Técnicas de recuperação de estruturas de concreto. Conceitos Materiais utilizados na recuperação estrutural Reparos profundos Tratamento de fissuras

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Técnicas de recuperação de estruturas de concreto. Conceitos Materiais utilizados na recuperação estrutural Reparos profundos Tratamento de fissuras"

Transcrição

1 Técnicas de recuperação de estruturas de concreto Conceitos Materiais utilizados na recuperação estrutural Reparos profundos Tratamento de fissuras

2 Conjunto de procedimentos capazes de devolver a um elemento ou estrutura danificada ou enfraquecida a capacidade de projeto original, ou seja, restabelecer o desempenho necessário a uma estrutura Recuperação Estrutural

3 Em outras palavras... Consiste na recuperação estrutural em áreas que apresentam manifestações patológicas com a finalidade de restabelecer as condições de uso e prolongar a vida útil das estruturas. Recuperação Estrutural

4 A qualidade dos serviços de recuperação ou de reforço de estruturas de concreto depende: da análise precisa das causas que os tornaram necessários; do estudo detalhado dos efeitos produzidos; Definidos estes dois pontos, passa-se então à escolha do material e da técnica adequada. Recuperação Estrutural

5 MATERIAIS UTILIZADOS NA RECUPERAÇÃO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO

6 As características da patologia encontrada; As limitações verificadas para aplicação de determinadas soluções; O desempenho que se pretende atingir após a correção. Critérios para seleção de materiais

7 A escolha dos materiais e técnicas de correção deve estar coerente com o diagnóstico e as exigências de funcionamento da estrutura. Critérios para seleção de materiais

8 resistência à compressão, à tração e ao cisalhamento; módulo de elasticidade; base química (mineral, epóxi, acrílica, dentre outras); resistência a ataques químicos; estabilidade frente a variações de temperatura; coeficiente de dilatação térmica resistência à abrasão; aderência ao concreto e/ou aço; retração; pot-life (tempo disponível para aplicação do produto após seu preparo); open-time (tempo no qual o produto é capaz de desempenhar sua função, após a mistura). Propriedades dos materiais

9 Podem ser preparados no local ou adquiridos na forma industrializada; O concreto convencional deve ter dosagem que considere as diferenças de retração entre o concreto a ser aplicado e o concreto existente na peça a recuperar; Os traços muito ricos em cimento também devem ser evitados, pois apresentam grande retração. Os aditivos plastificantes, superplastificantes e expansores devem ser empregados de forma a permitir adequação às necessidades do serviço. Argamassas e concretos usuais

10 Tem como características a densidade e capacidade aderente suficientes para possibilitar pela própria velocidade de transporte, a compactação simultânea com a aplicação. Pode ser aplicado mesmo de baixo para cima. Possui baixa relação a/c. Existe dois tipos clássicos: mistura seca, onde a água só é adicionada após completado o transporte. Mistura úmida, que resulta no transporte do produto já hidratado. Concreto projetado

11 São as argamassas ou concretos modificados com epóxi ou com látex. Concreto de polímero (CP), que é formado polimerizando-se uma mistura de monômero e agregado, sem água. O CP pode desenvolver resistências à compressão da ordem de 140 MPa em algumas horas. Indicado, apesar do alto custo, para trabalhos de emergências em minas, túneis e auto-estradas. Concreto polimérico

12 O concreto modificado com látex (CML) é um concreto convencional obtido com substituição parcial da água de amassamento por látex (emulsão de polímero). Possui excelente capacidade de adesão ao concreto antigo e grande durabilidade a soluções agressivas. Empregado em pisos industriais e em recuperação de tabuleiros de pontes. Concreto polimérico

13 O concreto impregnado com polímero (CIP) é produzido impregnando-se, ou infiltrando-se, um concreto endurecido com monômero e posterior polimerização do monômero in loco. O CIP favorece a efetiva vedação de microfissuras e de poros capilares. Tem sido usado na produção de produtos pré-fabricados de alta resistência, favorecendo a durabilidade das superfícies de tabuleiros e pontes. Concreto polimérico

14 A sílica ativa é um subproduto das indústrias de silício metálico e ligas ferrosilício. Atua no concreto alterando suas características, devido sua ação pozolânica e seu efeito microfiller. Vantagens do seu uso: maiores resistências à compressão, à tração, à abrasão, à erosão, a ataques químicos, menor permeabilidade, porosidade e absorção, maior aderência entre concreto novo e concreto velho e menor índice de reflexão no concreto projetado. Concreto com sílica ativa

15 Resultante da mistura do concreto comum com fibras esparsas na massa do concreto. As fibras mais utilizadas são as fibras de aço, de vidro, e de polímeros orgânicos. As fibras funcionam como uma armadura difusa. As fibras melhoram algumas das propriedades do concreto em especial a resistência e o alongamento de ruptura à tração. Concreto com fibras

16 Adesivos e primers São utilizados para colar materiais a elementos estruturais já existentes atuando como ponte de aderência. Podem ser à base de epóxi, PVA e acrílico. O primer epoxídico com zinco para armaduras é recomendado para proteção para armaduras em locais contaminados com cloretos e recomendado para passivação e proteção das armaduras contra a corrosão em reparos e reforços estruturais.

17 São materiais que permitem restabelecer o monolitismo de elementos de concreto fissurados. Encontram-se disponíveis as resinas acrílicas, de poliésters, poliuretânicas e as epoxídicas. Com resinas bastante fluídas e equipamentos a ar comprimido, pode-se fazer injeções em fissuras com aberturas inferiores a 0,1 mm. Materiais para injeção

18 Grout Podem ser de base mineral ou epoxídica. Têm como principal atrativo a fácil aplicação, a elevada resistência mecânica e a ausência de retração. São recomendados para reparos em geral, inclusive subaquáticos, reforços estruturais, preenchimento de cavidades, bases de equipamentos, ancoragem de chumbadores e injeção de fissuras. São auto nivelantes, com alta fluidez, não retráteis, apresentando altas resistências iniciais e finais.

19 Os sistemas protetores são constituídos por barreiras espessas e pinturas de proteção. As barreiras espessas são utilizadas em condições específicas, tais como situações de elevada abrasão ou impacto, ou ainda quando o concreto está em contato contínuo com líquidos sob pressão, produtos químicos e vapores agressivos. São utilizados produtos de base betuminosa, neoprene, asfáticas, vinílicas, borracha butílica, cimentos especiais, dentre outros. Pinturas de proteção

20 Hidrofugantes de poro aberto e os revestimentos impermeabilizantes, com formação de película (tinta e vernizes). Os produtos hidrofugantes ou hidrorepelentes impedem a penetração da água, não impedindo entretanto, a penetração de vapores e gases. Os principais hidrofugantes são os silicones. Pinturas de proteção

21 As pinturas de proteção têm como mecanismo básico a formação de uma película semi-flexível e contínua de baixa permeabilidade. Atua como barreia à penetração de líquidos, vapores e gases. Não são suficientes, entretanto para absorver eventuais fissurações após sua aplicação. Os vernizes e tintas mais utilizados são fabricados com base mineral (cimento), resinas acrílicas, resinas acrílicas estirenadas, borracha clorada, resina epóxi e poliuretano. Pinturas de proteção

22 REPAROS PROFUNDOS

23 Os reparos em elementos estruturais são classificados em: Reparos rasos ou superficiais são aqueles cuja profundidade é inferior a 2,0 cm. Reparos semiprofundos são aqueles cuja profundidade está entre 2,0 e 5,0 cm, normalmente atingindo as armaduras. Reparos profundos são aqueles que atingem profundidades superiores a 5,0 cm. Reparos em elementos estruturais

24 As cavidades deverão ser cuidadosamente preparadas, removendo-se todo o concreto danificado até que o concreto são seja atingido, A superfície deve ser regularizada, mas nunca alisada, de forma a que a aderência com o material de reparo não seja prejudicada. Execução de reparos profundos

25 Execução de reparos profundos

26 1. Delimitação da área a ser retirada; 2. Retirada de partes do concreto degradado em regiões bem definidas da estrutura e a profundidades determinadas; 3. Limpeza das armaduras corroídas e da superfície do substrato; 4. Aplicação de primer anticorrosivo para proteção da armadura; 5. Execução da ponte de aderência; 6. Aplicação de um material de reparo a base de cimento Portland para a reconstrução do cobrimento e a obtenção da repassivação das armaduras, podendo ser aplicada por exemplo, uma argamassa polimérica; 7. Cura do material de reparo, mínimo sete dias. Com objetivo de prolongar o tempo de iniciação e o tempo de propagação da corrosão das armaduras na região reparada, ou seja, aumentar a durabilidade da reabilitação, aplica-se um tratamento superficial na zona restaurada. Procedimento para execução de reparos profundos

27

28 TRATAMENTO DE FISSURAS

29 O tratamento de peças fissuradas está diretamente ligado a: identificação da causa da fissuração; à atividade (variação de espessura) ou não da mesma e; da necessidade ou não de se executar reforços estruturais. Tratamento de fissuras

30 Havendo ou não atividade, sempre se pretenderá, com o tratamento: criar uma barreira ao transporte nocivo de líquidos e gases para dentro das fissuras; impedir a contaminação do concreto e até das armaduras. Tratamento de fissuras

31 Preencher a abertura com selo de gesso. Se fissurar o gesso, indica que ainda há movimentação (ativa); Fixação de plaqueta de vidro no local, com marcas de referência, observando-se eventual deslocamento. Marcação dos limites da lesão com lápis grosso ou tinta, observando-se alteração com o passar do tempo. COMO IDENTIFICAR SE A FISSURA É ATIVA OU PASSIVA?

32 Após a determinação se a trinca é dinâmica ou não, deve ser escolhido o material e a metodologia a ser executada no tratamento. A metodologia depende diretamente do produto indicado, não podendo ser padronizada, pois, cada produto tem suas características técnicas definidas. Com a determinação das características do produto, é definido o tratamento. Produtos para tratamento das trincas/fissuras

33 A base química deve ser determinada, se de resina epóxi, poliuretano, acrílico, se é um material cimentício de cimento Portland comum ou ARI...; O módulo de elasticidade determina se o material é elástico ou não. Quanto maior o módulo menor é a elasticidade; O teor de sólidos indica o percentual de resina em relação ao de solvente. É importante definir se o material possui ou não carga inerte, pois esta carga fará parte do volume final adquirido do produto; Produtos para tratamento das trincas/fissuras

34 A viscosidade indica a finura no material líquido. Quanto menos viscoso for, mais fácil é para injetar nas trincas e fissuras, necessitando de equipamentos mais simples. As resistências mecânicas são importantes, pois indica a capacidade que o material tem de absorver a solicitação a que vai ser imposta; O Pot Life indica qual o tempo que se tem para aplicar o material após a sua mistura. Produtos para tratamento das trincas/fissuras

35 Não sofre processo de dilatação/contração, ou seja, ela não é dinâmica. Para seu tratamento pode ser utilizado um material rígido. Para garantir que a peça volte a funcionar como um todo, monoliticamente é utilizada a técnica de injeção. Fissura/Trinca passiva

36 Entende-se por injeção a técnica que garante o perfeito enchimento do espaço formado entre as bordas de uma fenda; Para restabelecer o monolitismo de fendas passivas são usados materiais rígidos, como epóxi ou grouts e para a vedação de fendas ativas se injetará resinas acrílicas ou poliuretânicas. As resinas epoxídicas são as mais utilizadas por serem produtos não retrateis, de baixa viscosidade, altas capacidades resistente e aderente e bom comportamento em presença de agentes agressivos Injeção de fissuras passivas

37 A técnica de injeção segue os seguintes passos: 1. Abertura de furos ao longo do desenvolvimento da fissura. 2. Limpeza da fenda e dos furos com ar comprimido. 3. Fixação dos tubinhos plásticos. 4. Teste da eficiência do sistema pela aplicação de ar comprimido. 5. Iniciar a injeção tubo a tubo escolhendo-se normalmente como primeiros pontos aqueles situados em cotas mais baixas. Injeção de fissuras passivas

38

39 São as que se comportam como juntas que foram induzidas pela estrutura, elas mudam de dimensão. Nesta situação tem que ser analisado duas questões importantes: Se trinca/fissura tem que ser monolitizada ou não. Caso a trinca tenha que ser monolitizada, ou seja, recompor a continuidade da estrutura (torná-la monobloco) é necessário utilizar um enchimento elástico, mas, estrutural. Caso deseje apenas a sua colmatação, pode ser utilizado um material elástico, sem propriedades estruturais. Fissura/trinca ativa

40 A selagem é a técnica de vedação dos bordos das fissuras ativas pela utilização de um material necessariamente aderente, resistente mecânica e quimicamente, não retrátil e com módulo de elasticidade suficiente para adaptar-se à deformação da fenda. Selagem de fissura/trinca ativa

41 Em fissuras com abertura superior a 10 mm, dever-se-á proceder da forma descrita a seguir: 1) 10 mm < ω < 30 mm - enchimento da fenda, sempre na mesma direção, com grout, procedendo-se a selagem convencional das bordas, com produto à base de epóxi; 2) ω > 30 mm - a selagem aqui já passa a ser encarada como se fosse a vedação de uma junta de movimento e que prevê a inserção de um cordão em poliestireno extrudado, ou de uma mangueira plástica, para apoio e isolamento do selante do fundo da fenda. Selagem de fissura/trinca ativa

42 OBRIGADA!

Materiais utilizados na recuperação e reforço estrutural

Materiais utilizados na recuperação e reforço estrutural Materiais utilizados na recuperação e reforço estrutural A qualidade dos serviços de recuperação ou de reforço de estruturas de concreto depende: da análise precisa das causas que os tornaram necessários;

Leia mais

TÉCNICAS USUAIS EM SERVIÇOS DE RECUPERAÇÃO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO TRATAMENTO DE FISSURAS FURAÇÃO DO CONCRETO PARA ANCORAGEM DE BARRAS

TÉCNICAS USUAIS EM SERVIÇOS DE RECUPERAÇÃO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO TRATAMENTO DE FISSURAS FURAÇÃO DO CONCRETO PARA ANCORAGEM DE BARRAS TÉCNICAS USUAIS EM SERVIÇOS DE RECUPERAÇÃO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO TRATAMENTO DE FISSURAS FURAÇÃO DO CONCRETO PARA ANCORAGEM DE BARRAS TRATAMENTO DE FISSURAS Tratamento de fissuras O tratamento de peças

Leia mais

TRATAMENTO DE TRINCAS E FISSURAS GENERALIDADES TÉCNICA DE INJEÇÃO SELAGEM

TRATAMENTO DE TRINCAS E FISSURAS GENERALIDADES TÉCNICA DE INJEÇÃO SELAGEM TRATAMENTO DE TRINCAS E FISSURAS GENERALIDADES TÉCNICA DE INJEÇÃO SELAGEM GENERALIDADES A fissuração ocorre sempre que a deformação a tração a que o concreto esta submetido excede sua própria resistência.

Leia mais

TÉCNICAS USUAIS EM SERVIÇOS DE RECUPERAÇÃO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO

TÉCNICAS USUAIS EM SERVIÇOS DE RECUPERAÇÃO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO TÉCNICAS USUAIS EM SERVIÇOS DE RECUPERAÇÃO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO INTERVENÇÕES EM SUPERFÍCIES DE CONCRETO DEMOLIÇÃO DE CONCRETO TRATAMENTO DE FISSURAS FURAÇÃO DO CONCRETO PARA ANCORAGEM DE BARRAS INTRODUÇÃO

Leia mais

Materiais utilizados na Recuperação e Reforço de Estruturas de Concreto

Materiais utilizados na Recuperação e Reforço de Estruturas de Concreto Materiais utilizados na Recuperação e Reforço de Estruturas de Concreto Critérios para seleção de materiais Existem no mercado vários produtos que auxiliam os especialistas a sanar os problemas estruturais

Leia mais

PATOLOGIA E TECNOLOGIA DOS MATERIAIS

PATOLOGIA E TECNOLOGIA DOS MATERIAIS UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE CONSTRUÇÃO CIVIL CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM PATOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES PATOLOGIA E TECNOLOGIA DOS MATERIAIS MATERIAIS DE REPARO Arthur

Leia mais

TÉCNICAS USUAIS EM SERVIÇOS DE RECUPERAÇÃO E REFORÇO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO REPAROS EM ELEMENTOS ESTRUTURAIS EXEMPLO

TÉCNICAS USUAIS EM SERVIÇOS DE RECUPERAÇÃO E REFORÇO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO REPAROS EM ELEMENTOS ESTRUTURAIS EXEMPLO TÉCNICAS USUAIS EM SERVIÇOS DE RECUPERAÇÃO E REFORÇO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO REPAROS EM ELEMENTOS ESTRUTURAIS EXEMPLO Reparos em elementos estruturais Os reparos rasos ou superficiais são aqueles cuja

Leia mais

FISSURAS, TRINCAS, RACHADURAS E FENDAS

FISSURAS, TRINCAS, RACHADURAS E FENDAS FISSURAS, TRINCAS, RACHADURAS E FENDAS 1 INTRODUÇÃO As estruturas, mesmo com a sua aparente rigidez, caracterizam sempre sistemas com certo grau de movimentação (deformabilidade). As forças induzidas pela

Leia mais

TÉCNICAS USUAIS EM SERVIÇOS DE RECUPERAÇÃO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO

TÉCNICAS USUAIS EM SERVIÇOS DE RECUPERAÇÃO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO TÉCNICAS USUAIS EM SERVIÇOS DE RECUPERAÇÃO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO GENERALIDADES SERVIÇOS PRELIMINARES RECUPERAÇÃO DE ESTRUTURAS DEGRADADAS POR CORROSÃO DE ARMADURAS INTRODUÇÃO Recuperação de Estruturas

Leia mais

Técnicas de recuperação e reforço de estruturas de concreto armado Escolha do tipo de reforço

Técnicas de recuperação e reforço de estruturas de concreto armado Escolha do tipo de reforço Aspectos de projeto 5/06/206 Quando se deve recuperar/reforçar? Técnicas de recuperação e reforço de estruturas de concreto armado Escolha do tipo de reforço Leila Cristina Meneghetti Valverdes Abril,

Leia mais

Oque é? Conjunto estabelecido pela associação da tinta de acabamento a respectivas massas e fundos, através de ferramentas/utensílios específicos.

Oque é? Conjunto estabelecido pela associação da tinta de acabamento a respectivas massas e fundos, através de ferramentas/utensílios específicos. Sistemas de pintura Oque é? Conjunto estabelecido pela associação da tinta de acabamento a respectivas massas e fundos, através de ferramentas/utensílios específicos. Sua aplicação resulta em uma película

Leia mais

Reparo, reforço e recuperação de concreto

Reparo, reforço e recuperação de concreto http://www.revistatechne.com.br/engenharia-civil/146/artigo139046-2.asp Artigo técnico Revista Techne Reparo, reforço e recuperação de concreto Variedade de técnicas para reparo, reforço e recuperação

Leia mais

Prof. Heni Mirna Cruz Santos

Prof. Heni Mirna Cruz Santos Prof. Heni Mirna Cruz Santos henimirna@hotmail.com s.f. Ato ou efeito de pintar. Camada de recobrimento de uma superfície, com funções protetora e PINTURA decorativa, obtida pela aplicação de tintas e

Leia mais

Quem somos? Que serviços ofertamos? Que produtos oferecemos?

Quem somos? Que serviços ofertamos? Que produtos oferecemos? Quem somos? Que serviços ofertamos? Que produtos oferecemos? SOBRE A EMPRESA BRSEAL Produtos especiais é uma empresa de soluções operando em São José dos Campos. Oferecemos: - Uma grande variedade de produtos

Leia mais

Selagem asfáltica de fissuras de pavimentos Edição Maio/2006 Revista Téchne

Selagem asfáltica de fissuras de pavimentos Edição Maio/2006 Revista Téchne Selagem asfáltica de fissuras de pavimentos Edição 110 - Maio/2006 Revista Téchne Todas as estradas, rodovias e ruas necessitam de manutenção para manter suas condições operacionais, pois sofrem constante

Leia mais

CONCRETO. FMC Profª Bárbara Silvéria

CONCRETO. FMC Profª Bárbara Silvéria CONCRETO FMC Profª Bárbara Silvéria Concreto - conceito O concreto é um material de construção resultante da mistura de aglomerante, agregados e água, formando um bloco monolítico; Concreto conceito A

Leia mais

DISCIPLINA: Materiais e Componentes de Construção

DISCIPLINA: Materiais e Componentes de Construção DISCIPLINA: Materiais e Componentes de Construção Vigência: a partir de 2017/1 Período letivo: 1º ano Carga horária total: 90 h Código: PF.EC.004 Ementa: Estudo das propriedades físicas dos materiais de

Leia mais

Sumário. 1 Concreto como um Material Estrutural 1. 2 Cimento 8

Sumário. 1 Concreto como um Material Estrutural 1. 2 Cimento 8 Sumário 1 Concreto como um Material Estrutural 1 O que é o concreto? 2 O bom concreto 3 Materiais compósitos 4 Papel das interfaces 5 Forma de abordagem do estudo do concreto 6 2 Cimento 8 Produção do

Leia mais

Sistemas de Reparo. As melhores soluções para recuperação de estruturas

Sistemas de Reparo. As melhores soluções para recuperação de estruturas Sistemas de Reparo As melhores soluções para recuperação de estruturas Reparo do concreto A deterioração do concreto é provocada por diversos fatores, sejam de caráter atmosférico como a chuva ácida e

Leia mais

Fachadas: Patologias, Produtos e Projetos

Fachadas: Patologias, Produtos e Projetos Fachadas: Patologias, Produtos e Projetos Hard Sistema de Fixação e Vedação Empresa brasileira, fabricante de parafusos, selantes e resinas; Fundada a 33 anos; Matriz em Joinville SC; Atua no Brasil e

Leia mais

PEF 2503 Estruturas Danificadas: Segurança e Ações Corretivas. Leila Cristina Meneghetti. Degradação das construções de concreto. Corrosão do concreto

PEF 2503 Estruturas Danificadas: Segurança e Ações Corretivas. Leila Cristina Meneghetti. Degradação das construções de concreto. Corrosão do concreto PEF 2503 Estruturas Danificadas: Segurança e Ações Corretivas Leila Cristina Meneghetti Degradação das construções de concreto Deterioração Físico-mecânica Corrosão do concreto Corrosão da armadura Erosão

Leia mais

Reforço e Recuperação de Estruturas de Concreto

Reforço e Recuperação de Estruturas de Concreto Reforço e Recuperação de Estruturas de Concreto CONSIDERAÇÕES GERAIS Disciplina: Reforço e Recuperação de Estruturas de Concreto Professor: Geciane Silva Gonçalves e-mail: sgeciane27@gmail.com Material

Leia mais

ÁREAS Impermeabilização em cortina lado externo mono camada Manta asfáltica aplicação com maçarico Cortina - Lado Externo.

ÁREAS Impermeabilização em cortina lado externo mono camada Manta asfáltica aplicação com maçarico Cortina - Lado Externo. 1 ÁREAS Impermeabilização em cortina lado externo mono camada Manta asfáltica aplicação com maçarico Cortina - Lado Externo. INDICE 1. DESCRIÇÃO DO SISTEMA... 01 2. MATERIAIS... 01 3. CUIDADOS INICIAIS...

Leia mais

COLAGEM DE CHAPAS E PERFIS METÁLICOS

COLAGEM DE CHAPAS E PERFIS METÁLICOS COLAGEM DE CHAPAS E PERFIS METÁLICOS INTRODUÇÃO Recomendada principalmente para situações que requerem emergência ou não permitem grandes alterações na geometria das peças. Reforço em chapas metálicas,

Leia mais

REFORÇO ESTRUTURAL. Adição de chapas e perfis metálicos

REFORÇO ESTRUTURAL. Adição de chapas e perfis metálicos REFORÇO ESTRUTURAL Adição de chapas e perfis metálicos ADIÇÃO DE CHAPAS E PERFIS METÁLICOS - Introdução Recomendada principalmente para situações que requerem emergência ou não permitem grandes alterações

Leia mais

REFORÇO DE ESTRUTURAS COM POLÍMEROS REFORÇADOS COM FIBRAS (FRP)

REFORÇO DE ESTRUTURAS COM POLÍMEROS REFORÇADOS COM FIBRAS (FRP) REFORÇO DE ESTRUTURAS COM POLÍMEROS REFORÇADOS COM FIBRAS (FRP) GENERALIDADES A aplicação principal deste sistema de reforço está nos elementos que necessitam de acréscimo aos esforços de tração. Apresentam

Leia mais

BASE QUÍMICA EPOXI E POLIURETANO,

BASE QUÍMICA EPOXI E POLIURETANO, ADESIVOS E SELANTES BASE QUÍMICA NOSSOS ADESIVOS E SELANTES SÃO FORMULADOS A PARTIR DAS BASES QUÍMICAS EPOXI E POLIURETANO, DEVIDO SUAS EXCELENTES PROPRIEDADES MECÂNICAS E QUÍMICAS. ADESIVO EPOXI RETAPOX

Leia mais

Catálogo PREFER. PREFER (61) Profissionalismo - Impermeabilização - Qualidade

Catálogo PREFER. PREFER (61) Profissionalismo - Impermeabilização - Qualidade Catálogo PREFER PREFER (61) 3387-1470 contato@brasprefer.com.br www.brasprefer.com.br Profissionalismo - Impermeabilização - Qualidade Nossos VALORES A BRASPREFER nasceu em 1999 como uma empresa distribuidora

Leia mais

Reforço com concreto e adição de armaduras

Reforço com concreto e adição de armaduras Reforço com concreto e adição de armaduras Reforço é a correção de problemas patológicos com aumento da resistência ou ampliação da capacidade portante da estrutura. O reforço de uma estrutura de concreto

Leia mais

Revestimentos de Argamassa Conceitos P R O M O Ç Ã O

Revestimentos de Argamassa Conceitos P R O M O Ç Ã O Revestimentos de Argamassa Conceitos P R O M O Ç Ã O TECNOLOGIA DA ARGAMASSA Conceitos Sistema de Revestimento de Argamassa Desempenho do sistema Materiais Constituintes Dosagem Escolha do Sistema de Revestimento

Leia mais

Reforço com concreto e adição de armaduras

Reforço com concreto e adição de armaduras Reforço com concreto e adição de armaduras Reforço é a correção de problemas patológicos com aumento da resistência ou ampliação da capacidade portante da estrutura. GENERALIDADES ASPECTOS DE PROJETO

Leia mais

FLEXÍVEIS Suportam deformações de amplitude variável, dependendo de seu reforço à tração.

FLEXÍVEIS Suportam deformações de amplitude variável, dependendo de seu reforço à tração. IMPERMEABILIZAÇÃO Têm a função de proteger a edificação contra patologias que poderão surgir como possível infiltração de água. Classificação RÍGIDAS Baixa capacidade de deformação FLEXÍVEIS Suportam deformações

Leia mais

Universidade de Pernambuco Escola Politécnica de Pernambuco DISCIPLINA. Construção Civil II

Universidade de Pernambuco Escola Politécnica de Pernambuco DISCIPLINA. Construção Civil II Curso: Engenharia Civil Universidade de Pernambuco Escola Politécnica de Pernambuco DISCIPLINA Construção Civil II Aula 07 Pinturas Prof. Dr. Alberto Casado Lordsleem Jr. Sumário Aula 07 Pinturas Funções

Leia mais

REVESTIMENTOS VERTICAIS. Prof. MSc. Eng. Eduardo Henrique da Cunha Engenharia Civil 7º Período Turma A01 Disc. Construção Civil I

REVESTIMENTOS VERTICAIS. Prof. MSc. Eng. Eduardo Henrique da Cunha Engenharia Civil 7º Período Turma A01 Disc. Construção Civil I REVESTIMENTOS VERTICAIS Prof. MSc. Eng. Eduardo Henrique da Cunha Engenharia Civil 7º Período Turma A01 Disc. Construção Civil I O CONCEITO FUNCIONAL É um elemento funcional do edifício com funções bem

Leia mais

O sistema ETICS como técnica de excelência na reabilitação de edifícios da segunda metade do século XX

O sistema ETICS como técnica de excelência na reabilitação de edifícios da segunda metade do século XX O sistema ETICS como técnica de excelência na reabilitação de edifícios da segunda metade do século XX Objectivos do trabalho Caracterização da solução ETICS para o revestimento de fachadas, do ponto de

Leia mais

Recuperação Estrutural. Edificações - MC-Bauchemie

Recuperação Estrutural. Edificações - MC-Bauchemie Recuperação Estrutural Edificações - MC-Bauchemie Manifestações Patológicas Alguns exemplos... Onde está o problema? Ausência de pingadeira; Ausência de pintura de proteção. Onde está o problema? Espaçamento

Leia mais

1. DESCRIÇÃO DO SISTEMA Tamponamento com PÓ 2 (caso houver jorro de água) e Impermeabilização com Cimento Modificado com Polímeros VIAPLUS 1000.

1. DESCRIÇÃO DO SISTEMA Tamponamento com PÓ 2 (caso houver jorro de água) e Impermeabilização com Cimento Modificado com Polímeros VIAPLUS 1000. 1 ÁREAS Impermeabilização em cortina - lado interno com cimento polimérico Cortina - Lado Interno. INDICE 1. DESCRIÇÃO DO SISTEMA... 01 2. MATERIAIS... 01 3. CUIDADOS INICIAIS... 02 4. TRATAMENTO: FISSURAS

Leia mais

Aditivos para argamassas e concretos

Aditivos para argamassas e concretos Histórico Aditivos para argamassas e concretos Romanos e incas: albumina (sangue e clara de ovos); álcalis (cal); Brasil: óleo de baleia; gesso cru e cloreto de cálcio; Alemanha e França: graxa de cal.

Leia mais

CAPÍTULO I SISTEMAS ESTRUTURAIS

CAPÍTULO I SISTEMAS ESTRUTURAIS 1 TÓPICOS ESPECIAIS ECIVIL II Alvenaria estrutural CAPÍTULO I SISTEMAS ESTRUTURAIS SISTEMAS ESTRUTURAIS TOTALMENTE ESTRUTURADO ESTRUTURA MISTA 2 TOTALMENTE ESTRUTURADO Quando os elementos estruturais de

Leia mais

Adesivo estrutural à base de resina epóxi, tixotrópico

Adesivo estrutural à base de resina epóxi, tixotrópico Ficha de Produto Edição 09/03/2016 Sikadur 31CF WEA Sikadur 31CF WEA Adesivo estrutural à base de resina epóxi, tixotrópico Descrição do produto Campos de aplicação é um adesivo estrutural à base de resina

Leia mais

ELASCOAT DESCRIÇÃO. PREPARO E APLICAÇÃO: As superfícies devem estar limpas, secas e isentas de óleos ou partículas soltas.

ELASCOAT DESCRIÇÃO. PREPARO E APLICAÇÃO: As superfícies devem estar limpas, secas e isentas de óleos ou partículas soltas. DESCRIÇÃO ELASCOAT ELASCOAT é um impermeabilizante à base de borracha líquida vulcanizada a frio, com alto teor de sólidos. Após sua cura forma uma membrana ou uma manta monolítica de excepcional impermeabilidade,

Leia mais

Controle de fissuração: exemplos práticos

Controle de fissuração: exemplos práticos Controle de fissuração: exemplos práticos Introdução Qual a origem das fissuras em elementos de concreto armado? Como controlar este surgimento? Quais são as práticas mais recomendadas para tal situação?

Leia mais

Recuperação e Reforço Estrutural ARGAMASSAS GRAUTES ADESIVOS Á BASE DE EPÓXI PRODUTOS PARA INJEÇÃO PROTEÇÃO SUPERFICIAL FIBRAS DE CARBONO

Recuperação e Reforço Estrutural ARGAMASSAS GRAUTES ADESIVOS Á BASE DE EPÓXI PRODUTOS PARA INJEÇÃO PROTEÇÃO SUPERFICIAL FIBRAS DE CARBONO Estrutural ARGAMASSAS GRAUTES ADESIVOS Á BASE DE EPÓXI PRODUTOS PARA INJEÇÃO PROTEÇÃO SUPERFICIAL FIBRAS DE CARBONO Sistemas de VIAPOL A Viapol dispõe de tecnologias de última geração em sistemas de reparos

Leia mais

MACO II PUC GO Professora Mayara Moraes

MACO II PUC GO Professora Mayara Moraes MACO II PUC GO Professora Mayara Moraes Argamassas NBR13281 Histórico 1º. registro de emprego na construção: Pré-História Piso polido de 180 m² feito com pedras e argamassa cal e areia: ~ 7000 a 9000

Leia mais

Revestimentos de Argamassa. Tecnologia de Argamassa P R O M O Ç Ã O

Revestimentos de Argamassa. Tecnologia de Argamassa P R O M O Ç Ã O Revestimentos de Argamassa Tecnologia de Argamassa P R O M O Ç Ã O TECNOLOGIA DA ARGAMASSA Conceitos Sistema de Revestimento de Argamassa Desempenho do sistema Materiais Constituintes Dosagem Escolha do

Leia mais

ssa m a R1 B

ssa m a R1 B Argamassas NBR13281 Histórico [ 1º. registro de emprego na construção: Pré-História " Piso polido de 180 m² feito com pedras e argamassa cal e areia: ~ 7000 a 9000 a.c. (descoberto em 1985, em Israel,

Leia mais

ÁREAS Impermeabilização em cortina - lado interno com cimento polimérico Poço de elevador.

ÁREAS Impermeabilização em cortina - lado interno com cimento polimérico Poço de elevador. 1 ÁREAS Impermeabilização em cortina - lado interno com cimento polimérico Poço de elevador. INDICE 1. DESCRIÇÃO DO SISTEMA... 01 2. MATERIAIS... 01 3. CUIDADOS INICIAIS... 02 4. TRATAMENTO: FISSURAS E

Leia mais

Disciplina: Materiais de Construção I Assunto: Argamassas no estado seco e fresco Prof. Ederaldo Azevedo Aula 6 e-mail: ederaldoazevedo@yahoo.com.br 1.1 Conceitos Básicos: Argamassa é um material composto,

Leia mais

ÁREAS Impermeabilização em cimento modificado com polímeros + cimento polimérico com fibras Piscina de concreto enterrada.

ÁREAS Impermeabilização em cimento modificado com polímeros + cimento polimérico com fibras Piscina de concreto enterrada. 1 ÁREAS Impermeabilização em cimento modificado com polímeros + cimento polimérico com fibras Piscina de concreto enterrada. INDICE 1. DESCRIÇÃO DO SISTEMA... 01 2. MATERIAL... 01 3. CUIDADOS INICIAIS...

Leia mais

Concreto de Alto Desempenho

Concreto de Alto Desempenho Programa de Pós-Graduação em Engenharia Urbana Universidade Estadual de Maringá Centro de Tecnologia Departamento de Engenharia Civil Concretos Especiais Concreto de Alto Desempenho Material de alta resistência

Leia mais

Argamassas cimentícias modificadas com polímeros como material de reparação. M. Sofia Ribeiro DM /NB - LNEC

Argamassas cimentícias modificadas com polímeros como material de reparação. M. Sofia Ribeiro DM /NB - LNEC Argamassas cimentícias modificadas com polímeros como material de reparação M. Sofia Ribeiro DM /NB - LNEC Enquadramento (atividade LNEC) >estudo de investigação programado do NB do DM sobre Sistemas de

Leia mais

>>contramarco de concreto 42

>>contramarco de concreto 42 >>contramarco de concreto 42 A fim de fornecer maior abertura para iluminação e ventilação, foi desenvolvido o contramarco de concreto como extensão do modo e tecnologia do sistema. Com padrão de acabamento

Leia mais

REVESTIMENTOS Conceituação e classificação Aula 2-2

REVESTIMENTOS Conceituação e classificação Aula 2-2 200888 Técnicas das Construções I REVESTIMENTOS Conceituação e classificação Aula 2-2 Prof. Carlos Eduardo Troccoli Pastana pastana@projeta.com.br (14) 3422-4244 AULA 12 200888-Técnicas das Construções

Leia mais

Os materiais de proteção térmica devem apresentar:

Os materiais de proteção térmica devem apresentar: Os materiais de proteção térmica devem apresentar: Elevado calor específico Reduzida condutividade térmica Garantia de integridade durante a evolução do incêndio Resistência mecânica adequada Custo viável

Leia mais

CORROSÃO DE ARMADURAS. Causas, Mecanismo, Recuperação

CORROSÃO DE ARMADURAS. Causas, Mecanismo, Recuperação CORROSÃO DE ARMADURAS Causas, Mecanismo, Recuperação GENERALIDADES Corrosão: interação destrutiva de um material com o ambiente, entendida como o inverso do processo metalúrgico (transformação de um metal

Leia mais

ÁREAS Impermeabilização de fundação com cimento polimérico. Baldrame, sapata e contra piso em contato com o solo.

ÁREAS Impermeabilização de fundação com cimento polimérico. Baldrame, sapata e contra piso em contato com o solo. 1 ÁREAS Impermeabilização de fundação com cimento polimérico. Baldrame, sapata e contra piso em contato com o solo. INDICE 1. DESCRIÇÃO DO SISTEMA... 01 2. MATERIAIS... 01 3. CUIDADOS INICIAIS... 02 4.

Leia mais

DESCRIÇÃO DO SISTEMA VULKEM 350NF/346

DESCRIÇÃO DO SISTEMA VULKEM 350NF/346 1 ÁREAS Impermeabilização em lajes com poliuretano. Lajes de Cobertura. INDICE 1. DESCRIÇÃO DO SISTEMA...01 2. MATERIAIS...... 01 3. CUIDADOS INICIAIS...02 4. TRATAMENTO DO SUBSTRATO...03 5. TRATAMENTO

Leia mais

Materiais de Construção II

Materiais de Construção II Pontifícia Universidade Católica de Goiás Engenharia Civil Materiais de Construção II Propriedades Mecânicas do Concreto em seu estado ENDURECIDO Professora: Mayara Moraes Propriedades no estado endurecido

Leia mais

Pisos frios e áreas molháveis Argamassa

Pisos frios e áreas molháveis Argamassa Pisos frios e áreas molháveis Argamassa Sistema Impermeabilizante especificado DRYKOTEC 5000 Revestimento impermeabilizante com alto teor de resina termoplástica e cimentos com cargas ativas, formando

Leia mais

Waterblock - WB PRIMER EPÓXI PARA CONCRETO VERDE E BARREIRA DE VAPOR PRIMER EPÓXI WB (WATERBLOCK )

Waterblock - WB PRIMER EPÓXI PARA CONCRETO VERDE E BARREIRA DE VAPOR PRIMER EPÓXI WB (WATERBLOCK ) Waterblock - WB BOLETIM TÉCNICO PRIMER EPÓXI WB (WATERBLOCK ) RrIMER EPÓXI PARA CONCRETO VERDE e BARREIRA DE VAPOR DESCRIÇÃO DO PRODUTO O WATERBLOCK é um sistema epóxi bi-componente, indicado especialmente

Leia mais

INTRODUÇÃO AO CONCRETO ARMADO

INTRODUÇÃO AO CONCRETO ARMADO UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE ESTRUTURAS E GEOTÉCNICA INTRODUÇÃO AO CONCRETO ARMADO Prof. Dr. Claudius Barbosa DISCIPLINA: ESTRUTURAS DE CONCRETO I CÓDIGO: PEF 3303 São Paulo,

Leia mais

Sistemas para paredes

Sistemas para paredes Sistemas para paredes Wall Tech Descrição geral Aplicações Integra-se perfeitamente aos sistemas de pisos em MMA, formando um sistema monolítico único. Ideal para ambientes internos, é aplicável diretamente

Leia mais

ÁREAS Impermeabilização em lajes resina acrílica. Lajes pequenas dimensões - Sem circulação.

ÁREAS Impermeabilização em lajes resina acrílica. Lajes pequenas dimensões - Sem circulação. 1 ÁREAS Impermeabilização em lajes resina acrílica. Lajes pequenas dimensões - Sem circulação. INDICE 1. DESCRIÇÃO DO SISTEMA... 01 2. MATERIAIS... 01 3. CUIDADOS INICIAIS... 02 4. TRATAMENTO: FISSURAS

Leia mais

JUNTAS DE DILATAÇÃO PARA OBRAS DE ARTE ESPECIAIS

JUNTAS DE DILATAÇÃO PARA OBRAS DE ARTE ESPECIAIS JUNTAS DE DILATAÇÃO PARA OBRAS DE ARTE ESPECIAIS Especificação Particular C D T - CENTRO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO Dezembro de 2015 DESIGNAÇÃO - ARTERIS ES 092 Rev.00 12/2015 ES 092 Rev0 pg. 1 - Centro

Leia mais

Desempenho em serviço Prof. Maristela Gomes da Silva

Desempenho em serviço Prof. Maristela Gomes da Silva Desempenho em serviço Prof. Maristela Gomes da Silva Departamento de Engenharia Civil Bibliografia referência para esta aula ISAIA, G. C. (editor) Materiais de Construção Civil e Princípios de ciência

Leia mais

Análise estrutural de cortina atirantada em iminência de colapso devido à corrosão de armaduras

Análise estrutural de cortina atirantada em iminência de colapso devido à corrosão de armaduras Figura 1 - Corrosão dos tirantes da cortina apresentando perda de seção Figura 2 - Parede da cortina com perda de seção das armaduras com indicação de presença de cloretos (cor marrom, após aspersão de

Leia mais

Procedimentos de Reparos

Procedimentos de Reparos UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIENCIAS EXATAS E TECNOLOGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: MANUTENÇÃO DE PAVIMENTOS Procedimentos de Reparos Prof.:

Leia mais

Em vigor desde 29/12/2017 Máquinas e Ferramentas - 1 / 6 TABELA DE PREÇOS

Em vigor desde 29/12/2017 Máquinas e Ferramentas - 1 / 6 TABELA DE PREÇOS Em vigor desde 29/12/2017 Máquinas e Ferramentas - 1 / 6 1625202 LENA1BASIC CIMENTO COLA BR(S25K)$ UN 7,40 Ligantes hidráulicos, inertes calcáricos e silicioso e aditivos Peças de pequenas dimensões (15x15cm),

Leia mais

1 Versão Maio ÁREAS Impermeabilização com cimento polimérico com fibras Reservatório apoiado ou elevado de concreto.

1 Versão Maio ÁREAS Impermeabilização com cimento polimérico com fibras Reservatório apoiado ou elevado de concreto. 1 ÁREAS Impermeabilização com cimento polimérico com fibras Reservatório apoiado ou elevado de concreto. INDICE 1. DESCRIÇÃO DO SISTEMA... 01 2. MATERIAIS... 01 3. CUIDADOS INICIAIS... 02 4. TESTE DE CARGA

Leia mais

Introdução. Recuperação de Estruturas. Engº Maurício L. G. Garcia.

Introdução. Recuperação de Estruturas. Engº Maurício L. G. Garcia. Escola Politécnica da Universidade de São Paulo PEF Departamento de Engenharia de Estruturas e Geotécnica PEF 2503 - Estruturas Danificadas: Segurança e Ações Corretivas Recuperação de Estruturas Engº

Leia mais

Argamassas de Revestimento

Argamassas de Revestimento Argamassas de Revestimento q Argamassa de revestimento é utilizada para revestir paredes, muros e tetos, os quais, geralmente, recebem acabamentos como pintura, cerâmicos, laminados, etc; q O revestimento

Leia mais

Argamassas e Revestimento

Argamassas e Revestimento Introdução 2/26 Argamassas e Revestimento Argamassa é o resultado da mistura de aglomerante, agregado miúdo, água e às vezes aditivos, usada para assentamento de alvenarias e revestimentos. Aglomerante:

Leia mais

Argamassa Colante. Argamassa Colante. Areia fina. Aditivos. Adições

Argamassa Colante. Argamassa Colante. Areia fina. Aditivos. Adições Argamassa Colante Argamassa Colante q As argamassas colantes são formadas pela composição de agregados, aglomerantes, aditivos, água e eventualmente adições. Cimento Portland Areia fina Argamassa Colante

Leia mais

SISTEMAS DE INJEÇÃO. Quadro 1: Fatores condicionantes dos sistemas de injeção.

SISTEMAS DE INJEÇÃO. Quadro 1: Fatores condicionantes dos sistemas de injeção. SISTEMAS DE INJEÇÃO 1) INTRODUÇÃO O desenvolvimento da tecnologia e materiais vem permitindo uma resposta mais eficiente e otimizada perante os processos de reparação e prevenção de patologias no solo,

Leia mais

PATOLOGIA E RECUPERAÇÃO DE ESTRUTURAS

PATOLOGIA E RECUPERAÇÃO DE ESTRUTURAS PATOLOGIA E RECUPERAÇÃO DE ESTRUTURAS Consideráveis investimentos em obras de infraestrutura e habitacionais Crescimento populacional em centros urbanos Complexas estruturas industriais e de grande porte

Leia mais

SAC 0800-VEDACIT DEMAIS DEPARTAMENTOS (11) DE SEGUNDA A SEXTA DAS 8H ÀS 17H45

SAC 0800-VEDACIT DEMAIS DEPARTAMENTOS (11) DE SEGUNDA A SEXTA DAS 8H ÀS 17H45 Produto COMPOUND INJEÇÃO oferece excelente resistência química e mecânica, penetrando nas trincas e fissuras, proporcionando uma perfeita colmatação e o monolitismo da estrutura de concreto em razão de

Leia mais

TECNOLOGIA DO CONCRETO CONCRETO DE ALTO DESEMPENHO

TECNOLOGIA DO CONCRETO CONCRETO DE ALTO DESEMPENHO CEULP/ULBRA CURSO DE ENGENHARIA CIVIL TECNOLOGIA DO CONCRETO CONCRETO DE ALTO DESEMPENHO Prof. Fábio Henrique de Melo Ribeiro, MSc. Eng. Civil e Eng. Seg. Trab. CAR X CAD CONCEITOS CAD - concreto de alto

Leia mais

Manutenção e Restauro de Obras. Prof. Aline Fernandes de Oliveira, Arquiteta Urbanista 2010

Manutenção e Restauro de Obras. Prof. Aline Fernandes de Oliveira, Arquiteta Urbanista 2010 Manutenção e Restauro de Obras de Oliveira, Arquiteta Urbanista 2010 PRINCIPAIS PROBLEMAS DAS ESTRUTURAS: AS LESÕES VERIFICADAS EM OBRAS SOB EFEITO DAS MOVIMENTAÇÕES DIFERENCIADAS, ASSUMEM DIVERSAS SITUAÇÕES

Leia mais

SAC 0800-VEDACIT DEMAIS DEPARTAMENTOS (11) DE SEGUNDA A SEXTA DAS 8H ÀS 17H45

SAC 0800-VEDACIT DEMAIS DEPARTAMENTOS (11) DE SEGUNDA A SEXTA DAS 8H ÀS 17H45 Produto VEDAFIX SBR é um polímero sintético que adicionado ao chapisco, à argamassa ou ao concreto modifica suas características, proporcionando grande aderência aos mais diversos substratos. Confere boa

Leia mais

Soluções em Adesão Estrutural, Fixação e Vedação para Indústria Náutica

Soluções em Adesão Estrutural, Fixação e Vedação para Indústria Náutica Engineered Polymers Soluções em Adesão Estrutural, Fixação e Vedação para Indústria Náutica Polymers Sealants Polymers Adhesives PP&F Asia Polymers South America Aperfeiçoando a produção de barcos com

Leia mais

EXECUÇÃO DE ESTRUTURAS EM AÇO

EXECUÇÃO DE ESTRUTURAS EM AÇO CONSTRUÇÃO CIVIL III TC 038 EXECUÇÃO DE ESTRUTURAS EM AÇO PROF. ANA PAULA BRANDÃO CAPRARO 10/04 12/04 17/04 19/04 24/04 26/04 03/05 08/05 HISTÓRICO ESTRUTURAS METÁLICAS DETALHES CONSTRU. ESTRUTURAS METÁLICAS

Leia mais

Sistema de Gestão de Qualidade ES Especificação Técnica

Sistema de Gestão de Qualidade ES Especificação Técnica 1 IMPERMEABILIZAÇÃO DE LAJES,MARQUISES E ABOBODAS SEM TRÂNSITO E SISTEMAS: 1) SISTEMA I: Manta asfáltica pré-moldado auto-protegida 2) SISTEMA II: Membrana acrílica moldado in-loco 3) SISTEMA III: Membrana

Leia mais

Sistemas de Reparo. As melhores soluções para recuperação de estruturas

Sistemas de Reparo. As melhores soluções para recuperação de estruturas Sistemas de Reparo As melhores soluções para recuperação de estruturas Reparo do concreto A deterioração do concreto é provocada por diversos fatores, sejam de caráter atmosférico como a chuva ácida e

Leia mais

Piscinas e reservatórios enterrados Argamassa

Piscinas e reservatórios enterrados Argamassa Piscinas e reservatórios enterrados Argamassa Sistema Impermeabilizante especificado DRYKOTEC 1000 - Argamassa polimérica, bicomponente, a base cimento e agregados com polímeros acrílicos, se caracterizando

Leia mais

CARACTERÍSTICAS PROCESSOS DE APLICAÇÃO. o Durabilidade o Beleza o Cuidados especiais na aplicação o Alto peso

CARACTERÍSTICAS PROCESSOS DE APLICAÇÃO. o Durabilidade o Beleza o Cuidados especiais na aplicação o Alto peso REVESTIMENTO VERTICAL DE PEDRA NATURAL Fonte: Revista Téchne no.10 1 o Durabilidade o Beleza o Cuidados especiais na aplicação o Alto peso CARACTERÍSTICAS PROCESSOS DE APLICAÇÃO o Sistema ADERENTE: Assentamento

Leia mais

Projeto e Consultoria Estrutural

Projeto e Consultoria Estrutural reduzida, principalmente nas que apresentam fissuração elevada, permitindo que os agentes agressivos penetrem para o interior do concreto, provocando uma série de danos, sendo o mais notável a corrosão

Leia mais

Cuidados no tratamento de

Cuidados no tratamento de Seminário Pisos de Concreto: tecnologia e a ótica do cliente Cuidados no tratamento de juntas em pisos industriais Eng Ariovaldo Paes Junior 1 Juntas São uma interrupção da superfície do piso São elementos

Leia mais

REPARO DE DUTOS DANIFICADOS UTILIZANDO MATERIAIS COMPÓSITOS

REPARO DE DUTOS DANIFICADOS UTILIZANDO MATERIAIS COMPÓSITOS REPARO DE DUTOS DANIFICADOS UTILIZANDO MATERIAIS COMPÓSITOS Lizabeth Grace Castellares CENPES/PETROBRÁS Trabalho apresentado na 6 Conferência Sobre Tecnologia de Equipamentos, Salvador, agosto, 2002 As

Leia mais

PLÁSTICOS ESTRUTURAIS

PLÁSTICOS ESTRUTURAIS PLÁSTICOS ESTRUTURAIS LEONE FRAGASSI Leone.fragassi1@gmail.com (11) 999 222 373 PLASTICOS DE ENGENHARIA TERMOFÍXOS SÃO PLASTICOS COM PROPRIEDADES SUPERIORES AOS PLASTICOS CONVENCIONAIS (REDE) TENACIDADE

Leia mais

ÁREAS Impermeabilização sub-pressão mono camada - Manta asfáltica - aplicação com maçarico. Lajes sub-pressão.

ÁREAS Impermeabilização sub-pressão mono camada - Manta asfáltica - aplicação com maçarico. Lajes sub-pressão. 1 ÁREAS Impermeabilização sub-pressão mono camada - Manta asfáltica - aplicação com maçarico. Lajes sub-pressão. INDICE 1. DESCRIÇÃO DO SISTEMA... 01 2. MATERIAIS... 01 3. CUIDADOS INICIAIS... 02 4. TRATAMENTO:

Leia mais

MASTERPOL ADESIVOS. Josué Garcia Quini

MASTERPOL ADESIVOS. Josué Garcia Quini MASTERPOL ADESIVOS Josué Garcia Quini Poliuretano para impermeabilização e injeção em Poliuretano para impermeabilização: Produtos com superior desempenho Aplicação mais rápida Baixo teor de compostos

Leia mais

Peso especifico aparente é a razão entre o peso da amostra e o seu volume:

Peso especifico aparente é a razão entre o peso da amostra e o seu volume: Peso especifico aparente é a razão entre o peso da amostra e o seu volume: Porosidade - é a razão entre o volume de vazios e o volume total de uma amostra da rocha: Absorção de água ou índice de absorção

Leia mais

CORROSÃO PATOLOGIA E RECUPERAÇÃO DAS CONSTRUÇÕES. Prof. Mazer AULA 05

CORROSÃO PATOLOGIA E RECUPERAÇÃO DAS CONSTRUÇÕES. Prof. Mazer AULA 05 AULA 05 Prof. Mazer PATOLOGIA E RECUPERAÇÃO DAS CONSTRUÇÕES 2 FUNDAMENTOS GERAIS: O concreto protege a armadura de duas formas: - Confere uma barreira física separando o aço do meio-ambiente - A água no

Leia mais

B 35/45 S4 0,35 0,3 0, kg/m3 350 kg/m3 400 kg/m3 0,2 0,15 0,1 0, profundidade em cm

B 35/45 S4 0,35 0,3 0, kg/m3 350 kg/m3 400 kg/m3 0,2 0,15 0,1 0, profundidade em cm teor de cloretos (%),35,3,25 Perfis de penetração de cloretos para diferentes dosagens de cimento (Cimento tipo I 42.5R) Vista em SEM(1x)-betão 4kg/m3 cimento e A/C=,4,2,15,1,5 Vista em SEM(1x)-betão 27kg/m3

Leia mais

EXECUÇÃO DE ESTRUTURAS EM AÇO

EXECUÇÃO DE ESTRUTURAS EM AÇO CONSTRUÇÃO CIVIL III TC 038 EXECUÇÃO DE ESTRUTURAS EM AÇO PROF. ANA PAULA BRANDÃO CAPRARO 10/04 12/04 17/04 19/04 24/04 26/04 03/05 08/05 HISTÓRICO ESTRUTURAS METÁLICAS DETALHES CONSTRU. ESTRUTURAS METÁLICAS

Leia mais

CIN Protective Coatings REVESTIMENTOS DE ALTA DURABILIDADE. Escola Superior de Tecnologia de Tomar 13 de Maio 2014

CIN Protective Coatings REVESTIMENTOS DE ALTA DURABILIDADE. Escola Superior de Tecnologia de Tomar 13 de Maio 2014 CIN Protective Coatings REVESTIMENTOS DE ALTA DURABILIDADE Escola Superior de Tecnologia de Tomar 13 de Maio 2014 1 PORQUÊ PINTAR? Estética Cor Imagem Funcional Protecção anticorrosiva Protecção ao fogo

Leia mais