Civil 2 - Aula 12 - Inadimplemento das Obrigações. Por Marcelo Câmara
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- Felipe Fagundes Sanches
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1 Civil 2 - Aula 12 - Inadimplemento das Obrigações Por Marcelo Câmara
2 Sumário:
3 1. Inadimplemento: 1.1. Inadimplemento absoluto: 1.2. Inadimplemento Fortuito: 2. Inadimplemento relativo Mora: 2.1. Mora do devedor: 2.2. Mora do Credor: 2.3. São efeitos da mora: 2.4. Purgação e cessação da mora: Purgação da mora: Cessação da mora: 3. Violação positiva do contrato
4 Desenvolvimento:
5 1. Inadimplemento: Estudadas as modalidades de pagamento, passa-se à análise do inadimplemento das obrigações que deve ser sempre considerado uma exceção, uma vez que a regra é que as obrigações sejam pontualmente e espontaneamente cumpridas.
6 1. Inadimplemento: Então, se o adimplemento é a realização do conjunto de interesses previsto numa relação obrigacional, inadimplemento, segundo Paulo Nader (2010, p ), é o descumprimento, total ou parcial, de uma obrigação de dar, fazer ou não fazer; é o não pagamento de dívida nas condições fixadas em negócio jurídico. [...].
7 1. Inadimplemento: Adimplemento ocorre apenas quando a satisfação do credor se faz com o objeto da prestação previsto no negócio jurídico, no lugar e no prazo previstos. É indiferente para a caracterização da inadimplência, que o pagamento se faça pelo devedor propriamente ou por terceiro, interessado ounão.
8 1.1. Inadimplemento absoluto: Pode decorrer de causas imputáveis ao devedor e de causas que não lhe podem ser imputadas. Tecnicamente, só se pode falar em inadimplemento nas primeiras situações, enquanto nas segundas o mais correto é falar em descumprimento da obrigação.
9 1.2. Inadimplemento fortuito ou involuntário: Quando o descumprimento decorre de caso fortuito e força maior. Nesses casos, circunstâncias estranhas à vontade das partes determinam a impossibilidade da prestação. Assevera o art. 393, CC, que o devedor não responde pelos prejuízos resultantes de caso fortuito ou força maior se expressamente não se houver por eles responsabilizado e se não estiver em mora (art. 399, CC).
10 1.2. Inadimplemento fortuito ou involuntário: O Código Civil não diferenciou caso fortuito e força maior porque seus efeitos são os mesmos, mas, em geral, considera-se: a) caso fortuito designa fato alheio à vontade das partes, ligado ao comportamento humano, ou ao risco da atividade...; b) força maior são acontecimentos externos ou fenômenos naturais. As duas categorias são marcadas pela inevitabilidade e por serem estranhos à vontade das partes (fora dos limites da culpa).
11 1.2. Inadimplemento fortuito ou involuntário: São requisitos para a verificação do caso fortuito e da força maior: a) naturalidade do evento, ou seja, é necessário que o acontecimento seja natural; b) imprevisibilidade do evento; c) inevitabilidade do evento; d) irresistibilidade do evento; e) ausência de culpa do agente.
12 1.2. Inadimplemento fortuito ou involuntário: Já o inadimplemento de obrigações negativas ocorre no momento em que o devedor pratica o ato do qual deveria se abster (art. 390, CC), independente de notificação ou interpelação. Em todas as hipóteses haverá inadimplemento absoluto, uma vez que o simples ato de fazer o que deveria não fazer já caracteriza o descumprimento.
13 1.2. Inadimplemento fortuito ou involuntário: Então, pressupostos do inadimplemento: a) existência de obrigação válida; b) falta de pontualidade; c) liquidez do crédito.
14 2. Inadimplemento relativo Mora: Mora é o retardamento ou o imperfeito cumprimento da obrigação ou ainda a recusa injusta do credor em receber a prestação. Trata-se de modalidade de inexecução da obrigação decorrente de culpa do credor ou do devedor e conhecida como inadimplemento relativo.
15 2.1. Mora do devedor (mora solvendi ou mora debitoris): Ocorre a mora do devedor quando este atrasa a entrega da coisa devida por culpa própria ou, ainda, quando realiza pagamento defeituoso, mas a prestação ainda remanesce proveitosa para o credor.
16 2.1. Mora do devedor (mora solvendi ou mora debitoris): a. Para caracterizar a mora do devedor é preciso que a dívida seja exigível; que haja atuação culposa do devedor (elemento subjetivo) (art. 396, CC), do preposto ou do mandatário do devedor; que haja viabilidade do cumprimento tardio.
17 2.1. Mora do devedor (mora solvendi ou mora debitoris): b. Em alguns casos de mora de devedor será necessário interpelá-lo previamente, como é o caso de obrigações que não tenham termo certo para o cumprimento (art. 397, CC).
18 2.1. Mora do devedor (mora solvendi ou mora debitoris): c. Vale lembrar que o devedor pode afastar os efeitos da mora com a demonstração da onerosidade excessiva, matéria que será abordada em Direito Civil III.
19 2.2. Mora do credor (mora accipiendi ou mora creditoris): A mora do credor pressupõe que haja impedido injustamente o devedor de adimplir; ou que tenha recusado uma oferta real de pagamento; ou ainda que o tenha exigido pagamento superior ou diverso do ajustado. Advertem Nelson Rosenvald e Cristiano Chaves de Farias (2008, p. 402) que mora não se confunde com os vícios de prestação (evicção e vício redibitório).
20 2.2. Mora do credor (mora accipiendi ou mora creditoris): A mora importa em um retardamento no ato de prestar em si próprio, sem qualquer consideração com a qualidade ou a origem jurídica do objeto dessa mesma prestação. Vale dizer, mesmo que o objeto tenha padrão qualitativo satisfatório e seja proveniente do verdadeiro proprietário, incidirá a mora caso se constate o atraso em seu cumprimento.
21 2.2. Mora do credor (mora accipiendi ou mora creditoris): Já o vício redibitório (art. 441, CC) e a evicção (art. 447, CC) relacionam-se com problemas na qualidade da própria coisa recebida ou em sua origem, sem vinculação nenhuma ao ato de prestar. Portanto, uma coisa é o imóvel não ser entregue ao comprador na época ajustada; outra, complemente diferente, é a entrega tempestiva da coisa com graves problemas de infiltração ou a constatação do fato de o vendedor não ser o verdadeiro proprietário.
22 2.2. Mora do credor (mora accipiendi ou mora creditoris): a. A mora do credor não exonera o devedor da obrigação. b. São requisitos da mora do credor: vencimento da obrigação; oferta real da prestação; recusa injustificada em receber.
23 2.2. Mora do credor (mora accipiendi ou mora creditoris): c. A doutrina diverge sobre o elemento culpa na mora do credor. Uma corrente equipara a mora do credor à do devedor e, por isso, a culpa seria essencial à caracterização.
24 2.2. Mora do credor (mora accipiendi ou mora creditoris): Uma segunda corrente afirma que a recusa em receber o pagamento é suficiente para caracterizar a mora do credor. Uma terceira corrente afirma que a mora do credor está intimamente ligada à oferta válida do pagamento.
25 2.2. Mora do credor (mora accipiendi ou mora creditoris): Paulo Nader (2010), ao contrário de Carvalho de Mendonça, entende que a culpa é também componente da mora do credor porque do contrário o credor seria responsável pelo não recebimento da coisa ainda que a impossibilidade tenha resultado de caso fortuito ou força maior.
26 2.2. Mora do credor (mora accipiendi ou mora creditoris): Paulo Nader (2010), ao contrário de Carvalho de Mendonça, entende que a culpa é também componente da mora do credor porque do contrário o credor seria responsável pelo não recebimento da coisa ainda que a impossibilidade tenha resultado de caso fortuito ou força maior.
27 2.3. São efeitos da mora: 1. A mora do devedor conduz à responsabilidade pelos prejuízos causados ao credor, além dos juros, atualização monetária e honorários advocatícios (art. 395, CC). a. Se a prestação se tornou inútil ao credor será caso de inadimplemento absoluto e gerará direito às perdas e danos.
28 2.3. São efeitos da mora: 2. A mora do devedor pode conduzir à resolução ou resilição do contrato. 3. Se o devedor está em mora quando sobrevém a impossibilidade causal da prestação, responderá ele por todos os danos ocorridos, ainda que decorrentes de caso fortuito ou força maior, salvo se demonstrar que os danos teriam acontecido ainda que a obrigação tivesse sido cumprida (art. 399, CC).
29 2.3. São efeitos da mora: 4. A mora do credor isenta o devedor de responsabilidade pela inexecução da obrigação, salvo hipótese de culpa recíproca.
30 2.3. São efeitos da mora: 5. A mora do credor confere ao devedor o direito de consignar empagamento. a. Advertem Nelson Rosenvald e Cristiano Chaves de Farias (2008, p. 410) que o art. 337, CC, posterga o momento da cessação dos juros para o momento do depósito.
31 2.3. São efeitos da mora: 5. A mora do credor confere ao devedor o direito de consignar empagamento. Mas, a incompatibilidade é apenas aparente, pois a oferta regular da prestação exonera o devedor dos juros moratórios, mas não dos juros remuneratórios, devidos em razão da manutenção do capital do credor com o devedor, devendo aquele ser remunerado pelos frutos civis incidentes até o período do depósito do preço.
32 2.3. São efeitos da mora: 6. A mora do credor inverte o risco da conservação da coisa, salvo os danos causados por dolo do devedor (art. 400, CC). Além disso, as despesas realizadas pelo devedor com a conservação da coisa deverão ser suportadas pelo credor após a caracterização da sua mora e, neste caso, o devedor terá direito de retenção até ser ressarcido dessas despesas. 7. A mora do credor sujeita-o a receber a prestação pela estimação mais favorável ao devedor.
33 2.4. Purgação e cessação da mora:
34 Purgação da mora (art. 401, CC): I- por parte do devedor, oferecendo este a prestação mais a importância dos prejuízos decorrentes do dia da oferta; II- por parte do credor, oferecendo-se este a receber o pagamento e sujeitando-se aos efeitos da mora ate a mesma data.
35 Purgação da mora (art. 401, CC): a. Se a mora for devedor e a purgação for extrajudicial caberá a ele ir ao encontro do credor para oferecer o pagamento, ainda que a obrigação seja quesível. Se houver recusa injustificada do credor em aceitar a purgação, haverá inversão do ônus da mora.
36 Purgação da mora (art. 401, CC): b. A mora pode ser purgada após o ajuizamento da ação de cobrança desde que ainda seja proveitosa ao credor, veja, por exemplo, art. 62, II, da Lei de Locações. No entanto, não se admite o pedido de purgação acompanhado de contestação.
37 Purgação da mora (art. 401, CC): c. A purgação pode ocorrer por acordo entre as partes, inclusive com a concessão de moratória (seu efeito deve ser previsto pelas partes ex tunc ou ex nunc).
38 Purgação da mora (art. 401, CC): d. Terceiros podem purgar a mora nas mesmas condições em que podem adimplir, desde que suportem os mesmos encargos.
39 Cessação da mora: Não depende de nenhum comportamento ativo do contratante moroso. Decorre, portanto, de extinção da obrigação (ex.: por novação, remissão, renúncia...). A cessação produz efeitos pretéritos.
40 3. Violação positiva do contrato: Com o alargamento do conceito de adimplemento, passouse a considerá-lo como a realização dos interesses do credor e não apenas como a entrega da prestação avençada. Então, o ato de adimplir abarca, também, deveres ligados à boa-fé objetiva, impostos para garantir o bom desenvolvimento da relação obrigacional.
41 3. Violação positiva do contrato: O descumprimento dos deveres anexos, portanto, caracteriza-se como forma de inadimplemento que gerará o direito à reparação e/ou à resolução do vínculo ou oposição da exceptio non adimpleti contractus.
42 3. Violação positiva do contrato: Deveres anexos (ou laterais) são, nas palavras de Teresa Negreiros (1998, p. 440), deveres que se referem ao exato processamento da relação obrigacional, isto é, à satisfação dos interesses globais envolvidos, em atenção a uma identidade finalística, constituindo o complexo conteúdo da relação que se unifica funcionalmente. São deveres diretamente decorrentes do princípio da boa-fé objetiva que se destinam ao bom desempenho da relação obrigacional.
43 3. Violação positiva do contrato: Assim, por exemplo, o princípio da confiança seria realizado juntamente com os deveres instrumentais (anexos ou laterais) como o de cooperação mútua, de informação e aviso, de colaboração recíproca, de esclarecimentos, de cuidado, de previdência, de proteção e cuidado, de segurança, de sigilo, deveres que atuam autonomamente em relação à obrigação principal, mas que devem obrigatoriamente ser sempre observados pelas partes contratantes como forma de manter íntegro o contrato e os fins a quesedestina.
44 3. Violação positiva do contrato: A não observação desses deveres, independente de culpa, pode levar à violação positiva do contrato, também forma de inadimplemento obrigacional, conforme interpretação da função integrativa do princípio boa-fé objetivo contido no art. 422, CC.
45 3. Violação positiva do contrato: Afirmam Nelson Rosenvald e Cristiano Chaves de Farias (2008, p. 420) que no campo da violação positiva do contrato, é possível também inserir a interessante figura do inadimplemento antecipado da obrigação, também chamada quebra antecipada do contrato. Paulo Roberto Nalin leciona que aponta esta modalidade de descumprimento para a possibilidade real de um dos contratantes revelar, expressamente, ou por meio de seus atos, que descumprirá (no futuro portanto) a parcela obrigacional a que está adstrito
46 3. Violação positiva do contrato: A recusa antecipada ao cumprimento da obrigação é também uma forma de violação ao princípio da boa-fé, pois a conduta que denota a falta de interesse de uma das partes em cumprir o dever de prestar é certamente uma lesão ao dever de confiança que inspira qualquer relação negocial.
47 3. Violação positiva do contrato: A quebra antecipada do contrato também permite, portanto, o direito de resolver a obrigação com fundamento em indícios inequívocos de antecipação do inadimplemento. Assim, tão importante quanto o cumprimento da prestação na forma, local e prazo avençados é a observação dos deveres anexos durante todas as fases do vínculo obrigacional.
48 Conclusão:
49 Que a Força esteja com Todos! Vida Longa e Próspera:
50
As obrigações deixaram de ser simples e passaram a ser complexas.
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