EXECUÇÃO DE ESTRUTURAS EM AÇO

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1 CONSTRUÇÃO CIVIL III TC 038 EXECUÇÃO DE ESTRUTURAS EM AÇO PROF. ANA PAULA BRANDÃO CAPRARO 10/04 12/04 17/04 19/04 24/04 26/04 03/05 08/05 HISTÓRICO ESTRUTURAS METÁLICAS DETALHES CONSTRU. ESTRUTURAS METÁLICAS FALHAS E MANIFESTAÇÕES PATOLÓGICAS CORROSÃO EM ESTRUTURAS DE AÇO PREPARO E PINTURA DE ESTRUTURAS DE AÇO RESISTÊNCIA E PROTEÇÃO AO FOGO LIGHT STEEL FRAME AVALIAÇÃO FOGO EM ESTRUTURAS METÁLICAS POR QUE ESTUDAR? ATENDIMENTO DAS NORMAS DE SEGURANÇA E PREVEÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO (NPT 008 Resistência ao fogo dos elementos de construção) RESISTÊNCIA E PROTEÇÃO AO FOGO Material baseado na aula do Prof. Dr. Marco Argenta ALTERAÇÃO NO COMPORTAMENTO ESTRUTURAL DAS PEÇAS EM CASO DE INCÊNDIO (NBR Exigências de resistência ao fogo de elementos construtivos de edificações) (NBR Dimensionamento de estrutura de aço em situação de incêndio) PROF. ANA PAULA BRANDÃO CAPRARO 1

2 SEGURANÇA ESTRUTURAL: Uma estrutura segura é aquela que os esforços resistentes de cálculo (com uma certa probabilidade de acontecer) são inferiores ao esforços resistentes de cálculo. F < F Em situações de incêndio, o comportamento do material é alterado devido a temperatura gerada, e nesta condição excepcional a estrutura deve atender as solicitações, podendo ter plastificações e ruínas localizadas, mas a estrutura deve resistir ao colapso total, durante o tempo de fuga e salvamento dos usuários. SEGURANÇA ESTRUTURAL É costume, em códigos e normas nacionais e internacionais, ao invés de se exigir segurança à temperatura, exigir-se segurança por um determinado tempo, associado à curva-padrão. Esse tempo, segundo a NBR 14432, é o tempo requerido de resistência ao fogo (TRRF), ou seja, o tempo mínimo de resistência ao fogo de um elemento construtivo, quando sujeito ao incêndio-padrão. Nesta condição deve ser considerado além do esforço gerado pelo gradiente de temperatura, a redução de desempenho em algumas propriedades do aço devido ás temperaturas elevadas. : A resistência ao fogo usualmente é estabelecida em forma de tempo, TRRF (Tempo requerido de resistência ao fogo) ou do tempo equivalente. Este tempo de resistência é estabelecido no Brasil a partir das normas estaduais dos Corpos de Bombeiros, que requerem um tempo mínimo de resistência ao fogo da estrutura da edificação. O tempo mínimo é estabelecido em função da altura total da edificação, área do pavimento, tipo de ocupação da edificação e medidas de proteção ativa disponíveis. As escadarias de incêndio, rotas de fuga e paredes de compartimentação podem ter um TRRF superior ao do restante da edificação. : A medida que o risco a vida humana é considerado maior, devido a altura, área ou ocupação da edificação a exigência se torna mais rigorosa e o tempo requerido é maior. Exemplo: ANEXO A- NPT 08- CORPO DE BOMBEIROS DO PARANÁ - Residencial de 3 pavimentos- TRRF= 60 minutos - Hospital de 8 pavimentos- TRRF = 120 minutos 2

3 : -NPT 08-CB PR: Altas temperaturas decorrentes de um incêndio reduzem a resistência mecânica e a rigidez dos elementos estruturais da edificação. Adicionalmente, promovem expansões térmicas diferenciais, podendo levar a estrutura ao colapso. O fator de forma definido como a relação entre o perímetro exposto ao calor pela área da seção transversal, é um dos principais componentes na resistência ao fogo do elemento estrutural. ELEMENTOS ESBELTOS 3

4 Em estruturas de concreto para aumentar o tempo de resistência ao fogo, usualmente são aumentadas as seções de concreto ou a taxa de armadura. O aumento do cobrimento e o aumento no número de camadas de armaduras também aumentam o TRRF do elemento. Em estruturas de aço, que possui seções mais esbeltas quando comparadas as de concreto, o aumento da seção, acarreta em um aumento significativo do custo. Neste caso, a opção mais realizada é o revestimento da estrutura com materiais de proteção. MEDIDAS DE PROTEÇÃO CONTRA INCENDIO: Ativa: -Hidrante e chuveiros automáticos(sprinklers), -Extintores, -Alarmes, etc. Passiva: - Rotas de fuga; - Portas corta-fogo; - Sinalização de emergência; - Iluminação de emergência; - Compartimentação dos ambientes; - Controle dos materiais de acabamento; - Resistência ao fogo dos elementos; DEPOIS DO INÍCIO INCÊNDIO PERMANENTES ELEMENTOS ESTRUTURAIS INTEGRADOS: Elementos de aço parcialmente expostos ao fogo, portanto com menor área de exposição, sofrem redução da taxa de absorção de calor e, consequentemente, aumento do tempo para atingir a temperatura de colapso. Além disso, se a região aquecida, com menor resistência, atingir a plasticidade, os esforços poderão ser transferidos para a região fria, que conserva resistência. 4

5 ELEMENTOS ESTRUTURAIS INTEGRADOS: Estruturas mistas: ELEMENTOS ESTRUTURAIS INTEGRADOS: As figuras abaixo, assim como a opção c e d do slide anterior, garantem maior resistência ao fogo da viga, devido a consideração da laje de concreto como elemento de proteção a exposição do fogo. ELEMENTOS ESTRUTURAIS INTEGRADOS: Consideração do isolamento térmico do sistema de vedação em elementos metálicos embutidos. A solução mais frequentemente empregada, para evitar o aumento excessivo da temperatura das estruturas de aço em situação de incêndio, é revesti-las com meio de materiais de proteção térmica. Em termos gerais, os materiais de proteção térmica devem apresentar: baixa massa específica aparente; baixa condutividade térmica; alto calor específico; adequada resistência mecânica (quando expostos a impactos); garantia de integridade durante a evolução do incêndio; custo compatível. 5

6 Proteção contra o fogo de estruturas de aço: - Argamassa de asbesto (silicato): aplicação por spray. -Argamassa de Vermiculita (mineral argiloso): spray ou espátulas. -Mantas de fibras cerâmicas ou de lã de rocha: utilizada como revestimento tipo contorno ou como tipo caixão. - Argamassa de gesso e fibras: spray. - Concreto/Alvenaria: revestimento ou encapsulamento - Tinta intumescente: revestimento fogo-retardante, que submetido ao incêndio transforma-se em volumosa camada, parecida com uma esponja. Solução ideal para estrutura aparente. Argamassa projetada Cimentitious Consiste de agregados e aglomerantes misturados com água, formando uma massa fluida, que é transportada por meio de uma mangueira até o esguicho, onde o ar comprimido faz o jateamento diretamente na superfície do aço. Fibra projetada É constituída por agregados, fibras minerais e aglomerantes. É transportada sob baixa pressão por meio de uma mangueira até o esguicho, onde é jateada diretamente na superfície do aço. Resulta numa superfície rugosa, mais apropriada para elementos acima de forros ou para ambientes menos exigentes. O resultado é uma superfície rugosa, mais apropriada para elementos acima de forros ou para ambientes menos exigentes. A argamassa geralmente é constituída de gesso ou vermiculita, cimento, resinas acrílicas e cargas inertes, tais como poliestireno expandido e celulose. 6

7 Placas Características da placa de gesso acartonado RF Placas são elementos pré-fabricados fixados na estrutura por meio de pinos ou perfis leves de aço, proporcionando diversas possibilidades de acabamento. Geralmente são compostas com materiais fibrosos ou vermiculita ou gesso ou combinação desses materiais. Placas de gesso com fibras de vidro e vermiculita incorporadas, tornando-as resistentes ao fogo Pintura intumescente Pintura intumescente Constituída por polímeros com pigmentos intumescentes, que reagem na presença de fogo, em geral a 200 C, aumentando seu volume. Os poros resultantes são preenchidos por gases atóxicos que, junto com resinas especiais que constituem as tintas, formam uma espuma rígida na superfície do aço, retardando o efeito do calor da chama. É aplicada por meios convencionais, pistola ou rolo, proporcionando textura e aparência e cores similares às pinturas convencionais. 7

8 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS -As fibras e argamassas projetadas devem trabalhar monoliticamente com a estrutura e acompanhar seus movimentos, sem que ocorram fissuras ou desprendimento, formando um revestimento homogêneo e contínuo que penetre em todos os cantos ou reentrâncias da estrutura. Não podem conter asbestos ou outro material agressivo à saúde dos usuários do edifício, nem apresentar desprendimento por ressecamento superficial ou por ação de correntes de ar, para não contaminar o ambiente. -Devem atender às normas para os plenos de edifícios, para os quais são exigidos ensaios de erosão sob correntes de ar com velocidade de teste de 24 km/h, sem que o material apresente perdas após 4 horas de testes. Qualquer produto de proteção que sofra perda de material decorrente de erosão causada por correntes de ar terá, com o tempo, sua espessura reduzida e consequentemente uma redução na proteção. ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS Sua durabilidade deverá ser a mesma da estrutura, dispensando manutenção e permitindo facilidade para reparos manuais, garantindo perfeita aderência entre camadas sucessivas, no caso de eventuais danos causados pelas demais atividades da obra. Não devem ser higroscópicas e o aço deverá ficar livre de umidade, tornando desnecessário o uso de primers ou outros sistemas contra corrosão para estruturas internas. Precisam apresentar índice zero de combustibilidade e propagação de chamas. Não devem conter espaços vazios, impedindo que insetos se instalem em seu interior. Sua formulação com fungicidas e bactericidas tem que estabilizar seus componentes, não permitindo a proliferação de fungos e bactérias em seu interior. REFERÊNCIAS PRÓXIMA AULA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR Projeto de estruturas de aço e de estruturas mistas de aço e concreto de edifícios EXECUÇÃO DE ESTRUTURAS DE AÇO PRÁTICAS RECOMENDADAS. Associação Brasileira da Construção Metálica. Dezembro, MIRANDA, L. ESTRUTURAS EM AÇO. Departamento de Construção civil da Universidade Federal do Paraná. Notas de aula, ROCHA, T. ESTRUTURAS METÁLICAS - INTRODUÇÃO. Departamento de Construção civil da Universidade Federal do Paraná. Notas de aula, LIGHT STEEL FRAME construcao-em- ate-40_10301_0_

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