países-membros, dos quais 23 se encontram com suas delegações ativas, de um total de 35 que compõem a OEA. A esse respeito, nos últimos anos, Antígua e Barbuda, Guiana, Haiti e Jamaica reativaram suas delegações. Em março de 2014, São Cristóvão e Nevis foi incorporado como país-membro da JID. E esperamos que, em um futuro próximo, também o façam cinco países do Caribe (Bahamas, Dominica, Santa Lúcia, São Vicente e Granadinas, e Granada) que, juntamente com a Costa Rica, ainda não fazem parte dessa organização hemisférica, e que Belize e Suriname ativem suas delegações. Apenas para concluir, as informações fornecidas pela JID em suas assessorias são absolutamente validadas pela representatividade hemisférica da organização. Posso afirmar categoricamente que não há nenhuma outra organização hemisférica, de caráter permanente, com maior representatividade no continente para abordar questões relativas a assuntos militares e de defesa. Diálogo: No contexto dos novos papéis da JID, não seria excessivo a palavra "defesa" aparecer como parte do nome da organização, quando na realidade não existe um real problema de "defesa" em nosso hemisfério? Gen Div Araya: Historicamente, a contribuição do setor da defesa tem sido relevante para a consolidação, o desenvolvimento e a sobrevivência dos Estados. A dimensão, a organização, as capacidades e a previsão do uso dos recursos associados à defesa sempre existiram em função ou relacionadas com as características das ameaças que têm afetado a segurança deles. O fato de a ameaça tradicional (por exemplo, o conflito entre os países) não ter a mesma relevância adquirida durante o período dominado pela bipolaridade, não implica que a gestão dos recursos de defesa seja menos importante em um cenário no qual, por um lado, subsistem as necessidades de garantir os interesses nacionais relativos à soberania do Estado e, de outro, a contenção dos efeitos das ameaças emergentes, para a qual a cooperação entre os Estados é fundamental para a eficácia dos esforços a serem empreendidos. Se ambos os aspectos não fossem uma realidade, como se explicaria o fato de nenhum país do hemisfério, ou mesmo do mundo, ter dissolvido seus estabelecimentos de defesa militar? A Declaração sobre Segurança nas Américas ressalta que as novas ameaças, ao possuírem caráter multidimensional e origem desconhecida, demandam a adoção de respostas multissetoriais que devem prever a utilização coordenada de todos os recursos do Estado, incluindo o setor de defesa, no quadro de suas normas constitucionais e leis orgânicas.
4 Tais observações me permitem afirmar que a gestão de recursos de defesa nunca perdeu sua validade, apesar da evolução pela qual passaram sua utilização e suas funções. Portanto, permita-me discordar de sua afirmação de que "na realidade não existe um real problema de defesa em nosso hemisfério". Além disso, esses novos papéis da defesa a que me refiro são validados pela XI Conferência de Ministros da Defesa das Américas (CDMA), realizada em outubro do ano passado em Arequipa, Peru, onde um dos eixos temáticos foi o convite aos Estados participantes para a troca de experiências sobre a participação e eficácia das forças armadas em tarefas distintas daquelas de defesa nacional. Diálogo: Qual é a maior contribuição da JID em seu papel de assessora em assuntos militares e de defesa do principal organismo hemisférico, a OEA? Gen Div Araya: Além de suas funções de assessoramento sobre assuntos militares e de defesa, a principal contribuição que a Junta Interamericana de Defesa oferece ao hemisfério é seu "papel facilitador" no fortalecimento da relação entre a OEA, os ministérios responsáveis pela gestão das políticas de defesa dos seus Estados-Membros, e as conferências hemisféricas e outros organismos de nível regional e subregional, que trabalham, com diferentes finalidades, questões relativas a assuntos de segurança em suas diferentes dimensões. Esse papel promove o intercâmbio de conhecimentos, experiências e lições aprendidas, disponíveis nas bases de dados de todas as instâncias citadas, servindo como insumos, tanto à OEA como a seus paísesmembros, na implementação dos processos de tomada de decisão sobre questões relativas a assuntos militares e de defesa. Atualmente, não há outra organização que esteja em melhores condições de facilitar a vinculação dessa rede especializada. Diálogo: Por que a JID pode estabelecer a relação entre a OEA e as diversas conferências especializadas do hemisfério? Gen Div Araya: Porque há muito tempo a JID mantém um vínculo ativo com as diversas conferências e organismos especializados em questões de segurança e defesa que existem no continente e nos países do Caribe. Em nível hemisférico, mantém um papel de observador desde 1964, com a Conferência dos Exércitos Americanos (CEA), criada em 1960; desde 1962, com a Conferência Naval Interamericana (CNI), criada em 1959; e desde 1980, com o Sistema de Cooperação entre as Forças Aéreas Americanas (SICOFAA), criado em Regionalmente, também como observadora, participa da Conferência das Forças Armadas da América Central (CEFAC) e, como convidada especial, da Conferência de Segurança das Nações do Caribe (CANSEC), da Conferência de Segurança dos Países da América Central (CENTSEC) e da Conferência Sul-Americana de Defesa (SOUTHDEC), entre outras. Da mesma maneira, mantemos vínculos com organismos especializados e acadêmicos que trabalham em assuntos relacionados a esses temas. Quando a JID participa das conferências supracitadas, o faz como representante da OEA. Por outro lado, quando a JID realiza assessoramento ao Conselho Permanente da OEA e à Secretaria-Geral por meio da Comissão de Segurança Hemisférica (CSH), o faz com base na vasta experiência e nos dados recolhidos ao longo do ano nas diversas conferências hemisféricas.
5 Não existe nenhum organismo no interior da OEA que possua tal rede de ligações e que possa prestar assessorias, com alto padrão, como faz a JID. Diálogo: Qual é a contribuição da JID para os Estados-Membros? Gen Div Araya: Assim como a JID assessora os diversos organismos e dependências da OEA, ela também tem a responsabilidade de assessorar os Estados-Membros em questões relativas a assuntos militares e de defesa. Como exemplo do acima descrito, mencionarei algumas tarefas de apoio aos Estados-Membros recentemente concluídas e outras ainda em desenvolvimento, as quais são oficializadas mediante uma solicitação à JID por meio de suas delegações e, em alguns casos, diretamente, mediante um requerimento formal de uma autoridade: - O governo do Peru solicitou à JID seu apoio para a Secretaria Pro Tempore, que foi responsável pela organização da Conferência de Ministros da Defesa das Américas (CDMA), realizada em Arequipa entre 12 e 14 de outubro de Em 07 de fevereiro de 2014, o Haiti solicitou o apoio da JID a seu governo para a elaboração do seu primeiro Livro Branco e para a incorporação de 10 alunos ao curso ministrado no Colégio Interamericano de Defesa (CID). Em resposta a esta solicitação, estamos hoje na fase de finalização do livro Una Política de Defensa para el Desarrollo Sustentable de Haití (Uma Política de Defesa para o Desenvolvimento Sustentável do Haiti), que será lançado oficialmente em maio de Além disso, o CID incorporou 10 alunos haitianos à sua classe 54 (junho 2014 julho 2015) e está reservando 10 vagas mais para a classe do próximo ano. - O governo da Colômbia, por meio de sua delegação, solicitou à JID a reativação dos cursos de monitores de desminagem para a retirada de minas AP, cursos estes que estão sendo desenvolvidos durante este ano no país. - O governo de Barbados, por meio de sua delegação na JID, também solicitou nosso apoio para a elaboração de seu Livro Branco, trabalho que terá início assim que for concluída a elaboração do Livro Branco do Haiti. - Da mesma forma, o governo de Trinidad e Tobago, em virtude do reconhecido trabalho com o Peru, solicitou apoio similar à JID. Atualmente, realizamos 4 reuniões de trabalho com o Ministério da Segurança Nacional do país citado, organismo responsável pela organização da XII CDMA, a ser realizada em Porto de Espanha, em Diálogo: Nesse contexto, qual é o papel do Colégio Interamericano de Defesa? Gen Div Araya: O Colégio Interamericano de Defesa (CID) é um dos três órgãos que integram a Junta Interamericana de Defesa. Foi criado em 9 de outubro de 1962 e a primeira turma foi constituída de 29 alunos provenientes de 15 países americanos. O Colégio Interamericano de Defesa é a única instituição acadêmica internacional, conjunta e interagencial dedicada a questões de segurança e defesa no hemisfério ocidental e provavelmente a única de seu tipo no mundo. Com ampla participação internacional, oferece uma oportunidade extraordinária e única para a troca de ideias, além de criar uma base sólida para fomentar uma melhor compreensão do sistema interamericano a partir de uma estreita colaboração profissional e pessoal entre professores e estudantes.
6 O CID, como qualquer instituição acadêmica deste tipo, goza de "liberdade acadêmica" tanto para seus professores quanto para seus alunos, a fim de propiciar um rico debate sobre os distintos temas abordados durante o ano. Apesar disso, o Colégio está alinhado com a visão da OEA, que é fortalecer a democracia, os direitos humanos, o desenvolvimento e a segurança no hemisfério. Cada país-membro da OEA pode apresentar candidatos para serem estudantes no CID. Desde sua criação, mais de alunos de 24 países já se formaram no Colégio, muitos deles tendo alcançado importantes postos de liderança em seus respectivos países, entre os quais podemos citar autoridades civis e militares de destaque, incluindo presidentes de nações. Atualmente, a maior preocupação do CID reside nos termos do Conselho de Delegados da JID, no sentido de realizar um processo que permita obter o credenciamento do mestrado acadêmico para os alunos que compõem seu curso anual. Esperamos que o processo seja concluído no mês de abril deste ano, com o credenciamento diante dos órgãos locais competentes. Diálogo: Quais são os principais desafios da Junta Interamericana de Defesa ao completar 73 anos de existência? Gen. de Div. Araya: No próximo dia 30 de março, a Junta Interamericana de Defesa celebrará o 73º aniversário de sua criação; dada sua importância através de períodos caracterizados por grandes conflitos, ela desfruta de maturidade suficiente para prestar assessoramento com elevados padrões de qualidade, o que tem sido demonstrado em cada uma de suas participações nos diversos foros do hemisfério nos últimos tempos. Por esse motivo, considero que temos a experiência suficiente para construir ambiciosos desafios, entre os quais: - Continuar sendo parte ativa do processo decisório da OEA. - Incorporar os países-membros da OEA que ainda não são membros da JID. - Continuar participando das diversas Conferências Especializadas no hemisfério no intuito de continuar sendo um "facilitador válido" para a realização dos objetivos previstos em cada uma delas, por meio de um assessoramento sério, responsável e do mais alto nível. - Ampliar o âmbito das assessorias prestadas à OEA e a seus Estados-Membros, tendo em vista os novos papéis atribuídos aos recursos de defesa diante dos novos cenários de segurança. - Consolidar o papel de assessoramento técnico à Secretaria Pro Tempore da Conferência de Ministros da Defesa das Américas (CDMA), a ser realizada em Trindad e Tobago em Copyright 2017 Diálogo Americas. All Rights Reserved.
7
ATA DE CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES
Linha Temática A A CONSOLIDAÇÃO DA PAZ, DA CONFIANÇA, DA SEGURANÇA E DA COOPERAÇÃO NAS AMÉRICAS Subtema I Desenvolver Mecanismos para Fortalecer a Paz, a Segurança e a Cooperação no Hemisfério Equador
Leia maisAbertura V Seminário PAEC-OEA-GCUB 17/05/2017
Abertura V Seminário PAEC-OEA-GCUB 17/05/2017 DADOS GERAIS NOME OFICIAL SEDE ORGANIZAÇÃO DOS ESTADOS AMERICANOS Washington, DC FUNDAÇÃO 5/5/1948 PAÍSES MEMBROS IDIOMAS OFICIAIS ÓRGÃOS PRINCIPAIS SECRETÁRIO-GERAL
Leia maisAssembleia Plenária que desejem oferecer seu país como anfitrião da 14ª Assembleia Plenária (2017) devem completar o Formulário D
Anúncio de eleições Cargo Conselho de Administração Presidente/a Vice-presidente/a Representante da América Central Representante do Caribe Representante do Caribe Representante da América do Sul Representante
Leia maisAssembleia Plenária que desejem oferecer seu país como anfitrião da 14ª Assembleia Plenária (2017) devem completar o Formulário D
Anúncio de eleições Cargo Conselho de Administração Presidente/a Vice-presidente/a do Norte do Norte Central Representante do Caribe Representante do Caribe do Sul do Sul País Anfitrião da 13ª Assembleia
Leia maisTrata-se aqui de uma interpretação gramatical do dispositivo invocado, uma vez que dispõe o art. 26: comprometem-se a adotar as providências
Questão 16 Considere as seguintes assertivas: I - A Convenção Americana sobre Direitos Humanos, de 1969, não trata dos direitos econômicos, sócias e culturais, à exceção do artigo 26 que simplesmente determina
Leia maisAmérica Latina Caderno de atividades
TURMA: América Latina Caderno de atividades Grupo: IDH Integrantes do grupo: NOME: Nº NOME: Nº NOME: Nº NOME: Nº NOME: Nº Data de início da elaboração do mapa: / / Data de conclusão da elaboração do mapa:
Leia maisVII. VIAGENS DO SECRETÁRIO-GERAL E DO SECRETÁRIO-GERAL ADJUNTO
VII. VIAGENS DO SECRETÁRIO-GERAL E DO SECRETÁRIO-GERAL ADJUNTO Viagens do Secretário-Geral Visita oficial à Espanha e participação no ciclo de conferências Iberoamérica: discursos claves, auspiciado pela
Leia maisCONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES DA SEGUNDA REUNIÃO DOS MINISTROS DA JUSTICIA OU DE MINISTROS OU PROCURADORES-GERAIS DAS AMÉRICAS
SEGUNDA REUNIÃO DOS MINISTROS DA JUSTIÇA OEA/Ser.K/XXXIV.2 OU DE MINISTROS OU PROCURADORES-GERAIS REMJA-II/doc.18/99 rev. 1 DAS AMÉRICAS 3 março 1999 1º a 3 de março de 1999 Original: espanhol Lima, Peru
Leia maisA visão da OIT sobre o Trabalho Decente
Boletim Econômico Edição nº 61 maio de 2015 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico A visão da OIT sobre o Trabalho Decente 1 1. CONCEITO DE TRABALHO DECENTE O conceito de Trabalho
Leia maisOPAS/OMS Representação do Brasil Programa de Cooperação Internacional em Saúde - TC 41 Resumo Executivo de Projeto (Modelo I)
Identificação do Projeto OPAS/OMS Representação do Brasil Programa de Cooperação Internacional em Saúde - TC 41 Resumo Executivo de Projeto (Modelo I) Rede de Cooperação Técnica em Saúde da União de Nações
Leia maisTENDO VISTO o Relatório apresentado pela Presidente do Grupo Especial
AG/RES. 1 (XXVI-E/99) ESTATUTO DO CENTRO DE ESTUDOS DA JUSTIÇA DAS AMÉRICAS (Aprovada na segunda sessão plenária, realizada em 15 de novembro de 1999) A ASSEMBLÉIA GERAL, TENDO VISTO o Relatório apresentado
Leia maisUniversidade Estadual de Londrina DIVISÃO CENTRAL DE MARISTELA CRISTINA MARTINS
DIVISÃO CENTRAL DE ESTÁGIOS E INTERCÂMBIOS MARISTELA CRISTINA MARTINS Estágios ESTÁGIO CURRICULAR LEI N 11.788 DE 25 DE SETEMBRO DE 2008 ESTÁGIO NA UEL DIREITO DO ESTAGIÁRIO ASSINATURA DO TERMO DE COMPROMISSO
Leia maisPLANO ESTRATÉGICO OUI Aprovado pala Assembleia geral da OUI
PLANO ESTRATÉGICO OUI 2017 2022 Aprovado pala Assembleia geral da OUI 25 de novembro de 2016 INSPIRAÇÃO OUI "Desejo estabelecer, além e livre de toda fronteira, seja esta política, geográfica, econômica,
Leia maisB. IMPLANTAÇÃO DA ESTRATÉGIA MUNDIAL E DO PLANO DE AÇÃO SOBRE SAÚDE PÚBLICA, INOVAÇÃO E PROPRIEDADE INTELECTUAL
Página 6 B. IMPLANTAÇÃO DA ESTRATÉGIA MUNDIAL E DO PLANO DE AÇÃO SOBRE SAÚDE PÚBLICA, INOVAÇÃO E PROPRIEDADE INTELECTUAL 17. Neste relatório de progresso se destina a oferecer uma visão integral da maneira
Leia maisA Experiência do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social CDES
A Experiência do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social CDES Construção de Governança para o Projeto Nacional de Desenvolvimento Apresentação : Jaques Wagner Governador da Bahia CDES situação atual
Leia maisCONVOCATÓRIA. Contato: Luara Lopes Etapas da Convocatória
Contato: Luara Lopes alveslopes@un.org +55 21 99348 5642 www.eird.org/camp-10-15/ O Escritório das Nações Unidas para a Redução de Riscos de Desastres (UNISDR), por meio de seu Escritório Regional para
Leia maisDECLARAÇÃO DE EUSKADI
DECLARAÇÃO DE EUSKADI As Presidentas e os Presidentes que participam na XII Conferência das Assembleias Legislativas Regionais Europeias, celebrada em Euskadi no dias 3 e 4 de Novembro. (Lista dos assinantes
Leia maisAnálise econômica e suporte para as decisões empresariais
Cenário Moveleiro Análise econômica e suporte para as decisões empresariais Número 05/2007 Cenário Moveleiro Número 05/2007 1 Cenário Moveleiro Análise econômica e suporte para as decisões empresariais
Leia maisREGULAMENTO INTERNO DO FORO CONSULTIVO DE MUNICÍPIOS, ESTADOS FEDERADOS, PROVÍNCIAS E DEPARTAMENTOS DO MERCOSUL
MERCOSUL/GMC/RES Nº 26/07 REGULAMENTO INTERNO DO FORO CONSULTIVO DE MUNICÍPIOS, ESTADOS FEDERADOS, PROVÍNCIAS E DEPARTAMENTOS DO MERCOSUL TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto
Leia maisEDITAL - ELAP Prazo máximo de inscrição: 29/04/2016 para partida em julho/2016 ou fevereiro/2017.
EDITAL - ELAP Prazo máximo de inscrição: 29/04/2016 para partida em julho/2016 ou fevereiro/2017. As instituições canadenses: - São responsáveis por submeter as inscrições em nome dos candidatos que foram
Leia maisORGANIZAÇÃO DOS ESTADOS AMERICANOS Comissão Interamericana de Portos (CIP)
ORGANIZAÇÃO DOS ESTADOS AMERICANOS Comissão Interamericana de Portos (CIP) PROJETO DE DECLARAÇÃO DO PANAMÁ SOBRE DIRETRIZES PARA A PROTEÇÃO AMBIENTAL PORTUÁRIA Os Estados Membros da Organização dos Estados
Leia maisCOMITÊ INTERAMERICANO CONTRA O TERRORISMO (CICTE)
COMITÊ INTERAMERICANO CONTRA O TERRORISMO (CICTE) DÉCIMO QUARTO PERÍODO ORDINÁRIO DE SESSÕES OEA/Ser.L/X.2.14 20 e 21 de fevereiro de 2014 CICTE/INF.6/14 Washington, D.C. 25 fevereiro 2014 Original: espanhol
Leia maisEstado de Alagoas Prefeitura Municipal de São Miguel dos Campos Gabinete do Prefeito
Projeto de Lei nº, de de de 2016. Institui o Fórum Municipal de Educação de São Miguel dos Campos e adota outras providências. O Prefeito do Município de São Miguel dos Campos, Estado de Alagoas, no uso
Leia maisR E M J A VIII lia,, Brasil
R E M J A VIII Brasília lia,, Brasil 24, 25 e 26 de fevereiro de 2010 Sumário da apresentação I. O Proceso das REMJA e sua Institucionalização II. As REMJA: um proceso com resultados concretos III. O tema
Leia maisComissão Nacional de Ciência e Tecnologia Combate à Desertificação
Comissão Nacional de Ciência e Tecnologia Combate à Desertificação Maria José Roxo O papel do Comité de Ciência e Tecnologia Estabelecido pelo artigo 24 da Convenção Mandato e termos de referência adoptados
Leia maisCONSIDERANDO: A Declaração sobre VIH/SIDA assinada durante a Conferência de Chefes de Estado e de Governo da CPLP, em Maputo em 2000;
MEMORANDO DE ENTENDIMENTO ENTRE O PROGRAMA CONJUNTO DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE VIH/SIDA (ONUSIDA) E A COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA (CPLP) RELATIVO A APOIO PARA A REALIZAÇÃO DE ATIVIDADES DE
Leia mais8:30 20:00 hs Registro e credenciamento dos participantes. 15:30 18:00 hs Encontro Preparatório de Crianças e Adolescentes (1)
XX CONGRESSO PAN-AMERICANO DA CRIANÇA E ADOLESCENTES PRIMEIRO FORO PAN-AMERICANO DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES 21 ao 25 de setembro de 2009. Lima, Peru CPNNA/FORO/doc.2/09 17 setembro 2009 PROJETO DE CALENDÁRIO
Leia maisPalavras-chaves: Convenção sobre os Direitos das Criança, Leis de Infância e Adolescência na América Latina.
VI Seminário Internacional, Direitos Humanos, Violência e Pobreza: a situação de crianças e adolescentes na América Latina - Universidade do Estado Rio de Janeiro Data: 19, 20 e 21 de outubro de 2016 Grupo
Leia maisLeituras Preliminares: um ponto de partida CONFERÊNCIA MUNDIAL CONTRA O RACISMO, A DISCRIMINAÇÃO RACIAL, A XENOFOBIA E A INTOLERÂNCIA CORRELATA
Leituras Preliminares: um ponto de partida CONFERÊNCIA MUNDIAL CONTRA O RACISMO, A DISCRIMINAÇÃO RACIAL, A XENOFOBIA E A INTOLERÂNCIA CORRELATA FUNDAÇÃO FORD IIDH Instituto Interamericano de Direitos Humanos
Leia maisMECANISMO DE ACOMPANHAMENTO. INTERAMERICANA CONTRA A CORRUPÇÃO 1 abril 2004 Original: espanhol
MECANISMO DE ACOMPANHAMENTO OEA/Ser.L. DA IMPLEMENTAÇÃO DA CONVENÇÃO SG/MESICIC/doc.58/04 rev.7 INTERAMERICANA CONTRA A CORRUPÇÃO 1 abril 2004 Original: espanhol Primeira Reunião da Conferência de Estados
Leia maisPROTOCOLO DE MONTEVIDÉU SOBRE COMPROMISSO COM A DEMOCRACIA NO MERCOSUL (USHUAIA II)
PROTOCOLO DE MONTEVIDÉU SOBRE COMPROMISSO COM A DEMOCRACIA NO MERCOSUL (USHUAIA II) A República Argentina, a República Federativa do Brasil, a República do Paraguai, a República Oriental do Uruguai, Estados
Leia maisO CESE e a América Latina
O CESE e a América Latina Comité Comité économique Económico et e Social social Europeu européen As relações entre o CESE e a América Latina Há mais de dez anos que as relações do CESE com a América Latina
Leia maisCONSELHO PERMANENTE DA OEA/Ser.G. 21 maio 2009 COMISSÃO DE ASSUNTOS JURÍDICOS E POLÍTICOS PROJETO DE RESOLUÇÃO
CONSELHO PERMANENTE DA OEA/Ser.G ORGANIZAÇÃO DOS ESTADOS AMERICANOS CP/CAJP-2710/09 rev.5 21 maio 2009 COMISSÃO DE ASSUNTOS JURÍDICOS E POLÍTICOS Original: espanhol PROJETO DE RESOLUÇÃO 1/ 2/ PROMOÇÃO
Leia maisRECOMENDAÇÕES DA QUINTA REUNIÃO DO GRUPO DE TRABALHO SOBRE ASSISTÊNCIA MÚTUA EM MATÉRIA PENAL E EXTRADIÇÃO DAS REMJA
REUNIÕES DE MINISTROS DA JUSTIÇA OU OEA/Ser.K/XXXIV DE OUTROS MINISTROS OU PROCURADORES- PENAL/doc.34/12 rev. 1 GERAIS DAS AMÉRICAS 31 maio 2012 Original: espanhol Quinta Reunião do Grupo de Trabalho sobre
Leia maisREGIMENTO INTERNO DOS COMITÊS DE ASSESSORAMENTO
REGIMENTO INTERNO DOS COMITÊS DE ASSESSORAMENTO O Conselho de Administração da BM&FBOVESPA (respectivamente o Conselho e a Companhia ) será assessorado por quatro comitês permanentes: Auditoria; Governança
Leia maisX CONFERÊNCIA DE MINISTROS DA DEFESA DAS AMÉRICAS PUNTA DEL ESTE - REPÚBLICA ORIENTAL DO URUGUAI 8 A 10 DE OUTUBRO DE 2012
X CONFERÊNCIA DE MINISTROS DA DEFESA DAS AMÉRICAS PUNTA DEL ESTE - REPÚBLICA ORIENTAL DO URUGUAI 8 A 10 DE OUTUBRO DE 2012 DECLARAÇÃO DE PUNTA DEL ESTE (10 de outubro de 2012) Os Ministros da Defesa e
Leia maisB. QUADRAGÉSIMO PERÍODO ORDINÁRIO DE SESSÕES DA ASSEMBLEIA GERAL DA ORGANIZAÇÃO DOS ESTADOS AMERICANOS
Página 27 B. QUADRAGÉSIMO PERÍODO ORDINÁRIO DE SESSÕES DA ASSEMBLEIA GERAL DA ORGANIZAÇÃO DOS ESTADOS AMERICANOS 1. Apresenta-se uma série de resoluções que foram adotadas no quadragésimo período ordinário
Leia maisPLANO DE AÇÃO PARA TRANSIÇÃO [Revisado, setembro de 2008]
PLANO DE AÇÃO PARA TRANSIÇÃO [Revisado, setembro de 2008] PT Qual é a nossa situação atual e como chegamos até aqui? Dez anos após sua fundação, a ICANN obteve reconhecimento por cumprir sua visão original
Leia maisREGULAMENTO 9 CONGRESSO REGIONAL DA PSICOLOGIA DO PARANÁ (9 COREP) CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS
REGULAMENTO 9 CONGRESSO REGIONAL DA PSICOLOGIA DO PARANÁ (9 COREP) CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS Art. 1º - São objetivos do 9 Congresso Regional da Psicologia do Paraná: a) Promover a organização e mobilização
Leia maisAudiências Públicas em Piracicaba
Boletim Nº MAIO 04 Audiências Públicas em Piracicaba www.observatoriopiracicaba.org.br UM IMPORTANTE ESPAÇO DE PARTICIPAÇÃO SOCIAL NESTE BOLETIM VOCÊ ENCONTRA UM PANORAMA SOBRE AS AUDIÊNCIAS PÚBLICAS REALIZADAS
Leia maisEDITAL 01/ EXAME FINAL EXTRAORDINÁRIO ETEC
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO PRÓ-REITORIA DE ENSINO EDITAL 01/2017 - EXAME FINAL EXTRAORDINÁRIO ETEC
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 1.295/2017 Publicada no D.O.E , p. 24
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA (UNEB) CONSELHO UNIVERSITÁRIO (CONSU) RESOLUÇÃO Nº 1.295/2017 Publicada no D.O.E. 16-08-2017, p. 24 Aprova a criação do Comitê Institucional de Pós-Graduação (CIPÓS) da
Leia maisESTATUTO DO CENTRO DE ESTUDOS ESTRATÉGICOS DE DEFESA DO CONSELHO DE DEFESA SUL-AMERICANO
ESTATUTO DO CENTRO DE ESTUDOS ESTRATÉGICOS DE DEFESA DO CONSELHO DE DEFESA SUL-AMERICANO O Conselho de Defesa Sul-Americano Visto o Tratado Constitutivo da União das Nações Sul-Americanas em seus Artigos
Leia maisA estrutura de gerenciamento do risco operacional das cooperativas do Sicoob é composta da seguinte forma:
1. Sistema Sicoob A estrutura de gerenciamento do risco operacional das cooperativas do Sicoob é composta da seguinte forma: A adoção do modelo de estrutura de gerenciamento do risco operacional apresentada
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO FPES
REGIMENTO INTERNO DO FPES CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADE Art. 1º O Fórum Paulista de Economia Solidária, doravante denominada FPES, é um espaço de articulação, mobilização, debate, desenvolvimento
Leia maisAG/RES (XLIII-O/13) DIREITOS HUMANOS, ORIENTAÇÃO SEXUAL E 12/3/ 4/5/ 6 7/ IDENTIDADE E EXPRESSÃO DE GÊNERO
ASSEMBLEIA GERAL QUADRAGÉSIMO TERCEIRO PERÍODO ORDINÁRIO DE SESSÕES OEA/Ser.P 4 a 6 de junho de 2013 AG/RES. 2807 (XLIII-O/13) La Antigua, Guatemala 6 junho 2013 Original: português AG/RES. 2807 (XLIII-O/13)
Leia maisC. PLANO DE AÇÃO PARA O REFORÇO DAS ESTATÍSTICAS VITAIS E DE SAÚDE
- 13 - Anexo C C. PLANO DE AÇÃO PARA O REFORÇO DAS ESTATÍSTICAS VITAIS E DE SAÚDE Introdução 39. A finalidade deste documento é informar aos Órgãos Diretivos da Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS)
Leia maisRESOLUÇÃO CONSU Nº. 41/2013 DE 16 DE DEZEMBRO DE 2013
RESOLUÇÃO CONSU Nº. 41/2013 DE 16 DE DEZEMBRO DE 2013 A Presidente do Conselho Superior Universitário da Universidade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas, no uso de suas atribuições regimentais, considerando
Leia maisPROTOCOLO DE EMENDA AO CONVÊNIO DE INTEGRAÇÃO CINEMATOGRÁFICA IBERO-AMERICANA
PROTOCOLO DE EMENDA AO CONVÊNIO DE INTEGRAÇÃO CINEMATOGRÁFICA IBERO-AMERICANA Os Estados Partes do Convênio de Integração Cinematográfica Ibero-americana: CONSCIENTES da necessidade de fortalecer e ampliar
Leia maisSINDICATO NACIONAL DOS SERVIDORES FEDERAIS DA EDUCAÇÃO BÁSICA, PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA SINASEFE SEÇÃO SINDICAL IFPR
PLANO DE TRABALHO COMO MEMBRO DO CONSUP DO INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ - 2016/2020 Guilherme Basso dos Reis candidato a representante técnico administrativo Marco Antônio Lima Rizzo candidato a representante
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS
RESOLUÇÃO N o 14/2013, DE 02 DE JULHO DE 2013 Reedita, com alterações, a Resolução n o 03/2006, de 29 de junho de 2006, que aprovou o Regimento do Centro de Microscopia da UFMG. O CONSELHO UNIVERSITÁRIO
Leia maisRESOLUÇÃO Nº03/2016, DE 17 DE MAIO DE 2016
RESOLUÇÃO Nº03/2016, DE 17 DE MAIO DE 2016 Regulamenta a proposição, a aprovação, a certificação e o funcionamento das ações de extensão universitária. A CÂMARA DE EXTENSÃO DO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA
Leia maisX REUNIÃO DOS MINISTROS DO TRABALHO E DOS ASSUNTOS SOCIAIS DA CPLP
As Ministras e os Ministros do Trabalho e dos Assuntos Sociais da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), reunidos na cidade de Fortaleza, no período de 22 a 24 de fevereiro de 2010, Considerando:
Leia maisInterfaces da Gestão de Recursos Hídricos Desafios da lei de águas em 1997
Ministério do Meio Ambiente - MMA Secretaria de Recursos Hídricos - SRH Interfaces da Gestão de Recursos Hídricos Desafios da lei de águas em 1997 2ª Edição Maio 2000 Héctor Raúl Muñoz Organizador Governo
Leia maisExércitos de Brasil e Argentina fortalecem laços com treinamento conjunto
Exércitos de Brasil e Argentina fortalecem laços com treinamento conjunto As Forças Armadas da Argentina e do Brasil reforçaram os laços de cooperação ao participarem de exercícios de guerra simulada e
Leia maisEstatuto de LACIGF. Estrutura de LACIGF
Estatuto de LACIGF Este trabalho tem como objetivo descrever o funcionamento do processo sustentado que reconhece sua origem na celebração das edições repetidas da Reunião Regional Preparatória para o
Leia maisEstatuto da Frente Parlamentar do Cooperativismo
Estatuto da Frente Parlamentar do Cooperativismo CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, NATUREZA, DURAÇÃO, SEDE E FINALIDADE Art. 1º. A Frente Parlamentar do Cooperativismo, Frencoop, é uma entidade civil, de interesse
Leia maisVI CONGRESSO REGIONAL DE PSICOLOGIA 04, 05 e 06 de maio de 2007 São Paulo REGULAMENTO
REGULAMENTO C a p í t u l o I - DOS OBJETIVOS DO CONGRESSO REGIONAL DA PSICOLOGIA DA 6ª REGIÃO VI CNP Art. 1º - O Congresso Regional da Psicologia da 6 ª Região VI CNP tem como objetivos: a) Promover a
Leia maisCompetições de Habilidades NetRiders
Cisco Networking Academy Competições de Habilidades NetRiders para alunos de CCNA e de IT Essentials Cada região oferece competições NetRiders para 3 níveis de competidores: CCNA atualmente ou recentemente
Leia maisRegimento Interno do Campus Bento Gonçalves do IFRS
Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul Campus Bento Gonçalves Regimento Interno do Campus Bento
Leia maisEDITAL EDITAL N 01, DE 11 de Abril de 2011
EDITAL EDITAL N 01, DE 11 de Abril de 2011 PROGRAMA DE MOBILIDADE ACADÊMICA INTERNACIONAL EM INSTITUIÇÕES DE ENSINO ESTRANGEIRAS CONVENIADAS COM A UNIVERSIDADE SEVERINO SOMBRA A Reitora da Universidade
Leia maisPLANO DE TRABALHO CEED - CDS 2013 ESTUDOS E PESQUISAS ÁREA 1: POLÍTICA DE DEFESA ATIVIDADES CRONOGRAMA PRODUTOS DATAS
PLANO DE TRABALHO CEED - CDS 2013 O presente Plano de Trabalho está estruturado considerando as atividades e produtos correspondentes a: 1. Áreas de estudo e pesquisa CEED-CDS. 2. Requerimentos específicos
Leia maisESTATUTO DA ORGANIZAÇÃO DAS ENTIDADES FISCALIZADORAS SUPERIORES DOS ESTADOS PARTE DO MERCOSUL, BOLIVIA E CHILE
ESTATUTO DA ORGANIZAÇÃO DAS ENTIDADES FISCALIZADORAS SUPERIORES DOS ESTADOS PARTE DO MERCOSUL, BOLIVIA E CHILE A Auditoria Geral da República- Argentina O Tribunal de Contas da União Brasil A Controladoria
Leia maisEstratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento. Documento de Apoio: Desagregação das medidas e das tipologias de atividades
Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento Documento de Apoio: Desagregação das medidas e das tipologias de atividades Desagregação das medidas e das tipologias de atividades ESTRATÉGIA NACIONAL
Leia maisCooperação no campo de assistência jurídica mútua entre os estados membros da OEA
Cooperação no campo de assistência jurídica mútua entre os estados membros da OEA Durante a IV REUNIÃO DE MINISTROS DA JUSTIÇA OU DE MINISTROS OU PROCURADORES-GERAIS DAS AMÉRICAS, realizada em Trinidad
Leia maisIntrodução à comunicação científica em saúde. Bases de dados e índices bibliográficos internacionais e nacionais
Introdução à comunicação científica em saúde. Bases de dados e índices bibliográficos internacionais e nacionais Seminário eportuguêse Como melhorar o acesso à informação científica e técnica em saúde
Leia maisPORTARIA INTERMINISTERIAL MS/ME Nº 3.019, DE 26 DE NOVEMBRO DE 2007
PORTARIA INTERMINISTERIAL MS/ME Nº 3.019, DE 26 DE NOVEMBRO DE 2007 Dispõe sobre o Programa Nacional de Reorientação da Formação Profissional em Saúde - Pró-Saúde - para os cursos de graduação da área
Leia maisNACIONAL DE TRABALHO DECENTE - PNTD
SEMINÁRIO SINDICAL SOBRE O PLANO NACIONAL DE TRABALHO DECENTE - PNTD Paulo Sergio Muçouçah Coordenador dos Programas de Trabalho Decente e Empregos Verdes Escritório da OIT no Brasil Roteiro da apresentação
Leia maisREGIMENTO INSTITUCIONAL DE PÓS- GRADUAÇÃO LATO SENSU
REGIMENTO INSTITUCIONAL DE PÓS- GRADUAÇÃO LATO SENSU Bom Jesus do Itabapoana - RJ 2017 Capítulo I Das Disposições Preliminares Art. 1º - Os Cursos de Pós-Graduação Lato Sensu (Especialização) da FAMESC
Leia maisGlossário Acordo entre sócios/acionistas Administração Agenda de reunião
Glossário Acordo entre sócios/acionistas Regula os direitos e obrigações entre sócios/acionistas, as condições que regem as transferências de ações de emissão da organização, o exercício dos direitos políticos,
Leia mais1.5. O candidato deverá indicar, no ato da inscrição, a área a qual está se candidatando.
EDITAL Nº 004/2017 SELEÇÃO DE MEMBROS DA COMISSÃO PROVISÓRIA DE ASSESSORIA DO ENADE DA FATENE Edital de Seleção de membros que constituirão a Comissão Provisória de Assessoria preparatória para o Exame
Leia maisCURSO DE NUTRIÇÃO BACHARELADO
CURSO DE BACHARELADO ATIVIDADES DO CURSO As Atividades Complementares visam complementar a formação realizada através das atividades realizadas em sala de aula, devendo se pautar, na sua oferta: Pela finalidade
Leia mais5ª CONFERÊNCIA ESTADUAL DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL SUSTENTÁVEL DE MINAS GERAIS MINUTA DE REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I.
MINUTA DE REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I Dos Objetivos Art. 1º - Este regimento tem como objetivo orientar a realização da 5ª Conferência Estadual de Segurança Alimentar e Nutricional Sustentável (SANS)
Leia maisMENSAGEM AOS MEMBROS ELEIÇÃO DE AUTORIDADES PARA AS INSTÂNCIAS DA OUI PARA O PERÍODO
MENSAGEM AOS MEMBROS ELEIÇÃO DE AUTORIDADES PARA AS INSTÂNCIAS DA OUI PARA O PERÍODO 2017-2019 Quebec, 19 de junho de 2017 Prezados membros da Organização Universitária Interamericana (OUI), Nos próximos
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 40/2010, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2010, DO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO (CEPE) DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS - UNIFAL-MG
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Universidade Federal de Alfenas - UNIFAL-MG Rua Gabriel Monteiro da Silva, 700 37130-00 Alfenas - MG RESOLUÇÃO Nº 40/2010, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2010, DO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA
Leia maisREGULAMENTO DOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO DO CURSO DE ENGENHARIA DE MINAS DO CEFET/MG/CAMPUS ARAXÁ
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS UNIDADE ARAXÁ COLEGIADO DO CURSO DE ENGENHARIA DE MINA REGULAMENTO DOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO
Leia maisCONFERÊNCIA NACIONAL DA EDUCAÇÃO BÁSICA INTRODUÇÃO
CONFERÊNCIA NACIONAL DA EDUCAÇÃO BÁSICA INTRODUÇÃO O Ministério de Educação, nos últimos três anos, vem construindo uma concepção educacional tendo em vista a articulação dos níveis e modalidades de ensino,
Leia maisPARTICIPAÇÃO SOCIAL DANIELY VOTTO, GERENTE DE GOVERNANÇA URBANA
PARTICIPAÇÃO SOCIAL DANIELY VOTTO, GERENTE DE GOVERNANÇA URBANA Um produto do WRI Ross Centro para Cidades Sustentáveis Um produto do WRI Ross Centro para Cidades Sustentáveis PARTICIPAÇÃO SOCIAL Definição:
Leia maisNove áreas temáticas do programa
Nove áreas temáticas do programa Com base no Plano de Ação FLEGT da União Europeia, a gerência do programa estabeleceu nove áreas temáticas apoiadas pelo programa. Sob cada tema, há uma lista indicativa
Leia maisPORTARIA DA PROPPEX nº 002/2007
PORTARIA DA PROPPEX nº 002/2007 O Prof. Dr. Paulo Rogério Stella, Pró-Reitor de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão da Fundação Santo André, no uso de suas atribuições legais, constantes no Regimento Geral
Leia maisIESUR / FAAR. Instituto de Ensino Superior de Ariquemes. Faculdades Associadas de Ariqueimes ACORDO DE COOPERAÇÃO. entre. xxxx
IESUR / FAAR Instituto de Ensino Superior de Ariquemes Faculdades Associadas de Ariqueimes ACORDO DE COOPERAÇÃO entre xxxx e IESUR, Rondônia, Brasil CLÁUSULA PRIMEIRA - Preâmbulo Em busca de interesses
Leia mais7079/17 mpm/aap/fc 1 DGD 1C
Conselho da União Europeia Bruxelas, 16 de março de 2017 (OR. en) 7079/17 ENFOPOL 116 JAI 225 NOTA de: para: Presidência Delegações n.º doc. ant.: 7078/17 Assunto: Projeto de decisão de execução (UE) 2017/
Leia mais1.5. O candidato deverá indicar, no ato da inscrição, a área a qual está se candidatando.
EDITAL Nº 009/2016 SELEÇÃO DE MEMBROS DA COMISSÃO PERMANENTE DE ASSESSORIA DO ENADE DA FATENE Edital de Seleção de membros que constituirão a Comissão Permanente de Assessoria preparatória para o Exame
Leia maisVIII REUNIÃO DO GRUPO GESTOR DO PROJETO EDUCAR NA DIVERSIDADE NOS PAÍSES DO MERCOSUL
1 VIII REUNIÃO DO GRUPO GESTOR DO PROJETO EDUCAR NA DIVERSIDADE NOS PAÍSES DO MERCOSUL Realizou-se na cidade de Florianópolis, Brasil, no dia 10 de setembro de 2004 a VIII Reunião do Grupo Gestor do Projeto
Leia maisEm colaboração com. Com o apoio de CONVOCAÇÃO PARA PROPOSTAS DE SESSÕES PARALELAS CONGRESSO DAS AMÉRICAS SOBRE A EDUCAÇÃO INTERNACIONAL (CAEI)
Em colaboração com Com o apoio de CONVOCAÇÃO PARA PROPOSTAS DE SESSÕES PARALELAS CONGRESSO DAS AMÉRICAS SOBRE A EDUCAÇÃO INTERNACIONAL (CAEI) A internacionalização: Componente Essencial da Qualidade do
Leia maisCONVENÇÃO INTERAMERICANA PARA A ELIMINAÇÃO DE TODAS AS FORMAS DE DISCRIMINAÇÃO CONTRA AS PESSOAS PORTADORAS DE DEFICIÊNCIA
http://www.oas.org/juridico/portuguese/treaties/a-65.htm CONVENÇÃO INTERAMERICANA PARA A ELIMINAÇÃO DE TODAS AS FORMAS DE DISCRIMINAÇÃO CONTRA AS PESSOAS PORTADORAS DE DEFICIÊNCIA OS ESTADOS PARTES NESTA
Leia maisGRUPO DE ESTUDOS E PESQUISA EM NUTRIÇÃO E DIETÉTICA ESTATUTO GEPNuDi
GRUPO DE ESTUDOS E PESQUISA EM NUTRIÇÃO E DIETÉTICA ESTATUTO GEPNuDi CAPÍTULO I DA FINALIDADE E CONSTITUIÇÃO Art. 1º - Ora em diante, o denominado GEPNuDi Grupo de Estudos e Pesquisa em Nutrição e Dietética
Leia maisPRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA-GERAL DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA NACIONAL DE ARTICULAÇÃO SOCIAL
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA-GERAL DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA NACIONAL DE ARTICULAÇÃO SOCIAL TERMO DE ADESÃO AO COMPROMISSO NACIONAL PELA PARTICIPAÇÃO SOCIAL O Município (NOME), representado
Leia maisPLANO DE TRABALHO DA PRESIDÊNCIA DA REDE MERCOCIDADES GESTÃO PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO PAULO BRASIL
PLANO DE TRABALHO DA PRESIDÊNCIA DA REDE MERCOCIDADES GESTÃO 2015-2016 PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO PAULO BRASIL 1 APRESENTAÇÃO A gestão da rede Mercocidades 2015/2016 começa o ano com um novo desafio:
Leia maisAmérica. Divisões: 35 países e 18 dependências. População total: habitantes.
América Divisões: 35 países e 18 dependências. Área total: 42.189.120 km². População total: 902.892.047 habitantes. Densidade: 21 hab./km². Idiomas principais: espanhol, inglês, português, francês, holandês,
Leia maisREGIMENTO DA CONFERÊNCIA DE MINISTROS DA JUVENTUDE E DESPORTO DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA
REGIMENTO DA CONFERÊNCIA DE MINISTROS DA JUVENTUDE E DESPORTO DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA Aprovado na VII Reunião da Conferência de Ministros da Juventude e do Desporto da Comunidade
Leia maisREGIMENTO INTERNO DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE HISTÓRIA ANPUH
REGIMENTO INTERNO DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE HISTÓRIA ANPUH CAPÍTULO I DAS ANUIDADES ARTIGO. 1º A fixação do valor da anuidade, sua correção e sua distribuição entre a ANPUH Nacional e as Seções Estaduais
Leia mais6170/17 aap/ip 1 DGC 2B
Conselho da União Europeia Bruxelas, 9 de fevereiro de 2017 (OR. en) 6170/17 RESULTADOS DOS TRABALHOS de: para: Secretariado-Geral do Conselho Delegações COHOM 16 CONUN 54 SOC 81 FREMP 11 n.º doc. ant.:
Leia maisRESOLUÇÃO Nº CONSU, DE 07 DE AGOSTO DE 2009.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI CONSU RESOLUÇÃO Nº. 16 - CONSU, DE 07 DE AGOSTO DE 2009. Aprova o Regimento interno da Diretoria de Relações Internacionais
Leia maisB 32: CONVENÇÃO AMERICANA SOBRE DIREITOS HUMANOS "PACTO DE SAN JOSÉ DA COSTA RICA"
B 32: CONVENÇÃO AMERICANA SOBRE DIREITOS HUMANOS "PACTO DE SAN JOSÉ DA COSTA RICA" (Assinada em San José, Costa Rica, em 22 de novembro de 1969, na Conferência Especializada Interamericana sobre Direitos
Leia maisCÂMARA HISPANO-PORTUGUESA DE COMÉRCIO E INDÚSTRIA. O seu Aliado no Mercado Ibérico
CÂMARA HISPANO-PORTUGUESA DE COMÉRCIO E INDÚSTRIA O seu Aliado no Mercado Ibérico A Câmara Hispano Portuguesa de Comércio e Indústria em Espanha (CHP) foi constituída no ano de 1970, como uma organização
Leia maisEdição 2015/2016. Justificativa. Finalidade e Relevância
PROGRAMA UNIFICADO DE BOLSAS DE ESTUDO PARA ESTUDANTES DE GRADUAÇÃO Edição 2015/2016 Justificativa Finalidade e Relevância Por um lado, a parceria já consolidada com a iniciativa privada e o poder público
Leia maisDIRETRIZES DE GOVERNANÇA CORPORATIVA DA PETROBRAS
DIRETRIZES DE GOVERNANÇA CORPORATIVA DA PETROBRAS O objetivo deste documento é estabelecer diretrizes para o modelo de governança corporativa da Petrobras, visando à atuação ativa do Conselho de Administração
Leia maisAddis Ababa, ETHIOPIA P. O. Box 3243 Telephone Cables: OAU, ADDIS ABABA
AFRICAN UNION UNION AFRICAINE UNIÃO AFRICANA Addis Ababa, ETHIOPIA P. O. Box 3243 Telephone 517 700 Cables: OAU, ADDIS ABABA EX.CL/92 (V) RELATÓRIO DA REUNIÃO DOS PERITOS GOVERNAMENTAIS SOBRE OS DOCUMENTOS
Leia mais