ADESÃO E CAPACIDADE OSTEOGÊNICA DE CÉLULAS-TRONCO MESENQUIMAIS DERIVADAS DE TECIDO ADIPOSO DE CÃES ASSOCIADAS A ALFA FOSFATO TRICÁLCICO POROSO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ADESÃO E CAPACIDADE OSTEOGÊNICA DE CÉLULAS-TRONCO MESENQUIMAIS DERIVADAS DE TECIDO ADIPOSO DE CÃES ASSOCIADAS A ALFA FOSFATO TRICÁLCICO POROSO"

Transcrição

1 ADESÃO E CAPACIDADE OSTEOGÊNICA DE CÉLULAS-TRONCO MESENQUIMAIS DERIVADAS DE TECIDO ADIPOSO DE CÃES ASSOCIADAS A ALFA FOSFATO TRICÁLCICO POROSO Autor: Rafael da Silva Cezar Orientadora: Maiele Dorneles Resumo As células-tronco mesenquimais (MSC's) são adequadas para a engenharia de tecidos, neste trabalho foram isoladas, caracterizadas e associadas ao biomaterial α-tcp poroso, MSC's caninas, mostrando-se promissoras para tratamentos regenerativos ósseos. Palavras-chave: Células-tronco, Cimento de alpha-fosfato tricálcico, Osteogênese, Engenharia de tecidos. Área Temática: Ciências da Saúde (SD). 1. Introdução As células-tronco consistem de uma população heterogênea de células aderentes, que são capazes de autorrenovação (Nardi, 2005; Bunnell, 2008; Samsonraj, 2013) e na geração de pelo menos um tipo de célula diferenciada. Isto significa que estas células têm a capacidade de se dividirse em tipos de células idênticas ou especializadas, que podem ser aplicadas para o de tratamento para várias doenças que requerem a reparação de tecidos (Hamze et al., 2009). Células-tronco mesenquimais (MSCs), um tipo de células-tronco adultas, mostraram plasticidade e são imunorreguladoras, o que é desejável para aplicações médicas regenerativas (Kim et al., 2014). Como estas células são imunomoduladores, eles também podem ser transplantadas de um indivíduo da mesma espécie para outra (Laffey et al., 2012). Células-tronco adiposo derivadas (ADSCs) são abundantes, células-tronco adultas de fácil obtenção, com características semelhantes às células-tronco da medula óssea derivadas, mas em comparação, suas colônias celulares são mais homogêneas e mais fácil de manter em cultura (Ahn, 2014). Esta é uma vantagem significativa, uma vez que é importante purificar e expandir a fração de células-tronco iniciais por cultivo antes da utilização terapêutica. O cultivo pode, contudo, induzir alterações indesejadas na biologia básica e o potencial reparador das células (Rubio et al., 2005). O uso destas células, ou seja, terapia celular, é uma estratégia promissora para o tratamento de uma variedade de doenças em animais, por exemplo, lesões ósseas, cartilaginosas e feridas que não respondem às abordagens terapêuticas convencionais (Spaas et al., 2013). Ensaios clínicos já demonstraram o potencial terapêutico dessas células, e que são incluídos, por exemplo em estudos de engenharia de tecidos. As ADSCs podem ser associadas com biomateriais e biomoléculas, em que os biomateriais agem como suportes para as células e muitos deles participam ativamente nos processos celulares, tais como a diferenciação celular. Fatores de crescimento e de transcrição diretamente influenciam em vários processos de diferenciação (Barbanti et al, Kim et al, 2014). 1

2 Os biomateriais devem proporcionar um suporte estrutural para as células e o tecido recémformado, ou mesmo induzir a formação, atuando, assim, como uma matriz extracelular para os processos naturais de regeneração de tecido (Lee e Shin, 2007). O fosfato de alfa-fosfato tricálcico (α-tcp) é um biomaterial cerâmico bastante utilizado. Encontra-se disponível em três tipos diferentes: alfa-tcp, o TCP alfa' e beta-tcp. Todos têm a mesma composição química, mas as estruturas e características físicas diferentes. 2. Referencial Teórico e Trabalhos Relacionados Uma variedade de biomateriais tridimensionais (scaffolds) biodegradáveis é utilizada como substitutos artificiais para a matriz extracelular. Estes materiais podem ser constituídos de moléculas naturais e/ou polímeros sintéticos. Os componentes purificados e derivados da matriz extracelular são escolhas lógicas de scaffolds, pois mantém a estrutura e composição química das matrizes encontradas naturalmente. Os scaffolds podem ser constituídos de diferentes biomoléculas como o colágeno, a fibrina e o ácido hialurônico que são potencialmente menos imunogênicos e têm uma estrutura propícia ao crescimento celular. Estes materiais têm sido utilizados com sucesso como substratos para adesão celular e reparação tecidual (revisado por Yannas, 2013). Na substituição óssea, os biomateriais facilitam a sinalização bioquímica e possuem rigidez mecânica parecida com a do osso e taxa de degradação proporcional à cura óssea. Além disso, a química, topologia, arquitetura, porosidade, interconectividade e rigidez/elasticidade, degradação são todas propriedades a serem finamente ajustadas para se obter um bom scaffold (Wagoner Johnson e Herschler, 2011). Acredita-se que o sucesso do tratamento de perda óssea requer uma combinação de sinais osteoindutivos, de matriz osteocondutiva e de resposta celular ao potencial osteogênico (Gonçalves et al., 2011). O biomaterial que será utilizado neste estudo inclui cimento de α-tcp poroso (Morejón Alonso et al., 2012). Este produto é sintetizado no Departamento de Materiais da Faculdade de Engenharia, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, tendo sido depositados pedidos de patente para os mesmos. O fosfato de alfa tricálcico (α-tcp) é um dos materiais cerâmicos mais utilizados. Está disponível em 3 tipos diferentes: alfa-tcp, alfa -TCP e beta-tcp. Alfa -TCP é instável, se convertendo em alfa-tcp. Todos possuem a mesma composição química - α-ca3(po4)2 e βca3(po4)2 -, porém estruturas e características físicas diferentes (Passuti, 2000). O α-tcp apresenta ótimas características para aplicação em reparo ósseo. Além de não apresentar toxicidade in vitro ou in vivo, é biodegradável. Apresenta maior capacidade de biossorção quando comparado com hidroxiapatita e β-tcp, apresentando uma maior capacidade de ser substituído pelo osso em comparação aos outros biomateriais (TOQUET et al., 1999). 2. Objetivos Este presente trabalho tem como objetivo caracterizar a adesão e a capacidade osteogênica de células-tronco mesenquimais derivadas de tecido adiposo de cães associadas a alfa fosfato tricálcico poroso para aplicação futura na engenharia de tecidos. 3. Metodologia Todos os protocolos experimentais envolvendo o uso de animais foram aprovados pelo comitê de ética local para o uso de animais (Universidade Luterana do Brasil; P). Amostras de tecido adiposo foram coletadas em cinco cães machos saudáveis de raça desconhecida. Antes de os animais participarem do estudo, o consentimento dos proprietários foi obtido. 2

3 Amostras de tecido adiposo (5-10 g) foram coletadas da região inguinal dos animais, utilizando-se procedimentos cirúrgicos convencionais (Deimling et al., 2012). As amostras de tecido foram lavadas com solução salina tamponada com fosfato (PBS) e digerido com colagenase de tipo I (1 mg / ml). Após inativação da enzima, foi feita com um volume igual de DMEM, as células foram lavadas com solução salina e centrifugadas (400 X g/10 min). Os conteúdos celulares obtidos após a centrifugação foram ressuspendidos em garrafas de cultivo com 150 cm² com meio de cultura completo (HDMEN), antes disso foi feita a contagem de células viáveis usando o método por exclusão com azul tripan. A proliferação celular foi avaliada a partir de plaqueamento cadscs a uma densidade de células/cm 2. Quando as células atingiram cerca de 85% de confluência, foram trispsinizadas e a mesma densidade foi plaqueada e as células recuperadas foram contadas a cada passagem. Os ensaios foram realizados com células derivadas de 5 animais. A plasticidade de culturas ASC foi analisada por incubação de até quatro semanas em meio de cultura suplementado com fatores específicos para diferenciação adipogênica, osteogênica ou condrogênica como descrito na literatura (Silva Meirelles et al, Deimling et al, 2012). Os adipócitos, osteoblastos e condrócitos foram identificados com soluções corantes específicos (Oil Red O, Vermelho de Alizarina S e azul Alcian, respectivamente). Para todos os procedimentos, as culturas de controlo negativo, ou seja, as culturas foram incubadas indiferenciadas. As fotomicrografias foram tiradas com uma câmera digital (AxioCam MRc, Carl Zeiss, Oberkochen, Alemanha) e analisadas usando software AxioVision 3.1 (Carl Zeiss). As células foram cultivadas com 80-85% de confluência e contou-se a cada passagem (P) de P3 a P15. O tempo de duplicação celular (PDT) foi expresso em horas. O PDT de diferentes culturas foi calculado de acordo com a seguinte fórmula: log (número de células final) - log (número de células inicial = K x t, onde K é a constante geração (0,008963) e t é o tempo em dias (Roth, 2006). Passagens P3 ao P10 são referidos como "Iniciais", enquanto P11 a P15 são referidas como "Intermediarias". A clonogenicidade das cadscs foi analisada em triplicata, cultivando as células em diluição limitante. As células foram tripsinizadas, centrifugadas, ressuspendidas em MCC, contadas e plaqueadas em placas de 96 poços (100 ul / poço), em três concentrações diferentes (5, 10 ou 50 células / ml). Após duas semanas, as culturas foram lavadas com PBS, fixadas com etanol (5 min temperatura / ambiente) e corados com Giemsa (5 min). O potencial clonogênico foi determinado a partir do número de poços com grupos de 5 células, em relação ao número total de células plaqueadas no ensaio. A diferenciação das cadscs foi induzida com plaqueamento de células a uma densidade de 2,2 x 10 3 mm 2 e cultivando estas células durante quatro semanas nos meios específicos. O meio indutor foi trocado a cada três dias. Para a diferenciação osteogênica, MCC foi complementado com dexametasona (10-8 M), ácido ascórbico 2-fosfato (5 mg / ml) e de beta-glicerofosfato (10 mm). Para identificar a deposição de cálcio em culturas diferenciadas, as células foram fixadas com paraformaldeído em PBS (4% v / v, min, temperatura ambiente) e coloração com Vermelho de Alizarina S de acordo com as instruções do fabricante. Para a diferenciação adipogênica, cadscs foram cultivadas em MCC suplementado com dexametasona (10-8 M), insulina (2,5 mg / ml), indometacina (100 mm; Merck, Darmstadt, Alemanha), e a rosiglitazona (3,5 mm; GlaxoSmithKline, Middlesex, Reino Unido). Os adipócitos foram fixados com paraformaldeído e lavados com PBS (4% v / v, 1 h, temperatura ambiente) e a coloração (5 min, temperatura ambiente) com uma solução de Vermelho de Óleo O (um v / v mistura de 3,75% de óleo Vermelho O em 3:0 isopropanol e água destilada). O biomaterial investigado neste estudo foi o cimento poroso α-tcp (Morejón-ALONSO et al., 2012). Este produto é sintetizado no Departamento da Faculdade de Engenharia de Materiais da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, os pedidos de patente foram apresentados para o mesmo. 3

4 Com o objetivo de quantificar a interação entre os scaffolds e as células foi feita a quantificação da taxa de adesão celular. As células foram associadas ao biomaterial com uma densidade de 1,10 4 e 5,10 4, em 50 ul de HDMEM, antes as placas foram incubadas (3 h, 37 C, 5% CO2). Após o período de incubação, todos os materiais foram lavados com MCC (200 µl), a fim de remover todas as células não aderentes. Os biomateriais foram transferidos para uma nova placa e mantidos durante três dias (37 C, 5% CO2), para posterior análise da proliferação celular. A placa contendo as células, que não aderem aos biomateriais, foram centrifugadas (1800 rpm, 5 min), antes de serem coradas com Giemsa (10 minutos) para determinação subsequente do número de células aderidas ao fosfato. As células aderentes foram depois incubadas durante quatro semanas em meio osteogênico. Para identificar a diferenciação osteogênica no construto foi feita a análise da fosfatase alcalina (ALP): 2D-C (células semeadas em placas, bidimensional, incubadas com MCC), 2D (células semeadas em placas, bidimensional, incubadas com MCP-O), 3 D-C (células semeadas em placas, tridimensional, incubadas com MCC) e 3D-S (células semeadas em placas, tridimensional, incubadas com MCP-O). Depois de quatro semanas de diferenciação osteogênica, as culturas foram lavadas com PBS e incubadas outra vez (2 h, 37 C) com 200 ul de kit de substrato BCIP / NBT (Invitrogen, EUA). Após a adição de 200 ul de SDS-10% de HCl, as células foram incubadas durante a noite (37 C, 5% CO2). A densidade óptica (DO) do sobrenadante foi determinada espectrofotometricamente a 595 nm e os resultados são expressos como a densidade óptica de culturas menos diferenciadas culturas de controle. Os dados estão expressos como valores médios ± desvio padrão. Os resultados foram analisados e os gráficos gerados com o software GraphPad Prism 5 (GraphPad Software Inc., San Diego, CA, EUA). ANOVA foi realizado seguido de Tukey ou o teste t de Student. Os valores foram considerados estatisticamente significantes para P <0, Resultados e Discussões A diferenciação osteogênica tem sido cada vez mais explorada, o que é principalmente devido às suas potenciais aplicações no tratamento de doenças ósseas. As ADSCs são amplamente utilizadas em medicina regenerativa veterinária, especialmente nas patologias de tendões e ossos. No entanto, ainda há poucos resultados concretos na formação óssea in vitro utilizando células caninas, e pouco conhecimento sobre a tríade: biomaterial + celular + biomolécula é necessário. Embora a eficiência do isolamento das cadsc foi relativamente baixa em comparação com o descrito por Schwarz et al. (2012). O número de células obtidas a partir do isolamento com o tratamento de colagenase foi suficiente para estabeleceras culturas e a utilização de células para análises posteriores. Os níveis de proliferação seguiram o esperado na bibliografia para diferentes populações celulares, a partir da P10 o rendimento começou a cair gradualmente. 4

5 Figura 01: Mostra a capacidade clonogênica das células-tronco derivadas de tecidos adiposo de diferentes cães, o (1), (2), (3), (4), (5) e (6) para seu potencial clonogênico, em diferentes concentrações, sendo as primeiras 50 células por ml, as segundas 10 células por ml e as terceiras 5 células por ml, em passagens iniciais e intermediarias. Os resultados mostram que a capacidade clonogênica vai diminuindo conforme as células vão avançando em cultura. A capacidade de cadscs para formar novas colônias diminuiu significativamente em passagens de longo prazo (>P10), que podem ser consideradas como um contratempo para a sua utilização em protocolos de terapia celular e de engenharia de tecidos. Uma diminuição na clonogenicidade para P>P10 também foi descrito em hadscs (Markarian et al., 2013). 5

6 Figura 02: Quantificação da fosfatase alcalina dos cães , , , em cultura 2D (placas de cultivo como controle, e em cultivos 3D (Células + α-tcp), com células apenas com meio controle (MCC) e meio indutor osteogênico (MCP-O). O cultivo 2D e o 3D teve maior quantificação de fosfatase alcalina em diferenciações de 11 dias em comparação com a diferenciação em 3 dias. A fosfatase alcalina (ALP) é um marcador para a diferenciação osteogênica de células encontradas em diferentes espécies, incluindo cães (Lu et al., 2012). Em análises envolvendo hadscs, a quantificação de ALP é rotineiramente aplicada. Quando a osteogênese é induzida em hadscs um aumento da atividade de ALP é observada, mesmo quando os hadscs estão ligados a biomateriais mostra-se um aumento (Frazier et al., 2013). Nossos resultados confirmam os níveis detectáveis de ALP quando as cadscs ficaram em contato com o MCC e CCM-O em cultivo, mostrando um valor maior para células em contato com o CCM-O em culturas 2D e 3D. As células utilizadas neste estudo foram obtidas a partir de animais de tamanho adequado e de massa corporal para a sua idade. 5. Considerações Finais Os resultados deste estudo sugerem que é possível obter quantidades suficientes de cadscs de apenas alguns gramas de tecido adiposo, o que reduz significativamente o risco de comorbidade dos pacientes. Além disso, as células podem ser mantidas in vitro, sem alteração da sua morfologia. No entanto, as características típicas de MSCs, tais como a formação de colônias e a proliferação são diminuídos nas passagens intermediarias. Quando cadscs foram colocados em contato com o biomaterial α-tcp, observamos taxas quase quantitativas de adesão celular. Após aderirem ao α-tcp e de serem mantidas em MCC e MCP-O, que exibiu um perfil osteogênico padrão, com níveis mais elevados de ALP. O mesmo experimento também revelou que o próprio α- TCP tem potencial de indução osteogênica. Ainda serão analisadas as quantificações gênicas por 6

7 PCR-RT e será feito a citometria de fluxo para anticorpos de caracterização para assim analisarmos mais a fundo os resultados, recomenda-se a busca do desenvolvimento de protocolos de engenharia de tecidos ideais com o uso de cadscs, especialmente por mais testes e análises de outros genes em momentos diferentes. Referências Ahn, H.H., Lee, I.W., Lee, H.B., Kim, M.S., Cellular behavior of human adipose derived stem cells on wettable gradient polyethylene surfaces. Int J Mol Sci 15, Albee, F., Morrison, H. Triple calcium phosphate as a stimulus to osteogenesis. Studies in bone growth. Am. J. Med. Sc., p Barbanti, S.H., Zavaglia, C.A.C., Duek, E.A.R., Polímeros Bioreabsorvíveis na Engenharia de Tecidos. Polímeros: Ciência e Tecnologia 15, Bernardo, M.E., Zaffaroni, N., Novara, F., Cometa, A.M., Avanzini, M.A., Moretta, A., Montagna, D., Maccario, R., Villa, R., Daidone, M.G., Zuffardi, O., Locatelli, F., Human bone marrow derived mesenchymal stem cells do not undergo transformation after longterm in vitro culture and do not exhibit telomere maintenance mechanisms. Cancer Res 67, Bunnell, B.A., Flaat, M., Gagliardi, C., Patel, B., Ripoll, C., Adipose-derived stem cells: Isolation, expansion and differentiation. Methods 45, Chung, C., Fujita, N., Kawahara, N., et al., A Comparison of Neurosphere Differentiation Potential of Canine Bone Marrow-Derived Mesenchymal Stem Cells and Adipose-Derived Mesenchymal Stem Cells. The Journal of Veterinary Medical Science, Da Silva Meirelles, L., Chagastelles, P. C., Nardi, N. B., Mesenchymal stem cells reside in virtually all post-natal organs and tissues. Journal of Cell Science 119, Deimling, L.I., Franke, C., Faganello, S.B., Witz, M.I., Chem, E.M., Camassola, M., Nardi, N.B., Nance, B., Interaction of Human, Canine and Murine Adipose-Derived Stem Cells with Different Biomaterials. Jobbágy A, Magjarevic R (eds) 5th European Conference of the International Federation for Medical and Biological Engineering IFMBE Proceedings 37, Dorozhkin, Sergey V. "Bioceramics of calcium orthophosphates". Biomaterials 31.7 (2010): Hamzé, A.L., Pacheco, A.M., Bérgamo, M., et al., Células-tronco na Medicina Veterinária. Revista Científica Eletrônica de Medicina Veterinária 7, 1-4. Kang, B.J., Ryu, H.H., Park, S.S., Kim, Y., Woo, H.M., Kim, W.H., Kweon, O.K., Effect of matrigel on the osteogenic potential of canine adipose tissue-derived mesenchymal stem cells. J. Vet Med Sci 74, Kim, E.Y., Lee, K.B., Kim, M.K., The Potential of Mesenchymal Stem Cells Derived from Amniotic Membrane and Amniotic Fluid for Neuronal Regenerative Therapy. BMB Rep. 7

8 Lee, K.S., Kang, H.W., Lee, H.T., Kim, H.J., Kim, C.L., Song, J.Y., Lee, K.W., Cha, S.H., Sequential sub-passage decreases the differentiation potential of canine adiposederived mesenchymal stem cells. Research in Veterinary Science 1 9. Lee, K.S., Kang, H.W., Lee, H.T., Kim, H.J., Kim, C.L., Song, J.Y., Lee, K.W., Cha, S.H., Sequential sub-passage decreases the differentiation potential of canine adiposederived mesenchymal stem cells. Res Vet Sci 13. Markarian, C.F., Frey, G.Z., Silveira, M.D., Chem, E.M., Milani, A.R., Ely, P.B., Horn, A.P., Nardi, N.B., Camassola, M., Isolation of adipose-derived stem cells: A comparison among different methods. Biotechnol Lett. Morejón-Alonso, L., Ferreira, O., Carrodeguas, R., Dos Santos, L. Bioactive composite bone cement based on α-tricalcium hosphate/tricalcium silicate. J Biomed Mater Res B Appl Biomater. Jan. V. 100 (1): p , Nardi, N.B., All the adult stem cells, where do they all come from? An external source for organ-specific stem cell pools. Med Hypotheses 64, Neupane, M., Chang, C., Kiupel, M., Yuzbasiyan-Gurkan, V., Isolation and Characterization of Canine Adipose Derived Mesenchymal Stem Cells. Tissue Engineering: Part A 14, Petrenko, Y.A., Ivanov, R.V., Petrenko, A.Y., Lozinsky, V.I., Coupling of gelatin to inner surfaces of pore walls in spongy alginate-based scaffolds facilitates the adhesion, growth and differentiation of human bone marrow mesenchymal stromal cells. J Mater Sci Mater Med 6, Rosland, G.V., Svendsen, A., Torsvik, A., Sobala, E., McCormack, E., Immervoll, H., Mysliwietz, J., Tonn, J.C., Goldbrunner, R., Lønning, P.E., Bjerkvig, R., Schichor, C., Longterm cultures of bone marrow-derived human mesenchymal stem cells frequently undergo spontaneous malignant transformation. Cancer Res 69, Rubio, D., Garcia-Castro, J., Martín, M.C., de la Fuente, R., Cigudosa, J.C., Lloyd, A.C., Bernad, A., Spontaneous human adult stem cell transformation. Cancer Res 65, Samsonraj, R.M., Raghunath, M., Hui, J.H., Ling, L., Nurcombe, V., Cool, S.M., Telomere length analysis of human mesenchymal stem cells by quantitative PCR. Gene 519, Schwarz, C., Leicht, U., Rothe, C., Drosse, I., Luibl, V., Röcken, M., Schieker M., Effects of different media on proliferation and differentiation capacity of canine, equine and porcine adipose derived stem cells. Research in Veterinary Science 93, Spaas, J.H., Broeckx, S., Van De Walle, G.R., Polettini, M., The effects of equine peripheral blood stem cells (PBSC) on cutaneous wound healing: a clinical evaluation in four horses. Clin Exp Dermatol 38, Toquet, J., Rohanizadeh, R., Guicheux, J., Couillaud, S., Passuti, N., Daculsi, G., Heymannm, D. Osteogenic potential in vitro of human bone marrow cells cultured on macroporous biphasic calcium phosphate ceramic. Journal of Biomedical Materials Research, Part B - Applied Biomaterials. V. 44 (1)

9 Ye J, Coulouris G, Zaretskaya I, Cutcutache I, Rozen S, Madden TL., Primer-BLAST: a tool to design target-specific primers for polymerase chain reaction. BMC Bioinformatics. 13:134. 9

APLICAÇÃO DA ENGENHARIA DE TECIDOS NO REPARO DE CARTILAGEM ARTICULAR EM CÃES

APLICAÇÃO DA ENGENHARIA DE TECIDOS NO REPARO DE CARTILAGEM ARTICULAR EM CÃES APLICAÇÃO DA ENGENHARIA DE TECIDOS NO REPARO DE CARTILAGEM ARTICULAR EM CÃES Gabriela Cabanas Tobin 1 Maria Inês Witz 2 Karine Gehlen Baja 3 Maiele Dornelles Silveira 4 Nance Beyer Nardi 5 Resumo A terapia

Leia mais

AULA PRÁTICA 3-02/06/2015. Roteiro de aula prática. Infecção de macrófagos por Leishmania (Leishmania) amazonensis

AULA PRÁTICA 3-02/06/2015. Roteiro de aula prática. Infecção de macrófagos por Leishmania (Leishmania) amazonensis AULA PRÁTICA 3-02/06/2015 Roteiro de aula prática Infecção de macrófagos por Leishmania (Leishmania) amazonensis Macrófagos previamente plaqueados e infectados com formas promastigotas de Leishmania (Leishmania)

Leia mais

ESTUDO DAS INTERAÇÕES ENTRE CÉLULAS-TRONCO MESENQUIMAIS E CÉLULAS ENDOTELIAIS

ESTUDO DAS INTERAÇÕES ENTRE CÉLULAS-TRONCO MESENQUIMAIS E CÉLULAS ENDOTELIAIS ESTUDO DAS INTERAÇÕES ENTRE CÉLULAS-TRONCO MESENQUIMAIS E CÉLULAS ENDOTELIAIS Gabriela da Silva Peters 1 Lindolfo da Silva Meirelles 2 Resumo Células-tronco mesenquimais caracterizam-se por ser uma população

Leia mais

SÍNTESE DE BETA FOSFATO TRICÁLCICO, POR REAÇÃO DE ESTADO SÓLIDO, PARA USO BIOMÉDICO

SÍNTESE DE BETA FOSFATO TRICÁLCICO, POR REAÇÃO DE ESTADO SÓLIDO, PARA USO BIOMÉDICO SÍNTESE DE BETA FOSFATO TRICÁLCICO, POR REAÇÃO DE ESTADO SÓLIDO, PARA USO BIOMÉDICO T. C. S. PEREIRA 1, G. R. SANTOS 1 e G. A. FERNANDES 1 1 Universidade Federal de Itajubá, Instituto de Engenharia Mecânica

Leia mais

ESTUDO DAS INTERAÇÕES ENTRE CÉLULAS-TRONCO MESENQUIMAIS E CÉLULAS ENDOTELIAIS

ESTUDO DAS INTERAÇÕES ENTRE CÉLULAS-TRONCO MESENQUIMAIS E CÉLULAS ENDOTELIAIS Anais Expoulbra 20 22 Outubro 2015 Canoas, RS, Brasil ESTUDO DAS INTERAÇÕES ENTRE CÉLULAS-TRONCO MESENQUIMAIS E CÉLULAS ENDOTELIAIS Autores: Gabriela da Silva Peters Iniciação Científica PPGBioSaúde Patrícia

Leia mais

Cultura de Células. Desvantagens. Vantagens. A proliferação in vitro difere daquela in vivo. A adesão célula-célula e célulamatriz é reduzida

Cultura de Células. Desvantagens. Vantagens. A proliferação in vitro difere daquela in vivo. A adesão célula-célula e célulamatriz é reduzida Cultura de Células Desvantagens A proliferação in vitro difere daquela in vivo. A adesão célula-célula e célulamatriz é reduzida Em geral não possui heterogeneidade e arquitetura tridimensional de um tecido

Leia mais

COMPARAÇÃO FUNCIONAL IN VITRO ENTRE CÉLULAS ESTROMAIS MESENQUIMAIS DE TECIDO ADIPOSO DE DERMOLIPECTOMIA E LIPOASPIRAÇÃO

COMPARAÇÃO FUNCIONAL IN VITRO ENTRE CÉLULAS ESTROMAIS MESENQUIMAIS DE TECIDO ADIPOSO DE DERMOLIPECTOMIA E LIPOASPIRAÇÃO COMPARAÇÃO FUNCIONAL IN VITRO ENTRE CÉLULAS ESTROMAIS MESENQUIMAIS DE TECIDO ADIPOSO DE DERMOLIPECTOMIA E LIPOASPIRAÇÃO ROSÂNGELA DOS R. NUNES 1, BRUNO BELLAGAMBA 2, PATRICIA GRUDZINSKI 3, GABRIELA PETERS

Leia mais

TÍTULO: AVALIAÇÃO DO EFEITO DA OLEORRESINA DE COPAÍFERA DUCKEI E DO ÁCIDO POLIÁLTICO SOBRE A INDUÇÃO DE DANOS NO DNA E DE APOPTOSE EM CÉLULAS MCF-7

TÍTULO: AVALIAÇÃO DO EFEITO DA OLEORRESINA DE COPAÍFERA DUCKEI E DO ÁCIDO POLIÁLTICO SOBRE A INDUÇÃO DE DANOS NO DNA E DE APOPTOSE EM CÉLULAS MCF-7 TÍTULO: AVALIAÇÃO DO EFEITO DA OLEORRESINA DE COPAÍFERA DUCKEI E DO ÁCIDO POLIÁLTICO SOBRE A INDUÇÃO DE DANOS NO DNA E DE APOPTOSE EM CÉLULAS MCF-7 CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE

Leia mais

ESTRATÉGIAS PARA A CRIOPRESERVAÇÃO DE CÉLULAS TRONCO MESENQUIMAIS

ESTRATÉGIAS PARA A CRIOPRESERVAÇÃO DE CÉLULAS TRONCO MESENQUIMAIS 1 ESTRATÉGIAS PARA A CRIOPRESERVAÇÃO DE CÉLULAS TRONCO MESENQUIMAIS CAMILA YAMAGUTI LENOCH 1, RAQUEL SILVA ALVES 2, IALANNA GARGHETTI SPILMANN 2, FERNANDA BOLDO SOUZA 2, LARISSA GOLFETTO DRUMM 2, UBIRAJARA

Leia mais

SÍNTESE E CARCATERIZAÇÃO DE BETA FOSFATO TRICÁLCICO OBTIDO POR MISTURA A SECO EM MOINHO DE ALTA ENERGIA

SÍNTESE E CARCATERIZAÇÃO DE BETA FOSFATO TRICÁLCICO OBTIDO POR MISTURA A SECO EM MOINHO DE ALTA ENERGIA SÍNTESE E CARCATERIZAÇÃO DE BETA FOSFATO TRICÁLCICO OBTIDO POR MISTURA A SECO EM MOINHO DE ALTA ENERGIA T. C. S. PEREIRA 1 e G. A. FERNANDES 2 1 Universidade Federal de Itajubá, Instituto de Recursos Naturais

Leia mais

Da bancada ao mercado: a experiência da CellMed (Terapia celular na Medicina Veterinária)

Da bancada ao mercado: a experiência da CellMed (Terapia celular na Medicina Veterinária) Da bancada ao mercado: a experiência da CellMed (Terapia celular na Medicina Veterinária) Nance Beyer Nardi Laboratório de Células-Tronco e Engenharia de Tecidos - ULBRA Diretora Científica CellMed 1 -

Leia mais

Cultura de Células. Culturas primárias x linhagens celulares. Diferentes tipos celulares podem crescer em cultura 15/03/2018

Cultura de Células. Culturas primárias x linhagens celulares. Diferentes tipos celulares podem crescer em cultura 15/03/2018 Cultura de Células Diferentes tipos celulares podem crescer em cultura Claudia Mermelstein fibroblastos mioblastos oligodendrócitos Culturas primárias x linhagens celulares Culturas primárias x linhagens

Leia mais

COMPARAÇÃO CLÍNICA DA PRODUÇÃO LACRIMAL, EM CÃES COM CERATOCONJUNTIVITE SECA, UTILIZADO TRATAMENTO COM CÉLULAS-TRONCO PELA VIA TÓPICA E PERIGLANDULAR

COMPARAÇÃO CLÍNICA DA PRODUÇÃO LACRIMAL, EM CÃES COM CERATOCONJUNTIVITE SECA, UTILIZADO TRATAMENTO COM CÉLULAS-TRONCO PELA VIA TÓPICA E PERIGLANDULAR Anais Expoulbra 20 22 Outubro 2015 Canoas, RS, Brasil COMPARAÇÃO CLÍNICA DA PRODUÇÃO LACRIMAL, EM CÃES COM CERATOCONJUNTIVITE SECA, UTILIZADO TRATAMENTO COM CÉLULAS-TRONCO PELA VIA TÓPICA E PERIGLANDULAR

Leia mais

Novos modelos de Cultivo de células com interesse biotecnológico 2017 M CNEN 01

Novos modelos de Cultivo de células com interesse biotecnológico 2017 M CNEN 01 Novos modelos de Cultivo de células com interesse biotecnológico 2017 M CNEN 01 Centro de Biotecnologia - CB Resumo Nesse projeto são destacadas pesquisas realizadas no Centro de Biotecnologia em 2017

Leia mais

Investigação do Potencial de diferenciação óssea das Células-Tronco do Tecido Adiposo associadas a Nanopartículas de Dióxido de Titânio (TiO2)

Investigação do Potencial de diferenciação óssea das Células-Tronco do Tecido Adiposo associadas a Nanopartículas de Dióxido de Titânio (TiO2) Investigação do Potencial de diferenciação óssea das Células-Tronco do Tecido Adiposo associadas a Nanopartículas de Dióxido de Titânio (TiO2) Isabela L. de Lima 1, Cristiane A. Duarte 1, Paloma S. Castro

Leia mais

CÉLULAS MESENQUIMAIS ESTROMAIS: FUNDAMENTAÇÃO PARA A APLICAÇÃO CLÍNICA. Gil C. De Santis Hemocentro de Ribeirão Preto

CÉLULAS MESENQUIMAIS ESTROMAIS: FUNDAMENTAÇÃO PARA A APLICAÇÃO CLÍNICA. Gil C. De Santis Hemocentro de Ribeirão Preto CÉLULAS MESENQUIMAIS ESTROMAIS: FUNDAMENTAÇÃO PARA A APLICAÇÃO CLÍNICA Gil C. De Santis Hemocentro de Ribeirão Preto Nenhum conflito de interesse a declarar CME: definição Células multipotentes com capacidade

Leia mais

Efeito do produto iônico do biovidro 60S na diferenciação osteogênica de células-tronco mesenquimais do tecido adiposo de cães

Efeito do produto iônico do biovidro 60S na diferenciação osteogênica de células-tronco mesenquimais do tecido adiposo de cães Arq. Bras. Med. Vet. Zootec., v.67, n.4, p.969-978, 2015 Efeito do produto iônico do biovidro 60S na diferenciação osteogênica de células-tronco mesenquimais do tecido adiposo de cães [Effect of ionic

Leia mais

Cultura de Células Animais. Aula 4 - Fases do Crescimento Celular. Prof. Me. Leandro Parussolo

Cultura de Células Animais. Aula 4 - Fases do Crescimento Celular. Prof. Me. Leandro Parussolo Cultura de Células Animais Aula 4 - Fases do Crescimento Celular Prof. Me. Leandro Parussolo NOVA CÉLULA Introdução A dinâmica de uma cell é + bem compreendida examinandose o curso de sua vida; divisão

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto Departamento de Biologia db-secretaria@ffclrp.usp.br USP UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE FILOSOFIA, CIÊNCIAS

Leia mais

ESTUDO DAS INTERAÇÕES ENTRE CÉLULAS- TRONCO MESENQUIMAIS E CÉLULAS ENDOTELIAIS

ESTUDO DAS INTERAÇÕES ENTRE CÉLULAS- TRONCO MESENQUIMAIS E CÉLULAS ENDOTELIAIS CIÊNCIAS BIOLÓGICAS ESTUDO DAS INTERAÇÕES ENTRE CÉLULAS- TRONCO MESENQUIMAIS E CÉLULAS ENDOTELIAIS Felipe de Almeida Narciso 1 Bruno Corrêa Bellagamba 2 Pedro Bins Ely 3 Lindolfo da Silva Meirelles 4 RESUMO

Leia mais

PRODUÇÃO DE MICRO-ESFERAS DE PARAFINA POR SUSPENSÃO USANDO PVP COMO AGENTE ESTABILIZANTE

PRODUÇÃO DE MICRO-ESFERAS DE PARAFINA POR SUSPENSÃO USANDO PVP COMO AGENTE ESTABILIZANTE PRODUÇÃO DE MICRO-ESFERAS DE PARAFINA POR SUSPENSÃO USANDO PVP COMO AGENTE ESTABILIZANTE K. L. RESENDE 1, T. J. LOPES 2 e G. A. FERNANDES 1 1 Universidade Federal de Itajubá - UNIFEI, Instituto de Engenharia

Leia mais

Guoping Chen, Takashi Ushida and Tetsuya Tateishi Materials Science and Engineering C (2001)

Guoping Chen, Takashi Ushida and Tetsuya Tateishi Materials Science and Engineering C (2001) Desenvolvimento de Suportes Porosos Biodegradáveis para Engenharia de Tecidos Guoping Chen, Takashi Ushida and Tetsuya Tateishi Materials Science and Engineering C (2001) Jorge Beira, Lina Espinha e Marisa

Leia mais

EFEITO DO TIPO DE SISTEMAS DE CULTIVO NO DESENVOLVIMENTO IN VITRO DE FOLÍCULOS PRÉ-ANTRAIS CAPRINOS ISOLADOS

EFEITO DO TIPO DE SISTEMAS DE CULTIVO NO DESENVOLVIMENTO IN VITRO DE FOLÍCULOS PRÉ-ANTRAIS CAPRINOS ISOLADOS 1 EFEITO DO TIPO DE SISTEMAS DE CULTIVO NO DESENVOLVIMENTO IN VITRO DE FOLÍCULOS PRÉ-ANTRAIS CAPRINOS ISOLADOS EFFECT OF TYPE OF CULTURE SYSTEM ON THE IN VITRO DEVELOPMENT OF ISOLATED CAPRINE PREANTRAL

Leia mais

SOBREVIVÊNCIA, CRESCIMENTO E ATIVIDADE DE ENZIMAS DIGESTIVAS EM JUVENIS DE ROBALO-PEVA Centropomus paralellus EM DIFERENTES SALINIDADES

SOBREVIVÊNCIA, CRESCIMENTO E ATIVIDADE DE ENZIMAS DIGESTIVAS EM JUVENIS DE ROBALO-PEVA Centropomus paralellus EM DIFERENTES SALINIDADES SOBREVIVÊNCIA, CRESCIMENTO E ATIVIDADE DE ENZIMAS DIGESTIVAS EM JUVENIS DE ROBALO-PEVA Centropomus paralellus EM DIFERENTES SALINIDADES Laboratório de Piscicultura Marinha - LAPMAR, Departamento de Aqüicultura

Leia mais

Associação de células-tronco mesenquimais com scaffold de colágeno para indução condrogênica

Associação de células-tronco mesenquimais com scaffold de colágeno para indução condrogênica http://www.seer.ufms.br/index.php/pecibes/index Associação de células-tronco mesenquimais com scaffold de colágeno para indução condrogênica Mesenchymal stem cells associated to collagen scaffold in view

Leia mais

Isolamento e caracterização de células mesenquimais do tecido adiposo de cães

Isolamento e caracterização de células mesenquimais do tecido adiposo de cães Arq. Bras. Med. Vet. Zootec., v.65, n.4, p.946-954, 2013 Isolamento e caracterização de células mesenquimais do tecido adiposo de cães [Isolation and characterization of canine adipose-derived mesenchymal

Leia mais

OSSOS E ARTICULAÇÕES SAUDÁVEIS

OSSOS E ARTICULAÇÕES SAUDÁVEIS OSSOS E ARTICULAÇÕES SAUDÁVEIS PROTETOR DA CARTILAGEM OSTEOARTICULAR Silício, o 2º elemento mais abundante no planeta O silício é encontrado em duas formas na natureza: Inativa - minerais, como o quartzo,

Leia mais

Introdução ao estudo dos ossos, osteogênese e esqueleto.

Introdução ao estudo dos ossos, osteogênese e esqueleto. Introdução ao estudo dos ossos, osteogênese e esqueleto. O osso é uma forma rígida de tecido conjuntivo que forma a maior parte do esqueleto e é o principal tecido de sustentação do corpo. Diferença entre

Leia mais

Departamento de Bioquímica Instituto de Química USP EXERCÍCIOS BIOQUÍMICA EXPERIMENTAL QBQ 0316N Professores. Carlos T. Hotta Ronaldo B.

Departamento de Bioquímica Instituto de Química USP EXERCÍCIOS BIOQUÍMICA EXPERIMENTAL QBQ 0316N Professores. Carlos T. Hotta Ronaldo B. Departamento de Bioquímica Instituto de Química USP EXERCÍCIOS BIOQUÍMICA EXPERIMENTAL QBQ 0316N 2016 Professores Carlos T. Hotta Ronaldo B. Quaggio 1 1. Um extrato de proteínas foi obtido a partir da

Leia mais

PURIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DE PROTEINASE EXTRACELULAR PRODUZIDA POR Candida krusei AP176.

PURIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DE PROTEINASE EXTRACELULAR PRODUZIDA POR Candida krusei AP176. ALMIR ASSIS BRAGA PURIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DE PROTEINASE EXTRACELULAR PRODUZIDA POR Candida krusei AP176. Tese apresentada ao Departamento de Microbiologia do Instituto de Ciências Biológicas da Universidade

Leia mais

ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA NA OBTENÇÃO DE HIDROXIAPATITA PARA FINS BIOMÉDICOS

ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA NA OBTENÇÃO DE HIDROXIAPATITA PARA FINS BIOMÉDICOS ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA NA OBTENÇÃO DE HIDROXIAPATITA PARA FINS BIOMÉDICOS T. C. S. PEREIRA 1, G. A. FERNANDES 1 1 Universidade Federal de Itajubá, Instituto de Engenharia Mecânica E-mail para

Leia mais

PARTE 1 A cultura celular como ferramenta científica

PARTE 1 A cultura celular como ferramenta científica PARTE 1 A cultura celular como ferramenta científica O que é uma cultura celular? Manutenção de células eucariotas ou procariotas em condições controladas (temperatura, umidade e gás carbônico). Para tal

Leia mais

Hematopoese. Prof. Archangelo P. Fernandes Profa. Alessandra Barone

Hematopoese. Prof. Archangelo P. Fernandes Profa. Alessandra Barone Hematopoese Prof. Archangelo P. Fernandes Profa. Alessandra Barone www.profbio.com.br Sangue Tecido fluido circulante, formado por uma fase sólida de células diferenciadas e por uma fase líquida denominada

Leia mais

PROTOCOLOS DE OBTENÇÃO E EXPANSÃO IN VITRO DAS CÉLULAS PROGENITORAS MESENQUIMAIS DA GELEIA DE WHARTON DE EQUINOS (eq- CPMW)

PROTOCOLOS DE OBTENÇÃO E EXPANSÃO IN VITRO DAS CÉLULAS PROGENITORAS MESENQUIMAIS DA GELEIA DE WHARTON DE EQUINOS (eq- CPMW) MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ UFPI PRÓ-REITORIA DE PESQUISA Coordenadoria de Pesquisa CPES Campus Universitário Ministro Petrônio Portela, Bloco 06 Bairro Ininga Cep: 64049-550 Teresina-PI

Leia mais

NextGeneration ECO One-Step RT-qPCR Kit

NextGeneration ECO One-Step RT-qPCR Kit DNA EXPRESS BIOTECNOLOGIA NextGeneration ECO One-Step RT-qPCR Kit Kit para uso em RT-PCR em tempo real quantitativo (RT-qPCR) em único tubo contendo NextGeneration Transcriptase Reversa M-MLV RNAse Minus

Leia mais

Isolamento, Seleção e Cultivo de Bactérias Produtoras de Enzimas para Aplicação na Produção mais Limpa de Couros

Isolamento, Seleção e Cultivo de Bactérias Produtoras de Enzimas para Aplicação na Produção mais Limpa de Couros Universidade Federal do Rio Grande do Sul Programa de Pós-Graduação em Engenharia Química Departamento de Engenharia Química Laboratório de Estudos em Couro e Meio Ambiente Isolamento, Seleção e Cultivo

Leia mais

TRABALHO CIENTÍFICO (MÉTODO DE AUXÍLIO DIAGNÓSTICO PATOLOGIA CLÍNICA)

TRABALHO CIENTÍFICO (MÉTODO DE AUXÍLIO DIAGNÓSTICO PATOLOGIA CLÍNICA) 1 TRABALHO CIENTÍFICO (MÉTODO DE AUXÍLIO DIAGNÓSTICO PATOLOGIA CLÍNICA) ESTABILIDADE DO PLASMA FRESCO CONGELADO CANINO EM DIFERENTES PROTOCOLOS DE CONGELAMENTO E ARMAZENAMENTO STABILITY OF CANINE FRESH

Leia mais

Introdução ao Cultivo Celular. Prof. Me. Leandro Parussolo

Introdução ao Cultivo Celular. Prof. Me. Leandro Parussolo MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA CAMPUS LAGES CURSO TÉCNICO EM BIOTECNOLOGIA Introdução ao

Leia mais

Após a administração da dose de 2000 mg/kg do MTZ-Ms em ratas, não ocorreu morte

Após a administração da dose de 2000 mg/kg do MTZ-Ms em ratas, não ocorreu morte 30 4 RESULTADOS 4.1 4.1.1 Estudos toxicológicos agudo Análogo mesilado Após a administração da dose de 2000 mg/kg do -Ms em ratas, não ocorreu morte de nenhum dos animais e nenhum sinal de toxicidade foi

Leia mais

(22) Data do Depósito: 07/11/2014. (43) Data da Publicação: 07/06/2016

(22) Data do Depósito: 07/11/2014. (43) Data da Publicação: 07/06/2016 INPI (21) BR 102014027804-4 A2 (22) Data do Depósito: 07/11/2014 *BR102014027804A República Federativa do Brasil Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços Instituto Nacional da Propriedade

Leia mais

gástrula de um embrião humano Há 4 tipos de tecidos Epitelial Conjuntivo Nervoso Muscular

gástrula de um embrião humano Há 4 tipos de tecidos Epitelial Conjuntivo Nervoso Muscular gástrula de um embrião humano Há 4 tipos de tecidos Epitelial Conjuntivo Nervoso Muscular tecido epitelial tecido conjuntivo* * Sinônimos: tecido conectivo, estroma matriz extracelular células tipos de

Leia mais

Introdução ao Cultivo Celular. Professora Melissa Kayser

Introdução ao Cultivo Celular. Professora Melissa Kayser MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA CAMPUS LAGES CURSO TÉCNICO EM BIOTECNOLOGIA Introdução ao

Leia mais

AVALIAÇÃO DO ENVELHECIMENTO DE DUTOS COMPÓSITOS

AVALIAÇÃO DO ENVELHECIMENTO DE DUTOS COMPÓSITOS AVALIAÇÃO DO ENVELHECIMENTO DE DUTOS COMPÓSITOS Aluna:Luiza Gabriela Araujo da Silva Professor: José Roberto Moraes d Almeida Objetivo O objetivo da fase inicial deste projeto é a caracterização do material

Leia mais

ORIENTAÇÕES BÁSICAS PARA ELABORAÇÃO DE UM RELATÓRIO TÉCNICO

ORIENTAÇÕES BÁSICAS PARA ELABORAÇÃO DE UM RELATÓRIO TÉCNICO ORIENTAÇÕES BÁSICAS PARA ELABORAÇÃO DE UM RELATÓRIO TÉCNICO 1. Como escrever um relatório? 1.1 - Identificação 1.2 - Introdução 1.3 - Material e Métodos 1.4 - Resultados 1.5 - Discussão / Conclusões 1.6

Leia mais

Células primitivas. Capacidade de auto- regeneração. Diferenciação em múltiplos fenótipos celulares/ linhagens

Células primitivas. Capacidade de auto- regeneração. Diferenciação em múltiplos fenótipos celulares/ linhagens Células primitivas Capacidade de auto- regeneração Diferenciação em múltiplos fenótipos celulares/ linhagens Embrionária Mesenquimal Placentária Derivadas do líquido amniótico Cordão umbilical Progenitoras

Leia mais

XIX Congresso Brasileiro de Histotecnologia. Dimitrius Leonardo Pitol PhD FORP/USP

XIX Congresso Brasileiro de Histotecnologia. Dimitrius Leonardo Pitol PhD FORP/USP Dimitrius Leonardo Pitol PhD FORP/USP COROA POLPA Medula Óssea vermelha Osso Trabeculado ou Esponjoso DENTINA Osso Cortical ou Compacto ou Denso 3 Osso Cortical Osso trabecular Tecido Mineralizado 33%

Leia mais

To investigate the role of bone marrow microenviroment in the malignant phenotype of myeloid malignant cells.

To investigate the role of bone marrow microenviroment in the malignant phenotype of myeloid malignant cells. SUBPROJECT 8: Investigation of signaling pathways implicated in the interaction between myeloid malignant cell and hematopoietic microenvironment. Principal Investigator: Roberto Passeto Falcão Abstract

Leia mais

GENÉTICA DA CÉLULA-TRONCO. Aparecida Maria Fontes Ribeirão Preto Agosto/ 2017

GENÉTICA DA CÉLULA-TRONCO. Aparecida Maria Fontes Ribeirão Preto Agosto/ 2017 ! GENÉTICA DA CÉLULA-TRONCO Aparecida Maria Fontes Ribeirão Preto Agosto/ 2017 Conceitos Associados com Célula-Trondco Tratamento Célula-tronco pluripotente Terapia gênica Célula- Tronco Bioética Regeneração

Leia mais

AVALIAÇÃO DO POTENCIAL CITOTÓXICO, GENOTÓXICO E APOPTÓTICO DO COMPLEXO DE RUTÊNIO (II) AU16 EM SARCOMA 180

AVALIAÇÃO DO POTENCIAL CITOTÓXICO, GENOTÓXICO E APOPTÓTICO DO COMPLEXO DE RUTÊNIO (II) AU16 EM SARCOMA 180 AVALIAÇÃO DO POTENCIAL CITOTÓXICO, GENOTÓXICO E APOPTÓTICO DO COMPLEXO DE RUTÊNIO (II) AU16 EM SARCOMA 18 Alessandra de Santana Braga Barbosa RIBEIRO 1 ; Elisângela de Paula SILVEIRA- LACERDA 1 Flávia

Leia mais

PROSPECÇÃO DE BACTÉRIAS E LEVEDURAS LIPOLÍTICAS DO ESTADO DO TOCANTINS PROMISSORAS EM APLICAÇÕES INDUSTRIAIS

PROSPECÇÃO DE BACTÉRIAS E LEVEDURAS LIPOLÍTICAS DO ESTADO DO TOCANTINS PROMISSORAS EM APLICAÇÕES INDUSTRIAIS PROSPECÇÃO DE BACTÉRIAS E LEVEDURAS LIPOLÍTICAS DO ESTADO DO TOCANTINS PROMISSORAS EM APLICAÇÕES INDUSTRIAIS Maysa Lima Parente Fernandes¹; Ezequiel Marcelino da Silva². 1 Aluna do Curso de Engenharia

Leia mais

Inovação e transferência de tecnologia na área de Biomateriais. A. M. Rossi Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas (LABIOMAT/RJ)

Inovação e transferência de tecnologia na área de Biomateriais. A. M. Rossi Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas (LABIOMAT/RJ) Inovação e transferência de tecnologia na área de Biomateriais A. M. Rossi Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas (LABIOMAT/RJ) Trajetória do Laboratório de Biomateriais (Biocerâmicas para regeneração

Leia mais

REPARO TECIDUAL COM PLASMA RICO EM PLAQUETAS (PRP) -Emprego no tecido ósseo-relato de caso

REPARO TECIDUAL COM PLASMA RICO EM PLAQUETAS (PRP) -Emprego no tecido ósseo-relato de caso Anais Expoulbra 20 22 Outubro 2015 Canoas, RS, Brasil REPARO TECIDUAL COM PLASMA RICO EM PLAQUETAS (PRP) -Emprego no tecido ósseo-relato de caso Rudiero Tisott, Médico Veterinário Residente em Clínica

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA FACULDADE DE MEDICINA DA BAHIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA FACULDADE DE MEDICINA DA BAHIA UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA FACULDADE DE MEDICINA DA BAHIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA SAÚDE O PAPEL DO BLOQUEIO IN VITRO DOS RECEPTORES DO TIPO TOLL 2 E DOS RECEPTORES DO TIPO TOLL 4 NA

Leia mais

Influência do protocolo laboratorial no rendimento in vitro de células-tronco mesenquimais

Influência do protocolo laboratorial no rendimento in vitro de células-tronco mesenquimais ARTIGO ORIGINAL ISSN 1677-5090 2010 Revista de Ciências Médicas e Biológicas Influência do protocolo laboratorial no rendimento in vitro de células-tronco mesenquimais Influence of the laboratory protocol

Leia mais

Introdução ao Cultivo Celular. Professora Melissa Kayser

Introdução ao Cultivo Celular. Professora Melissa Kayser MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA CAMPUS LAGES CURSO TÉCNICO EM BIOTECNOLOGIA Introdução ao

Leia mais

Síntese e Caracterização dos Compósitos de Fosfato Dicálcio Anidro/Óxido de Silício e avaliação da estabilidade química

Síntese e Caracterização dos Compósitos de Fosfato Dicálcio Anidro/Óxido de Silício e avaliação da estabilidade química Síntese e Caracterização dos Compósitos de Fosfato Dicálcio Anidro/Óxido de Silício e avaliação da estabilidade química Ane Josana Dantas Fernandes, José Hundemberg Pereira Barbosa *Maria Gardênnia da

Leia mais

Tecido conjuntivo e tecido osseo

Tecido conjuntivo e tecido osseo Tecido conjuntivo e tecido osseo Tipos de tecido conjuntivo Tecidos responsáveis por unir, ligar, nutrir, proteger e sustentar os outros tecidos Tecidos Conjuntivos Propriamente Ditos Frouxo Denso Modelado

Leia mais

Biomateriais II. Fátima Vaz

Biomateriais II. Fátima Vaz Biomateriais II Medicina regenerativa: crescimento de tecidos e orgãos 1) células - regeneração celular, abordagem genética 2) suportes (scaffolds) - naturais (colagénios) e sintécticos (hidrogéis) 3)

Leia mais

Como Avaliar e Escolher. O Enxerto Ósseo Ideal

Como Avaliar e Escolher. O Enxerto Ósseo Ideal Como Avaliar e Escolher O Enxerto Ósseo Ideal Índice Introdução Os Enxertos Ósseos A Solução Ideal Depoimentos 02 04 09 12 2 Introdução A Implantodontia é a especialidade que tem como finalidade tratar

Leia mais

Variável (número da variável) Símbolo para variável (-) (+) Emulsão com Triton X-100 Oxigênio (1) a X 1 sem com Quantidade de amostra (2)

Variável (número da variável) Símbolo para variável (-) (+) Emulsão com Triton X-100 Oxigênio (1) a X 1 sem com Quantidade de amostra (2) 95 5 Resultados e discussão: Comparação entre dois procedimentos de emulsificação para a determinação de Cr, Mo, V e Ti em óleo diesel e óleo combustível por ICP OES utilizando planejamento fatorial Neste

Leia mais

Bioquímica da Biomineralização. Prof. Dr. VICTOR ARANA Departamento de Biomateriais e Biologia Oral

Bioquímica da Biomineralização. Prof. Dr. VICTOR ARANA Departamento de Biomateriais e Biologia Oral Bioquímica da Biomineralização Prof. Dr. VICTOR ARANA Departamento de Biomateriais e Biologia Oral Fase Mineral nos Sistemas Biológicos Oxalatos de Cálcio (Plantas) Carbonatos de Cálcio (Invertebrados,

Leia mais

Por que razão devemos comer fruta? Determinação da capacidade antioxidante da pêra abacate.

Por que razão devemos comer fruta? Determinação da capacidade antioxidante da pêra abacate. Instituto Superior de Engenharia do Porto Departamento de Química Laboratório de Investigação GRAQ Por que razão devemos comer fruta? Determinação da capacidade antioxidante da pêra abacate. Lara Sofia

Leia mais

ENGENHARIA TECIDUAL. Prof. Flávio F. Demarco

ENGENHARIA TECIDUAL. Prof. Flávio F. Demarco ENGENHARIA TECIDUAL Prof. Flávio F. Demarco Nor, 2006 ENGENHARIA TECIDUAL Fatores morfogênicos (fatores de crescimento) Definição Fatores de crescimento são proteínas solúveis que atuam como agentes de

Leia mais

ODONTOLOGIA. Baumer. Líder no Brasil. Forte no mundo. Enxertos Ósseos e Barreiras Biológicas LINHA DE ENXERTOS ÓSSEOS. SOLUÇÃO PARA: Odontologia

ODONTOLOGIA. Baumer. Líder no Brasil. Forte no mundo. Enxertos Ósseos e Barreiras Biológicas LINHA DE ENXERTOS ÓSSEOS. SOLUÇÃO PARA: Odontologia Enxertos Ósseos e Barreiras Biológicas SOLUÇÃO PARA: Odontologia ODONTOLOGIA TECNOLOGIA PARA: Implantodontia, Periodontia, Endodontia e Bucomaxilo. Vista Aérea - Parque Industrial Baumer - Mogi Mirim -

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ LIA FORDIANI LENATI PATRICIO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ LIA FORDIANI LENATI PATRICIO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ LIA FORDIANI LENATI PATRICIO ISOLAMENTO, CULTIVO E DIFERENCIAÇÃO DE CÉLULAS TRONCO MESENQUIMAIS DE CÃES CURITIBA 2010 ii LIA FORDIANI LENATI PATRICIO ISOLAMENTO, CULTIVO

Leia mais

VIABILIDADE CELULAR. Figura 1: hipoclorito de sódio

VIABILIDADE CELULAR. Figura 1: hipoclorito de sódio VIABILIDADE CELULAR A aterosclerose é uma doença vascular, progressiva, multifatorial, inflamatória e crônica. Resultante de um desequilíbrio no metabolismo lipídico e uma resposta inflamatória mal adaptativa,

Leia mais

Nada mudou. Apenas evoluiu.

Nada mudou. Apenas evoluiu. Nada mudou. Apenas evoluiu. Novo! Remova da embalagem Umedeça Use Uma solução prática para o uso do Geistlich Bio-Oss Linha de produtos Geistlich Bio-Oss Pen Tamanho dos grânulos: 0.25 mm 1 mm Conteúdo

Leia mais

PROLIFERAÇÃO E APOPTOSE CELULAR NO ENDOMÉTRIO DA CADELA T E S E D E M E S T R A D O I N T E G R A D O E M M E D I C I N A V E T E R I N Á R I A

PROLIFERAÇÃO E APOPTOSE CELULAR NO ENDOMÉTRIO DA CADELA T E S E D E M E S T R A D O I N T E G R A D O E M M E D I C I N A V E T E R I N Á R I A PROLIFERAÇÃO E APOPTOSE CELULAR NO ENDOMÉTRIO DA CADELA T E S E D E M E S T R A D O I N T E G R A D O E M M E D I C I N A V E T E R I N Á R I A Sílvia Cruz 10 N O V E M B R O 2011 Ciclo éstrico INTRODUÇÃO

Leia mais

MATERIAIS POLIMÉRICOS COMO ELETRÓLITOS PARA CÉLULAS A COMBUSTÍVEL: GERAÇÃO DE ENERGIA A PARTIR DE FONTES RENOVÁVEIS

MATERIAIS POLIMÉRICOS COMO ELETRÓLITOS PARA CÉLULAS A COMBUSTÍVEL: GERAÇÃO DE ENERGIA A PARTIR DE FONTES RENOVÁVEIS EXATAS E DA TERRA MATERIAIS POLIMÉRICOS COMO ELETRÓLITOS PARA CÉLULAS A COMBUSTÍVEL: GERAÇÃO DE ENERGIA A PARTIR DE FONTES RENOVÁVEIS PAZ LOPEZ, Dennis Paul. Estudante do Curso de Engenharia de Energias

Leia mais

MIR-142-3P AS A BIOMARKER OF BLASTOCYST IMPLANTATION FAILURE A PILOT STUDY

MIR-142-3P AS A BIOMARKER OF BLASTOCYST IMPLANTATION FAILURE A PILOT STUDY MIR-142-3P AS A BIOMARKER OF BLASTOCYST IMPLANTATION FAILURE A PILOT STUDY Edson Borges Jr 1 ; Amanda Setti Raize 1, Daniela Paes de Almeida Ferreira Braga 1 ; Murilo Vieira Geraldo 2 ; Rita de Cássia

Leia mais

Aplicações do Cultivo Celular no Desenvolvimento de Vacinas

Aplicações do Cultivo Celular no Desenvolvimento de Vacinas Universidade Federal de Pelotas Centro de Desenvolvimento Tecnológico Curso de Graduação em Biotecnologia Disciplina de Engenharia Tecidual Aplicações do Cultivo Celular no Desenvolvimento de Vacinas Carlos

Leia mais

Microbilogia de Alimentos I - Curso de Engenharia de Alimentos Profª Valéria Ribeiro Maitan

Microbilogia de Alimentos I - Curso de Engenharia de Alimentos Profª Valéria Ribeiro Maitan 32 PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PUC Goiás ESCOLA DE ENGENHARIA CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS Aula nº 7 e 8 Quantificação de Microrganismos: Diluição e Plaqueamento Spreader Plate e Pour

Leia mais

Tomografia Computadorizada Quantitativa Diagnóstico da Osteoporose

Tomografia Computadorizada Quantitativa Diagnóstico da Osteoporose 1 Universidade do Minho Departamento de Eletrónica Industrial Tomografia Computadorizada Quantitativa Diagnóstico da Osteoporose Marino Maciel Nº52557 Orientador: Prof. Higino Correia 2011/2012 Mestrado

Leia mais

Reparo ósseo. Profa Luciana Corrêa Disciplina de Patologia Geral

Reparo ósseo. Profa Luciana Corrêa Disciplina de Patologia Geral Reparo ósseo Profa Luciana Corrêa Disciplina de Patologia Geral Reparo de fratura óssea Definições Fratura óssea Perda da continuidade do osso e dos tecidos moles adjacentes, levando a interrupção da vascularização

Leia mais

RESULTADOS. A análise da dupla marcação imuno-histoquímica apresentada no item

RESULTADOS. A análise da dupla marcação imuno-histoquímica apresentada no item A análise da dupla marcação imuno-histoquímica apresentada no item 5.2.4.1 dessa tese mostrou que o ppv possui células que incorporam o BrdU, conforme figura 14. Figura 14 Fotomicrografia do ppv de um

Leia mais

Análise Clínica No Data de Coleta: 22/03/2019 1/5 Prop...: RAIMUNDO JURACY CAMPOS FERRO Especie...: CANINA Fone...: 0

Análise Clínica No Data de Coleta: 22/03/2019 1/5 Prop...: RAIMUNDO JURACY CAMPOS FERRO Especie...: CANINA Fone...: 0 Análise Clínica No.005048230 Data de Coleta: 22/03/2019 1/5 HEMOGRAMA COMPLETO Amostra: Sangue Total Método: Automação em equipamento Mindray BC- 2800 VET. Lâminas coradas (Panótico e Azul Cresil Brilhante).

Leia mais

Cultura de Células Animais. Aula 5 - Linhagens Permanentes e Primárias. Prof. Me. Leandro Parussolo

Cultura de Células Animais. Aula 5 - Linhagens Permanentes e Primárias. Prof. Me. Leandro Parussolo Cultura de Células Animais Aula 5 - Linhagens Permanentes e Primárias Prof. Me. Leandro Parussolo Biologia da Célula em Cultura Cultura de Cells Crítica - Cell faz parte de um microambiente não reproduzido

Leia mais

Somente identifique sua prova com o código de inscrição (não coloque seu nome);

Somente identifique sua prova com o código de inscrição (não coloque seu nome); Orientações gerais Somente identifique sua prova com o (não coloque seu nome); Assim que assinar a lista de presença verifique seu e preencha todos os campos referentes em todas as páginas; Não é permitida

Leia mais

RESUMO. Palavras-Chave: Células multipotentes mesenquimais, Medula óssea, Adipogênese e osteogênese.

RESUMO. Palavras-Chave: Células multipotentes mesenquimais, Medula óssea, Adipogênese e osteogênese. 1 OBTENÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DE CÉLULAS MULTIPOTENTES MESENQUIMAIS ESTROMAIS DE MEDULA ÓSSEA PARA ESTUDO DO POTENCIAL TERAPÊUTICO EM DOENÇAS CARDIOVASCULARES NAYARA DE FREITAS MARTINS, FERNANDA BARRA FRANCO,

Leia mais

Universidade de Évora ICAAM Laboratório de Microbiologia do Solo 18/07/ /07/2011

Universidade de Évora ICAAM Laboratório de Microbiologia do Solo 18/07/ /07/2011 Universidade de Évora ICAAM Laboratório de Microbiologia do Solo Ana Neves José Neto 18/07/2011-22/07/2011 Responsável: Solange Oliveira Investigadoras: Marta Laranjo Ana Alexandre Rizóbios são bactérias

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA FERREIRA DIAS AGUALVA - SINTRA QUÍMICA (12º ANO) MÓDULO 3 MATRIZ DA PROVA

ESCOLA SECUNDÁRIA FERREIRA DIAS AGUALVA - SINTRA QUÍMICA (12º ANO) MÓDULO 3 MATRIZ DA PROVA Cursos Científico - Humanísticos de Ciências e Tecnologias ESCOLA SECUNDÁRIA FERREIRA DIAS AGUALVA - SINTRA Ensino Recorrente de Nível Secundário QUÍMICA (12º ANO) MÓDULO 3 TIPO DE PROVA: ESCRITA DURAÇÃO:

Leia mais

1/5. Programa Engenharia de Células e Tecidos Instituto Superior Técnico 2º semestre 2007/2008. A. Estrutura da Disciplina (Total 40 aulas)

1/5. Programa Engenharia de Células e Tecidos Instituto Superior Técnico 2º semestre 2007/2008. A. Estrutura da Disciplina (Total 40 aulas) Programa Engenharia de Células e Tecidos Instituto Superior Técnico 2º semestre 2007/2008 A. Estrutura da Disciplina (Total 40 aulas) Módulos (Total 34 aulas 48 horas): 1. Biologia Celular e Tecidular

Leia mais

ROSANA KALAOUN ANÁLISE DA ASSOCIAÇÃO DE CÉLULAS MONONUCLEARES DE MEDULA ÓSSEA A UM ARCABOUÇO DE OSSO BOVINO LIOFILIZADO

ROSANA KALAOUN ANÁLISE DA ASSOCIAÇÃO DE CÉLULAS MONONUCLEARES DE MEDULA ÓSSEA A UM ARCABOUÇO DE OSSO BOVINO LIOFILIZADO PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE ODONTOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA DOUTORADO EM CIRURGIA E TRAUMATOLOGIA BUCOMAXILOFACIAL ROSANA KALAOUN ANÁLISE DA

Leia mais

Sequenciamento do Motivo de Fosforilação de PEP-Carboxilases de Genótipos de Milho Contrastantes em Responsividade ao Nitrogênio.

Sequenciamento do Motivo de Fosforilação de PEP-Carboxilases de Genótipos de Milho Contrastantes em Responsividade ao Nitrogênio. Sequenciamento do Motivo de Fosforilação de PEP-Carboxilases de Genótipos de Milho Contrastantes em Responsividade ao Nitrogênio. XXIV Congresso Nacional de Milho e Sorgo - 01 a 05 de setembro de 2002

Leia mais

BIOLOGIA. Moléculas, células e tecidos. Estudo dos tecidos Parte 2. Professor: Alex Santos

BIOLOGIA. Moléculas, células e tecidos. Estudo dos tecidos Parte 2. Professor: Alex Santos BIOLOGIA Moléculas, células e tecidos Parte 2 Professor: Alex Santos Tópicos em abordagem Parte 2 Tecido conjuntivo I Visão geral do tecido conjuntivo II O tecido conjuntivo propriamente dito(tcpd) 2.1

Leia mais

ESTUDO COMPARATIVO ENTRE A DIATOMITA E VERMICULITA NO PROCESSO DE ADSORÇÃO VISANDO APLICAÇÃO NO TRATAMENTO DE ÁGUAS PRODUZIDAS

ESTUDO COMPARATIVO ENTRE A DIATOMITA E VERMICULITA NO PROCESSO DE ADSORÇÃO VISANDO APLICAÇÃO NO TRATAMENTO DE ÁGUAS PRODUZIDAS ESTUDO COMPARATIVO ENTRE A DIATOMITA E VERMICULITA NO PROCESSO DE ADSORÇÃO VISANDO APLICAÇÃO NO TRATAMENTO DE ÁGUAS PRODUZIDAS André Luís Novais Mota; Antônio Kennedy da Silveira Brito; Amyllys Layanny

Leia mais

A atuação profissional do graduado em Biotecnologia.

A atuação profissional do graduado em Biotecnologia. A atuação profissional do graduado em Biotecnologia. Com ênfases especialmente fortes em e Celular, e Bioinformática, o profissional em Biotecnologia formado pela UFRGS irá ocupar uma ampla lacuna existente

Leia mais

1017 Acoplamento Azo do cloreto de benzenodiazônio com 2- naftol, originando 1-fenilazo-2-naftol

1017 Acoplamento Azo do cloreto de benzenodiazônio com 2- naftol, originando 1-fenilazo-2-naftol OP 1017 Acoplamento Azo do cloreto de benzenodiazônio com 2- naftol, originando 1-fenilazo-2-naftol H 3 Cl Cl ao 2 C 6 H 8 Cl (129.6) (69.0) C 6 H 5 Cl 2 (140.6) OH + Cl OH C 10 H 8 O (144.2) C 6 H 5 Cl

Leia mais

Potencial de Substituição de Cimento por Finos de Quartzo em Materiais Cimentícios

Potencial de Substituição de Cimento por Finos de Quartzo em Materiais Cimentícios Potencial de Substituição de Cimento por Finos de Quartzo em Materiais Cimentícios Potential of Cement Replacement by Quartz Powder in Cementitious Materials Potencial de sustituición de cemento por cuarzo

Leia mais

Ambos são tecidos conjuntivos especializados. Possuem funções em comum: suporte e proteção de partes moles

Ambos são tecidos conjuntivos especializados. Possuem funções em comum: suporte e proteção de partes moles Ambos são tecidos conjuntivos especializados Possuem funções em comum: suporte e proteção de partes moles Células parecidas com os fibroblastos do conjuntivo: secretam fibras e abundante MEC; se originam

Leia mais

Prof a Dr a Mariana Kiomy Osako Estrutura e Função de Órgãos e Sistemas

Prof a Dr a Mariana Kiomy Osako Estrutura e Função de Órgãos e Sistemas Prof a Dr a Mariana Kiomy Osako Estrutura e Função de Órgãos e Sistemas OSSO TECIDO CONJUNTIVO ESPECIALIZADO: 1. Tecido adiposo 2. Cartilagem 3. Osso 4. Tecido hematopoético (medula óssea) OSSO MEC impregnada

Leia mais

Universidade Federal de Minas Gerais Instituto de Ciências Biológicas Laboratório de Imunofarmacologia

Universidade Federal de Minas Gerais Instituto de Ciências Biológicas Laboratório de Imunofarmacologia Universidade Federal de Minas Gerais Instituto de Ciências Biológicas Laboratório de Imunofarmacologia Avaliação in vitro da biodisponibilidade de íons cálcio em preparação comercial do Concentrado Mineral

Leia mais

Identificação de sementes de soja geneticamente modificadas utilizando a técnica de PCR convencional

Identificação de sementes de soja geneticamente modificadas utilizando a técnica de PCR convencional Identificação de sementes de soja geneticamente modificadas utilizando a técnica de PCR convencional HONNA,P.T. 1 ; GIROTTO, L. 2 ; SOLDERA, M.C.A. 2 ; KANAMORI, N. 3 ;MARCELINO-GUIMARAES, F. C. 4 ; YAMAGUCHI-SHINOZAKI,

Leia mais

CPV seu pé direito também na Medicina

CPV seu pé direito também na Medicina seu pé direito também na Medicina UNIFESP 17/dezembro/2010 QUÍMICA 06. Ligas metálicas são comuns no cotidiano e muito utilizadas nas indústrias automobilística, aeronáutica, eletrônica e na construção

Leia mais

DIFERENCIAÇÃO CELULAR EM OSSO

DIFERENCIAÇÃO CELULAR EM OSSO DIFERENIAÇÃO ELULAR EM OSSO Atividade interativa Autor: Renato himaso dos Santos Yoshikawa Revisão: Eliana Maria eluzzo Dessen Diagramação: Regina de Siqueira ueno Sp1 I II DIFERENIAÇÃO ELULAR EM OSSO

Leia mais

Departamento de Anatomia Patológica Laboratório de Multiusuário em Pesquisa UNIFESP

Departamento de Anatomia Patológica Laboratório de Multiusuário em Pesquisa UNIFESP VANTAGENS DO USO DA AGAROSE NAS TÉCNICAS DE PROCESSAMENTO DE CELL BLOCK NA CITOLOGIA ONCÓTICA DE LÍQUIDOS Joaquim Soares de Almeida. Departamento de Anatomia Patológica Laboratório de Multiusuário em Pesquisa

Leia mais

Roteiro de aula prática Ensaio de sensibilidade de Leishmania braziliensis a fármacos

Roteiro de aula prática Ensaio de sensibilidade de Leishmania braziliensis a fármacos AULA PRÁTICA - 13/06/2017 Roteiro de aula prática Ensaio de sensibilidade de Leishmania braziliensis a fármacos Parasita: promastigotas de Leishmania (Leishmania) braziliensis. Isolados clínicos recuperados

Leia mais

AVALIAÇÃO DE DIFERENTES EXPLANTES E COMBINAÇÕES DE REGULADORES VEGETAIS (BAP E ANA) NO CULTIVO IN VITRO DE Physalis pubences L.

AVALIAÇÃO DE DIFERENTES EXPLANTES E COMBINAÇÕES DE REGULADORES VEGETAIS (BAP E ANA) NO CULTIVO IN VITRO DE Physalis pubences L. AVALIAÇÃO DE DIFERENTES EXPLANTES E COMBINAÇÕES DE REGULADORES VEGETAIS (BAP E ANA) NO CULTIVO IN VITRO DE Physalis pubences L. Douglas Junior Bertoncelli 1 *,2, Marisa de Cacia Oliveira 1 1 Universidade

Leia mais

WORKING PAPERS HIDROGEL DE DEXTRINO PARA APLICAÇÕES BIOMÉDICAS

WORKING PAPERS HIDROGEL DE DEXTRINO PARA APLICAÇÕES BIOMÉDICAS WORKING PAPERS HIDROGEL DE DEXTRINO PARA APLICAÇÕES BIOMÉDICAS Resumo O grupo FUNCARB do Centro de Engenharia Biológica da Universidade do Minho desenvolveu uma plataforma tecnológica que consiste em hidrogéis

Leia mais

DESSULFURIZAÇÃO ADSORTIVA DO CONDENSADO ORIUNDO DA PIRÓLISE DE PNEUS INSERVÍVEIS

DESSULFURIZAÇÃO ADSORTIVA DO CONDENSADO ORIUNDO DA PIRÓLISE DE PNEUS INSERVÍVEIS DESSULFURIZAÇÃO ADSORTIVA DO CONDENSADO ORIUNDO DA PIRÓLISE DE PNEUS INSERVÍVEIS T. G. NOYA 1, R. B. TORRES 1 e R. G. SANTOS 1 1 Centro Universidade da FEI, Departamento de Engenharia Química E-mail para

Leia mais