ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA E CONDIÇÕES GERAIS
|
|
- Catarina Carlos Guimarães
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 CONTEÚDO PG. 1. OBJIVO ÂMBITO CONCEITOS NORMAS E LEGISLAÇÃO APLICÁVEIS INSTRUÇÕES GERAIS PROCEDIMENTOS ALTERAÇÕES ANEXOS 09 Elaboração: Anderson Muniz Data: 04/10/2011. Aprovação: Ronaldo Ferreira Muniz Data:
2 1. OBJIVO Especificação técnica destinada a padronizar os parâmetros para a aquisição de software de estudos do Sistema Elétrico de Potencia, para utilização na área de concessão da DME Distribuição S.A. DMED Poços de Caldas-MG. 2. ÂMBITO Aplicam-se a diretoria técnica, Gerência de Laboratório e Qualidade, Distribuição e Usinas da DMED e empresas interessadas em prestar o serviço a ser contratado. 3. CONCEITOS 3.1. Siglas: SEP Sistema Elétrico de Potencia. DMED DME Distribuição S/A. ANEEL Agencia Nacional de Energia Elétrica. ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas. Nota considerando todas as siglas e conceitos adotados nas normas e legislações citadas no item 4 desta. Página 2 de 10
3 4. NORMAS E LEGISLAÇÃO APLICÁVEIS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES 4.1. ANSI STD. C37- Test Procedures for AC High-Voltage Circuit Breakers Rated on a Symmetrical Current Basis 4.2. NESC Ed National Electric Safety Code 4.3. IEEE Std. 80 Guide for Safety in AC Substation Grounding 4.4. IEEE Std. 141 Recommended Practice for Electrical Power Distribution for Industrial Plants IEEE Std. 493 Recommended Practice for the Design of Reliable Industry and Commercial Power Systems 4.6. IEEE Std. 519 Recommended Practice and Requirements for Harmonic Control in Electric Power Systems 4.7. IEEE Std Guide for Performing Arc-Flash Hazard Calculations 4.8. IEC Power Convertors Installed on Board Rolling Stock 4.9. IEC Short-Circuit Currents in Three-Phase AC Systems IEC Electrical Installations of Ships and Mobile and Fixed Offshore Units NBR Instalações elétricas de média tensão de 1,0 kv a 36.2 kv NBR-5410 Instalações Elétricas de Baixa Tensão NR 10 Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade Norma de concessionárias de distribuição de energia elétrica disponíveis para consulta pública Normas da DMED. Nota - Sendo contempladas todas as normas citadas nas relacionadas acima e sempre com a última versão de todas e as que substituírem alguma que venha a ser cancelada. Em caso de duvidas ou omissão prevalecem: Esta especificação, Normas da DMED. As normas citadas no item 4. Outras Normas que forem consideradas necessárias durante a execução deste serviço. Página 3 de 10
4 5. INSTRUÇÕES GERAIS 5.1. Características Gerais do Software Ter condições de analisar sistemas elétricos de distribuição monofásico, bifásico e trifásico de tensão desde 127 V até 138 kv CA, em regimes permanentes e transitórios A capacidade deve ser suficiente para simular um sistema constituído por 300 barras Cálculo de transitórios elétricos e eletromecânicos Deve ter biblioteca que inclua modelos mais simples (barra ou nó; resistor, indutor e capacitor fixo ou variável; fonte de tensão ou de corrente fixa ou controlada; diodos, tiristores e outros dispositivos eletrônicos de potência; chaves e disjuntores) e também modelos mais complexos (máquinas elétricas síncronas e de indução; sistemas de controle e excitação e de velocidade de geradores de usinas hidroelétricas, linhas de transmissão; cabos isolados; conversores eletrônicos de potência CA/CC/CA; transformadores) Ter interface gráfica amigável com o usuário. Deve ser possível a visualização do sistema elétrico a ser estudado, a partir de uma biblioteca própria de blocos de representação ou modelos dos elementos do circuito. Também, os modelos matemáticos dos fenômenos a serem estudados devem ser selecionados e executados a partir de comandos simples em interface gráfica, sem necessidade de serem programados na linguagem própria do programa Deve permitir a criação de novos modelos definidos pelo usuário, a partir dos modelos disponíveis na biblioteca do programa Cada modelo de elemento de circuito deve ser caracterizado por parâmetros necessários e suficientes à realização dos objetivos do programa. Os valores de tais parâmetros devem ser dados pelo usuário, conforme o sistema real a ser simulado. Se o usuário não informar o valor de alguns desses parâmetros, o programa deve assumir um valor típico para esses parâmetros, indicando claramente os valores assumidos Ter capacidade para realizar os seguintes estudos típicos da análise de sistemas elétricos, dentre outros: Determinar sobre tensões transitórias e permanentes no circuito analisado, devido a curtos-circuitos, a aberturas de chaves, descargas atmosféricas e a chaveamento de capacitores; Página 4 de 10
5 Cálculo de Icc quando da criação/inserção de parâmetros elétricos através de unifilares, o software será capaz de gerar Diagrama de Impedâncias e Reatâncias a fim de analisar o sistema em condições de carga ou durante a ocorrência curto-circuito, mostrando o circuito equivalente de cada componente do sistema com otimização amigável pelo usuário Permitir a modelagem de cargas não lineares geradoras de harmônicos através de fontes de corrente. Realizar análise de fluxo harmônico e determinação de impedâncias harmônicas em todas as barras com calculo trifásico O programa deve permitir a modelagem e estudos de transitórios e a analise das perturbações nas cargas e no sistema elétrico Estudo de fluxo de carga balanceado e desbalanceado, com métodos avançados de convergência e avaliação de erros Determinar as correntes de curtos-circuitos em um circuito de distribuição, devidas à rede de transmissão (fonte principal) e a geradores presentes no circuito ou em circuitos próximos em regime permanente e transitório As funcionalidades acima descritas devem ser executadas pelo próprio programa, ou por programas complementares obtidos gratuitamente na internet, a partir de sítios do próprio fabricante do programa ou de terceiros Licença Licença para 1 usuário com hard lock independente do computador que será utilizado podendo ser PC ou Note Book Configuração dos computadores existentes onde será instalado o Software: Sistema Operacional MS Windows XP ou 7; Navegador MS Internet Explorer 5.0 ou superior; 01 uma porta paralela ou USB disponível, para conexão de chaves de hardware; 01 drive de CD-ROM ou DVD disponível; Processador no mínimo um Pentium Ghz ou equivalente; GB de memória RAM; 4 GB. 40 GB de memória de massa disponível; Página 5 de 10
6 5.4. Funções de Proteção e Cálculos Elétricos Análise do Fluxo de Carga de redes CA, balanceadas e desbalanceadas, Qualquer tipo de topologia de rede com detalhamento do circuito de neutro: trifásico, trifásico a 4 fios, bifásicos a 2 ou 3 fios, monofásicos a 2 fios e monofásico com retorno pela terra com modelos de cargas concentradas e distribuídas e com diagramas de perfil de tensão de alimentador; Análise de Faltas múltiplas e qualquer tipo de falta, incluindo abertura de condutor, pelos métodos VDE, IEC, IEC e método completo com possibilidade para calculo automático de faltas em vários pontos da linha; Deve se fazer o estudo de curto-circuito monofásico, bifásico, bifásico-terra e trifásico de acordo com as Normas ANSI STD. C37, IEEE STD , IEC Analise e cálculos para relés de sobre corrente, direcionais e distância. sendo estes relés eletromecânicos, estáticos analógicos e digitais; Biblioteca de equipamentos já existentes e possibilidade de inserção novos tipos de relés; Digitalização de curvas de relés eletromecânicos antigos; Verificação gráfica de seletividade com correntes e tempos de resposta; Verificação automática dos tempos de seletividade (qualquer ponto da curva) e alterações de ajuste no próprio gráfico; Curvas térmicas de cabos e transformadores e curvas de partida de motores; Diagramas Fasoriais (tensão, corrente, impedância) Relatórios de parametrização automáticos Análise de Harmônicos Fluxo de potência harmônica para redes balanceadas e desbalanceadas com detalhamento do neutro; Cálculo contínuo para faixas de freqüência; Harmônicas características, não características e inter-harmônicas; Parâmetros de linha variáveis com a freqüência e modelos de parâmetros distribuídos; Gráficos no domínio do tempo (forma de onda) e da freqüência; Página 6 de 10
7 5.6. Transitórios de Partida de Motores Transitórios elétricos e eletromecânicos de partida de motores Funções de Estabilidade Estabilidade transitória e dinâmica; Modelos geradores e cargas; Biblioteca de modelos patrões (IEEE e outros); Diagramas e blocos definidos pelo usuário graficamente (DSL); Algoritmos de passo fixo único, passos fixos diferentes para sistemas rápidos e lentos e passo variável adaptativo; Gráficos interativos e de fácil definição, com acesso a todas as variáveis internas Transientes Eletromagnéticos Modelos detalhados de rede; Modelos de transformador com saturação e capacitâncias; Modelos de parâmetros distribuídos constantes e dependentes da freqüência; Modelos detalhados de dispositivos de Eletrônica de Potência (conversores de frequência, soft-starters, DVR (sistema digital de monitoramento), STATCOM (compensação reativa), UPFC (compensador unificado de fluxo de potencia) Algoritmos de passo fixo e passo variável adaptativo; Gráficos interativos e de fácil definição, com acesso a todas as variáveis internas Análises de Tensão Análise de queda de tensão e de carregamento de alimentadores Coordenação de Proteção A partir de coordenogramas tempo x corrente deve ser feita a coordenação de proteção dos sistemas que efetive o estudo da seletividade de corrente. Deve haver uma biblioteca de equipamentos de proteção que permita a confecção de novos dispositivos. Também deve ser possível a exportação dos coordenogramas para softwares como o AutoCad, Word, Acrobat, dentre outros sistemas Partidas de Motores Página 7 de 10
8 Simulação dinâmica eventos de partidas de motores, desligamentos e mudanças de cargas pelo monitoramento do tempo ou da tensão. Deve fazer o estudo de reaceleração de motores ou grupos de motores. 6. PROCEDIMENTOS 6.1. Ensaios, Inspeção, Homologação e Aprovação Os ensaios de inspeção, aceitação do software e de aprovação de modelo ou de protótipo, serão efetuados com base nesta Especificação Quando não existir norma aplicável, estes ensaios serão definidos conforme as especificações técnicas fornecidas para compra Para realização de inspeção será de acordo a norma da DMED Inspeção de materiais e equipamentos e ao final emitido o CIM Certificado de Inspeção de Materiais caso aprovado Serão aceitos para inspeção somente quantidades previstas no respectivo item da Ordem de Compra, prontos para entrega, e que atendam todas as condições especificadas e contratuais Se a DMED optar pela não inspeção será emitida uma comunicação liberando a inspeção e a aprovação fica sujeita aprovação nos ensaios fornecidos pelo fabricante do equipamento em questão Deverão ser fornecidos com os equipamentos certificado de ensaio realizado pelo fabricante Homologação O software há ser adquirida com o atendimento integral desta Especificação será objeto de prévia homologação pela DMED onde será emitido um certificado de que o software atende a estes requisitos e sem o qual o fornecedor não poderá participar do referido Edital Treinamento; O fornecimento deverá contemplar o treinamento completo dos softwares fornecidos se o mesmo for fornecidos em módulos deverá ser previsto treinamento para todos os módulos e é fundamental para habilitar os usuários a um conhecimento pleno e melhor aproveitamento de seu software. Página 8 de 10
9 O treinamento deverá contemplar: O treinamento será para 05 a 10 participantes, com formação superior ou técnica, que atuam na área de proteção e manutenção da DMED, contendo reciclagem com data posterior que será definida pela DMED Material didático preparado por equipe especializada, com experiência no setor elétrico, visando abordar os aspectos aqui especificados A carga horária do curso será definida pelo fornecedor com aprovação da DMED O curso deve ser ministrado em português por engenheiro e/ou equipe habilitada com conhecimento do software. O(s) instrutor(es) deve(m) ser certificado(s) pelo fabricante do equipamento Deverá conter apostilas em português para todos os participantes; Ao final do treinamento deve ser fornecidos certificados de Aproveitamento do curso para os participantes do curso Se optarmos por treinamento in company A DMED disponibilizará: Microcomputadores para os participantes durante o curso; Sala de aula adequada; Data Show; Quadro Branco. Caso contrário o treinamento será realizado em local estipulado pelo fornecedor com aprovação da DMED. Página 9 de 10
10 6.4. Garantia O software devera ser garantido pelo fornecedor contra falhas ou defeitos de funcionamento que venham a ocorrer no período mínimo de 12 (doze) meses a contar da data da entrega No decurso do prazo de garantia o fornecedor se compromete a reparar todos os defeitos de fabricação que venham a ocorrer e, se necessário, a substituir o software defeituoso, às suas expensas, responsabilizando-se por todos os custos decorrentes, sejam de material, de mão-de-obra ou de transporte Se a falha constatada for oriunda de erro de projeto ou de produção, tal que comprometa a unidade adquirida, o fornecedor deverá substituí-la a qualquer tempo, independentemente da ocorrência de defeito e independentemente dos prazos de garantia Todas as atualizações e updates deverão ser fornecidas dentro do prazo de garantia sem ônus a DMED A atualização por parte da CONTRATADA compreenderá: Correção de falhas do sistema ou manutenção, quando estas acontecerem, podendo, a seu critério, limitar-se à substituição, da cópia com falhas, por uma cópia corrigida Através da ATUALIZAÇÃO, durante a vigência deste contrato, obriga-se a manter o SISTEMA tecnicamente atualizado, fornecendo novas versões que venham a ser liberadas, contendo atualizações tecnológicas, alterações, acréscimos de rotina, melhoria de desempenho ou migração de versão do sistema operacional. 7. ALTERAÇÕES Não Aplicável 8. ANEXOS Não Aplicável Página 10 de 10
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
SUMÁRIO CONTEÚDO 1. OBJETIVO 02 2. ÂMBITO 02 3. CONCEITOS 02 3.1. Siglas 4. NORMAS E LEGISLAÇÃO APLICÁVEIS 02 5. INSTRUÇÕES GERAIS 02 5.1. Características Gerais 03 5.2. Características Específicas e Exclusivas
Leia maisESPECIFICAÇÃO TÉCNICA PROTETOR DE BUCHA PARA TRANSFORMADOR
PROTOR DE BUCHA PARA TRANSFORMADOR SUMÁRIO CONTEÚDO PG. 1. OBJIVO 02 2. ÂMBITO 02 3. CONCEITOS 02 4. NORMAS E LEGISLAÇÃO APLICÁVEIS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES 02 5. INSTRUÇÕES GERAIS 03 5.1. Características
Leia maisESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
SUMÁRIO CONTEÚDO PG. 1. OBJIVO 02 2. ÂMBITO 02 3. CONCEITOS 02 4. NORMAS E LEGISLAÇÃO APLICÁVEIS 02 5. INSTRUÇÕES GERAIS 02 5.1. Local da Realização dos Serviços 02 5.2. Responsabilidade a cargo da DMED
Leia maisCAIXA DE CALIBRAÇÃO DE RELÉS DE PROTEÇÃO CE-6003
CE 6003 CAIXA DE CALIBRAÇÃO DE RELÉS DE PROTEÇÃO CE-6003 APLICAÇÕES: Testes manuais em relés (eletromecânicos, estáticos, numéricos) Testes automáticos em relés. Testes dinâmicos em relés com reprodução
Leia maisA ferramenta ABB para dimensionar suas instalações de forma prática e completa!
100% em PORTUGUÊS A ferramenta ABB para dimensionar suas instalações de forma prática e completa! DOC é um software criado para o dimensionamento de instalações elétricas. É o resultado da ampla experiência
Leia maisCatálogo de Serviços
Catálogo de Serviços Estudos Elétricos 4 Projetos Elétricos 5 Engenharia de Campo 6 Treinamentos Técnicos 8 Apresentação da Empresa A SISPOT Engenharia e Consultoria nasceu do desejo de tornar-se referência
Leia maisQUALIDADE - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA SUMÁRIO
PLUG TERMINAL COM CAPA (PTC) 600 A 8,7 / 15 KV OPERAÇÃO SEM CARGA SUMÁRIO ITEM CONTEÚDO PG. 1. OBJIVO 02 2. ÂMBITO 02 3. CONCEITOS 02 4. NORMAS E LEGISLAÇÃO APLICÁVEIS 02 5. INSTRUÇÕES GERAIS 03 5.1. Condições
Leia maisESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
TRAFO 145kV - ENERGIZADO SUMÁRIO CONTEÚDO PG. 1. OBJIVO 02 2. ÂMBITO 02 3. CONCEITOS 02 4. NORMAS E LEGISLAÇÃO APLICÁVEIS 02 5. INSTRUÇÕES GERAIS 03 5.1. Local da Realização dos Serviços 03 5.2. Condição
Leia maisANEXO I ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA AQUISIÇÃO DE DISPOSITIVOS MÓVEIS (TABLET)
ANEXO I ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA AQUISIÇÃO DE DISPOSITIVOS MÓVEIS (TABLET) IplanRio Empresa Municipal de Informática Janeiro 2012 1. OBJETO Registro de preço para aquisição de Dispositivos Móveis do tipo,
Leia maisCapítulo V A IEEE 1584 e os métodos para cálculo de energia incidente e distância segura de aproximação
34 Capítulo V A IEEE 1584 e os métodos para cálculo de energia incidente e distância segura de aproximação Por Alan Rômulo e Eduardo Senger* No artigo anterior foram abordados os métodos previstos na NFPA
Leia maisESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
MEDIDOR DE ENERGIA ELRICA ELRÔNICO SUMÁRIO CONTEÚDO PG. 1. OBJIVO 02 2. ÂMBITO 02 3. CONCEITOS 02 4. NORMAS E LEGISLAÇÃO APLICÁVEIS 02 5. INSTRUÇÕES GERAIS 03 5.1. Condições de Serviço 03 5.2. Características
Leia maisESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
SUMÁRIO CONTEÚDO PG. 1. OBJIVO 02 2. ÂMBITO 02 3. CONCEITOS 02 4. NORMAS, LEGISLAÇÃO APLICÁVEIS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES 02 5. INSTRUÇÕES GERAIS 03 5.1. Local da realização dos serviços 03 5.2. Condições
Leia maisESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
01-2013 SUMÁRIO CONTEÚDO PG. 1. OBJIVO 02 2. ÂMBITO 02 3. CONCEITOS 02 4. NORMAS E LEGISLAÇÃO APLICÁVEIS 02 5. INSTRUÇÕES GERAIS 03 5.1. Local da Realização dos Serviços 03 5.2. Condição do serviço 03
Leia maisCONEXÃO DE GERAÇÃO AO SISTEMA CELESC
CONEXÃO DE GERAÇÃO AO SISTEMA CELESC FINALIDADE Reunir informações sintetizadas do Processo de Acesso ao Sistema Elétrico da Celesc com o objetivo de orientar os Acessantes, como proceder na condução do
Leia maisEstudos e Consultorias Estudos de Sistemas Elétricos de Potência e Consultorias. Eng. Leandro Mascher, BRPSYS-5000084401-R1
Estudos e Consultorias Estudos de Sistemas Elétricos de Potência e Consultorias Eng. Leandro Mascher, BRPSYS-5000084401-R1 A Empresa A PSYS Consultoria em Engenharia e Sistemas Ltda. surgiu do desejo de
Leia maisELABORAÇÃO: DIRETORIA DE ENGENHARIA GERÊNCIA DE NORMATIZAÇÃO E TECNOLOGIA GRNT FEVEREIRO DE 2011
ELABORAÇÃO: DIRETORIA DE ENGENHARIA GERÊNCIA DE NORMATIZAÇÃO E TECNOLOGIA GRNT FEVEREIRO DE 2011 INTRODUÇÃO: Trata-se de um projeto piloto de geração distribuída com energia solar, no qual a CEB Distribuição
Leia maisSitec Power Soluções em Energia ENERGIA REATIVA E FATOR DE POTÊNCIA
ENERGIA REATIVA E FATOR DE POTÊNCIA O QUE É ENERGIA ATIVA E REATIVA? Sim, mas apesar de necessária, a utilização de Energia Reativa deve ser a menor possível. O excesso de Energia Reativa exige condutores
Leia maisEdição Data Alterações em relação à edição anterior. Nome dos grupos
Instalação de Geradores Particulares em Baixa Tensão Processo Realizar Novas Ligações Atividade Executar Ligações BT Código Edição Data SM04.14-01.007 2ª Folha 1 DE 6 18/08/2009 HISTÓRICO DE MODIFICAÇÕES
Leia maisReparador de Circuitos Eletrônicos
Reparador de Circuitos Eletrônicos O Curso de Reparador de Circuitos Eletrônicos tem por objetivo o desenvolvimento de competências relativas a princípios e leis que regem o funcionamento e a reparação
Leia maisIntrodução: O que é uma Subestação? Definição NBR 5460 / 1992
Subestações Introdução: O que é uma Subestação? Definição NBR 5460 / 1992 Parte de um sistema de potência, concentrada em um dado local, compreendendo primordialmente as extremidades de linhas de transmissão
Leia maisRegulador Digital de Tensão DIGUREG
Regulador Digital de Tensão DIGUREG Totalmente digital. Software para parametrização e diagnósticos extremamente amigável. Operação simples e confiável. Ideal para máquinas de pequena a média potência.
Leia maisPROCEDIMENTOS DE DISTRIBUIÇÃO Título PARALELISMO MOMENTÂNEO DE GERADOR COM O SISTEMA PRIMÁRIO DE DISTRIBUIÇÃO ATÉ 25 kv, COM OPERAÇÃO EM RAMPA
PROCEDIMENTOS DE DISTRIBUIÇÃO Título PARALELISMO MOMENTÂNEO DE GERADOR COM O SISTEMA PRIMÁRIO DE DISTRIBUIÇÃO ATÉ 25 kv, COM OPERAÇÃO EM RAMPA Código NTD-00.024 Data da emissão 05.11.2009 Data da última
Leia maisACIONAMENTOS ELETRÔNICOS (INVERSOR DE FREQUÊNCIA)
ACIONAMENTOS ELETRÔNICOS (INVERSOR DE FREQUÊNCIA) 1. Introdução 1.1 Inversor de Frequência A necessidade de aumento de produção e diminuição de custos faz surgir uma grande infinidade de equipamentos desenvolvidos
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Etec Etec: Paulino Botelho Código: 091 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Controle e Processos Industriais Habilitação Profissional: Técnico em Mecatrônica
Leia maisManual do Usuário. Complemento da componente curricular Instalações Elétricas do curso Técnico em Eletrônica
Manual do Usuário Complemento da componente curricular Instalações Elétricas do curso Técnico em Eletrônica MANUAL DO USUÁRIO Introdução A norma para Instalações elétricas de baixa tensão, NBR 5410:2004,
Leia maisELIPSE POWER AUTOMATIZA A SUBESTAÇÃO CRUZ ALTA DA CPFL, UTILIZANDO OS PROTOCOLOS IEC 61850 E DNP3
ELIPSE POWER AUTOMATIZA A SUBESTAÇÃO CRUZ ALTA DA CPFL, UTILIZANDO OS PROTOCOLOS IEC 61850 E DNP3 Solução da Elipse Software apresenta rápida integração com os equipamentos da subestação localizada em
Leia maisPowerSpy Sistema de Monitoramento de Painéis de Distribuição
PowerSpy Sistema de Monitoramento de Painéis de Distribuição Uma solução completa para a medição e monitoramento de um vasto conjunto de grandezas elétricas, com indicações de valores individuais para
Leia maisLer e interpretar simbologias elétricas. Elaborar diagramas elétricos em planta baixa. Ler e interpretar Planta Baixa.
: Técnico em Informática Descrição do Perfil Profissional: O profissional com habilitação Técnica em Microinformática, certificado pelo SENAI-MG, deverá ser capaz de: preparar ambientes para a instalação
Leia maisESPECIFICAÇÃO TÉCNICA E CONDIÇÕES GERAIS
SUMÁRIO CONTEÚDO PG. 1. OBJIVO 02 2. ÂMBITO 02 3. CONCEITOS 02 4. NORMAS E LEGISLAÇÃO APLICÁVEIS 03 5. INSTRUÇÕES GERAIS 03 6. PROCEDIMENTOS 05 7. ALTERAÇÕES 14 8. ANEXOS 15 Elaboração: Anderson Muniz
Leia maisEDI-34 Instalações Elétricas
EDI-34 Instalações Elétricas Plano de Disciplina 2º semestre de 2015 1. Identificação Sigla e título: EDI-34 Instalações Elétricas Curso de Engenharia Civil-Aeronáutica Instituto Tecnológico de Aeronáutica
Leia maisIW10. Rev.: 02. Especificações Técnicas
IW10 Rev.: 02 Especificações Técnicas Sumário 1. INTRODUÇÃO... 1 2. COMPOSIÇÃO DO IW10... 2 2.1 Placa Principal... 2 2.2 Módulos de Sensores... 5 3. APLICAÇÕES... 6 3.1 Monitoramento Local... 7 3.2 Monitoramento
Leia maisCONTRIBUIÇÕES REFERENTES À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº043/2010
CONTRIBUIÇÕES REFERENTES À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº043/2010 NOME DA INSTITUIÇÃO: CIAPORTE SOLUÇÕES E SOFTWARE LTDA ME AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL ATO REGULATÓRIO: Resolução /Normativa, 2010
Leia maisCOTAÇÃO ELETRÔNICA: 79/2014 COMPRASNET
COTAÇÃO ELETRÔNICA: 79/2014 COMPRASNET Especificação Técnica 1. Objeto Aquisição de 1 (um) NOBREAK DE POTÊNCIA 5 kva Obs.: Os atributos técnicos abaixo relacionados são de atendimento obrigatório. A nomenclatura
Leia maisPLANO DE AULA 1 AULA. 01. CURSO: Manutenção de Micro CARGA HORÁRIA: 4 Horas/Aula INSTRUTOR: DANILO BONTEMPO DE MELO ARAÚJO
1 AULA -Sensibilização e contextualização do programa -Apresentação do Professor e alunos -Apresentação do material didático -Apresentação dos métodos de avaliação -Contrato de Convivência - Gerar Interação
Leia maisLiner. Manual do Usuário
Liner Manual do Usuário Parabéns, Você acaba de adquirir o Gravador Telefônico Digital Pctel Liner. Líder em seu segmento, disponibiliza a mais alta tecnologia em gravadores telefônicos digitais, convertendo
Leia maisNobreak. 160 e 300 kva. senoidal on-line trifásico PERFIL PROTEÇÕES
Nobreak senoidal on-line trifásico dupla convers o 60 a 300 kva 60 kva de 80 a 120 kva 160 e 300 kva PERFIL Os nobreaks on-line de dupla conversão da linha Gran Triphases foram desenvolvidos com o que
Leia maisXIV SEMINÁRIO NACIONAL DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA APLICAÇÃO EM EXCEL NO PROCESSO ESTUDOS DE PROTEÇÃO ELÉTRICA
XIV SEMINÁRIO NACIONAL DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA APLICAÇÃO EM EXCEL NO PROCESSO ESTUDOS DE PROTEÇÃO ELÉTRICA VAGNER GULIM DAMACENO CEB CONPANHIA ENERGÉTICA DE BRASÍLIA Proteção Coordenação de
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2015. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2015 Ensino Técnico Etec Etec: Paulino Botelho Código: 091 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Controle e Processos Industriais Habilitação Profissional: Técnico em Mecatrônica
Leia maisCURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU SISTEMAS ELÉTRICOS DE ENERGIA- SUPRIMENTO, REGULAÇÃO E MERCADO
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU SISTEMAS ELÉTRICOS DE ENERGIA- SUPRIMENTO, REGULAÇÃO E MERCADO Motivação O setor elétrico brasileiro tem experimentado a partir da implantação do novo modelo setorial,
Leia maisEquipamentos Elétricos e Eletrônicos de Potência Ltda.
Equipamentos Elétricos e Eletrônicos de Potência Ltda. Confiança e economia na qualidade da energia. Recomendações para a aplicação de capacitores em sistemas de potência Antes de iniciar a instalação,
Leia maisMANUAL DE INSTALAÇÃO 1) ORACLE VIRTUALBOX ; 2) MICROSOFT WINDOWS ; 3) SUMÁRIOS GENEPLUS.
PROGRAMA EMBRAPA DE MELHORAMENTO DE GADO DE CORTE MANUAL DE INSTALAÇÃO 1) ORACLE VIRTUALBOX ; 2) MICROSOFT WINDOWS ; 3) SUMÁRIOS GENEPLUS. MANUAL DE INSTALAÇÃO: 1) ORACLE VIRTUALBOX ; 2) MICROSOFT WINDOWS
Leia maisPROGRAMA EMERGENCIAL DE RECUPERAÇÃO DO SISTEMA DE SUBTRANSMISSÃO (CRESCE MINAS)
02.111-OM/EO-159 Superintendência de Engenharia e Coordenação da Operação e Manutenção da Distribuição - OM PROGRAMA EMERGENCIAL DE RECUPERAÇÃO DO SISTEMA DE SUBTRANSMISSÃO (CRESCE MINAS) REQUISITOS OPERACIONAIS
Leia maisPROCEDIMENTOS DE DISTRIBUIÇÃO Título PARALELISMO MOMENTÂNEO DE GERADOR COM O SISTEMA PRIMÁRIO DE DISTRIBUIÇÃO ATÉ 69 kv, COM OPERAÇÃO EM RAMPA
PROCEDIMENTOS DE DISTRIBUIÇÃO Título PARALELISMO MOMENTÂNEO DE GERADOR COM O SISTEMA PRIMÁRIO DE DISTRIBUIÇÃO ATÉ 69 kv, COM OPERAÇÃO EM RAMPA Código NTD-00.024 Data da emissão 05.11.2009 Data da última
Leia maisO que é o SAT. Principais características do SAT. Prazos e obrigatoriedade
O que é o SAT SA T O SAT, Sistema Autenticador e Transmissor de Cupons Fiscais Eletrônicos, é um sistema que tem por objetivo documentar, de forma eletrônica, as operações comerciais do varejo dos contribuintes
Leia maisProteção de cabos. o valor da relação Uo/U, que representa o quanto o cabo suporta de sobretensão fase-terra (Uo) e entre fases (U).
32 Apoio Proteção e seletividade Capítulo XII Proteção de cabos Por Cláudio Mardegan* Falando em proteção de cabos, este capítulo abordará de proteção deve ficar, no máximo, igual ao valor de alguns critérios
Leia maisPolítica de Treinamento DME
Política de Treinamento DME Aperfeiçoamento Técnico com respeito ao Profissional. A DME é uma empresa voltada para o atendimento das necessidades em conclusão e consumo de Energia Elétrica, consagrou-se
Leia maisCURSO BÁSICO DE INFORMÁTICA
CURSO BÁSICO DE INFORMÁTICA Introdução a microinformática William S. Rodrigues HARDWARE BÁSICO O hardware é a parte física do computador. Em complemento ao hardware, o software é a parte lógica, ou seja,
Leia maisGREENLOAD CARGA ELETRÔNICA REGENERATIVA TRIFÁSICA
Informações Técnicas GREENLOAD CARGA ELETRÔNICA REGENERATIVA TRIFÁSICA Informações Gerais A Carga Eletrônica Regenerativa Trifásica da Schneider permite a injeção de energia na rede elétrica proveniente
Leia maisServiço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de São Paulo
Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de São Paulo Formação Inicial e Continuada (Decreto Federal nº 5154/04 e Lei Federal nº 11741/08) PLANO DE CURSO Área: Eletroeletrônica
Leia maisSUPRIMENTOS - FORNECEDORES
SUMÁRIO 1. OBJETIVO... 2 2. ÂMBITO... 2 3. CONCEITOS... 2 4. NORMAS E LEGISLAÇÕES APLICÁVEIS... 3 5. INSTRUÇÕES GERAIS... 3 6. PROCEDIMENTOS... 4 7. NATUREZA DAS ALTERAÇÕES... 7 8. ANEXOS... 7 Elaboração:
Leia maisGDE4000. Controlador de Demanda
Controlador de Demanda Funções avançadas de controle de demanda e fator de potência Seleção de cargas por prioridade e por potências Flexibilidade na programação de demandas sazonais Simulação de fatura
Leia maisAction₀EMS Power System Simulator
SCLN 212, Bloco D, Sala 101 Brasília DF CEP: 70.865-540 fone: +55 61 3340-8486 contato@spinengenharia.com.br www.spinengenharia.com.br Action₀EMS Power System Simulator Descrição Funcional 00101.01 Action₀EMS
Leia mais20 m. 20 m. 12. Seja L a indutância de uma linha de transmissão e C a capacitância entre esta linha e a terra, conforme modelo abaixo:
ENGENHEIRO ELETRICISTA 4 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS QUESTÕES DE 11 A 25 11. Um sistema de proteção contra descargas atmosféricas do tipo Franklin foi concebido para prover a segurança de uma edificação
Leia maisCapítulo IV. Aterramento de sistemas elétricos industriais de média tensão com a presença de cogeração. Aterramento do neutro
60 Capítulo IV Aterramento de sistemas elétricos industriais de média tensão com a presença de cogeração Paulo Fernandes Costa* Nos três capítulos anteriores, foram discutidos os aspectos da escolha e
Leia mais1. Ementa 2. Objetivos Gerais: 3. Objetivos Específicos 4. Estruturação do conteúdo da disciplina e sistemática as ser desenvolvida:
1. Ementa Gerenciamento e desenvolvimento de um projeto que acompanhe as etapas do ciclo de vida do software e ou hardware, com ênfase em: documentação, determinação dos requisitos, projeto lógico, projeto
Leia maisBasic Exchange System
BXS Basic Exchange System Manual de Configuração AJUSTE DE HORA DÍGITRO Versão 1.2 Manual de Configuração do Ajuste de Hora Dígitro Código de Identificação: 012073012.010779FNS041015 Versão 1.2 by Dígitro
Leia maisAlexandre Arcon, M.Sc. ABINEE TEC 2007 Abril, 2007. Soluções para Qualidade e Eficiência em Transmissão de Energia
Alexandre Arcon, M.Sc. Gerente Eng. Subest. ABB PSS - Subestações Soluções para Qualidade e Eficiência em Transmissão de Energia ABINEE TEC 2007 Abril, 2007 Sumário Introdução: Qualidade e eficiência em
Leia maisConversor USB/HPN CTS500U. Manual de Instalação
Conversor USB/HPN CTS500U Manual de Instalação e Operação 1 - Apresentação do Conversor HPN/USB CTS500U Os conversores HPN/USB CTS500U permitem com baixo custo e alto desempenho a criação de uma rede
Leia maisAUTOMAÇÃO DA SUBESTAÇÃO DA USINA TERMELÉTRICA DE LINHARES (ES) COM O ELIPSE POWER
AUTOMAÇÃO DA SUBESTAÇÃO DA USINA TERMELÉTRICA DE LINHARES (ES) COM O ELIPSE POWER Este case apresenta a aplicação da solução Elipse Power para controlar a subestação da Usina Termelétrica de Linhares,
Leia maisTRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 2ª REGIÃO Secretaria de Tecnologia da Informação
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 2ª REGIÃO Secretaria de Tecnologia da Informação REGIONALIZAÇÃO DE SERVIÇOS DE TI MAPEAMENTO DE PROVIDÊNCIAS INICIAIS Março/2014 V 1.1 REGIONALIZAÇÃO DE SERVIÇOS DE TI MAPEAMENTO
Leia maisSuporte Informática com 1 visita 12 meses
Suporte Informática com 1 visita 12 meses Suporte informática para configuração inicial, tirar dúvidas ou problemas de informática por telefone, acesso remoto e tirar máximo proveito do computador. Quando
Leia maisAnexo IV PLANILHA DESCRITIVA DE ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
Anexo IV PLANILHA DESCRITIVA DE ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS Requisito Descrição 6.1 - Produtos de Hardware 6.1.1. GRUPO 1 - IMPRESSORA TIPO I (MONOCROMÁTICA 20PPM - A4) 6.1.1.1. TECNOLOGIA DE IMPRESSÃO 6.1.1.1.1.
Leia maisCOELCE DECISÃO TÉCNICA CRITÉRIO PARA INSTALAÇÃO DT - 106 RELIGADOR AUTOMÁTICO TRIFÁSICO DE 15 KV USO EM POSTE
DECISÃO TÉCNICA CRITÉRIO PARA INSTALAÇÃO DT - 16 RELIGADOR AUTOMÁTICO TRIFÁSICO DE 15 KV USO EM POSTE DOCUMENTO NORMATIVO DA TRANSMISSÃO DESIM -896-1 I JUN/1 Í N D I C E 1 OBJETIVO...1 2 NORMAS E TRABALHOS...1
Leia maisIECETEC. Acionamentos elétricos AULA 1 PROJETO ELÉTRICO
AULA 1 PROJETO ELÉTRICO 1- Introdução 2- Normas técnicas Todo projeto deve ser concebido a luz de uma norma técnica. No Brasil, a normatização é de responsabilidade da Associação Brasileira de Normas Técnica
Leia maisMENSAGEM PREGÃO ELETRÔNICO N. 052/2010 ESCLARECIMENTO 4
MENSAGEM Assunto: Esclarecimento 4 Referência: Pregão Eletrônico n. 052/2010 Data: 19/11/2010 Objeto: Contratação de serviços técnicos especializados de atendimento remoto e presencial a usuários de tecnologia
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2015. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2015 Ensino Técnico Etec Etec: Monsenhor Antônio Magliano. Código: 088 Município: Garça. Eixo Tecnológico: Controle e Processos Industriais. Habilitação Profissional: Técnica
Leia maisDos Relés Eletromecânicos aos Relés Digitais Desenvolvimento das Técnicas e Evolução dos Procedimentos de Teste
Marcelo Paulino - mecpaulino@yahoo.com.br 10/06/2013 1 Dos Relés Eletromecânicos aos Relés Digitais Desenvolvimento das Técnicas e Evolução dos Procedimentos de Teste Marcelo Paulino Guilherme Penariol
Leia maisControle e Corte Emergencial de Cargas com Recomposição Automática Através do Sistema SCADA BRASIL
Controle e Corte Emergencial de Cargas com Recomposição Automática Através do Sistema SCADA MONTENEGRO, J. C. F. S. (José Carlos de França e Silva Montenegro) BANDEIRANTE BRASIL MARQUES, R. (Rogério Marques)
Leia maisEdição Data Alterações em relação à edição anterior. Atualização das informações. Nome dos grupos
Instalação de Banco de Capacitores em Baixa Tensão Processo Realizar Novas Ligações Atividade Executar Ligações BT Código Edição Data SM04.14-01.008 2ª Folha 1 DE 9 26/10/2009 HISTÓRICO DE MODIFICAÇÕES
Leia maisMICROGERAÇÃO E MINIGERAÇÃO DISTRIBUIDA
MICROGERAÇÃO E MINIGERAÇÃO DISTRIBUIDA Versão: 01 Data: 12/01/2013 SUMÁRIO 1. Objetivo 03 2. Normas e Regulamentos Complementares 03 3. Definições 04 3.1. Acesso 04 3.2 Acordo Operativo 04 3.3. Condições
Leia maisESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
SUMÁRIO CONTEÚDO PG. 1. OBJETIVO 03 2. ÂMBITO 03 3. CONCEITOS 03 4. NORMAS E LEGISLAÇÃO APLICÁVEIS 03 5. INSTRUÇÕES GERAIS 04 5.1. Condições de Serviços 04 5.2. Identificação dos transformadores 04 5.3.
Leia maisBRAlarmExpert. Software para Gerenciamento de Alarmes. BENEFÍCIOS obtidos com a utilização do BRAlarmExpert:
BRAlarmExpert Software para Gerenciamento de Alarmes A TriSolutions conta com um produto diferenciado para gerenciamento de alarmes que é totalmente flexível e amigável. O software BRAlarmExpert é uma
Leia maisESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
SUMÁRIO CONTEÚDO PG.. Instalações Elétricas Gerais 02.1. Geral 02.2. Normas 02.3. Escopo de Fornecimento 02.4. Características Elétricas para Iluminação de Uso Geral 02.4.1. Geral 02.4.2. Tensões de Alimentação
Leia maispacotes de software na forma em que são É importante salientar que não é objetivo do software, suas atividades e produtos
ISO/IEC 12119 ISO/IEC 12119 Et Esta norma é aplicável liá là avaliação de pacotes de software na forma em que são oferecidos e liberados para uso no mercado É importante salientar que não é objetivo desta
Leia maisMonitor de Rede Elétrica Som Maior Pro. Manual do Usuário Versão 3.9f
Monitor de Rede Elétrica Som Maior Pro Manual do Usuário Versão 3.9f 2 ÍNDICE PÁG. 1 APRESENTAÇÃO...03 2 DESCRIÇÃO DO EQUIPAMENTO...04 2.1 ROTINA INICIAL DE AVALIAÇÃO DA REDE ELÉTRICA...04 2.2 TROCA DE
Leia maisA LIBERDADE DO LINUX COM A QUALIDADE ITAUTEC
A LIBERDADE DO LINUX COM A QUALIDADE ITAUTEC O AMBIENTE OPERACIONAL QUE AGREGA A CONFIABILIDADE E O SUPORTE DA ITAUTEC À SEGURANÇA E À PERFORMANCE DO LINUX O LIBRIX É UMA DISTRIBUIÇÃO PROFISSIONAL LINUX
Leia mais- SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE ENXOVAL HOSPITALAR - ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS MÍNIMAS
- SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE ENXOVAL HOSPITALAR - ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS MÍNIMAS I - Aspectos gerais: 1. Sistema eletrônico para gestão e rastreamento do enxoval hospitalar, composto por etiquetas dotadas
Leia maisManual de Instalação... 2 RECURSOS DESTE RELÓGIO... 3 1 - REGISTRANDO O ACESSO... 4 1.1 Acesso através de cartão de código de barras:...
0 Conteúdo Manual de Instalação... 2 RECURSOS DESTE RELÓGIO... 3 1 - REGISTRANDO O ACESSO... 4 1.1 Acesso através de cartão de código de barras:... 4 1.2 Acesso através do teclado (digitando a matrícula):...
Leia maisMANUAL DE INSTRUÇÕES EFA72C35-A/00
Histórico N. Doc. Revisão Data Descrição Aprovado 601165 A 24/01/14 Inicial Faria Executado: Edson N. da cópia: 01 Página 1 de 7 SUMÁRIO 1- INTRODUÇÃO 2- CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS E MECÂNICAS 2.1 - Entrada
Leia maisPrograma de Capacitação em Gestão de Projetos e Empreendimentos Criativos Regulamento Etapa 1
Programa de Capacitação em Gestão de Projetos e Empreendimentos Criativos Etapa 1 1. Apresentação 1.1 O Programa de Capacitação em Projetos e Empreendimentos Criativos é uma iniciativa do Ministério da
Leia maisPLANATC. Manual de Instalação. Scanner SC-7000
Manual de Instalação Scanner SC-7000 1 Sistema de comunicação e análise da injeção eletrônica - Scanner SC-7000. O Scanner SC-7000 é um equipamento de fácil utilização para profissionais em injeção eletrônica
Leia maisAnalisando graficamente o exemplo das lâmpadas coloridas de 100 W no período de três horas temos: Demanda (W) a 100 1 100 100.
Consumo Consumo refere-se à energia consumida num intervalo de tempo, ou seja, o produto da potência (kw) da carga pelo número de horas (h) em que a mesma esteve ligada. Analisando graficamente o exemplo
Leia maisQUALIFICAÇÃO TÉCNICA EM HARDWARE
OPORTUNIDADE Estamos diante de um fato: o computador está presente em estabelecimentos dos mais diversos ramos e em muitos lares brasileiros. Sem dúvida este dado revela uma grande oportunidade no mercado
Leia maisCorreção do Fator de Potência e Redução da Distorção Harmônica em planta industrial por meio de Banco de Capacitor Dessintonizado.
Correção do Fator de Potência e Redução da Distorção Harmônica em planta industrial por meio de Banco de Capacitor Dessintonizado. Resumo Este artigo tem como objetivo apresentar resultados obtidos de
Leia maisNOTA TÉCNICA 6.008. Página 1 de 24. Diretoria de Planejamento e Engenharia. Gerência de Planejamento do Sistema. Gerência da Distribuição
Página 1 de 4 NOTA TÉCNICA 6.008 REQUISITOS MÍNIMOS PARA INTERLIGAÇÃO DE GERADOR PARTICULAR COM A REDE DE DISTRIBUIÇÃO DA AES ELETROPAULO UTILIZANDO SISTEMA DE TRANSFERÊNCIA AUTOMÁTICA COM INTERRUPÇÃO
Leia maisGDE4000. Gerenciador de Energia
Gerenciador de Energia Funções avançadas de controle de demanda e fator de potência Seleção de cargas por prioridade e por potências Flexibilidade na programação de demandas sazonais Simulação de fatura
Leia maisANSI - 23 26 45 49 49I 62 74 77 94
ELECTRON TECNOLOGIA DIGITAL LTDA Página 1/7 INTRODUÇÃO O Monitor de Temperatura MASTERTEMP foi desenvolvido para monitorar a temperatura de óleo e enrolamento, comandar a ventilação e proteger transformadores
Leia mais6. EXECUÇÃO DO PROJETO ELÉTRICO EM MÉDIA TENSÃO 6.1 DIMENSIONAMENTO DO TRANSFORMADOR
6. EXECUÇÃO DO PROJETO ELÉTRICO EM MÉDIA TENSÃO 6.1 DIMENSIONAMENTO DO TRANSFORMADOR Basicamente o transformador da subestação é dimensionado pela demanda da empresa no qual será instalado, porém este
Leia maisCHECK LIST DE AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES Divisão:
4.2.2 Manual da Qualidade Está estabelecido um Manual da Qualidade que inclui o escopo do SGQ, justificativas para exclusões, os procedimentos documentados e a descrição da interação entre os processos
Leia maisPROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE. Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software
PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE Introdução Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software Os modelos de processos de desenvolvimento de software surgiram pela necessidade de dar resposta às
Leia maisEW1051 Leitor de Smart Card USB
EW1051 Leitor de Smart Card USB EW1051 Leitor de Smart Card USB 2 PORTUGUÊS Índice 1.0 Introdução... 2 1.1 Funções e funcionalidades... 2 1.2 Conteúdo da embalagem... 2 2.0 Instalar o EW1051 com o Windows
Leia maisAmbiente de simulação para eletrônica de potência e sistemas de controle
UNIVERSIDADES Ambiente de simulação para eletrônica de potência e sistemas de controle O software preferido dos pesquisadores em eletrônica de potência. Alta velocidade de simulação, com algoritmo otimizado
Leia maisEasy Lab. Manual do usuário Revisão 1.2 01/11/14. www.dma.ind.br. DMA Electronics 1
Easy Lab Manual do usuário Revisão 1.2 01/11/14 www.dma.ind.br DMA Electronics 1 A DMA ELECTRONICS projeta e fabrica sistemas para aquisição e registro de dados com conexão a um computador do tipo PC.
Leia mais1) MANUAL DO INTEGRADOR Este documento, destinado aos instaladores do sistema, com informações de configuração.
O software de tarifação é uma solução destinada a rateio de custos de insumos em sistemas prediais, tais como shopping centers. O manual do sistema é dividido em dois volumes: 1) MANUAL DO INTEGRADOR Este
Leia maisASSISTÊNCIA HELP DESK REMOTO Manual do Associado OS SERVIÇOS DE ASSISTÊNCIA SÃO PRESTADOS PELA USS SOLUÇÕES GERENCIADAS S.A. CNPJ: 01.979.
ASSISTÊNCIA HELP DESK REMOTO Manual do Associado OS SERVIÇOS DE ASSISTÊNCIA SÃO PRESTADOS PELA USS SOLUÇÕES GERENCIADAS S.A. CNPJ: 01.979.936/0001-79 ASSISTÊNCIA HELP DESK REMOTO Ao necessitar de algum
Leia maisCDE4000 MANUAL 1. INTRODUÇÃO 2. SOFTWARE DE CONFIGURAÇÃO 3. COMUNICAÇÃO
CDE4000 MANUAL 1. INTRODUÇÃO O controlador CDE4000 é um equipamento para controle de demanda e fator de potência. Este controle é feito em sincronismo com a medição da concessionária, através dos dados
Leia maisTEMA DA AULA PROFESSOR: RONIMACK TRAJANO DE SOUZA
TEMA DA AULA EQUIPAMENTOS ELÉTRICAS DE SUBESTAÇÕES PROFESSOR: RONIMACK TRAJANO DE SOUZA TRANSFORMADORES Um transformador (ou trafo) é um dispositivo destinado a transmitir energia elétrica ou potência
Leia maisMegôhmetro Digital de 12kV
Megôhmetro Digital de 12kV Funções: Maior flexibilidade para testar máquinas de alta tensão, se comparado aos instrumentos comuns com tensão de medição de 5/10kV. A alta corrente de curto aumenta a velocidade
Leia maisROTEIRO PARA TREINAMENTO DO SAGRES DIÁRIO Guia do Docente
Conceito ROTEIRO PARA TREINAMENTO DO SAGRES DIÁRIO Guia do Docente O Sagres Diário é uma ferramenta que disponibiliza rotinas que facilitam a comunicação entre a comunidade Docente e Discente de uma instituição,
Leia mais