8º Congresso de Pós-Graduação AVALIAÇÃO DA MODULAÇÃO AUTONÔMICA DA FREQUÊNCIA CARDÍACA EM DIFERENTES MODALIDADES DE ATIVIDADE FÍSICA
|
|
- Martín Rubens Caetano Faria
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 8º Congresso de Pós-Graduação AVALIAÇÃO DA MODULAÇÃO AUTONÔMICA DA FREQUÊNCIA CARDÍACA EM DIFERENTES MODALIDADES DE ATIVIDADE FÍSICA Autor(es) NAYARA YAMADA TAMBURUS Co-Autor(es) ANA CRISTINA SILVA REBELO ROBERTA FERNANDA LOPES DE PAULA DANIELA SILVA ALVES Orientador(es) ESTER DA SILVA 1. Introdução As adaptações cardiovasculares decorrentes do exercício físico dependem do tipo, intensidade e volume de treinamento (AUBERT; SEPS; BECKERS, 2003; GILDER; RAMSBOTTOM, 2008). Alguns estudos argumentam que o exercício físico de leve intensidade são capazes de promover adaptações (HUA et al., 2009). Porém, os exercícios de moderada a alta intensidade são os que promovem respostas mais evidentes (HELGERUD et al., 2007). A atividade física aeróbia de curta como a de longa duração apresentam efeitos benéficos sobre o balanço simpato-vagal no controle da frequência cardíaca (FC), os quais têm sido evidenciados pelo aumento da modulação parassimpática e diminuição da modulação simpática, obtidos a partir de análise linear da variabilidade da frequência cardíaca (VFC), em atletas de elite comparados com indivíduos sedentários (HEDELIN; BJERLE; HENRIKSSON-LARSEN, 2000). Convencionalmente, a VFC tem sido analisada no domínio do tempo (DT) e da frequência (DF) a partir de métodos lineares (TASK FORCE, 1996). No entanto, tem sido referido que o comportamento da FC apresenta-se de maneira não linear, devido aos vários sistemas osciladores que atuam como entrada no sistema nervoso autonômico (SNA) que, por sua vez, é o modulador da FC (SIGNORINI; MARCHETTI; CERUTTI, 2001). Assim, Porta et al. (2001) e Guzzetti et al. (2005) referem que a entropia de Shannon (ES) e análise simbólica são mais adequadas para analisar quantitativamente e qualitativamente a modulação simpática e parassimpática. Estudos baseados em modalidades esportivas, corredores de longa distância e ciclistas, utilizando a análise linear, constataram que os índices de alta frequência (AF) apresentaram maiores valores comparados aos dos indivíduos sedentários (DIXON et al. 1992). Já no estudo de Martinelli et al. (2005), os resultados da análise da VFC no DF os índices foram similares entre ciclistas e sedentários, e no DT os índices da VFC dos ciclistas apresentaram maiores valores. No entanto Puig et al. (1993) não encontraram diferença na VFC entre praticantes de canoagem, natação, ciclismo, futebol, vôlei e patinadores. Porém, no estudo de Kouidi et al. (2002) observaram que corredores de longa distância apresentaram maiores valores da VFC em relação aos corredores velocistas e atiradores. No que se refere às pesquisas que relacionam a VFC com o treinamento de força, estudos longitudinais apresentam resultados controversos. Takahashi et al. (2009) não encontraram diferença na VFC durante a contração voluntária sub-maximal após treinamento de 12 semanas em homens idosos. Em relação aos indivíduos jovens, o treinamento de força foi favorável para sistema
2 cardiovascular promovendo aumento da modulação parassimpática (HU et al., 2009). Assim temos como hipótese, que a modalidades de exercício físico dinâmico com envolvimento de diferentes grupos musculares (futebol, musculação, spinning) contribuem para melhorar a complexidade da VFC e consequentemente do predomínio da modulação vagal. 2. Objetivos O objetivo do estudo foi avaliar e comparar a influência do treinamento físico de diferentes modalidades sobre a modulação autonômica da FC em mulheres ativas e sedentárias. 3. Desenvolvimento Aspectos Éticos: as voluntárias foram esclarecidas sobre a relevância do trabalho, dos procedimentos experimentais e após concordarem, assinaram um termo de consentimento informado conforme as normas n 196 do Conselho Nacional de Saúde. O projeto foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Metodista de Piracicaba (UNIMEP) protocolo n 43/06. Foram estudadas 40 mulheres divididas em 4 grupos: 10 do grupo futebol (FU) (idade 19±0,6), 10 do grupo musculação (MU) (idade 21,3±3,47), 10 do grupo spinning (SP) (idade 23,7±2,21) e 10 do grupo sedentário (SED) (idade 22,2±3,36), submetidas à avaliação clínica e fisioterapêutica e eletrocardiograma (ECG) de repouso entre o 7º ao 10º dia do ciclo menstrual. O procedimento experimental foi realizado no Laboratório de Pesquisa em Fisioterapia Cardiovascular e Provas Funcionais da UNIMEP/FACIS, em condições ambientais controladas com temperatura entre 22-24ºC e umidade relativa do ar entre 40-60%. Procedimento experimental: O ECG e a FC foram obtidos de um monitor cardíaco de um canal (MINISCOPE II Instramed Porto Alegre, RS, Brasil) e processados por meio de um conversor analógico-digital (A/D) Lab. PC+ (National Instruments Co., Austin, TX, USA), o qual representa uma interface entre o monitor cardíaco e um microcomputador Pentium III. O sinal foi registrado em tempo real, após conversão A/D, numa taxa de amostragem de 500 Hz, e os intervalos R-R (ir-r) foram calculados, batimento a batimento, usando um software específico (SILVA et al., 1994). Os ir-r foram registrados por um período de 15 minutos em repouso, com as voluntárias na posição supina. Análise dos dados: Foram selecionados 300 pontos dos ir-r coletados de cada uma das voluntárias, correspondendo a um número de tempo variado. A VFC foi analisada pelo método não linear a partir da dinâmica simbólica e da ES, utilizando um software especifico de análise não linear (PORTA et al., 2001). A análise simbólica foi calculada a partir dos seguintes passos: os ir-r são uniformemente distribuídos em 6 níveis (de 0 a 5), sendo que cada nível é identificado por um símbolo (no caso, um número), os quais são agrupados de 3 em 3, formando padrões simbólicos. Cada nível é definido como um padrão de frequência determinista (FDP), quando é observado com probabilidade > 0,04 na série original. Todos os agrupamentos dos símbolos formam quatro tipos de padrões diferentes: 0V% caracterizada apenas por padrões de baixas frequências (padrão constante); 1V% e 2VS% representados por padrões de altas e baixas frequências; e 2UV% denominado por padrões de altas frequências. A ES calcula o grau de complexidade da distribuição da série dos ir-r a partir da amostra das séries de dados; pelo número de níveis pelos quais as amostras são distribuídas (fixo em 6); e pela sequência de amostra (fixo em 3). Assim, a ES é um índice que descreve a forma da distribuição dos testes padrões. Certamente, a ES é maior quando a distribuição é uniforme (todos os padrões Np + 1 estão distribuídos identicamente e a série carrega a quantidade de informação máxima). Ao contrário, ela é menor se um subconjunto dos testes padrões prováveis estiverem faltando ou forem infrequentes (por exemplo, em uma distribuição de Gaussian) (PORTA et al., 2001). Segundo Pineda (2006), a ES é explicada pela quantidade de informações geradas por um processo, onde são somadas todas as probabilidades de ocorrência de evento, multiplicadas pelo seu próprio logaritmo. A ES não é calculada diretamente sobre as amostras de série, mas sobre os padrões de comprimento L (ou seja, ordenam-se sequências de amostras L), medindo assim, a complexidade de distribuição da série de ir-r, verificando, desta forma, se existem alguns padrões mais presentes do que outros. Análise estatística: foi utilizado o teste de Kruskal-Wallis com post hoc de Dunn, com nível de significância de 5%. 4. Resultado e Discussão
3 Os resultados da análise descritiva da VFC estão apresentados nas figuras 1, 2 e 3 em box plots. Verifica-se na figura 1 que os grupos treinados (FU, MU e SP) apresentaram valores semelhantes da complexidade da série de ir-r pela análise da ES, porém superior ao grupo sedentário (p<0,05). Dessa forma, os resultados indicam que o treinamento físico aeróbio promove efeitos benéficos sobre a modulação simpato-vagal. No que se refere aos percentuais dos padrões de variação da análise simbólica 0V% (figura 2), o qual representa a modulação simpática, os três grupos treinados apresentaram valores semelhantes e superiores ao grupo sedentário (p<0,05). Esses resultados mostram que independente da modalidade desportiva os efeitos foram benéficos contribuindo para menor modulação simpática sobre a FC em relação aos não treinados. Observa-se na figura 3 que o padrão 2UV%, referente a modulação parassimpática, os três grupos não apresentaram diferenças estaticamente significantes. Enquanto que os grupos FU e SP apresentaram valores superiores ao grupo sedentário (p<0,05). Esses resultados mostram que o treinamento de força, musculação, que é considerado treinamento anaeróbio, não promoveu adaptações na modulação do parassimpático. Nossos resultados concordam com o estudo de Puig et al. (1993), que analisaram a VFC por métodos lineares, e não encontraram diferença estatística entre praticantes de canoagem, natação, ciclismo, futebol, voleibol e patinadores. Assim como, no estudo de Knoepfli-Leizin et al. (2010) a VFC foi semelhante entre homens hipertensos, após 12 semanas de treinamento de futebol e corrida. No que se refere ao treino de musculação, estudos com jovens (HU et al., 2009) e pacientes cardiopatas (SELIG et al., 2004), o treinamento de força foi favorável para SNA, promovendo aumento da modulação parassimpática, o que difere de nossos resultados. Nossos resultados concordam com o estudo de Cooke e Carter (2005), os quais também não encontram diferença estatística após 8 semanas de treinamento de força em jovens. Esses autores consideram que o treinamento não foi suficiente em provocar adaptações no SNA, mas capaz de promover aumento da força muscular e redução da pressão arterial. Os resultados indicam que o treinamento físico aeróbio promove efeitos benéficos sobre a modulação simpato-vagal, tendo em vista que os grupos treinados apresentaram maior complexidade do sinal, aumento da modulação parassimpática e diminuição da modulação simpática, atuando assim, como fator protetor do sistema cardiovascular e de integridade neurocárdica (IWASAKI et al., 2003; MIDLETON; DE VITO, 2005). 5. Considerações Finais Os resultados do presente estudo mostram que a VFC dos grupos treinados foram similares, sugerindo que exercícios aeróbios de intensidade moderada promovem adaptações semelhantes, independente da modalidade esportiva. Assim, o estudo mostrou que atividade física regular exerce efeito benéfico para o sistema cardiovascular evidenciado pela maior complexidade da VFC e predomínio da modulação parassimpática. Enquanto que a inatividade física apresentou menor modulação autonômica da FC tanto simpática como parassimpática. Referências Bibliográficas AUBERT, A.E.; SEPS, B.; BECKERS, F. Heart rate variability in athletes. Sports Medicine, v. 33, n. 12, p , COOKE, W. H.; CARTE, J. R. Strength training does not affect vagal cardiac control or cardiovagal baroreflex sensitivity in young healthy subjects. European Journal Applied Physiologic, v. 93, n. 5-6, p , DIXON, E. M.; KAMATH, M. V.; MCCARTNEY, N; FALLEN, E. L. Neural regulation of heart rate variability in endurance athletes and sedentary controls. Cardiovascular Research, v. 26, n. 7, p , GILDER, M.; RAMSBOTTOM, R. Measures of cardiac autonomic control in women with differing volumes of physical activity. Journal of Sports Sciences, v. 26, n. 7, p , GUZZETTI, S. et al. Symbolic dynamics of heart rate variability: a probe to investigate cardiac autonomic modulation. Circulation, v. 112, n, 4, p , HEDELIN, R.; BJERLE, P.; HENRIKSSON-LARSEN, K. Heart rate variability in athletes: relationship with central and peripheral performance. Medicine and Science in Sports and Exercise, v. 33 n. 8, 2001.
4 HELGERUD, J. et al. Aerobic high-intensity intervals improve VO2max more than moderate training. Medicine and Science in Sports and Exercise, v. 39, n. 4, HU, M. et al. Effects of strength training on work capacity and parasympathetic heart rate modulation during exercise in physically inactive men. International Journal of Sports Medicine, v. 30, n. 10, p , HUA, L. P. T. Effects of Low-Intensity Exercise Conditioning on Blood Pressure, Heart Rate, and Autonomic Modulation of Heart Rate in Men and Women with Hypertension. Biological Research for Nursing, v. 11, n. 2, p , IWASAKI, K.; ZHANG, R.; ZUCKERMAN, J. H.; LEVINE, B. D. Dose-response relationship of the cardiovascular adaptation to endurance training in healthy adults: how much training for what benefit?. Journal of Applied Physiologic, v. 95, p , KOUIDI, E. et al. Effects of athletic training on heart rate variability triangular index. Clinical Physiology and Functional Imaging, v. 22, p , KNOEPFLI-LENZIN, C. et al. Effects of a 12-week intervention period with football and running for habitually active men with mild hypertension. Scandinavian Journal of Medicine and Science in Sports, v. 20, n.1, p , MARTINELLI, F. S. et al. Heart rate variability in athletes and nonathletes at rest and during head-up tilt. Brazilian Journal of Medical and Biological Research, v. 38, p , MIDDLETON, N.; DE VITO, G. Cardiovascular autonomic control in endurance-trained and sedentary young women. Clinical Physiology and Functional Imaging, v. 25, n. 2, p , PINEDA, J. O. C. A entropia Segundo Claude Shannon: o desenvolvimento do conceito fundamental da teoria da informação. 200F, Dissertação em Computação São Paulo: UCSP; PORTA, A. et al. Entropy, Entropy Rate, and Pattern Classification as Tools to Typify Complexity in Short Heart Period Variability Series. IEEE Trans Biomed Eng., v. 48, n. 11, p , PUIG, J. et al. Spectral analysis of heart rate variability in athletes. Journal of Sports in Medicine Medicine Physical Fitness, v. 33, n. 1, p , SELIG, S. E. et al. Moderate-intensity resistance exercise training in patients with chronic heart failure improves strength, endurance, heart rate variability, and forearm blood flow. Journal Cardiac Failure, v. 10, n. 1, p , SILVA, E. et al. Design of a computerized system to evaluate the cardiac function during dynamic exercise. Physical Medical Biological, v. 33, p. 409, SIGNORINI, M. G.; MARCHETTI, F.; CERUTTI, S. Applying nonlinear noise reduction in the analysis of heart rate variability. IEEE Eng Med Biol Mag., v. 20, n. 2, p , TAKAHASHI, A. C. et al. The effect of eccentric strength training on heart rate and on its variability during isometric exercise in healthy older men. European Journal Applied Physiology, v. 105, n. 2, p , TASK FORCE of The European Society of Cardiology and The North American Society of Pacing Electrophysiology. Heart rate variability standards of measurement physiological interpretation and clinical use. Circulation, v. 17, n. 3, p , Anexos
5
6
7
8º Congresso de Pós-Graduação AVALIAÇÃO DA MODULAÇÃO AUTONÔMICA DA FREQUÊNCIA CARDÍACA DE PARAPLÉGICOS A PARTIR DE MODELOS LINEARES E NÃO LINEAR
8º Congresso de Pós-Graduação AVALIAÇÃO DA MODULAÇÃO AUTONÔMICA DA FREQUÊNCIA CARDÍACA DE PARAPLÉGICOS A PARTIR DE MODELOS LINEARES E NÃO LINEAR Autor(es) ANTONIO ROBERTO ZAMUNER Co-Autor(es) ESTER DA
Leia maisAutor(es) THAMIRES CRISTINA DA COSTA ZANINI. Orientador(es) ESTER DA SILVA. Apoio Financeiro PIBIC/CNPQ. 1. Introdução
19 Congresso de Iniciação Científica ESTUDO DA VARIABILIDADE DA FREQÜÊNCIA CARDÍACA POR MEIO DE MODELOS NÃO LINEARES, EM PACIENTES COM DOENÇA ARTERIAL CORONARIANA Autor(es) THAMIRES CRISTINA DA COSTA ZANINI
Leia maisEXERCÍCIO FÍSICO E VARIABILIDADE DA FREQUÊNCIA CARDÍACA. Dr. Breno Quintella Farah
EXERCÍCIO FÍSICO E VARIABILIDADE DA FREQUÊNCIA CARDÍACA Dr. Breno Quintella Farah VARIABILIDADE DA FREQUÊNCIA CARDÍACA?? O fenômeno fisiológico que consiste na variação de tempo entre os batimentos cardíacos
Leia maisAvaliação eletrocardiográfica e da atividade barorreflexa em graduandos do curso de Educação Física do IF Sudeste de Minas - Câmpus Barbacena.
Avaliação eletrocardiográfica e da atividade barorreflexa em graduandos do curso de Educação Física do IF Sudeste de Minas - Câmpus Barbacena. Renato Augusto da Silva 1, Rodolfo Inácio Meninghin da Silva
Leia maisAutor(es) VANESSA SOLIANI CELANTE. Orientador(es) ESTER DA SILVA. Apoio Financeiro PIBIC/CNPQ. 1. Introdução
18º Congresso de Iniciação Científica ESTUDO DA VARIABILIDADE DA FREQUÊNCIA CARDÍACA DURANTE A MANOBRA DA ACENTUAÇÃO DA ARRITMIA SINUSAL RESPIRATÓRIA EM PACIENTES COM FATORES DE RISCO PARA DOENÇA ARTERIAL
Leia maisA bradicardia como sinal de elevada performance do atleta. Virginia Fonseca Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa
A bradicardia como sinal de elevada performance do atleta Virginia Fonseca Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa Atleta Aquele que participa numa equipa desportiva organizada ou de forma individual,
Leia maisCOMPORTAMENTO DA VARIABILIDADE DA FREQUÊNCIA CARDÍACA EM ATLETAS DE ALTA PERFORMANCE
COMPORTAMENTO DA VARIABILIDADE DA FREQUÊNCIA CARDÍACA EM ATLETAS DE ALTA PERFORMANCE MARCELO DE A. VALIO; SORAYA G. AUDI FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS SÃO PAULO; S.P.; BRASIL m OBJETIVO Observar o comportamento
Leia maisINFLUÊNCIA DA ORDEM DO TIPO DE PAUSA NOS PARÂMETROS BIOQUÍMICO DE UM TREINAMENTO INTERVALADO EM HOMENS. RESUMO
INFLUÊNCIA DA ORDEM DO TIPO DE PAUSA NOS PARÂMETROS BIOQUÍMICO DE UM TREINAMENTO INTERVALADO EM HOMENS. Bruno P. da Silva 1 ; Willian D. Silva²; Josiane F. Lino; Ana Carolina C. Pereira; Henrique F. Ferreira;
Leia maisPalavras chave: variabilidade da frequência cardíaca, limiar aeróbio, teste funcional, sistema nervoso autonômo, frequência cardíaca
DETERMINAÇÃO DO LIMIAR DA VARIABILIDADE DA FREQUÊNCIA CARDÍACA EM CORREDORES (linha em branco 14) Felipe Person Malta, Departamento de Engenharia Mecânica, Centro Universitário da FEI, Universidade de
Leia maisMODULAÇÃO AUTONÔMICA CARDÍACA DURANTE EXERCÍCIO DINÂMICO SUBMÁXIMO ESTÁVEL (EDSE), ANTES E APÓS PROGRAMA DE TREINAMENTO AERÓBIO DE CURTA DURAÇÃO
MODULAÇÃO AUTONÔMICA CARDÍACA DURANTE EXERCÍCIO DINÂMICO SUBMÁXIMO ESTÁVEL (EDSE), ANTES E APÓS PROGRAMA DE TREINAMENTO AERÓBIO DE CURTA DURAÇÃO Gabriela Mariani Brigliador Faculdade de Fisioterapia Centro
Leia maisTÍTULO: ALTERAÇÕES MORFOFUNCIONAIS DECORRENTE DE DOIS MÉTODOS DE TREINAMENTO DE FORÇA
TÍTULO: ALTERAÇÕES MORFOFUNCIONAIS DECORRENTE DE DOIS MÉTODOS DE TREINAMENTO DE FORÇA CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: EDUCAÇÃO FÍSICA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE METROPOLITANA
Leia mais16 Congresso de Iniciação Científica
16 Congresso de Iniciação Científica ESTUDO DA AÇÃO DA CRIOTERAPIA SOBRE A VARIABILIDADE DA FREQüÊNCIA CARDÍACA E A CAPACIDADE FUNCIONAL EM HOMENS SEDENTÁRIOS Autor(es) ANTONIO ROBERTO ZAMUNÉR Orientador(es)
Leia maisRESPOSTA AGUDA DA PRESSÃO ARTERIAL APÓS TREINAMENTO COM PESOS EM INTENSIDADE AUTOSSELECIONADA E IMPOSTA
RESPOSTA AGUDA DA PRESSÃO ARTERIAL APÓS TREINAMENTO COM PESOS EM INTENSIDADE AUTOSSELECIONADA E IMPOSTA Victor Hugo de Oliveira Segundo 1 ; Gislainy Luciana Gomes Câmara 1 ; Maria Irany Knackfuss 1. 1
Leia maisPALAVRAS-CHAVE: Futebol; Pequenos Jogos; Comportamento Técnico
1085 COMPARAÇÃO DAS AÇÕES TÉCNICAS AO LONGO DE REPETIDAS SÉRIES DE PEQUENOS JOGOS Victor Alberice de Oliveira Rodrigues/ CECA Pedro Emílio Drumond/ CECA Gibson Moreira Praça/ CECA Pablo Juan Greco/ CECA
Leia maisEFEITOS CARDIOVASCULARES INDUZIDOS PELA ADMINISTRAÇÃO AGUDA DE CAFEÍNA.
EFEITOS CARDIOVASCULARES INDUZIDOS PELA ADMINISTRAÇÃO AGUDA DE CAFEÍNA. Rodolfo Inácio Meninghin da Silva 1, Renato Augusto da Silva 2, Denis Derly Damasceno 3. 1. Discente do 5º período do curso de Licenciatura
Leia maisTÍTULO: EFEITOS DE UMA SESSÃO DE ATIVIDADE FÍSICA E CINSEIOTERAPIA PARA PESSOAS COM A DOENÇA DE ALZHEIMER
16 TÍTULO: EFEITOS DE UMA SESSÃO DE ATIVIDADE FÍSICA E CINSEIOTERAPIA PARA PESSOAS COM A DOENÇA DE ALZHEIMER CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: FISIOTERAPIA INSTITUIÇÃO: CENTRO
Leia mais''Análise da frequência cardíaca, variabilidade da frequência cardíaca e pressão arterial de camundongos expostos a partículas finas do diesel ''
''Análise da frequência cardíaca, variabilidade da frequência cardíaca e pressão arterial de camundongos expostos a partículas finas do diesel '' PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PROGRAMA PIBIC-IC SB/IAMSPE
Leia mais16 Congresso de Iniciação Científica. EFEITO DO USO DOS CONTRACEPTIVOS ORAIS NA MODULAÇÃO AUTONÔMICA DA FREQüÊNCIA CARDÍACA DE MULHERES JOVENS ATIVAS
16 Congresso de Iniciação Científica EFEITO DO USO DOS CONTRACEPTIVOS ORAIS NA MODULAÇÃO AUTONÔMICA DA FREQüÊNCIA CARDÍACA DE MULHERES JOVENS ATIVAS Autor(es) ANDRESSA PEREIRA Orientador(es) ESTER DA SILVA
Leia maisObjetivo da aula. Trabalho celular 01/09/2016 GASTO ENERGÉTICO. Energia e Trabalho Biológico
Escola de Educação Física e Esporte Universidade de São Paulo Bioquímica da Atividade Motora Calorimetria Medida do Gasto Energético No Exercício Físico Objetivo da aula Medida do gasto energético no exercício
Leia maisAvaliação do VO²máx. Teste de Esforço Cardiorrespiratório. Avaliação da Função Cardíaca; Avaliação do Consumo Máximo de O²;
Teste de Esforço Cardiorrespiratório Avaliação da Função Cardíaca; Avaliação do Consumo Máximo de O²; Avaliação Cardiorrespiratória 1 Teste de Esforço Cardiorrespiratório Avaliação do Consumo Máximo de
Leia maisANÁLISE ESPECTRAL DA VARIABILIDADE DA FREQÜÊNCIA CARDÍACA NO EXERCÍCIO LEVE E INTENSO EM ATLETAS DE FUTSAL
ANÁLISE ESPECTRAL DA VARIABILIDADE DA FREQÜÊNCIA CARDÍACA NO EXERCÍCIO LEVE E INTENSO EM ATLETAS DE FUTSAL Rui Leite do Prado 1, Osmar Vogler 2, Maximilian Kleinübing 3, Clênio R. Sobreira4 João Luiz Azevedo
Leia maisRESPOSTAS PRESSÓRICAS APÓS A REALIZAÇÃO DE EXERCÍCIOS DE FORÇA PARA BRAÇO E PERNA EM JOVENS NORMOTENSOS
RESPOSTAS PRESSÓRICAS APÓS A REALIZAÇÃO DE EXERCÍCIOS DE FORÇA PARA BRAÇO E PERNA EM JOVENS NORMOTENSOS Christoffer Novais de Farias Silva¹ Fabrício Galdino Magalhães² Raphael Martins Cunha³ PALAVRAS CHAVE:
Leia maisTÍTULO: DIFERENTES TEMPOS DE PAUSA ENTRE SÉRIES NO TREINAMENTO DE FORÇA PODEM INDUZIR ALTERAÇÕES NO LOAD?
16 TÍTULO: DIFERENTES TEMPOS DE PAUSA ENTRE SÉRIES NO TREINAMENTO DE FORÇA PODEM INDUZIR ALTERAÇÕES NO LOAD? CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: EDUCAÇÃO FÍSICA INSTITUIÇÃO:
Leia maisRiscos e Benefícios do Exercício de Força...
Riscos e Benefícios do Exercício de Força... Tratamento da Hipertensão Medicamentoso + Não Medicamentoso Anti-hipertensivos Mudanças dos hábitos de vida Recomendação de Exercícios Físicos para Prevenção
Leia maisUNIVERSIDADE METODISTA DE PIRACICABA FACULDADE DE CIÊNCIAS DA SAÚDE PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FISIOTERAPIA
UNIVERSIDADE METODISTA DE PIRACICABA FACULDADE DE CIÊNCIAS DA SAÚDE PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FISIOTERAPIA Influência de diferentes tipos de treinamento físico sobre a modulação autonômica da frequência
Leia maisTÍTULO: INFLUÊNCIA DE UM SUPLEMENTO COM BASE EM CAFEÍNA NO DESEMPENHO DE NADADORES AMADORES.
TÍTULO: INFLUÊNCIA DE UM SUPLEMENTO COM BASE EM CAFEÍNA NO DESEMPENHO DE NADADORES AMADORES. CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: NUTRIÇÃO INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE METROPOLITANA
Leia maisAvaliação do VO²máx. Teste de Esforço Cardiorrespiratório. Avaliação da Função Cardíaca; Avaliação do Consumo Máximo de O²;
Teste de Esforço Cardiorrespiratório Avaliação da Função Cardíaca; Avaliação do Consumo Máximo de O²; Avaliação Cardiorrespiratória 1 Teste de Esforço Cardiorrespiratório Avaliação do Consumo Máximo de
Leia maisAvaliação da modulação autonômica da freqüência cardíaca nas posturas supina e sentada de homens jovens sedentários
Artigo Científico ISSN 1413-3555 Rev Bras Fisioter, São Carlos, v. 12, n. 1, p. 7-12, jan./fev. 28 Revista Brasileira de Fisioterapia Avaliação da modulação autonômica da freqüência cardíaca nas posturas
Leia maisAutor(es) VANESSA SOLIANI CELANTE. Orientador(es) ESTER DA SILVA. Apoio Financeiro PIBIC/CNPQ. 1. Introdução
17º Congresso de Iniciação Científica EFEITO DO USO DE CONTRACEPTIVOS ORAIS NA MODULAÇÃO AUTONÔMICA DA FREQÜÊNCIA CARDÍACA EM MULHERES NA PRÉ MENOPAUSA Autor(es) VANESSA SOLIANI CELANTE Orientador(es)
Leia maisVARIABILIDADE DA FREQÜÊNCIA CARDÍACA EM JOGADORES DE FUTSAL SUBMETIDOS A UM TESTE DE POTÊNCIA ANAERÓBIA - WINGATE
VARIABILIDADE DA FREQÜÊNCIA CARDÍACA EM JOGADORES DE FUTSAL SUBMETIDOS A UM TESTE DE POTÊNCIA ANAERÓBIA - WINGATE Karina Elena Witaker 1 ; Leandro Yukio Alves Kawaguchi 2,3 ; Emmelin Monteiro 2,3 ; Walter
Leia maisTÍTULO: EFEITO DA REDUÇÃO DA FREQUÊNCIA SEMANAL NO TREINAMENTO DE FORÇA NO DESEMPENHO DA POTÊNCIA
TÍTULO: EFEITO DA REDUÇÃO DA FREQUÊNCIA SEMANAL NO TREINAMENTO DE FORÇA NO DESEMPENHO DA POTÊNCIA CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: EDUCAÇÃO FÍSICA INSTITUIÇÃO: FACULDADE
Leia maisEscola da Saúde Programa de Pós-Graduação Lato Sensu em Fisiologia do Exercício Trabalho de Conclusão de Curso
Pró-Reitoria Acadêmica Escola da Saúde Programa de Pós-Graduação Lato Sensu em Fisiologia do Exercício Trabalho de Conclusão de Curso VARIABILIDADE DA FREQUÊNCIA CARDÍACA: RESPOSTAS AGUDAS AO EXERCÍCIO
Leia maisTÍTULO: O IMPACTO DO AQUECIMENTO E DO ALONGAMENTO NO DESEMPENHO DE FORC A
TÍTULO: O IMPACTO DO AQUECIMENTO E DO NO DESEMPENHO DE FORCWA CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: EDUCAÇÃO FÍSICA INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO ÍTALO-BRASILEIRO AUTOR(ES):
Leia maisAutor(es) CAROLINA PIERONI ANDRADE. Orientador(es) ESTER DA SILVA. Apoio Financeiro. PIBIC/CNPq. 1. Introdução
20º Congresso de Iniciação Científica ASSOCIAÇÃO ENTRE A MODULAÇÃO AUTONÔMICA DA FREQÜÊNCIA CARDÍACA E O PERFIL LIPÍDICO DE MULHERES JOVENS USUÁRIAS OU NÃO DE CONTRACEPTIVOS ORAIS Autor(es) CAROLINA PIERONI
Leia maisREDUÇÃO DA VARIABILIDADE DA FREQÜÊNCIA CARDÍACA EM INDIVÍDUOS DE MEIA-IDADE E O EFEITO DO TREINAMENTO DE FORÇA
v. 11 n. 2, 2007 Variabilidade da freqüência cardíaca e treinamento de força 113 ISSN 1413-3555 Rev. bras. fisioter., São Carlos, v. 11, n. 2, p. 113-119, mar./abr. 2007 Revista Brasileira de Fisioterapia
Leia maisFUNÇÕES DO SISTEMA CARDIOVASCULAR DURANTE O EXERCÍCIO
FUNÇÕES DO SISTEMA CARDIOVASCULAR DURANTE O EXERCÍCIO TIPO DE EXERCÍCIO Dinâmico ou Isotônico Estático ou Isométrico Contração muscular e movimento articular Contração muscular sem movimento articular
Leia maisRESUMO INTRODUÇÃO: Pessoas com sintomas de ansiedade apresentam maiores níveis de pressão arterial. A presença de ansiedade está associada com as
RESUMO INTRODUÇÃO: Pessoas com sintomas de ansiedade apresentam maiores níveis de pressão arterial. A presença de ansiedade está associada com as doenças cardiovasculares. Embora o exercício físico seja
Leia maisA INFLUÊNCIA DE 2 MINUTOS DE RECUPERAÇÃO ENTRE SÉRIES SOBRE O NÚMERO DE REPETIÇÕES MÁXIMAS EM EXERCÍCIOS MONO E BIARTICULARES.
VOLUME 2 NÚMERO 2 Julho / Dezembro 2006 A INFLUÊNCIA DE 2 MINUTOS DE RECUPERAÇÃO ENTRE SÉRIES SOBRE O NÚMERO DE REPETIÇÕES MÁXIMAS EM EXERCÍCIOS MONO E BIARTICULARES. Belmiro Freitas de Salles 1 2 Fabrício
Leia maisDesenvolvimento de Sistemas de Aquisição, Processamento e Análise de Sinais Eletrocardiográficos. Introdução
Desenvolvimento de Sistemas de Aquisição, Processamento e Análise de Sinais Eletrocardiográficos Bolsista: João Luiz Azevedo de Carvalho Orientador: Adson Ferreira da Rocha Departamento de Engenharia Elétrica
Leia maisFORMULÁRIO PARA CRIAÇÃO DE DISCIPLINAS
FORMULÁRIO PARA CRIAÇÃO DE DISCIPLINAS 1. Identificação do Curso: 1.1 Curso: Mestrado em Fisioterapia e Funcionalidade 1.2 Código: 22001018175M7 2. Modalidades: 3. Turno(s) 4. Departamento Mestrado ( X
Leia maisPROGRAMA DE AVALIAÇÃO DO CONDICIONAMENTO FÍSICO E TREINAMENTO ORIENTADO À COMPETIÇÃO: PERFIL DO TIPO DE PÉ E PISADA EM CORREDORES DE RUA
PROGRAMA DE AVALIAÇÃO DO CONDICIONAMENTO FÍSICO E TREINAMENTO ORIENTADO À COMPETIÇÃO: PERFIL DO TIPO DE PÉ E PISADA EM CORREDORES DE RUA 1. INTRODUÇÃO O Grupo de Pesquisa em Neuromecânica Aplicada (GNAP),
Leia maisRELAÇÃO ENTRE MOBILIDADE CERVICAL, SENSIBILIDADE LOMBAR E O SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO EM INDIVÍDUOS SAUDÁVEIS: UM ESTUDO TRANSVERSAL.
UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA-UnB FACULDADE DE CEILÂNDIA-FCE CURSO DE FISIOTERAPIA CAMILA CRISTINE CARDOSO CASAS NOVAS RELAÇÃO ENTRE MOBILIDADE CERVICAL, SENSIBILIDADE LOMBAR E O SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO EM
Leia maisANÁLISE DA MODULAÇÃO AUTONÔMICA DA FREQÜÊNCIA CARDÍACA EM HOMENS SEDENTÁRIOS JOVENS E DE MEIA-IDADE
Análise da modulação autonômica da freqüência cardíaca em homens sedentários jovens e de meia-idade ANÁLISE DA MODULAÇÃO AUTONÔMICA DA FREQÜÊNCIA CARDÍACA EM HOMENS SEDENTÁRIOS JOVENS E DE MEIA-IDADE Analysis
Leia maisALTERAÇÕES CARDIOVASCULARES APÓS INIBIÇÃO DE ÓXIDO NÍTRICO DURANTE ESTRESSE ORTOSTÁTICO EM RATOS SEDENTÁRIOS OU TREINADOS
ALTERAÇÕES CARDIOVASCULARES APÓS INIBIÇÃO DE ÓXIDO NÍTRICO DURANTE ESTRESSE ORTOSTÁTICO EM RATOS SEDENTÁRIOS OU TREINADOS RESUMO Sergio Marques Borghi¹ Um trabalho recente demonstrou que a intolerância
Leia maisLimiar Anaeróbio. Prof. Sergio Gregorio da Silva, PhD. Wasserman & McIlroy Am. M. Cardiol, 14: , 1964
Limiar Anaeróbio Prof. Sergio Gregorio da Silva, PhD Wasserman & McIlroy Am. M. Cardiol, 14:844-852, 1964 Introdução do termo Limiar de Metabolismo Anaeróbio Definido como a taxa de trabalho ou VO2 a partir
Leia maisO EFEITO DE DIFERENTES PROGRAMAS DE AQUECIMENTO NO DESEMPENHO EM SPRINTS REPETIDOS (RSA)
O EFEITO DE DIFERENTES PROGRAMAS DE AQUECIMENTO NO DESEMPENHO EM SPRINTS REPETIDOS (RSA) PINTO, José Hugo 1 & RAMA, Luís 1 1Faculdade de Ciências do Desporto e Educação Física da Universidade de Coimbra
Leia maisErgonomia Fisiologia do Trabalho. Fisiologia do Trabalho. Coração. Módulo: Fisiologia do trabalho. Sistema circulatório > 03 componentes
Bioenergética Ergonomia 2007 Módulo: Fisiologia do trabalho Aspectos cardiovasculares Medidas do custo energético do trabalho pelo consumo de O2 Correlação VO2 x FC Estimativa da carga de trabalho com
Leia maisFISIOLOGIA DA ATIVIDADE MOTORA
69 FISIOLOGIA DA ATIVIDADE MOTORA Carlos Eduardo NEGRÃO * Cláudia Lúcia de Moraes FORJAZ ** INTRODUÇÃO O Laboratório de Fisiologia da Atividade Motora possui, no momento, uma única linha de pesquisa intitulada
Leia maisINFLUÊNCIA DO TREINAMENTO INTERVALADO E CONTÍNUO NA RESPOSTA PRESSÓRICA DE INDIVÍDUOS QUE PRATICAM CORRIDA DE RUA
INFLUÊNCIA DO TREINAMENTO INTERVALADO E CONTÍNUO NA RESPOSTA PRESSÓRICA DE INDIVÍDUOS QUE PRATICAM CORRIDA DE RUA Lucas Rocha Costa¹ Fabrício Galdino Magalhães 2 PALAVRAS-CHAVE: treinamento; corrida; pressão
Leia maisFREQÜÊNCIA CARDÍACA DE REPOUSO E MODULAÇÃO PARASSIMPÁTICA CARDÍACA EM ATLETAS IDOSOS E IDOSOS FISICAMENTE ATIVOS
FREQÜÊNCIA CARDÍACA, TREINAMENTO FÍSICO E IDOSOS 307 FREQÜÊNCIA CARDÍACA DE REPOUSO E MODULAÇÃO PARASSIMPÁTICA CARDÍACA EM ATLETAS IDOSOS E IDOSOS FISICAMENTE ATIVOS RESTING HEART RATE AND CARDIAC PARASYMPATHETIC
Leia maisRiscos e Benefícios do Exercício de Força...
Riscos e Benefícios do Exercício de Força... HAS - Visão Atual É uma doença crônico-degenerativa de natureza multifatorial, na grande maioria dos casos, assintomática, que compromete fundamentalmente o
Leia maisARRITMIA SINUSOIDAL RESPIRATÓRIA: EFEITO DA RESPIRAÇÃO ABDOMINAL NA
ARRITMIA SINUSOIDAL RESPIRATÓRIA: EFEITO DA RESPIRAÇÃO ABDOMINAL NA VARIAÇÃO DA FREQUÊNCIA CARDÍACA EM CRIANÇAS David Catela, António Vences Brito & Ana Paula Seabra Escola Superior de Desporto de Rio
Leia maisBRADICARDIA SINUSAL COMO EFEITO DE ADAPTAÇÃO AUTONÔMICA CARDÍACA: ISSO TAMBÉM ACONTECE EM CRIANÇAS OBESAS APÓS CURTO PROGRAMA DE TREINAMENTO AERÓBIO?
BRADICARDIA SINUSAL COMO EFEITO DE ADAPTAÇÃO AUTONÔMICA CARDÍACA: ISSO TAMBÉM ACONTECE EM CRIANÇAS OBESAS APÓS CURTO PROGRAMA DE TREINAMENTO AERÓBIO? Flávia Baroni Neves Faculdade de Fisioterapia Centro
Leia maisCOMPARAÇÃO DA VARIABILIDADE DA FREQUÊNCIA CARDÍACA ENTRE ADULTOS EUTRÓFICOS E COM SOBREPESO
COMPARAÇÃO DA VARIABILIDADE DA FREQUÊNCIA CARDÍACA ENTRE ADULTOS EUTRÓFICOS E COM SOBREPESO Leandro Menezes de Oliveira Acadêmico do Curso de Fisioterapia da Universidade Braz Cubas - UBC-SP Silvia Ramos
Leia maisMIGUEL ARAUJO CARNEIRO JÚNIOR
MIGUEL ARAUJO CARNEIRO JÚNIOR TREINAMENTO FÍSICO DE BAIXA INTENSIDADE E DESTREINAMENTO: AVALIAÇÃO DAS PROPRIEDADES MORFOLÓGICAS E MECÂNICAS DE MIÓCITOS CARDÍACOS DE RATOS ESPONTANEAMENTE HIPERTENSOS Dissertação
Leia maisRevista Brasileira de Fisiologia do Exercício - Volume 12 Número 4 - julho/agosto 2013 ARTIGO ORIGINAL
206 ARTIGO ORIGINAL Modulação autonômica cardíaca de jovens durante e após realização de dois tipos de exercícios em cicloergômetro Cardiac autonomic modulation in young people during and after two cycle-ergometer
Leia maisAdaptações Metabólicas do Treinamento. Capítulo 6 Wilmore & Costill Fisiologia do Exercício e do Esporte
Adaptações Metabólicas do Treinamento Capítulo 6 Wilmore & Costill Fisiologia do Exercício e do Esporte Adaptações ao Treinamento Aeróbio Adaptações centrais e periféricas Realização do exercício submáximo
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO DE BRASÍLIA UniCEUB FACULDADE DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO E DA SAÚDE FACES PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA VINICIUS DE CASTRO SILVA
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BRASÍLIA UniCEUB FACULDADE DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO E DA SAÚDE FACES PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA VINICIUS DE CASTRO SILVA FUNÇÃO AUTONÔMICA CARDÍACA E AVALIAÇÃO DA FREQUÊNCIA
Leia maisEFEITOS DE TRÊS MODALIDADES DE ATIVIDADE FÍSICA NA PRESSÃO ARTERIAL E NA FREQUÊNCIA CARDÍACA DE IDOSAS HIPERTENSAS 1
EFEITOS DE TRÊS MODALIDADES DE ATIVIDADE FÍSICA NA PRESSÃO ARTERIAL E NA FREQUÊNCIA CARDÍACA DE IDOSAS HIPERTENSAS 1 Juliedy Waldow Kupske 2, Moane Marchesan Krug 3, Luiz Serafim De Mello Lói 4. 1 Projeto
Leia maisRespostas cardiovasculares agudas em homens e mulheres na prática de exercícios físicos aeróbios e resistidos
RESPOSTAS CARDIOVASCULARES AGUDAS EM HOMENS E MULHERES NA PRÁTICA DE EXERCÍCIOS FÍSICOS AERÓBIOS E RESISTIDOS Revista Perquirere 15(1):125-138, jan./abr. 2018 Centro Universitário de Patos de Minas. http://perquirere.unipam.edu.br
Leia maisProgramas de Treinamento com Pesos
Objetivos do Treinamento com Pesos Força e Resistência Muscular Prof. Sergio Gregorio da Silva, PhD Aumento da massa muscular Força Potência Velocidade Resistência Muscular Localizada Equilibro Coordenação
Leia maisArtigo original. Palavras-chave Sistema Nervoso; Frequência Cardíaca; Meia-Idade; Idoso; Exercício.
Artigo original Comparação da análise simbólica da variabilidade da frequência cardíaca entre mulheres fisicamente ativas de meia-idade e idosas Symbolic analysis comparation of heart rate variability
Leia maisRevista Brasileira de Futsal e Futebol ISSN versão eletrônica
16 ANÁLISE FÍSICAS E COMPORTAMENTAIS DE JOVENS ATLETAS PRATICANTES DE FUTEBOL DE CAMPO, DURANTE DIFERENTES DESIGNE DE TREINAMENTO Élder Campos 1, Rodrigo Pereira 1,2 Ivanildo Alves 1, Aurea dos Santos
Leia mais25/4/2011 MUSCULAÇÃO E DIABETES. -Estudos epidemiológicos sugerem redução de 30% a 58% o risco de desenvolver diabetes
MUSCULAÇÃO E DIABETES -Estudos epidemiológicos sugerem redução de 30% a 58% o risco de desenvolver diabetes -Alguns trabalhos demonstram que os exercícios de força (3 a 6 séries semanais, 10-15 repetições
Leia maisAnálise da influência do sistema Cantareira na sub-bacia do rio. Atibaia através do Multiscale Sample Entropy (MSE)
Análise da influência do sistema Cantareira na sub-bacia do rio 1 Introdução Atibaia através do Multiscale Sample Entropy (MSE) Lázaro de Souto Araújo 1,2 TatijanaStosic 1 O acelerado desenvolvimento agroindustrial
Leia maisAUTOR(ES): BRUNO SANTORO FERNANDES, BRUNO LUIGI MANTOVANI, EDSON BARBOZA, MAYARA CRISTINA BAHIA DE SOUZA, RICARDO DOS SANTOS DINIZ
Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: NÍVEL DE CONHECIMENTO EM EXERCÍCIO PARA PESSOAS IDOSAS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
Leia maisEFEITOS DE UM PROGRAMA DE EXERCÍCIOS EM DUPLA-TAREFA SOBRE O EQUILÍBRIO E A COGNIÇÃO DE MULHERES IDOSAS
EFEITOS DE UM PROGRAMA DE EXERCÍCIOS EM DUPLA-TAREFA SOBRE O EQUILÍBRIO E A COGNIÇÃO DE MULHERES IDOSAS Wagner Vitória dos Santos (1); Kamila Ângela Dantas Dias (2); Giulliana Helen de Vasconcelos Gomes
Leia maisINFLUÊNCIA DO TREINAMENTO DE FORÇA NA CAPACIDADE AERÓBIA
INFLUÊNCIA DO TREINAMENTO DE FORÇA NA CAPACIDADE AERÓBIA MEDEIROS, Ronaldo Anderson de 1 CHAGAS, Eduardo Federighi Baisi 2 RESUMO Esta pesquisa teve como objetivo verificar se exercícios resistidos com
Leia maisANÁLISE DA VARIABILIDADE DA FREQUÊNCIA CARDÍACA EM PACIENTES PORTADORES DA SÍNDROME DE GUILLAIN BARRÉ - ESTUDO DE CASO
ANÁLISE DA VARIABILIDADE DA FREQUÊNCIA CARDÍACA EM PACIENTES PORTADORES DA SÍNDROME DE GUILLAIN BARRÉ - ESTUDO DE CASO Alexandra Gomes Jesus Prestes, Marcelo Ricardo de Souza de Oliveira, Rodrigo Alexis
Leia maisEFEITOS DO TREINAMENTO DE FORÇA SOBRE O DESEMPENHO DE RESISTÊNCIA
Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade Física Adaptada e Saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira Artigo de Revisão EFEITOS DO TREINAMENTO DE FORÇA SOBRE O DESEMPENHO DE RESISTÊNCIA Prof. Esp. Rommel
Leia maisLISTA DE TABELAS. Características antropométricas e cardiovasculares de. repouso dos indivíduos... 32
x LISTA DE TABELAS Página TABELA 1 - Características antropométricas e cardiovasculares de repouso dos indivíduos... 32 TABELA 2 - Características cardiorrespiratórias e metabólicas dos indivíduos... 33
Leia maisRevista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício ISSN versão eletrônica
COMPARAÇÃO DAS RESPOSTAS HEMODINÂMICAS DURANTE UMA AULA DE CICLISMO INDOOR 57 COMPARISON OF ANSWERS HEMODINÂMICAS DURING A LESSON OF CYCLING INDOOR Luiz Alessandro Meneghelli 1,2, Fernanda Lourenço Vilela
Leia maisBacharelado em Educação Física. Função Cardio-vascular e Exercício
Bacharelado em Educação Física Função Cardio-vascular e Exercício Prof. Sergio Gregorio da Silva, PhD Qual é o objetivo funcional do sistema CV? Que indicador fisiológico pode ser utilizado para demonstrar
Leia maisO ANO DE NASCIMENTO DETERMINA A ESCOLHA DO ESTATUTO POSICIONAL EM JOGADORES DE FUTEBOL NAS CATEGORIAS DE BASE?
980 O ANO DE NASCIMENTO DETERMINA A ESCOLHA DO ESTATUTO POSICIONAL EM JOGADORES DE FUTEBOL NAS CATEGORIAS DE BASE? Felipe Ruy Dambroz - NUPEF/UFV João Vítor de Assis - NUPEF/UFV Israel Teoldo da Costa
Leia maisFaculdade de Motricidade Humana Unidade Orgânica de Ciências do Desporto TREINO DA RESISTÊNCIA
Faculdade de Motricidade Humana Unidade Orgânica de Ciências do Desporto TREINO DA RESISTÊNCIA A capacidade do organismo de resistir à fadiga numa actividade motora prolongada. Entende-se por fadiga a
Leia maisUNIVERSIDADE METODISTA DE PIRACICABA FACULDADE DE CIÊNCIAS DA SAÚDE - FACIS CURSO DE MESTRADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA MARCELO URBANO
UNIVERSIDADE METODISTA DE PIRACICABA FACULDADE DE CIÊNCIAS DA SAÚDE - FACIS CURSO DE MESTRADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA MARCELO URBANO ANÁLISE DA POTÊNCIA ANAERÓBIA EM ATLETAS DA MODALIDADE BICICROSS SUBMETIDOS
Leia maisASSOCIAÇÃO ENTRE PRESSÃO ARTERIAL E CAPACIDADE FUNCIONAL DE IDOSOS DE UM CENTRO DE ESPECIALIDADES MÉDICAS DE BELO HORIZONTE-MG
ASSOCIAÇÃO ENTRE PRESSÃO ARTERIAL E CAPACIDADE FUNCIONAL DE IDOSOS DE UM CENTRO DE ESPECIALIDADES MÉDICAS DE BELO HORIZONTE-MG Marcello Barbosa Otoni Gonçalves Guedes 1 ; Helder Viana Pinheiro; Johnnatas
Leia maisCOMPARAÇÃO DA FREQUÊNCIA CARDÍACA EM ACADÊMICOS DO CURSO DE FISIOTERAPIA ANTES E APÓS ATIVIDADE FÍSICA
COMPARAÇÃO DA FREQUÊNCIA CARDÍACA EM ACADÊMICOS DO CURSO DE FISIOTERAPIA ANTES E APÓS ATIVIDADE FÍSICA COMPARISON OF HEART RATE IN STUDENTS OF PHYSICAL THERAPY COURSE BEFORE AND AFTER PHYSICAL ACTIVITY
Leia mais10º Congreso Argentino y 5º Latinoamericano de Educación Física y Ciencias
10º Congreso Argentino y 5º Latinoamericano de Educación Física y Ciencias 1 Influência de um programa de exercícios aeróbios sobre níveis pressórios de indivíduos com Síndrome Metabólica Chane Basso Benetti;
Leia maisLuana Nery Fernandes. PALAVRAS-CHAVE: Dança; Preparação Física; Pilates
AUMENTO DA IMPULSÃO VERTICAL E CAPACIDADE AERÓBIA DE BAILARINAS DE DANÇA CONTEMPORÂNEA SUBMETIDAS A UM PROGRAMA DE PILATES CONJUGADO COM EXERCÍCIOS DE BALÉ CLÁSSICO POR 20 SEMANAS Luana Nery Fernandes
Leia maisCuidados Práticos da Reabilitação Cardiometabólica
Cuidados Práticos da Reabilitação Cardiometabólica Mateus Camaroti Laterza mateuslaterza@hotmail.com Daniel Godoy Martinez danielgmartinez@yahoo.com.br Cuidados Práticos da Reabilitação Cardiometabólica
Leia mais28/07/2014. Efeitos Fisiológicos do Treinamento de Força. Fatores Neurais. Mecanismos Fisiológicos que causam aumento da força
Efeitos Fisiológicos do Treinamento de Força Força muscular se refere à força máxima que um músculo ou um grupo muscular pode gerar. É Comumente expressa como uma repetição máxima ou 1~RM Resistência muscular
Leia maisTIPOS DE PESQUISA. Pesquisa Direta. Tipos de Pesquisas. Métodos de Pesquisa Direta 22/03/2014. Pesquisa de Campo (aplicada)
Direta TIPOS DE PESQUISA de Campo (aplicada) Prof.ª Andrea Vanzelli de Laboratório (básica) Direta Tipos de s s de Direta Descritivo Não interfere na realidade Indireta Experimental Há manipulação da realidade
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA PROGRAMA DE DISCIPLINA UNIDADE UNIVERSITÁRIA: Faculdade de Filosofia e Ciências IDENTIFICAÇÃO
unesp UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CAMPUS DE MARÍLIA Faculdade de Filosofia e Ciências PROGRAMA DE DISCIPLINA 2008 UNIDADE UNIVERSITÁRIA: Faculdade de Filosofia e Ciências CURSO: Fisioterapia HABILITAÇÃO:
Leia maisRESUMO. Palavras-chave: Acadêmicos de fisioterapia. Frequência cardíaca. Bicicleta ergométrica. Atividade física. INTRODUÇÃO
COMPARAÇÃO DA FREQUÊNCIA CARDÍACA EM ACADÊMICOS DO CURSO DE FISIOTERAPIA ANTES E APÓS ATIVIDADE FÍSICA COMPARISON OF HEART RATE IN STUDENTS OF PHYSICAL THERAPY COURSE BEFORE AND AFTER PHYSICAL ACTIVITY
Leia maisComparação da reativação parassimpática entre testes de caminhada em idosas
Artigo Original Comparação da reativação parassimpática entre testes de caminhada em idosas Comparison of parasympathetic reactivation between walking tests in elderly FONTELES, A I; MACHADO, D G S; FARIAS
Leia mais11º Congreso Argentino y 6º Latinoamericano de Educación Física y Ciencias CAPACIDADE DE SPRINTS DE FUTEBOLISTAS NA PRÉ-TEMPORADA
11º Congreso Argentino y 6º Latinoamericano de Educación Física y Ciencias CAPACIDADE DE SPRINTS DE FUTEBOLISTAS NA PRÉ-TEMPORADA André de Mello Azevedo- Universidade Federal de Santa Mariaazvdo_andre@hotmail.com
Leia maisEFEITO DO EXERCÍCIO DE FORÇA PARA MEMBROS SUPERIORES NA MODULAÇÃO AUTONÔMICA CARDÍACA DE IDOSOS.
EFEITO DO EXERCÍCIO DE FORÇA PARA MEMBROS SUPERIORES NA MODULAÇÃO AUTONÔMICA CARDÍACA DE IDOSOS. Naerton José Xavier Isidoro (1,2); Jéssica Ramos Santana (1); Milana Drumond Ramos Santana (2,3); Rodrigo
Leia maisProf. Drd. Mauro Guiselini
60-80 BPM Coração Saudável 90-110 BPM Prof. Drd. Mauro Guiselini Resistência Cardiorrespiratória Refere- se frequentemente a capacidade aeróbica ou condicionamento aeróbico. A palavra aeróbica significa
Leia maisESTRUTURA FREQUÊNCIA CARDÍACA 09/06/2013. O número de batimentos cardíacos por unidade de tempo, geralmente expresso em batimentos por minuto (bpm).
Revisar alguns conceitos da fisiologia cardiovascular; Revisar alguns conceitos da fisiologia do exercício do sistema cardiovascular; Estudar as adaptações do treinamento aeróbico e de força no sistema
Leia maisComo evitar os riscos e aumentar os benefícios??
Como evitar os riscos e aumentar os benefícios?? RISCOS BENEFÍCIOS RISCO DE MORTE POR DOENÇAS 100 % CARDIOVASCULARES 80 Diminuição de 34% 66% 60 40 20 0 AGITA São Paulo Sedentário Pouco Ativo Ativo Muito
Leia maisCOMPORTAMENTO DA FORÇA MUSCULAR RESPIRATÓRIA EM IDOSAS ATIVAS E SEDENTÁRIAS
COMPORTAMENTO DA FORÇA MUSCULAR RESPIRATÓRIA EM IDOSAS ATIVAS E SEDENTÁRIAS CAROLINE BOTTLENDER MACHADO 1 ; ÉBONI MARÍLIA REUTER 1 ; ROSÂNGELA HINTERHOLZ 1 ; ISABELLA MARTINS DE ALBUQUERQUE 1 ; DULCIANE
Leia mais5º Congresso de Pós-Graduação
5º Congresso de Pós-Graduação ESTUDO DA VARIABILIDADE DA FREQüÊNCIA CARDÍACA EM VOLUNTÁRIOS COM INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO E SAUDÁVEIS SEDENTÁRIOS EM REPOUSO. Autor(es) VANDENI CLARICE KUNZ Co-Autor(es)
Leia maisCOMPARAÇÃO DA FORÇA DE PREENSÃO MANUAL ENTRE A MÃO DOMINANTE E A MÃO NÃO DOMINANTE EM SEDENTÁRIOS RESUMO
COMPARAÇÃO DA FORÇA DE PREENSÃO MANUAL ENTRE A MÃO DOMINANTE E A MÃO NÃO DOMINANTE EM SEDENTÁRIOS Diego R. PIRES¹; Rafael H. BRITO²; Ana Carolina C. PEREIRA 3 ; Elisângela SILVA 4 RESUMO Este estudo buscou
Leia maisPalavras-chave: Controle Autonômico; Recuperação; Treinamento Esportivo; Esportes Coletivos.
RESUMO O futsal é um esporte intermitente com muitas substituições e pausas durante a partida, o que possibilita a recuperação de variáveis fisiológicas durante esses momentos, proporcionando ao jogador,
Leia maisLucas Rogério dos Reis Caldas 2, Gustavo Dalla Ramos Bernardina³, Amanda Piaia Silvatti 4
198 EFEITOS DA PRÁTICA DE ATIVIDADE FÍSICA NOS PARÂMETROS BIOMECÂNICOS DA MARCHA E DA APTIDÃO FÍSICA DE MULHERES DE MEIA-IDADE 1 Lucas Rogério dos Reis Caldas 2, Gustavo Dalla Ramos Bernardina³, Amanda
Leia mais19 Congresso de Iniciação Científica COMPARAÇÃO DAS RESPOSTAS CARDIOPULMONARES DE MULHERES SUBMETIDAS A EXERCÍCIO DE RESISTÊNCIA DE FORÇA E AERÓBIO
19 Congresso de Iniciação Científica COMPARAÇÃO DAS RESPOSTAS CARDIOPULMONARES DE MULHERES SUBMETIDAS A EXERCÍCIO DE RESISTÊNCIA DE FORÇA E AERÓBIO Autor(es) TIAGO VIEIRA ARBEX Orientador(es) MARCELO DE
Leia maisFatores de risco modificáveis ea modulação autonômica cardiovascular em obesos
Editorial Fatores de risco modificáveis ea modulação autonômica cardiovascular em obesos Modifiable risk factors and autonomic cardiovascular modulation in obese individuals Ana Cristina Silva Rebelo,
Leia maisEFEITOS DO EXERCÍCIO FÍSICO EM IDOSOS HIPERTENSOS
EFEITOS DO EXERCÍCIO FÍSICO EM IDOSOS HIPERTENSOS Larrissa Mariana B. França - GEPSAI/ UFPB (larrissamariana@hotmail.com); Kamyla Félix Oliveira dos Santos - GEPSAI/ UFPB (kamylaoliveira@hotmail.com);
Leia maisVolume de Treinamento Aeróbio para o Aumento da Variabilidade da Frequência Cardíaca em Idosos
International Journal of Cardiovascular Sciences. 2017;30(2):157-162 157 ARTIGO DE REVISÃO Volume de Treinamento Aeróbio para o Aumento da Variabilidade da Frequência Cardíaca em Idosos Quantity of Aerobic
Leia mais