FUNDOS DE INVESTIMENTO

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1 FUNDOS DE INVESTIMENTO Fundo de Investimento é uma comunhão de recursos, captados de pessoas físicas ou jurídicas, com o objetivo de obter ganhos financeiros a partir da aplicação em títulos e valores mobiliários. Isto é: os recursos de todos os investidores de um fundo de investimento são usados para comprar bens (títulos) que são de todos os investidores, na proporção de seus investimentos. CLASSIFICAÇÃO DOS FUNDOS DE INVESTIMENTO - CVM Organização: um fundo é organizado sob a forma de condomínio e seu patrimônio é dividido em cotas, cujo valor é calculado diariamente por meio da divisão do patrimônio líquido pelo número de cotas em circulação. O patrimônio líquido é calculado pela soma do valor de todos os títulos e do valor em caixa, menos as obrigações do fundo, inclusive aquelas relativas à sua administração. As cotas são frações do valor do patrimônio do fundo. Fundos Abertos x Fundos Fechados: Os fundos de investimento podem ser organizados sob a forma de condomínios abertos ou fechados. Nos fundos abertos é permitida a entrada de novos cotistas ou o aumento da participação dos antigos por meio de novos investimentos, assim como é permitida a saída de cotistas, por meio do resgates de cotas, isto é, mediante a venda de ativos do fundo para a entrega do valor correspondente ao cotista que efetuou o resgate, total ou parcial, de suas cotas. Já nos fundos fechados, a entrada e a saída de cotistas não é permitida. Após o período de captação de recursos pelo fundo, não são admitidos novos cotistas nem novos investimentos pelos antigos cotistas (embora possam ser abertas novas fases de investimento, conhecidas no mercado como "rodadas de investimento"). Além disso, também não é admitido o resgate de cotas por decisão do cotista, que tem que vender suas cotas a terceiros se quiser receber o seu valor antes do encerramento do fundo. Os fundos fechados também podem ser registrados para negociação de cotas em mercados administrados pela BOVESPA. Assim, quando um cotista pretende comprar ou vender cotas de um fundo fechado, como os Fundos de Investimento Imobiliário - FII ou Fundos de Investimento em Direitos Creditórios - FIDC, por exemplo, pode enviar suas ordens por uma corretora para o sistema de negociação da BOVESPA no qual a cota esteja registrada. Os fundos abertos normalmente são constituídos para existir por tempo indeterminado, ao contrário dos fechados, que podem ter tempo determinado, ao final do qual os ativos são vendidos, os cotistas recebem o valor total de suas cotas e o fundo é encerrado, o que pode ocorrer também com os fundos abertos. Funcionamento: o funcionamento dos fundos obedece a normas da CVM e a um regulamento próprio, que só pode ser alterado por decisão dos cotistas (ou, nos casos de necessidade de adequação à legislação vigente, por determinação da CVM). O regulamento é o principal documento que regula o fundo de investimento e nele estão descritas as regras relativas ao objetivo, à política de investimento, aos tipos de ativo

2 negociados, aos riscos envolvidos nas operações, às taxas de administração e outras despesas do fundo, bem como ao seu regime de tributação e outras informações relevantes. Direitos e deveres dos cotistas: ao adquirir cotas de um determinado fundo, o investidor está concordando com suas regras de funcionamento e passa a ter os mesmos direitos e deveres dos demais cotistas, independentemente da quantidade de cotas que possui. O exame do regulamento é fundamental para a tomada de uma decisão de investimento. É obrigação do administrador fornecer o regulamento e o prospecto do fundo a todos os cotistas, assim como relatórios periódicos sobre as suas atividades, além de divulgar ampla e imediatamente qualquer informação que possa influenciar na decisão do cotista em permanecer investindo. É fundamental que o cotista mantenha seu cadastro atualizado junto ao administrador, acompanhe todas as informações relativas ao fundo e participe das assembléias. E caso identifique alguma eventual violação da legislação ou das regras contidas no regulamento do fundo, pode reclamar junto à CVM, através do site na seção Fale com a CVM, opção Serviço de Atendimento ao Investidor. Risco x retorno: podemos considerar o risco como sendo a possibilidade de não se atingir o retorno esperado do investimento. E diversos fatores podem concorrer para isso, incluindo mudanças na política, na economia, nas regras de tributação, etc. No caso de um fundo de investimento, o principal risco é aquele inerente aos ativos que compõem a carteira. Porém, há três riscos principais aos quais o investidor está invariavelmente sujeito: o risco de mercado, o risco de crédito e o risco de liquidez. O primeiro é o decorrente das oscilações nos preços dos títulos que compõem a carteira do fundo. Uma vez que estes ativos são contabilizados por seu valor de mercado, quanto maior a oscilação nos preços, maior a oscilação no valor das cotas e mais difícil estimar o valor de resgate ou de venda das cotas. Já o risco de crédito se refere à certeza sobre a liquidação do título na data de vencimento. Quando o fundo adquire um título, está emprestando dinheiro a alguém ou aplicando sua quantia em determinado empreendimento e, certamente, correndo o risco de que o tomador dos recursos não honre a obrigação, ou não pague os juros combinados, ou o empreendimento não renda o esperado. Por fim, existe o risco de liquidez, que tanto pode ser dos ativos quanto das cotas que compõem o fundo. No caso dos ativos, o risco de liquidez consiste na eventual dificuldade que o administrador possa encontrar para vender os ativos que compõem a carteira do fundo, ficando impossibilitado de atender aos pedidos de resgate do investimento. No caso das cotas, o risco de liquidez decorre da dificuldade, no fundo fechado, do investidor encontrar um comprador para as suas cotas, forçando-o a vender por um valor mais baixo que o esperado, caso sua necessidade de recursos seja imediata. Por tudo isso, é importante que o investidor se mantenha informado sobre os ativos que compõem a carteira do fundo, sobre as restrições ao resgate e sobre o mercado para a negociação de cotas de fundos fechados, tanto na hora de investir quanto periodicamente, para decidir se permanecerá ou não com o investimento.

3 Não se esqueça de que o retorno de um investimento costuma estar associado ao seu grau de risco. Maiores retornos normalmente estão associados a um maior grau de risco. As aplicações mais conservadoras costumam apresentar uma menor rentabilidade, mas o seu grau de risco geralmente também é menor. Desconfie de fundos de investimento que apresentem rentabilidade muito superior aos demais fundos da mesma natureza, pois é possível que o seu gestor esteja incorrendo em um risco muito maior que os demais e que, talvez, não seja adequado ao seu perfil. Custos: na hora de comparar diferentes fundos é importante considerar seus custos. No Brasil, por conta das normas da CVM, todos os custos do fundo devem ser obrigatoriamente descontados antes do valor da cota, e portanto da rentabilidade divulgada. Assim, quando se compara a rentabilidade de fundos, o que se vê é o resultado líquido que o fundo obteve, já descontados os custos. Por isso, um fundo com custos mais altos, mas que tenha melhor resultado, poderá ser comparado com outro de custos e resultados mais baixos. Essa forma de divulgação do valor das cotas é boa, porque facilita a comparação dos resultados. Porém, para descobrir os custos incidentes sobre um fundo será sempre necessário consultar o seu regulamento. As taxas normalmente cobradas são a taxa de administração e, eventualmente, a taxa de performance - que é uma taxa cobrada nos termos do regulamento, quando o resultado do fundo supera um certo patamar previamente estabelecido. Alguns fundos podem também cobrar taxas de ingresso (devidas quando se faz o investimento) e de saída (devidas quando se realiza o resgate). Já as despesas debitadas do fundo costumam ser: despesas de corretagem, de custódia e liquidação financeira de operações e de auditoria. Além disso, é também importante considerar a tributação na hora de decidir seu investimento e calcular a rentabilidade. Vantagens e desvantagens: a principal vantagem dos fundos é possibilitar que investidores de perfil similar - com objetivos comuns, estratégias de investimento semelhantes e mesmo grau de tolerância a risco - concentrem recursos para aumentar seu poder de negociação e diluir os custos de administração, além de contarem com profissionais especializados, dedicados exclusivamente à gestão dos recursos. Já as desvantagens estão associadas ao fato do investidor delegar a terceiros a administração de seus recursos - falta de autonomia na tomada de decisão, submissão a regras previamente estabelecidas e à vontade da maioria dos cotistas, entre outras. Sistema de Acompanhamento de Fundos: a CVM desenvolveu uma ferramenta que permite ao investidor comparar as características dos diferentes fundos ofertados pelas instituições financeiras. Para acessá-lo clique aqui. Quais os Fundos de Investimento No Brasil, além da classificação estabelecida pela CVM, existe uma subclassificação feita pela Associação Nacional dos Bancos de Investimento (ANBID), entidade representante de instituições que atuam na gestão e administração de fundos de investimento e outros serviços relacionados ao mercado de capitais.

4 A classificação da CVM para os fundos mais ofertados ao público está descrita na Instrução CVM nº 409/2004. O resumo abaixo, cujo propósito é meramente informativo, foi produzido com o intuito de tornar as informações sobre fundos de investimento mais acessíveis ao investidor não qualificado, não consistindo em recomendações financeiras, legais, fiscais, contábeis ou de qualquer outra natureza. Classificação da CVM Principais classes de fundos de investimento (regulamentados pela IN CVM 409/04): Fundos de Curto Prazo Devem investir seus recursos, exclusivamente, em títulos públicos federais ou privados de baixo risco de crédito com prazo máximo de 375 dias e prazo médio da carteira de, no máximo, 60 dias. São fundos cuja rentabilidade geralmente está associada às taxas SELIC ou CDI e considerados mais conservadores quanto ao risco, sendo compatíveis com objetivos de investimento de curto prazo, pois suas cotas são menos sensíveis às oscilações das taxas de juros. O crédito do resgate costuma se dar no mesmo dia da solicitação. Fundos Referenciados Devem acompanhar a variação do indicador de desempenho (benchmark) definido em seu objetivo, mantendo, no mínimo, 95% de sua carteira composta por ativos que acompanhem referido indicador. Podem utilizar derivativos apenas com o objetivo exclusivo de proteção (hedge), sem permitir alavancagem. alavancagem Operações de compra e venda de ativos, títulos e valores mobiliários para liquidação no futuro, com depósito prévio de margens de garantia. Um fundo é considerado alavancado sempre que existir possibilidade (diferente de zero) de perda superior ao patrimônio do fundo, desconsiderando-se casos de falha no pagamento de principal ou de juros relativos aos ativos do fundo. Dentre os referenciados, o fundo mais popular é o DI, cujo objetivo de investimento é acompanhar a variação diária das taxas de juros no mercado interbancário (CDI). Como este tipo de fundo procura acompanhar a variação das taxas de juros, pode se beneficiar de um cenário de alta dessas taxas. Geralmente o crédito do resgate se dá no mesmo dia da solicitação. Fundos de Renda Fixa Devem aplicar pelo menos 80% de seus recursos em títulos de renda fixa - públicos ou privados, pré ou pós-fixados - e ter como principal fator de risco a variação da taxa de juros e/ou de índice de preços. Podem utilizar derivativos tanto para proteção da carteira quanto para alavancagem. Nos fundos de Renda Fixa a rentabilidade pode ser beneficiada pela inclusão, em carteira, de títulos que apresentem maior risco de crédito, como os títulos privados. Geralmente o crédito do resgate se dá no mesmo dia da solicitação.

5 Fundos de Ações São também chamados de fundos de renda variável e devem investir, no mínimo, 67% de seu patrimônio em ações negociadas em bolsa ou mercado de balcão organizado. Alguns fundos deste tipo têm como objetivo de investimento acompanhar ou superar a variação de um índice do mercado acionário, tal como o IBOVESPA ou o IBX. Como seu principal fator de risco é a variação nos preços das ações que compõem sua carteira, podem ser compatíveis com objetivos de investimento de longo prazo e que suportem uma maior exposição a riscos em troca de uma expectativa de rentabilidade mais elevada. Geralmente o crédito do resgate se dá quatro dias após a solicitação. Fundos Cambiais Devem manter, no mínimo, 80% de seu patrimônio investido em ativos que sejam relacionados, direta ou indiretamente (via derivativos), à variação de preços de uma moeda estrangeira, ou a uma taxa de juros denominada cupom cambial. Os mais conhecidos são os chamados Fundos Cambiais Dólar, que buscam acompanhar a variação de cotação da moeda americana. Geralmente o crédito do resgate se dá no dia seguinte ao da solicitação.. Fundos de Dívida Externa Devem aplicar, no mínimo, 80% de seu patrimônio em títulos brasileiros negociados no mercado internacional e podem utilizar derivativos, negociados no Brasil ou não, com o objetivo exclusivo de proteção. Os 20% restantes podem ser aplicados em outros títulos de crédito transacionados no exterior. Os títulos componentes de sua carteira são mantidos fora do país. Para o investidor no Brasil, este fundo é uma forma ágil e de baixo custo operacional para aplicar em papéis do governo brasileiro negociados no exterior. Fundos Multimercado Devem apresentar política de investimento que envolva vários fatores de risco, sem o compromisso de concentração em nenhum fator em especial, podendo investir em ativos de diferentes mercados - como renda fixa, câmbio e ações - e utilizar derivativos tanto para alavancagem quanto para proteção da carteira. Considerados os fundos com maior liberdade de gestão, buscam rendimento mais elevado em relação aos demais, mas também apresentam maior risco, sendo, portanto, compatíveis com objetivos de investimento que, além de procurar diversificação, tolerem uma grande exposição a riscos na expectativa de obter uma rentabilidade mais elevada. Nestes fundos, o crédito do resgate nem sempre se dá no mesmo dia da solicitação. FUNDO DE INVESTIMENTO EM DIREITOS CREDITÓRIOS - FIDC - IN 356 CVM (393/435/442/446/458/484/489) Também conhecido como Fundos de Recebíveis, destina-se exclusivamente a investidores qualificados e pode ser constituído sob a forma de condomínio aberto (com resgate de cotas) ou fechado (sem resgate de cotas).

6 Direitos creditórios são direitos, e também títulos representativos de direitos, originados por contratos mercantis de compra e venda de produtos, mercadorias e/ou serviços. Exemplos: 1) O contrato de crédito consignado firmado entre o banco comercial e um cliente é cedido ao fundo, de maneira que seus cotistas serão remunerados pelo pagamento das parcelas devidas pelo cliente do banco, conforme previsto no contrato de concessão do crédito; 2) A companhia X vende à empresa Y um produto, o qual será pago em sucessivas prestações mensais. X cede ao fundo os direitos de receber os créditos detidos contra Y por conta da venda, de modo que os cotistas serão remunerados pelo pagamento das prestações mensais. FUNDO DE INVESTIMENTO EM DIREITOS CREDITÓRIOS FIDC-PIPS - IN 399 CVM (435/498) Destinado exclusivamente a investidores qualificados, seus recursos visam predominantemente à aplicação em direitos creditórios no âmbito do Programa de Incentivo à Implementação de Projetos de Interesse Social, projetos e/ou programas que tenham sido aprovados pelo Governo Federal, destinados a criação e a implementação de núcleos habitacionais que tornem acessível moradia para segmentos populacionais de diversas rendas familiares. FUNDO DE INVESTIMENTO EM PARTICIPAÇÕES - FIP - IN 391 CVM (450/496) Também conhecido como Private Equity, é destinado exclusivamente a investidores qualificados e deve ser constituído sob a forma de condomínio fechado. Seus recursos são destinados à aquisição de ações, debêntures, bônus de subscrição e outros títulos e valores mobiliários conversíveis ou permutáveis em ações de emissão de companhias abertas ou fechadas. Tais aquisições devem propiciar ao fundo participação no processo decisório da companhia investida, com efetiva influência na definição de sua política estratégica e na sua gestão. FUNDOS MÚTUOS DE INVESTIMENTO EM AÇÕES DE SOCIEDADES INCENTIVADAS - IN 153 CVM (158/498) Deve ser constituído sob a forma de condomínio fechado, com recursos destinados à aplicação em carteira diversificada de títulos e valores mobiliários, composta, no mínimo, de 70% de: i) ações de emissão de sociedades beneficiárias de recursos oriundos dos incentivos fiscais; ii) certificados de investimentos dos Fundos FINOR, FINAM, FISET e FUNRES; iii) e ações de sociedades incentivadas adquiridas no Mercado Secundário. FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO - IN 472 CVM (478) Deve ser constituído sob a forma de condomínio fechado, cujos recursos sejam destinados ao investimento em empreendimentos imobiliários, tais como compra para locação ou arrendamento, compra e venda, incorporação e/ou construção, projetos visando viabilizar o

7 acesso à habitação e serviços urbanos etc. Suas cotas são remuneradas com base no desempenho do empreendimento. Exemplo: O fundo investe na construção de um shopping center, sendo remunerado pela posterior venda/aluguel das lojas, ou seja, de acordo com o desempenho do empreendimento imobiliário. FUNDO MÚTUO DE PRIVATIZAÇÃO - FGTS - IN 279 CVM (295/337/339/347/354/360/397) É constituído sob a forma de condomínio aberto, cujos recursos sejam destinados à aquisição de valores mobiliários no âmbito do Programa Nacional de Desestatização e de Programas Estaduais de Desestatização. FUNDO DE FINANCIAMENTO DA INDÚSTRIA CINEMATOGRÁFICA - FUNCINE - IN 398 CVM (435/451/498) Deve ser constituído sob a forma de condomínio fechado, cujos recursos sejam destinados à aplicação em projetos audiovisuais aprovados pela Agência Nacional de Cinema - ANCINE. Exemplo: O fundo adquire CAV, que são títulos de participação em projetos audiovisuais, de forma que a remuneração do FUNCINE dependerá do desempenho comercial dos projetos investidos. FUNDO DE INVESTIMENTO CULTURAL E ARTÍSTICO - IN 186 CVM (200/213) Deve ser constituído sob a forma de condomínio aberto ou fechado, cujos recursos sejam destinados à aplicação em projetos culturais e artísticos. Exemplo: O fundo investe em um festival de dança e será remunerado de acordo com o desempenho do projeto, por exemplo, com a venda de ingressos ou patrocínio. FUNDO MÚTUO DE INVESTIMENTO EM EMPRESAS EMERGENTES - IN 209 CVM (477) Também conhecido como Fundo de "Venture Capital", deve ser constituído sob a forma de condomínio fechado, cujos recursos sejam destinados à aplicação em carteira diversificada de valores mobiliários de emissão de empresas emergentes - companhia que apresente faturamento líquido anual, ou faturamento líquido anual consolidado, inferiores a R$ ,00 (cem milhões de Reais), apurados no balanço de encerramento do exercício anterior à aquisição dos valores mobiliários de sua emissão. FUNDO MÚTUOS DE INVESTIMENTO EM EMPRESAS EMERGENTES CAPITAL ESTRANGEIRO - IN 278 CVM Deve ser constituído sob a forma de condomínio fechado, exclusivo para pessoas físicas ou jurídicas estrangeiras (residentes, domiciliadas ou com sede no exterior), fundos ou outras entidades estrangeiras de investimento coletivo, cujos recursos sejam destinados à aplicação em carteira diversificada de valores mobiliários de emissão de empresas emergentes.

8 FUNDO GARANTIDOR DE PARCERIAS PÚBLICO-PRIVADAS - FGP IN 426 CVM Deve ser constituído sob a forma de condomínio aberto ou fechado, cujos tenham por finalidade prestar garantia de pagamento de obrigações pecuniárias assumidas pelos parceiros públicos federais em virtude das parcerias de que trata a Lei , de 30 de dezembro de 2004 (Lei da Parceria Público-Privada). FUNDO DESTINADO À GARANTIA DE LOCAÇÃO IMOBILIÁRIA E À CESSÃO FIDUCIÁRIA - IN 432 CVM É uma comunhão de recursos que permite a cessão fiduciária de cotas de emissão de outros fundos de investimento, em garantia de locação imobiliária. Visa substituir a figura do fiador ou do seguro de fiança locatícia nos contratos de locação imobiliária. Dever ser constituído sob a forma de condomínio aberto, sendo vedado o resgate das cotas objeto de cessão fiduciária. O que é Regulamento de Fundo? O Regulamento é o documento onde estão estabelecidas as regras básicas de funcionamento do Fundo. Dentre essas regras, merecem destaque aquelas que se referem aos ativos que serão adquiridos e as estratégias de investimento adotadas, uma vez que estão diretamente relacionadas com o risco do investimento. É importante saber que as alterações feitas no regulamento do Fundo de Investimento implicam modificações nas condições de funcionamento do Fundo. Portanto, o cotista deve analisar as modificações propostas de acordo com seus interesses como investidor. As alterações do Regulamento devem ser aprovadas pela Assembléia Geral de Cotistas e comunicadas à CVM. ATENÇÃO Todo cotista, ao ingressar no Fundo, deve atestar, por meio de termo próprio, que recebeu o Regulamento e o Prospecto, que tomou ciência da política de investimento, da possibilidade de ocorrência de patrimônio negativo e de sua responsabilidade por aportes adicionais de recursos, quando for o caso. ATENÇÃO AO REGULAMENTO. NELE, VOCÊ VAI ENCONTRAR INFORMAÇÕES MUITO IMPORTANTES. 1. Qualificação do Administrador do Fundo; 2. Quando for o caso, referência a qualificação do Gestor da Carteira do Fundo; 3. Qualificação do custodiante; 4. Espécie do Fundo, se aberto* ou fechado**;

9 5. Prazo de duração, se determinado ou indeterminado; 6. Política de investimento, de forma a caracterizar a classe do Fundo***; 7. Em destaque, taxas de administração, de ingresso e de saída, e se houver, de performance; 8. Condições para o resgate de cotas, no caso de Fundos abertos, dispondo quanto ao prazo para a liquidação do resgate; 9. Distribuição de resultados; 10. Público - alvo; 11. Política de divulgação de informações a interessados, inclusive as relativas à composição de carteira; 12. Política relativa ao exercício de direito de voto do Fundo pelo administrador ou por seus representantes legalmente constituídos, em assembléias gerais das companhias nas quais o Fundo detenha participação; e 13. Tributação aplicável ao Fundo e aos cotistas. * Fundos abertos: são aqueles em que os cotistas podem solicitar o resgate de suas cotas a qualquer tempo. ** Fundos fechados: são aqueles em que as cotas somente são resgatadas ao término do prazo de duração do Fundo. Neste caso, as cotas poderão ser negociadas em mercado secundário. *** Na definição da Política de Investimentos do Fundo devem ser prestadas informações sobre: I o percentual máximo de aplicação em títulos e valores mobiliários de emissão do administrador, gestor ou de empresa a eles ligada, que não pode ser superior a 20% (vinte por cento) do patrimônio líquido do Fundo, vedada a aquisição de ações de emissão do administrador; II o percentual máximo de aplicação em cotas de Fundos de Investimento administrados pelo Administrador, Gestor ou empresa a eles ligada; III o percentual máximo em aplicação em títulos e valores mobiliários de um mesmo emissor, observada, ainda, a regulamentação relativa à sua respectiva classe de fundo. Estão excluídas deste limite as aplicações em títulos públicos federais; e IV o propósito do Fundo de realizar operações em valor superior ao seu patrimônio, com a indicação de seus níveis de exposição em mercado de risco.

10 O que é Prospecto de Fundo? O Prospecto é o documento que apresenta as informações relevantes para o investidor relativas à política de investimento do Fundo e dos riscos envolvidos, bem como dos principais direitos e responsabilidades dos cotistas e administradores. OBS: A apresentação do Prospecto só não é obrigatória para o caso de Fundos destinados exclusivamente a investidores qualificados. Entende-se por investidores qualificados: a) as instituições financeiras; ou b) as companhias seguradoras; ou c) as sociedades de capitalização; ou d) as entidades abertas e fechadas de previdência complementar; ou e) as pessoas físicas ou jurídicas que possuam investimentos financeiros em valor superior a R$ ,00 (trezentos mil reais); ou f) os fundos de investimento destinados exclusivamente a investidores qualifi cados; ou g) os administradores de carteira e consultores de valores mobiliários autorizados pela CVM, em relação a seus recursos próprios; ou h) regimes próprios de previdência social instituídos pela União, pelos Estados, pelo Distrito Federal ou por Municípios; ou i) outras situações previstas na regulamentação. ATENÇÃO AO PROSPECTO! ELE DEVE CONTER: I metas e objetivos de gestão do Fundo, bem como seu público-alvo; II política de investimentos e faixas de alocação de ativos, discriminando o processo de análise e seleção dos mesmos; III relação dos prestadores de serviços do Fundo; IV especifi cação, de forma clara, das taxas e demais despesas do Fundo; V apresentação detalhada do Administrador e do Gestor, quando for o caso, com a informação sobre seu registro perante a CVM seus departamentos técnicos e demais recursos e serviços utilizados para gerir o Fundo; VI condições de compra de cotas do Fundo, compreendendo limites mínimos e máximos de investimentos, bem como valores mínimos para a movimentação e permanência do Fundo; VII condições de resgates de cotas e, se for o caso, o prazo de carência;

11 VIII política de distribuição de resultados, se houver, compreendendo os prazos e condições de pagamento; IX identificação de riscos assumidos pelo Fundo; X informação sobre a política de administração dos riscos assumidos pelo Fundo, inclusive no que diz respeito aos métodos utilizados para gerenciamento destes riscos; XI informação sobre a tributação aplicável ao Fundo e a seus cotistas, contemplando a política a ser adotada pelo administrador quanto ao tratamento tributário perseguido; XII política relativa ao exercício de direito de voto do Fundo, pelo Administrador ou por seus representantes legalmente constituídos, em assembléias gerais das companhias nas quais o Fundo detenha participação; XIII política de divulgação de informações, inclusive as de composição de carteira, que deverá ser idêntica para todos que solicitarem; XIV quando houver, identificação da agência classificadora de risco do Fundo, bem como a classificação obtida; XV indicação sobre o local ou meio e a forma de obtenção dos resultados do Fundo em exercícios anteriores, tais como demonstrações contábeis, relatórios do Administrador do Fundo e demais documentos pertinentes que tenham sido divulgados ou elaborados por força de disposições regulamentares aplicáveis; e XVI o percentual máximo de cotas que pode ser detido por um único cotista. Toda informação divulgada que inclua referência à rentabilidade do Fundo deverá: I mencionar a data de início de suas atividades; II informar a rentabilidade mensal e acumulada nos últimos 12 (doze) meses ou no período decorrido desde a sua constituição; III ser acompanhada do valor do patrimônio líquido médio mensal dos últimos 12 (doze) meses ou desde a sua constituição, se mais recente; IV divulgar o valor da taxa de administração e da taxa de performance, se houver, expressa no regulamento vigente nos últimos 12 (doze) meses ou desde a sua constituição, se mais recente; e V destacar o público-alvo do Fundo e as restrições quanto à captação, de forma a ressaltar eventual impossibilidade, permanente ou temporária, de acesso ao Fundo por parte de investidores em geral.

12 (IN 400) Art. 3º São atos de distribuição pública a venda, promessa de venda, oferta à venda ou subscrição, assim como a aceitação de pedido de venda ou subscrição de valores mobiliários, de que conste qualquer um dos seguintes elementos: I - a utilização de listas ou boletins de venda ou subscrição, folhetos, prospectos ou anúncios, destinados ao público, por qualquer meio ou forma; II - a procura, no todo ou em parte, de subscritores ou adquirentes indeterminados para os valores mobiliários, mesmo que realizada através de comunicações padronizadas endereçadas a destinatários individualmente identificados, por meio de empregados, representantes, agentes ou quaisquer pessoas naturais ou jurídicas, integrantes ou não do sistema de distribuição de valores mobiliários, ou, ainda, se em desconformidade com o previsto nesta Instrução, a consulta sobre a viabilidade da oferta ou a coleta de intenções de investimento junto a subscritores ou adquirentes indeterminados; III - a negociação feita em loja, escritório ou estabelecimento aberto ao público destinada, no todo ou em parte, a subscritores ou adquirentes indeterminados; ou IV - a utilização de publicidade, oral ou escrita, cartas, anúncios, avisos, especialmente através de meios de comunicação de massa ou eletrônicos (páginas ou documentos na rede mundial ou outras redes abertas de computadores e correio eletrônico), entendendo-se como tal qualquer forma de comunicação dirigida ao público em geral com o fim de promover, diretamente ou através de terceiros que atuem por conta do ofertante ou da emissora, a subscrição ou alienação de valores mobiliários. 1º Para efeito desta Instrução, considera-se como público em geral uma classe, categoria ou grupo de pessoas, ainda que individualizadas nesta qualidade, ressalvados aqueles que tenham prévia relação comercial, creditícia, societária ou trabalhista, estreita e habitual, com a emissora. 2º A distribuição pública de valores mobiliários somente pode ser efetuada com intermediação das instituições integrantes do sistema de distribuição de valores mobiliários ( Instituições Intermediárias ), ressalvadas as hipóteses de dispensa específica deste requisito, concedidas nos termos do art. 4º.) Qualquer divulgação de informação sobre os resultados do Fundo pode ser feita, por qualquer meio, após um período de carência de 6 (seis) meses, a partir da data da primeira emissão de cotas. Ao analisar o material publicitário de um determinado Fundo, serve os períodos utilizados para divulgação dos resultados que estão sendo apresentados e o valor do patrimônio do Fundo.

13 Ao comparar os resultados de um determinado Fundo com os de outro(s) Fundo(s), observe os critérios utilizados, as fontes e as datas das informações prestadas. É importante saber que a composição da carteira e a política de investimentos do Fundo são responsáveis pela determinação do RISCO do investimento.

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