Materiais utilizados na recuperação e reforço estrutural

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1 Materiais utilizados na recuperação e reforço estrutural

2 A qualidade dos serviços de recuperação ou de reforço de estruturas de concreto depende: da análise precisa das causas que os tornaram necessários; do estudo detalhado dos efeitos produzidos; Definidos estes dois pontos, passa-se então à escolha do material e da técnica adequada. Recuperação e Reforço Estrutural

3 MATERIAIS UTILIZADOS NA RECUPERAÇÃO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO

4 As características da patologia encontrada; As limitações verificadas para aplicação de determinadas soluções; O desempenho que se pretende atingir após a correção. Critérios para seleção de materiais

5 A escolha dos materiais e técnicas de correção deve estar coerente com o diagnóstico e as exigências de funcionamento da estrutura. Critérios para seleção de materiais

6 resistência à compressão, à tração e ao cisalhamento; módulo de elasticidade; base química (mineral, epóxi, acrílica, dentre outras); resistência a ataques químicos; estabilidade frente a variações de temperatura; coeficiente de dilatação térmica resistência à abrasão; aderência ao concreto e/ou aço; retração; pot-life (tempo disponível para aplicação do produto após seu preparo); open-time (tempo no qual o produto é capaz de desempenhar sua função, após a mistura). Propriedades dos materiais

7 Podem ser preparados no local ou adquiridos na forma industrializada; O concreto convencional deve ter dosagem que considere as diferenças de retração entre o concreto a ser aplicado e o concreto existente na peça a recuperar; Os traços muito ricos em cimento também devem ser evitados, pois apresentam grande retração. Os aditivos plastificantes, superplastificantes e expansores devem ser empregados de forma a permitir adequação às necessidades do serviço. Argamassas e concretos usuais

8 Tem como características a densidade e capacidade aderente suficientes para possibilitar pela própria velocidade de transporte, a compactação simultânea com a aplicação. Pode ser aplicado mesmo de baixo para cima. Possui baixa relação a/c. Existe dois tipos clássicos: mistura seca, onde a água só é adicionada após completado o transporte. Mistura úmida, que resulta no transporte do produto já hidratado. Concreto projetado

9 São as argamassas ou concretos modificados com epóxi ou com látex. Concreto de polímero (CP), que é formado polimerizando-se uma mistura de monômero e agregado, sem água. O CP pode desenvolver resistências à compressão da ordem de 140 MPa em algumas horas. Indicado, apesar do alto custo, para trabalhos de emergências em minas, túneis e auto-estradas. Concreto polimérico

10 O concreto modificado com látex (CML) é um concreto convencional obtido com substituição parcial da água de amassamento por látex (emulsão de polímero). Possui excelente capacidade de adesão ao concreto antigo e grande durabilidade a soluções agressivas. Empregado em pisos industriais e em recuperação de tabuleiros de pontes. Concreto polimérico

11 O concreto impregnado com polímero (CIP) é produzido impregnando-se, ou infiltrando-se, um concreto endurecido com monômero e posterior polimerização do monômero in loco. O CIP favorece a efetiva vedação de microfissuras e de poros capilares. Tem sido usado na produção de produtos pré-fabricados de alta resistência, favorecendo a durabilidade das superfícies de tabuleiros e pontes. Concreto polimérico

12 A sílica ativa é um subproduto das indústrias de silício metálico e ligas ferrosilício. Atua no concreto alterando suas características, devido sua ação pozolânica e seu efeito microfiller. Vantagens do seu uso: maiores resistências à compressão, à tração, à abrasão, à erosão, a ataques químicos, menor permeabilidade, porosidade e absorção, maior aderência entre concreto novo e concreto velho e menor índice de reflexão no concreto projetado. Concreto com sílica ativa

13 Resultante da mistura do concreto comum com fibras esparsas na massa do concreto. As fibras mais utilizadas são as fibras de aço, de vidro, e de polímeros orgânicos. As fibras funcionam como uma armadura difusa. As fibras melhoram algumas das propriedades do concreto em especial a resistência e o alongamento de ruptura à tração. Concreto com fibras

14 Adesivos e primers São utilizados para colar materiais a elementos estruturais já existentes atuando como ponte de aderência. Podem ser à base de epóxi, PVA e acrílico. O primer epoxídico com zinco para armaduras é recomendado para proteção para armaduras em locais contaminados com cloretos e recomendado para passivação e proteção das armaduras contra a corrosão em reparos e reforços estruturais.

15 São materiais que permitem restabelecer o monolitismo de elementos de concreto fissurados. Encontram-se disponíveis as resinas acrílicas, de poliésters, poliuretânicas e as epoxídicas. Com resinas bastante fluídas e equipamentos a ar comprimido, pode-se fazer injeções em fissuras com aberturas inferiores a 0,1 mm. Materiais para injeção

16 Grout Podem ser de base mineral ou epoxídica. Têm como principal atrativo a fácil aplicação, a elevada resistência mecânica e a ausência de retração. São recomendados para reparos em geral, inclusive subaquáticos, reforços estruturais, preenchimento de cavidades, bases de equipamentos, ancoragem de chumbadores e injeção de fissuras. São auto nivelantes, com alta fluidez, não retráteis, apresentando altas resistências iniciais e finais.

17 Os sistemas protetores são constituídos por barreiras espessas e pinturas de proteção. As barreiras espessas são utilizadas em condições específicas, tais como situações de elevada abrasão ou impacto, ou ainda quando o concreto está em contato contínuo com líquidos sob pressão, produtos químicos e vapores agressivos. São utilizados produtos de base betuminosa, neoprene, asfáticas, vinílicas, borracha butílica, cimentos especiais, dentre outros. Pinturas de proteção

18 Hidrofugantes de poro aberto e os revestimentos impermeabilizantes, com formação de película (tinta e vernizes). Os produtos hidrofugantes ou hidrorepelentes impedem a penetração da água, não impedindo entretanto, a penetração de vapores e gases. Os principais hidrofugantes são os silicones. Pinturas de proteção

19 As pinturas de proteção têm como mecanismo básico a formação de uma película semi-flexível e contínua de baixa permeabilidade. Atua como barreia à penetração de líquidos, vapores e gases. Não são suficientes, entretanto para absorver eventuais fissurações após sua aplicação. Os vernizes e tintas mais utilizados são fabricados com base mineral (cimento), resinas acrílicas, resinas acrílicas estirenadas, borracha clorada, resina epóxi e poliuretano. Pinturas de proteção

20 MATERIAIS UTILIZADOS PARA REFORÇO DE ESTRUTURAS

21 Para aplicações estruturais, os aços devem sofrer modificações para melhorar a sua resistência e a ductilidade. Estas modificações são feitas por tratamentos a quente ou a frio. Requisitos fundamentais: ductilidade e homogeneidade, elevada relação entre o limite de escoamento e a resistência a tração, soldabilidade e razoável resistência à corrosão. O conhecimento das propriedades dos aços é importante para evitar corrosão das armaduras. É importante saber o tipo de aço empregado na obra antes de se adicionar novas armaduras, durante o processo de reabilitação. Aços: barras, chapas e perfis

22 As chapas e perfis metálicos são muito utilizados na reabilitação de estruturas. Devem ser dimensionadas de acordo com a norma NBR-8800/1986 ou por métodos de dimensionamento encontrados em normas estrangeiras. No caso de reabilitação de vigas, geralmente se usa elementos metálicos laminados, chapas ou cantoneiras. As características físicas do aço que compõe o perfil ou chapa podem ser fornecidas pelo fabricante através de certificados, ou encontradas em normas brasileiras e internacionais. Aços: barras, chapas e perfis

23 São materiais formados pela combinação de uma matriz polimérica, um material de reforço constituído por fibras contínuas e, geralmente, por alguns fillers e aditivos. As fibras são responsáveis pela resistência do compósito e a matriz é o produto que as une. A matriz também é responsável pela transmissão das solicitações externas por meio de tensões tangenciais. Polímeros reforçados com fibra (FRP)

24 Pode ser uma resina termofixa (adesivo epoxídico, poliéster e fenol) que após a cura forma uma estrutura molecular de ligações cruzadas que não funde a altas temperaturas. Pode ser também uma resina termoplástica (polipropileno e o nylon) que possuem cadeias moleculares que não se cruzam, logo amolecem e se fundem a altas temperaturas. FRP: Matriz polimérica

25 Entre as resinas mais utilizadas em reforço e recuperação de estruturas de concreto destaca-se a epoxídica. Apresenta excelentes propriedades de aderência e durabilidade. Possui também grande resistência à tração, boa resistência à fluência e baixa retração durante a cura. Outra grande vantagem é a resistência a grandes variações de temperatura (-40 C a +50 C) Produto bicomponente, é composto de um agente principal e um catalisador (endurecedor) FRP: Matriz polimérica

26 FRP: Matriz polimérica

27 Principais tipos de fibras utilizadas na engenharia civil: vidro (Glass), carbono (Carbon) e Kevlar (aramida Aromatica polyamid). O processo de fabricação é diferente para cada um destes materiais, resultando em microestruturas com propriedades distintas. FRP: Fibras

28 O processo de fabricação das fibras de carbono ocorre por meio da carbonização de fibras de polímeros como a poliacrilonitrila (PAN). Dependendo do tipo de tratamento da fibra (carbonização, grafitização e oxidação) é possível fabricar fibras de carbono com diversos com diversos valores de resistência e módulo de elasticidade, sendo preta sua cor natural. FRP: Fibras de carbono

29 São caracterizadas por uma combinação de baixo peso próprio, alta resistência, alta rigidez, facilidade de assumir diferentes formas e grande durabilidade. FRP: Fibras de carbono

30 A sua alta resistência e alto módulo de elasticidade se devem ao paralelismo entre os eixos das fibras. O diâmetro das fibras podem variar entre 0,07 mm e 0,10 mm. Podem ser fabricadas continuamente, sem limite de comprimento. FRP: Fibras de carbono

31 FRP: Fibras

32 Chumbadores Existem diversos tipos de chumbadores, cada qual sendo específico para seu tipo de uso. O modelo mais conhecido de chumbador é o parabolt, que no caso é indicado para o uso direto em concreto. Existem 2 classificações de chumbador: o chumbador mecânico e o chumbador químico.

33 O chumbador mecânico é uma espécie de haste roscada constituído de uma porca e/ou rosca e uma "camisa", muito parecida com uma buxa de parafuso. Esta camisa, ao aplicar torque na porca/parafuso se expande, fixando-a no furo que se pretende fixar algo com o chumbador. Chumbadores

34 OBRIGADA!

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