1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ EMPRESA CONC.DE RODOV.DO SUL S/A ECOSUL / CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF

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1 ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 31/3/27 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS O REGISTRO NA CVM NÃO IMPLICA QUALQUER APRECIAÇÃO SOBRE A COMPANHIA, SENDO OS SEUS ADMINISTRADORES RESPONSÁVEIS PELA VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES PRESTADAS IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 4 - NIRE SEDE 1 - ENDEREÇO COMPLETO Av. Fernando Osório, BAIRRO OU DISTRITO Três Vendas 3 - CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF Pelotas RS 6 - DDD 7 - TELEFONE 8 - TELEFONE 9 - TELEFONE 1 - TELEX DDD 12 - FAX 13 - FAX 14 - FAX ecosul@ecosul.com.br DIRETOR DE RELAÇÕES COM INVESTIDORES (Endereço para Correspondência com a Companhia) 1 - NOME MARCELLO GUIDOTTI 2 - ENDEREÇO COMPLETO 3 - BAIRRO OU DISTRITO Av. Fernando Osório, CEP 5 - MUNICÍPIO TRÊS VENDAS 6 - UF PELOTAS RS 7 - DDD 8 - TELEFONE 9 - TELEFONE 1 - TELEFONE 11 - TELEX DDD 13 - FAX 14 - FAX 15 - FAX marcello.guidotti@ecorodoviasl.com.br REFERÊNCIA / AUDITOR EXERCÍCIO SOCIAL EM CURSO 1 - INÍCIO 2 - TÉRMINO TRIMESTRE ATUAL 3 - NÚMERO 4 - INÍCIO 5 - TÉRMINO TRIMESTRE ANTERIOR 6 - NÚMERO 7 - INÍCIO 8 - TÉRMINO 1/1/ NOME/RAZÃO SOCIAL DO AUDITOR 31/12/27 1 1/1/27 31/3/27 4 1/1/26 31/12/ CÓDIGO CVM ERNST & YOUNG AUDITORES INDEPENDENTES S/C NOME DO RESPONSÁVEL TÉCNICO Auriovaldo Coimbra de Oliveira 12 - CPF DO RESP. TÉCNICO /5/27 14:3:21 Pág: 1

2 ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 31/3/27 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ COMPOSIÇÃO DO CAPITAL SOCIAL Número de Ações (Mil) Do Capital Integralizado 1 - Ordinárias 2 - Preferenciais 3 - Total Em Tesouraria 4 - Ordinárias 5 - Preferenciais 6 - Total 1 - TRIMESTRE ATUAL 2 - TRIMESTRE ANTERIOR 31/3/ /12/ IGUAL TRIMESTRE EX. ANTERIOR 31/3/ CARACTERÍSTICAS DA EMPRESA 1 - TIPO DE EMPRESA Empresa Comercial, Industrial e Outras 2 - TIPO DE SITUAÇÃO Operacional 3 - NATUREZA DO CONTROLE ACIONÁRIO Privada Nacional 4 - CÓDIGO ATIVIDADE Serviços Transporte e Logística 5 - ATIVIDADE PRINCIPAL CONCESSÃO E EXPLORAÇÃO DE RODOVIAS 6 - TIPO DE CONSOLIDADO Não Apresentado 7 - TIPO DO RELATÓRIO DOS AUDITORES Sem Ressalva SOCIEDADES NÃO INCLUÍDAS NAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS 1 - ITEM 2 - CNPJ 3 - DENOMINAÇÃO SOCIAL PROVENTOS EM DINHEIRO DELIBERADOS E/OU PAGOS DURANTE E APÓS O TRIMESTRE 1 - ITEM 2 - EVENTO 3 - APROVAÇÃO 4 - PROVENTO 5 - INÍCIO PGTO. 6 - ESPÉCIE E CLASSE DE AÇÃO 7 - VALOR DO PROVENTO P/ AÇÃO 16/5/27 14:3:33 Pág: 2

3 ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 31/3/27 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM DENOMINAÇÃO SOCIAL EMPRESA CONC.DE RODOV.DO SUL S/A ECOSUL 3 - CNPJ / CAPITAL SOCIAL SUBSCRITO E ALTERAÇÕES NO EXERCÍCIO SOCIAL EM CURSO 1- ITEM 2 - DATA DA ALTERAÇÃO 3 - VALOR DO CAPITAL SOCIAL (Reais Mil) 4 - VALOR DA ALTERAÇÃO (Reais Mil) 5 - ORIGEM DA ALTERAÇÃO 7 - QUANTIDADE DE AÇÕES EMITIDAS (Mil) 8 - PREÇO DA AÇÃO NA EMISSÃO (Reais) DIRETOR DE RELAÇÕES COM INVESTIDORES 1 - DATA 2 - ASSINATURA 15/5/27 16/5/27 14:3:36 Pág: 3

4 ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 31/3/27 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ BALANÇO PATRIMONIAL ATIVO (Reais Mil) 1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3-31/3/ /12/26 1 Ativo Total Ativo Circulante Disponibilidades Caixa e Bancos Aplicações Financeiras Créditos Clientes Créditos Diversos IRPJ e CSLL diferidos Impostos a recuperar Estoques Outros Despesas Antecipadas Outros Créditos Adiantamento a fornecedores Ativo Não Circulante Ativo Realizável a Longo Prazo Créditos Diversos Créditos com Pessoas Ligadas Com Coligadas e Equiparadas Com Controladas Com Outras Pessoas Ligadas Outros IRPJ e CSLL diferidos Despesas Antecipadas Depósitos Judiciais Ativo Permanente Investimentos Participações Coligadas/Equiparadas Participações Coligadas/Equiparadas-Ágio Participações em Controladas Participações em Controladas - Ágio Outros Investimentos Imobilizado Intangível Diferido 13 16/5/27 14:3:37 Pág: 4

5 ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 31/3/27 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ BALANÇO PATRIMONIAL PASSIVO (Reais Mil) 1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3-31/3/ /12/26 2 Passivo Total Passivo Circulante Empréstimos e Financiamentos Debêntures Fornecedores Impostos, Taxas e Contribuições IRPJ e CSLL a recolher Outros impostos, taxas e contribuições Dividendos a Pagar Provisões Salários e obrigações sociais Dívidas com Pessoas Ligadas Outros Programa de parcelamento especial - PAES Outras contas a pagar Passivo Não Circulante Passivo Exigível a Longo Prazo Empréstimos e Financiamentos Debêntures Provisões Dívidas com Pessoas Ligadas Adiantamento para Futuro Aumento Capital Outros Programa de parcelamento especial - PAES Provisão para contingências Resultados de Exercícios Futuros 2.4 Patrimônio Líquido Capital Social Realizado Reservas de Capital Reservas de Reavaliação Ativos Próprios Controladas/Coligadas e Equiparadas Reservas de Lucro Legal Estatutária Para Contingências De Lucros a Realizar Retenção de Lucros Especial p/ Dividendos Não Distribuídos Outras Reservas de Lucro Lucros/Prejuízos Acumulados /5/27 14:3:39 Pág: 5

6 ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 31/3/27 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ BALANÇO PATRIMONIAL PASSIVO (Reais Mil) 1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3-31/3/ /12/ Adiantamento para Futuro Aumento Capital 16/5/27 14:3:39 Pág: 6

7 ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 31/3/27 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO (Reais Mil) 1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3-1/1/27 a 31/3/27 4-1/1/27 a 31/3/27 5-1/1/26 a 31/3/26 6-1/1/26 a 31/3/ Receita Bruta de Vendas e/ou Serviços Deduções da Receita Bruta (1.53) (1.53) (1.163) (1.163) 3.3 Receita Líquida de Vendas e/ou Serviços Custo de Bens e/ou Serviços Vendidos (7.254) (7.254) (6.675) (6.675) 3.5 Resultado Bruto Despesas/Receitas Operacionais (2.742) (2.742) (2.719) (2.719) Com Vendas Gerais e Administrativas (2.59) (2.59) (1.851) (1.851) Financeiras (683) (683) (868) (868) Receitas Financeiras Despesas Financeiras (825) (825) (1.21) (1.21) Outras Receitas Operacionais Outras Despesas Operacionais Resultado da Equivalência Patrimonial 3.7 Resultado Operacional Resultado Não Operacional Receitas Despesas 3.9 Resultado Antes Tributação/Participações Provisão para IR e Contribuição Social (2.7) (2.7) (749) (749) 3.11 IR Diferido 3 3 (27) (27) 3.12 Participações/Contribuições Estatutárias Participações Contribuições 3.13 Reversão dos Juros sobre Capital Próprio 3.15 Lucro/Prejuízo do Período /5/27 14:3:4 Pág: 7

8 ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 31/3/27 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO (Reais Mil) 1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3-1/1/27 a 31/3/27 4-1/1/27 a 31/3/27 5-1/1/26 a 31/3/26 NÚMERO AÇÕES, EX-TESOURARIA (Mil) LUCRO POR AÇÃO (Reais) PREJUÍZO POR AÇÃO (Reais),2228,2228, /1/26 a 31/3/ , /5/27 14:3:4 Pág: 8

9 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Data-Base - 31/3/ NOTAS EXPLICATIVAS 1. Contexto operacional A Empresa Concessionária de Rodovias do Sul S.A. ECOSUL, foi constituída em 19 de janeiro de 1998, com início de suas operações em 1º de março de 21. A Ecosul tem como objeto social exclusivo à exploração, pelo regime de concessão, das seguintes rodovias e trechos integrantes do denominado Pólo de Pelotas: Rodovia Trecho Extensão (quilômetros) BR 116 Pelotas / Camaquã 123,4 BR 116 Pelotas / Jaguarão 137,1 BR 293 Pelotas / Bagé 161,1 BR 392 Pelotas / Rio Grande 73,8 BR 392 Pelotas / Santana da Boa Vista 128,4 A concessão, pelo prazo de 25 anos e mediante a cobrança de pedágios, consiste na manutenção e melhoria dos sistemas de operação, recuperação das rodovias existentes, conservações preventivas, implantação de sistemas de controles de tráfego e atendimento aos usuários. Ao término do período de concessão, retornam ao poder concedente, todos os bens reversíveis, direitos e privilégios vinculados à exploração do sistema rodoviário. A concessionária assumiu os seguintes compromissos decorrentes da concessão: Taxa de fiscalização É calculada pelo percentual de 1% sobre a receita de arrecadação de pedágio, sendo provisionada mensalmente em favor da ANTT (Agência Nacional de Transportes Terrestres) e classificada na rubrica de Custos dos serviços prestados na demonstração do resultado. Restauração, conservação de rotina e manutenção do pavimento dos cinco trechos rodoviários que compõem o pólo: Pelotas / Camaquã Pelotas / Jaguarão Pelotas / Bagé Pelotas / Rio Grande Pelotas / Santana da Boa Vista Ao todo, as intervenções totalizam 43 quilômetros de extensão. 16/5/27 14:3:43 Pág: 9

10 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Data-Base - 31/3/ NOTAS EXPLICATIVAS 2. Base de preparação e apresentação das demonstrações financeiras As demonstrações financeiras foram elaboradas e estão sendo apresentadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, baseando-se nas disposições contidas na Lei das Sociedades por Ações, nas normas e pronunciamentos da Comissão de Valores Mobiliários CVM e do Instituto dos Auditores Independentes do Brasil - IBRACON. O processo de elaboração das demonstrações financeiras envolve a utilização de estimativas contábeis. Essas estimativas foram baseadas em fatores objetivos e subjetivos, com base no julgamento da administração para determinação do valor adequado a ser registrado nas demonstrações financeiras. Itens significativos sujeitos a essas estimativas e premissas incluem a seleção de vidas úteis do ativo imobilizado e de sua recuperabilidade nas operações, análise do risco de crédito para determinação da provisão para créditos de liquidação duvidosa, assim como da análise dos demais riscos para determinação de outras provisões, inclusive para contingências e avaliação dos instrumentos financeiros e demais ativos e passivos na data do balanço. A liquidação das transações envolvendo essas estimativas poderá resultar em valores significativamente divergentes dos registrados nas demonstrações financeiras devido às imprecisões inerentes ao processo de estimativa. A Companhia revisa suas estimativas e premissas pelo menos trimestralmente. A provisão para imposto de renda e contribuição social foi computada com base na legislação vigente na data do balanço. As demonstrações financeiras e respectivas notas explicativas, exceto quando indicado de outra forma, estão apresentadas em milhares de reais. Os ativos e passivos são classificados como circulantes quando sua realização ou liquidação é provável que ocorra nos próximos doze meses. Caso contrário, são demonstrados como não circulantes. 16/5/27 14:3:43 Pág: 1

11 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Data-Base - 31/3/ NOTAS EXPLICATIVAS 3. Resumo das principais práticas contábeis a) Apuração do resultado As receitas de pedágio são reconhecidas quando da passagem dos usuários pela praça de pedágio. As receitas decorrentes de vendas antecipadas de cupons de pedágio são contabilizadas como Receitas antecipadas no passivo circulante, na rubrica de Outras contas a pagar, sendo apropriadas como receitas ao resultado do exercício à medida que os usuários passam pela praça de pedágio. As despesas são registradas pelo regime de competência. b) Aplicações financeiras As aplicações financeiras são representadas por operações de curto prazo de liquidez imediata e registradas ao custo acrescido dos rendimentos auferidos até a data do balanço, que não excede o valor de realização. c) Contas a receber São apresentadas pelos respectivos valores de realização e podem incluir, caso seja julgado necessário, a provisão para devedores duvidosos, cujo cálculo é baseado em estimativa suficiente para cobrir possíveis perdas na realização das contas a receber, considerando a situação de cada cliente e respectivas garantias oferecidas. d) Imobilizado É registrado pelo custo de aquisição ou construção, deduzido da depreciação acumulada, a qual é calculada pelo método linear, em função do prazo de vida útil estimada dos bens, limitada ao prazo remanescente para término do contrato de concessão com o Poder Concedente. A depreciação desses bens é incluída na rubrica de custos dos serviços prestados na demonstração do resultado. As principais melhorias são registradas no imobilizado e os gastos com manutenção e reparos são registrados no resultado, quando incorrido. Os gastos com projetos de expansão, construção e melhorias, enquanto não terminados, são registrados como obras em andamento. 16/5/27 14:3:43 Pág: 11

12 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Data-Base - 31/3/ NOTAS EXPLICATIVAS 3. Resumo das principais práticas contábeis--continuação e) Passivos Reconhecidos no balanço quando a Companhia possui uma obrigação legal ou constituída como resultado de um evento passado, sendo provável que um recurso econômico seja requerido para liquidá-la. Alguns passivos envolvem incertezas quanto ao prazo e valor, sendo estimados na medida em que são incorridos e registrados através de provisão. As provisões são registradas tendo como base as melhores estimativas do risco envolvido. f) Tributação sobre a receita As receitas com arrecadação de pedágio e outras estão sujeitas ao ISS, PIS e COFINS. Esses encargos são apresentados como dedução da receita operacional bruta na demonstração de resultado. g) Tributação sobre o lucro A tributação sobre o lucro compreende o imposto de renda e contribuição social. O imposto sobre a renda foi calculado com base no resultado, ajustado ao lucro real pelas adições e exclusões previstas na legislação. A contribuição social foi calculada à alíquota vigente, sobre o resultado antes do imposto de renda ajustado nos termos da legislação vigente. O imposto de renda e a contribuição social diferidos foram constituídos, com base nas alíquotas conhecidas, sobre prejuízo fiscal, base negativa de contribuição social e para as adições e exclusões cuja dedutibilidade ou tributação ocorrerá em exercícios futuros, de acordo com o disposto na deliberação CVM nº 273, de 2 de agosto de 1998 e Instrução CVM nº 371 de 27 de junho de 22, que aprovou o pronunciamento do IBRACON sobre a contabilização do imposto de renda e da contribuição social (Nota 8). O reconhecimento dos créditos tributários está fundamentado em estudo de expectativa de lucros tributáveis futuros, que foi baseado em estudo técnico de viabilidade, examinado pelo Conselho Fiscal e aprovado pelo Conselho de Administração. h) Provisão para contingências Atualizada até a data dos balanços pelo montante estimado de perda provável, observada a natureza de cada contingência e apoiada na opinião dos consultores jurídicos da Companhia. Os fundamentos e a natureza das provisões para contingências estão descritos na Nota /5/27 14:3:43 Pág: 12

13 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Data-Base - 31/3/ NOTAS EXPLICATIVAS 3. Resumo das principais práticas contábeis Continuação i) Demais ativos e passivos circulantes e não circulantes São registrados pelos valores nominais conhecidos ou estimados, atualizados até a data do balanço, quando aplicável. 4. Aplicações financeiras Março 27 Dezembro 26 Recursos para liquidação de debêntures Aplicação financeira Conforme escritura pública de debêntures, a Companhia deve reter parte de suas receitas com arrecadação para o pagamento da remuneração e amortização anual das debêntures emitidas. Tais recursos encontram-se aplicados junto a instituições financeiras de primeira linha, sob a forma de Certificados de Depósito Bancário (CDB), com remuneração média de 99% do CDI e estão indisponíveis para livre movimentação por um período de aproximadamente um ano. 5. Contas a receber Março 27 Dezembro 26 Cupons e cartões de pedágio a receber Outras contas a receber /5/27 14:3:43 Pág: 13

14 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Data-Base - 31/3/ NOTAS EXPLICATIVAS 5. Contas a receber Continuação O aging list das contas a receber em 31 de março de 27 e 31 de dezembro de 26 está assim representado: Março 27 Dezembro 26 Contas a receber a vencer Contas a receber vencidas há 3 dias 4 24 Contas a receber vencidas há 9 dias 9 47 Contas a receber vencidas há 18 dias Contas a receber vencidas há 365 dias Despesas antecipadas Os saldos das despesas antecipadas em 31 de março de 27 e 26 são compostos por: Março 27 Dezembro 26 Despesas com debêntures Prêmios de seguros Total no ativo circulante /5/27 14:3:43 Pág: 14

15 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Data-Base - 31/3/ NOTAS EXPLICATIVAS 7. Imobilizado Taxa média ponderada anual de depreciação (%) Custo Março 27 Depreciaçã o acumulada Valor líquido Dezembro 26 Valor líquido Pavimentações e conservação especial 16,7% ( ) Praças de pedágio e bases operacionais 9,8% 6.14 ( 2.21 ) Sinalização e dispositivos de segurança 15,9% ( ) Hardware, software, sistemas e equipamentos de pedágio 11,2% ( ) Máquinas e equipamentos 11,4% 1.49 ( 613 ) Móveis e utensílios 1,% 228 ( 125 ) Terrenos e edificações 6,9% 837 ( 315 ) Instalações 33,3% 174 ( 174 ) - - Drenagem e obras de arte correntes 12,5% ( 1.54) Outros 14,1% 958 ( 77 ) ( ) Imposto de renda e contribuição social a) Imposto de renda e contribuição social diferidos O imposto de renda e a contribuição social diferidos foram constituídos considerando as alíquotas vigentes e têm a seguinte composição: Março 27 Dezembro 26 ATIVOS Imposto de renda Sobre diferenças temporárias Contribuição social Sobre diferenças temporárias Total no ativo circulante - 49 Total no ativo não circulante 53-16/5/27 14:3:43 Pág: 15

16 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Data-Base - 31/3/ NOTAS EXPLICATIVAS 8. Imposto de renda e contribuição social Continuação b) Imposto de renda e contribuição social no resultado Foram registrados no resultado do exercício os seguintes montantes de imposto de renda e contribuição social correntes e diferidos: Março 27 Março 26 Variação no: Imposto de renda corrente Imposto de renda diferido (2) Variação na: Contribuição social corrente Contribuição social diferida (1) c) Conciliação da despesa de imposto de renda e contribuição social A conciliação da despesa calculada pela aplicação das alíquotas fiscais nominais combinadas e da despesa de imposto de renda e contribuição social registrada no resultado está demonstrada abaixo: Março 27 Março 26 Lucro antes do imposto de renda e da contribuição social Imposto de renda e contribuição social 34% (2.11) (1.26) Ajustes para cálculo da taxa efetiva: Outros 7 7 Despesa de imposto de renda e contribuição social no resultado (2.4) (1.19) 16/5/27 14:3:43 Pág: 16

17 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Data-Base - 31/3/ NOTAS EXPLICATIVAS 9. Debêntures A posição das debêntures em 31 de março de 27 e 31 de dezembro de 26 era a seguinte: Março Dezembro Principal Remuneração Total no passivo circulante Em 1º de setembro de 21, a Companhia procedeu ao lançamento de debêntures com as seguintes características: Numero de registro na CVM CVM/SRF/DEB/22/15 Forma Escriturais e não conversíveis em ações Quantidade emitida 3. Valor nominal unitário na data da emissão R$1 Valor nominal unitário atualizado em 31/3/7 R$,41 Fator de atualização IGP-M número índice Juros de,728% a.m., mais 3% da receita operacional Remuneração mensal líquida Vencimento da remuneração 5 dia útil do mês subseqüente ao da apuração 25% - 5 dia útil de setembro de 24 25% - 5 dia útil de setembro de 25 25% - 5 dia útil de setembro de 26 Vencimento da amortização 25% - 5 dia útil de setembro de 27 Retenção em conta de depósito (aplicação) vinculado de Reserva para pagamento da 4% da receita diária a partir do 2 dia de cada mês até remuneração atingir o valor de remuneração. Retenção em conta de depósito (aplicação) vinculado de 3% da receita diária a partir do 25 mês, iniciando no 6 Reserva para pagamento da dia de cada mês. A retenção mensal é limitada a 1/12 da amortização parcela vincenda. Instituição depositária das debêntures Banco Itaú S.A. Local de pagamento CBLC Instituição responsável pela conta de reserva Banco Bradesco S.A. Agente fiduciário Oliveira Trust DTVM S.A. 16/5/27 14:3:43 Pág: 17

18 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Data-Base - 31/3/ NOTAS EXPLICATIVAS 9. Debêntures Continuação De outubro de 22 a abril de 23, a Companhia colocou no mercado debêntures para terceiros, pelo valor original total de R$ Em 31 de março de 27, debêntures encontravam-se em tesouraria para colocação no mercado secundário. Os valores relativos às reservas para pagamentos da remuneração das debêntures, bem como sua amortização, estão destacados na Nota Transações com partes relacionadas A Concessionária contrata serviços de consórcio formado por acionistas para execução, conservação, recuperação e melhorias do sistema rodoviário, além de serviços administrativos e financeiros. As transações do período e os saldos correspondentes são demonstrados a seguir: Sociedade Custos dos serviços comprados Despesas gerais e administrativas Aquisição de imobilizado Saldo de serviços e obras a pagar ECSC - Centro de Serviços Corporativos Ltda SBS Engenharia e Construção Ltda Total Março Total Março Total Dezembro Em 31 de março de 27 e 26, a Companhia não tinha concedido aval para qualquer parte relacionada. 16/5/27 14:3:43 Pág: 18

19 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Data-Base - 31/3/ NOTAS EXPLICATIVAS 11. Programa de parcelamento especial PAES A Companhia aderiu ao programa de parcelamento especial para impostos federais e previdenciários, facultado pela Lei 1.684/3. Os pedidos de parcelamento foram protocolados em 23 e 24 de julho de 23, respectivamente. Para ambos, o prazo é de 12 meses, e os valores, corrigidos pela TJLP. A Companhia não ofereceu nenhuma garantia para esses parcelamentos. Os valores incluídos nesse programa especial de parcelamento, bem como os efeitos dele decorrentes estão abaixo apresentados: Contribuições previdenciárias Impostos federais Março 27 Dezembro 26 Principal Multa e juros Total de débitos fiscais incluídos no PAES Redução de 5% da multa conforme Lei (181) (181) Débitos consolidados Juros acumulados, líquidos dos pagamentos efetuados ( 166 ) (123) Total no passivo circulante (251) (248) Total no passivo não circulante Os débitos previdenciários foram homologados em 23 e os débitos relacionados aos impostos federais foram homologados em /5/27 14:3:43 Pág: 19

20 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Data-Base - 31/3/ NOTAS EXPLICATIVAS 12. Contingências A administração da Companhia acredita que a provisão para contingências constituída, conforme apresentado abaixo, é suficiente para cobrir as eventuais perdas com os processos judiciais. Março 27 Dezembro 26 Cível Trabalhista Os diversos processos em andamento são de natureza trabalhista, cível e tributária, decorrentes do curso normal dos negócios da Companhia. As respectivas provisões para contingências foram constituídas para os processos, cuja possibilidade de perda foi avaliada como provável, como base na opinião de seus advogados e consultores legais. Processos cíveis Correspondem principalmente a processos envolvendo acidentes, pleitos de indenização por perdas e danos oriundos de acidentes ocorridos nas rodovias. A Companhia tem outras contingências de natureza cível no valor de R$42, que foram avaliadas como perdas possíveis pelos advogados e pela Administração e, portanto, sem constituição de provisão. Processos trabalhistas Correspondem principalmente a pleitos de indenização por acidentes do trabalho e reclamações de horas extras, não existindo processos de valor individual relevante. Existem também outros processos de mesma natureza, no valor de R$39, os quais foram avaliados como perdas possíveis pelos advogados e pela administração e, portanto, sem constituição de provisão. 16/5/27 14:3:43 Pág: 2

21 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Data-Base - 31/3/ NOTAS EXPLICATIVAS 12. Contingências Continuação Processos tributários Na opinião de seus advogados, a Companhia não tem processos tributários com avaliação de perda provável. Existe um processo avaliado como perda possível, em trâmite na 1ª Vara Federal de Pelotas, no valor de R$1.22, referente à Ação de Mandado de Segurança Preventivo onde se busca ver reconhecido o crédito de Imposto de renda e contribuição social no ano-calendário de 25, decorrente da diferença de sua apuração pelo lucro real, e a apuração obtida no exercício tomando-se por base o lucro presumido. Apesar da avaliação de perda possível na esfera administrativa, entendemos que há chances de êxito na esfera judicial. O resultado desfavorável em seus processos, individualmente ou no agregado, não terão efeito adverso relevante nas condições financeiras ou nos negócios da Companhia. 13. Patrimônio líquido a) Capital social O capital social é de R$17.755, representado por ações ordinárias, sem valor nominal. Conforme o artigo 6º do Estatuto Social da companhia fica expresso e autorizado que o capital social da Companhia poderá ser aumentado, de forma total ou parcial, independentemente de reforma estatutária, até atingir o limite de R$3., mediante deliberação da Assembléia Geral de Acionistas, que fixará o preço de emissão e as demais condições da respectiva colocação. b) Reserva de lucros Legal É constituída com base em 5% do lucro líquido do exercício ajustado, limitada a 2% do capital social. Estatutária 16/5/27 14:3:43 Pág: 21

22 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Data-Base - 31/3/ NOTAS EXPLICATIVAS Destinada à formação de reserva para restituição aos acionistas nos casos de extinção da concessão, é constituída com base em,5% do lucro líquido do exercício ajustado, limitada a 1% do capital social. 13. Patrimônio líquido Continuação c) Dividendos De acordo com o estatuto social, o dividendo mínimo obrigatório é computado com base em 25% do lucro líquido remanescente do exercício, após constituição da reserva legal prevista em lei e da reserva estatutária. A Companhia efetuou, em 27, pagamento de dividendos, no valor de R$ 1. referentes a dividendos do exercício de 26. O montante de dividendos a pagar de R$4.721 em 31 de março de 27 refere-se ao saldo de dividendos constituídos no exercício de Custos e despesas gerais e administrativas Custos dos serviços prestados Março Março Despesas gerais e administrativas Total % Total % Pessoal , ,7 Conservação e manutenção , ,9 Serviços de terceiros , ,7 Seguros ,7 15 1,8 Poder concedente , ,6 Depreciação/amortização , ,2 Outros , , , , 16/5/27 14:3:43 Pág: 22

23 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Data-Base - 31/3/ NOTAS EXPLICATIVAS 15. Resultado financeiro líquido Março 27 Março 26 Receitas financeiras Receita de aplicações financeiras em fundos de investimentos Despesas financeiras Juros sobre debêntures (517) (677) Variação monetária sobre debêntures (15) (356) Amortização despesas financeiras antecipadas (167) (167) Outros (36) 179 (825) (121) Resultado financeiro líquido (683) (868) 16. Gerenciamento de riscos e instrumentos financeiros a) Considerações gerais Em 31 de março de 27 e 26 a Companhia não tinha nenhum contrato de troca de índices (swaps) ou que envolvesse operações com instrumentos derivativos. b) Valor de mercado Em 31 de março de 27 e 26 o valor de mercado dos instrumentos financeiros, representado substancialmente por aplicações financeiras, debêntures e o PAES, representa o valor contábil registrado nas demonstrações financeiras. 17. Plano de previdência privada 16/5/27 14:3:43 Pág: 23

24 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Data-Base - 31/3/ NOTAS EXPLICATIVAS Em junho de 26, foi implantado o Plano de Previdência Privada, na modalidade de contribuição definida, cujos custos são perfeitamente previsíveis e passíveis de controle e administração, no qual a Companhia e colaborador contribuem na mesma paridade de valores para os salários superiores a R$2,6, até o limite de 8% do salário nominal e, para salários abaixo desse valor, a Companhia contribui com 1% do salário nominal do colaborador. Em 27 a Companhia contribuiu com a quantia de R$ 6. No intuito de solidificar o plano de benefícios, a Companhia aportou valores retroativos a janeiro 26 ou à data de admissão, no caso de admissão em 26, para aqueles que aderissem ao plano de previdência privada até junho de Seguros contratados A Companhia tem cobertura de seguros considerada suficiente pela administração, em função dos riscos existentes em sua operação, inclusive seguros obrigatórios em função do cumprimento de cláusula específica do contrato de concessão. 16/5/27 14:3:43 Pág: 24

25 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Data-Base - 31/3/ COMENTÁRIO DO DESEMPENHO DA COMPANHIA NO TRIMESTRE Ecosul anuncia resultados do 1T7 com crescimento 95,6% no lucro líquido. Pelotas, 15 de maio de 27 A Concessionária de Rodovias do Sul Ecosul, anuncia seus resultados referentes ao primeiro trimestre de 27 (1T7). As informações financeiras e operacionais abaixo são apresentadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil. As comparações, exceto onde indicado o contrário, referem-se ao primeiro trimestre de 26 (1T6). DESTAQUES OPERACIONAIS E FINANCEIROS A receita líquida consolidada somou R$ mil no 1T7, um crescimento de 28,8% em relação ao 1T6. O tráfego de veículos medido em eixos equivalentes apresentou aumento significativo de 15,9% em relação ao 1T6, totalizando mil eixos equivalentes. O EBITDA do 1T7 no valor de R$ 9.46 mil demonstra forte crescimento em relação ao 1T6, alcançando uma margem EBITDA de 59,5%. O lucro líquido, no valor de R$ mil foi superior em 95,6% em relação ao mesmo período do ano anterior. Houve redução de 98,% no endividamento líquido em relação ao 1T6. DESTAQUES R$ milhares 1T7 1T6 Var. Tráfego Quantidade de veículos ,% Tráfego Eixos equivalentes ,9% Receita Líquida ,8% Custos e Despesas Administrativas ,2% Lucro antes do IR/CS ,% Lucro líquido ,6% EBITDA ,5% Margem EBITDA 59,5% 55,3% 4,2 p.p Capex (19,4%) Dívida Líquida (98,%) (*) em milhares de veículos/eixos equivalentes 16/5/27 14:3:58 Pág: 25

26 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Data-Base - 31/3/ COMENTÁRIO DO DESEMPENHO DA COMPANHIA NO TRIMESTRE COMPANHIA A Concessionária de Rodovias do Sul S.A. ( Ecosul ) foi criada em janeiro de 1998 e administra a maior malha viária do Brasil, conhecida como Pólo Rodoviário de Pelotas/RS, com 624 quilômetros de estradas federais. Tem o Governo Federal como poder concedente e o Ministério dos Transportes e ANTT como órgãos gestores. A concessão reúne cinco trechos vitais para as economias regional e nacional. O maior deles, conhecido como corredor do Mercosul, tem 123 km de extensão. Pelo trecho entre Pelotas e o Porto do Rio Grande, o terceiro em movimentação de cargas no Brasil, trafegam 16,5 milhões de toneladas de cargas por ano. A BR-116, no trecho entre Pelotas e Camaquã, é a principal ligação entre o sul do Estado com Porto Alegre e o norte do Rio Grande do Sul. Completam a concessão os trechos Pelotas-Bagé e Pelotas-Santana da Boa Vista. Cerca de 45% dos 6,5 milhões de veículos que trafegam anualmente pelas rodovias administradas pela Ecosul são veículos de carga. Além da relevância econômica, as rodovias Ecosul exercem um importante papel turístico, pois são o principal acesso para turistas uruguaios e argentinos em direção ao litoral brasileiro. ANÁLISE DO RESULTADO Receita Bruta A receita bruta com arrecadação de pedágios no 1T7 totalizou R$ mil, um crescimento de 28,4% em comparação ao 1T6. Esse acréscimo deve-se principalmente ao forte crescimento de tráfego ocorrido no período, tanto no trafego de veículos de passeio quanto veículos comerciais, como também ao reajuste tarifário aplicado em 1º de janeiro de 27, no percentual de 11,6%. Podemos observar a evolução de tráfego na tabela abaixo: Volume de Tráfego 1T7 1T6 Var. (nº veículos pagantes) Passeio ,5% Comercial ,% Total ,% Eixos Equivalentes ( 1 ) 1T7 1T6 Var. (pagantes) Passeio ,2% Comercial ,5% Total ,9% Veículos Equivalentes ( 2 ) (pagantes) 1T7 1T6 Var. Passeio ,2% Comercial ,2% Total ,4% 16/5/27 14:3:58 Pág: 26

27 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Data-Base - 31/3/ COMENTÁRIO DO DESEMPENHO DA COMPANHIA NO TRIMESTRE ( 1 ) Eixo equivalente é uma unidade básica de referência em estatísticas de cobrança de pedágio no mercado brasileiro. Veículos de passeio correspondem a uma unidade de eixo equivalente. Veículos comerciais (caminhões e ônibus) são convertidos em eixos equivalentes por um multiplicador aplicado sobre o número de eixos do veículo. ( 2 ) Veículo equivalente é a quantidade de eixos equivalentes convertidos por um índice correspondente à divisão da tarifa de veículos comerciais pela tarifa de veículos de passeio. No primeiro trimestre de 27, as receitas acessórias e de prestação de serviços somaram R$ 131 mil, um acréscimo de 125,9% sobre o mesmo período do ano anterior. Impostos sobre Arrecadação e Serviços No 1T7, os impostos sobre arrecadação e serviços totalizaram R$ 1.53 mil, um acréscimo de 29,2% sobre o 1T6, em decorrência do maior valor de receitas registrado no período. Custos Operacionais e Despesas Administrativas O custo dos serviços prestados e despesas administrativas no 1T7 apresentaram um aumento de 9,2% sobre o mesmo período do ano anterior, somando R$ mil. Esse acréscimo decorre principalmente do maior valor aplicado na manutenção e conservação de rodovias no período, nos serviços de terceiros e na parcela mensal paga ao poder concedente, em função do acréscimo das receitas da concessionária no período. A tabela abaixo apresenta os custos operacionais e despesas administrativas da Ecosul: Custos Operacionais e Despesas Administrativas R$ milhares 1T7 1T6 Var. Pessoal (2,1%) Conservação e Manutenção ,7% Serviços de terceiros ,9% Seguros ,5% Poder Concedente ,4% Depreciação/Amortização (4,7%) Outros ,5% TOTAL ,2% EBIT No 1T7, o EBIT (receita líquida custo dos serviços prestados despesas gerais e administrativas) totalizou R$ mil, um crescimento de 72,4% em relação ao 1T6. EBITDA O EBITDA (EBIT + depreciação & amortização) cresceu 38,5% em relação ao mesmo período do ano anterior, atingindo R$ 9.46 mil no 1T7. A margem EBITDA cresceu 4,2 pontos percentuais na comparação com o 1T6, atingindo 59,5% no 1T7. 16/5/27 14:3:58 Pág: 27

28 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Data-Base - 31/3/ COMENTÁRIO DO DESEMPENHO DA COMPANHIA NO TRIMESTRE Resultado Financeiro O efeito financeiro líquido no trimestre, negativo em R$ 683 mil, foi inferior em 21,3% em relação aos R$ 868 mil negativos apresentados no 1T6. Essa redução provém principalmente das amortizações efetuadas nas debêntures. A tabela abaixo apresenta os efeitos financeiros ocorridos nos dois períodos: Resultado Financeiro Líquido R$ milhares 1T7 1T6 Var. Juros (debêntures) (517) (677) (23,6%) Variação Monetária (15) (356) (7,5%) Outras despesas financeiras (23) 12 n.m. Receitas Financeiras (7,2%) Total (683) (868) (21,3%) Imposto de Renda e Contribuição Social O 1T7 apresentou aumento de 96,7% nos valores de imposto de renda e contribuição social em comparação ao 1T6, em função do significativo aumento nos resultados da companhia. Lucro Líquido O lucro líquido do trimestre de R$ mil representou uma forte crescimento de 95,6% em relação aos R$ mil no mesmo trimestre do ano anterior. ENDIVIDAMENTO Em 31 de março de 27, a dívida total da Ecosul, composta apenas por debêntures, somava R$ 9.67 mil, uma redução representativa de 98,% sobre os R$ mil apresentados no 1T6. Essa redução do endividamento deve-se às amortizações ocorridas no período, sendo que a liquidação total da operação ocorrerá em setembro de 27. A tabela abaixo apresenta a composição da dívida líquida. Perfil do Endividamento R$ milhares 31/3/27 31/3/26 JUROS Debêntures (47,%) (*) Divida Total (47,%) Caixa(**) ,5% Divida Líquida ,% (*) A remuneração mensal das debêntures é de,728% a.m. mais 3% da receita operacional líquida, acrescida da atualização pelo IGP-M. A amortização ocorrerá em quatro anos consecutivos, a partir do 5º dia útil do mês de setembro de 24. (**) Caixa inclui Disponibilidades e Aplicações Financeiras. 16/5/27 14:3:58 Pág: 28

29 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Data-Base - 31/3/ COMENTÁRIO DO DESEMPENHO DA COMPANHIA NO TRIMESTRE BALANÇO PATRIMONIAL R$ mil 31/3/27 31/3/26 Var. (%) ATIVO Disponibilidades ,7% Aplicações financeiras ,5% Contas a receber ,7% Impostos a recuperar 19-1,% Imposto de renda e contribuição social diferidos ,% Despesas antecipadas ,% Outros créditos ,5% ATIVO CIRCULANTE ,6% Imposto de renda e contribuição social diferidos 53 - n.m. Despesas antecipadas ,% Imobilizado ,6% ATIVO NÃO CIRCULANTE ,% TOTAL DO ATIVO ,2% PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO Fornecedores ,5% Debêntures ,5% Credor pela Concessão n.m. Impostos a recolher ,8% Obrigações sociais ,1% Dividendos a pagar n.m. Outras contas a pagar ,% CIRCULANTE ,9% Debêntures ,% Provisão para contingências ,5% Outras contas a pagar ,9% EXIGÍVEL A LONGO PRAZO ,2% Capital social Reservas ,% Resultados acumulados ,7% PATRIMÔNIO LÍQUIDO ,% TOTAL DO PASSIVO ,2% 16/5/27 14:3:58 Pág: 29

30 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Data-Base - 31/3/ COMENTÁRIO DO DESEMPENHO DA COMPANHIA NO TRIMESTRE DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO R$ milhões 1T7 1T6 % Receita Bruta ,8% Receita de Pedágio ,4% Outras Receitas ,9% Impostos (1.53) (1.163) 29,2% Receita Líquida ,8% Custo dos Serviços Prestados (7.254) (6.675) 8,7% Lucro Bruto ,5% Margem Bruta 54,4% 46,% Despesas Gerais e Administrativas (2.59) (1.851) 11,2% EBIT* ,4% Margem EBIT 41,5% 31,% 1,5 p.p. Despesa Financeira Líquida (683) (868) -21,3% Resultado Não Operacional () 59 n.m. Lucro Antes do IR & CS ,% IR e Contribuição Social (2.4) (1.19) 96,7% Lucro Líquido ,6% Margem Líquida 24,6% 16,2% Depreciação e Amortização ,7% EBITDA** ,5% Margem EBITDA 59,5% 55,3% 4,2 p.p. (*) EBIT = Receita Líquida - Custos dos Serviços Prestados - Desp. Gerais e Administrativas (**) EBITDA = EBIT + Depreciação e Amortização 16/5/27 14:3:58 Pág: 3

31 ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 31/3/27 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM DENOMINAÇÃO SOCIAL EMPRESA CONC.DE RODOV.DO SUL S/A ECOSUL 3 - CNPJ / CARACTERÍSTICAS DA EMISSÃO PÚBLICA OU PARTICULAR DE DEBÊNTURES 1- ITEM 2 - Nº ORDEM 3 - Nº REGISTRO NA CVM 4 - DATA DO REGISTRO CVM 5 - SÉRIE EMITIDA 6 - TIPO DE EMISSÃO 7 - NATUREZA EMISSÃO 8 - DATA DA EMISSÃO 9 - DATA DE VENCIMENTO 1 - ESPÉCIE DA DEBÊNTURE 11 - CONDIÇÃO DE REMUNERAÇÃO VIGENTE 1 1 CVM/SRE/DEB/22/15 24/5/22 U SIMPLES PÚBLICA 1/9/21 5/9/27 SUBORDINADA JUROS-,728% am, mais 3% ROL 12 - PRÊMIO/DESÁGIO 13 - VALOR NOMINAL 14 - MONTANTE EMITIDO 15 - Q. TÍTULOS EMITIDOS 16 - TÍTULO CIRCULAÇÃO 17 - TÍTULO TESOURARIA 18 - TÍTULO RESGATADO 19 - TÍTULO CONVERTIDO 2 - TÍTULO A COLOCAR (Reais) (Reais Mil) (UNIDADE) (UNIDADE) (UNIDADE) (UNIDADE) (UNIDADE) (UNIDADE) 1.624, DATA DA ÚLTIMA REPACTUAÇÃO 22 - DATA DO PRÓXIMO EVENTO 16/5/27 14:31: Pág: 31

32 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Data-Base - 31/3/ RELATÓRIO DA REVISÃO ESPECIAL - SEM RESSALVA Aos Administradores e Acionistas da Concessionária de Rodovias do Sul S.A. - Ecosul Efetuamos uma revisão especial das Informações Trimestrais (ITR) da Concessionária de Rodovias do Sul S.A. - Ecosul, referentes ao trimestre findo em 31 de março de 27, compreendendo o balanço patrimonial, a demonstração do resultado, o relatório de desempenho e as informações relevantes, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil. Nossa revisão foi efetuada de acordo com as normas específicas estabelecidas pelo IBRACON - Instituto dos Auditores Independentes do Brasil, em conjunto com o Conselho Federal de Contabilidade, e consistiu, principalmente, de: (a) indagação e discussão com os administradores responsáveis pelas áreas contábil, financeira e operacional da Companhia, quanto aos principais critérios adotados na elaboração das Informações Trimestrais; e (b) revisão das informações e dos eventos subseqüentes que tenham ou possam vir a ter efeitos relevantes sobre a situação financeira e as operações da Companhia. Baseados em nossa revisão especial, não temos conhecimento de nenhuma modificação relevante que deva ser feita nas Informações Trimestrais acima referidas, para que as mesmas estejam de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, aplicadas de forma condizente com as normas expedidas pela Comissão de Valores Mobiliários CVM, especificamente aplicáveis à elaboração das Informações Trimestrais. Porto Alegre, 11 de maio de 27 ERNST & YOUNG Auditores Independentes S.S. CRC-2SP15199/O-6-F-RS Aurivaldo Coimbra de Oliveira Contador CRC-1PE9428/O-4-S-RS 16/5/27 14:31:2 Pág: 32

33 ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Data-Base - 31/3/ IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ ÍNDICE GRUPO QUADRO DESCRIÇÃO PÁGINA 1 1 IDENTIFICAÇÃO SEDE DIRETOR DE RELAÇÕES COM INVESTIDORES (Endereço para Correspondência com a Companhia) REFERÊNCIA DO ITR COMPOSIÇÃO DO CAPITAL SOCIAL CARACTERÍSTICAS DA EMPRESA SOCIEDADES NÃO INCLUÍDAS NAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS PROVENTOS EM DINHEIRO CAPITAL SOCIAL SUBSCRITO E ALTERAÇÕES NO EXERCÍCIO SOCIAL EM CURSO DIRETOR DE RELAÇÕES COM INVESTIDORES BALANÇO PATRIMONIAL ATIVO BALANÇO PATRIMONIAL PASSIVO DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO NOTAS EXPLICATIVAS COMENTÁRIO DO DESEMPENHO DA COMPANHIA NO TRIMESTRE CARACTERÍSTICAS DA EMISSÃO PÚBLICA OU PARTICULAR DE DEBÊNTURES RELATÓRIO DA REVISÃO ESPECIAL 32 16/5/27 14:31:4 Pág: 33

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