ILUMINAÇÃO PROF. ANDRÉ GALVAN
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- Júlio Sá Caldas
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1 ILUMINAÇÃO PROF. ANDRÉ GALVAN
2 Não existe imagem sem luz. Basicamente o que uma câmera faz é captar luz. Todos são influenciados pela luz, ela é de fundamental importância para transmitir emoção ao espectador. A iluminação acrescenta humor, clima e dramaticidade a uma cena. Um ambiente bem iluminado passa alegria, uma cena a meia-luz é mais intimista, uma rua escura transmite perigo. A iluminação ajuda a separar planos, dá profundidade à cena, destaca a textura, revela o caráter de um personagem.
3 A iluminação de vídeo, fotografia ou cinema tem como referência a luz solar. É nela que baseamos a estética de todas as outras fontes. A luz solar produz sombras duras quando atinge diretamente um motivo por ter seus feixes luminosos alinhados numa mesma direção. Entretanto, quando é rebatida em alguma superfície torna-se uma luz suave. Por isso, a característica de uma luz nem sempre é dada pela fonte, mas pelo modo como chega à cena. Assim, podemos classificar uma luz como dura quando ela é direta ou como suave ou difusa quando atinge um assunto indiretamente.
4 Iluminação dura Uma luz dura produz sombras bem marcadas entre a parte clara e a escura. É chamada de direcional por ter seus feixes luminosos em uma mesma direção Nas gravações em externas é usada para manter a luz do dia disfarçando o movimento do Sol. É bastante utilizada também em estúdio, na iluminação geral do ambiente, em cenários e em shows.
5 Iluminação suave A iluminação suave (soft) é a que produz sombras desfocadas com mínima demarcação entre o claro e escuro. É utilizada quando se deseja pouca transição entre a área iluminada e não - iluminada. A luz suave é difusa e não direcional, com os raios luminosos propagando-se em várias direções. O grau máximo de difusão é conseguido quando a luz é rebatida, refletida de maneira indireta sobre o assunto.
6 Tipos de projetores Os projetores de iluminação profissional são instrumentos com sistemas ópticos apropriados para controlar a luz de várias maneiras, em função de seu objetivo. Eles são conjugações de espelhos e lentes que irão determinar a qualidade e a distribuição da luz.
7 Plano Convexo (PC) Trata-se de um projetor esférico com lente plano-convexa, o que faz com que os raios luminosos tenham uma incidência focalizada. Utiliza lâmpadas halógenas de 500 W, W e W. Proporciona uma iluminação com bordas acentuadas, com focos redondos, ou sobrepostas. É um equipamento muito versátil, podendo ser usado também para luz soft, contraluz, foco com definição e na criação de diferentes efeitos de luz. Utilizado em teatros, shows e auditórios para cobrir grandes áreas, além de ser bom para varrimentos de cor. Boa eficiência a médias e grandes distâncias. Fecha mais o ângulo do que o projetor Fresnel.
8 Spot Fresnel Semelhantes aos projetores PC, sendo apenas a lente substituída. É um projetor esférico que utiliza a lente inventada por Augustin Fresnel por volta de Pertence à família dos refletores tipo luz dura. É o mais utilizado em estúdios de televisão em virtude de sua facilidade de uso e versatilidade. Possui sistema óptico complexo e sofisticado que permite concentrar mais ou menos o foco luminoso. Sua potência pode variar de 100 W até W. Não permite focos tão definidos como o PC, mas uma luz semidifusa quando o foco está aberto e uma luz dura quando está fechado. O spot Fresnel diferencia-se das lentes planoconvexas por suavizar os extremos do feixe de luz, dispersando a luz um pouco mais. Esse tipo de refletor tem bandôs (barndoors), abas externas que evitam a dispersão da luz nas laterais. É ótimo refletor para destacar uma pessoa ou uma parte do cenário. Utilizado para cobrir grandes áreas (Luz Geral). Oferece bom desempenho para varrimentos de cor e boa eficiência a médias e grandes distâncias.
9 Spot Fresnel Projetor Fresnel para lâmpadas halógenas de até W, constituído de espelho esférico e lente Fresnel de 150 mm de diâmetro, proporcionando uma iluminação com faixo variável de alta intensidade e com bordas suaves, permitindo recorte com bandeira. O Fresnel permite a alteração do ângulo de abertura. O conjunto lâmpada/refletor move-se ao longo do eixo óptico, como uma peça única. Quando esse conjunto está situado no ponto focal da lente plano-convexa os raios saem paralelos ao eixo óptico. À medida que o conjunto se aproxima da lente, o ângulo de abertura aumenta.
10 Canhão (follow-spot) Utilizado para a iluminação em teatro, televisão e shows. Projeta um feixe de luz bem definido, extremamente concentrado, de longo alcance e direcional. É utilizado para imitar a luz solar, destacar um objeto, seguir uma pessoa em movimento em um círculo de luz ou quando são exigidas sombras bem marcadas. O follow-spot trabalha em um tripé giratório, que permite o movimento horizontal (pan) e vertical (tilt). Ele tem uma abertura para a colocação de gobos e íris. A intensidade da luz é controlada manualmente, por meio mecânico. Alguns modelos possuem um compartimento especial com vários porta-filtros, controlados individualmente por meios mecânicos, que permitem modificar a cor de maneira rápida, para diferentes situações. Normalmente, utiliza lâmpadas de descarga, para maior eficiência luminosa.
11 Projetor PAR (Parabolic Aluminized Reflector) Esse projetor possui uma lâmpada com espelho parabólico. Seu foco é concentrado em um feixe direcionado e muito brilhante. Trata-se de um equipamento versátil e eficiente, comum em palcos e eventos de entretenimento. Leve e simples, é barato e fácil de manter. Pode ser usado como um Fresnel ou até mesmo como um spot. Existem vários tipos de lâmpadas PAR, por exemplo: PAR20, PAR30, PAR36, PAR38, PAR56, PAR64, etc. O número que vem após as letras equivale ao diâmetro do espelho parabólico. As PAR64 também podem ser encontradas em focos diferentes: PAR64 foco 1 (vidro liso e transparente), abertura pequena. PAR64 foco 2 (vidro pontilhado), abertura média. PAR64 foco 5 (vidro entrelaçado), abertura grande. O PAR64 é o mais usado em teatro e em espetáculos.
12 Kino Flo (flood ou digital light) São refletores montados com calhas paralelas de lâmpadas fluorescentes, lâmpadas comuns de gases nobres, mas com controle rígido de temperatura de cor. Projetam uma luz difusa, suave e homogênea. É um projetor para ser usado perto do objeto. Existem nas versões tungstênio e daylight. Luminária de luz fria com quatro lâmpadas e bandeiras intensificadoras de luz, refletor espelhado, fixação em gradil ou pedestal.
13 Elipsoidal Projetor de recorte que concentra a luz por meio de um espelho elipsoidal. Tem o mesmo sistema de lentes do canhão (follow-spot), com atuação de longo alcance, mas com uma transição menos demarcada entre claro e escuro. Alguns elipsoidais aceitam máscaras (cookies) entre a lâmpada e as lentes e padrões para projeção em fundos. Trabalham, em sua maioria, com lâmpadas halógenas. Ao contrário do PC e do Fresnel, permite controlar o formato da luz e sua qualidade. Um projetor elipsoidal zoom para lâmpadas de até W de potência, com zoom 17º a 38º, iluminação de alta intensidade, foco concentrado e com bordas acentuadas, pode ser utilizado para efeitos especiais através do uso de pás para corte, íris e slides metálicos (gobos).
14 Fill-light Semelhante ao spot Fresnel, mas com um sistema óptico simples, sem lentes. Seu foco de luz é direcional mas não concentrado, gerando sombras suaves. Fill-light. Refletor para luz de cabelo ou preenchimento.
15 Refletor aberto (open face) Similar ao Fresnel, mas sem a lente na frente. Ele não pode direcionar o foco de sua luz (razão pela qual é chamado aberto ), o qual tende a se espalhar. Os abertos mais modernos possuem uma pequena variação de foco por um mecanismo que altera a sua superfície refletora interna movendo-o para frente e para trás. Apesar disso, seu foco não é controlado de forma tão precisa quanto o Fresnel. Projetor aberto que proporciona iluminação de alta intensidade, permitindo recortes com bandeira.
16 Panela (scoop) Refletor parabólico, também conhecido como panelão (por causa do formato), que produz iluminação soft. Sua luz abrange uma grande área. Utilizado para preenchimento (fill-light).
17 Refletor de ciclorama (cyc light) Projetor de enchimento mais utilizado em iluminação de cena. Pequeno e leve, não possui mecanismos ópticos nem lentes. Sua luz é difusa, pouco concentrada e gera sombras suaves. Projetor tipo FAR CYC de até W que proporciona uma iluminação uniforme.
18 Brut Formado por várias lâmpadas posicionadas lado a lado que resultam em um feixe luminoso de pouca concentração, mas de largo alcance. Sua luz é dura e muito forte, mas geralmente, quando usada em estúdio, é rebatida para funcionar como luz geral ou luz de enchimento. Ótimo equipamento para cobrir grandes áreas. Os modelos maiores são chamados Maxibrut. Aparelho tipo Mini-brute para duas lâmpadas PAR 36 de 650 W cada uma. Aparelho tipo Mini-brut para uma lâmpada PAR36 de 650 W, muito útil em tomadas à luz do dia. Ele possibilita escolher lâmpadas e ampla utilização tanto em ambientes fechados como ao ar livre. Maxi-brute
19 Quartz Light É usado para lâmpadas halógenas. Quartz light para lâmpadas halógenas tipo palito W.
20 Loco light Da família dos refletores PAR. Emite luzes duras que podem ser amenizadas com filtros. PAR 56 LOCO LIGHT com porta gelatina
21 Striplight Designa projetores dispostos em linha, formando apenas um único projetor, ou então um projetor constituído por seis a oito lâmpadas dispostas em linha. Assim, podemos chamar de striplights os projetores de ciclorama, quando estes se encontram dispostos em linha, formando um único projetor.
22 Flood Tipos de equipamentos Refletor em V Softbox LED
23 Acessórios Barn Doors Bandôs Cookies Gelatinas Rebatedores
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