Instrumentação Eletrônica. Marcell Brenner

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Instrumentação Eletrônica. Marcell Brenner"

Transcrição

1 Instrumentação Eletrônica Marcell Brenner

2 AGENDA 1. Apresentação 2. Introdução 3. Conceitos 4. Soluções 2

3 APRESENTAÇÃO Compatibilidade Eletromagnética Consiste em uma metodologia de desenvolvimento visando o correto funcionamento dos equipamentos. Isto é, o equipamento deve realizar suas funções corretamente quando inserido em seu ambiente natural e não deve interferir neste ambiente. 3

4 APRESENTAÇÃO 4 Fonte: Slides Dr. Adroaldo Raizer - UFSC

5 APRESENTAÇÃO 5 Fonte: Slides Dr. Adroaldo Raizer - UFSC

6 APRESENTAÇÃO Interferência Conduzida 6 Fonte: Slides Dr. Adroaldo Raizer - UFSC

7 APRESENTAÇÃO Interferência Radiada 7 Fonte: Slides Dr. Adroaldo Raizer - UFSC

8 CONCEITOS Postulados de EMC Electromagnetic compatibility Não causar interferência em outros sistemas Não ser suscetível a emissões de outros sistemas Não causar interferência no próprio sistema 8

9 CONCEITOS Origens das Perturbações EM São provenientes de equipamentos que necessitam de eletricidade para seu funcionamento. Qualquer equipamento interfere (gerador ou receptor) no ambiente inserido. 9

10 CONCEITOS Origens das Perturbações EM Campo Elétrico: gerados por cargas elétricas de sinais opostos localizadas em posições distintas do espaço. Pontos com diferença de potencial, possuem campo elétrico. Campo Magnético: gerados por cargas elétricas em movimento em um condutor. 10

11 CONCEITOS Origens das Perturbações EM Campos e Ondas Eletromagnéticos: gerados por campos elétricos/magnéticos variantes no tempo. São inerentes ao funcionamento dos equipamentos sendo impossível evitálos. A intensidade deste campo é que determina se a fonte emissora interfere no ambiente e a isolação (imunidade) do equipamento diz se este é susceptível à perturbação. 11

12 CONCEITOS Acoplamentos capacitivos e indutivos que há entre condutores (trilhas de PCB s, linhas de transmissão) sofrem indução e podem degradar o sinal transportado por meio de interferências (efeito antena). 12

13 CONCEITOS Fonte de Perturbações EM Naturais: Raios, ventos solares. 13

14 CONCEITOS Fonte de Perturbações EM Artificiais: Equipamentos elétricos (motores, equipamentos eletrônicos, chaveadores) 14

15 CONCEITOS Classificação de Emissões Conduzidas: ruídos que se propagam em condutores e podem gerar perturbações em conexões devido à reflexão e absorção da onda (diferença de impedância). 15

16 CONCEITOS Emissões Conduzidas Modo Comum é quando as correntes circulam com a mesma fase nos terminais de alimentação. Setas azuis - retorno pelo condutor terra Setas vermelhas - retorno pelo acoplamento entre a carcaça e a terra 16

17 CONCEITOS Emissões Conduzidas Modo diferencial é quando as correntes circulam com defasagem de 180º nos terminais de alimentação do aparelho. 17

18 CONCEITOS Classificação de Emissões Radiadas: ruídos que se propagam pelo ar e são emitidos por um equipamento. Se o equipamento estiver emitindo ondas eletromagnéticas, chama-se emissão radiada. Caso o equipamento receba, chama-se emissão irradiada. 18

19 CONCEITOS Classificação de Emissões Radiada Conduzida 19

20 CONCEITOS Classificação das susceptibilidades eletromagnéticas Conduzidas: verificar se o equipamento é susceptível à perturbações conduzidas. Radiadas: verificar se o equipamento é susceptível à perturbações radiadas. 20

21 CONCEITOS Classificação das susceptibilidades eletromagnéticas 21

22 SOLUÇÕES Prevenção Há basicamente três modos de prevenir a interferência eletromagnética 22

23 SOLUÇÕES Prevenção Supressão: suprimir a emissão diretamente na fonte; Impedância: diminuir a eficiência da linha de transmissão da perturbação; Susceptibilidade: tornar o equipamento menos susceptível à perturbação. 23

24 SOLUÇÕES A fonte de emissão deve ser modificada a fim de não permitir emissão radiada e conduzida. Por exemplo, altas taxas de subida e descida dos sinais digitais produzem conteúdo espectral alto e quanto maior a frequência do sinal melhor os acoplamentos parasitas. Isto aumenta o nível de ruído transferido ao equipamento susceptível. 24

25 SOLUÇÕES Uma solução seria diminuir as taxas de subida e descida dos sinais transmitidos. Entretanto, isto acarretaria em diminuição da eficiência do sistema. Outra possível solução seria separar a alimentação dos circuitos ruidosos dos susceptíveis, utilizar capacitores de acoplamento, usar planos ou malhas de alimentação e aterramento. 25

26 SOLUÇÕES Capacitores de Desacoplamento Em circuitos de comutação rápida, (dv/dt) alto, há uma demanda instantânea de corrente. Caso essa demanda não seja suprida adequadamente, pode haver uma queda de tensão momentânea na linha de alimentação do circuito. Isso causa ruído nessa linha. Capacitores são colocados próximos a esses circuitos, a fim de fornecer instantaneamente essa corrente. Esses capacitores também são capazes de conduzir ruídos acoplados na linha para o terra 26

27 SOLUÇÕES Capacitores de Desacoplamento Normalmente coloca-se mais de um capacitor, sempre próximo aos terminais de alimentação do circuito. Esses capacitores devem ser posicionados no sentido da alimentação do circuito. As trilhas devem ser curtas para minimizar as indutâncias 27

28 SOLUÇÕES Capacitores de Desacoplamento Bom Ruim 28

29 SOLUÇÕES Capacitores de Desacoplamento Os componentes eletrônicos não são ideias. Capacitores de valores altos possuem uma alta indutância que impede seu funcionamento em altas frequências e respostas a rápidas variações de tensão. Associam-se vários capacitores de maneira a garantir uma baixa impedância em uma ampla faixa de frequência. Geralmente usa-se capacitores de 1uF, 100nF, 10nF e 1nF. Quanto menor o capacitor menor sua indutância e mais rápida será a capacidade de resposta. 29

30 SOLUÇÕES Separação da alimentação dos circuitos ruidosos e susceptíveis. Separação entre as linhas de alimentação de 12 V e 5 V em um circuito. 30

31 SOLUÇÕES Curva de impedância de um capacitor eletrolítico de 1uF real. Capacitor deixa de atuar a partir de 1MHz (comportamento indutivo) Lp1 e Lp2 - Indutância dos terminais Rp1 - Resistencia do condutor que forma o capacitor Rp2 - Perdas no dielétrico Lp3 - Indutância do condutor que forma o capacitor 31

32 SOLUÇÕES Plano de Alimentação ou Terra As trilhas em um circuito impresso não são ideais: Resistencia em baixa frequências; Indutância em altas frequências; A corrente retorna pelo caminho de menor impedância. 1 khz 200 khz 10 MHz 32

33 SOLUÇÕES Plano de Alimentação ou Terra Geralmente a maioria dos projetos utiliza somente planos de terra (por medidas de redução de custos) Quando não for possível usar um plano de terra ou de alimentação, implementar uma malha. 33

34 SOLUÇÕES Plano de Alimentação ou Terra Planos de terra ou alimentação podem oferecer uma certa blindagem eletromagnética. Para isso o plano deve se estender por pelo menos 20X além do limite dos componentes. Deve-se evitar perfurações no plano. Existem várias maneiras de implementar planos de terra ou malhas de terra. Pode-se separar os terras de circuitos muito ruidosos dos que são suscetíveis. Porém a comunicação entre os setores do circuito fica prejudicada, se não forem usados elementos de isolamento (foto acopladores) e balanceamento de linhas. 34

35 SOLUÇÕES Plano de Alimentação ou Terra Uma recomendação para projetos de potência seria separar o terra de potência do terra de sinal. Isso exige duas fonte de alimentação separadas e foto acopladores para a comunicação entre as áreas. Nos casos em que isso não é possível deve-se optar por executar um único plano de terra (ou malha de terra) em todo circuito, até a vizinhança dos transistores de potência. 35

36 SOLUÇÕES Layout de PCB Afastar componentes de alta velocidade das bordas da placa. Segregar circuitos ruidosos dos suscetíveis. Não colocar o microcontrolador próximo aos transistores de chaveamento. Evitar ao máximo o uso de jumpers e fios para interligar pontos da placa. Caso não tenha como realizar o projeto sem usar esse recurso, realizar várias conexões entre as partes para minimizar a indutância. Conectores sempre devem sair pelas bordas da placa 36

37 SOLUÇÕES Layout de PCB Dissipadores de calor devem ser aterrados na malha ou no plano de terra. Utilizar um único dissipador, se possível, para todos os componentes, para evitar que um dissipador radie e o outro capte essas emissões. Utilizar trilhas largas e curtas. Componentes com terminais curtos, preferir componentes SMD. 37

38 SOLUÇÕES Layout de PCB 38

39 Próxima Aula: Normas e Ensaios de EMC!

40 OBRIGADO!

Técnicas de projeto para EMC e integridade do sinal Parte 5 projeto de PCB e layout

Técnicas de projeto para EMC e integridade do sinal Parte 5 projeto de PCB e layout PSE Projeto de Sistemas Embarcados Técnicas de projeto para EMC e integridade do sinal Parte 5 projeto de PCB e layout Curso: Doutorado Alunos: Menaouar Berrehil El Kattel e Robson Mayer Professor: Dr.

Leia mais

CEM: Estratégias de Controle e Mitigação de EMI. ELM /1 Professor: Bruno Fontana da Silva

CEM: Estratégias de Controle e Mitigação de EMI. ELM /1 Professor: Bruno Fontana da Silva CEM: Estratégias de Controle e Mitigação de EMI ELM20704 2014/1 Professor: Bruno Fontana da Silva Revisão sobre db, reflexão/refração de onda, espectro eletromagnético ASPECTOS BÁSICOS NO ESTUDO DE CEM

Leia mais

Técnicas de Projeto de Compatibilidade Eletromagnética (CEM) no desenvolvimento de Placas de Circuito Impresso

Técnicas de Projeto de Compatibilidade Eletromagnética (CEM) no desenvolvimento de Placas de Circuito Impresso Técnicas de Projeto de Compatibilidade Eletromagnética (CEM) no desenvolvimento de Placas de Circuito Impresso Prof. Rodrigo Cutri 2005 2 Índice : 1. Introdução... 5 2. Comportamento não-ideal dos componentes...

Leia mais

FATORES DE INFLUÊNCIA PARA OTIMIZAÇÃO DO NIVEL DE EMISSÃO IRRADIADA DO SISTEMA DE IGNIÇÃO

FATORES DE INFLUÊNCIA PARA OTIMIZAÇÃO DO NIVEL DE EMISSÃO IRRADIADA DO SISTEMA DE IGNIÇÃO Blucher Engineering Proceedings Setembro de 2015, Número 1, Volume 2 FATORES DE INFLUÊNCIA PARA OTIMIZAÇÃO DO NIVEL DE EMISSÃO IRRADIADA DO SISTEMA DE IGNIÇÃO Marcelo Sartori Campi Robert Bosch Ltda. E-mail:

Leia mais

APRENDIZAGEM INDUSTRIAL. UNIDADE 7 Blindagem e Aterramento do Cabeamento Estruturado

APRENDIZAGEM INDUSTRIAL. UNIDADE 7 Blindagem e Aterramento do Cabeamento Estruturado APRENDIZAGEM INDUSTRIAL UNIDADE 7 Blindagem e Aterramento do Cabeamento Estruturado Porque blindar ou aterrar? Quando um cabo é submetido a um campo eletromagnético, correntes e tensões são induzidas em

Leia mais

Integridade de Sinais Elétricos

Integridade de Sinais Elétricos UFPR-DELT Programa de Pós Graduação em Engenharia Elétrica Integridade de Sinais Elétricos Prof. Dr. Marlio Bonfim 1º semestre 2014 1 UFPR-DELT Programa de Pós Graduação em Engenharia Elétrica Composição

Leia mais

Introdução à Compatibilidade Eletromagnética. ELM /1 Professor: Bruno Fontana da Silva

Introdução à Compatibilidade Eletromagnética. ELM /1 Professor: Bruno Fontana da Silva Introdução à Compatibilidade Eletromagnética ELM20704 2014/1 Professor: Bruno Fontana da Silva Definição de EMC: Compatibilidade EletroMagnética O QUE É COMPATIBILIDADE ELETROMAGNÉTICA? Definição de EMC

Leia mais

Efeitos físicos aplicados a sensores

Efeitos físicos aplicados a sensores LEB 5030 Instrumentação e Automação para Sistemas Agrícolas Efeitos físicos aplicados a sensores Prof. Dr. Rubens Tabile tabile@usp.br FZEA - USP Os efeitos utilizados em sensores surgem de pesquisas em

Leia mais

Sumário. CAPÍTULO 1 A Natureza da Eletricidade 13. CAPÍTULO 2 Padronizações e Convenções em Eletricidade 27. CAPÍTULO 3 Lei de Ohm e Potência 51

Sumário. CAPÍTULO 1 A Natureza da Eletricidade 13. CAPÍTULO 2 Padronizações e Convenções em Eletricidade 27. CAPÍTULO 3 Lei de Ohm e Potência 51 Sumário CAPÍTULO 1 A Natureza da Eletricidade 13 Estrutura do átomo 13 Carga elétrica 15 Unidade coulomb 16 Campo eletrostático 16 Diferença de potencial 17 Corrente 17 Fluxo de corrente 18 Fontes de eletricidade

Leia mais

Uso da Blindagem como proteção em instalações industrias INTRODUÇÃO

Uso da Blindagem como proteção em instalações industrias INTRODUÇÃO Uso da Blindagem como proteção em instalações industrias INTRODUÇÃO A convivência de equipamentos em diversas tecnologias diferentes somada à inadequação das instalações facilita a emissão de energia eletromagnética

Leia mais

Interferência Eletromagnética

Interferência Eletromagnética Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina Departamento Acadêmico de Eletrônica Condicionamento de Energia p/sistemas Microc. Interferência Eletromagnética Prof. Clóvis Antônio

Leia mais

COMPATIBILIDADE ELETROMAGNÉTICA EM SUBESTAÇÕES ELÉTRICAS

COMPATIBILIDADE ELETROMAGNÉTICA EM SUBESTAÇÕES ELÉTRICAS Curso de Formação: COMPATIBILIDADE ELETROMAGNÉTICA EM SUBESTAÇÕES ELÉTRICAS Técnicas para o Controle de Interferências no Projeto, Instalação e Manutenção de Sistemas Eletrônicos em Ambientes de Alta Tensão

Leia mais

1. Confecção de Placas de Circuito Impresso: Parte 1

1. Confecção de Placas de Circuito Impresso: Parte 1 1. Confecção de Placas de Circuito Impresso: Parte 1 Professor: Vlademir de Oliveira 1.1 Características das Placas de Circuito Impresso Introdução Importância: A placa é um ponto chave de um projeto eletrônico

Leia mais

Qualidade de Energia Elétrica

Qualidade de Energia Elétrica Universidade do Estado de Santa Catarina - UDESC Centro de Ciências Tecnológicas - CCT Mestrado em Engenharia Elétrica - MEE Qualidade de Energia Elétrica Prof. Sérgio Vidal Garcia Oliveira, Dr. svgo_udesc@svgo.net

Leia mais

Utilização Eficiente de Canaletas Metálicas para a Prevenção de Problemas de Compatibilidade Eletromagnética em Instalações Elétricas

Utilização Eficiente de Canaletas Metálicas para a Prevenção de Problemas de Compatibilidade Eletromagnética em Instalações Elétricas Utilização Eficiente de Canaletas Metálicas para a Prevenção de Problemas de Compatibilidade Eletromagnética em Instalações Elétricas (EMField, short paper 02-2008) Ricardo L. Araújo*, Leonardo M. Ardjomand,

Leia mais

Cabeamento Estruturado CAB Curso Técnico Integrado de Telecomunicações 7ª Fase Professor: Cleber Jorge Amaral

Cabeamento Estruturado CAB Curso Técnico Integrado de Telecomunicações 7ª Fase Professor: Cleber Jorge Amaral Cabeamento Estruturado CAB6080721 Curso Técnico Integrado de Telecomunicações 7ª Fase Professor: Cleber Jorge Amaral 2016-1 Revisão da aula anterior... Banda passante e largura de banda Hz e bps Banda

Leia mais

QUESTÕES DA PROVA DE RÁDIO ELETRICIDADE - PARTE - 2

QUESTÕES DA PROVA DE RÁDIO ELETRICIDADE - PARTE - 2 QUESTÕES DA PROVA DE RÁDIO ELETRICIDADE - PARTE - 2 QUESTÃO 50 Se aumentarmos o valor da corrente através de um fio condutor, o que acontece com o campo magnético: a. Diminui a intensidade b. Aumenta a

Leia mais

Circuitos Ativos em Micro-Ondas

Circuitos Ativos em Micro-Ondas Circuitos Ativos em Micro-Ondas Unidade 1 Comportamento de Dispositivos Passivos e Semicondutores em Micro-Ondas Prof. Marcos V. T. Heckler 1 Conteúdo Introdução Resistores operando em Micro-Ondas Capacitores

Leia mais

Outros tópicos transformadores. Placa de identificação trafo de potência Trafos de instrumentos

Outros tópicos transformadores. Placa de identificação trafo de potência Trafos de instrumentos Outros tópicos transformadores Placa de identificação trafo de potência Trafos de instrumentos Placa de identificação Transformadores para Instrumentos São dispositivos utilizados de modo a tornar compatível

Leia mais

Blindagem e aterramento. Os equipamentos eletrônicos em geral são susceptíveis a ruídos externos de várias naturezas

Blindagem e aterramento. Os equipamentos eletrônicos em geral são susceptíveis a ruídos externos de várias naturezas Blindagem e aterramento Os equipamentos eletrônicos em geral são susceptíveis a ruídos externos de várias naturezas Blindagem e aterramento Existem diferentes fontes de ruídos externos EMI Electromagnetic

Leia mais

Aspectos de Compatibilidade Electromagnética na Gestão do Espectro O Caso das Comunicações Powerline (PLC)

Aspectos de Compatibilidade Electromagnética na Gestão do Espectro O Caso das Comunicações Powerline (PLC) Aspectos de Compatibilidade Electromagnética na Gestão do Espectro O Caso das Comunicações Powerline (PLC) 2.º Congresso do Comité Português da URSI Fundação Portuguesa das Comunicações José Pedro Borrego

Leia mais

ENGC25 - ANÁLISE DE CIRCUITOS II

ENGC25 - ANÁLISE DE CIRCUITOS II ENGC25 - ANÁLISE DE CIRCUITOS II Módulo V CIRCUITOS ACOPLADOS MAGNETICAMENTE INTRODUÇÃO AOS TRANSFORMADORES UFBA Curso de Engenharia Elétrica Prof. Eugênio Correia Teixeira Campo Magnético Linhas de fluxo

Leia mais

ELETRÔNICA DE POTÊNCIA I

ELETRÔNICA DE POTÊNCIA I ELETRÔNICA DE POTÊNCIA I Conversor Buck Módulo de Potência APARATO UTILIZADO: Você recebeu uma placa com de circuito com o circuito cujo esquema é mostrado na figura 1. O circuito é composto por um retificador

Leia mais

Interfaces: blindagem, ligação à terra e linhas de transmissão. Revisões. Interfaces: blindagem, ligação à terra e linhas de transmissão

Interfaces: blindagem, ligação à terra e linhas de transmissão. Revisões. Interfaces: blindagem, ligação à terra e linhas de transmissão evisões Fotodíodos como sensores de luz ecomo células fotovoltaicas Fototransístores ensores magnéticos: Dispositvos de Hall de metal e de semicondutor Magneto resistências de semicondutor e de material

Leia mais

Instrumentação Eletrônica

Instrumentação Eletrônica Instrumentação Eletrônica Leonardo A. B. Tôrres Novembro de 2003 Resumo Fundamentos de Compatibilidade Eletromagnética, caracterização de diferentes fontes de ruído elétrico intrínseco, relação sinal-ruído

Leia mais

Atuadores. Exemplos de atuadores: Translação linear com motor de passo. Mecânicos : -Motor elétrico (DC, AC, de passo) -Motor piezoelétrico -Válvulas

Atuadores. Exemplos de atuadores: Translação linear com motor de passo. Mecânicos : -Motor elétrico (DC, AC, de passo) -Motor piezoelétrico -Válvulas Atuadores Em instrumentação Eletrônica, Atuador é um elemento que, a partir de um sinal elétrico, vai ser capaz de atuar na grandeza que se deseja controlar A atuação ocorre dentro de limites pré-determinados

Leia mais

Considerações gerais sobre medidas elétricas

Considerações gerais sobre medidas elétricas Considerações gerais sobre medidas elétricas Medidas de distorções, ruído e relação sinal/ruído (S/N) Distorção e ruído estão presentes em qualquer sistema físico real e normalmente contribuem para a deterioração

Leia mais

Série 38 - Relé modular de interface A

Série 38 - Relé modular de interface A Série 38 - Relé modular de interface 0.1-2 - 3-5 - 6-8 - 16 A Características Extração rápida do relé através de presilha plástica, servindo também para a retenção do relé Equipado com circuito de sinalização

Leia mais

PROFIBUS: Protetores de Transientes

PROFIBUS: Protetores de Transientes PROFIBUS: Protetores de Transientes INTRODUÇÃO O PROFIBUS é um protocolo digital utilizado em sistemas de controle, que permite a conexão com interoperabilidade de diversos equipamentos e fabricantes.

Leia mais

UTFPR DAELN CORRENTE ALTERNADA, REATÂNCIAS, IMPEDÂNCIA & FASE

UTFPR DAELN CORRENTE ALTERNADA, REATÂNCIAS, IMPEDÂNCIA & FASE UTFPR DAELN CORRENTE ALTERNADA, REATÂNCIAS, IMPEDÂNCIA & FASE 1) CORRENTE ALTERNADA: é gerada pelo movimento rotacional de um condutor ou um conjunto de condutores no interior de um campo magnético (B)

Leia mais

34.51 A2 A Vista lado cobre. 1 reversível 6/10 250/ /0.2/ (12/10) AgNi /0.

34.51 A2 A Vista lado cobre. 1 reversível 6/10 250/ /0.2/ (12/10) AgNi /0. Série 34 - Relé eletromacânico para circuito impresso 6 A Características 34. Pequenas dimensões com contato - 6 A Montagem em circuito impresso - direta em PCI ou em base para circuito impresso Montagem

Leia mais

INTERFERÊNCIA ELETROMAGNÉTICA ENTRE UM CABO DE BAIXA TENSÃO E UM CABO DE SINAL EM PAR TRANÇADO

INTERFERÊNCIA ELETROMAGNÉTICA ENTRE UM CABO DE BAIXA TENSÃO E UM CABO DE SINAL EM PAR TRANÇADO UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS DE CURITIBA CURSO DE ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA ÊNFASE EM ELETROTÉCNICA MARCOS CORDEIRO JUNIOR EMERSON JOSÉ FELIPIM ALEXANDRO FRANCESCO SOLON GONZALES

Leia mais

Fundamentos de Eletrônica

Fundamentos de Eletrônica 6872 - Fundamentos de Eletrônica Elvio J. Leonardo Universidade Estadual de Maringá Departamento de Informática Bacharelado em Ciência da Computação 2014 Última Aula Lei de Ohm Associação de Resistores

Leia mais

Saída 24 V DC, 12 W < 1 % < 1 % < 200 < 200 < 10 < 20 < 90 < 100

Saída 24 V DC, 12 W < 1 % < 1 % < 200 < 200 < 10 < 20 < 90 < 100 Características 78.12 78.36 Fontes de alimentação DC Alta eficiência (acima de 91%) Baixo consumo em stand-by (

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA LISTA DE EXERCICIOS #8 (1) FONTE DE CORRENTE a) Determine Io. b) Calcule

Leia mais

Série 38 - Relé modular de interface A

Série 38 - Relé modular de interface A Série 38 - Relé modular de interface 0.1-2 - 3-5 - 6-8 - 16 A SÉRIE 38 Características Extração rápida do relé através de presilha plástica, servindo também para a retenção do relé Equipado com circuito

Leia mais

CONTROLE DE INTERFERÊNCIA EM SISTEMAS DE AUTOMAÇÃO. Aterramento e Blindagem e Proteção contra Raios

CONTROLE DE INTERFERÊNCIA EM SISTEMAS DE AUTOMAÇÃO. Aterramento e Blindagem e Proteção contra Raios Curso de Formação: CONTROLE DE INTERFERÊNCIA EM SISTEMAS DE AUTOMAÇÃO Aterramento e Blindagem e Proteção contra Raios Objetivo O curso tem como objetivo o estudo das técnicas necessárias à implantação

Leia mais

EMR Relé eletromecânico 38.51/38.61

EMR Relé eletromecânico 38.51/38.61 SÉRIE Relé modular de interface 0.1-2 - 3-5 - 6-8 - 16 A SÉRIE Características Extração rápida do relé através de presilha plástica, servindo também para a retenção do relé Equipado com circuito de sinalização

Leia mais

ELT030. 2º Semestre-2016

ELT030. 2º Semestre-2016 ELT030 Instrumentação 2º Semestre-2016 Estrutura típica de um instrumento de medição Em geral, um instrumento de medição possui um elemento sensor ou transdutor, um tratamento de sinais e um elemento de

Leia mais

Conversor Tensão/Frequência

Conversor Tensão/Frequência Conversor Tensão/Frequência Na conversão Tensão/Frequência uma tensão analógica é convertida de forma linear numa frequência na saída.»um dispositivo muito usado é o AD537 que fornece uma saída de frequência

Leia mais

CONVERT UCC UNIDADE CONVERSORA CONTÍNUA

CONVERT UCC UNIDADE CONVERSORA CONTÍNUA CONVERT UCC UNIDADE CONVERSORA CONTÍNUA Mod.: CACC600245K Corrente de saída: 150A O equipamento CONVERT da TRACEL tem como objetivo converter tensões de corrente contínua, fornecendo energia estabilizada

Leia mais

Série 41 - Mini relé para circuito impresso A. Características. Conexão plug-in / Relé circuito impresso

Série 41 - Mini relé para circuito impresso A. Características. Conexão plug-in / Relé circuito impresso Características 1 e 2 contatos - Baixo perfil (altura 15.7 mm).31-1 contato 12 A (3.5 mm de distância entre pinos dos contatos).52-2 contatos 8 A (5 mm de distância entre pinos dos contatos).61-1 contato

Leia mais

Série 77 - Relé modular de estado sólido 5 A. Características SÉRIE 77

Série 77 - Relé modular de estado sólido 5 A. Características SÉRIE 77 Série 77 - Relé modular de estado sólido 5 A SÉRIE 77 Características 77.01.x.xxx.8050 77.01.x.xxx.8051 Relé modular de estado sólido 5 A, 1 saída NA Largura do módulo de 17.5 mm Saída 60 a 240 V AC (com

Leia mais

TRANSITÓRIOS OSCILATÓRIOS E IMPULSIVOS

TRANSITÓRIOS OSCILATÓRIOS E IMPULSIVOS TRANSITÓRIOS OSCILATÓRIOS E IMPULSIVOS Joaquim Eloir Rocha 1 Transitórios - São perturbações de tensão e/ou corrente de duração muito curta (até alguns milissegundos), mas magnitude alta e com um tempo

Leia mais

Planejamento e projeto das instalações elétricas

Planejamento e projeto das instalações elétricas Planejamento e projeto das instalações elétricas 1) A energia elétrica fornecida aos consumidores residenciais é resultado da conexão do consumidor com: a) Sistema elétrico de geração; b) Sistema de compatibilidade

Leia mais

Fundamentos de Eletrônica

Fundamentos de Eletrônica 6872 - Fundamentos de Eletrônica Lei de Ohm Última Aula Elvio J. Leonardo Universidade Estadual de Maringá Departamento de Informática Bacharelado em Ciência da Computação Associação de Resistores Análise

Leia mais

236 Conjunto eletrômetro

236 Conjunto eletrômetro 1 Roteiro elaborado com base na documentação que acompanha o conjunto por: Osvaldo Guimarães PUC-SP Equipamentos 127 V 220 V Multímetro digital 07134.00 07134.00 1 Cabo de conexão, 32A, 50cm, vermelho

Leia mais

AMPLIFICADOR BASE COMUM

AMPLIFICADOR BASE COMUM AMPLIFICADOR BASE COMUM OBJETIVOS: Analisar as características e o funcionamento de um amplificador na configuração base comum. INTRODUÇÃO TEÓRICA O amplificador base comum (B.C.) caracteriza-se por possuir

Leia mais

Entenda os parâmetros TCL (perda de conversão transversal) e TCTL (perda de transferência de conversão transversal)

Entenda os parâmetros TCL (perda de conversão transversal) e TCTL (perda de transferência de conversão transversal) 1 Entenda os parâmetros TCL (perda de conversão transversal) e TCTL (perda de transferência de conversão transversal) Por Dr. Paulo Marin, Engº. Há vários parâmetros elétricos de transmissão para cabo

Leia mais

Aterramento, ruído e segurança

Aterramento, ruído e segurança Page 1 of 5 Aterramento, ruído e segurança Informação técnica para usuários de produtos de áudio profissional da Yamaha O aterramento inadequado pode criar risco mortal. Mesmo que não venha a causar perigo,

Leia mais

Avaliação da Impedância Harmônica de uma Malha de Aterramento Submetida a Correntes Impulsivas

Avaliação da Impedância Harmônica de uma Malha de Aterramento Submetida a Correntes Impulsivas Avaliação da Impedância Harmônica de uma Malha de Aterramento Submetida a Correntes Impulsivas Felipe J. L de Araújo Edson G. da Costa Helder Alves Pereira Marconni F. B. R. Gonçalves João Marcelo Costa

Leia mais

Evolução em Interfaces para PLC. Eng º. Juarez Guerra Finder Componentes Ltda. Agosto/2006

Evolução em Interfaces para PLC. Eng º. Juarez Guerra Finder Componentes Ltda. Agosto/2006 Evolução em Interfaces para PLC Eng º. Juarez Guerra Finder Componentes Ltda. Agosto/2006 O princípio pio Celeron Fixação por parafusos no painel Cabos soldados aos terminais do rele Próximo passo... Com

Leia mais

Medição de Nível Parte 2. Adrielle C. Santana

Medição de Nível Parte 2. Adrielle C. Santana Medição de Nível Parte 2 Adrielle C. Santana Da aula passada... Supressão de Zero Supressão de Zero Medição por pressão hidrostática em tanques fechados e pressurizados Medição por pressão hidrostática

Leia mais

Medidores de grandezas elétricas

Medidores de grandezas elétricas LEB 5030 Instrumentação e Automação para Sistemas Agrícolas Medidores de grandezas elétricas Prof. Dr. Rubens Tabile tabile@usp.br FZEA - USP INSTRUMENTOS ANALÓGICOS E DIGITAIS Instrumentos de medidas

Leia mais

Amplificador de áudio de potência com TDA 2030

Amplificador de áudio de potência com TDA 2030 Amplificador de áudio de potência com TDA 2030 Vanderlei Alves S. Silva Certamente a música é algo que agrada a todos, dependendo de seu estilo, interprete, instrumentação, arranjos musicais, sempre vai

Leia mais

3

3 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 1 metro 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 TABELA 1 DIRECTIVAS E DECLARAÇÃO DO FABRICANTE EMISSÕES ELECTROMAGNÉTICAS O HUBER MOTION LAB MD foi concebido para

Leia mais

Cap. 5. Capacitores e Dielétricos

Cap. 5. Capacitores e Dielétricos Cap. 5. Capacitores e Dielétricos 1 5.1. Definição de Capacitância Um capacitor consiste de dois condutores em oposição, separados por um meio isolante (dielétrico) e possuindo cargas de mesmo módulo mas

Leia mais

b) a f.e.m. e a intensidade da corrente de curto-circuito do gerador.

b) a f.e.m. e a intensidade da corrente de curto-circuito do gerador. GOIÂNIA, _23 / 09 / 2016 PROFESSOR: Jonas Tavares DISCIPLINA: Física SÉRIE: 3º ALUNO(a): L2 3º Bim Data da Prova: 23/09/2016 No Anhanguera você é + Enem Antes de iniciar a lista de exercícios leia atentamente

Leia mais

ANNE SOARES RELATÓRIO FINAL DE PROJETO MEIOS DE TRANSMISSÃO

ANNE SOARES RELATÓRIO FINAL DE PROJETO MEIOS DE TRANSMISSÃO Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial E.E.P. Senac Pelotas Centro Histórico Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego Curso Técnico em Informática JULIE ANNE SOARES RELATÓRIO FINAL DE

Leia mais

Eletrônica II. Germano Maioli Penello. II _ html.

Eletrônica II. Germano Maioli Penello.  II _ html. Eletrônica II Germano Maioli Penello gpenello@gmail.com http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/eletronica II _ 2015-1.html Aula 18 1 Vimos que: Amplificador cascode Base comum Bom por ter largura de banda

Leia mais

Disciplina: Eletrônica de Potência (ENGC48)

Disciplina: Eletrônica de Potência (ENGC48) Universidade Federal da Bahia Escola Politécnica Departamento de Engenharia Elétrica Disciplina: Eletrônica de Potência (ENGC48) Tema: Conversores CA-CC Trifásicos Controlados Prof.: Eduardo Simas eduardo.simas@ufba.br

Leia mais

Aquino, Josué Alexandre.

Aquino, Josué Alexandre. Aquino, Josué Alexandre. A657e Eletrotécnica para engenharia de produção : análise de circuitos : corrente e tensão alternada / Josué Alexandre Aquino. Varginha, 2015. 53 slides; il. Sistema requerido:

Leia mais

Série 41 - Mini relé para circuito impresso A. Características SÉRIE

Série 41 - Mini relé para circuito impresso A. Características SÉRIE Série 41 - Mini relé para circuito impresso 8-12 - 16 SÉRIE 41 Características 41.31 41.52 41.61 1 e 2 contatos - Baixo perfil (altura 15.7 mm) 41.31-1 contato 12 (3.5 mm de distância entre pinos dos contatos)

Leia mais

SISTEMA DE MEDIÇÃO DESCRIÇÃO

SISTEMA DE MEDIÇÃO DESCRIÇÃO SISTEMA DE MEDIÇÃO Um sistema de medição é constituído de múltiplos componentes INSTRUMENTO DE MEDIÇÃO FF TRANS. CSE-1 CSE-2 CSE-n CABOS CSI-1 CSI-n FONTES DE INTERFERÊNCIA Legenda: FF - Fenômeno físico

Leia mais

SISTEMA DE MEDIÇÃO DESCRIÇÃO

SISTEMA DE MEDIÇÃO DESCRIÇÃO SISTEMA DE MEDIÇÃO Um sistema de medição é constituído de múltiplos componentes INSTRUMENTO DE MEDIÇÃO FF TRANS. CSE-1 CSE-2 CSE-n CABOS CSI-1 CSI-n FONTES DE INTERFERÊNCIA Legenda: FF - Fenômeno físico

Leia mais

b) átomos do dielétrico absorvem elétrons da placa negativa para completar suas camadas eletrônicas externas;

b) átomos do dielétrico absorvem elétrons da placa negativa para completar suas camadas eletrônicas externas; GOIÂNIA, _28 / 10 / 2016 PROFESSOR: Jonas Tavares DISCIPLINA: Física SÉRIE: 3º ALUNO(a): L1 4º Bim Data da Prova: 28/10/2016 No Anhanguera você é + Enem Antes de iniciar a lista de exercícios leia atentamente

Leia mais

Série 78 - Fonte chaveada. Características Relés temporizadores e de controle SÉRIE

Série 78 - Fonte chaveada. Características Relés temporizadores e de controle SÉRIE Série - Fonte chaveada SÉRIE Características.12...2400.12...1200.36 Fontes de alimentação DC Alta eficiência (acima de 91%) Baixo consumo em stand-by (

Leia mais

Prof. Fábio de Oliveira Borges

Prof. Fábio de Oliveira Borges Exercícios Prof. Fábio de Oliveira Borges Curso de Física II Instituto de Física, Universidade Federal Fluminense Niterói, Rio de Janeiro, Brasil http://cursos.if.uff.br/fisica2-2015/ Exercício 01 01)

Leia mais

CI's das família TTL e CMOS

CI's das família TTL e CMOS Aula 04 CI's das família TTL e CMOS Prof. Tecgº Flávio Murilo 30/04/13 1 Famílias lógicas O que diferencia as famílias lógicas é o material no qual os circuitos integrados são construídos. RTL - Lógica

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA PROGRAMA DE DISCIPLINA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA PROGRAMA DE DISCIPLINA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA PROGRAMA DE DISCIPLINA DEPARTAMENTO: Colégio Técnico Industrial de Santa Maria IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA: CÓDIGO NOME ( T - P ) DPADI0010 Eletricidade e Magnetismo

Leia mais

Instituto Federal de Ciência e Tecnologia de São Paulo. Campus Presidente Epitácio REDES DE COMPUTADORES I (RC1A2) MEIOS DE TRASMISSÃO

Instituto Federal de Ciência e Tecnologia de São Paulo. Campus Presidente Epitácio REDES DE COMPUTADORES I (RC1A2) MEIOS DE TRASMISSÃO Instituto Federal de Ciência e Tecnologia de São Paulo. Campus Presidente Epitácio REDES DE COMPUTADORES I (RC1A2) MEIOS DE TRASMISSÃO Aluna: Pamela Nascimento da Silva 2º Semestre ADS Presidente Epitácio

Leia mais

Amplificador de áudio 50 watts

Amplificador de áudio 50 watts Amplificador de áudio 50 watts Projeto de um amplificador de áudio de 50 watts de baixo custo e ótimo desempenho. O presente projeto inclui o módulo de potência, módulo de fonte de alimentação e módulo

Leia mais

Lista de Exercícios P1. Entregar resolvida individualmente no dia da 1ª Prova. a) 25Hz b) 35MHz c) 1Hz d)25khz. a) 1/60s b) 0,01s c) 35ms d) 25µs

Lista de Exercícios P1. Entregar resolvida individualmente no dia da 1ª Prova. a) 25Hz b) 35MHz c) 1Hz d)25khz. a) 1/60s b) 0,01s c) 35ms d) 25µs 1 Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Campo Mourão Engenharia Eletrônica LT34C - Circuitos Elétricos Prof. Dr. Eduardo G Bertogna Lista de Exercícios P1 Entregar resolvida individualmente

Leia mais

Manual de instalação e configuração do módulo de entradas NER-08

Manual de instalação e configuração do módulo de entradas NER-08 Manual de instalação e configuração do módulo de entradas NER-08 Sumário DESCRIÇÃO GERAL...4 VANTAGENS...4 CARACTERÍSTICAS...4 LED DE STATUS DO MODULO...4 ESQUEMA DE LIGAÇÕES...5 LIGAÇÃO DO CABO DE COMUNICAÇÃO...6

Leia mais

ANTENAS - TÓPICOS DAS AULAS - 1. Introdução. 2. Dipolo hertziano. 3. Antena dipolo de meia onda. 4. Antena monopolo de quarto de onda.

ANTENAS - TÓPICOS DAS AULAS - 1. Introdução. 2. Dipolo hertziano. 3. Antena dipolo de meia onda. 4. Antena monopolo de quarto de onda. ANTENAS - TÓPICOS DAS AULAS - 1. Introdução.. Dipolo hertziano. 3. Antena dipolo de meia onda. 4. Antena monopolo de quarto de onda. 5. Antena em anel pequeno. 6. Características das antenas. 7. Conjunto

Leia mais

ELETROTÉCNICA ENGENHARIA

ELETROTÉCNICA ENGENHARIA Aquino, Josué Alexandre. A657e Eletrotécnica : engenharia / Josué Alexandre Aquino. Varginha, 2015. 50 slides; il. Sistema requerido: Adobe Acrobat Reader Modo de Acesso: World Wide Web 1. Eletrotécnica.

Leia mais

Série 34 - Relé eletromecânico para circuito impresso 6 A. Características SÉRIE

Série 34 - Relé eletromecânico para circuito impresso 6 A. Características SÉRIE Série 34 - Relé eletromecânico para circuito impresso 6 SÉRIE 34 Características 34.51 Pequenas dimensões com 1 contato - 6 Montagem em circuito impresso - direta em PCI ou em base para circuito impresso

Leia mais

FONTE ESTABILIZADA SIMÉTRICA 5,12 E -12V

FONTE ESTABILIZADA SIMÉTRICA 5,12 E -12V CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLOGICA DE SANTA CATARINA CURSO TÉCNICO DE ELETRÔNICA ELETRÔNICA BÁSICA FONTE ESTABILIZADA SIMÉTRICA 5,12 E -12V Equipe: João Heracto de Matos Valdo Rickes Paixão INDICE

Leia mais

1) Como as cargas eletrostáticas se comportam umas com as outras? 2) Quais são as três partículas que compõe o modelo atômico de Bohr?

1) Como as cargas eletrostáticas se comportam umas com as outras? 2) Quais são as três partículas que compõe o modelo atômico de Bohr? ATIVIDADE T3 - Capítulo 8. 1. Princípios básicos de eletrônica 8.1 Cargas elétricas. 1) Como as cargas eletrostáticas se comportam umas com as outras? 2) Quais são as três partículas que compõe o modelo

Leia mais

Centro Paula Souza ETEC Raposo Tavares Instalação e Manutenção de Computadores IMC Prof. Amaral

Centro Paula Souza ETEC Raposo Tavares Instalação e Manutenção de Computadores IMC Prof. Amaral Eletrônica Básica Conceitos de Tensão, Corrente e Resistência Elétrica Aulas de 04 a 25/08 Mesmo pensando somente em Informática, temos que conhecer algumas grandezas elétricas básicas. Essas grandezas

Leia mais

UNIVERSIDADE GAMA FILHO PROCET DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CONTROLE E AUTOMAÇÃO. Professor Leonardo Gonsioroski

UNIVERSIDADE GAMA FILHO PROCET DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CONTROLE E AUTOMAÇÃO. Professor Leonardo Gonsioroski UNIVERSIDADE GAMA FILHO PROCET DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CONTROLE E AUTOMAÇÃO Objetivo O Objetivo deste capítulo é discutir conceitos básicos de cabos e antenas dentro do contexto de Propagação de Sinais

Leia mais

Table of Contents. Table of Contents UniTrain Cursos UniTrain Cursos de engenharia eletrotécnica UniTrain

Table of Contents. Table of Contents UniTrain Cursos UniTrain Cursos de engenharia eletrotécnica UniTrain Table of Contents Table of Contents UniTrain Cursos UniTrain Cursos de engenharia eletrotécnica UniTrain 1 2 2 3 Lucas Nülle GmbH Página 1/9 www.lucas-nuelle.com.br UniTrain UniTrain é um sistema transportavel

Leia mais

Amplificadores Isoladores de Sinais Convencionais. VariTrans B 10000

Amplificadores Isoladores de Sinais Convencionais. VariTrans B 10000 Amplificadores Isoladores de Sinais Convencionais O primeiro isolador de sinais convencionais de 3 portas com alojamento modular de 6 mm. A Tarefa Isolação e, se necessário, conversão de sinais de 0 a

Leia mais

Instalações Elétricas Prediais A ENG04482

Instalações Elétricas Prediais A ENG04482 Instalações Elétricas Prediais A ENG04482 Prof. Luiz Fernando Gonçalves AULA 2 Conceitos Fundamentais Porto Alegre - 2012 Tópicos Energia elétrica Fontes de eletricidade Fontes de tensão e corrente Geração

Leia mais

Capacitores e Indutores (Aula 7) Prof. Daniel Dotta

Capacitores e Indutores (Aula 7) Prof. Daniel Dotta Capacitores e Indutores (Aula 7) Prof. Daniel Dotta 1 Sumário Capacitor Indutor 2 Capacitor Componente passivo de circuito. Consiste de duas superfícies condutoras separadas por um material não condutor

Leia mais

SÉRIE 77 Relé modular de estado sólido 5 A

SÉRIE 77 Relé modular de estado sólido 5 A SÉRIE Relé modular de estado sólido 5 A SÉRIE Relé modular de estado sólido 5 A, 1 saída NA Módulo de 17.5 mm Saída 60 a 240 V AC (com duplo SCR) Isolação entre e saída de 5 kv (1.2/50 μs) Versões com

Leia mais

Comunicação de informação a longas distâncias. Questão 1: Por que foi Marconi tão importante na história das telecomunicações?

Comunicação de informação a longas distâncias. Questão 1: Por que foi Marconi tão importante na história das telecomunicações? APSA Radiação electromagnética e comunicação Questão 1: Por que foi Marconi tão importante na história das telecomunicações? R: Marconi desenvolveu a tecnologia de produção e receção de ondas eletromagnéticas.

Leia mais

Diodos e dispositivos especiais

Diodos e dispositivos especiais Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina Departamento Acadêmico de Eletrônica Retificadores Diodos e dispositivos especiais Prof. Clóvis Antônio Petry. Florianópolis, maio

Leia mais

Série 34 - Relé eletromecânico para circuito impresso 6 A. Características 34.51

Série 34 - Relé eletromecânico para circuito impresso 6 A. Características 34.51 Série 34 - Relé eletromecânico para circuito impresso 6 A Características 34.51 Pequenas dimensões com 1 contato - 6 A Montagem em circuito impresso - direta em PCI ou em base para circuito impresso Montagem

Leia mais

TC-1 INSTRUMENTO PARA MEDIÇÃO DE TENSÃO E CORRENTE

TC-1 INSTRUMENTO PARA MEDIÇÃO DE TENSÃO E CORRENTE MANUAL DE INSTRUÇÕES TC-1 INSTRUMENTO PARA MEDIÇÃO DE TENSÃO E CORRENTE SUMÁRIO DESCRIÇÃO DO EQUIPAMENTO PÁG. 1. INTRODUÇÃO 01 2. DESCRIÇÃO 01 3. PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO 01 4. UTILIZAÇÃO 02 5. INSTALAÇÃO

Leia mais

2 reversíveis, 6 A 5 mm distância entre pinos Conexões para circuito impresso ou bases série 95

2 reversíveis, 6 A 5 mm distância entre pinos Conexões para circuito impresso ou bases série 95 Série 44 - Mini relé para circuito impresso 6-10 A Características 44.52 44.62 2 contatos reversíveis 44.52-2 contatos 6 A (5 mm) 44.62-2 contatos 10 A (5 mm) Montagem direta ou em base para PCI Montagem

Leia mais

MURIEL BITTENCOURT DE LIZ CONTRIBUIÇÃO PARA A REDUÇÃO DA INTERFERÊNCIA ELETROMAGNÉTICA EM FONTES CHAVEADAS

MURIEL BITTENCOURT DE LIZ CONTRIBUIÇÃO PARA A REDUÇÃO DA INTERFERÊNCIA ELETROMAGNÉTICA EM FONTES CHAVEADAS MURIEL BITTENCOURT DE LIZ CONTRIBUIÇÃO PARA A REDUÇÃO DA INTERFERÊNCIA ELETROMAGNÉTICA EM FONTES CHAVEADAS FLORIANÓPOLIS 2003 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA

Leia mais

Eletricidade Aula 09. Resistência, Indutância e Capacitância em Circuitos de Corrente Alternada

Eletricidade Aula 09. Resistência, Indutância e Capacitância em Circuitos de Corrente Alternada Eletricidade Aula 09 Resistência, Indutância e Capacitância em Circuitos de Corrente Alternada Tensão e corrente nos circuitos resistivos Em circuitos de corrente alternada em que só há resistores, como

Leia mais

CONVERSORES DE FREQUÊNCIA

CONVERSORES DE FREQUÊNCIA CONVERSORES DE FREQUÊNCIA Introdução a inversores Convertem tensão c.c. para c.a. simétrica de amplitude e frequência desejadas A forma de onda dos inversores não é senoidal 1 Algumas aplicações dos inversores

Leia mais

Circuitos Elétricos. Dispositivos Básicos e os Fasores. Prof. Me. Luciane Agnoletti dos Santos Pedotti

Circuitos Elétricos. Dispositivos Básicos e os Fasores. Prof. Me. Luciane Agnoletti dos Santos Pedotti Circuitos Elétricos Dispositivos Básicos e os Fasores Prof. Me. Luciane Agnoletti dos Santos Pedotti Fasores Método válido porém longo é somar algebricamente as ordenadas em cada ponto ao longo da abscissa.

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA EEL7011 ELETRICIDADE BÁSICA TURMA: 141A

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA EEL7011 ELETRICIDADE BÁSICA TURMA: 141A UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA EEL7011 ELETRICIDADE BÁSICA TURMA: 141A MONTAGEM DE UM DETECTOR DE METAIS Equipe: Wagner Fiorini Fluck - 06141048. Alex Augusto

Leia mais

Eletrônica de Potência I

Eletrônica de Potência I Universidade Federal do ABC Eng. De Instrumentação, Automação e Robótica Eletrônica de Potência I Prof. José Azcue, Dr. Eng. Introdução Semicondutores de Potência 1 Introdução O que é eletrônica de potência?

Leia mais

Máquinas Elétricas. Introdução Parte III

Máquinas Elétricas. Introdução Parte III Máquinas Elétricas Introdução Parte III Conversão eletromecânica de energia A energia é convertida para a forma elétrica por ser fácil a transmissão e o processamento. Raramente a energia será utilizada

Leia mais