ANALISANDO A IMAGEM 2 EXPOSIÇÃO: D E S IMPLES FOTOS A GRA NDES IMA GENS
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- Luiza Vidal Santana
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3 ANALISANDO A IMAGEM Enquanto caminhava pela margem d água em Old Town Alexandria, encontrei estes papagaios passeando com o dono deles. O céu estava um pouco nublado, mas isso não me desanimou, pois sabia que me teria uma luz agradável e suave para a imagem. O plano de fundo brilhante por trás dos papagaios estava enganando a minha câmera, mas só precisei de alguns segundos para fazer um ajuste e conseguir a fotografia desejada. 2 EXPOSIÇÃO: D E S IMPLES FOTOS A GRA NDES IMA GENS Exposure_Book 1.indb 2 01/02/ :51:36
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8 Para entender melhor cada um desses elementos-chave, vamos nos aprofundar neles. ISO Já vimos a definição simples do termo ISO, mas o que significa exatamente para você? Bem, é o ponto de início para definir o quanto de exposição será necessário para se conseguir uma boa imagem. O termo ISO significa International Standards Organization (Organização Internacional de Padrões), e tem a ver com o tempo das câmeras de filme. Em algum ponto da história houve mais de uma maneira de determinar a sensibilidade dos filmes, fosse usando a escala norte-americana ASA (American Standards Association - Associação Americana de Padrões), que era baseada na escala aritmética, ou a DIN (German Institute for Standardization - Instituto Alemão para a Padronização), que usava uma escala logarítmica. Para tornar tudo mais fácil para o mercado internacional de fotografia, a maioria dos fabricantes trocou para a escala ISO. Então, por que a aula de história? Porque a escala que usamos hoje nas câmeras digitais é baseada nesta definição de sensibilidade. O método atual para determinar esse número é calculado de maneira diferente, porque usamos sensores digitais em vez de filmes, mas os números ISO atuais, e a maneira como são usados, possuem correlação com o filme. A escala ISO usa uma progressão aritmética para mudar a sensibilidade de sua câmera, baseada no nível mais baixo possível determinado. Sempre que o número dobrar, também dobra a sensibilidade do sensor. A maioria das câmeras digitais de hoje possuem configurações ISO que variam desde 50 até (embora a maioria das câmeras pare em 6400). A possibilidade de mudar o nível de sensibilidade trouxe aos fotógrafos grande flexibilidade para conseguir uma escala maior de exposições. Assim como acontecia no filme, o maior nível de qualidade das imagens virá do uso do menor número ISO possível. Essa também é a configuração que vai necessitar da maior quantidade de luz para produzir uma boa imagem. À medida que se aumenta o ISO na câmera, a quantidade de luz necessária para se fazer uma boa exposição é menor; porém, a qualidade de sua imagem pode ser ligeiramente reduzida cada vez que se sobe o ISO (Figura 1.2). Isso se dá em função do processo de amplificação do sinal do sensor. É essa amplificação que reduz a proporção sinal-ruído. Portanto, quanto mais alto estiver o número, mais ruído digital você terá em sua imagem. Esse ruído é menos problemático nas câmeras de hoje graças aos avanços no processamento de sinal e na redução de ruído, mas ainda pode ser um problema. O importante aqui é que o ISO lhe dá um ponto de partida para determinar a luz necessária para fazer uma exposição adequada. Escolha um valor baixo e você terá a maior qualidade e a necessidade de mais luz. Um número mais alto permite trabalhar com menos luz, mas pode diminuir a qualidade da imagem. CAPÍTULO 1: O QUE É E XPOSIÇÃO? 7 Exposure_Book 1.indb 7 01/02/ :51:47
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10 ABERTURA A abertura da lente permite a você controlar o volume de luz que entra na câmera. Através do uso de um diafragma de lâminas móveis, a abertura da lente (ou abertura), na qual a luz passa, pode ser alterada. A maior abertura possível para uma lente é chamada de abertura máxima, e é determinada pela divisão da distância focal da lente pelo diâmetro da abertura. O resultado é conhecido como número f-stop. Quando a abertura fica menor, o número f-stop vai, efetivamente, subir. Isso pode ser bem confuso, mas entenda que cada f-stop é, na verdade, uma fração - expressa sem o numerador. Assim, quanto maior o número, a quantidade de luz que ele permite passar será metade do número anterior. Parece confuso, certo? Bem, pode ser um pouco se você pensar como num problema matemático. Pense desta forma: você está no jardim regando as plantas com uma mangueira de 50mm de diâmetro. Vamos imaginar que a mangueira fure e você a substitua por uma de 25mm. Você vai precisar de mais tempo para conseguir o mesmo volume de água nas plantas. Se fossem lentes, seria como substituir uma lente f/1 para uma f/2. Você também pode se perguntar, já que tudo está dobrando ou sendo dividido pela metade, por que há números como f/2.8, f/5.6 e f/11. É porque os números são frações baseadas na área do orifício do diafragma. Lembre-se de que, quando você aumenta o número, efetivamente permite que menos luz atravesse, já que o diafragma fica menor. DE ONDE O TERMO STOP VEM? Antes de os fotógrafos terem diafragmas ajustáveis, eles inseriam placas de metal com orifícios pré-cortados nas lentes. Ao usar uma lente com um orifício menor, o fotógrafo podia parar (stop, em inglês) um pouco da luz que chegava ao filme. Cada placa apresentava um valor numérico, determinado pela divisão da distância focal pelo diâmetro do orifício na placa. O termo evoluiu para click-stops em um anel nas lentes, quando as câmeras evoluíram mais. Se o fotógrafo precisasse de outro stop de exposição, simplesmente moveria o anel de abertura até que fizesse um clique, ou um f-stop, para o número maior a seguir. Hoje em dia os fotógrafos usam o termo quando falam sobre dobrar ou dividir a exposição - não apenas para a abertura, mas também para a velocidade do obturador e para o ISO. Então, você pode ouvir um fotógrafo falando: Minha lente estava muito aberta e precisava de mais alguns stops; então, aumentei o ISO em um stop e diminui a velocidade no outro stop. CAPÍTULO 1: O QUE É E XPOSIÇÃO? 9 Exposure_Book 1.indb 9 01/02/ :51:49
11 VELOCIDADE DO OBTURADOR (SHUTTER SPEED) Já determinamos que o ISO vai dizer o quão sensível será a câmera à luz e que a abertura vai controlar o volume da luz. Agora precisamos explorar o fator final para conseguir uma exposição correta e controlar o tempo em que a luz pode chegar ao sensor. Controlar a velocidade do obturador faz isso. Toda câmera possui um obturador cujo propósito é controlar o fluxo da luz. Muitos obturadores são efetivamente feitos com duas cortinas separadas, que se movem verticalmente por toda a extensão do sensor e permite que este seja exposto. Após um período predeterminado de tempo, a segunda cortina vai começar a fechar e encerrar o processo de exposição. Esse tempo predeterminado é chamado de velocidade do obturador. As velocidades com que você vai trabalhar estão no campo das frações de segundo e são muito mais fáceis de se perceber do que o ajuste da abertura. A maioria das câmeras apresenta a possibilidade de selecionar velocidades do obturador variando desde 30 segundos até 1/8000 (oito mil avos de segundo). Cada vez que mudamos de uma velocidade para a próxima, estamos efetivamente dobrando, ou reduzindo à metade, a duração do obturador. Isso significa que, se você mudar o ajuste de 1/125 para 1/250, vai conseguir metade da exposição. Mas, se for de 1/60 para 1/30, vai dobrar o tempo de exposição. COMO A EXPOSIÇÃO É CALCULADA? Já sabemos sobre o ISO, as velocidades do obturador e os f-stops, então é hora de colocar os três juntos para saber como se relacionam e como é possível alterá-los conforme necessário. Mas, antes de fazer isso, quero contar como a exposição é calculada. Não se preocupe, não será muito complicado, mas é importante. Quando apontamos a câmera para uma cena, a luz refletindo do assunto entra na lente e passa por ela, até o sensor, por um dado período de tempo, definido pela velocidade do obturador. A quantidade e a duração da luz necessárias para uma exposição adequada depende de quanta luz está sendo refletida e de quão sensível o sensor é. Para saber isso, a câmera usa um fotômetro interno que olha através da lente e mede a quantidade de luz. Esse nível é então calculado em função da sensibilidade ISO escolhida e um valor de exposição, EV (Exposure Value), é gerado. E aqui vem a parte interessante: não há um único valor de exposição perfeito, porque a velocidade do obturador e a abertura podem ser combinados para permitir que a mesma quantidade de luz chegue ao sensor, mesmo com configurações diferentes. Eu falei que era interessante. 10 EXPOSIÇÃO: D E S IMPLES FOTOS A GRA NDES IMA GENS Exposure_Book 1.indb 10 01/02/ :51:49
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