Universidade Federal de Minas Gerais Instituto de Ciências Agrárias Insetário G.W.G. de Moraes
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- Maria dos Santos Nina Beltrão Caiado
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1 Universidade Federal de Minas Gerais Instituto de Ciências Agrárias Insetário G.W.G. de Moraes Pragas de Roseiras Germano Leão Demolin Leite Vinicius de Abreu D Ávila
2 Olá amigos! Na nossa aula de hoje nós vamos falar de uma importante planta ornamental, a roseira, originária da China.
3 As rosas estão entre as flores mais antigas em cultivo de todo o Mundo, seja por sua beleza, perfume, qualidade medicinal ou uso culinário.
4 O uso das rosas não é meramente ornamental, algumas espécies servem de alimento para animais silvestres, enquanto outras possuem propriedades fitoterápicas, produzem óleos e essências empregados na perfumaria e cosmética ou são utilizadas na culinária.
5 O ceará já desponta como o segundo maior exportador de flores do Brasil, atrás apenas de São Paulo.
6 Amigos, somente em 2003, foi exportado U$ 1,1 milhão de dólares, estimando-se em U$ 40 milhões o total que poderá ser exportado nos próximos três anos. Até 2010, espera-se chegar a uma área de cultivo protegido de 120 hectares, superando os 100 hectares, cultivados por São Paulo e Minas Gerais.
7 Nós podemos produzir rosas em campo aberto. Roseira em campo aberto
8 Contudo, amigos, com as exigências do mercado interno e externo, o principal método é o cultivo protegido, ou seja, em casa de vegetação.
9 Pessoal, entretanto, a cultura da roseira pode ser atacada por algumas pragas, tanto em campo com em casa de vegetação. Vocês vão aprender hoje: Como identificar as pragas que atacam as roseiras e os danos que elas causam; Quando deverá ser feito o controle; E principalmente como é esse controle.
10 Amigos, nós vamos começar a falar das pragas. Uma das pragas importantes em roseira é tripes. São insetos pequenos de coloração variável, de 1 a 3 mm de comprimento no máximo.
11 Amigos, o tripes vive nas folhas, causando dobramento dos bordos para cima provocando estrias esbranquiçadas e prateadas nas mesmas.
12 Durante o ciclo de vida, os ovos são colocados na flor e durante o desenvolvimento, as ninfas caem da planta para o solo duas vezes antes de amadurecerem.
13 E como esses danos prejudicam? Os danos podem tomar várias formas, sendo o mais sério os danos às flores. Os botões florais infestados podem não abrir, e isso em rosas é um problema muito sério. Além do mais que no comércio de rosas é inaceitável a distorção nas folhas. O controle é difícil por causa da proteção promovida pela flor e o fato de que as ninfas passam por dois períodos no solo.
14 Outro problema é que eles são insetos que succionam seiva, injetando toxinas e transmitindo viroses às plantas. A amostragem pra ver se precisa controlar é uma inspeção visual nas folhagens e folhas, detectando a presença é necessário fazer o controle, pois qualquer dano nas rosas impede a comercialização. Pode fazer também o uso de armadilhas amarelas ou azuis. Armadilhas para Tripes
15 A armadilha é vendida comercialmente e o site onde encontra será indicado no fim da aula. Os tripes são atraídos pela cor azul e acabam grudados na cola tato permanente do Painel Azul. As inspeções das armadilhas disponibilizam dados confiáveis da presença da praga para a tomada de decisão de controle.
16 Pessoal, para controlar o tripes, nós vamos pulverizar inseticidas debaixo das pétalas, fazendo uma cobertura para todas as pétalas e botões abertos. O uso de inseticidas seletivos, ou seja, que mata a praga e preserva o inimigo natural, deve ser utilizado. Não se esqueçam de usar o equipamento de proteção individual.
17 Amigos, quando usamos inseticidas seletivos, aumentamos os inimigos naturais do tripes, o que nos ajuda a controlar esta praga. Nós temos o bicho lixeiro, o adulto come tripes e seus ovos. Adulto do bicho lixeiro
18 Amigos, os filhotes do bicho lixeiro também comem tripes. Filhote do bicho lixeiro comendo tripes
19 Nós também temos os ácaros predadores, que podem comer ovos e ninfas de tripes. Na Europa se produz ácaro predador e se faz liberação em casa de vegetação para controlar os tripes. Ácaros predadores Nós também temos percevejos predadores de tripes pragas.
20 E também tripes que comem os tripes pragas da roseira. Tripes predador
21 Amigos, agora nós vamos falar do ácaro rajado que é uma das principais pragas das roseiras. Ácaros rajados em uma foto ampliada
22 Pessoal, o ácaro rajado ataca várias plantas, incluindo a roseira, se alimentam de várias partes da planta, principalmente na parte inferior das folhas, por meio da inserção de estiletes e sucção do conteúdo celular, tornando as folhas cloróticas e acarretando um desfolhamentento da planta e falta de florescimento.
23 Os ácaros são mais facilmente detectados nas casas de vegetação onde as temperaturas são maiores. Eles podem se distribuir facilmente por toda a plantação de rosa durante uma colheita de flores. Os danos podem ser vistos na parte superior das folhas onde aparecem puncturas amareladas, as quais mais tarde se fundem formando grandes manchas amareladas, culminando assim com a queda prematura de folhas. Rosa danificada por ácaro rajado, presença de teias nas flores e folhas
24 Em alguns casos, quando a densidade populacional dessa praga atinge um nível elevado e durante as horas mais quentes do dia, os ácaros tendem migrar para a parte superior da planta, tecendo uma grande quantidade de teia, o que é facilmente visível. Essas teias são altamente densas, complicadas e irregulares, onde há o acumulo de fezes, ovos e exúvias. Ataque de ácaros em planta ornamental, igual o que ocorre em rosas.
25 Assim como todas as pragas das roseiras, logo que for detectado tem que ser iniciada o combate, pois qualquer dano em folhas ou flores inviabiliza o comércio das mesmas. A inspeção deve ser feita de forma visual nas folhagens e flores utilizando uma lupa de 10 vezes de aumento para se enxergar o ácaro rajado melhor. Lupa de bolso
26 Pessoal, devido ao uso continuo de acaricidas para o controle dos ácaros, têm sido registrados altos níveis de resistência. Além do mais, é importante nunca esquecer que o uso intensivo de alguns inseticidas, como fosforados e piretróides podem causar distúrbios no equilíbrio populacional dos ácaros e estimular a sua proliferação. Folhas atacadas por ácaro rajado
27 Assim o uso tecnicamente correta de inseticidas no controle das principais pragas das roseiras deve diminuir, consideravelmente, a possibilidade de infestação de ácaros. Ácaros rajados em uma foto ampliada
28 Pois alguns inseticidas piretróides, quando aplicados em áreas que tem ácaros, afugentam os ácaros predadores e não mata o ácaro que é a praga. Por isso o uso desses inseticidas deve ser evitado, mas caso sejam usados, que seja de forma consciente. Ácaro predador do ácaro rajado
29 Amigos, nós podemos usar o controle microbiológico, ou seja, usando fungos, para controlar o ácaro rajado. Fiquem tranqüilos, pois o fungo mata apenas o ácaro praga. Este fungo é fabricado no Brasil. Fungo comercial
30 Nós devemos aplicar 3kg do fungo por hectare de roseira, mas sempre em períodos de alta umidade relativa do ar, para que o fungo germine e mate o ácaro rajado, e lembrando de pulverizar no fim do dia, pois o sol da manhã mata também o fungo, o que reduz a sua eficiência. Mosca morta por fungo, mas o sintoma no ácaro é o mesmo.
31 Amigos, a próxima praga do qual falaremos são os pulgões. Eles estão entre os mais importantes insetos praga, tanto em casas de vegetação como em condições de campo da roseira.
32 Os pulgões alimentam dos caules, folhas e flores. Pulgões são fáceis de serem identificados através da observação direta na planta. Em casas de vegetação todos os pulgões são fêmeas. O ciclo de vida é curto, e podem se reproduzir de 7 a 8 dias. Pulgões
33 Pessoal, eles atacam as roseiras principalmente nos brotos novos e tenros, onde sugam a seiva para a sua alimentação, causando o enrolamento das folhas e atrofiamento dos brotos prejudicando sensivelmente a planta. Pulgões em ramos novos de roseira
34 novos. Amigos, quando a infestação é intensa, os pulgões atacam também os botões florais Botão atacado por pulgões. Joaninha comendo pulgões
35 E como é feito o monitoramento? Através da inspeção visual nos brotos de crescimento e o uso de armadilhas adesivas amarelas. Armadilhas amarelas A substituição das armadilhas amarelas deve ocorrer quinzenalmente no período de verão e, mensalmente, durante o inverno, ou ainda quando a cola perder o tato. Pessoal, não somente amostramos os pulgões como também realizamos parte do controle deles por estas armadilhas amarelas.
36 Quando aplicarem inseticidas no controle dos pulgões, não se esqueçam de usar equipamento de proteção individual, além de consultar um agrônomo. Nós devemos também usar um inseticida seletivo, como explicado anteriormente, pois assim preservamos os nossos inimigos naturais.
37 Amigos, as formas jovens e adultas de joaninhas são excelentes predadoras de pulgões de roseiras. Filhote de joaninha comendo pulgão
38 Nós também temos o bicho lixeiro, que os adultos e filhotes também comem pulgões. Adulto do bicho lixeiro Filhote do bicho lixeiro comendo pulgão
39 Pessoal, nós também temos vespinhas que colocam os seus ovos dentro do pulgão. A larva da vespinha come o pulgão por dentro, matando-o. Vespinha Parasitóide
40 Amigos, os besouros desfolhadores podem também atacar as roseiras, um deles é a patriotinha.
41 Amigos, o besouro Euphoria também ataca o nosso roseiral. Euphoria lurida
42 Outro besouro é o Rutela. Rutela lineola
43 Amigos, esses besouros se alimentam de folhas e flores, podendo um só individuo destruir várias flores por dia. As larvas da patriotinha podem atacar o sistema radicular da planta. O método de controle é com inseticidas, consultar um agrônomo.
44 Pessoal, uma praga que vamos falar agora são as cochonilhas. Quando o ataque é intenso, podem derrubar as folhas e provocar o secamento dos ramos. Cochonilha da roseira
45 Pessoal, as cochonilhas vivem em colônias constituídas por indivíduos de vários estádios de desenvolvimento. Além do dano direto, devido a sucção de seiva, o valor da planta ornamental é reduzido pelo aparecimento da fumagina e devido a presença das cochonilhas ou secreções nas plantas. Amigos, o controle destas cochonilhas é basicamente o químico, consultar um agrônomo para indicar o inseticida mais adequado. Cochonilhas
46 Amigos, a próxima praga da qual falaremos hoje é a Abelha Cachorra ou Irapuá. O adulto é de coloração preta, medindo cerca de 5 a 7 mm. Constroem seus ninhos nas árvores, entre os ramos ou em cupinzeiros abandonados; a formados ninhos assemelha-se a uma grande massa escura mais ou menos ovóide e globosa. Atacam as flores e folhas novas em busca de substâncias resinosas que são transportadas para a construção de seus ninhos principalmente em lavouras de roseira em campo. Abelha Irapuá Pessoal, o melhor controle da abelha cachorro e localizar e destruir os seus ninhos.
47 Amigos, por último vamos falar rapidamente sobre a saúva limão. Essa praga, que quando apertada entre os dedos apresenta cheiro de limão, pode desfolhar completamente um roseiral.
48 Pessoal, as saúvas limão apresentam ninhos grandes com milhões de formigas. No ninho existem várias câmaras. Cada câmara tem uma finalidade. Nós temos câmaras onde vive a rainha, onde se cultiva o fungo, o seu alimento, pois não se esqueçam que as formigas cortam as folhas para servir de alimento aos seus fungos, câmaras onde se tem filhotes, outras que servem para depositar lixo, dentre outras. Apesar das saúvas limão serem pragas, elas são muito interessante, por isto tem gente que cria formiga como hobby ou para estudos. Formigueiro artificial
49 atômica? Ou mesmo como personagem de desenho animado. Quem não se lembra da formiga Contudo, as formigas saúva limão nós ocasiona sérios prejuízos! Para evitarmos os danos causados por estas formigas, nós temos que localizar os seus ninhos e usar inseticidas para matá-las. Nós podemos usar iscas granuladas na época da seca. Não devemos colocar nas suas trilhas ou dentro do formigueiro e sim ao lado das trilhas, se não elas não carregam ou colocam para fora do formigueiro, pois as formigas tomam como agressão.
50 saúvas limão. Nós podemos também usar pó seco, também na época seca do ano, para combater as Ou um termonebulizador, em qualquer período do ano, usando formicida apropriado para este equipamento.
51 Maiores detalhes no combate as formigas vocês irão aprender em uma aula só sobre formigas. Novamente, lembre-se que tem que usar equipamento de proteção individual e consultar um agrônomo.
52 Pessoal, é essencial o monitoramento da abundância da praga por meio de amostragens. Envolve a detecção inicial das populações: quando mais baixas são mais fáceis de controlar; envolve também a identificação dos insetos presentes nos cultivos, pois a maioria das medidas de controle pode ser direcionada para uma espécie particular.
53 Pessoal, agora nós vamos falar sobre algumas práticas na condução do nosso roseiral que desfavorece as pragas. Devemos combater as plantas espontâneas que servem de abrigo aos pulgões, como o picão preto, ao redor da lavoura de roseira no campo bem como em torno da casa de vegetação. Picão preto
54 Contudo, nós devemos evitar levantar poeira na capina, pois a poeira protege os ácaros pragas da ação dos ácaros predadores. Ácaros predadores do ácaro rajado Pessoal, mas nós temos algumas plantas espontâneas que são boas, como o menstrasto, pois os ácaros predadores, na falta de ácaros pragas, comem o pólen de suas flores. Dessa forma, nós mantemos os ácaros predadores na nossa plantação. Mentrasto
55 Outra prática é plantarmos roseiras de cor clara de forma antecipada e como bordadura das outras variedades, pois os pulgões e tripes preferem as rosas de cor clara. Assim, como a bordadura com flores claras vão florescer primeiro, nós aplicamos inseticidas nesta bordadura, reduzindo pulgões e tripes na nossa lavoura principal. Contudo, essa é uma prática utilizada para plantios em campo.
56 Pessoal, nós podemos realizar plantios de árvores ou mesmo de milho em torno do roseiral, pois esta barreira vai dificultar a localização das pragas no roseiral, serve como abrigo para inimigos naturais
57 e serve como barreira física, impedindo ou dificultando a entrada da praga no roseiral. Um bom exemplo é o uso de quebra ventos, que dificulta a entrada de ácaros, pulgões e tripes na lavoura. Esquema de quebra vento
58 Pessoal, lembrem-se sempre da destruição de ramos, folhas e flores contaminadas na época da realização das podas de limpeza, formação e floração. Esta prática tem um efeito depressivo sob a população de pragas e pode visar também a erradicação de algumas doenças fungicas na propriedade. Ramo com cochonilha cortado
59 Resíduos de podas deixados na lavoura podem contribuir para a manutenção das pragas, bem como podem constituir de fontes de propágulos de doenças. Ramo seco que deve ser cortado
60 Pessoal, os ramos cortados devem ser ajuntados e depois queimados!
61 Além disso, nós temos que fazer a desinfecção de ferramentas utilizadas na poda. Esta prática visa diminuir o transporte involuntário de pragas e doenças. A desinfecção de ferramentas é uma operação de fácil utilização que consiste na imersão da mesma numa solução de hipoclorito de sódio a 5%. Pessoal, é importante que seja feita uma adubação nitrogenada, pois desequilíbrios nutricionais, principalmente aquele devido da aplicação de excesso de nitrogênio pode favorecer o desenvolvimento de pragas, sobretudo pulgões, tripes e ácaros.
62 Amigos, outra dica importante é o uso de palha de arroz nas entrelinhas, pois dificulta a localização do roseiral pelos pulgões, devido a estes insetos serem repelidos pela radiação ultravioleta. Esta técnica só é viável para a cultura plantada em condições de campo. Palha de arroz
63 Pessoal, uma outra prática que podemos adotar é a solarização. É um processo que tem como objetivo aquecer o solo a uma temperatura que destrói ou enfraquece nematóides, bactérias, insetos de solo e fungos que causam doenças. Apresenta grandes vantagens em países onde os dias ensolarados são freqüentes. Com esta prática pode-se evitar o aparecimento de podridão das raízes e larvas de vaquinhas que vivem no solo.
64 Vocês devem estar se perguntando como seria feita essa solarização, não é mesmo? A instalação do filme plástico em grandes áreas no campo pode ser feita por máquinas especialmente desenvolvidas para tal finalidade ou manualmente, em áreas menores ou estufas. gradagem. Pessoal, o terreno deve ser preparado de forma usual, isto é, por meio de aração e
65 A fixação do filme plástico é feita enterrando-se as suas bordas em sulcos no solo. O plástico deve ser colocado, após uma chuva ou irrigação, de forma que permaneça sobre o terreno sem a formação de bolsas de ar, cobrindo toda a área a ser tratada. Para o tratamento de canteiros, é recomendado que o plástico cubra vários canteiros de forma contínua, pois o aquecimento na borda do plástico (aproximadamente 40 cm) é menor que na área central.
66 Atenção amigos! A principal característica do filme plástico utilizado é a transparência, que permite a passagem dos raios solares e promove de forma eficiente o efeito estufa e, assim, o maior aquecimento do solo. Os filmes pretos e de outras cores não são recomendados por não serem tão eficientes na elevação da temperatura do solo. A espessura do plástico tem influência sobre sua durabilidade e custo. Filmes mais espessos são mais caros, porém, podem ser reaproveitados. Plásticos utilizados em estufas podem ser usados na solarização e apresentam, como vantagem, uma maior durabilidade que os plásticos sem aditivos.
67 Então amigos, essas são as táticas que ajudam a combater as pragas das quais falamos. E durante a aula vocês aprenderam sobre a importância do cultivo de rosas no Brasil. Aprenderam como identificar as principais pragas da roseira, destacando o ácaro rajado e seus danos. Flor destruída pelo ácaro rajado
68 Os tripes e também os seus danos
69 E os pulgões. Essas são as principais pragas da roseira
70 Vocês também aprenderam a reconhecer alguns inimigos naturais das pragas da roseira, como os ácaros predadores Ácaros predadores E o bicho lixeiro. Filhote do bicho lixeiro comendo pulgão
71 E as bonitas joaninhas, que comem bastante pulgão.
72 Caso seja necessário o controle químico, consultar antes um Engenheiro Agrônomo ou um Extesionista da Emater para conhecer as doses corretas, a garantia de registro, seletividade aos inimigos naturais e uso do Equipamento de Proteção Individual (EPI). Lembre também de respeitar o período de carência do produto, ou seja, são os dias que tem que dar da última pulverização até a colheita, para não fazer mal para quem está colhendo como também para quem está consumindo o produto.
73 E mais importante, que o manejo integrado de pragas, com várias práticas integradas e não isoladas, nos ajudam a reduzir as pragas nas culturas. Vamos agora a um rápido teste para verificar o aprendizado da aula de hoje. Boa sorte!
74 TESTE Questão 1: Quais danos os ácaros causam? a) Desfolhamento, falta de florescimento e perda de flores b) Estrias esbranquiçadas c) Desenvolvimento da fumagina d) Morte das roseiras Questão 2: O que deve ser feito com galhos de roseiras doentes ou muito atacado por pragas? a) Deixar na própria planta. b) Cortar e deixar no próprio terreno c) Cortar e deixar em um terreno vizinho d) Cortar, amontoar e tocar fogo 3. O que deve ser feito para controlar a abelha cachorro? a) Jogar inseticida na planta. b) Não é necessário o controle, afinal, é uma abelha. c) Localizar o ninho da abelha cachorro e destruir d) Nenhuma alternativa acima
75 GABARITO QUESTÃO RESPOSTA 1 A 2 D 3 C
76 Literatura citada ou indicada GALLO, D. et al. Manual de Entomologia Agrícola. Ed. Agronômica Ceres. São Paulo, p PICANÇO Apostila Didática. UFV- Viçosa, p308 VENZON, M. et al. Avanços no Controle Alternativo de Pragas e Doenças. EPAMIG. Viçosa, p Literatura Indicada para crianças que aborda pragas e como combatê-las: Demolin, G. A grande Guerra. Ed. Armazém de Idéias, Belo Horizonte, p. Demolin, G. Um conto no Velho Chico. Ed. Armazém de Idéias, Belo Horizonte, p.
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