ILUMINAÇÃO DIMENSIONAR A LUZ DE UMA CENA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ILUMINAÇÃO DIMENSIONAR A LUZ DE UMA CENA"

Transcrição

1 ILUMINAÇÃO DIMENSIONAR A LUZ DE UMA CENA ÍNDICE ILUMINAR É UM MISTO DE ARTE E CIÊNCIA MEDIDAS A SENSIBILIDADE DAS CÂMERAS A CENA OS TIPOS DE LUZ DIMENSIONAR A LUZ RELAÇÃO DE CONTRASTE REFERÊNCIAS Fevereiro 2008 Ricardo Fonseca de Kauffmann kauffmann@energia.tv

2 ILUMINAÇÃO DIMENSIONAR A LUZ DE UMA CENA ILUMINAR É UM MISTO DE ARTE E CIÊNCIA A iluminação pode produzir medo e suspense mas pode transmitir sensações de alegria. Independente das sensações a iluminação terá que fornecer uma quantidade de lux capaz de produzir uma imagem numa câmera. É nesta parte da questão que estamos interessados, ou seja, na parte técnica da iluminação. MEDIDAS Ciência se faz com medidas, assim, necessitamos descobrir o que e como medir. Objetivamente, desejamos medir a quantidade de luz que chega num elemento de cena (cenário, locutores, apresentadores, etc...), ou seja quantidade de luz numa área. Isso é iluminância e sua grandeza é o lux. Como a medida varia com a distância entre a superfície e o medidor, usa-se a referência de lux@1m. O medidor ideal é um luxímetro, mas algumas câmeras fotográficas e de TV indicam em seus visores essas medidas. Um bom exemplo de luxímetro é o fabricado pela Instrutherm Ltda., modelo LD-200, que custa na faixa de R$250,00. Instrutherm (11)

3 A SENSIBILIDADE DAS CÂMERAS Sensibilidade pode ser definida como a quantidade de luz para produzir a melhor imagem (relação sinal/ruído) com um determinado diafragma. Esta é uma informação não muito comum nos manuais dos fabricantes, mas pode ser determinada de modo prático e simples. Para fins práticos, podemos definir que o diafragma de conforto operacional seja f:5.6, assim o que temos que fazer é, colocar a câmera a 1m da cena, com a íris em automático e aumentar a luz até que o diafragma seja f:5.6. Neste ponto, coloque o luxímetro junto à lente da câmera e meça a quantidade de lux incidente na lente (refletida pela cena). Para padronizar a leitura e evitar variação de refletâncias, podemos substituir a cena por um painel padrão com escala de cinzas ou com colorbars. FIGURA 1 - GrayScale Pattern - SMPTE Por exemplo, se a medida junto à lente foi 50 lux, então a sensibilidade desta câmera é 50lux@f:5.6 Como é mais fácil medir a luz incidente, mas a sensibilidade é obtida pela luz refletida na cena (padrão com escala de cinzas), surge a necessidade de um novo conceito - a refletância de um objeto. Este conceito se define como a relação entre a luz refletida e a luz incidente: refletância (R) = luz refletida (I refletida ) / luz incidente(i incidente ), ou de outro modo: I incidente = I refletida / R

4 A CENA Saber o que iluminar é fundamental. Assim, sugerimos estudar a cena e descobrir os planos de luz principal e secundários, qual o lado de cada elemento de cena a ser valorizado e quais os detalhes a serem realçados. Esses dados podem surgir de uma conversa com o diretor de TV, com as pessoas da cena ou com o cenógrafo e são necessários para uma boa iluminação. Uma vez obtidos esse dados, deve-se fazer um rascunho, onde os elementos da cena (pessoas, cenários e demais objetos) e as câmeras estejam plotados, anotando as distâncias entre eles. A seguir devemos fazer o dimensionamento e a marcação da luz. Tomemos como exemplo, um estúdio de telejornalismo conforme mostrado na figura 2. FIGURA - 2 Da Figura 2 obtemos: Plano de Luz Principal - Locutores Plano de Luz Secundário Cenário (tapadeira) Distância Câmera - Locutores: 3,5m Distância Câmera - Cenário: 6,0m

5 OS TIPOS DE LUZ Podemos classificar os tipos de luz conforme sua função, assim teremos: Key Light Luz principal, montada a +45 o do elemento de cena (locutor). Fill Light Luz complementar, montada a -45 o do locutor, deverá ser ajustada, normalmente, para ter 50% do Key Light. Back Light Contra-luz, montada atrás do locutor, no sentido cenário-câmera e deve ser ajustado para 30% 50% do Key Light. Background Light Luz do cenário, geralmente ajustada para 50% do Key Light. Os ângulos e os percentuais poderão mudar em função do efeito desejado. Veja na figura 3 uma ilustração do resultado desses tipos de luz. Key Light Key e Fill Light Key, Fill e Back Light Key, Fill, Back e Background Light

6 DIMENSIONAR A LUZ O ponto de partida será sempre a sensibilidade da câmera e a distância até ao elemento da cena a ser iluminado. Como sabem a luz varia com o quadrado da distância. Usando como exemplo o nosso estúdio de telejornal com câmeras de 50lux@f:5.6 de sensibilidade, teremos de acordo com a figura 4: Figura 4 Estúdio de Telejornalismo da TV Bahia Dimensionando o Key Light (I 1 /I 2 ) = [(d 1 ) 2 /(d 2 ) 2 ] => I 2 = (d 2 ) 2 x I 1 onde: I 1 é a sensibilidade (luz medida na câmera para f:5.6) I 2 é a luz refletida nos locutores d 2 é 3,5m (distância entre a câmera e os locutores) Para facilitar assumiremos que a refletância dos locutores e dos demais elementos da cena será igual a 0,8 (80%). A luz refletida nos locutores será: I 2 = 50 x 12,25 = 612,5lux => I 2 incidente = 612/0,8 = 765lux. Se montarmos as luminárias dos locutores à 2m de distância devemos ter uma luminária com a capacidade de: I luminaria do Locutor = 765lux x 4 = 3060lux@1m ou I KeyLight = 3060lux@1m Usar um ProLite SuperTV de 30 0 será uma excelente opção para este Key Light.

7 Dimensionando o Fill Light O Fill light deverá ter 50% do Key Light. Neste caso, o ProLite SuperTV de 60 0 produzirá uma luz mais soft e mais aberta. I FillLight = 1530lux@1m Dimensionando o Back Light O Back light deverá ter 50% do Key Light e no nosso exemplo, está posicionado a 2m dos locutores. I BackLight = 1530lux@1m Neste caso, o ProLite SuperTV de 30 0 será uma excelente opção. Dimensionando o Background Light Continuando neste exemplo, suponhamos que o cenário seja uma tapadeira com o logo do telejornal e fotos da cidade e que esteja posicionado à 2,5m dos locutores. Suponhamos, ainda que esta tapadeira seja o plano secundário de luz e como tal deva ter a metade da luz dos locutores. Neste caso teremos a luz refletida no cenário: I 3 =(I 1 /2) x (d 3 ) 2 ou seja I 3 = 25 x 6,5 2 I 3 = 1056,25lux I 3 incidente = 1056,25/0,8 = 1320lux. Se montarmos as luminárias do cenário à 1m de distância, teremos: I luminaria do cenário = 1320lux@1m I Background = 1320lux@1m Neste caso, o ProLite SuperTV de 60 0 será uma ótima opção RELAÇÃO DE CONTRASTE Esse importante conceito pode ser definido como a capacidade de uma câmera enxergar diferentes partes claras e escuras num mesmo enquadramento. Se você aumentar, continuamente, a diferença entre a parte mais clara e a parte mais escura de um enquadramento, chegará um ponto onde o cinza mais escuro se transformará em preto ou o cinza mais claro vira branco e o branco satura. Neste limiar temos a relação de contraste máximo da câmera. Vale ressaltar que iluminar corretamente uma cena significa usar apenas a quantidade de luz necessária e suficiente. Luz em excesso, alem de ser um desperdício de energia, aumenta a diferença entre as partes mais claras e mais escuras, podendo ultrapassar a relação de contraste máxima da câmera. Como orientação geral e para afinação da luz, fazer uma varredura com o luxímetro para verificar se as partes mais claras e as mais escuras estão dentro da relação máxima permitida pela câmera.

8 REFERÊNCIAS Television Production A Free Interactive Course in Studio and Field Production By Ron Whittaker, Ph.D. Light Measurement Handbook By Alex Ryer Methods of Characterizing Illuminance Meters and Luminance Meter By Commision Internationale de l Eclairage - CIE Projeto de Iluminação do Estúdio de Telejornalismo da TV Bahia By Ricardo F. Kauffmann

ILUMINAÇÃO COMO DIMENSIONAR A LUZ DE UMA CENA

ILUMINAÇÃO COMO DIMENSIONAR A LUZ DE UMA CENA ILUMINAÇÃO COMO DIMENSIONAR A LUZ DE UMA CENA CONTEÚDO INTRODUÇÃO ILUMINAR É UMA MISTURA DE ARTE E CIÊNCIA PARTE 1 A INTENSIDADE DE LUZ CORRETA 1.1 MEDIDAS DE LUZ 1.2 A SENSIBILIDADE DAS CÂMERAS 1.3 RELAÇÃO

Leia mais

PARTE 3 A Cena e o Estúdio LED SABER ILUMINAR UMA CENA

PARTE 3 A Cena e o Estúdio LED SABER ILUMINAR UMA CENA PARTE 3 A Cena e o Estúdio LED SABER ILUMINAR UMA CENA Luz é essencial, se não houver luz, não existirá nem imagem nem vídeo. Mas necessitamos saber como iluminar. A Iluminação pode alterar as sensações

Leia mais

ILUMINAÇÃO PROJETO DE UM ESTUDIO DE JORNALISMO

ILUMINAÇÃO PROJETO DE UM ESTUDIO DE JORNALISMO ILUMINAÇÃO PROJETO DE UM ESTUDIO DE JORNALISMO Novembro de 2008 Ricardo Kauffmann kauffmann@energia.tv PARTE 1 A CORRETA INTENSIDADE DE LUZ 1.1 - A CENA 1.1.1 - O Que Iluminar 1.1.2 - Planejar a Iluminação

Leia mais

ILUMINAÇÃO COM UM POUCO DE CIÊNCIA

ILUMINAÇÃO COM UM POUCO DE CIÊNCIA ww.energia.tv Um novo Conceito em Iluminação A Marca Líder em Baterias no Brasil ILUMINAÇÃO COM UM POUCO DE CIÊNCIA Ricardo Kauffmann kauffmann@energia.tv ILUMINAÇÃO COM UM POUCO DE CIÊNCIA LUZ Cor, Fidelidade

Leia mais

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS INDUSTRIAIS (IEI)

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS INDUSTRIAIS (IEI) INSTALAÇÕES ELÉTRICAS INDUSTRIAIS (IEI) Aula 3 Revisão de luminotécnica Prof.: Bruno Gonçalves Martins bruno.martins@ifsc.edu.br Prof. Bruno G. Martins Aula 2 Revisão luminotécnica RECAPITULANDO Revisão

Leia mais

CURSO BÁSICO DE FOTOGRAFIA EXPANDIDA

CURSO BÁSICO DE FOTOGRAFIA EXPANDIDA 4ª aula Todos os direitos reservados a Fluxo - Escola de Fotografia Expandida CURSO BÁSICO DE FOTOGRAFIA EXPANDIDA al m ra r o F n = ll m Fu m l 0 5 m e iagona D A distância focal da objetiva considerada

Leia mais

TE243 Eletricidade Aplicada li. Capítulo 3 Luminotécnica

TE243 Eletricidade Aplicada li. Capítulo 3 Luminotécnica TE243 Eletricidade Aplicada li Capítulo 3 Luminotécnica 1. Conceitos Básicos de Luminotécnica Luz é a radiação eletromagnética capaz de produzir uma sensação visual; A sensibilidade visual para a luz varia

Leia mais

Radiação visível - iluminação

Radiação visível - iluminação Iluminação Radiação visível - iluminação É a faixa do espectro eletromagnético capaz de ser detectada pelo olho humano. A sensibilidade do olho a esta região visível varia, dependendo do comprimento de

Leia mais

Sérgio Ferreira de Paula Silva

Sérgio Ferreira de Paula Silva Instalações Elétricas 1 Projeto de Instalações Elétricas Projetar uma instalação elétrica para qualquer tipo de prédio ou local consiste essencialmente em selecionar, dimensionar e localizar, de maneira

Leia mais

Intensidade determina qual o brilho que uma luz provoca na superfície de um objecto (Multiplier).

Intensidade determina qual o brilho que uma luz provoca na superfície de um objecto (Multiplier). Universidade Lusófona Filipe Costa Luz Jul 2003 Iluminação em 3DStudioMAX Existem diversos sistemas de iluminação digital (ver tutorial sobre Plug-in Brazil) que ajudam a criar um cenário visualmente mais

Leia mais

Out/2014 UOP RG. Avaliação de Iluminância

Out/2014 UOP RG. Avaliação de Iluminância Out/2014 UOP RG Avaliação de Iluminância 2008 AVALIAÇÃO DE ILUMINÂNCIA UNIDADE OPERACIONAL NAVEGAÇÃO ALIANÇA LTDA RIO GRANDE / RS Objetivo Avaliação do nível de iluminância da unidade operacional de Rio

Leia mais

NAVEGAÇÃO ALIANÇA LTDA. Levantamento Técnico de Iluminamento

NAVEGAÇÃO ALIANÇA LTDA. Levantamento Técnico de Iluminamento NAVEGAÇÃO ALIANÇA LTDA Levantamento Técnico de Iluminamento Responsável Técnico Felipe Iahnig de Oliveira CREA: RS127892 Novembro de 2016 IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA Razão Social: Navegação Aliança Ltda.

Leia mais

3 - REALIZAÇÃO DO PROGRAMA PAPO DE COZINHA

3 - REALIZAÇÃO DO PROGRAMA PAPO DE COZINHA 140 O texto a seguir foi retirado do Projeto de Conclusão de Curso referência bibliográfica a seguir: DIEDERICHSEN, Ana Carolina Farias Gomes. Papo de Cozinha. Bauru: Unesp FAAC - Faculdade de Arquitetura,

Leia mais

Capítulo III. Métodos de cálculo luminotécnico. Sistemas de iluminação. Método dos lúmens

Capítulo III. Métodos de cálculo luminotécnico. Sistemas de iluminação. Método dos lúmens Capítulo III Métodos de cálculo luminotécnico Por Juliana Iwashita Kawasaki* Para a elaboração de projetos luminotécnicos, é importante a utilização de algum método de cálculo para definição da quantidade

Leia mais

LUMINÁRIAS PROLITE MANUAL DO USUÁRIO

LUMINÁRIAS PROLITE MANUAL DO USUÁRIO LUMINÁRIAS PROLITE MANUAL DO USUÁRIO Rua Graça Couto, nº 45 - Gávea LUMINÁRIAS PROLITE MANUAL DO USUÁRIO 1 APRESENTAÇÃO 2. ILUMINAÇÃO 2.1. A INTENSIDADE CORRETA 2.1.1. Medir Aprender a medir a intensidade

Leia mais

Sensibilidade Visual. Temperatura de Cor

Sensibilidade Visual. Temperatura de Cor Luminotécnica Fernando Augusto Lopes Corrêa Engº Eletricista CREA/PR 28.393-D Luz Radiação eletromagnética capaz de produzir uma sensação visual 1 Sensibilidade Visual Varia de acordo com o comprimento

Leia mais

Capítulo II. Curvas fotométricas. Sistemas de iluminação

Capítulo II. Curvas fotométricas. Sistemas de iluminação 48 Capítulo II Curvas fotométricas Por Marcelo de Oliveira Jesus* Quando falamos em curvas fotométricas, podemos nos referir à curva de qualquer grandeza fotométrica: curva de iluminância, curva de luminância,

Leia mais

agora certificadas! IP66 ILUMINAÇÃO PÚBLICA PROFISSIONAL COM QUALIDADE E CREDIBILIDADE 50 MIL 180w VOLT garantia

agora certificadas! IP66 ILUMINAÇÃO PÚBLICA PROFISSIONAL COM QUALIDADE E CREDIBILIDADE 50 MIL 180w VOLT garantia Certificação de toda a linha GL216 para iluminação pública! LUMINÁRIAS GL216 agora certificadas! ILUMINAÇÃO PÚBLICA PROFISSIONAL COM QUALIDADE E CREDIBILIDADE A G-Light recebeu a certificação de toda as

Leia mais

Aspectos Qualitativos do Ambiente Luminoso

Aspectos Qualitativos do Ambiente Luminoso Aspectos Qualitativos do Ambiente Luminoso O projeto de sistema de iluminação de um ambiente baseia-se no conceito de iluminação natural e artificial integradas. Assim deve-se definir os parâmetros de

Leia mais

Histograma Caroline Lima dos Santos, Aluna da Focus Escola de Fotografia

Histograma Caroline Lima dos Santos, Aluna da Focus Escola de Fotografia Histograma Caroline Lima dos Santos, Aluna da Focus Escola de Fotografia O Histograma é uma ajuda para a avaliação da foto, ele tem o papel de apresentar as informações reais contidas em determinada imagem,

Leia mais

AUT-274 LUZ, ARQUITETURA E URBANISMO

AUT-274 LUZ, ARQUITETURA E URBANISMO AUT-274 LUZ, ARQUITETURA E URBANISMO ILUMINAÇÃO ARTIFICIAL Arq. Cristiane M. Sato Furuyama Monitora PAE LUZ Mais do que apenas iluminar, é tornar as coisas visíveis, é interpretar os espaços, permitindo

Leia mais

ILUMINÂNCIA E CÁLCULO LUMINOTÉCNICO

ILUMINÂNCIA E CÁLCULO LUMINOTÉCNICO ILUMINÂNCIA E CÁLCULO LUMINOTÉCNICO De acordo com as normas da ABNT, cada ambiente requer um determinado nível de iluminância (E) ideal, estabelecido de acordo com as atividades a serem ali desenvolvidas,

Leia mais

Documento téchnico. Lightfinder Excelente desempenho em condições de iluminação precárias

Documento téchnico. Lightfinder Excelente desempenho em condições de iluminação precárias Documento téchnico Lightfinder Excelente desempenho em condições de iluminação precárias Índice 1. Introdução 4 2. Informações sobre o Lightfinder 4 3. Aplicações 5 4. Comparação durante periodo noturno

Leia mais

STV 15 SET na figura acima a freqüência das variações do sinal de onda quadrada da câmera mostradas no topo do padrão xadrez é de 0,11 MHz

STV 15 SET na figura acima a freqüência das variações do sinal de onda quadrada da câmera mostradas no topo do padrão xadrez é de 0,11 MHz STV 15 SET 2008 1 FREQÜÊNCIAS DE VÍDEO ASSOCIADAS COM A VARREDURA HORIZONTAL no padrão xadrez da figura acima, o sinal de onda quadrada no topo representa as variações do sinal da câmera do sinal composto

Leia mais

Contraluz, High Key e Low Key

Contraluz, High Key e Low Key Iluminação de pessoas: Contraluz, High Key e Low Key MELISSA SZYMANSKI Sumário ILUMINAÇÃO DE PESSOAS: CONTRALUZ, HIGH KEY E LOW KEY - 2 - INTRODUÇÃO...3 AULA 1: CONHECENDO A EXPERT E O CONTEÚDO DO CURSO...4

Leia mais

ANALISANDO A IMAGEM 2 EXPOSIÇÃO: D E S IMPLES FOTOS A GRA NDES IMA GENS

ANALISANDO A IMAGEM 2 EXPOSIÇÃO: D E S IMPLES FOTOS A GRA NDES IMA GENS ANALISANDO A IMAGEM Enquanto caminhava pela margem d água em Old Town Alexandria, encontrei estes papagaios passeando com o dono deles. O céu estava um pouco nublado, mas isso não me desanimou, pois sabia

Leia mais

Direitos Autorais. Posição da câmera, retrato ou paisagem? Essa é uma grande dúvida para a maioria daqueles

Direitos Autorais. Posição da câmera, retrato ou paisagem? Essa é uma grande dúvida para a maioria daqueles Posição da câmera, retrato ou paisagem? Essa é uma grande dúvida para a maioria daqueles ou daquelas que pretendem registrar fotograficamente monumentos arquitetônicos durante sua viagem. Quando optar

Leia mais

Projeto de Iluminação de Interiores. Sidney Vieira Camargo

Projeto de Iluminação de Interiores. Sidney Vieira Camargo Projeto de Iluminação de Interiores Sidney Vieira Camargo A importância da Iluminação. Cada vez mais o homem vem desenvolvendo métodos de iluminação, tendo em vista o conforto visual e o exercício de suas

Leia mais

Dicas rápidas para fotografar retratos melhores

Dicas rápidas para fotografar retratos melhores 23 DE JULHO DE 2017 INTERMEDIÁRIO Dicas rápidas para fotografar retratos melhores Escolha da lente, configurações de exposição e modos de foco Apresentando GARY SMALL Gary Small D300 e lente AF-S NIKKOR

Leia mais

PRINCIPAIS ESQUEMAS DE ILUMINAÇÃO

PRINCIPAIS ESQUEMAS DE ILUMINAÇÃO PRINCIPAIS ESQUEMAS DE ILUMINAÇÃO Luz divida É impossível falar de fotografia sem pensar em luz. Padrão de iluminação é o modo como as sombras atuam por todo o rosto e criam as mais diferentes formas nos

Leia mais

Fotografando com um SRL Digital

Fotografando com um SRL Digital Fotografando com um SRL Digital por José Eduardo Deboni jose@eduardodeboni.com Fotografar com uma câmera digital SLR (aquelas que permitem trocar as lentes) pode ser um pouco intimidador. A quantidade

Leia mais

Projeto 02: Iluminação natural Parte 4: Verificação experimental das condições de iluminação interna de edificações Método de medição

Projeto 02: Iluminação natural Parte 4: Verificação experimental das condições de iluminação interna de edificações Método de medição AGO/2003 Projeto 02:135.02-004 ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas Iluminação natural Parte 4: Verificação experimental das condições de iluminação interna de edificações Método de medição Sede:

Leia mais

PRINCÍPIOS ERGONÔMICOS DA ILUMINAÇÃO. Apostila 08

PRINCÍPIOS ERGONÔMICOS DA ILUMINAÇÃO. Apostila 08 PRINCÍPIOS ERGONÔMICOS DA ILUMINAÇÃO Apostila 08 Percepção Visual Os olhos captam a energia do mundo exterior na forma de ondas de luz e as convertem em impulsos nervosos, que são conduzidos ao SNC. TERMOS

Leia mais

CATÁLOGO DE LUMINÁRIAS

CATÁLOGO DE LUMINÁRIAS CATÁLOGO DE LUMINÁRIAS A iluminação com LED veio acompanhado por um novo desafio a diversidade na qualidade dos LEDs utilizados nas luminárias. As luminárias antigas, de tungstênio, tinham uma constância

Leia mais

PEA 3496 Energia e Meio Ambiente: Sistemas Energéticos e seus Efeitos Ambientais. Prof. Marco Saidel Arq. Juliana Iwashita.

PEA 3496 Energia e Meio Ambiente: Sistemas Energéticos e seus Efeitos Ambientais. Prof. Marco Saidel Arq. Juliana Iwashita. PEA 3496 Energia e Meio Ambiente: Sistemas Energéticos e seus Efeitos Ambientais Prof. Marco Saidel Arq. Juliana Iwashita Iluminação Introdução Visão um dos sentidos mais importantes Influência profunda

Leia mais

LÂMPADA FRONTAL TOPKNOT LAMP

LÂMPADA FRONTAL TOPKNOT LAMP A Fibra Óptica Brasileira LÂMPADA FRONTAL TOPKNOT LAMP MANUAL DE INFORMAÇÕES AO USUÁRIO ECONDIÇÕES DE GARANTIA. ATENÇÃO: Não utilize este equipamento sem antes consultar este manual. MONTAGEM DO REGULADOR

Leia mais

Tema II: Ajuste Modos 01 Módulo IV. Vivaldo Armelin Júnior

Tema II: Ajuste Modos 01 Módulo IV. Vivaldo Armelin Júnior Tema II: Ajuste Modos 01 Módulo IV Vivaldo Armelin Júnior 2016 O ajuste dos modos, como noturno, paisagem, retrato, fogos de artifício, macro, P, entre outros, possibilitam melhorar a qualidade da imagem

Leia mais

ILUMINAÇÃO PROF. ANDRÉ GALVAN

ILUMINAÇÃO PROF. ANDRÉ GALVAN ILUMINAÇÃO PROF. ANDRÉ GALVAN Não existe imagem sem luz. Basicamente o que uma câmera faz é captar luz. Todos são influenciados pela luz, ela é de fundamental importância para transmitir emoção ao espectador.

Leia mais

FUNDAMENTOS DA COMPUTAÇÃO GRÁFICA

FUNDAMENTOS DA COMPUTAÇÃO GRÁFICA FUNDAMENTOS DA COMPUTAÇÃO GRÁFICA 28/05/2014 Luz e Cor Aluno: Leonardo Henrique Camello do Nascimento Professor: Marcelo Gattass INTRODUÇÃO O objetivo deste trabalho é gerar diversos espectros de reflexão.

Leia mais

Locação de equipamentos para avaliação ambiental. Portfólio de equipamentos.

Locação de equipamentos para avaliação ambiental. Portfólio de equipamentos. Locação de equipamentos para avaliação ambiental. Portfólio de equipamentos. Quem somos A empresa A.C Equipamentos Ambientais, foi fundada em 03/032017, na cidade de Curitiba pelos Senhores Luiz Armando

Leia mais

Dicas para fotografar melhor

Dicas para fotografar melhor Dicas para fotografar melhor Prezado Integrante, Para mantermos um padrão cada vez mais eficiente e atrativo, é muito importante que tenhamos boas fotos em nossas peças de comunicação. Por isso, elaboramos

Leia mais

2 Radiometria e fotometria

2 Radiometria e fotometria 2 Radiometria e fotometria Imagens HDR se preocupam em armazenar valores referentes as condições de iluminação do ambiente onde a imagem foi tirada. Dessa forma, a medição das quantidades de energia e

Leia mais

Projeto de Iluminação

Projeto de Iluminação LUMINOTÉCNICA Requisitos Básicos: Projeto de Iluminação Nível de Iluminamento: definir a iluminância em função da tarefa visual; Requisitos Básicos: Projeto de Iluminação Nível de Iluminamento: NBR 5413

Leia mais

Conceitos Básicos. Introdução:

Conceitos Básicos. Introdução: LUMINOTÉCNICA Conceitos Básicos Introdução: Comparando a época que a luz artificial começou a ser utilizada com os dias atuais, constata-se que foi grande o passo dado pela indústria da iluminação no século;

Leia mais

Luminárias para Interiores

Luminárias para Interiores a u l a r á p i d a Fotos: Divulgação Siteco Luminárias para Interiores Por Rinaldo Caldeira Pinto E suas fotometrias Quando pensamos em fotometrias de luminárias, logo nos vem à cabeça a idéia de uma

Leia mais

WEBCAM SMARTPHONE. aparelhos que gravam em full hd e possuem microfone embutido.

WEBCAM SMARTPHONE. aparelhos que gravam em full hd e possuem microfone embutido. Introdução O objetivo deste material é auxiliar você na criação de um estúdio de acordo com seu orçamento e sua vontade de expandir no meio das transmissões ao vivo. Então vamos lá! Imagem CÂMERA Item

Leia mais

Iluminação urbana. Capítulo IX. Iluminação pública e urbana. A iluminação viária. Segurança noturna dos motoristas e dos pedestres

Iluminação urbana. Capítulo IX. Iluminação pública e urbana. A iluminação viária. Segurança noturna dos motoristas e dos pedestres 34 Em um passado não tão longínquo, o único sistema de iluminação desenvolvido para as cidades era a iluminação pública, que era o sistema de iluminação das vias. Hoje, temos a iluminação urbana, que compõe

Leia mais

Apresentação: Trabalho e energia

Apresentação: Trabalho e energia Apresentação: Trabalho e energia INTRODUÇÃO Como enfatizado na comum definição de energia como a habilidade de realizar trabalho, os conceitos de trabalho e energia estão intimamente relacionados. Dizemos

Leia mais

Iluminação Esportiva. A torcida agradece. Da Redação. Pré-avaliação A CADA ANO EM QUE ASSISTIMOS AOS JOGOS

Iluminação Esportiva. A torcida agradece. Da Redação. Pré-avaliação A CADA ANO EM QUE ASSISTIMOS AOS JOGOS a u l a r á p i d a Foto: Divulgação Philips Iluminação Esportiva Da Redação A torcida agradece A CADA ANO EM QUE ASSISTIMOS AOS JOGOS Olímpicos ou a uma Copa do Mundo pela TV, ficamos impressionados com

Leia mais

Qual é o tipo certo de lente NIKKOR para sua DSLR?

Qual é o tipo certo de lente NIKKOR para sua DSLR? 16 DE JUNHO DE 2017 INTERMEDIÁRIO Qual é o tipo certo de lente NIKKOR para sua DSLR? Revisado em setembro, 2016 Ler sobre todos os diferentes tipos de lente e suas abreviações pode ser um pouco cansativo,

Leia mais

Objetiva se Normal, Grande angular ou Tele-objetiva

Objetiva se Normal, Grande angular ou Tele-objetiva O B J E T I V A S Lentes e objetivas Chamamos de LENTE a um vidro polido com características específicas capazes de, ao transmitir os raios de luz que por ele passam, formar uma imagem qualquer sob determinadas

Leia mais

3 Trabalhos Relacionados

3 Trabalhos Relacionados 34 3 Trabalhos Relacionados Este capítulo apresenta uma série de trabalhos relacionados com os objetivos propostos. Primeiramente são apresentadas técnicas e softwares de mercado, com discussão de prós

Leia mais

DETERMINAÇÃO DA CURVA CARACTERÍSTICA DA RELAÇÃO DA ÁREA ILUMINADA APARENTE PELA POTÊNCIA DA LÂMPADA 1

DETERMINAÇÃO DA CURVA CARACTERÍSTICA DA RELAÇÃO DA ÁREA ILUMINADA APARENTE PELA POTÊNCIA DA LÂMPADA 1 DETERMINAÇÃO DA CURVA CARACTERÍSTICA DA RELAÇÃO DA ÁREA ILUMINADA APARENTE PELA POTÊNCIA DA LÂMPADA 1 Luiza De Paula Ghisleni 2, Kethleen Da Silva 3, Peterson Cleyton Avi 4. 1 Artigo produzido a partir

Leia mais

PMR2560 ELEMENTOS DE ROBÓTICA 2016 TRABALHO DE VISÃO COMPUTACIONAL CALIBRAÇÃO DE CÂMERAS E VISÃO ESTÉREO

PMR2560 ELEMENTOS DE ROBÓTICA 2016 TRABALHO DE VISÃO COMPUTACIONAL CALIBRAÇÃO DE CÂMERAS E VISÃO ESTÉREO PMR2560 ELEMENTOS DE ROBÓTICA 2016 TRABALHO DE VISÃO COMPUTACIONAL CALIBRAÇÃO DE CÂMERAS E VISÃO ESTÉREO Esse trabalho consiste de três partes. Na primeira parte do trabalho você vai calibrar duas câmeras

Leia mais

GUIA NBR 5410 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO FASCÍCULO 9:

GUIA NBR 5410 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO FASCÍCULO 9: GUIA NBR 5410 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO FASCÍCULO 9: ILUMINAÇÃO MÉTODOS DE CÁLCULOS LUMINOTÉCNICOS Os dois principais métodos de cálculos luminotécnicas para as instalações residenciais, comerciais

Leia mais

Funções da Luz: 1º dar relevo 2º iluminar os olhos (alma) através do refletor de ataque 3º direção

Funções da Luz: 1º dar relevo 2º iluminar os olhos (alma) através do refletor de ataque 3º direção PARTE 5 ILUMINAÇÃO Uma luz vindo de uma direção causa um tipo de relevo. O fato de estar perto ou longe só influencia a intensidade (quantidade de luz) e a natureza (das sombras). Funções da Luz: 1º dar

Leia mais

MEDIÇÕES DE REFLETÂNCIA LUMINOSA TOTAL, DIRETA E DIFUSA EM AMOSTRAS PLANAS

MEDIÇÕES DE REFLETÂNCIA LUMINOSA TOTAL, DIRETA E DIFUSA EM AMOSTRAS PLANAS MEDIÇÕES DE REFLETÂCIA LUMIOSA TOTAL, DIRETA E DIFUSA EM AMOSTRAS PLAAS Cláudio Vicente Souza 1, Hans Peter H. Grieneisen 2, Ivo Ázara 1, André Sardinha 1, Giovanna Borghi 1, Iakyra Borrakuens Couceiro

Leia mais

3 Técnicas de medição do escoamento

3 Técnicas de medição do escoamento Técnicas de medição do escoamento 28 3 Técnicas de medição do escoamento O conhecimento do campo de velocidade de fluidos em movimento é fundamental para o entendimento dos mecanismos básicos que governam

Leia mais

Material de apoio. Por Chris Dornellas.

Material de apoio. Por Chris Dornellas. Material de apoio Por Chris Dornellas Fotógrafo Referência #1: Claudio Edinger www.claudioedinger.com O que é Observar? "A verdadeira viagem da descoberta consiste não em enxergar novas paisagens, mas

Leia mais

BELO HORIZONTE RIO DE JANEIRO CURSO LIVRE DE FLASH

BELO HORIZONTE RIO DE JANEIRO  CURSO LIVRE DE FLASH BELO HORIZONTE RIO DE JANEIRO WWW.ESCOLADEIMAGEM.COM.BR CURSO LIVRE DE FLASH ÍNDICE 1. Introdução 2. Alimentação 3. Equilíbrio de branco (WB) 4. O modo manual (M) 4.1. Lei do inverso do quadrado da distância

Leia mais

MANUAL DE MEDIÇÃO E CÁLCULO DAS CONDIÇÕES LUMINOTÉCNICAS

MANUAL DE MEDIÇÃO E CÁLCULO DAS CONDIÇÕES LUMINOTÉCNICAS 1 Programa de Recuperação de Espaços Didáticos Pró-Reitoria de Graduação MANUAL DE MEDIÇÃO E CÁLCULO DAS CONDIÇÕES LUMINOTÉCNICAS 2 1. INTRODUÇÃO Adotou-se um processo de trabalho convencional, de desenvolvimento

Leia mais

Deivis Luis Marinoski(1); Rhafael de Souza Moretti (2); Fernando Simon Westphal (3); Roberto Lamberts(4)

Deivis Luis Marinoski(1); Rhafael de Souza Moretti (2); Fernando Simon Westphal (3); Roberto Lamberts(4) DESENVOLVIMENTO DE UMA METODOLOGIA PARA INTERPOLAÇÃO DE VALORES DE INTENSIDADE LUMINOSA APLICADA AO CÁLCULO DA ILUMINÂNCIA ATRAVÉS DO MÉTODO PONTO-A-PONTO Deivis Luis Marinoski(1); Rhafael de Souza Moretti

Leia mais

Criando um site com análise de vídeo de autoaprendizado da Avigilon 1

Criando um site com análise de vídeo de autoaprendizado da Avigilon 1 Criando um site com análise de vídeo de autoaprendizado da Avigilon As câmeras HD da Avigilon e os dispositivos com análise de vídeo de autoaprendizagem são fáceis de instalar e podem alcançar resultados

Leia mais

ILUMINAÇÃO BÁSICA PARA O RETRATO

ILUMINAÇÃO BÁSICA PARA O RETRATO ILUMINAÇÃO BÁSICA PARA O RETRATO Texto de Caroline Lima dos Santos, aluna do módulo 3 Curso Fotografia de Moda Escola Focus A Luz está para a Fotografia assim como a tinta para a Pintura A técnica de iluminação

Leia mais

Dicas para um bom registro fotográfico

Dicas para um bom registro fotográfico Dicas para um bom registro fotográfico Manual de foto Enquadramento Tente fugir do clichê de colocar o assunto sempre no meio da foto. Deslocar o objeto principal de imagem pode fazer toda a diferença

Leia mais

A. INTRODUÇÃO B. RADIAÇÃO VISÍVEL C. LUZ NATURAL E VISÃO D. DISPONIBILIDADE DA LUZ NATURAL E. DEFINIÇÕES E UNIDADES A LUZ NATURAL

A. INTRODUÇÃO B. RADIAÇÃO VISÍVEL C. LUZ NATURAL E VISÃO D. DISPONIBILIDADE DA LUZ NATURAL E. DEFINIÇÕES E UNIDADES A LUZ NATURAL A LUZ NATURAL A. INTRODUÇÃO B. RADIAÇÃO VISÍVEL C. LUZ NATURAL E VISÃO 1. LUZ VISÍVEL 2. VISÃO E CONFORTO VISUAL D. DISPONIBILIDADE DA LUZ NATURAL E. DEFINIÇÕES E UNIDADES Product training program http://www.osram.com/osram_com/tools

Leia mais

ESTUDO DE NÍVEIS DE ILUMINÂNCIA NAS SALAS DE AULA DO BLOCO 9 DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ.

ESTUDO DE NÍVEIS DE ILUMINÂNCIA NAS SALAS DE AULA DO BLOCO 9 DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ. 25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 ESTUDO DE NÍVEIS DE ILUMINÂNCIA NAS SALAS DE AULA DO BLOCO 9 DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ. Paulo José Moraes Monteiro e Teixeira Germano 1, Camila

Leia mais

Universidade Federal do Paraná Departamento de Informática Ciência da Computação e Informática Biomédica. Tópicos em Computação

Universidade Federal do Paraná Departamento de Informática Ciência da Computação e Informática Biomédica. Tópicos em Computação Universidade Federal do Paraná Departamento de Informática Ciência da Computação e Informática Biomédica Tópicos em Computação Robótica Competitiva e Visão Computacional Introdução Prof. Eduardo Todt todt@ieee.org

Leia mais

FÍSICA MÓDULO 20 PRINCÍPIOS DA ÓPTICA GEOMÉTRICA I. Professor Ricardo Fagundes

FÍSICA MÓDULO 20 PRINCÍPIOS DA ÓPTICA GEOMÉTRICA I. Professor Ricardo Fagundes FÍSICA Professor Ricardo Fagundes MÓDULO 20 PRINCÍPIOS DA ÓPTICA GEOMÉTRICA I PRINCÍPIOS DOS RAIOS LUMINOSOS Retilinearidade Reversibilidade Independência Os RL se propagam em linhas retas. Ex.: Câmara

Leia mais

Você pode criar um Home Theater? Claro!

Você pode criar um Home Theater? Claro! Você pode criar um Home Theater? Claro! O que é um Home Theater? Um sistema de home theater reproduz uma experiência de cinema no conforto e na conveniência da sua casa. Os avanços na tecnologia têm dado

Leia mais

Escritório Bom de Ficar

Escritório Bom de Ficar c a s e Fotos: Pedro Rubens Escritório Bom de Ficar Da Redação Um Projeto Premiado O ESPAÇO DE TRABALHO SOFREU mudanças em diferentes aspectos ao longo da história, mas conforme o computador foi se tornando

Leia mais

Iluminacao Publica Sob Niveis Mesopicos de Visibilidade

Iluminacao Publica Sob Niveis Mesopicos de Visibilidade Iluminacao Publica Sob Niveis Mesopicos de Visibilidade Mark S. Rea, PhD Mariana G. Figueiro,, PhD Abril 7, 2006 Brasil 1 O que é fotometria? E um sistema simples, matematicamente preciso de medir e de

Leia mais

LUZ E ILUMINAÇÃO DE ESTÚDIO

LUZ E ILUMINAÇÃO DE ESTÚDIO LUZ E ILUMINAÇÃO DE ESTÚDIO O QUE VAMOS APRENDER AULA 1 Conhecendo a luz e seus efeitos AULA 7 Luz principal, de efeito e compensação AULA 2 Características da luz, Intensidade e Fotômetro AULA 3 Direção

Leia mais

CONCEITOS FUNDAMENTAIS

CONCEITOS FUNDAMENTAIS CONCEITOS FUNDAMENTAIS 03 GRANDEZAS LUMINOSAS GRANDEZAS LUMINOSAS FUNDAMENTAIS FLUXO LUMINOSO EFICIÊNCIA ENERGÉTICA INTENSIDADE LUMINOSA ILUMINÂNCIA LUMINÂNCIA GRANDEZAS LUMINOSAS FUNDAMENTAIS FLUXO LUMINOSO

Leia mais

CÂMERA DOME OPEN HD SONY STARVIS 1080P IR WDR 1/2.8 30M 4MM IP66 GS0051

CÂMERA DOME OPEN HD SONY STARVIS 1080P IR WDR 1/2.8 30M 4MM IP66 GS0051 GS0051 CÂMERA DOME OPEN HD SONY STARVIS 1080P IR WDR 1/2.8 30M 4MM IP66 GS0051 VISÃO GERAL A nova linha de câmeras infravermelho OPEN HD SONY STARVIS WDR 1080P contará com três modelos distintos: dome,

Leia mais

Espera, espera, tive uma idéia e uma idéia não se deixa fugir.

Espera, espera, tive uma idéia e uma idéia não se deixa fugir. Nível 2 7ª e 8ª séries (8º e 9º anos) do Ensino Fundamental 2ª FSE 24 de outubro de 2009 Cole aqui a etiqueta com os dados do aluno. Parabéns pelo seu desempenho na 1ª Fase da OBMEP. É com grande satisfação

Leia mais

MEDINDO O ALBEDO COM CÂMERAS DIGITAIS

MEDINDO O ALBEDO COM CÂMERAS DIGITAIS MEDINDO O ALBEDO COM CÂMERAS DIGITAIS Introdução e instruções adaptadas de http://umassk12.net/ipy/materials/2008summer/moreactivities/albedocameraguide.doc A STEM ED Program at the University of Massachusetts,

Leia mais

Fotografia de produtos. com traquitanas DIEGO ROUSSEAUX

Fotografia de produtos. com traquitanas DIEGO ROUSSEAUX Fotografia de produtos com traquitanas DIEGO ROUSSEAUX Sumário FOTOGRAFIA DE PRODUTOS COM TRAQUITANAS - 2 - AULA 1: CONHECENDO A EXPERT E O CONTEÚDO DO CURSO...3 AULA 2: ENTENDENDO A FOTOGRAFIA DE PRODUTOS...4

Leia mais

Camara de Soterrados com Oxigénio e Água Incorporado. Autonomia 72 HORAS

Camara de Soterrados com Oxigénio e Água Incorporado. Autonomia 72 HORAS www.interfire.pt Pág. 1/7 Camara de Soterrados com Oxigénio e Água Incorporado Autonomia 72 HORAS Camara de soterrados, equipamento portátil e de fácil operação, reduz o tempo de operação aumentando a

Leia mais

Como melhorar suas fotos no Photoshop. Confira sete dicas para retocar imagens no programa gráfico da Adobe (por André Cardozo, ig São Paulo)

Como melhorar suas fotos no Photoshop. Confira sete dicas para retocar imagens no programa gráfico da Adobe (por André Cardozo, ig São Paulo) Como melhorar suas fotos no Photoshop Confira sete dicas para retocar imagens no programa gráfico da Adobe (por André Cardozo, ig São Paulo) Com a quantidade cada vez maior de celulares com câmera no mercado,

Leia mais

AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO LUMÍNICO ATRAVÉS DE IMAGENS HDR

AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO LUMÍNICO ATRAVÉS DE IMAGENS HDR ENGENHARIAS AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO LUMÍNICO ATRAVÉS DE IMAGENS HDR IBAÑEZ, Cristian Andres. Estudante do Curso de Engenaria Civil de Infraestrutura - ILATIT UNILA; E-mail: cristian.ibanez@aluno.unila.edu.br;

Leia mais

PMR2560 Visão Computacional Detecção de bordas. Prof. Eduardo L. L. Cabral

PMR2560 Visão Computacional Detecção de bordas. Prof. Eduardo L. L. Cabral PMR56 Visão Computacional Detecção de bordas Prof. Eduardo L. L. Cabral Objetivos Processamento de imagens: Características; Detecção de bordas. Características Tipos de características: Bordas; Cantos;

Leia mais

O G U I A P R Á T I C O D E C O M O U S A R A PLANILHA LUMINOTÉCNICA ENG. CIVIL ARTUR PARANHOS

O G U I A P R Á T I C O D E C O M O U S A R A PLANILHA LUMINOTÉCNICA ENG. CIVIL ARTUR PARANHOS O G U I A P R Á T I C O D E C O M O U S A R A PLANILHA LUMINOTÉCNICA ENG. CIVIL ARTUR PARANHOS Sumário O Autor... 2 Treinamento Prático Curso Completo... 2 Uma breve explicação do manual... 3 Uma breve

Leia mais

Manual básico de Fotometria

Manual básico de Fotometria Por Erico de Sá Nossos olhos são as máquinas fotográficas mais poderosas que existem. Somos capazes de identificar informações mesmo nas cenas mais contrastadas, tanto nas sombras, quanto nas áreas iluminadas.

Leia mais

MANUAL PARA FILMAGEM DE EXPERIMENTOS

MANUAL PARA FILMAGEM DE EXPERIMENTOS 1 MANUAL PARA FILMAGEM DE EXPERIMENTOS Produto Educacional gerado a partir da dissertação de mestrado: Vídeos de Experimentos Demonstrativo-Investigativos: Um Estudo de Signos Produzidos por Alunos de

Leia mais

Luminotécnica- Grandezas Luminotécnicas www.editoraerica.com.br Sensibilidade do olho humano Curva de distribuição da intensidade luminosa Luminância Densidade de fluxo luminoso Luminotécnica

Leia mais

CATÁLOGO TÉCNICO TELA MOTORIZADA - ATÉ 7,35 METROS

CATÁLOGO TÉCNICO TELA MOTORIZADA - ATÉ 7,35 METROS CATÁLOGO TÉCNICO TELA MOTORIZADA - ATÉ 7,35 METROS Tensionada Tensionada reta Teatro Raul Cortez CARACTERÍSTICAS - Tela de projeção Tensionada ou tensionada reta - Borda superior black com fácil ajuste

Leia mais

8 esquemas para bombar em. Por Livia Capeli

8 esquemas para bombar em. Por Livia Capeli Making of: Livia Capeli O fotógrafo Newton Medeiros usa o target do ColorChecker para criar um padrão de cores perfeito em todas as fotos 8 esquemas para bombar em fotos de produtos Seja para sites, e-commerce,

Leia mais

luz natural e câmeras simples

luz natural e câmeras simples - 1 - Fotografia de Gastronomia: luz natural e câmeras simples DIEGO ROUSSEAUX - 2 - Sumário INTRODUÇÃO...3 BLOCO 1: PRODUÇÃO E ILUMINAÇÃO AULA 1: CONHECENDO O EXPERT E O CONTEÚDO DO CURSO... 4 AULA 2:

Leia mais

LUZ E ILUMINAÇÃO DE ESTÚDIO

LUZ E ILUMINAÇÃO DE ESTÚDIO LUZ E ILUMINAÇÃO DE ESTÚDIO LUZ Entender a luz natural é entender como funciona o estúdio. Conhecimentos para começar a criar a própria luz e parar de copiar modelos pré-existentes. Ser um fotógrafo

Leia mais

XIV SEMINÁRIO NACIONAL DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA

XIV SEMINÁRIO NACIONAL DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA XIV SEMINÁRIO NACIONAL DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA NOVO CRITÉRIO DE PROJETO: AUMENTO DO VÃO DE REDE URBANA LUIZ AUGUSTO DA COSTA SÉRGIO LUCAS DE MENESES BLASO MARLOS MARTINS JOÃO GABRIEL PEREIRA

Leia mais

GRANDEZAS E UNIDADES FOTOMÉTRICAS

GRANDEZAS E UNIDADES FOTOMÉTRICAS GRANDEZAS E UNIDADES FOTOMÉTRICAS GRANDEZAS LUMINOSAS FUNDAMENTAIS I GRANDEZAS LUMINOSAS FUNDAMENTAIS I 1 É A QUANTIDADE DE ENERGIA RADIANTE CAPAZ DE SENSIBILIZAR O OLHO HUMANO A UNIDADE DESTA GRANDEZA

Leia mais

Fotografia. Curso de. Volume I. João Saidler

Fotografia. Curso de. Volume I. João Saidler Curso de Fotografia Volume I João Saidler Saidler, João. Curso de Fotografia - Volume I: 1º Edição. Capão da Canoa, Rio Grande do Sul: João Saidler Fotografia, 2018. Curso de Fotografia 1 Apresentação

Leia mais

INTRODUÇÃO À FOTOGRAFIA O Equipamento Fotográfico. PROFESSOR JORGE FELZ

INTRODUÇÃO À FOTOGRAFIA O Equipamento Fotográfico. PROFESSOR JORGE FELZ INTRODUÇÃO À FOTOGRAFIA O Equipamento Fotográfico PROFESSOR JORGE FELZ jorgefelz@gmail.com textos básicos TRIGO, Thales. equipamento fotográfico. São Paulo: Senac, 2006. LANGFORD, M. Fotografia básica.

Leia mais

Espaço de cor L*C*h. Espaço de cor Hunter Lab. Figura 11: Parte do diagrama de cromaticidade a*, b* da figura 8.

Espaço de cor L*C*h. Espaço de cor Hunter Lab. Figura 11: Parte do diagrama de cromaticidade a*, b* da figura 8. Figura 11: Parte do diagrama de cromaticidade a*, b* da figura 8. Espaço de cor L*C*h O espaço de cores L*C*h*, utiliza o mesmo diagrama que o espaço de cores L*a*b*, porém utiliza coordenadas cilíndricas

Leia mais

Introdução. A iluminação é responsável por: 23% do consumo de energia elétrica no setor residencial. 44% no setor comercial. 1% no setor industrial

Introdução. A iluminação é responsável por: 23% do consumo de energia elétrica no setor residencial. 44% no setor comercial. 1% no setor industrial Iluminação 1 Introdução A iluminação é responsável por: 23% do consumo de energia elétrica no setor residencial 44% no setor comercial 1% no setor industrial Iluminação pública é responsável por cerca

Leia mais

Realce de Imagens. Realce de Imagens

Realce de Imagens. Realce de Imagens T Objetivo: Melhorar a qualidade visual da imagem. g 1 g 2 Contraste entre dois objetos pode ser definido como a diferença entre os níveis de cinza médios dos objetos. Observando as imagens g 1 e g 2 é

Leia mais