2010 RELATÓRIO E CONTAS CONSOLIDADAS Desempenho Económico, Ambiental e Social

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "2010 RELATÓRIO E CONTAS CONSOLIDADAS Desempenho Económico, Ambiental e Social"

Transcrição

1 2010 RELATÓRIO E CONTAS CONSOLIDADAS Desempenho Económico, Ambiental e Social Criando valor sustentável em centros comerciais

2 Indice 1 Demonstracao da posicao financeira consolidada em 31 de Dezembro de 2010 e Demonstracoes consolidadas dos resultados por naturezas dos exercicios findos em 31 de Dezembrode 2010 e Demonstracoes consolidadas do rendimento integral dos exercicios findos em 31 de Dezembro de 2010 e Demonstracoes consolidadas das alteracoes no capital proprio dos exercicios findos em 31 de Dezembro de 2010 e Demonstracao consolidada dos fluxos de caixa dos exercicios findos em 31 de Dezembro de 2010 e Anexo as demonstracoes financeiras consolidadas em 31 de Dezembro de Demonstracoes da posicao financeira em 31 de Dezembro de 2010 e de Demonstracoes de resultados por naturezas para os periodos findos em 31 de Dezembro de 2010 e Demonstracoes do rendimento integral para os periodos findos em 31 de Dezembro de 2010 e Demonstracoes das alteracoes no capital proprio para os periodos findos em 31 de Dezembro de 2010 e Demonstracao dos fluxos de caixa para os periodos findos em 31 de Dezembro de 2010 e Anexo as demonstracoes financeiras em 31 de Dezembro de Divulgacao referida nas alineas c), d) f) h), i) e m) do artigo 245o A do codigo de valores mobiliarios 93 Declaracao nos termos do artigo 245o,1, alinea c) do codigo de valores mobiliarios

3 Demonstracao da posicao financeira consolidada em 31 de Dezembro de 2010 e Dezembro 31 Dezembro ACTIVO Notas Activos não correntes: Propriedades de investimento Propriedades de investimento em desenvolvimento Imobilizações corpóreas Goodwill Imobilizações incorpóreas Investimentos em associadas Activos por impostos diferidos Instrumentos financeiros derivados Estado e outros entes publicos Outros activos não correntes Total de activos não correntes Activos correntes: Clientes Estado e outros entes publicos Outras dívidas de terceiros Outros activos correntes Caixa e equivalentes de caixa Total de activos correntes Total do activo CAPITAL PRÓPRIO, INTERESSES MINORITÁRIOS E PASSIVO Capital próprio: Capital social Reserva legal Reserva de conversão cambial Reserva de cobertura (21.191) (24.519) Resultados transitados Resultado líquido do período atribuível aos Accionistas da empresa mãe ( ) Total do capital próprio atribuível aos Accionistas da empresa mãe Interesses sem controlo Total do capital próprio Passivo: Passivo não corrente: Empréstimos bancários de longo prazo líquidos da parcela de curto prazo Empréstimos obrigaccionistas não convertíveis líquidos da parcela de curto prazo Instrumentos financeiros derivados Outros accionistas Fornecedores Outros credores não correntes Provisões Passivos por impostos diferidos Total de passivos não correntes Passivo corrente: Parcela de curto prazo dos empréstimos bancários de longo prazo Parcela de curto prazo dos empréstimos obrigaccionistas não convertíveis 18 (108) (102) Empréstimos bancários de curto prazo e outros empréstimos Outros accionistas Fornecedores Estado e outros entes publicos Outras dívidas a terceiros Outros passivos correntes Provisões Total de passivos correntes Total do passivo. capital próprio e interesses minoritários O anexo faz parte integrante desta demonstracao da posicao financeira consolidada. O Conselho de Administracao 1

4 Demonstracoes consolidadas dos resultados por naturezas dos exercicios findos em 31 de Dezembro de 2010 e 2009 Notes Proveitos operacionais: Prestações de serviços Variação de valor das propriedades de investimento 7 e ( ) Outros rendimentos operacionais Total de rendimentos operacionais Custos operacionais Fornecimentos e serviços externos ( ) ( ) Gastos com o pessoal (55.405) (56.385) Amortizações e depreciações 8 e 10 (2.359) (2.347) Provisões e imparidade de contas a receber 28 (7.604) (6.535) Perdas de imparidade e abates 32 (30.822) (9.804) Outros gastos operacionais 33 (19.820) (16.239) Total de gastos operacionais ( ) ( ) Resultados operacionais ( ) Proveitos financeiros Custos financeiros 34 (71.598) (82.888) Resultados relativos a empresas associadas 5 e (9.877) Resultados relativos a investimentos Resultado antes de impostos ( ) Imposto sobre o rendimento 23 (74.745) Resultado depois de impostos ( ) Resultados de operações em descontinuição após impostos Resultado consolidado do exercicio ( ) Atribuível a: Accionistas da empresa mãe ( ) Interesses sem controlo (48.922) ( ) Resultados por acção (Euro): Básico 0,267 (3,413) Diluído 0,267 (3,413) O anexo faz parte integrante destas demonstracoes consolidadas de resultados por natureza. O Conselho de Administracao 2

5 Demonstracoes consolidadas do rendimento integral dos exercicios findos em 31 de Dezembro de 2010 e Resultado consolidado do período ( ) Variação na reserva de conversão cambial Variação no justo valor dos instrumentos financeiros derivados de cobertura (13.477) Imposto diferido relativo à variação no justo valor dos instrumentos financeiros derivados (1.886) Outros 152 (456) Outro rendimento integral do período Total rendimento integral consolidado do período ( ) Atribuível a: Accionistas da empresa mãe (59.746) Interesses sem controlo (49.711) ( ) O anexo faz parte integrante destas demonstracoes consolidadas do rendimento integral. O Conselho de Administracao 3

6 Demonstracoes consolidadas das alteracoes no capital proprio dos exercicios findos em 31 de Dezembro de 2010 e 2009 Capital próprio atribuível aos Accionistas da empresa mãe Reservas Resultados líquido Reserva de atribuível aos Interesses Capital Reservas conversão Reserva de Resultados accionistas da sem controlo Notas Social legais cambial cobertura transitados empresa-mãe Total (Nota 17) Total Saldo em 31 de Dezembro de (44.900) (17.884) ( ) Saldo em 31 de Dezembro de 2008 Aplicação do resultado consolidado de 2008: Transferência para reserva legal e resultados transitados ( ) Dividendos distribuídos 41 (46.820) (46.820) (775) (47.595) ( ) (46.820) (775) (47.595) Variação nas reservas conversão cambial: Transferência para interesses não controlados 17 (2.010) (2.010) Valorização pelo justo valor dos instrumentos financeiros de cobertura 18 (8.993) (8.993) (4.484) (13.477) Imposto diferido associado à valorização pelo justo valor dos instrumentos financeiros Aumentos/reduções de capital Efeito de aquisição/alienação de participadas (Nota 6) Resultado líquido consolidado do período findo em 31 de Dezembro de 2009 ( ) ( ) (48.922) ( ) Outros (571) (456) Saldo em 31 de Dezembro de (24.519) ( ) Saldo em 31 de Dezembro de (24.519) ( ) Aplicação do resultado consolidado de 2009: Transferência para reserva legal e resultados transitados ( ) Dividendos distribuídos 41 (27.312) (27.312) (11.101) (38.413) ( ) (27.312) (11.101) (38.413) Variação nas reservas conversão cambial: Transferência de/para interesses não controlados 17 (930) (13.013) (13.943) Valorização pelo justo valor dos instrumentos financeiros de cobertura Imposto diferido associado à valorização pelo justo valor dos instrumentos financeiros 22 (1.787) (1.787) (99) (1.886) Aumentos/reduções de capital (9.338) (9.338) Efeito de aquisição/alienação de participadas (Nota 6) Outros Saldo em 31 de Dezembro de (21.191) O anexo faz parte integrante destas demonstracoes consolidadas das alteracoes no capital proprio. O Conselho de Administracao 4

7 Demonstracao consolidada dos fluxos de caixa dos exercicios findos em 31 de Dezembro de 2010 e Actividades operacionais: Recebimentos de clientes Pagamentos a fornecedores ( ) ( ) Pagamentos ao pessoal (57.367) (53.981) Fluxo gerado pelas operações Pagamento/recebimento do imposto sobre o rendimento (25.811) (16.817) Outros recebimentos/pagamentos relativos à actividade operacional Fluxos das actividades operacionais [1] Actividades de investimento: Recebimentos provenientes de: Investimentos financeiros Propriedade de investimento e Imobilizações corpóreas Juros e proveitos similares Dividendos Recebidos Outros Pagamentos respeitantes a: Investimentos financeiros (29.211) (4.559) Propriedade de investimento e Imobilizações corpóreas ( ) ( ) Imobilizações incorpóreas (1.551) (1.090) Outros (951) ( ) (3.093) ( ) Variação dos empréstimos concedidos (1.009) Fluxos das actividades de investimento [2] ( ) Actividades de financiamento: Recebimentos provenientes de: Aumentos de capital. prestações suplementares e prémios de emissão Empréstimos bancários Outros Pagamentos respeitantes a: Juros e custos similares (70.671) (84.602) Dividendos Pagos (38.143) (47.684) Reduções de capital. prestações suplementares e prémios de emissão (9.381) (491) Empréstimos bancários ( ) ( ) Outros (11) ( ) ( ) Variação dos empréstimos obtidos outros (1.521) (10.224) Fluxos das actividades de financiamento [3] ( ) (48.166) Variação de caixa e seus equivalentes [4]=[1].[2].[3] (15.989) (28.312) Efeito das diferenças de câmbio Aquisição/alienação de empresas: LeiriaShopping (8.111) MC Propery Management (252) Project Sierra 6 BV (4) Alexa KG (1) Le Terrazze Torre Oriente (81) Avenida M40 (282) Harvey Dos Vuelta (19) Caixa e seus equivalentes no início do período Caixa e seus equivalentes no fim do período O anexo faz parte integrante destas demonstracoes consolidadas dos fluxos de caixa O Conselho de Administracao 5

8 1 NOTA INTRODUTÓRIA A SONAE SIERRA, S.G.P.S., S.A, ( Empresa ou Sonae Sierra ), tem a sua sede no Lugar do Espido, Via Norte, Apartado 1197, Maia Portugal, sendo a empresa-mãe dum universo de empresas conforme indicado nas Notas 3 e 4 ( Grupo ). Os negócios do Grupo consistem em Investimento, Gestão e Promoção de Centros Comerciais. O Grupo opera em Portugal, no Brasil, Espanha, Grécia, Alemanha, Itália, Roménia, Colômbia e Holanda. As demonstrações financeiras anexas são apresentadas em Euro dado que esta é a divisa utilizada preferencialmente no ambiente económico em que o Grupo opera. As operações estrangeiras são incluídas nas demonstrações financeiras de acordo com a política descrita no ponto 2.2.e). 2 PRINCIPAIS POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS As principais políticas contabilísticas adoptadas na preparação das demonstrações financeiras consolidadas anexas são as seguintes: 2.1. Bases de apresentação As demonstrações financeiras consolidadas anexas foram preparadas de acordo com as Normas Internacionais de Relato Financeiro ( IFRS ), tal como adoptadas na União Europeia, em vigor para exercícios económicos iniciados em 1 de Janeiro de Estas correspondem às Normas Internacionais de Relato Financeiro, emitidas pelo International Accounting Standards Board ( IASB ) e interpretações emitidas pelo International Financial Reporting Interpretations Committee ( IFRIC ) ou pelo anterior Standing Interpretations Committee ( SIC ), que tenham sido adoptadas na União Europeia. As demonstrações financeiras consolidadas anexas foram preparadas no pressuposto da continuidade das operações e de acordo com o regime contabilístico do acréscimo, a partir dos livros e registos contabilísticos das empresas incluídas na consolidação, mantidos de acordo com os princípios de contabilidade geralmente aceites nos países de cada participada, ajustados no processo de consolidação, de modo a que as demonstrações financeiras consolidadas estejam de acordo com as Normas Internacionais de Relato Financeiro, tal como adoptadas na União Europeia. Novas normas contabilísticas e seu impacto nas demonstrações financeiras anexas Até à data de aprovação destas demonstrações financeiras, foram aprovadas ( endorsed ) pela União Europeia as seguintes normas contabilísticas, interpretações, emendas e revisões, com aplicação obrigatória ao exercício económico do Grupo iniciado em 1 de Janeiro de 2010: Norma/Interpretação Data de eficácia (exercícios iniciados em ou após) IFRS 3 Concentrações de actividades 1-Jul-09 Esta revisão vem trazer algumas alterações ao nível do registo de empresariais e IAS 27 Demonstrações concentrações de actividades empresariais, nomeadamente no que financeiras consolidadas e separadas diz respeito: (a) à mensuração dos interesses sem controlo (revisão de 2008) (anteriormente designados interesses minoritários); (b) ao econhecimento e mensuração subsequente de pagamentos contingentes; (c) ao tratamento dos custos directos relacionados com a concentração; (d) ao registo de transacções de compra de interesses em entidades já controladas e de transacções de venda de interesses sem que de tal resulte a perda de controlo e (e) ao cálculo do resultado na venda de participação com perda de controlo e necessidade de remensuração dos interesses retidos na participação alienada. IAS 28 (revisão de 2008) Investimentos 1 Jul-09 Os princípios descritos acima e adoptados para a IAS 27 (2008) em associadas relativamente ao apuramento do resultado da venda é alargado à IAS 28. Revisões da IFRS 1 Adopção pela primeira 1-Jan-10 Esta norma foi revista no sentido de agrupar as várias emendas vez das normas internacionais de relato que foram ocorrendo desde a sua primeira versão. financeiro IFRS 1 Emendas (Isenções adicionais) 1-Jan-10 Esta emenda vem contemplar um conjunto adicional de isenções na aplicação retrospectiva, nomeadamente ao nível de activos resultantes da exploração de recursos minerais, de responsabilidades de descomissionamento e da aplicação dos requisitos da IFRIC 4. IFRS 2 Emenda (Transacções de 1-Jan-10 Esta emenda vem clarificar alguns aspectos relacionados com pagamentos com base em acções pagamentos com base em acções, liquidados financeiramente no entre entidades do mesmo grupo) seio de grupos empresariais. 6

9 2 PRINCIPAIS POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS (continued) 2.1. Bases de apresentação (continued) Norma/Interpretação Data de eficácia (exercícios iniciados em ou após) IFRIC 12 Acordos de concessão 1-Jan-10 Esta interpretação vem introduzir regras de reconhecimento e de serviços mensuração por parte do operador privado envolvido na prestação de serviços de construção de infraestruturas e de operação no âmbito de concessões do tipo públicoparaprivado. IFRIC 15 Acordos para a construção 1-Jan-10 Esta interpretação vem abordar a forma para avaliar se um acordo de imóveis de construção de um imóvel está no âmbito da IAS 11 Contratos de construção ou no âmbito da IAS 18 Rédito e como o correspondente rédito deve ser reconhecido. IFRIC 16 Coberturas de um 1-Jul-09 Esta interpretação vem fornecer orientações sobre a contabilidade investimento líquido numa unidade de cobertura de investimentos líquidos em operações estrangeiras. operacional estrangeira IFRIC 17 Distribuições aos proprietários 1-Jul-09 Esta interpretação fornece orientação sobre a correcta contabilização de activos que não são caixa de activos que não caixa distribuídos aos accionistas como dividendos IFRIC 18 Transferências de activos 1-Jul-09 Esta interpretação fornece orientação sobre a contabilização pelos provenientes de clientes operadores de activos fixos tangíveis dos clientes. Melhorias das normas internacionais Várias Este processo envolveu a revisão de 12 normas contabilísticas. de relato financeiro 2009 (usualmente 1-Jan-10) Alterações à IAS 39 Instrumentos 1-Jul-09 Clarifica a aplicação da contabilidade de cobertura à componente financeiros: reconhecimento e da inflação dos instrumentos financeiros e aos contratos de opções, mensuração instrumentos: itens quando utilizados como instrumentos de cobertura. cobertos elegíveis Todas as normas acima foram aplicadas pela primeira vez pelo Grupo em 2010, não tendo, da adopção das mesmas, resultado impactos retrospectivos significativos nas demonstrações financeiras anexas. As seguintes normas contabilísticas e interpretações, com aplicação obrigatória em exercícios económicos futuros, foram, até à data de aprovação destas demonstrações financeiras, aprovadas ( endorsed ) pela União Europeia: Norma/Interpretação Data de eficácia (exercícios iniciados em ou após) IAS 24 Divulgações de partes 1-Jan-11 Esta revisão vem trazer algumas clarificações relacionadas com as relacionadas (revisão) divulgações a efectuar de partes relacionadas, em particular no tocante a entidades ligadas à administração pública. IFRS 1 Emenda (Isenção limitada da 1-Jul-10 Esta emenda vem simplificar as obrigações de divulgação de comparativos obrigação de apresentar divulgações relativamente a instrumentos financeiros na adopção pela primeira vez comparativas de acordo com a IFRS 7 das IFRS. para os adoptantes pela primeira vez) IAS 32 Emenda (Classificação das 1-Fev-10 Esta emenda vem clarificar em que condicoes os direitos emitidos podem emissões de direitos) ser classificados como instrumentos de capital proprio. IFRIC 14 Emenda (Prépagamento de 1-Jan-11 Esta emenda vem suprimir uma consequência não intencional decorrente um requisito de financiamento mínimo) do tratamento de prépagamentos de futuras contribuições em circunstâncias em que é aplicável um requisito de financiamento mínimo. IFRIC 19 Extinção de passivos financeiros 1-Jul-10 Esta interpretação vem fornecer orientações sobre a contabilização das através de instrumentos de capital próprio transacções em que os termos de um passivo financeiro são renegociados e resultam numa emissão pela entidade de instrumentos de capital próprio em favor de um seu credor com a resultante extinção da totalidade ou de parte desse passivo financeiro. Estas normas apesar de aprovadas ( endorsed ) pela União Europeia, não foram adoptadas pelo Grupo em 2010, em virtude de a sua aplicação não ser ainda obrigatória. Não são estimados impactos retrospectivos significativos nas demonstrações financeiras do Grupo decorrentes da adopção das mesmas. 7

10 2 PRINCIPAIS POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS (continued) 2.1. Bases de apresentação (continued) As seguintes normas contabilísticas e interpretações foram emitidas pelo IASB e não se encontram ainda aprovadas ( endorsed ) pela União Europeia: Data de eficácia (exercícios iniciados em ou após) IFRS 9 Financial Instruments Improvements to IFRS (2010) Amendments to IAS 12 Deferred Tax: Recovery of Underlying Assets Amendments to IFRS 1 Severe Hyperinflation and Removal of Fixed Dates for Firsttime Adopters Amendments to IFRS 7 Financial Instruments: Disclosures 01-Jan-13 Várias (a mais cedo será 01-Jul-10) 01-Jan Jan Jul-11 Com excepção do Amendment to IAS 12 Deferred tax, cujo impacto no Grupo se encontra a ser analisado, não se estima que da futura adopção das restantes normas e interpretações, as quais por ora não foram ainda endorsed pela União Europeia, decorram impactos significativos retrospectivos para as demonstrações financeiras anexas. O Grupo passou a adoptar com efeitos em 1 de Janeiro de 2001, na preparação das demonstrações financeiras consolidadas, as Normas Internacionais de Relato Financeiro. Os efeitos dos ajustamentos reportados a 31 de Dezembro de 2000, relacionados com as alterações para IFRS no montante de keuro , foram registados nos capitais próprios nas rubricas de resultados transitados (keuro ), reserva de cobertura (montante negativo de keuro 946) e reservas de conversão cambial (keuro 65) Princípios de consolidação As demonstrações financeiras da empresamãe e as das suas subsidiárias, entidades conjuntamente controladas e associadas incluídas nas demonstrações financeiras consolidadas anexas, são referidas a 31 de Dezembro de 2010, tendose, sempre que aplicável, procedido à uniformização prévia das políticas contabilísticas de forma a assegurar a sua consistência com as políticas contabilísticas do Grupo. São os seguintes os métodos de consolidação adoptados pelo Grupo: a) Participações financeiras em Subsidiárias As participações financeiras em empresas nas quais o Grupo detenha, directa ou indirectamente, mais de metade dos direitos de voto em Assembleia Geral de Accionistas e detenha o poder de controlar as suas políticas financeiras e operacionais de forma a obter benefícios das suas actividades, são consideradas participações financeiras em subsidiárias, sendo as correspondentes demonstrações financeiras, incluídas, desde a data em que o controlo é adquirido e até à data em que termine, nas demonstrações financeiras consolidadas anexas pelo método de consolidação integral. É utilizado o método da compra no registo da aquisição de subsidiárias (Nota 2.2.d)). Os interesses nos activos líquidos das subsidiárias que não pertencem ao Grupo (interesses sem controlo), são apresentados no capital próprio, separadamente do capital próprio atribuível aos accionistas da empresa mãe, na rubrica Interesses sem controlo. Os interesses sem controlo consistem na quantia desses interesses na data de aquisição (Nota 2.2.d)) e na proporção dos mesmos nas alterações no capital próprio das subsidiárias adquiridas após a data da sua aquisição. O resultado líquido e cada um dos componentes do rendimento integral são atribuídos ao Grupo e aos interesses sem controlo na proporção da sua detenção (interesse de propriedade), mesmo que isso resulte num saldo deficitário dos interesses sem controlo. As transacções (incluindo as eventuais mais ou menos valias derivadas de alienações entre empresas do Grupo), os saldos e os dividendos distribuídos entre empresas do Grupo são eliminados no processo de consolidação. As alterações no interesse de propriedade do Grupo na subsidiária que não resulte numa perda de controlo são registadas como transacções de capital próprio. As subsidiárias consolidadas pelo método de consolidação integral encontramse detalhadas na Nota 3. Nas situações em que o Grupo detenha, em substância, o controlo de outras entidades criadas com um fim específico, ainda que não possua participações de capital directamente nessas entidades, as mesmas são consolidadas pelo método de consolidação integral. À data de referência destas demonstrações financeiras não existem entidades nesta situação. 8

11 2 PRINCIPAIS POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS (continued) 2.2. Princípios de consolidação (continued) b) Participações financeiras em empresas controladas conjuntamente As participações financeiras em empresas controladas conjuntamente são incluídas nas demonstrações financeiras consolidadas anexas pelo método de consolidação proporcional, desde a data em que o controlo conjunto é adquirido. De acordo com este método os activos, passivos, rendimentos e gastos destas empresas são integrados nas demonstrações financeiras consolidadas anexas, rubrica a rubrica, na proporção do controlo atribuível ao Grupo. O excesso do custo de aquisição face ao justo valor de activos e passivos identificáveis de cada entidade conjuntamente controlada na data de aquisição é reconhecido como Goodwill (Nota 2.2.d)). Caso o diferencial entre o custo de aquisição e o justo valor dos activos e passivos líquidos identificáveis adquiridos seja negativo, o mesmo é reconhecido como um ganho do exercício. As transacções, os saldos e os dividendos distribuídos entre empresas são eliminados, no processo de consolidação, na proporção do controlo atribuível ao Grupo. A classificação dos investimentos financeiros em empresas controladas conjuntamente (usualmente detidas a 50%) é determinada com base em acordos parassociais que regulam o controlo conjunto. As empresas consolidadas pelo método de consolidação proporcional encontramse detalhadas na Nota 4. c) Participações financeiras em associadas As participações financeiras em empresas associadas, empresas onde o Grupo exerce uma influência significativa (presumida quando a participação financeira é superior a 20%) mas não detém nem o controlo nem o controlo conjunto das mesmas através da participação nas decisões financeiras e operacionais da empresa, são consolidadas pelo método da equivalência patrimonial. De acordo com o método da equivalência patrimonial, as participações financeiras em associadas são registadas pelo seu custo de aquisição ajustado após a data de aquisição pelo valor correspondente à participação do Grupo na variação do capital próprio (incluindo o resultado líquido) das associadas após essa data. Por aplicação do método de equivalência patrimonial, a proporção do Grupo no resultado líquido das associadas é registado por contrapartida da demonstração dos resultados e os dividendos recebidos são deduzidos ao valor do investimento. O excesso do custo de aquisição face ao justo valor de activos e passivos identificáveis de cada associada na data de aquisição é reconhecido como Goodwill (Nota 2.2.d)) e é mantido no valor do investimento financeiro em associadas. Caso o diferencial entre o custo de aquisição e o justo valor dos activos e passivos líquidos adquiridos seja negativo, o mesmo é reconhecido como um ganho do exercício. É feita uma avaliação dos investimentos em associadas quando existem indícios de que o activo possa estar em imparidade, bem como uma avaliação anual do valor do goodwill registado em investimentos financeiros em associadas, sendo registado como gasto na demonstração dos resultados as perdas de imparidade que se demonstrem existir. Quando a proporção do Grupo nos prejuízos acumulados da associada excede o valor pelo qual o investimento se encontra registado, o investimento é relatado por valor nulo, excepto quando o Grupo tenha assumido compromissos para com a associada. Os ganhos não realizados em transacções com associadas são eliminados proporcionalmente ao interesse do Grupo na associada por contrapartida do investimento nessa mesma associada. As perdas não realizadas são similarmente eliminadas, mas somente até ao ponto em que a perda não evidencie que o activo transferido esteja em situação de imparidade. Os investimentos financeiros em empresas associadas encontramse detalhados na Nota 5. 9

12 2 PRINCIPAIS POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS (continued) 2.2. Princípios de consolidação (continued) d) Goodwill Nas aquisições de subsidiárias após 1 de Janeiro de 2010, as diferenças positivas entre a retribuição transferida (usualmente o custo de aquisição) acrescida da quantia dos interesses sem controlo na data de aquisição e o justo valor dos activos líquidos identificáveis e passivos assumidos dessas empresas na data de aquisição, são registadas na rubrica Goodwill. Caso a diferença seja negativa, a mesma é reconhecida como um ganho do exercício. Os interesses sem controlo na data de aquisição são mensurados pelo justo valor ou pela proporção dos mesmos no justo valor dos activos líquidos identificáveis na data de aquisição. As diferenças positivas entre o custo de aquisição dos investimentos em subsidiárias adquiridas até 31 de Dezembro de 2010, entidades conjuntamente controladas e associadas e o justo valor dos activos e passivos identificáveis atribuíveis ao Grupo dessas empresas à data da sua aquisição, são registadas na rubrica de Goodwill (no caso dos investimentos em subsidiárias e entidades conjuntamente controladas) ou no valor do investimento financeiro em associadas (no caso dos investimentos em associadas). Caso a diferença seja negativa, a mesma é reconhecida como um ganho do exercício. Os interesses sem controlo incluíam, no caso da aquisição de subsidiárias, a proporção dos mesmos no justo valor desses activos e passivos identificáveis na data de aquisição. O Goodwill resultante de aquisições ocorridas até 31 de Março de 2004 foi, até ao exercício de 2004 inclusivé e de acordo com a IFRS 3 Concentração de Actividades Empresariais ( IFRS 3 ), amortizado no período de recuperação do investimento, tendo as correspondentes amortizações e perdas de imparidade do Goodwill sido registadas na demonstração dos resultados. A partir de 1 de Janeiro de 2005, o Goodwill resultante dessas aquisições, deixou de ser amortizado, sendo a sua quantia escriturada sujeita a testes de imparidade, efectuados à data de cada relato. O Goodwill resultante de aquisições ocorridas após 31 de Março de 2004, não é amortizado, sendo testado. Qualquer perda de imparidade de Goodwill é registada imediatamente na demonstração dos resultados do exercício na rubrica Perdas de imparidade e abates, não sendo posteriormente revertida. Os testes de imparidade do Goodwill têm por base o Net Asset Value ( NAV ), à data de cada relato, das participações detidas. O NAV corresponde à avaliação, a justo valor, à data de cada relato, dos activos líquidos da participada excluindo os passivos por impostos diferidos relativos aos ganhos não realizados nas propriedades de investimento. e) Conversão de demonstrações financeiras de entidades estrangeiras São tratadas como entidades estrangeiras as que operando no estrangeiro, têm autonomia organizacional, económica e financeira. Os activos e passivos das demonstrações financeiras de entidades estrangeiras são convertidos para Euro utilizando as taxas de câmbio existentes à data da demonstração da posição financeira e os gastos e rendimentos e fluxos de caixa dessas demonstrações financeiras são convertidos para Euro utilizando a taxa de câmbio média verificada no exercício. A diferença cambial resultante é registada no capital próprio na rubrica de Reserva de conversão cambial. O Goodwill e ajustamentos de justo valor resultantes da aquisição de entidades estrangeiras são tratados como activos e passivos dessa entidade e transpostos para Euro de acordo com a taxa de câmbio, à data de cada relato. Sempre que uma entidade estrangeira é alienada, a diferença cambial acumulada é reconhecida na demonstração dos resultados como um ganho ou perda da alienação. As cotações utilizadas para conversão em Euro das contas das empresas do grupo, entidades conjuntamente controladas e associadas estrangeiras foram as seguintes: Média do ano Média do ano Real 0, , , ,36282 Novo Leu da Roménia 0, , , ,23606 Peso Colombiano 0, ,00041 n.a. n.a. 10

13 2 PRINCIPAIS POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS (continued) 2.3. Propriedades de investimento As propriedades de investimento compreendem, essencialmente, edifícios e outras construções em centros comerciais detidos para obter rendas ou valorização do capital ou ambos e não para uso na produção ou fornecimento de bens ou serviços ou para fins administrativos ou para venda no curso ordinário dos negócios. São consideradas propriedades de investimento, ao abrigo da IAS 40 Propriedades de Investimento, as propriedades de investimento em desenvolvimento, que reúnam as condições para que o seu justo valor seja fiavelmente determinável. Considerase que as propriedades de investimento em desenvolvimento reúnem as condições para que o seu justo valor seja fiavelmente determinável, quando existe uma probabilidade elevada de a propriedade ser concluída num prazo relativamente curto. É considerado que existe uma probabilidade elevada de a propriedade ser concluída num prazo relativamente curto, quando, cumulativamente, são reunidas as seguintes condições: > O terreno encontrase adquirido > Existe licença de construção > Está assinado o contrato de financiamento da propriedade > Está iniciada a construção da propriedade > Estão negociados os contratos de locação com as lojas-âncora. As propriedades de investimento são registadas pelo seu justo valor determinado pela avaliação efectuada por uma entidade especializada independente Cushman & Wakefield (modelo do justo valor). As variações no justo valor das propriedades de investimento são reconhecidas directamente na demonstração dos resultados do exercício na rubrica de Variação de valor das propriedades de investimento. Os activos do Grupo que se qualificam como propriedades de investimento só passam a ser reconhecidos como tal após o início da sua utilização ou, no caso das propriedades de investimento em desenvolvimento, quando a sua promoção passa a ser considerada irreversível, de acordo com as condições acima indicadas. Até ao momento em que o activo se qualifica como propriedade de investimento, o mesmo activo é registado pelo seu custo de aquisição ou produção na rubrica de Propriedades de investimento em desenvolvimento, como se de um activo fixo tangível se tratasse (Nota 2.4). A partir desse momento, esses activos passam a ser contabilizados com base no correspondente justo valor. A diferença entre o justo valor e o custo (de aquisição ou produção) a essa data é registada directamente na demonstração dos resultados na rubrica de Variação de valor das propriedades de investimento. Os custos incorridos relacionados com propriedades de investimento em utilização nomeadamente, manutenções, reparações, seguros e impostos sobre propriedades (imposto municipal sobre imóveis no caso das propriedades de investimento localizadas em Portugal), são reconhecidos como um custo na demonstração dos resultados do exercício a que se referem. As beneficiações relativamente às quais se estima que gerem benefícios económicos adicionais futuros, são capitalizadas na rubrica de Propriedades de investimento. Os contratos de fit-out são contratos pelos quais o Grupo suporta parte das despesas incorridas com o acabamento interior da loja desse lojista. Como contrapartida, o lojista obrigase a reembolsar o Grupo pelo montante investido, ao longo do prazo do contrato respectivo, em termos e condições que variam de contrato para contrato. Os montantes desembolsados pelo Grupo em contratos de fit-out são inicialmente registados ao custo de aquisição, na rubrica de Propriedade de Investimento, sendo posteriormente ajustados para o correspondente justo valor à data de cada relato, determinado por uma entidade especializada independente (Cushman & Wakefield) e utilizando uma metodologia em tudo idêntica à utilizada na determinação do justo valor da propriedade de investimento à qual estes contratos correspondem. As variações de justo valor dos contratos de fit-out são registadas na demonstração dos resultados, na rubrica de Variação de valor das propriedades de investimento Activos fixos tangíveis Os activos tangíveis encontramse registados ao custo de aquisição ou produção, deduzido de amortizações acumuladas e eventuais perdas de imparidade acumuladas. As amortizações são calculadas, após o início de utilização dos bens, pelo método das quotas constantes em conformidade com o período de vida útil estimado para cada grupo de bens. As taxas de amortização utilizadas correspondem aos seguintes períodos de vida útil estimada: Edifícios e outras construções 50 Equipamento básico 10 Equipamento de transporte 5 Ferramentas e utensílios 4 Equipamento administrativo 10 Outras imobilizações corpóreas 5 Anos 11

14 2 PRINCIPAIS POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS (continued) 2.4. Activos fixos tangíveis (continued) As imobilizações em curso e as propriedades de investimento em desenvolvimento que não reúnam as condições para que o seu justo valor seja fiavelmente determinável, encontramse registadas ao custo de aquisição ou produção, deduzido de eventuais perdas de imparidade. Atendendo a que as mesmas, correspondem essencialmente a activos fixos tangíveis que se irão qualificar no futuro como propriedades de investimento, são classificados separadamente na demonstração da posição financeira na rubrica de Propriedades de investimento em desenvolvimento. As mais ou menos valias resultantes da venda ou abate de activos fixos tangíveis são determinadas como a diferença entre o preço de venda e o valor líquido contabilístico na data de alienação/abate, sendo registados pelo valor líquido na demonstração dos resultados, como Outros proveitos operacionais ou Outros custos operacionais Activos intangíveis Os activos intangíveis encontramse registados ao custo de aquisição, deduzido das amortizações acumuladas e perdas de imparidade. Os activos intangíveis só são reconhecidas se for provável que deles advenham benefícios económicos futuros para o Grupo, sejam controláveis pelo Grupo e se possa medir razoavelmente o seu valor. Os dispêndios com actividades de pesquisa são registados como gastos no período em que são incorridos. Os activos intangíveis em 31 de Dezembro de 2010 compreendem essencialmente: > Direitos de gestão de instalações, sendo amortizados linearmente durante o período estimado de utilização do direito (períodos que variam entre 10 e 15 anos); > Software, que é amortizado no período estimado de utilização do mesmo (períodos que variam entre 3 e 5 anos). As amortizações do exercício dos activos intangíveis são registadas na demonstração dos resultados na rubrica de Amortizações e depreciações Activos disponíveis para venda Os activos não correntes (e o conjunto de activos e passivos a alienar com estes relacionados) são classificados como detidos para venda se é expectável que o seu valor contabilístico venha a ser recuperado através da venda e não através do seu uso continuado. Esta condição só se considera cumprida no momento em que a venda seja altamente provável e o activo (e o conjunto de activos e passivos a alienar com este relacionado) esteja disponível para venda imediata nas condições actuais. Adicionalmente, devem estar em curso acções que permitam concluir ser expectável que a venda se venha a realizar no prazo de 12 meses após a data de classificação nesta rubrica. Os activos não correntes (e o conjunto de activos e passivos a alienar com estes relacionados) classificados como detidos para venda são mensurados ao menor do seu valor contabilístico ou justo valor deduzido de custos com a venda. Em contrapartida estes activos não são amortizados Activos e Passivos Financeiros Os activos e passivos financeiros são reconhecidos na demonstração da posição financeira quando o Grupo se torna parte das correspondentes disposições contratuais. Os activos financeiros são inicialmente registados pelo seu valor de aquisição, que é o justo valor da retribuição dada, incluindo despesas de transacção, excepto no caso dos activos financeiros mensurados ao justo valor através de resultados em que as despesas de transacção são imediatamente registadas em resultados. O Grupo desreconhece activos financeiros quando: (i) os direitos contratuais aos seus fluxos de caixa expiram; (ii) transfere para outra entidade os riscos e benefícios significativos associados à posse dos mesmos ou; (iii) não obstante tenha retido parte mas não substancialmente os riscos e benefícios significativos, transferiu o controlo sobre os mesmos. O Grupo desreconhece passivos financeiros apenas quando a correspondente obrigação seja liquidada, cancelada ou expire. Os activos financeiros são classificados nas seguintes categorias: > Activos financeiros mensurados ao justo valor através de resultados > Activos financeiros detidos até à maturidade > Empréstimos e contas a receber > Activos financeiros disponiveis para venda Os activos financeiros mensurados ao justo valor através de resultados são os activos financeiros detidos para negociação, ie, activos financeiros que o Grupo tem intenção de transaccionar no curto prazo. No caso particular do Grupo, incluemse nesta categoria essencialmente os instrumentos financeiros derivados. A mensuração subsequente destes activos financeiros é feita pelo justo valor, registado por contrapartida de resultados. 12

15 2 PRINCIPAIS POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS (continued) 2.7. Activos e Passivos Financeiros (continued) Os activos financeiros detidos até à maturidade são os activos financeiros com maturidade fixada e em relação aos quais o Grupo tem intenção e capacidade de manter até essa data. No caso concreto do Grupo, não existem activos financeiros a classificar nesta categoria. Os empréstimos e contas a receber, são originados no decurso normal das operações do Grupo, em relação aos quais não existe intenção de os negociar. Classificamse nesta categoria as contas a receber de clientes e outras contas a receber, os empréstimos concedidos a terceiros e os depósitos bancários. A mensuração subsequente destes activos financeiros é feita pelo custo amortizado de acordo com o método do juro efectivo, em que as alterações de justo valor são reconhecidos no capital próprio, na rubrica de Reservas de cobertura. Os activos financeiros disponíveis para venda são os activos financeiros que não sejam de classificar em nenhuma das categorias anteriores. No caso concreto do Grupo seriam de classificar nesta categoria investimentos em participações financeiras que não fossem passíveis de classificar como subsidiárias, associadas ou entidades conjuntamente controladas. Contudo à data destas demonstrações financeiras não existem activos financeiros a classificar nesta categoria. Os passivos financeiros são classificados nas seguintes categorias: > Passivos financeiros mensurados ao justo valor através de resultados > Outros passivos financeiros Os passivos financeiros mensurados ao justo valor através de resultados, correspondem a passivos detidos para negociação, ie, passivos financeiros que o Grupo tem intenção de transaccionar no curto prazo. No caso particular do Grupo, incluemse nesta categoria unicamente os instrumentos financeiros derivados. A mensuração subsequente destes passivos financeiros é feita pelo justo valor, registado por contrapartida de resultados, excepto se reunirem as condições para efeitos de contabilidade de cobertura. Os outros passivos financeiros correspondem aos restantes passivos financeiros que não sejam de classificar na categoria anterior. Classificamse nesta categoria os empréstimos bancários e de outras entidades, incluindo accionistas, e as contas a pagar a fornecedores e outras contas a pagar. A mensuração subsequente destes passivos financeiros é feita pelo custo amortizado de acordo com o método do juro efectivo. a) Clientes e outras contas a receber As contas a receber de clientes e outras contas a receber são registadas ao custo amortizado deduzido de eventuais perdas por imparidade. Usualmente, o custo amortizado destes activos financeiros não difere do seu valor nominal. b) Empréstimos obtidos Os empréstimos são registados no passivo e mensurados pelo custo amortizado. Eventuais despesas incorridas com a obtenção desses empréstimos, pagas usualmente antecipadamente aquando da emissão designadamente as comissões bancárias e imposto do selo, assim como os encargos com juros e despesas similares, são reconhecidas pelo método do juro efectivo em resultados do exercício ao longo do período de vida desses empréstimos. As referidas despesas incorridas são apresentadas a deduzir à rubrica de Empréstimos bancários. Os encargos financeiros com juros bancários e despesas similares (nomeadamente Imposto de Selo) são registados na demonstração dos resultados de acordo com o regime do acréscimo, encontrandose os montantes vencidos e não liquidados à data de relato, classificados na rubrica de Outros passivos correntes. c) Fornecedores e outras contas a pagar As dívidas a fornecedores e outras contas a pagar a terceiros são registadas ao custo amortizado. Usualmente, o custo amortizado destes passivos financeiros não difere do seu valor nominal. d) Caixa e equivalentes de caixa Os montantes incluídos na rubrica de Caixa e equivalentes de caixa correspondem aos valores de caixa, depósitos bancários e depósitos a prazo e outras aplicações de tesouraria vencíveis a menos de três meses e para os quais o risco de alteração de valor é insignificante. Estes activos são mensurados ao custo amortizado. Usualmente, o custo amortizado destes activos financeiros não difere do seu valor nominal. Para efeitos da demonstração dos fluxos de caixa, a rubrica de Caixa e equivalentes de caixa compreende também os descobertos bancários incluídos na rubrica de Empréstimos bancários de curto prazo e outros empréstimos, na demonstração da posição financeira. 13

16 2 PRINCIPAIS POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS (continued) 2.7. Activos e Passivos Financeiros (continued) e) Instrumentos financeiros derivados O Grupo utiliza instrumentos financeiros derivados na gestão dos seus riscos financeiros relacionados com flutuação de taxa de juro, unicamente como forma de garantir a cobertura desses riscos. Não são utilizados instrumentos financeiros derivados com o objectivo de negociação (especulação). Os instrumentos financeiros derivados utilizados pelo Grupo respeitam, essencialmente, a instrumentos de cobertura de taxa de juro de empréstimos bancários obtidos, correspondendo usualmente a swaps ou zero cost collars de taxa de juro. Os instrumentos financeiros derivados são registados inicialmente pelo seu justo valor na data em que são contratados. Em cada data de relato são remensurados ao justo valor, sendo o correspondente ganho ou perda de remensuração registado de imediato em resultados, salvo se tais instrumentos forem designados como instrumentos de cobertura. Quando forem designados como instrumento de cobertura (Nota 2.8), o correspondente ganho ou perda de remensuração é registado por contrapartida da rubrica de Reservas de cobertura no capital próprio, sendo transferido para resultados quando a posição coberta afectar resultados. Um instrumento financeiro derivado com um justo valor positivo é reconhecido na rubrica Instrumentos financeiros derivados como um activo financeiro. Um instrumento financeiro derivado com um justo valor negativo é reconhecido na mesma rubrica mas como um passivo financeiro. Um instrumento financeiro derivado é apresentado como não corrente se a sua maturidade remanescente for superior a 12 meses e não for expectável a sua realização ou liquidação nesse prazo. Nas situações em que existam derivados embutidos em outros instrumentos financeiros, ou outros contratos de acolhimento, os mesmos são tratados como derivados separados nas situações em que os riscos e características não estejam intimamente relacionados com os contratos de acolhimento, e nas situações em que os contratos de acolhimento não sejam apresentados pelo seu justo valor com os ganhos ou perdas não realizadas registados na demonstração dos resultados Contabilidade de cobertura Conforme referido acima, o Grupo utiliza instrumentos financeiros derivados (usualmente swaps e zero cost collars ) na cobertura do risco de alteração de taxa de juro dos empréstimos bancários do Grupo ( cash flow hedge ). O montante dos empréstimos, prazos de vencimento dos juros e planos de reembolso dos empréstimos subjacentes a esses instrumentos financeiros de cobertura de taxa de juro são, usualmente, em tudo idênticos às condições estabelecidas para os empréstimos contratados correspondentes, pelo que usualmente configuram relações perfeitas de cobertura. Os critérios para classificar os instrumentos financeiros derivados de cobertura de taxa de juro como cash flow hedges são os seguintes: > Esperase que a cobertura seja altamente eficaz ao conseguir a compensação de alterações no justo valor ou nos fluxos de caixa atribuíveis ao risco coberto; > A eficácia da cobertura pode ser mensurada com fiabilidade; > Existe adequada documentação sobre a transacção a ser coberta no início da cobertura; > A transacção prevista objecto de cobertura é altamente provável. Os instrumentos financeiros derivados de cobertura utilizados pelo Grupo na cobertura dos riscos de taxa de juro dos empréstimos obtidos são inicialmente registados pelo seu custo, se algum, e subsequentemente reavaliados para o correspondente justo valor. As alterações de justo valor destes instrumentos financeiros de cobertura são registadas no capital próprio na rubrica de Reservas de cobertura, sendo transferidos para resultados no mesmo período em que o instrumento objecto de cobertura afecta resultados. A contabilidade de cobertura de instrumentos financeiros derivados é descontinuada quando o instrumento se vence ou é vendido. Nas situações em que o instrumento derivado deixe de ser qualificado como instrumento de cobertura, as diferenças de justo valor acumuladas e diferidas em capital próprio na rubrica Reservas de cobertura são transferidas para resultados do exercício, ou para o valor contabilístico do activo nas transacções objecto de cobertura que lhes deram origem, e as reavaliações subsequentes são registadas directamente nas rubricas da demonstração dos resultados. 14

08 BALANÇO & CONTAS. em 31 Dezembro 2008

08 BALANÇO & CONTAS. em 31 Dezembro 2008 08 BALANÇO & CONTAS em 31 Dezembro 2008 BALANÇO CÓDIGO DAS CONTAS ACTIVO Activo Bruto 2008 Amortizações e Ajustamentos Activo Líquido 2007 Activo Líquido IMOBILIZADO Imobilizações incorpóreas: 431 Despesas

Leia mais

DIRECTRIZ CONTABILÍSTICA Nº 24 EMPREENDIMENTOS CONJUNTOS 1. OBJECTIVO 1 2. DEFINIÇÕES 2 3. TIPOS DE EMPREENDIMENTOS CONJUNTOS 2

DIRECTRIZ CONTABILÍSTICA Nº 24 EMPREENDIMENTOS CONJUNTOS 1. OBJECTIVO 1 2. DEFINIÇÕES 2 3. TIPOS DE EMPREENDIMENTOS CONJUNTOS 2 DIRECTRIZ CONTABILÍSTICA Nº 24 EMPREENDIMENTOS CONJUNTOS INDICE 1. OBJECTIVO 1 2. DEFINIÇÕES 2 3. TIPOS DE EMPREENDIMENTOS CONJUNTOS 2 3.1. Operações conjuntamente controladas 3 3.2. Activos conjuntamente

Leia mais

FACULDADE DE ECONOMIA UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA. Exame 2.ª época de Contabilidade Financeira 2.º semestre 2007/08

FACULDADE DE ECONOMIA UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA. Exame 2.ª época de Contabilidade Financeira 2.º semestre 2007/08 FACULDADE DE ECONOMIA UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA Exame 2.ª época de Contabilidade Financeira 2.º semestre 2007/08 Data: 28 de Junho de 2008 Início: 11h30m Duração: 2h15m Cotação e tempo esperado de resolução:

Leia mais

TOTAL DO CAPITAL PRÓPRIO E DO PASSIVO 5.476.537.589 6.035.355.458

TOTAL DO CAPITAL PRÓPRIO E DO PASSIVO 5.476.537.589 6.035.355.458 DEMONSTRAÇÕES DA POSIÇÃO FINANCEIRA CONSOLIDADA A 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E DE 2012 (Montantes expressos em euros) ATIVO Notas 31 dez 2013 31 dez 2012 ATIVOS NÃO CORRENTES: Ativos fixos tangíveis 10 1.827.164.403

Leia mais

SONAE, SGPS, SA DEMONSTRAÇÕES DA POSIÇÃO FINANCEIRA CONSOLIDADA PARA OS EXERCÍCIO FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 E DE 2010

SONAE, SGPS, SA DEMONSTRAÇÕES DA POSIÇÃO FINANCEIRA CONSOLIDADA PARA OS EXERCÍCIO FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 E DE 2010 SONAE, SGPS, SA DEMONSTRAÇÕES DA POSIÇÃO FINANCEIRA CONSOLIDADA PARA OS EXERCÍCIO FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 E DE 2010 (Montantes expressos em euros) ATIVO Notas 31 dezembro 2011 31 dezembro 2010

Leia mais

FUNDO DE POUPANÇA EM AÇÕES PPA VALORIS NOTAS À DEMONSTRAÇÃO DA POSIÇÃO FINANCEIRA E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012

FUNDO DE POUPANÇA EM AÇÕES PPA VALORIS NOTAS À DEMONSTRAÇÃO DA POSIÇÃO FINANCEIRA E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 FUNDO DE POUPANÇA EM AÇÕES PPA VALORIS NOTAS À DEMONSTRAÇÃO DA POSIÇÃO FINANCEIRA E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 (Valores expressos em euros) INTRODUÇÃO O Fundo de Poupança em

Leia mais

ORIENTAÇÕES (2014/647/UE)

ORIENTAÇÕES (2014/647/UE) 6.9.2014 L 267/9 ORIENTAÇÕES ORIENTAÇÃO DO BANCO CENTRAL EUROPEU de 3 de junho de 2014 que altera a Orientação BCE/2013/23 relativa às estatísticas das finanças públicas (BCE/2014/21) (2014/647/UE) A COMISSÃO

Leia mais

RELATÓRIO DE REVISÃO DOS AUDITORES INDEPENDENTES Aos Acionistas e Administradores da IESA Projetos, Equipamentos e Montagens S.A. Araraquara - SP Introdução Revisamos as informações contábeis intermediárias,

Leia mais

MODELO DE DECLARAÇÃO DE RECEITAS E DESPESAS

MODELO DE DECLARAÇÃO DE RECEITAS E DESPESAS APÊNDICE 2 MODELO DE DECLARAÇÃO DE RECEITAS E DESPESAS (nota de primeira página) Projecto n :... Título do projecto:...... Nome completo do Beneficiário:... Morada:...... Formulário financeiro apresentado

Leia mais

Unidade II. No ativo, a disposição das contas obedece ao grau decrescente de liquidez dos elementos nelas registrados.

Unidade II. No ativo, a disposição das contas obedece ao grau decrescente de liquidez dos elementos nelas registrados. Unidade II 8 ATIVO Ativo compreende, como já vimos, os bens e direitos da empresa, classificados de acordo com sua destinação específica, que varia segundo os fins da empresa. No ativo, a disposição das

Leia mais

INSTITUTO SUPERIOR DE ECONOMIA E GESTÃO LICENCIATURA ECONOMIA, GESTÃO, FINANÇAS E MAEG

INSTITUTO SUPERIOR DE ECONOMIA E GESTÃO LICENCIATURA ECONOMIA, GESTÃO, FINANÇAS E MAEG INSTITUTO SUPERIOR DE ECONOMIA E GESTÃO INSTITUTO SUPERIOR DE ECONOMIA E GESTÃO LICENCIATURA ECONOMIA, GESTÃO, FINANÇAS E MAEG CONTABILIDADE GERAL I CADERNO DE EXERCÍCIOS - II IVA Investimentos Exercício

Leia mais

Respostas a questões das IC s sobre a Linha de Crédito PME Investe II / QREN

Respostas a questões das IC s sobre a Linha de Crédito PME Investe II / QREN Respostas a questões das IC s sobre a Linha de Crédito PME Investe II / QREN 1. Beneficiários 1.1. As regras de enquadramento que se aplicam às empresas são as correspondentes à da região onde se localiza

Leia mais

Programa Incentivo 2014. Normas de execução financeira. 1. Âmbito do financiamento

Programa Incentivo 2014. Normas de execução financeira. 1. Âmbito do financiamento Programa Incentivo 2014 Normas de execução financeira 1. Âmbito do financiamento As verbas atribuídas destinam-se a financiar o funcionamento da instituição de investigação científica e desenvolvimento

Leia mais

ASSOCIAÇÃO HELPO DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 31-12-2015

ASSOCIAÇÃO HELPO DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 31-12-2015 ASSOCIAÇÃO HELPO DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 31-12-2015 BALANÇO DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS POR NATUREZA DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA DEMONSTRAÇÃO DAS ALTERAÇÕES NOS FUNDOS PATRIMONIAIS ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES

Leia mais

Notas explicativas integrantes das Demonstrações Financeiras GROUPAMA SEGUROS DE VIDA, SA (Montantes expressos em euros, excepto quando indicado)

Notas explicativas integrantes das Demonstrações Financeiras GROUPAMA SEGUROS DE VIDA, SA (Montantes expressos em euros, excepto quando indicado) GROUPAMA SEGUROS DE VIDA, SA (Montantes expressos em euros, excepto quando indicado) 1. Informações Gerais A Groupama Seguros de Vida, S.A. (adiante designada por Groupama Vida ou Companhia) foi constituída

Leia mais

MÉTODO EQUIVALÊNCIA PATRIMONIAL. Norma aplicável: NCRF 13 Inter. em Empr. Conj. e Investimentos em Associadas

MÉTODO EQUIVALÊNCIA PATRIMONIAL. Norma aplicável: NCRF 13 Inter. em Empr. Conj. e Investimentos em Associadas MÉTODO EQUIVALÊNCIA PATRIMONIAL Norma aplicável: NCRF 13 Inter. em Empr. Conj. e Investimentos em Associadas Definições relevantes: Associada: é uma entidade (aqui se incluindo as entidades que não sejam

Leia mais

Manual do Revisor Oficial de Contas. Recomendação Técnica n.º 5

Manual do Revisor Oficial de Contas. Recomendação Técnica n.º 5 Recomendação Técnica n.º 5 Revisão de Demonstrações Financeiras Intercalares Janeiro de 1988 Índice Julho de 1993 (1ª Revisão) Parágrafos Introdução 1-3 Justificação 4-5 Objectivos 6-8 Recomendações 9-17

Leia mais

1.4. PRESTAÇÃO DE SERViÇOS DE ASSESSORIA E GESTÃO EMPRESARIAL

1.4. PRESTAÇÃO DE SERViÇOS DE ASSESSORIA E GESTÃO EMPRESARIAL Relatório e Contas ~est índice 1. RELATÓRIO DE GESTÃO 3 1.1. INTRODUÇÃO 3 1.2. GOVERNO DA SOCIEDADE 3 1.3. SUSTENTABILlDADE DA EMPRESA 3 1.4. PRESTAÇÃO DE SERViÇOS DE ASSESSORIA E GESTÃO EMPRESARIAL 3

Leia mais

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS 113 SONAE, SGPS, SA BALANÇOS CONSOLIDADOS PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2009 E DE 2008 (Montantes expressos em euros) ACTIVO Notas ACTIVOS NÃO CORRENTES:

Leia mais

REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR-LESTE DE BAYU-UNDAN

REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR-LESTE DE BAYU-UNDAN REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR-LESTE PARLAMENTO NACIONAL LEI N. o 3 /2003 de 1 de Julho SOBRE TRIBUTAÇÃO DOS CONTRATANTES DE BAYU-UNDAN O Tratado do Mar de Timor, assinado entre Timor-Leste e a Austrália

Leia mais

PROSPETO INFORMATIVO EUR BAC DUAL PORTUGAL 2013-2016 PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO

PROSPETO INFORMATIVO EUR BAC DUAL PORTUGAL 2013-2016 PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO PROSPETO INFORMATIVO EUR BAC DUAL PORTUGAL 201-2016 PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO Designação Depósito Dual EUR BAC DUAL PORTUGAL 201-2016 Classificação Caracterização do produto Produto Financeiro Complexo

Leia mais

EM QUE CONSISTE? QUAL A LEGISLAÇÃO APLICÁVEL?

EM QUE CONSISTE? QUAL A LEGISLAÇÃO APLICÁVEL? EM QUE CONSISTE? As entidades devedoras de pensões, com exceção das de alimentos, são obrigadas a reter o Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares (IRS) no momento do seu pagamento ou colocação

Leia mais

TELEFÓNICA, S.A. DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS E RELATÓRIO DE GESTÃO CORRESPONDENTES AO EXERCÍCIO DE 2008

TELEFÓNICA, S.A. DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS E RELATÓRIO DE GESTÃO CORRESPONDENTES AO EXERCÍCIO DE 2008 RELATÓRIO DE AUDITORÍA, DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS E RELATÓRIO DE GESTÃO DA TELEFÓNICA, S.A. CORRESPONDENTES AO EXERCÍCIO DE 2008 TELEFÓNICA, S.A. DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS E RELATÓRIO DE GESTÃO CORRESPONDENTES

Leia mais

Anexo III Plano de negócios. Plano de negócios da instituição financeira

Anexo III Plano de negócios. Plano de negócios da instituição financeira Constituição de IF Bancária Anexo III Plano de negócios Plano de negócios da instituição financeira De forma a aferir o cumprimento dos requisitos legais estabelecido na Lei das Instituições Financeiras,

Leia mais

Demonstrações Contábeis Consolidadas de 2011 em IFRS

Demonstrações Contábeis Consolidadas de 2011 em IFRS Demonstrações Contábeis Consolidadas de 2011 em IFRS BANESTES S.A. - Banco do Estado do Espírito Santo 1 ÍNDICE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS CONSOLIDADAS EM IFRS 1. BALANÇO PATRIMONIAL CONSOLIDADO 2. DEMONSTRAÇÃO

Leia mais

LAKE FUND SGPS, SA. Demonstrações Financeiras Individuais. Exercício 2014

LAKE FUND SGPS, SA. Demonstrações Financeiras Individuais. Exercício 2014 Exercício 2014 Índice Demonstrações financeiras individuais para o exercício findo em Balanço Individual em 5 Demonstração dos Resultados Individuais em 6 Demonstração dos Fluxos de Caixa Individuais em...7

Leia mais

O IRC no Orçamento do Estado para 2012. Audit Tax Advisory Consulting

O IRC no Orçamento do Estado para 2012. Audit Tax Advisory Consulting Audit Tax Advisory Consulting Opção por período de tributação distinto do ano civil Período mínimo de vigência da opção: 5 anos Período mínimo poderá ser < 5 anos, se o s.p. passar a integrar grupo obrigado

Leia mais

RENDIMENTOS DE CAPITAIS

RENDIMENTOS DE CAPITAIS MODELO EM VIGOR A PARTIR DE JANEIRO DE 2016 R. P. 1 CATEGORIA E 2 MINISTÉRIO DAS FINANÇAS AUTORIDADE TRIBUTÁRIA E ADUANEIRA DECLARAÇÃO DE - IRS MODELO 3 Anexo E DE CAPITAIS 3 IDENTIFICAÇÃO DO(S) SUJEITO(S)

Leia mais

Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas (IRC)

Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas (IRC) FLASH NEWS FISCAL N.º 2 (IRC) PROPOSTA ORÇAMENTO DE ESTADO 2012 Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas (IRC) Taxas de IRC É eliminada a taxa de 12,5% aplicável aos primeiros 12.500,00 de matéria

Leia mais

PÁGINA INTENCIONALMENTE DEIXADA EM BRANCO

PÁGINA INTENCIONALMENTE DEIXADA EM BRANCO 1 Índice Volume II 5 Relatório do Conselho Geral e de Supervisão 12 Parecer do Conselho Geral e de Supervisão incluíndo declaração de conformidade 14 Relatório da Comissão para as Matérias Financeiras

Leia mais

Activos Fixos Tangíveis (IAS 16) Activos Fixos Tangíveis

Activos Fixos Tangíveis (IAS 16) Activos Fixos Tangíveis AULA 07 Activos Fixos Tangíveis (IAS 16) Mensuração inicial Mensuração após o reconhecimento Modelo do custo Modelo de revalorização Métodos de depreciação: Método da linha recta (quotas constantes) Método

Leia mais

Demonstrações Financeiras Consolidadas

Demonstrações Financeiras Consolidadas Demonstrações Financeiras Consolidadas 31 de dezembro de 2010. 1 Página Índice Relatório dos auditores independentes...3 Balanço Patrimonial Consolidado...5 Ouvidoria Demonstrações Financeiras Consolidadas

Leia mais

PROPOSTA DE MECANISMO DE GESTÃO CONJUNTA DA INTERLIGAÇÃO ESPANHA-PORTUGAL

PROPOSTA DE MECANISMO DE GESTÃO CONJUNTA DA INTERLIGAÇÃO ESPANHA-PORTUGAL CMVM PROPOSTA DE MECANISMO DE GESTÃO CONJUNTA DA INTERLIGAÇÃO ESPANHA-PORTUGAL 1...Descrição geral do método e fases da sua implementação... 2 2...Mecanismo de leilões explícitos de capacidade... 2 3...Mecanismo

Leia mais

Adoção das normas internacionais de contabilidade Diretoria de Finanças, Relações com Investidores e Controle Financeiro de Participações - DFN Superintendência de Controladoria CR 1 Convergência A convergência

Leia mais

BR Towers SPE1 S.A. Demonstrações financeiras em 30 de junho de 2013 e relatório dos auditores independentes

BR Towers SPE1 S.A. Demonstrações financeiras em 30 de junho de 2013 e relatório dos auditores independentes Demonstrações financeiras em 30 de junho de 2013 e relatório dos auditores independentes Demonstração do resultado Seis meses findos em 30 de junho de 2013 Exercício findo em 31 de dezembro de 2012

Leia mais

A REFORMA TRIBUTÁRIA EM ANGOLA

A REFORMA TRIBUTÁRIA EM ANGOLA www.fbladvogados.com A REFORMA TRIBUTÁRIA EM ANGOLA As Principais Linhas de Orientação ÍNDICE 1. O PERT: Missão e Objectivos 2. O Sistema Fiscal Angolano 2.1. A Tributação dos Rendimentos 2.2. A Tributação

Leia mais

As novas regras de tributação de rendimentos de capitais, mais-valias e de tributação do património

As novas regras de tributação de rendimentos de capitais, mais-valias e de tributação do património As novas regras de tributação de rendimentos de capitais, mais-valias e de tributação do património Foi hoje publicada a Lei n.º 55-A/2012, de 29 de Outubro, a qual vem agravar a tributação dos rendimentos

Leia mais

PROSPECTO INFORMATIVO Depósito Indexado - Produto Financeiro Complexo

PROSPECTO INFORMATIVO Depósito Indexado - Produto Financeiro Complexo Designação Classificação Caracterização do Produto Garantia de Capital Caixa Eurovalor maio 2016_PFC Produto Financeiro Complexo Depósito Indexado Depósito indexado não mobilizável antecipadamente, pelo

Leia mais

INFORMAÇÃO TRIMESTRAL INDIVIDUAL (Não Auditada)

INFORMAÇÃO TRIMESTRAL INDIVIDUAL (Não Auditada) INFORMAÇÃO TRIMESTRAL INDIVIDUAL (Não Auditada) Elementos do Balanço Individual (POC) 30.09.2007 30.09.2006 AB AA AL AL Var. (%) ACTIVO IMOBILIZADO: Imobilizações incorpóreas: Imobilizações incorpóreas

Leia mais

IRC opção pelo regime simplificado

IRC opção pelo regime simplificado IRC opção pelo regime simplificado Está em curso durante o presente mês de fevereiro o prazo concedido aos sujeitos passivos de IRC para procederem à opção pelo regime simplificado de determinação da matéria

Leia mais

Notas explicativas da administração às demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2013

Notas explicativas da administração às demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2013 Índice Balanço patrimonial...3 Demonstração do resultado...4 Demonstração do resultado abrangente...5 Demonstração das mutações do patrimônio líquido...6 Demonstração dos fluxos de caixa...7 Demonstração

Leia mais

BPI αlpha O FEI que investe em Produtos Estruturados.

BPI αlpha O FEI que investe em Produtos Estruturados. O FEI que investe em Produtos Estruturados. UMA NOVA FORMA DE INVESTIR O BPI Alpha é o primeiro Fundo Especial de Investimento (FEI) do BPI e tem como objectivo principal dar aos clientes o acesso a uma

Leia mais

Relatório e Contas. Referente. Ao exercício económico De

Relatório e Contas. Referente. Ao exercício económico De Relatório e Contas Referente Ao exercício económico De 2015 1 1 Demonstração Resultados 2 - Demonstração Resultados por Valências 3 Balanço 4 Demonstração Fluxos Caixa 5 Anexo ao Balanço 2 DEMONSTRAÇÃO

Leia mais

Linha de Crédito PME CRESCIMENTO 2014 (Condições da Linha)

Linha de Crédito PME CRESCIMENTO 2014 (Condições da Linha) Linha de Crédito PME CRESCIMENTO 2014 (Condições da Linha) Linha de Crédito Bonificada com Garantia Mútua (atualizado a 30 de abril de 2014) UNIÃO EUROPEIA Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional Enquadramento

Leia mais

Portaria n.º 1458/2009. de 31 de Dezembro

Portaria n.º 1458/2009. de 31 de Dezembro Portaria n.º 1458/2009 de 31 de Dezembro O Governo suspendeu, durante o ano de 2010, o mecanismo de actualização do indexante dos apoios sociais (IAS), das prestações sociais e da revalorização das remunerações

Leia mais

Informações Fundamentais ao Investidor PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO

Informações Fundamentais ao Investidor PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO MAPFRE Investimento Dinâmico Não Normalizado ISIN: ES0138022001 Instrumento de Captação de Aforro Estruturado Contrato de Seguro ligado a Fundo de Investimento Fundo Autónomo (Fundo de Fundos): FondMapfre

Leia mais

PROPOSTA DE FORNECIMENTO DE SERVIÇOS APOIO REMOTO À EXECUÇÃO DA CONTABILIDADE POC-EDUCAÇÃO

PROPOSTA DE FORNECIMENTO DE SERVIÇOS APOIO REMOTO À EXECUÇÃO DA CONTABILIDADE POC-EDUCAÇÃO PROPOSTA DE FORNECIMENTO DE SERVIÇOS (DESIGNAÇÃO DA ESCOLA) dia de mês de ano SNN SERVIÇOS DE GESTÃO APLICADA, LDA ÍNDICE INTRODUÇÃO... 3 DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS... 3 METODOLOGIA E CRONOGRAMA... 5 Metodologia...

Leia mais

Em setembro de 2011, ocorreu a cisão parcial de 99,99% de seu patrimônio líquido.

Em setembro de 2011, ocorreu a cisão parcial de 99,99% de seu patrimônio líquido. NUMERAL 80 PARTICIPAÇÕES S.A. NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 E DE 2011 (Valores expressos em milhares de reais - R$) 1. CONTEXTO OPERACIONAL

Leia mais

Relatório dos Auditores Independentes... 3. Relatório do Comitê de Auditoria... 4. Demonstração Consolidada do Resultado... 5

Relatório dos Auditores Independentes... 3. Relatório do Comitê de Auditoria... 4. Demonstração Consolidada do Resultado... 5 Demonstrações Contábeis Consolidadas de acordo com as Normas internacionais de relatório financeiro (IFRS) emitidas pelo International Accounting Standards Board - IASB Bradesco 1 Sumário oação de Relatóriosca

Leia mais

6 C ; > OE O ƐƚĂƚƵƐ 6 > 8 2/ 72 - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Leia mais

LEI 8.849, DE 28 DE JANEIRO DE 1994

LEI 8.849, DE 28 DE JANEIRO DE 1994 LEI 8.849, DE 28 DE JANEIRO DE 1994 Altera a legislação do Imposto sobre a Renda e proventos de qualquer natureza, e dá outras providências. Faço saber que o presidente da República adotou a Medida Provisória

Leia mais

EXAME DE SUFICIÊNCIA - 01/2000 I - CONTABILIDADE GERAL

EXAME DE SUFICIÊNCIA - 01/2000 I - CONTABILIDADE GERAL EXAME DE SUFICIÊNCIA - 01/2000 I - CONTABILIDADE GERAL 1 - Podemos considerar como fato permutativo a transação: a) compra de galpão para a fábrica. b) venda de mercadoria a prazo. c) pagamento de salários

Leia mais

Manual do Revisor Oficial de Contas. Directriz de Revisão/Auditoria 810

Manual do Revisor Oficial de Contas. Directriz de Revisão/Auditoria 810 Directriz de Revisão/Auditoria 810 CERTIFICAÇÃO DE CRÉDITOS INCOBRÁVEIS E DE DEDUÇÃO DE IVA Nos termos do n.ºs 9 e 10 do art.º 71.º do Código do Imposto sobre o Valor Acrescentado (CIVA) Introdução Julho

Leia mais

Universidade Metodista de Angola Contabilidade Financeira III. Recurso de Contabilidade Financeira III

Universidade Metodista de Angola Contabilidade Financeira III. Recurso de Contabilidade Financeira III Universidade Metodista de Angola Contabilidade Financeira III 2º Ano; Turmas A; Turno Noite; Data: 25/07/2013 Aluno nº: Nome: Recurso de Contabilidade Financeira III Georgina Ribeiro, Empresaria e Jurista,

Leia mais

FUNDOS DE PENSÕES / INVESTIMENTOS. Activos_FP_####_MMAAAA.xls/Cabeçalho. Actividade em: Activos_FP. Data:

FUNDOS DE PENSÕES / INVESTIMENTOS. Activos_FP_####_MMAAAA.xls/Cabeçalho. Actividade em: Activos_FP. Data: Activos_FP Data: CE: NE: Actividade em: FUNDOS DE PENSÕES / INVESTIMENTOS Activos_FP_####_MMAAAA.xls/Cabeçalho Activos_FP_####_MMAAAA.xls/Grupo económico Activos_FP - Grupo Económico Código Grupo Económico

Leia mais

ASSOCIAÇÃO HUMANITÁRIA DOS BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS DE SANTA MARINHA DO ZÊZERE (FUNDADA EM 20 DE OUTUBRO DE 1988) APARTADO 11 4640 SANTA MARINHA DO

ASSOCIAÇÃO HUMANITÁRIA DOS BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS DE SANTA MARINHA DO ZÊZERE (FUNDADA EM 20 DE OUTUBRO DE 1988) APARTADO 11 4640 SANTA MARINHA DO ASSOCIAÇÃO HUMANITÁRIA DOS BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS DE SANTA MARINHA DO ZÊZERE (FUNDADA EM 20 DE OUTUBRO DE 1988) APARTADO 11 4640 SANTA MARINHA DO ZÊZERE RELATÓRIO E CONTAS No cumprimento das disposições

Leia mais

Energia em movimento. Relatório de Contas Individuais 2014

Energia em movimento. Relatório de Contas Individuais 2014 Energia em movimento Relatório de Contas Individuais 2014 Energia em movimento Relatório de Contas Individuais 2014 www.galpenergia.com Relatório de Contas Individuais 2014 01 02 03 04 Contas individuais

Leia mais

INSTITUTO COMUNITÁRIO GRANDE FLORIANÓPOLIS - ICOM

INSTITUTO COMUNITÁRIO GRANDE FLORIANÓPOLIS - ICOM INSTITUTO COMUNITÁRIO GRANDE FLORIANÓPOLIS - ICOM DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS REFERENTES AO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2007 E PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES A BDO International é uma rede mundial

Leia mais

Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas

Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas 19 de Dezembro de 2011 O IRC na receita fiscal -5,3% IRC Page 2/28 Artigos alterados 8.º - Período de tributação 10.º - Isenções 29.º - Depreciações 52.º

Leia mais

Financiamento e Empreendedorismo Cultural

Financiamento e Empreendedorismo Cultural Financiamento e Empreendedorismo Cultural Instrumentos e Soluções de Investimento Porto, 2 de Julho 2009 Financiamento e Empreendedorismo Cultural 1 Programa Financiamentos ao Sector Cultural Soluções

Leia mais

Diagnóstico da Convergência às Normas Internacionais IAS 8 Accounting Policies, Changes in Accounting Estimates and Errors

Diagnóstico da Convergência às Normas Internacionais IAS 8 Accounting Policies, Changes in Accounting Estimates and Errors Diagnóstico da Convergência às Normas Internacionais IAS 8 Accounting Policies, Changes in Accounting Estimates and Errors Situação: PARCIALMENTE DIVERGENTE 1. Introdução deve ser aplicado: O IAS 8 Accounting

Leia mais

NOTA EXPLICATIVA À INSTRUÇÃO CVM Nº 489, DE 14 DE JANEIRO DE 2011

NOTA EXPLICATIVA À INSTRUÇÃO CVM Nº 489, DE 14 DE JANEIRO DE 2011 Ref: Instrução CVM Nº 489, DE 14 DE JANEIRO DE 2011, que dispõe sobre a elaboração e divulgação das Demonstrações Financeiras dos Fundos de Investimento em Direitos Creditórios FIDC e dos Fundos de Investimento

Leia mais

Contabilidade Financeira II 2008/2009

Contabilidade Financeira II 2008/2009 Contabilidade Financeira II 2008/2009 Apresentação Apresentação Docentes Programa Bibliografia Avaliação Trabalho de Grupo Site da Cadeira - Contabilidade Financeira II 2008/2009 1º Semestre 2 1 Docentes

Leia mais

Custos do Mercado. Regulamento n.º 1/2005, de 22 de Janeiro de 2007 B.O n.º 4 - I Série

Custos do Mercado. Regulamento n.º 1/2005, de 22 de Janeiro de 2007 B.O n.º 4 - I Série Custos do Mercado Regulamento n.º 1/2005, de 22 de Janeiro de 2007 B.O n.º 4 - I Série Regulamento n.º 2/2006, de 22 de Janeiro de 2007 B.O n.º 4 - I Série Rectificação do Regulamento n.º 2/2006, de 5

Leia mais

Lumina Resíduos Industriais S.A. Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2010

Lumina Resíduos Industriais S.A. Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2010 Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras em de 2010 Balanços patrimoniais Em milhares de reais Ativo Nota explicativa 31 de dezembro de 2010 31 de dezembro 1º de janeiro

Leia mais

Contabilidade Geral. Gestão do Desporto. Ano 2011/2012

Contabilidade Geral. Gestão do Desporto. Ano 2011/2012 Gestão do Desporto Ano 2011/2012 CONTABILIDADE GERAL Objectivos da disciplina Programa Metodologia / Método de estudo Avaliação Bibliografia Contactos PROGRAMA 1. Introdução 2. Breve Análise da Normalização

Leia mais

DECRETO-LEI N.º 199/96 DE 18 DE OUTUBRO

DECRETO-LEI N.º 199/96 DE 18 DE OUTUBRO DECRETO-LEI N.º 199/96 DE 18 DE OUTUBRO C I V A Regime Especial de Tributação dos Bens em Segunda Mão, Objectos de Arte, de Colecção e Antiguidades Artigo 1.º O presente diploma transpõe para a ordem jurídica

Leia mais

Nota de Informação Estatística Lisboa, 21 de outubro de 2013

Nota de Informação Estatística Lisboa, 21 de outubro de 2013 Nota de Informação Estatística Lisboa, 1 de outubro de 13 Novas estatísticas das não financeiras da Central de Balanços O Banco de Portugal passa a divulgar no Boletim Estatístico (secção A.19 e Capítulo

Leia mais

02. (FCC MPE-RN/2012). A receita extraorçamentária em 31.12.2011, em reais, era: (A) 50.000,00 (B) 60.000,00 (C) 100.000,00

02. (FCC MPE-RN/2012). A receita extraorçamentária em 31.12.2011, em reais, era: (A) 50.000,00 (B) 60.000,00 (C) 100.000,00 SEMANA 10 - Despesa Pública: Dispêndios orçamentários (Despesa orçamentária) e Extra- Orçamentários; 01. (ESTILO-ESAF/2012) Os dispêndios públicos podem ser de natureza orçamentária ou extraorçamentária.

Leia mais

CONTRATO DE LICENÇA DO UTILIZADOR PARA PRODUTOS DE SOFTWARE DA STONERIDGE ELECTRONICS LTD

CONTRATO DE LICENÇA DO UTILIZADOR PARA PRODUTOS DE SOFTWARE DA STONERIDGE ELECTRONICS LTD CONTRATO DE LICENÇA DO UTILIZADOR PARA PRODUTOS DE SOFTWARE DA STONERIDGE ELECTRONICS LTD AO OBTER UM CÓDIGO DE ACTIVAÇÃO E AO INTRODUZIR O MESMO PARA ACTIVAR A LICENÇA DO PROGRAMA DE SOFTWARE E AO INSTALAR

Leia mais

Entretanto, este benefício se restringe a um teto de 12% da renda total tributável. O plano VGBL é vantajoso em relação ao PGBL para quem:

Entretanto, este benefício se restringe a um teto de 12% da renda total tributável. O plano VGBL é vantajoso em relação ao PGBL para quem: 2 1 3 4 2 PGBL ou VGBL? O plano PGBL, dentre outras, tem a vantagem do benefício fiscal, que é dado a quem tem renda tributável, contribui para INSS (ou regime próprio ou já aposentado) e declara no modelo

Leia mais

Contabilidade Financeira II 2008/2009

Contabilidade Financeira II 2008/2009 Contabilidade Financeira II 2008/2009 Activos Fixos Tangíveis ACTIVOS FIXOS TANGÍVEIS (IAS 16) Conceitos Gerais e Mensuração inicial Mensuração após o reconhecimento Modelo do custo Modelo de revalorização

Leia mais

PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS. Proposta de Lei n.º 18/XII. Exposição de Motivos

PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS. Proposta de Lei n.º 18/XII. Exposição de Motivos Proposta de Lei n.º 18/XII Exposição de Motivos Nos últimos anos, os serviços e órgãos da administração directa e indirecta do Estado, bem como as Regiões Autónomas e as autarquias locais, têm, no âmbito

Leia mais

POLÍTICA DE PREVENÇÃO E GESTÃO DE CONFLITOS DE INTERESSE DO BANCO ESPIRITO SANTO NO ÂMBITO DAS ACTIVIDADES DE INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA

POLÍTICA DE PREVENÇÃO E GESTÃO DE CONFLITOS DE INTERESSE DO BANCO ESPIRITO SANTO NO ÂMBITO DAS ACTIVIDADES DE INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA POLÍTICA DE PREVENÇÃO E GESTÃO DE CONFLITOS DE INTERESSE DO BANCO ESPIRITO SANTO NO ÂMBITO DAS ACTIVIDADES DE INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA 1. Introdução O Banco Espírito Santo, S.A. (o Banco) desenvolve diversas

Leia mais

Adotada Total / Parcial. Fundamento da não adoção. Recomendação. Não adotada. 1. Princípios Gerais

Adotada Total / Parcial. Fundamento da não adoção. Recomendação. Não adotada. 1. Princípios Gerais / 1. Princípios Gerais As instituições devem adotar uma política de remuneração consistente com uma gestão e controlo de riscos eficaz que evite uma excessiva exposição ao risco, que evite potenciais conflitos

Leia mais

3. BENEFICIÁRIOS Podem ser beneficiários dos apoios previstos na acção 3.1.3, Pessoas singulares ou colectivas de direito privado.

3. BENEFICIÁRIOS Podem ser beneficiários dos apoios previstos na acção 3.1.3, Pessoas singulares ou colectivas de direito privado. 1. OBJECTIVOS DAS INTERVENÇÕES Os apoios previstos no âmbito do presente regulamento visam desenvolver o turismo e outras actividades de lazer como forma de potenciar a valorização dos recursos endógenos

Leia mais

RELATÓRIO E CONTAS 30 de Junho de 2015

RELATÓRIO E CONTAS 30 de Junho de 2015 RELATÓRIO E CONTAS 30 de Junho de 2015 06 ÍNDICE ÍNDICE... 1 INTRODUÇÃO... 3 ACTIVIDADE DO GRUPO... 6 ANÁLISE FINANCEIRA... 7 PERSPECTIVAS FUTURAS... 9 GOVERNO DA SOCIEDADE... 10 DISPOSIÇÕES LEGAIS...

Leia mais

LFG MAPS. 2 - ( Prova: CESPE - 2012 - Polícia Federal - Agente da Polícia Federal / Contabilidade Geral / Contabilidade -

LFG MAPS. 2 - ( Prova: CESPE - 2012 - Polícia Federal - Agente da Polícia Federal / Contabilidade Geral / Contabilidade - Escrituração Contábil 05 questões Noções Gerais; Escrituração Contábil ) Considere os eventos de I a V listados abaixo. I aquisição de veículo à vista para uso na atividade operacional II baixa de bem

Leia mais

CPC COOPERATIVA DE POUPANÇA E CRÉDITO, S.C.R.L. Demonstrações Financeiras. 31 de Dezembro de 2008

CPC COOPERATIVA DE POUPANÇA E CRÉDITO, S.C.R.L. Demonstrações Financeiras. 31 de Dezembro de 2008 Demonstrações Financeiras 31 de Dezembro de 2008 4ª MINUTA EXERCÍCIO DE 2008 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 31 DE DEZEMBRO DE 2008 ÍNDICE PÁGINAS RELATÓRIO DO AUDITOR INDEPENDENTE 1 2 BALANÇO 3 DEMONSTRAÇÃO

Leia mais

Biosev Bioenergia S.A.

Biosev Bioenergia S.A. Demonstrações Financeiras Individuais e Consolidadas Referentes ao Exercício Findo em 31 de Março de 2014 e Relatório dos Auditores Independentes sobre as Demonstrações Financeiras Deloitte Touche Tohmatsu

Leia mais

Contrato de Câmbio na Exportação.

Contrato de Câmbio na Exportação. Contrato de Câmbio na Exportação. A Momento da Contratação B Liquidação do contrato de câmbio C Alteração D Cancelamento E Baixa do Contrato de Câmbio F Posição de Câmbio: nivelada, comprada e vendida.

Leia mais

Demonstrações Financeiras da Controladora e Consolidadas. BHG S.A. - Brazil Hospitality Group

Demonstrações Financeiras da Controladora e Consolidadas. BHG S.A. - Brazil Hospitality Group Demonstrações Financeiras da Controladora e Consolidadas BHG S.A. - Brazil Hospitality Group com Relatório dos Auditores Independentes sobre as Demonstrações Financeiras Demonstrações financeiras da controladora

Leia mais

Anexo 1 FUNDAÇÃO MACAU. Regulamento de Atribuição da. Bolsa para Estudos sobre Macau. Artigo 1.º. Objecto

Anexo 1 FUNDAÇÃO MACAU. Regulamento de Atribuição da. Bolsa para Estudos sobre Macau. Artigo 1.º. Objecto Anexo 1 FUNDAÇÃO MACAU Regulamento de Atribuição da Bolsa para Estudos sobre Macau Artigo 1.º Objecto O presente Regulamento define as regras de atribuição da Bolsa para Estudos sobre Macau, adiante designada

Leia mais

Contabilidade Analítica 4º semestre. Conceição Gomes, Nuno Arroteia

Contabilidade Analítica 4º semestre. Conceição Gomes, Nuno Arroteia Contabilidade Analítica 4º semestre Conceição Gomes, Nuno Arroteia 3. COMPONENTES DO CUSTO DE PRODUÇÃO 2 Custos industriais Materiais directos Mão-de-obra directa Gastos gerais de fabrico Produto 3 Materiais

Leia mais

Senhores Subscritores,

Senhores Subscritores, LOGISTICA E DISTRIBUIÇÃO FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO RELATÓRIO E CONTAS 2003 Senhores Subscritores, É com todo o gosto que apresentamos as contas do LOGISTICA E DISTRIBUIÇÃO FUNDO DE INVESTIMENTO

Leia mais

NOÇÕES BÁSICAS DE CONTABILIDADE

NOÇÕES BÁSICAS DE CONTABILIDADE NOÇÕES BÁSICAS DE CONTABILIDADE Prof. Wanderson S. Paris, M.Eng. prof@cronosquality.com.br NOÇÕES DE CONTABILIDADE DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO BALANÇO PATRIMONIAL DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS X ATIVIDADES

Leia mais

Instrução Normativa RFB nº 1.127, de 7 de fevereiro de 2011

Instrução Normativa RFB nº 1.127, de 7 de fevereiro de 2011 Instrução Normativa RFB nº 1.127, de 7 de fevereiro de 2011 DOU de 8.2.2011 Dispõe sobre a apuração e tributação de rendimentos recebidos acumuladamente de que trata o art. 12-A da Lei nº 7.713, de 22

Leia mais

CONTRATO DE COMPRA DE ENERGIA ELÉTRICA UNIDADES DE MICROPRODUÇÃO

CONTRATO DE COMPRA DE ENERGIA ELÉTRICA UNIDADES DE MICROPRODUÇÃO CONTRATO DE COMPRA DE ENERGIA ELÉTRICA UNIDADES DE MICROPRODUÇÃO Entre, residente em com o número de contribuinte, adiante designado(a) abreviadamente por Produtor; e EDP Serviço Universal, S.A., com sede

Leia mais

PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA À OPERAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO DO SISTEMA INFORMÁTICO

PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA À OPERAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO DO SISTEMA INFORMÁTICO PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA À OPERAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO DO SISTEMA INFORMÁTICO DEPARTAMENTO TECNICO OUTSOURCING Rua da Eira, nº18 Letra I e J Algés de Cima 1495-050 Algés Portugal Tel.:

Leia mais

S.R. DOS ASSUNTOS SOCIAIS. Aviso n.º 196/2005 de 1 de Março de 2005

S.R. DOS ASSUNTOS SOCIAIS. Aviso n.º 196/2005 de 1 de Março de 2005 S.R. DOS ASSUNTOS SOCIAIS Aviso n.º 196/2005 de 1 de Março de 2005 Serviços [x] O concurso está abrangido pelo Acordo sobre Contratos Públicos (ACP)? SCÇÃO I: NTIDAD ADJUDICANT I.1) DSIGNAÇÃO NDRÇO OFICIAIS

Leia mais

Emitente: CONSELHO DIRECTIVO. Norma Regulamentar N.º 21/2002-R. Data: 28/11/2002. Assunto:

Emitente: CONSELHO DIRECTIVO. Norma Regulamentar N.º 21/2002-R. Data: 28/11/2002. Assunto: Emitente: CONSELHO DIRECTIVO Norma Regulamentar N.º 21/2002-R Data: 28/11/2002 Assunto: POLÍTICA DE INVESTIMENTO DOS FUNDOS DE PENSÕES - REGRAS DE COMPOSIÇÃO DO PATRIMÓNIO E MECANISMOS DE DEFINIÇÃO, IMPLEMENTAÇÃO

Leia mais

Preçário ABANCA CORPORACIÓN BANCARIA, S.A. - SUCURSAL EM PORTUGAL

Preçário ABANCA CORPORACIÓN BANCARIA, S.A. - SUCURSAL EM PORTUGAL Preçário ABANCA CORPORACIÓN BANCARIA, S.A. - SUCURSAL EM PORTUGAL Sucursal de Instituição de Crédito com sede no estrangeiro (autorizada noutro estado membro da Comunidade Europeia) Consulte o FOLHETO

Leia mais

Scal - Mediação de Seguros, S. A.

Scal - Mediação de Seguros, S. A. Scal - Mediação de Seguros, S. A. Anexo às Demonstrações Financeiras Individuais para o exercício findo em 31 de Dezembro de 2014 1. Nota introdutória A Empresa Scal-Mediação de Seguros foi constituída

Leia mais

Energia cria valor. Relatório de Contas Individuais 2015. Relatório de Governo Societário 2015 3

Energia cria valor. Relatório de Contas Individuais 2015. Relatório de Governo Societário 2015 3 Energia cria valor Relatório de Contas Individuais 2015 A Galp Relatório de Governo Societário 2015 3 Energia cria valor Relatório de Contas Individuais 2015 galp.com Página intencionalmente deixada em

Leia mais

Decreto Regulamentar n. º 10/2009, de 29 de Maio

Decreto Regulamentar n. º 10/2009, de 29 de Maio Decreto Regulamentar n. º 10/2009, de 29 de Maio 1 Decreto Regulamentar n.º 10/2009, de 29 de Maio Fixa a cartografia a utilizar nos instrumentos de gestão territorial, bem como na representação de quaisquer

Leia mais

ORIENTAÇÃO DE GESTÃO N.º 01.REV2/POFC/2013

ORIENTAÇÃO DE GESTÃO N.º 01.REV2/POFC/2013 ORIENTAÇÃO DE GESTÃO N.º 01.REV2/POFC/2013 NORMA DE PAGAMENTOS SAESCTN, SAMA E SIAC De acordo com o previsto nos Contratos/Termos de Aceitação de Financiamento, estabelece-se a norma de pagamentos aplicável

Leia mais

GUIA PRÁTICO MEDIDAS ESPECÍFICAS E TRANSITÓRIAS DE APOIO E ESTÍMULO AO EMPREGO

GUIA PRÁTICO MEDIDAS ESPECÍFICAS E TRANSITÓRIAS DE APOIO E ESTÍMULO AO EMPREGO GUIA PRÁTICO MEDIDAS ESPECÍFICAS E TRANSITÓRIAS DE APOIO E ESTÍMULO AO EMPREGO ISENÇÃO DO PAGAMENTO DE CONTRIBUIÇÕES APOIO À REDUÇÃO DA PRECARIEDADE NO EMPREGO DOS JOVENS INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL,

Leia mais