Plano da Sessão. Segurança de produtos eléctricos e electrónicos, Compatibilidade Electromagnética e Marcação CE. Principais actividades.

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1 Plano da Sessão Regras legais e requisitos normativos para comercializar os produtos eléctricos e electrónicos no espaço europeu Normalização e regulamentação técnica Aplicação à marcação CE. Dossier técnico do produto Segurança de produtos eléctricos e electrónicos, Compatibilidade Electromagnética e Marcação CE Esaú Cardoso Paulo Cabral Coimbra, 12 Março 2014 Requisitos essenciais de segurança e de compatibilidade electromagnética Regras básicas da CEM e concepção de equipamentos Exemplos de ensaios Apresentação Principais actividades IEP - Instituto Electrotécnico Português Constituído em 1981 Entidade privada, independente, sem fins lucrativos, de utilidade pública Sede em Matosinhos, delegação em Lisboa Ensaios Calibrações Inspecções Formação Normalização Acreditações Reconhecimento internacional Laboratórios de Ensaio Laboratórios de Calibração Organismo de Inspecção Organismo Notificado 1

2 Organismo Notificado 0876 Baixa Tensão (LVD) Directiva 2006/95/EC (antiga 73/23/CEE) Compatibilidade Electromagnética (EMC) Directiva 2004/108/EC Ascensores Directiva 95/16/EC CONFORMIDADE Como evidenciar a conformidade de um equipamento BT? Marcação CE versus certificação Certificação Marcação A marcação CE não éuma marca de certificação Evidência da conformidade do produto com requisitos aplicáveis da legislação comunitária Obrigatória no espaço europeu Podem ser apostas marcas de certificação em simultâneocom a marcação CE Desde que não prejudiquem a visibilidade, a legibilidade e o significado da marcação CE Certificações são exigidas por diversos mercados e/ou clientes Nos produtos eléctricos a certificação tem larga tradição Pacote legislativo para produtos Decisão 768/2008/CE Quadro comum europeu para a comercialização de produtos Regulamento (CE) 764/2008 Domínio não harmonizado Aplicação de regras técnicas nacionais a produtos legalmente comercializados noutro E-M A MARCAÇÃO Regulamento (CE) 765/2008 Acreditação de entidades Fiscalização do mercado Princípios da Marcação CE 2

3 Marcação Pacote legislativo para produtos Obrigatória quando aplicável Não pode ser aposta se não for aplicável Punição da utilização abusiva Quadro sancionatório (em Portugal): Dec.-lei 23/2011, de 11 de Fevereiro Presunção da conformidade com as directivas UE Directivas (requisitos essenciais requisitos de protecção) Normas harmonizadas (requisitos técnicos detalhados) Presunção da Conformidade Marcação CE Material eléctrico BT Segurança Directiva da Baixa Tensão (LVD), 2006/95/CE PT: DL 6/2008 Compatibilidade electromagnética (CEM) Directiva CEM, 2004/108/CE PT: DL 325/2007, alterado pelo DL 20/2009 Equipamento de rádio e terminais de telecomunicações (R&TTE) Directiva R&TTE, 1999/5/CE PT: DL 192/2000 Outra regulamentação Directiva da Segurança Geral de Produtos (2001/95/CE) Directivas RoHS (2011/65/UE) e WEEE(2012/19/UE) Directiva Máquinas (2006/42/CE) EcoDesign, etc. Normas harmonizadas Normalização Normas técnicas para a verificação dos requisitos das directivas As listas de normas harmonizadasno âmbito de cada directiva são publicadas regularmente no Jornal Oficial da União Europeia 3

4 Normalização norma não traduzida norma adoptada Algumas normas relevantes Aparelhagem para instalação Fichas e Tomadas: NP 1260 IEC Interruptores: EN etc. Luminárias EN x Armários / Quadros EN x Índices de protecção IP: EN IK: EN Demonstração da conformidade Demonstração da conformidade Alternativa 1 Conformidade com as normas harmonizadas aplicáveis Comprovação: relatórios de ensaiosde acordo com as normas harmonizadas aplicáveis Demonstração: declaração CEde conformidade emitida pelo fabricante ou por mandatário estabelecido na Comunidade e aposição da marcação CE Alternativa 2 Conformidade do aparelho com os requisitos essenciais Comprovação: descrição e explicação das medidas tomadas para cumprir os requisitos essenciais, incluindo uma descrição da avaliação da compatibilidade electromagnética, resultados dos cálculosde concepção efectuados, exames executados, relatórios de ensaio, etc Demonstração: declaração CEde conformidade emitida pelo fabricante ou por mandatário estabelecido na Comunidade e aposição da marcação CE Alternativa 3 Demonstração da conformidade Conformidade do aparelho com os requisitos essenciais, contendo relatório técnico ou certificado emitido por um Organismo Notificado reconhecido pela comissão europeia Comprovação: dossier técnico incluindo relatório técnicoou certificadoemitido por um Organismo Notificado Demonstração: declaração CEde conformidade emitida pelo fabricante ou por mandatário estabelecido na Comunidade e aposição da marcação CE Dossier de Produto A documentação técnicadeve permitir avaliar a conformidade dos aparelhos com os requisitos essenciais / protecção. Deve abranger a concepção e o fabrico do aparelho, incluindo, nomeadamente: uma descrição geral do aparelho desenhos de projecto e de fabrico, bem como esquemas dos componentes, submontagens, circuitos, etc. Relatórios de ensaios com as normas harmonizadas aplicadas (alternativa 1) nos casos em que o fabricante não tenha aplicado normas harmonizadas, ou as tenha aplicado apenas em parte, uma descrição e explicação das medidas tomadas para cumprir os requisitos essenciais da presente directiva incluindo uma descrição da avaliação da compatibilidade electromagnética (requisitos essenciais ou de protecção), resultados dos cálculos de concepção efectuados, exames executados, relatórios de ensaio, etc. (alternativa 2) uma declaração do organismo notificado (alternativa 3) 4

5 Declaração CE de conformidade A declaração CE de conformidadedeve conter, pelo menos, o seguinte: uma referência à presente directiva nome e morada do fabricante ou do seu mandatário estabelecido na Comunidade descrição do equipamento ou material eléctrico referência às normas harmonizadas se aplicável, referência às especificações em relação às quais a conformidade é declarada identificação do signatário com competência para vincular o fabricante ou o seu mandatário estabelecido na Comunidade Controlo Interno de Fabrico O controlo interno de fabrico é o procedimentopelo qual o fabricante assegura e declaraque o material eléctrico satisfaz as exigências no âmbito das directivas aplicáveis. O fabricante tomará todas as medidas necessárias para que o processo de fabrico garanta a conformidade dos produtos fabricados com a o estabelecido no dossier técnicode produto e com os requisitos no âmbito das directivas aplicáveis presente directiva. A implementação de sistemas da garantia da qualidade facilitam este processo de controlo interno de fabrico Sites para Consulta Sites para Consulta Sites para Consulta SEGURANÇA Neste site é possível pré visualizar a norma até ao seu âmbito 5

6 A segurança de qualquer produto eléctrico implica: Requisitos Gerais de Segurança Eléctrica Instalação segura Equipamento seguro Utilização segura -importância das instruções e marcações; -Manutenção -formação -etc Este ponto traduz a necessidade e importância das marcações e manuais de instruções para que o equipamento seja utilizado e instalado em segurança Requisitos Gerais de Segurança Eléctrica Requisitos Gerais de Segurança Eléctrica O ponto 2 refere-se aos aspectos da segurança (eléctrica, mecânica e outros) no sentido do Equipamento para o Utilizador. Avalia a segurança do equipamento em condições normais de funcionamento O ponto 3 refere-se aos aspectos da segurança (mecânica ambientais e situações anormais de funcionamento) no sentido do Exterior do equipamento para o Equipamento. Avalia a segurança do equipamento em condições anormais de funcionamento bem como riscos mecânicos externos Requisitos Gerais de Segurança Eléctrica A avaliação da segurança eléctrica é sustentada em normas de ensaio (ex, EN60335, EN60065, etc) que traduzem em requisitos específicos e metodologias de avaliação, os requisitos essenciais de segurança referidos no anexo I da directiva de Baixa Tensão 2006/95/CE Riscos transversais a todos os produtos eléctricos Manuais de instruções e marcações Ligação à rede de alimentação Eléctricos Mecânicos Térmicos Fogo Funcionamento anormal 6

7 Marcações Manuais de instruções e marcações Marca, Modelo Tensão (ou gama de tensões) nominal (V) Símbolo da natureza da alimentação (apenas para DC) Frequência nominal (ou gama de frequências) (Hz) Corrente nominal (A) Símbolo de classe II (quando aplicável) Outras marcações e símbolos Nota: Todas estas marcações não podem ser colocadas dobre peças amovíveis Instruções Manuais de instruções e marcações Devem ser incluídas as informações necessárias de funcionamento, instalação, manutenção, transporte e armazenamento, para utilização do equipamento em condições de segurança. Todas Instruções deverão estar língua oficial do país onde vai ser comercializado o equipamento O manual de serviço (manutenção) poderá ser fornecido em inglês Formas de ligação à rede de alimentação Cabo de alimentação com ficha Ligação à rede de alimentação Ligação à rede de alimentação Para os equipamentos com cabos de alimentação (com ou sem ficha) deverão ser garantidos meios de que previnam os riscos de tracção ou torção do cabo. Conjunto de terminais para conexão de uma cabo de alimentação externo (instalação fixa) Tomada de conector Ligação à rede de alimentação Dispositivos de seccionamentodevem estar previstos no equipamento ou instalação fixa de forma a separar o equipamento da rede de alimentação com vista à sua manutenção. Exemplos: Ficha Conector Interruptor seccionador (omnipolar) Disjuntor (omnipolar) Protecção contra choques eléctricos São previstos os seguintes meios de isolamento: O que isola da tensão perigosa e O que previne o risco de choque eléctrico caso haja uma falha desse isolamento 7

8 Classes de Isolamento Aparelho de classe I Protecção contra choques eléctricos é assegurada por: isolamento principal + partes condutoras acessíveis são conectadas ao condutor de protecção de terra Classes de Isolamento Aparelho de classe II Protecção contra choques eléctricos assegurada por: isolamento principal + isolamento suplementar (duplo isolamento ou a isolamento reforçado) Nota: não existem meios de conexão à terra de protecção ou dependência das condições de instalação Classes de Isolamento Aparelho de classe III Protecção contra choques eléctricos é assegurada por alimentação a muita baixa tensão de segurança (SELV): não são produzidas tensões superiores 42V + isolamento duplo ou reforçado Protecção contra choques eléctricos Metal Isolante PE Cablagem saída acessível (Cabo Telecomunicações, sensor, alimentação DC saída, etc) Temos sempre de garantir 2 níveis de segurança (isolamento): Principal + Suplementar Reforçado ou Duplo Principal + PE F N Rigidez dieléctrica Rigidez dieléctrica 8

9 Linhas de Fuga, Distância no ar e distâncias sobre o isolamento distância no ar distância mais curta, através do ar, entre duas partes condutoras ou entre uma parte condutora e a superfície acessível linha de fuga caminho mais curto ao longo da superfície do material isolante entre duas partes condutoras ou entre uma parte condutora e a superfície acessível Graus de poluição A fim de avaliar as linhas de fuga, os três graus de poluição seguintes são definidos para o micro ambiente: grau de poluição 1:não existe poluição ou se produz apenas uma poluição seca, não condutora. A poluição não tem influencia; grau de poluição 2:ocorre apenas poluição não condutora. Contudo, pode ocorrer de tempos a tempos uma condutividade temporária provocada por condensação; grau de poluição 3:presença de uma poluição condutora ou de uma poluição seca, não condutora, que se pode tornar condutora devido à condensação que pode ocorrer Linha de Fuga Distância no ar Os valores apresentados são válidos para isolamento principal. Para isolamento reforçado, os valores são duas vezesos valores da tabela Grupos de Material A relação entre o grupo de material e os valores do índice de resistência ao rastejamento (CTI), é como indicado abaixo: grupo de material I: 600 CTI; grupo de material II: 400 CTI < 600; grupo de material IIIa: 175 CTI < 400; grupo de material IIIb: 100 CTI < 175. Nota: Caso não seja conhecido o grupo de material, opta-se pelo grupo IIIb Isolamento Sólido Regra geral: Isolamento Funcional e Principal: não existe distância mínima isolamento Suplementar ou Reforçado: >=0,4mm (camada única) quando não sujeito a stress térmico e mecânico 2 mm (invólucro) 9

10 Exemplos Resistência mecânica Riscos Mecânicos O equipamento deve ser estável(10º) numa utilização normal prevista (esforços mecânicos, abertura de portas ou gavetas, etc... O invólucro deve ser suficientemente robustoaos esforços (força): 10N (componentes e outras partes com excepção do invólucro) 30N (zona do operador com dedo de prova) 250N (todas as faces com superfície circular de 30mm) Riscos Mecânicos Riscos Mecânicos O equipamento deve ser resistente ao choque mecânico: 0,5kg; altura 1,3m Riscos Mecânicos Riscos Térmicos Protecção contra as partes móveis perigosas As partes móveis dos equipamentos devem estar convenientemente protegidas de forma a evitar o contacto com o utilizador Utilização de dispositivos de encravamento (interlocks) Verificação das aberturas com o dedo de prova Aquecimento em funcionamento normal: Materiais e componentes Partes acessíveis Resistência dos materiais ao calor anormal 10

11 Riscos Térmicos Aquecimento em Materiais e componentes Aquecimento das partes acessíveis Riscos Térmicos Riscos Térmicos Resistência dos materiais ao calor anormal Ensaio de esfera : + 15cº da temperatura durante os ensaios de aquecimento 125ºc para as partes que suportam as partes activas do circuito primário Materiais Fogo Os invólucros e componentes devem utilizar materiais de forma a que igniçãoe a propagação ao fogo seja reduzida Exemplos de classes de inflamabilidade: classe V-0, V-1, V-2 classe HB40, HB75 Fogo Fogo Ensaio de fio incandescente (ignição) Ensaio de queimador em agulha (propagação da chama) 11

12 Funcionamento Anormal Risco de incêndio ou de choque eléctrico devido a: sobrecarga mecânica ou eléctrica defeito originado por um funcionamento anormal utilização negligente, seja limitada tanto quanto possível Condições de defeito (falha simples): Bloqueio (partes móveis) ou sobrecarga de motores Tornar inoperantes todos os dispositivos que funcionam durante funcionamento normal (exempl. termostatos) Curto-circuito (C.C.) ou sobrecarga de transformadores c.c e c.a de semicondutores, ICs e condensadores, falha de isolamento principal ou funcional Alguns exemplos adicionais Protecção contra a penetração de água Ensaio de endurance Protecção contra a penetração de água IPx5, IPx6 Resistência à propagação da chama 12

13 Resistência às Vibrações CEM O que é a CEM? A causa das coisas Parlamento Alemão votou para criar a "Law of Telegraph in the German Empire". Rapidamente constatou-se que os cabos interferiam entre si. Estes problemas eram graves nas linhas de telégrafo e de telefone 1893 foi fundada a sociedade Alemã de electrotécnicos (VDE) na noite de 22 de Dezembro de 1920, o chanceler alemão Hermann Müller, deu ordens estritas para impedir problemas de interferências na rádio difusão. Em 1933, o comité internacional para as emissões radiadas (CISPR) foi fundada. Durante a 2ª Guerra mundial, o conhecimento das ondas electromagnéticas e a sua capacidade para gerar perturbações foi utilizada. A tecnologia de radar foi desenvolvido. A integração de sistemas eléctricos electrónicos em navios (marinha) tornou evidente a necessidade de todos os sistemas e equipamento electrónicos que partilhavam o mesmo espaço não causarem interferências entre si. A causa das coisas Os governos depressa perceberam que era fundamental regular os aspectos CEM dada previsível proliferação de equipamentos eléctricos e electrónicos na sociedade civil. Não só as novas tecnologias de comunicação de rádio, televisão e telefone exigem compatibilidade electromagnética. Ela foi e é a força motriz na mudança de tecnologia, desde as válvulas aos circuitos integrados. A evolução das tecnologias de circuitos altamente integrados exige um amplo entendimento e uso da CEM e experiência na concepção e desenho equipamentos eléctricos. Definição Compatibilidade electromagnética, a capacidade do equipamento para funcionar satisfatoriamente no seu ambiente electromagnético sem introduzir perturbações electromagnéticas intoleráveis a outro equipamento nesse ambiente; Ambiente electromagnético, todos os fenómenos electromagnéticos observáveis num dado lugar. 13

14 Requisitos de protecção A Directiva 2004/108/EC refere no seu artigo 5º (anexo I) os objectivos de protecção essenciais envolvidos na directiva: Fontes de Perturbações 1. Requisitos de protecção Os equipamentos serão concebidos e fabricados de forma a, tendo em conta a evolução técnica mais recentes, assegurar que: a) as perturbações electromagnéticas geradas (emissão) não excedem o nível acima do qual os equipamentos de rádio e de telecomunicações ou outros não possam funcionar da forma prevista; b) tenham o nível de imunidadeàs perturbações electromagnéticas que é de esperar na sua utilização prevista e que lhes permita funcionar sem uma degradação inaceitável nessa utilização. Fontes de Perturbações Naturais (CEM) Artificiais: Intencionais (comunicações Rádio) não intencionais (CEM) Modelo CEM de um equipamento EMISSÃO por condução por radiação Alimentação AC Telecom Cablagens partilhadas por terceiros INVÓLUCRO Cablagens não partilhadas por terceiros Modelo CEM de um equipamento Princípios básicos questões chave por condução IMUNIDADE por radiação Modelo base para a abordagem CEM Alimentação AC Telecom Cablagens partilhadas por terceiros INVÓLUCRO Cablagens < 3m Cablagens > 3m por condução Cablagens não partilhadas por terceiros 14

15 Princípios básicos questões chave Modelo base para a abordagem CEM a) Definição quantitativa de parâmetros do ambiente electromagnético b) Estabelecer limites genéricos para a emissão de perturbações Princípios básicos questões chave a) Definição quantitativa de parâmetros do ambiente electromagnético Ambiente Residencial, Comercial ou de indústria Ligeira Ambiente Industrial c) Definir obrigações genéricas para a imunidade a perturbações Princípios básicos questões chave b) Estabelecer limites genéricos para a emissãode perturbações Por condução Por radiação Estes requisitos são avaliados por mediçãodos valores de emissão próprios dos equipamentos, comparando os valores medidos com os limites aplicáveis Princípios básicos questões chave c)definir obrigações genéricas para a imunidadea perturbações Por condução Por radiação Estes requisitos são avaliados por avaliação funcional do equipamento durante e após a perturbação Em função: Princípios básicos questões chave do tipo de perturbação(permanente, comum ou esporádica) e das exigências requeridas para o equipamento(função lúdica, de segurança, outras), são estabelecidos requisitos funcionaisque os equipamentos devem cumprir, critérios de aceitação: Critério A: O equipamento deverá funcionar como especificado durante a perturbação Critério B: O equipamento deverá funcionar correctamente após a perturbação. Durante e após a perturbação não é permitida alteração de estado ou perda de dados Critério C: O equipamento deverá funcionar correctamente após a perturbação sendo permitida a intervenção humana para reposição em funcionamento. O equipamento não deverá ficar danificado. Normas genéricas EN x Hierarquia das normas CEM Normas de produto EN ; EN55022, etc EN ; EN55024, etc Normas de ensaio EN x Normas de equipamento e métodos EN55016-x 15

16 Requisitos de emissão Frequência Fenómeno Norma / Método 0 a 30Hz Flutuações de tensão na rede de baixa tensão EN Hz a 2kHz 9kHz a 30MHz Harmónicas de corrente na rede de baixa tensão Perturbações conduzidas na rede de baixa tensão EN EN EN EN EN kHz a 30MHz Campo Magnético radiado pelo invólucro EN EN kHz a 30MHz Perturbações conduzidas nas saídas do aparelho EN EN EN EN MHz a 300MHz Potência radiada pelos cabos de interligação EN MHz a 18GHz Campo eléctrico radiado pelo invólucro EN EN EN EN Verde conduzido Azul - radiado Ensaios de emissão Flutuações de tensão na rede de baixa tensão (DC a 30Hz) Harmónicas de corrente (100Hz a 2kHz) Current (Amps) Current RMS(Amps) Harmonic # 0 Voltage (Volts) Requisitos de emissão Perturbações conduzidas na rede de baixa tensão (9kHz a 30Mhz) Marker MHz PK dbμv Δ Lim db Δ Ref dbμv 80.0 Ensaios de emissão Campo eléctrico radiado pelo invólucro(30mhz a 1GHz) 70.0 Limits 55014MQP 55014MAV Transducer AC Mains Traces PK+ PK khz 1 MHz 10 MHz 30 MHz Ensaios de emissão Ensaios de emissão Campo eléctrico radiado pelo invólucro(30mhz a 1GHz) Interpretação do espectro Clock Invólucro Ruído banda larga Fonte Comutada Cablagem 16

17 Não é possível apresentar esta imagem de momento. Ensaios de emissão Potência radiada pelos cabos de interligação (30kHz a 300Mhz) Nota: Modelo válido para equipamentos com baixas frequências (clock) de operação Verde conduzido Azul - radiado Requisitos de imunidade Frequência Fenómeno Norma / Método 0 a Centenas Hz Quebras, cortes e variações de tensão de alimentação 50Hz 100Hz a 2kHz Dezenas khz Unidades MHz 150kHz a 80MHz 80MHz a 3GHz Campo magnético de frequência industrial Distorção, de tensão de alimentação Acoplamento de transitórios de alta tensão e alta energia EFT - Acoplamento de transitórios rápidos de alta tensão e baixa energia Sobreposição de tensão RF modulada em amplitude Campo electromagnético modulado e pulsado EN EN EN EN EN EN EN Centenas MHz ESD - Descargas electrostáticas EN Ensaios de imunidade EN : ESD - Descargas electrostáticas Ensaios de imunidade EN :ESD - Campo electromagnético modulado e pulsado (80MHz a 3GHz) Ensaios de imunidade Ensaios de imunidade 17

18 Ensaios de imunidade Ensaios de imunidade Ensaios de imunidade Mecanismos CEM de acoplamento Radiação Condução Indução Capacidade Radiação Mecanismos CEM de acoplamento Condução Mecanismos CEM de acoplamento ~1µH/m ou 6,3Ω/m a 1MHz 190 Ω/m a 30MHz 18

19 Indução Mecanismos CEM de acoplamento Indução Mecanismos CEM de acoplamento Diminuir indutância mútua: Afastar áreas Loops Redução da área de indução Capacidade Mecanismos CEM de acoplamento Capacidade Mecanismos CEM de acoplamento V N Diminuir acoplamento capacitivo: Afastar condutores / pistas Reduzir comprimento comum condutores / pistas expostas Estratégia para resolução de problemas CEM No contexto CEM, existe sempre Fonte (naturais ou artificiais) Caminho Receptor (vítima) Estratégia para resolução de problemas CEM O processo base para a resolução de problemas de compatibilidade electromagnética passa sempre por: 1. Eliminar ou reduzir a fonte de emissão 2. Actuar sobre o caminho de acoplamento: Tornando-o mais resistivo à propagação das perturbações (ferrites, filtros RF, blindagem) Criando um caminho preferencial para a perturbação (estrutura equipotencial, desenho de terras) 3. Eliminar ou tornar o receptor(ou vitima) mais imune 19

20 Assim: Actuar sobre as fontes de perturbação e receptor (vítima), garantindo que os equipamentos / componentes individualmente: Cumpremcom as normas harmonizadas CEM aplicáveis São instaladosde acordo com as recomendações / instruções de fabricante Estratégia para resolução de problemas CEM Estratégia para resolução de problemas CEM Actuar sobre o caminho de acoplamento: Reduzindo Loopsde corrente existentes entre cablagens e cablagem e invólucro (AC Mains, comunicação, controlo, etc) pela redução das áreas de indução das perturbações electromagnéticas acoplamento indutivo Separando as cablagens / circuitosque se pretendem limpos dos que contêm ruído electromagnético acoplamento capacitivo Estratégia para resolução de problemas CEM Actuar sobre o caminho das perturbaçõescriando um caminho preferencialpara a perturbação (estrutura equipotencial, desenho de terras) Conceitos base no desenho de equipamentos Definição de Zonas CEM em equipamentos Conceitos base no desenho de equipamentos Utilização de estruturas equipotenciais para definição de zonas CEM Estrutura em que a impedância em alta frequência é próxima de 0Ω entre quaisquer dois pontos dessa estrutura Uma estrutura fechada corresponde a um invólucro blindado Conceitos base no desenho de equipamentos Separação de cablagens As cablagens de alimentação AC (entrada ou saída), circuitos secundários, circuitos de controlo deve estar fisicamente separadas Cablagem com ligação para o exterior do invólucro, cablagem interna ao invólucro 230V ac Telecom 230V ac Telecom DC + Control Control DC + Control Control? 20

21 Conceitos base no desenho de equipamentos Encaminhamento do cabo de alimentação (caso particular) Conceitos base no desenho de equipamentos Instalação de filtros RF Colocação de filtros RF ou condensadores de filtragem em modo comum devem apresentar baixa impedância de retorno Filtro RF Filtro RF Filtro RF Conceitos base no desenho de equipamentos Filtros RF (elevada impedância da terra de protcção) Conceitos base no desenho de equipamentos Conclusão Definir Zonas CEM Utilizar estruturas equipotenciais Separar cablagens de tipos diferentes (em particular, as internas das externas) Instalar filtros RF nas fronteiras das zonas CEM Criar caminhos fáceis (baixa impedância) de circulação do ruído electromagnético para fora das zonas CEM Criar caminhos difíceis (alta impedância) de circulação do ruído electromagnético para dentro zonas CEM CEM... Quanto custa? Questões?... 21

22 Obrigado pela atenção! Instituto Electrotécnico Português Laboratório de Metrologia e Ensaios Rua de S. Gens, Senhora da Hora / met@iep.pt 22

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