Intervenção Vocacional no âmbito dos Estágios Curriculares dos alunos do Ensino Profissional

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Intervenção Vocacional no âmbito dos Estágios Curriculares dos alunos do Ensino Profissional"

Transcrição

1 Intervenção Vocacional no âmbito dos Estágios Curriculares dos alunos do Ensino Profissional Vítor Gamboa Departamento de Psicologia e Ciências da Educação, Universidade do Algarve

2 Intervenção Vocacional e Ensino Profissional A intervenção de carreira tem tido um papel determinante nas questões associadas à preparação dos jovens para o mercado de trabalho (Savickas, 1999; Watts, 1996); Refira-se o trabalho pioneiro de Frank Parsons (1909), quando procurou apoiar os jovens estudantes nos processos de transição para o mundo do trabalho (Baker, 2009; Swanson & Fouad, 1999).

3 Intervenção Vocacional e Ensino Profissional Em Portugal, a intervenção vocacional em contexto escolar surge associada aos cursos Técnico-Profissionais (Abreu, 2003); Nos últimos anos, surgem diversas referências à importância da intervenção vocacional, no âmbito dos cursos profissionalizantes (e.g., Dec. Lei 74/2004, CQEP Portaria nº 135-A/2013); GAAIRES (2007; 2009) destacam a insuficiência de psicólogos educacionais com formação em orientação.

4 Intervenção Vocacional e Ensino Profissional Expectativas relativamente à intervenção vocacional Apoiar a integração dos alunos no novo ciclo de estudos; Favorecer as aprendizagens (ex. apoio psicopedagógico); Facilitar a transição para o mundo do trabalho (ex. competências de empregabilidade),

5 Intervenção Vocacional e Ensino Profissional Expectativas relativamente à intervenção vocacional Impacto positivo nos seus diferentes níveis: imediato, intermédio e distal (Killeen, 1996); Retorno Social: Competitividade (ajustamento, desemprego,)

6 Transição Escola Mundo do Trabalho Desenho Curricular dos Cursos Profissionais O estágio constitui a principal estratégia de conexão entre a escola e a realidade ocupacional (Griffiths & Guile, 2004; Guile, 2002; Leney & Green, 2005);

7 Transição Escola Mundo do Trabalho Finalidades (Billett, 2005; Petherbridge, 1997; Watts, 1996) Facilitar a transição para o mundo do trabalho, Desenvolver competências técnicas, Alargar conhecimentos relativos à realidade ocupacional, Gerar alternativas profissionais, Testar a preferência vocacional,

8 Transição Escola Mundo do Trabalho Spokane (1991) integra as experiências de estágio nas modalidades distais de recolha de informação para a tomada de decisão de carreira.

9 Transição Escola Mundo do Trabalho Linn, Ferguson e Egart (2004) consideram surpreendente o facto de os psicólogos de orientação raramente recorrerem à formação em contexto de trabalho (ex. estágios curriculares), enquanto modalidade de intervenção para a promoção do desenvolvimento vocacional.

10 Transição Escola Mundo do Trabalho Experiência de Estágio - Desenvolvimento Vocacional Modelos teóricos (e.g., Lent, Brown & Hackett, 1994; Mitchell & Krumboltz, 1996; Savickas, 2005; Super, 1957; Vondracek, Lerner & Schulenberg, 1986); Estudos empíricos (e.g., Brooks et al., 1995; Carless & Prodan, 2003; Creed & Patton, 2003; Gamboa, Paixão & Jesus, 2013).

11 Qualidade do Estágio Supervisão (Gamboa, et al., 2013; Knight, 1996; Mael et al., 1997; Stoltenberg, 2005); Clareza das instruções, treino recebido, suporte social (Brooks et al., 1995; Lent, 2004; Loughlin & Barling, 1998); Autonomia (Barling et al., 1995; Feldman & Weitz, 1990; Ryan & Deci, 2000); Diversidade de tarefas e oportunidades de aprendizagem (Feldman & Weitz, 1990; Loughlin & Barling, 1998; Stern et al., 1990).

12 Transição Escola Mundo do Trabalho Os alunos do Ensino Profissionalizante (35.80% /Ensino Secundário) Nível socioeconómico baixo (Alves et al., 2001; Gamboa, 2011; Vieira, 2000); Trajetórias escolares marcadas por algum insucesso (Alves et al., 1996; GEPE, 2008); Pretendem ingressar de imediato no mercado de trabalho (Cabrito, 1994, Gamboa, 2000; GEPE, 2008); Grupo com uma crescente heterogeneidade interna (Azevedo, 2000; Gamboa, Paixão & Jesus, 2014; GEPE, 2008)

13 Transição Escola Mundo do Trabalho Gamboa, Paixão, & Jesus (2014). Vocational profiles and internship quality among portuguese VET students. International Journal for Educational and Vocational Guidance, 1, Cluster 1 (N = 109, 31.50%) exploração adiada, decisão comprometida; Cluster 2 (N = 48, 13.87%) exploração evitante, orientada para o self; Cluster 3 (N = 121, 34.97%) exploração sistemática, decisão e compromisso adiados; Cluster 4 (N = 68, 19.65%) exploração confiante;

14 Transição Escola Mundo do Trabalho Gamboa, Paixão, & Jesus (2014). Vocational profiles and internship quality among portuguese VET students. International Journal for Educational and Vocational Guidance, 1, (T1-T2) - Os agrupamentos de alunos apresentaram diferentes padrões de interação com a qualidade do contexto de estágio; Alguns dos alunos beneficiam essencialmente das dimensões supervisivas e da autonomia experimentada, enquanto outros parecem ser particularmente sensíveis às oportunidades de aprendizagem.

15 Transição Escola Mundo do Trabalho O resultado da experiência de estágio depende da interação que se estabelece entre o estagiário, com tudo o que ele transporta para esta nova situação de aprendizagem, e as oportunidades oferecidas pelo contexto.

16 Desenhar a intervenção vocacional No âmbito de uma estratégia global de promoção da Qualidade das Experiências de Estágio; Num quadro de colaboração com os demais agentes educativos; Considerando que os alunos podem influenciar a natureza (resultado) das suas experiências de trabalho / aprendizagem; Adotando os princípios da diferenciação na organização das experiências de estágio.

17 Desenhar a intervenção vocacional Facilitar a organização subjetiva da experiência de estágio Preparação Acompanhamento Qualidade do Estágio Avaliação / Balanço

18 Desenhar a intervenção vocacional (Preparação) Orientação para o Futuro (e.g., Savickas, 1999): Favorecer a antecipação das exigências associadas ao desempenho do papel de estagiário, assinalando as descontinuidades existentes entre o contexto escolar e o contexto de estágio. Visitas de estudo, Job-shadowing, Exploração orientada de material informativo relativo às instituições de acolhimento, Entrevistas a profissionais, Oficinas (ex., Gestão de Carreira) Avaliação e Orientação de Carreira,

19 Desenhar a intervenção vocacional (Acompanhamento) Controlo, Curiosidade, Confiança (e.g., Savickas, 2005) : Favorecer a reflexividade (negociação), a curiosidade e a abertura à experiência 1. Oferece diversas oportunidades de aprendizagem; 2. Encoraja a responsabilidade, a autonomia e a iniciativa; 3. Promove o desenvolvimento de competências profissionais; 4. Promove relações sociais (verticais e horizontais); 5. Proporciona suporte técnico e emocional; 6. Assegura a reflexão 7. [reuniões, visitas e análise documental: relatórios, diários, cadernetas]

20 Desenhar a intervenção vocacional Avaliação (Debriefing) (e.g., Flum & Blustein, 2000; Krumboltz & Worthington, 1999; Watts, 1996): Favorecer a reflexão que está na base da reconstrução e reorganização da experiência de estágio, 1. Promover a partilha da experiência de estágio com colegas e professores, colocando a experiência individual num contexto mais alargado; 2. Integrar a experiência de estágio no projeto de vida / carreira; 3. Preparar novas etapas novas experiências de aprendizagem. (transições pósestágio). 4. [consulta psicológica vocacional, reuniões, sessões de trabalho para apresentação dos relatórios de estágio]

21 Intervenção Vocacional e Ensino Profissional is the purpose to learn about the workplace or in the workplace (Smith & Harris, 2000)

PAINEL - ORIENTAÇÃO AO LONGO DA VIDA. Vítor Gamboa,

PAINEL - ORIENTAÇÃO AO LONGO DA VIDA. Vítor Gamboa, PAINEL - ORIENTAÇÃO AO LONGO DA VIDA Vítor Gamboa, Departamento de Psicologia - Universidade do Algarve Centro de Investigação em Ciência Psicológica Universidade de Lisboa Contextualização; Apontamentos

Leia mais

PSICOLOGÍA DE LA EDUCACIÓN

PSICOLOGÍA DE LA EDUCACIÓN PSICOLOGÍA DE LA EDUCACIÓN O IMPACTO DA EXPERIÊNCIA DE ESTÁGIO NO PROCESSO DE EXPLORAÇÃO VOCACIONAL EM ALUNOS DOS CURSOS TECNOLÓGICOS E PROFISSIONAIS DO ENSINO SECUNDÁRIO. Vitor Gamboa Universidade do

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA DE CALDAS DAS TAIPAS CURSOS PROFISSIONAIS DE NÍVEL SECUNDÁRIO

ESCOLA SECUNDÁRIA DE CALDAS DAS TAIPAS CURSOS PROFISSIONAIS DE NÍVEL SECUNDÁRIO ESCOLA SECUNDÁRIA DE CALDAS DAS TAIPAS CURSOS PROFISSIONAIS DE NÍVEL SECUNDÁRIO Planificação Psicologia 11º Ano ANO LETIVO 2014/2015 10º GRUPO B MÓDULO 5- Fatores e Processos de Aprendizagem 1. Aprendizagem

Leia mais

Qualidade do estágio e exploração vocacional: Estudo com alunos estagiários dos cursos Tecnológicos e Profissionais do ensino secundário Vitor Gamboa*

Qualidade do estágio e exploração vocacional: Estudo com alunos estagiários dos cursos Tecnológicos e Profissionais do ensino secundário Vitor Gamboa* Psicologia e Educação 31 Qualidade do estágio e exploração vocacional: Estudo com alunos estagiários dos cursos Tecnológicos e Profissionais do ensino secundário Vitor Gamboa* Resumo: O estágio surge,

Leia mais

O Impacto do Estágio na Exploração Vocacional e na Adaptabilidade de Carreira em Estudantes do Ensino Profissional

O Impacto do Estágio na Exploração Vocacional e na Adaptabilidade de Carreira em Estudantes do Ensino Profissional Universidade do Algarve Faculdade de Ciências Humanas e Sociais O Impacto do Estágio na Exploração Vocacional e na Adaptabilidade de Carreira em Estudantes do Ensino Profissional Dissertação para a obtenção

Leia mais

. Serviço de Psicologia e Orientação (SPO)

. Serviço de Psicologia e Orientação (SPO) Serviço de Psicologia e Orientação (SPO) O Serviço de Psicologia e Orientação (SPO) desenvolve a sua ação nos estabelecimentos de educação pré-escolar e dos ensinos básico e secundário, sendo três os domínios

Leia mais

Serviço de Psicologia e Orientação (SPO)

Serviço de Psicologia e Orientação (SPO) INTRODUÇÃO O Plano Anual de Atividades do Agrupamento (PAAA) constitui um dos instrumentos do exercício da autonomia previsto no nº 1, do artigo 9º, do Decreto-Lei n.º 75/2008, de 22 de Abril, assumindo-se

Leia mais

Terceiro Ciclo da Avaliação Externa das Escolas. Campos de análise Referentes Indicadores

Terceiro Ciclo da Avaliação Externa das Escolas. Campos de análise Referentes Indicadores Quadro de referência Domínios, campos de análise, referentes e indicadores O quadro de referência do terceiro ciclo da Avaliação Externa das Escolas estrutura-se em quatro domínios Autoavaliação, Liderança

Leia mais

O Impacto do Estágio na Adaptabilidade de Carreira em Estudantes do Ensino Profissional

O Impacto do Estágio na Adaptabilidade de Carreira em Estudantes do Ensino Profissional Revista Brasileira de Orientação Profissional jul.-dez. 2014, Vol. 15, No. 2, 105-114 Artigo O Impacto do Estágio na Adaptabilidade de Carreira em Estudantes do Ensino Profissional Carla Silva Vitor Gamboa

Leia mais

Normas de Estágio Curricular Não Obrigatório Remunerado. Instituto de Ciências Humanas, Letras e Artes - ICHLA. - Curso de Psicologia -

Normas de Estágio Curricular Não Obrigatório Remunerado. Instituto de Ciências Humanas, Letras e Artes - ICHLA. - Curso de Psicologia - Normas de Estágio Curricular Não Obrigatório Remunerado Instituto de Ciências Humanas, Letras e Artes - ICHLA - Curso de Psicologia - Descrição do Curso: O Curso de Psicologia oferece formação no perfil

Leia mais

Agrupamento de Escolas de Pinheiro Manual de Supervisão Pedagógica INTRODUÇÃO

Agrupamento de Escolas de Pinheiro Manual de Supervisão Pedagógica INTRODUÇÃO 2 ( ) A construção de uma cultura colegial é um processo longo, não isento de dificuldades e conflitos, e que requer a criação de condições várias, nomeadamente de espaços e tempos destinados ao trabalho

Leia mais

P L AN I F I C AÇ Ã O AN U AL

P L AN I F I C AÇ Ã O AN U AL P L AN I F I C AÇ Ã O AN U AL DEPARTAMENTO: CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS ÁREA DISCIPLINAR: 410 Filosofia DISCIPLINA: Psicologia CURSO PROFISSIONAL: Técnico de Apoio à Infância ANO: 2.º - ANO LETIVO:2017-18

Leia mais

Adaptabilidade de Carreira e Auto-eficácia na Transição ao Trabalho: estudo longitudinal com estudantes finalistas do ensino profissional

Adaptabilidade de Carreira e Auto-eficácia na Transição ao Trabalho: estudo longitudinal com estudantes finalistas do ensino profissional Universidade do Algarve Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Adaptabilidade de Carreira e Auto-eficácia na Transição ao Trabalho: estudo longitudinal com estudantes finalistas do ensino profissional

Leia mais

Plano Anual de Atividades. Serviço de Psicologia e Orientação (8 atividades) Eixo 1 - Sucesso educativo

Plano Anual de Atividades. Serviço de Psicologia e Orientação (8 atividades) Eixo 1 - Sucesso educativo Plano Anual de Atividades Serviço de Psicologia e Orientação (8 atividades) Atividades Período Calendarização Dinamizadores Parcerias Colaborações Objetivos Eixos Orçam. GAPE - Gabinete de Apoio aos Pais

Leia mais

ESTRATÉGIAS DE MOTIVAÇÃO PARA MELHORIA DA QUALIDADE DAS APRENDIZAGENS MATEMÁTICAS

ESTRATÉGIAS DE MOTIVAÇÃO PARA MELHORIA DA QUALIDADE DAS APRENDIZAGENS MATEMÁTICAS VII JORNADAS DMFS 2018 ESTRATÉGIAS DE MOTIVAÇÃO PARA MELHORIA DA QUALIDADE DAS APRENDIZAGENS MATEMÁTICAS Raul Aparício Gonçalves VII JORNADAS DMFS 2018 ESTRATÉGIAS DE MOTIVAÇÃO PARA MELHORIA DA QUALIDADE

Leia mais

vai mais além NOS TEUS HORIZONTES

vai mais além NOS TEUS HORIZONTES Mobilidade E COOPERAÇÃO PROGRAMA COMENIUS vai mais além NOS TEUS HORIZONTES O Programa COMENIUS A O Programa setorial Comenius, que integra o Programa Aprendizagem ao Longo da Vida (PALV), visa melhorar

Leia mais

Plano Plurianual de Atividades

Plano Plurianual de Atividades Plano Plurianual de Atividades 2014-2017 Plano Plurianual de Atividades 2014-2017 2 ÍNDICE Introdução 001 Princípios orientadores do Plano Plurianual. Organização, desempenho e qualidade da Educação. Aprendizagens,

Leia mais

PROGRAMA DE INFORMAÇÃO E DE ORIENTAÇÃO

PROGRAMA DE INFORMAÇÃO E DE ORIENTAÇÃO ESCOLA SECUNDÁRIA/3 DE FELGUEIRAS PROGRAMA DE INFORMAÇÃO E DE ORIENTAÇÃO ESCOLAR E VOCACIONAL (de acordo com o previsto na alínea e), do artigo 37º, do Decreto- Lei 75/2008) MARÇO DE 2012 INTRODUÇÃO A

Leia mais

Psicologia: Reflexão e Crítica ISSN: Universidade Federal do Rio Grande do Sul Brasil

Psicologia: Reflexão e Crítica ISSN: Universidade Federal do Rio Grande do Sul Brasil Psicologia: Reflexão e Crítica ISSN: 0102-7972 prcrev@ufrgs.br Universidade Federal do Rio Grande do Sul Brasil Gamboa, Vitor Manuel; Paixão, Maria Paula A Qualidade da Experiência de Estágio e o Desenvolvimento

Leia mais

A QUALIDADE DO ESTÁGIO PREDIZ A SATISFAÇÃO Estudo com alunos do ensino secundário profissionalizante

A QUALIDADE DO ESTÁGIO PREDIZ A SATISFAÇÃO Estudo com alunos do ensino secundário profissionalizante 93 Vítor Gamboa 1 Maria Paula Paixão 2 Ida Lemos 3 Olímpio Paixão 4 A QUALIDADE DO ESTÁGIO PREDIZ A SATISFAÇÃO Estudo com alunos do ensino secundário profissionalizante Resumo: A aprendizagem em contexto

Leia mais

PLANO DE AÇÃO DO SERVIÇO DE PSICOLOGIA E ORIENTAÇÃO (SPO) Ano letivo 2014/2015. Destinatários

PLANO DE AÇÃO DO SERVIÇO DE PSICOLOGIA E ORIENTAÇÃO (SPO) Ano letivo 2014/2015. Destinatários PLANO DE AÇÃO DO SERVIÇO DE PSICOLOGIA E ORIENTAÇÃO () Ano letivo 2014/ O plano de ação do que se segue foi elaborado tendo por base o Plano Estratégico do Agrupamento, emanando dos seus quatro objetivos

Leia mais

EDUCAÇÃO ESPECIAL RESPOSTAS EDUCATIVAS

EDUCAÇÃO ESPECIAL RESPOSTAS EDUCATIVAS INSPEÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA PROGRAMA ACOMPANHAMENTO EDUCAÇÃO ESPECIAL RESPOSTAS EDUCATIVAS RELATÓRIO Agrupamento de Escolas de Santa Maria Maior 2016 RELATÓRIO DE ESCOLA Agrupamento de Escolas

Leia mais

ORIENTAÇÕES PARA AS ESPECIALIDADES Processo Regular. # Categoria # Documento. Lisboa. Psicologia da Educação Janeiro 2018

ORIENTAÇÕES PARA AS ESPECIALIDADES Processo Regular. # Categoria # Documento. Lisboa. Psicologia da Educação Janeiro 2018 ORIENTAÇÕES PARA AS ESPECIALIDADES Processo Regular # Categoria # Documento Psicologia da Educação Janeiro 2018 Lisboa PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO Definição da área: Consideram-se especialistas, em Psicologia

Leia mais

Observatório dos Percursos Académicos dos Estudantes da Universidade do Minho ObservatoriUM

Observatório dos Percursos Académicos dos Estudantes da Universidade do Minho ObservatoriUM Observatório dos Percursos Académicos dos Estudantes da Universidade do Minho ObservatoriUM Despacho RT-64/2016 Caracterização dos Estudantes que ingressaram no Ano Letivo 2016/2017: INSTITUTO DE EDUCAÇÃO

Leia mais

Sessão de trabalho com pais EBI Colares

Sessão de trabalho com pais EBI Colares Agrupamento de Escolas Monte da Lua Sessão de trabalho com pais EBI Colares 09.02.2017 Fase de desenvolvimento Adolescência 1 Preocupação central: definição de si próprio 2 Procura da autonomia pela desvinculação

Leia mais

EDUCAÇÃO ESPECIAL RESPOSTAS EDUCATIVAS

EDUCAÇÃO ESPECIAL RESPOSTAS EDUCATIVAS INSPEÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA PROGRAMA ACOMPANHAMENTO EDUCAÇÃO ESPECIAL RESPOSTAS EDUCATIVAS RELATÓRIO Escola Secundária de Viriato 2017 RELATÓRIO DE ESCOLA Escola Secundária de Viriato Concelho

Leia mais

EDUCAÇÃO ESPECIAL RESPOSTAS EDUCATIVAS

EDUCAÇÃO ESPECIAL RESPOSTAS EDUCATIVAS INSPEÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA PROGRAMA ACOMPANHAMENTO EDUCAÇÃO ESPECIAL RESPOSTAS EDUCATIVAS RELATÓRIO Agrupamento de Escolas Trigal de Santa Maria 2016 RELATÓRIO DE ESCOLA Agrupamento de Escolas

Leia mais

Orientação Vocacional e Coaching Carlos Gomes

Orientação Vocacional e Coaching Carlos Gomes Índice Introdução... 2 Método Orienta... 3 Técnica das Frases para Completar... 6 Realização de Testes Vocacionais... 8 Autoavaliação dos Testes Vocacionais... 9 Exploração de Valores... 10 Sucesso Profissional

Leia mais

Painel: Orientação ao Longo da Vida Idade Adulta. Ana Daniela Silva Escola de Psicologia, Universidade do Minho

Painel: Orientação ao Longo da Vida Idade Adulta. Ana Daniela Silva Escola de Psicologia, Universidade do Minho Painel: Orientação ao Longo da Vida Idade Adulta Ana Daniela Silva Escola de Psicologia, Universidade do Minho Ser adulto num mundo VUCA 3 Ideias 1 Desenvolvimento de Carreira na vida Adulta 2 Ambientes

Leia mais

Avaliação Externa das Escolas

Avaliação Externa das Escolas INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO Avaliação Externa das Escolas 2006-2009 Seminário Avaliação e Boa Governação Modelos e Práticas Lisboa - 12 de Março de 2010 Avaliar as escolas razões e percursos (1) A descentralização

Leia mais

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 1.º CICLO

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 1.º CICLO CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 1.º CICLO 2013/2014 1. Introdução A avaliação dos alunos está enquadrada pelo Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho e regulamentada pelo Despacho normativo n.º 24-A/2012, de 6

Leia mais

Avaliação Externa das Escolas PLANO DE MELHORIA

Avaliação Externa das Escolas PLANO DE MELHORIA Avaliação Externa das Escolas 2012-2013 PLANO DE MELHORIA A elaboração deste plano de melhoria assenta no pressuposto de que o Agrupamento Vertical de Escolas de Azeitão é capaz de repensar estratégias

Leia mais

Avaliação Externa das Escolas PLANO DE MELHORIA

Avaliação Externa das Escolas PLANO DE MELHORIA Atualizado a 16 de Outubro de 2014 Avaliação Externa das Escolas 2012-2013 PLANO DE MELHORIA A elaboração deste plano de melhoria assenta no pressuposto de que o Agrupamento Vertical de Escolas de Azeitão

Leia mais

Seminário. Centros Para a Qualificação e o Ensino Profissional (CQEP) Orientação que modelo de funcionamento?

Seminário. Centros Para a Qualificação e o Ensino Profissional (CQEP) Orientação que modelo de funcionamento? Seminário A Indústria e o Sistema de Educação e Formação: contributos para a Estratégia Europa 2020 22 de março de 2013 Centros Para a Qualificação e o Ensino Profissional (CQEP) Orientação que modelo

Leia mais

Projeto: Aferição da qualidade do sistema educativo na RAM

Projeto: Aferição da qualidade do sistema educativo na RAM Projeto: Aferição da qualidade do sistema educativo na RAM Autoavaliação das escolas Motivos: fracos resultados dos alunos nos exames nacionais; nos estudos nacionais e internacionais; recomendações da

Leia mais

Exposição de Motivos

Exposição de Motivos PARTIDO COMUNISTA PORTUGUÊS Grupo Parlamentar Projeto de Lei nº 460/XII-3.ª Determina a realização de um concurso extraordinário de contratação e colocação de psicólogos com formação na área da psicologia

Leia mais

PLANO DE ARTICULAÇÃO. Agrupamento de Escolas Rio Arade. Ano letivo 2012/2013 [Escolha a data] Plano de Articulação / 2013

PLANO DE ARTICULAÇÃO. Agrupamento de Escolas Rio Arade. Ano letivo 2012/2013 [Escolha a data] Plano de Articulação / 2013 Agrupamento de Escolas Rio Arade PLANO DE ARTICULAÇÃO Ano letivo 2012/2013 [Escolha a data] 1 / 9 Índice Nota introdutória... 3 Objetivos Gerais... 4 Estratégias de intervenção... 5 Organização... 6 Procedimentos

Leia mais

Investigar em Educação: (des)continuidades entre a Academia e as Escolas

Investigar em Educação: (des)continuidades entre a Academia e as Escolas (des)continuidades entre a Academia e Lisboa, 6 de Julho de 2016 Isabel Fialho O grande desafio do século XXI A QUALIDADE das organizações, do ensino e da aprendizagem elevação dos processos e dos resultados

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE EUGÉNIO DE CASTRO. Critérios Gerais de Avaliação 1.º Ciclo

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE EUGÉNIO DE CASTRO. Critérios Gerais de Avaliação 1.º Ciclo AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE EUGÉNIO DE CASTRO Critérios Gerais de Avaliação 1.º Ciclo 2017/2018 2017/2018 1- Introdução A avaliação constitui um processo regulador do ensino, orientador do percurso escolar

Leia mais

INSTITUTO POLITÉCNICO DE SANTARÉM ESCOLA SUPERIOR DE DESPORTO DE RIO MAIOR. Laboratório de Investigação em Desporto PSICOLOGIA DO DESPORTO 2014

INSTITUTO POLITÉCNICO DE SANTARÉM ESCOLA SUPERIOR DE DESPORTO DE RIO MAIOR. Laboratório de Investigação em Desporto PSICOLOGIA DO DESPORTO 2014 INSTITUTO POLITÉCNICO DE SANTARÉM ESCOLA SUPERIOR DE DESPORTO DE RIO MAIOR PSICOLOGIA DO DESPORTO 2014 Equipa: Doutor Carlos Silva Doutora Carla Chicau Doutor Luís Cid (coordenador) Psicólogo Luís Gonzaga

Leia mais

Educação Inclusiva: Decreto-Lei nº 54/2018

Educação Inclusiva: Decreto-Lei nº 54/2018 Educação Inclusiva: Decreto-Lei nº 54/2018 O Decreto-Lei nº 54/2018, veio substituir o Decreto-Lei nº3/2008, que regulamentava a educação especial. O novo decreto estabelece o regime jurídico da educação

Leia mais

ORIENTAÇÕES PARA AS ESPECIALIDADES Processo Regular. # Categoria # Documento. Lisboa. Psicologia da Educação Janeiro 2018

ORIENTAÇÕES PARA AS ESPECIALIDADES Processo Regular. # Categoria # Documento. Lisboa. Psicologia da Educação Janeiro 2018 ORIENTAÇÕES PARA AS ESPECIALIDADES Processo Regular # Categoria # Documento Psicologia da Educação Janeiro 2018 Lisboa PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO Definição da área: Consideram-se especialistas, em Psicologia

Leia mais

INICIATIVA NOVAS OPORTUNIDADES ADULTOS PRINCIPAIS RESULTADOS 2 DE MAIO DE 2007

INICIATIVA NOVAS OPORTUNIDADES ADULTOS PRINCIPAIS RESULTADOS 2 DE MAIO DE 2007 INICIATIVA NOVAS OPORTUNIDADES ADULTOS PRINCIPAIS RESULTADOS 2 DE MAIO DE 2007 ÍNDICE 1 OBJECTIVOS DA INICIATIVA 2 ESTRATÉGIA DE ACÇÃO ADULTOS PRINCIPAIS MEDIDAS 3 PRINCIPAIS RESULTADOS A PROCURA 4 CENTROS

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIOS CURRICULARES

REGULAMENTO DE ESTÁGIOS CURRICULARES REGULAMENTO DE ESTÁGIOS CURRICULARES CAPÍTULO I DAS CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES Art. 1. Os estágios curriculares do Curso de Graduação em Psicologia do Centro Universitário Redentor são considerados como

Leia mais

ANTEPROJECTO DE UM PROGRAMA DO TIPO MENTORADO NA FACULDADE DE CIÊNCIAS DA UNIVERSIDADE DE LISBOA (Programa de Adaptação à Faculdade - PAF 1 )

ANTEPROJECTO DE UM PROGRAMA DO TIPO MENTORADO NA FACULDADE DE CIÊNCIAS DA UNIVERSIDADE DE LISBOA (Programa de Adaptação à Faculdade - PAF 1 ) GAPsi ANTEPROJECTO DE UM PROGRAMA DO TIPO MENTORADO NA FACULDADE DE CIÊNCIAS DA UNIVERSIDADE DE LISBOA -1999- (Programa de Adaptação à Faculdade - PAF 1 ) O ingresso no ensino superior está associado a

Leia mais

EDUCAÇÃO ESPECIAL RESPOSTAS EDUCATIVAS

EDUCAÇÃO ESPECIAL RESPOSTAS EDUCATIVAS INSPEÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA PROGRAMA ACOMPANHAMENTO EDUCAÇÃO ESPECIAL RESPOSTAS EDUCATIVAS RELATÓRIO Escola Secundária Henrique Medina 2017 RELATÓRIO DE ESCOLA Escola Secundária Henrique Medina

Leia mais

O ENSINO PROFISSIONAL NO SISTEMA EDUCATIVO PORTUGUÊS. José Manuel Castro 3.Abril.2013

O ENSINO PROFISSIONAL NO SISTEMA EDUCATIVO PORTUGUÊS. José Manuel Castro 3.Abril.2013 O ENSINO PROFISSIONAL NO SISTEMA EDUCATIVO PORTUGUÊS José Manuel Castro 3.Abril.2013 Temas de reflexão sobre o Ensino Profissional 1. Currículos Profissionais em 2013 2. Contextos de Trabalho lugares de

Leia mais

Instrumento de Registo (Artigo 10º, ponto 1 1 e 2 do Decreto Regulamentar n.º 2/2010)

Instrumento de Registo (Artigo 10º, ponto 1 1 e 2 do Decreto Regulamentar n.º 2/2010) AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE S. JOÃO DA PESQUEIRA Instrumento de Registo (Artigo 10º, ponto 1 1 e 2 do Decreto Regulamentar n.º 2/2010) Ficha de Registo Avaliação do Desempenho Docente do Ensino Básico e

Leia mais

MANUAL DE PROCEDIMENTOS DE ESTÁGIO

MANUAL DE PROCEDIMENTOS DE ESTÁGIO Serviços de Acção Social da Universidade de Coimbra Gabinete de Aconselhamento Psicológico MANUAL DE PROCEDIMENTOS DE ESTÁGIO DO GAP-SASUC GAP-SASUC - Sede Rua Dr. Guilherme Moreira, 12 3000-210 Coimbra

Leia mais

Bem-vindo(a)s Encarregados de Educação 12 e 13 de outubro 2015

Bem-vindo(a)s Encarregados de Educação 12 e 13 de outubro 2015 Bem-vindo(a)s Encarregados de Educação 12 e 13 de outubro 2015 Agenda Preparação do trabalho a realizar no ano letivo 2015/2016 Regulamento Interno disponível no portal do agrupamento www.esvalongo.org

Leia mais

Lista de teses na área da avaliação

Lista de teses na área da avaliação Lista de teses na área da avaliação Afonso, A. (1997). Políticas educativas e avaliação educacional: para uma análise sociológica da reforma educativa em Portugal (1985-1995) (Tese doutoramento, Universidade

Leia mais

Construir o Futuro (I, II, III e IV) Pinto et al. Colectiva. Crianças e Adolescentes. Variável. Nome da prova: Autor(es): Versão: Portuguesa

Construir o Futuro (I, II, III e IV) Pinto et al. Colectiva. Crianças e Adolescentes. Variável. Nome da prova: Autor(es): Versão: Portuguesa Nome da prova: Autor(es): Versão: Tipo de aplicação: População: Tempo de aplicação: Objectivos: Materiais incluídos no jogo (kit) completo: Construir o Futuro (I, II, III e IV) Pinto et al. Portuguesa

Leia mais

Erasmus+ (KA1) - Ação-Chave 1. mobilidade para a aprendizagem - uma ponte para o futuro -

Erasmus+ (KA1) - Ação-Chave 1. mobilidade para a aprendizagem - uma ponte para o futuro - Erasmus+ (KA1) - Ação-Chave 1 mobilidade para a aprendizagem - uma ponte para o futuro - 1. O que é o Erasmus+? É o programa adotado pela União Europeia nos domínios da educação, da formação, da juventude

Leia mais

Seminário de Psicologia da Educação. Braga, 4 de novembro 2018

Seminário de Psicologia da Educação. Braga, 4 de novembro 2018 Seminário de Psicologia da Educação Braga, 4 de novembro 2018 Taxa de escolarização em Portugal 100,0 90,0 80,0 70,0 60,0 50,0 40,0 30,0 20,0 10,0 0,0 1961 1965 1970 1975 1980 1985 1990 1995 2000 2005

Leia mais

Agrupamento de Escolas de Muralhas do Minho, Valença PLANO ESTRATÉGICO PARA O ANO LETIVO

Agrupamento de Escolas de Muralhas do Minho, Valença PLANO ESTRATÉGICO PARA O ANO LETIVO Agrupamento de Escolas de Muralhas do Minho, Valença PLANO ESTRATÉGICO PARA O ANO LETIVO 2014-2015 1. Enquadramento. O Plano Estratégico apresentado para o ano letivo 2014-2015 e elaborado nos termos do

Leia mais

FARTEC-FACULDADE REGIONAL TECMED LTDA REGULAMENTO DO NÚCLEO DE APOIO AO DISCENTE - NAD. Atendimento Psicopedagógico Faculdade de Tecnologia TECMED

FARTEC-FACULDADE REGIONAL TECMED LTDA REGULAMENTO DO NÚCLEO DE APOIO AO DISCENTE - NAD. Atendimento Psicopedagógico Faculdade de Tecnologia TECMED FARTEC-FACULDADE REGIONAL TECMED LTDA REGULAMENTO DO NÚCLEO DE APOIO AO DISCENTE - NAD Atendimento Psicopedagógico Faculdade de Tecnologia TECMED 2016 REGULAMENTO DO NÚCLEO DE APOIO AO DISCENTE - NAD CAPÍTULO

Leia mais

CONSELHO CIENTÍFICO-PEDAGÓGICO DA FORMAÇÃO CONTÍNUA

CONSELHO CIENTÍFICO-PEDAGÓGICO DA FORMAÇÃO CONTÍNUA CONSELHO CIENTÍFICO-PEDAGÓGICO DA FORMAÇÃO CONTÍNUA APRESENTAÇÃO DE ACÇÃO DE FORMAÇÃO NAS MODALIDADES DE ESTÁGIO, PROJECTO, OFICINA DE FORMAÇÃO E CÍRCULO DE ESTUDOS Formulário de preenchimento obrigatório,

Leia mais

Checklist de Boas Práticas em Saúde Psicológica e Sucesso Educativo

Checklist de Boas Práticas em Saúde Psicológica e Sucesso Educativo Checklist de Boas Práticas em Saúde Psicológica e Sucesso Educativo Checklist de Boas Práticas em Saúde Psicológica e Sucesso Educativo A presente Checklist, composta por três partes, tem por objetivo

Leia mais

Planificação de Actividades do Serviço de Psicologia e Orientação Ano Lectivo 2011/2012

Planificação de Actividades do Serviço de Psicologia e Orientação Ano Lectivo 2011/2012 Planificação de Actividades do Serviço de Psicologia e Orientação Ano Lectivo 2011/2012 Psicóloga Ana Rita Antunes (Pré-escolar e 1º Ciclo) C.P. nº 5148 Psicóloga Filipa Braamcamp Sobral (2º e 3º Ciclos

Leia mais

Repositórios na Web. praticar ao Sábado

Repositórios na Web. praticar ao Sábado Universidade do Minho Instituto de Educação e Psicologia Repositórios na Web VIII Oficinas de Formação praticar ao Sábado Organização: Proformar / Educom Delimitação do conceito e do contexto de repositório

Leia mais

Comissão Científica. Elsa Vieira, Universidade Aberta Coordenadora do Pólo de Silves,

Comissão Científica. Elsa Vieira, Universidade Aberta Coordenadora do Pólo de Silves, Comissão Científica Mauro Figueiredo, Universidade do Algarve Maria Helena Horta, Universidade do Algarve Cátia Martins, Universidade do Algarve Vítor Gamboa, Universidade do Algarve Catherine Simonot,

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE EUGÉNIO DE CASTRO. Critérios Gerais de Avaliação 1.º Ciclo 2017/2018

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE EUGÉNIO DE CASTRO. Critérios Gerais de Avaliação 1.º Ciclo 2017/2018 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE EUGÉNIO DE CASTRO Critérios Gerais de Avaliação 1.º Ciclo 2017/2018 2017/2018 1- Introdução A avaliação constitui um processo regulador do ensino, orientador do percurso escolar

Leia mais

Assessorias internas e diferenciação pedagógica

Assessorias internas e diferenciação pedagógica Assessorias internas e diferenciação pedagógica Um olhar sobre valores e práticas a partir da consultoria externa Cristina Palmeirão Faculdade de Educação e Psicologia Universidade Católica Portuguesa

Leia mais

Contributo da Psicologia para a Intervenção no contexto do Ensino Superior

Contributo da Psicologia para a Intervenção no contexto do Ensino Superior Contributo da Psicologia para a Intervenção no contexto do Ensino Superior Diana Aguiar Vieira Instituto Politécnico do Porto XIII Congresso Brasileiro de Orientação Profissional e de Carreira Universidade

Leia mais

Outra Resposta Educativa Especializada de Cariz Funcional OREE-CF 2015/2016. Viver a Diferença

Outra Resposta Educativa Especializada de Cariz Funcional OREE-CF 2015/2016. Viver a Diferença Departamento de Educação Especial Outra Resposta Educativa Especializada de Cariz Funcional OREE-CF 2015/2016 Viver a Diferença 1 ÍNDICE I. ENQUADRAMENTO DO PROJETO p.3 II. CARACTERIZAÇÃO DOS ALUNOS p.4

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE BRAGA OESTE

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE BRAGA OESTE AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE BRAGA OESTE PLANO DE MELHORIA EQUIPA DE AVALIAÇÃO INTERNA 2015/2017 EqAI - 2015 Página 1 de 6 1. Resultados Em Português: incentivar a leitura; recontar as Académicos: histórias

Leia mais

ERASMUS+ KA1. EPSM - Empreender, Partilhar, Semear, Melhorar

ERASMUS+ KA1. EPSM - Empreender, Partilhar, Semear, Melhorar ERASMUS+ KA1 EPSM - Empreender, Partilhar, Semear, Melhorar A EPSM pretende responder ao desafio imposto pelos governantes europeus, contribuindo para reduzir o abandono escolar precoce e aumentar taxas

Leia mais

EDUCAÇÃO ESPECIAL RESPOSTAS EDUCATIVAS

EDUCAÇÃO ESPECIAL RESPOSTAS EDUCATIVAS INSPEÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA PROGRAMA ACOMPANHAMENTO EDUCAÇÃO ESPECIAL RESPOSTAS EDUCATIVAS RELATÓRIO Escola Secundária de Pinhal Novo 2017 RELATÓRIO DE ESCOLA Escola Secundária de Pinhal Novo

Leia mais

Dispositivo de Avaliação - Oficina Gráfica e Design Gráfico Ano letivo 2015/16 Ensino Secundário Curso Profissional de Técnico de Design Gráfico

Dispositivo de Avaliação - Oficina Gráfica e Design Gráfico Ano letivo 2015/16 Ensino Secundário Curso Profissional de Técnico de Design Gráfico Dispositivo de Avaliação - Oficina Gráfica e Design Gráfico Ano letivo 2015/16 Ensino Secundário Curso Profissional de Técnico de Design Gráfico 1. Critérios de avaliação AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS 1.

Leia mais

EDUCAÇÃO ESPECIAL RESPOSTAS EDUCATIVAS

EDUCAÇÃO ESPECIAL RESPOSTAS EDUCATIVAS INSPEÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA PROGRAMA ACOMPANHAMENTO EDUCAÇÃO ESPECIAL RESPOSTAS EDUCATIVAS RELATÓRIO Agrupamento de Escolas de Prado 2017 RELATÓRIO DE ESCOLA Agrupamento de Escolas de Prado Concelho

Leia mais

REFERENTES E LEMENTOS CONSTITUTIVOS C RITÉRIOS I NDICADORES. Oferta formativa. . Projecto de Auto-avaliação da Escola Secundária de Alberto Sampaio

REFERENTES E LEMENTOS CONSTITUTIVOS C RITÉRIOS I NDICADORES. Oferta formativa. . Projecto de Auto-avaliação da Escola Secundária de Alberto Sampaio Q U A D R O R E F E R E N C I A L Á R E A A A V A L I A R : 3. Desenvolvimento Curricular DIMENSÃO: Construído SITUAÇÃO: 3.1. Escola como lugar de aprendizagem de alunos e formandos Estatuto do Aluno:

Leia mais

Plano Nacional de Promoção do Sucesso Escolar. Perfil do Aluno à Saída da Escolaridade Obrigatória. Projeto de Autonomia e Flexibilidade Curricular

Plano Nacional de Promoção do Sucesso Escolar. Perfil do Aluno à Saída da Escolaridade Obrigatória. Projeto de Autonomia e Flexibilidade Curricular julho 2018 Diagnóstico Alargamento da escolaridade obrigatória para 12 anos Taxas elevadas de retenção Fatores socioeconómicos determinantes no sucesso dos alunos Programas demasiado extensos Desmotivação

Leia mais

Genograma da Carreira Dissertações de Doutoramento em Portugal na Psicologia da Carreira

Genograma da Carreira Dissertações de Doutoramento em Portugal na Psicologia da Carreira Genograma da Carreira Dissertações de Doutoramento em Portugal na Psicologia da Carreira 2016 Cátia Marques 2016 Mónica Dionísio 2016 Maria de Lourdes Gomes 2016 Maria Soares 2015 Alcina Sousa 2015 Laura

Leia mais

DOCUMENTO ORIENTADOR DE AVALIAÇÃO

DOCUMENTO ORIENTADOR DE AVALIAÇÃO DOCUMENTO ORIENTADOR DE AVALIAÇÃO Legislação relativa à avaliação Portaria n.º 341/2015, de 9 de outubro Cria e regulamenta as normas de organização, funcionamento, avaliação e certificação da oferta formativa

Leia mais

1º CICLO + 2º CICLO PSICOLOGIA PSICOLOGIA CLÍNICA PSICOLOGIA EDUCACIONAL PSICOLOGIA SOCIAL DAS ORGANIZAÇÕES

1º CICLO + 2º CICLO PSICOLOGIA PSICOLOGIA CLÍNICA PSICOLOGIA EDUCACIONAL PSICOLOGIA SOCIAL DAS ORGANIZAÇÕES M MESTRADO INTEGRADO 1º CICLO + 2º CICLO PSICOLOGIA PSICOLOGIA CLÍNICA PSICOLOGIA EDUCACIONAL PSICOLOGIA SOCIAL DAS ORGANIZAÇÕES 1.º CICLO + 2º CICLO/MESTRADO INTEGRADO PSICOLOGIA CLÍNICA > EDUCACIONAL

Leia mais

2016 /2017. EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR Reunião de pais

2016 /2017. EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR Reunião de pais 2016 /2017 EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR Reunião de pais Ordem de trabalhos: 1. Projeto Educativo de Escola 2. Normas de Funcionamento 3. Programa Próprio de Grupo 4. Outros assuntos 1. Projeto Educativo da Escola

Leia mais

OBSERVATÓRIO DA QUALIDADE

OBSERVATÓRIO DA QUALIDADE AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE AMARELEJA SEDE: ESCOLA BÁSICA DE AMARELEJA OBSERVATÓRIO DA QUALIDADE 2014/2015 Caracterização da comunidade escolar 1. Corpo discente Observatório da Qualidade 2014/2015 O Agrupamento

Leia mais

Relatório de Atividade Letivo 2013/2014

Relatório de Atividade Letivo 2013/2014 Divisão de Assuntos Sociais Núcleo de Apoio Psicoeducativo Relatório de Atividade Ano Letivo 2013/2014 A. Equipa Técnica Clara Cabrita Ciências da Educação Cristina Martins Ensino Especial Élia Ramos Psicologia

Leia mais

Critérios Gerais de Avaliação para o Ensino Secundário

Critérios Gerais de Avaliação para o Ensino Secundário Escola Secundária de Felgueiras 2014/2015 Critérios Gerais de Avaliação para o Ensino Secundário (Decreto-Lei 139/2012, de 5 de julho, e Portaria 243/2012, de 10 de agosto) O processo de avaliação de alunos

Leia mais

Estudo de avaliação das Orientações Curriculares e da qualidade na educação pré-escolar SUMÁRIO EXECUTIVO

Estudo de avaliação das Orientações Curriculares e da qualidade na educação pré-escolar SUMÁRIO EXECUTIVO Estudo de avaliação das Orientações Curriculares e da qualidade na educação pré-escolar SUMÁRIO EXECUTIVO 2014 SUMÁRIO EXECUTIVO Este documento sintetiza os resultados obtidos através da administração

Leia mais

PLANO DE INTERVENÇÃO

PLANO DE INTERVENÇÃO DEPARTAMENTO DE EXPRESSÕES EQUIPA INTERDISCIPLINAR PLANO DE INTERVENÇÃO ANOS LECTIVOS 2009/2010 e 2010/2011 ÍNDICE Nota Introdutória.. 3 Parte I - Caracterização..4 1.1 Caracterização do Ambiente Interno.4

Leia mais

SESSÕES DE TRABALHO PERÍODO PROBATÓRIO. Coimbra, 27 de Novembro de 2017 Lília Vicente Fernando Alexandre José Diogo

SESSÕES DE TRABALHO PERÍODO PROBATÓRIO. Coimbra, 27 de Novembro de 2017 Lília Vicente Fernando Alexandre José Diogo SESSÕES DE TRABALHO PERÍODO PROBATÓRIO Coimbra, 27 de Novembro de 2017 Lília Vicente Fernando Alexandre José Diogo Agenda: 1. Princípios e objetivos das ST 2. Finalidades do período Probatório 3. Dispositivo

Leia mais

NCE/14/00731 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos

NCE/14/00731 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos NCE/14/00731 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: Universidade De Aveiro A.1.a.

Leia mais

INSTITUTO POLITÉCNICO DE SANTARÉM Gabinete de Saúde e Acompanhamento Psicopedagógico (GSAPP) Responsabilidade Social Boas Práticas

INSTITUTO POLITÉCNICO DE SANTARÉM Gabinete de Saúde e Acompanhamento Psicopedagógico (GSAPP) Responsabilidade Social Boas Práticas INSTITUTO POLITÉCNICO DE SANTARÉM Gabinete de Saúde e Acompanhamento Psicopedagógico (GSAPP) Responsabilidade Social Boas Práticas Ingresso dos Jovens no Ensino Superior Se em cada 10 jovens só 4 tem acesso

Leia mais

CRITÉRIOS GERAIS de AVALIAÇÃO na EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR

CRITÉRIOS GERAIS de AVALIAÇÃO na EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR CRITÉRIOS GERAIS de AVALIAÇÃO na EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR Introdução A avaliação é um elemento integrante e regulador da prática educativa em cada nível de educação e de ensino e implica princípios e procedimentos

Leia mais

Critérios de Avaliação de Educação Musical

Critérios de Avaliação de Educação Musical Agrupamento de Escolas de Pegões, Canha e Santo Isidro 170100 Escola Básica 2,3 de Pegões Critérios de Avaliação de Educação Musical Ano Letivo 2017/2018 Competências Específicas na Disciplina de Educação

Leia mais

AGRUPAMENTO ESCOLAS SANTOS SIMÕES PLANO DE MELHORIA

AGRUPAMENTO ESCOLAS SANTOS SIMÕES PLANO DE MELHORIA AGRUPAMENTO ESCOLAS SANTOS SIMÕES PLANO DE MELHORIA SETEMBRO 2014 Enquadramento O presente documento surge na sequência do processo de Avaliação Externa realizada ao Agrupamento de Escolas Santos Simões

Leia mais

PLANO DE AÇÃO ESTRATÉGICA. Agrupamento de Escolas de Gavião. Formandos: Paulo Pires/Cristina Mingacho/ Fernanda Calha Formador: Dr.

PLANO DE AÇÃO ESTRATÉGICA. Agrupamento de Escolas de Gavião. Formandos: Paulo Pires/Cristina Mingacho/ Fernanda Calha Formador: Dr. PROGRAMA NACIONAL DE PROMOÇÃO DO SUCESSO PLANO DE AÇÃO ESTRATÉGICA ESCOLAR OFICINA DE FORMAÇÃO Formandos: Paulo Pires/Cristina Mingacho/ Fernanda Calha Formador: Dr. Domingos Bento CURSO DE FORMAÇÃO EM

Leia mais

ACOLHER, REPARAR E PROMOVER

ACOLHER, REPARAR E PROMOVER GESTÃO E ORGANIZAÇÃO INTERNA Atualizar os instrumentos de planificação e organização; Elaboração do Plano Anual de Atividades 2017-2018; Definição de calendário de reuniões ordinárias 2017-2018; Atualização

Leia mais

Partilhas e aprendizagens através da observação de aulas em parceria relato de uma experiência

Partilhas e aprendizagens através da observação de aulas em parceria relato de uma experiência Partilhas e aprendizagens através da observação de aulas em parceria relato de uma experiência Alexandra Carneiro REVISTA PORTUGUESA DE INVESTIGAÇÃO EDUCACIONAL Nº 12 Supervisão, colegialidade e avaliação

Leia mais

Possibilidades frente ao desafio da flexibilização BEATRIZ FERRAZ

Possibilidades frente ao desafio da flexibilização BEATRIZ FERRAZ Possibilidades frente ao desafio da flexibilização BEATRIZ FERRAZ Desafios no contexto atual do Ensino Médio Aprendizagem Currículo Juventude Baixo índice de aprendizagem 3,5 260,04 260,88 IDEB Alto índices

Leia mais

FICHA DE UNIDADE CURRICULAR Designação Seminário de Estágio Secção de Psicologia dos Recursos Humanos, do Trabalho e das Organizações

FICHA DE UNIDADE CURRICULAR Designação Seminário de Estágio Secção de Psicologia dos Recursos Humanos, do Trabalho e das Organizações FICHA DE UNIDADE CURRICULAR 2017-2018 Designação Seminário de Estágio Secção de Psicologia dos Recursos Humanos, do Trabalho e das Organizações Docente (s) Rosário Lima (Responsável) Manuel Rafael Vânia

Leia mais

PLANO DE MELHORIAS EQUIPA DE AVALIAÇÃO INTERNA

PLANO DE MELHORIAS EQUIPA DE AVALIAÇÃO INTERNA PLANO DE MELHORIAS EQUIPA DE AVALIAÇÃO INTERNA ABRIL DE 2016 Índice NOTA INTRODUTÓRIA... 4 FICHA DE AÇÃO DE MELHORIA Nº1... 6 FICHA DE AÇÃO DE MELHORIA Nº2... 8 FICHA DE AÇÃO DE MELHORIA Nº3... 9 FICHA

Leia mais

Ação tutorial: prática de educação inclusiva ou compensatória?

Ação tutorial: prática de educação inclusiva ou compensatória? http://net.ie.uminho.pt/eduplaces-cied Ação tutorial: prática de educação inclusiva ou compensatória? X Congresso Nacional de Sociologia, Covilhã, 11 e 12 de julho 2018 Eduplaces - Locais Educadores: vozes,

Leia mais

EDUCAÇÃO ESPECIAL RESPOSTAS EDUCATIVAS

EDUCAÇÃO ESPECIAL RESPOSTAS EDUCATIVAS INSPEÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA PROGRAMA ACOMPANHAMENTO EDUCAÇÃO ESPECIAL RESPOSTAS EDUCATIVAS RELATÓRIO Agrupamento de Escolas de Montelongo 2017 RELATÓRIO DE ESCOLA Agrupamento de Escolas de Montelongo

Leia mais

ISSPP International Sucessful School Principal s Project

ISSPP International Sucessful School Principal s Project UNIVERSIDADE DO ALGARVE FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS A Liderança Escolar numa escola privada Um estudo de caso na região do algarve Cláudio Galego Orientadora: Professora Doutora Sandra Valadas

Leia mais

CURSOS EFA: ALTERNATIVAS CURRICULARES NO DISTRITO DE LISBOA

CURSOS EFA: ALTERNATIVAS CURRICULARES NO DISTRITO DE LISBOA -Educação de Adultos e Experiências para a Empregabilidade - Rogério Simões da Silva & Filipa Seabra DEED, LE@D, Universidade Aberta, Portugal 1501673@estudante.uab.pt; filipa.seabra@uab.pt 2 Índice 1.

Leia mais

Agrupamento de Escolas de Vila Flor

Agrupamento de Escolas de Vila Flor RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DO IMPACTO DAS ATIVIDADES DE PROMOÇÃO DO SUCESSO ESCOLAR 2015/2016 INTRODUÇÃO A fim de dar cumprimento ao artigo 15.º do Despacho Normativo n.º 10-A/2015, o Conselho Pedagógico elaborou

Leia mais