Utilização dos adubos

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1 Utilização dos adubos Os adubos são aqueles fertilizantes que, em virtude de apresentarem elevadas quantidades de nutrientes vegetais, são utilizados, de forma directa, no suprimento das necessidades de nutrição das plantas (Quelhas dos Santos, 1991). Embora os adubos não possam ser identificados apenas como fornecedores de macronutrientes principais (NPK), são estes elementos que, por serem usados em maiores quantidades pela generalidade das culturas, são o principal objectivo da adubação mineral. Isto não quer dizer que, em alguns casos particulares não se justifiquem outros tipos de adubação, principalmente com macronutrientes secundários (e.g., a fertilização com Mg no caso da cultura da batata). A utilização de oligoelementos visa sobretudo suprir carências em micronutrientes específicos que, em muitos casos, só são detectáveis pela manifestação de sintomas característicos. Quantidade de macronutrientes principais a aplicar A determinação das necessidades de aplicação de adubos tem que ter em conta as três características seguintes: Exigências da cultura Disponibilidade do nutriente no solo Taxa de utilização do nutriente As exigências da cultura dependem da composição química da biomassa constituinte, da produção a esperar e, de forma não menos importante, do modo como vai ser explorada. Este último aspecto, por menos evidente, está relacionado com o objectivo da produção (milho para grão ou milho para ensilar), com a fase do ciclo biológico em que se conclui o ciclo cultural (no caso de uma forragem, por exemplo, o corte e colheita podem ser à plena floração, pelo que a composição química do fruto, que noutra circunstância seria determinante, não é considerada para a contabilização das exigências da cultura) e ainda com a tecnologia seguida (e.g. restituição de palhas ou alternativamente, queima dos restolhos ou enfardação da palha). São muitas vezes divulgadas tabelas de exigências das culturas, de forma imprecisa, sem ser perceptível a que se referem exactamente os valores indicados; se à composição química da unidade de biomassa, se à extracção líquida de nutrientes do solo, se a uma hipotética recomendação de adubação. É preciso, por isso, analisar cuidadosamente a tabela de que se dispõe. 1 Pedro Aguiar Pinto

2 A título de exemplo segue uma tabela de extracção de macronutrientes principais (Quelhas dos Santos, 1991), correspondentes a uma produção de 1 tonelada. CULTURA Macronutrientes principais (kg/ha)/t N P 2 O 5 K 2 O Alface (folhas) Arroz (grão) Aveia (grão) Batata (tubérculos) Beterraba sacarina (raízes) Centeio (grão) Cevada (grão) Feijão (grão) Luzerna (feno) Melão (fruto) 3-5 0, Milho (grão) Soja (grão) Sorgo (grão) Tomate (fruto) Trevo (feno) Vinha (fruto) A primeira observação é que, neste caso, não se trata de modo nenhum de uma tabela de composição química. Entenda-se por produção de uma tonelada, a massa fresca obtida à colheita, o que é substancialmente diferente na alface ou no trigo; assim, enquanto a alface poderá ter 10% de matéria seca, o trigo terá 85%. Não há nenhuma indicação acessória que nos diga do método cultural utilizado, o que quer dizer que não sabemos, ao certo, se extracção é sinónimo de exportação. Entendase aqui como exportação, a quantidade de nutriente que é, de facto, retirada do ecossistema cultural e a ele não retorna. É de notar que as referências em parêntesis se reportam à finalidade da cultura, ou seja a que produção ela é destinada. Fica-se sem saber se estes valores se reportam a uma média de toda a biomassa ou apenas à produção principal. (Numa cultura de trigo com uma produção de grão de 3 toneladas e uma produção de palha de 4 t, a produção de grão é de 3 toneladas a que corresponde uma extracção de 25*3kg = 75 kg N; mas temos que admitir que será diferente se se restituir ao solo 4 toneladas de palha - que doseiam cerca de 0,5% de N, ou seja, que contêm 0,005*4000kg*0,95 1 = 20kg N). Como Quelhas dos Santos (1991) refere, estes valores são meramente indicativos, já que houve a necessidade de harmonizar diferentes fontes (como vimos, nem sempre muito claras) e não podem ser confundidos com recomendações de adubação. 1 Admitindo um teor de humidade da palha de 5% (95% MS=0,95) 2 Pedro Aguiar Pinto

3 Assim, por exemplo, a soja extrai 75 kgn/t/ha, mas a recomendação de adubação azotada para o trigo, que apenas extrai 25 kgn/t/ha é muito superior. Neste caso, a razão parece óbvia já que, sendo a soja uma leguminosa que estabelece uma relação simbiótica com uma estirpe de Rhizobium (Rh. japonica), em boas condições de cultura, obterá uma fracção muito substancial do azoto que extrai de uma fonte que para o trigo é inacessível - o N atmosférico. Assim, quando se fala em extracção, não deve ser automática a correlação com extracção do solo! Para além das diferentes fontes que podem suprir as necessidades de uma cultura num dado nutriente, existe outro aspecto que é importante salientar. A disponibilidade de um elemento para uma determinada cultura não é apenas indiciada pela sua presença no solo (como já vimos no caso do azoto e da soja), mas depende também da forma em que se apresenta e da forma como a planta o pode absorver. paradigmático deste facto. 3 Pedro Aguiar Pinto O caso do fósforo é O arroz, por exemplo, sendo cultivado em regime de alagamento quase permanente, pode extrair do solo formas de fósforo que se solubilizam em ambiente redutor e que em condições normais são insolúveis e, portanto, inacessíveis para outras culturas. Finalmente, a capacidade de troca catiónica das raízes das plantas influencia mecanismos de absorção potencial, que se traduzem, por exemplo, no caso das gramíneas, numa maior absorção de potássio do que a que seria estritamente necessária e que, se reflecte, num valor de extracção de potássio superior às necessidades de adubação. Em conclusão, as exigências da cultura só serão rigorosamente conhecidas com a análise química elementar das diversas fracções da planta, de modo a poder contabilizar aquilo que é realmente exportado. Do mesmo modo, é necessário conhecer o índice de colheita 2, isto é a proporção da biomassa total que é colhida, por ter interesse económico. Só deste modo se sabe a produção exportada e, sabendo a sua composição, a real exportação de nutrientes. Quanto à restante biomassa que não é a produção principal, pode ser ou não exportada; por isso, é necessário conhecer também, a sua quantidade e composição, particularmente quando exportada ou queimada (caso das palhas dos cereais). A disponibilidade do nutriente no solo é avaliada correntemente, com todas as limitações decorrentes do método (particularmente do método de amostragem), pela análise de terras. A análise de rotina determina não só o fósforo e potássio assimiláveis (sob as formas de, respectivamente, P 2 O5 e K 2 O), mas também outras características químicas do solo, nomeadamente, o ph (em água e numa solução de KCl) e o teor de matéria orgânica. O 2 Harvest index (em ingês)

4 N não é avaliado directamente, em análise de rotina, podendo estimar-se a sua disponibilidade a partir do teor de matéria orgânica. Em qualquer dos casos, a análise de terras determina, não as quantidades de nutrientes existentes (disponibilidades), mas o teor em P 2 O5, K 2 O e matéria orgânica (MO), expresso em ppm 3, nos dois primeiros casos e %, no último caso, reportando-se sempre à fracção terra fina 4, já que é esta a fracção que é objecto da análise. Assim para avaliar da disponibilidade de um nutriente é necessário conhecer: a proporção de nutriente existente na terra fina a fracção terra fina a dap 5 da terra fina o volume de solo explorado, ou melhor dizendo, a espessura de solo a que se refere a análise, já que, seguindo o protocolo adequado, as amostras devem ser recolhidas a profundidades diferentes. Taxa de utilização do nutriente Quer os nutrientes preexistentes nos solos quer aqueles que nele são incorporados não são integralmente utilizados pelas plantas, dado que, em extensão e por processos diferentes, todos são objectos de perdas, insolubilizações, fixações mais ou menos temporárias ou irreversíveis, etc. O interesse do conhecimento dos ciclos biogeoquímicos dos elementos e em particular, o dos macronutrientes principais, justifica-se na percepção e capacidade de estimativa da fracção do nutriente que permanece disponível para as plantas. Define-se assim, um coeficiente ou taxa de utilização para cada nutriente, que traduz a fracção de elemento nutritivo que a planta potencialmente absorve. Como é de prever esta taxa depende do nutriente em questão, do modo e época de aplicação, das condições meteorológicas que decorrem desde a sua aplicação até à sua utilização, das características do solo, da taxa de absorção da cultura, etc. Apesar desta grande possibilidade de variação, Quelhas dos Santos (1991) apresenta como valores médios, susceptíveis de grandes oscilações, coeficientes de utilização de 20% para o fósforo 6 e 45% para o potássio. 3 ppm - partes por milhão 4 fracção terra fina <2mm 5 dap - densidade aparente 6 A dificuldade de apresentar este tipo de valores é ressalvada pelo Prof. Quelhas dos Santos que reporta que em casos de solos muito calcários, o coeficiente de utilização do fósforo desce para valores de 5%, particularmente no caso das árvores de fruto, com uma densidade de comprimento de raízes reduzida. Contudo, o conhecimento dum valor, mesmo que grosseiro, é absolutamente necessário para a recomendação de adubação. Interessa, porém, acima de tudo, perceber a dificuldade de uma estimativa rigorosa, sem trabalho experimental local. 4 Pedro Aguiar Pinto

5 O caso do azoto é particular, neste aspecto. Não só pela elevada mobilidade da forma aniónica (NO 3 - ), forma mineral dominante em solos agrícolas bem estruturados e arejados, como também porque uma parte substancial do azoto utilizado pelas plantas tem origem na fracção orgânica do solo. Assim, a matéria orgânica estável (húmus) de um solo, que pode dosear cerca de 5% de N, mineraliza-se gradualmente a uma taxa de mineralização anual média de 1-2% 7, libertando para a solução do solo, N que poderá ser utilizado com um coeficiente de utilização de 100% se o solo estiver ocupado por uma cultura em pleno desenvolvimento e, portanto com uma taxa de absorção diária máxima. Já quando o N é fornecido por uma adubação, há sempre um período de diferimento entre a aplicação e a utilização, mesmo nas adubações de cobertura. O risco de lixiviação ou desnitrificação pode ser diminuído pela utilização de adubos amoniacais e pelo fraccionamento da adubação, mas mesmo assim, o coeficiente de utilização do N aplicado sob a forma de adubo mineral pode admitir-se ter um valor médio de 50%. 7 Dependendo sobretudo das condições de temperatura, humidade e arejamento. 5 Pedro Aguiar Pinto

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