BIOGRAFIA DO AUTOR. iii

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1 i.exe BIOGRAFIA DO AUTOR CHRISTINE LAROCA, filha de Sebastião Laroca e Aurora Gonçalves Laroca, nasceu em Curitiba, Paraná aos 29 dias de agosto do ano de 1968; Em 1987, concluiu o segundo grau técnico em Desenho Industrial, no Centro Federal de Educação Tecnológica do Paraná na cidade de Curitiba, Paraná; De 1992 a 1993, estagiou como estudante de arquitetura na Companhia de Habitação de Curitiba (COHAB-CT), no Departamento de auto-construção; Em fevereiro de 1993, graduou-se em Arquitetura e Urbanismo pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná, em Curitiba, Paraná; Em março de 1993, foi contratada como arquiteta pela Gramarcos Construções Pré-fabricadas em Madeira LTDA, atuando na área de desenvolvimento de projetos e novos produtos, e supervisão de obras em madeira; Em julho de 1995, foi contratada como professora substituta do Centro Federal de Educação Tecnológica do Paraná; Em julho de 1997, ingressou no quadro efetivo de docentes do Centro Federal de Educação Tecnológica do Paraná, atual Universidade Tecnológica Federal do Paraná; Em janeiro de 2002, concluiu o Curso de Mestrado em Engenharia Florestal, na área de concentração Tecnologia e Utilização de Produtos Florestais; Atuou como arquiteta autônoma, desde 1995, prestando consultoria para várias empresas, desenvolvendo sistemas construtivos, projetos residenciais e comercias e executando obras em madeira; Em janeiro de 2003, ingressou no Curso de Doutorado em Engenharia Florestal, na área de concentração Tecnologia e Utilização de Produtos Florestais. iii

2 SUMÁRIO LISTA DE FIGURAS... LISTA DE TABELAS... LISTA DE QUADROS... RESUMO... ABSTRACT... viii xii xvi xvii xix CAPÍTULO 1: INTRODUÇÃO CARACTERIZAÇÃO DO SETOR FLORESTAL O USO DA MADEIRA NA CONSTRUÇÃO CIVIL O DÉFICIT HABITACIONAL BRASILEIRO E O SETOR DA CONSTRUÇÃO CIVIL PERGUNTA DA PESQUISA OBJETIVOS MEDODOLOGIA E ESTRUTURA DA TESE LIMITAÇÕES DO TRABALHO CAPÍTULO 2: AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DE SISTEMAS CONSTRUTIVOS... EM MADEIRA REQUISITOS E NÍVEIS DE DESEMPENHO- EXIGÊNCIAS DOS USUÁRIOS EXIGÊNCIAS DE DESEMPENHO DO SISTEMA CONSTRUTIVO SEGURANÇA ESTRUTURAL Requisitos de estabilidade e resistência estrutural Requisitos de deformações, fissuração e ocorrência de outras falhas Requisitos de impactos de corpo mole e corpo duro Requisito de solicitações decorrentes de cargas provenientes peças suspensas Requisito de cargas de ocupação (paredes e peitoris externos e internos) Requisito de interação com portas SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO Requisitos de resistência, propagação e fuga em situação de incêndio DESEMPENHO TÉRMICO Requisitos de conforto térmico Requisito de adequação de paredes externas Requisito de ventilação dos ambientes internos à habitação Requisito de sombreamento das aberturas localizadas em paredes externas Requisito de conforto térmico no verão e no inverno Requisito de Isolação térmica da cobertura DESEMPENHO ACÚSTICO Isolamento acústico e isolação acústica iv

3 2.6.2 Fatores que contribuem para um melhor desempenho acústico Isolação de portas e janelas Medições de parâmetros acústicos Requisito de níveis de ruído admitidos na habitação SUSTENTABILIDADE, DURABILIDADE E MANUTENIBILIDADE Requisito de vida útil da construção e das suas partes Requisito de interações da cobertura com o corpo principal da construção Requisito de durabilidade dos materiais e componentes ESTANQUIDADE Requisitos ação da umidade do solo, de águas da chuva e proveniente da ocupação do imóvel CAPÍTULO 3: CONCEPÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO SISTEMA CONSTRUTIVO EM MADEIRA DE REFLORESTAMENTO CARACTERIZAÇÃO DE SITEMAS CONSTRUTIVOS EXISTENTES EM MADEIRA DE REFLORESTAMENTO HISTÓRICO DO PROJETO DESENVOLVIDO PARA O CAMPUS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ, SETOR DE CIÊNCIAS FLORESTAIS ESTUDO DE CASO: PROTÓTIPO DE MADEIRA DE REFLORESTAMENTO (DO IT YOURSELF) Características do estado de Santa Catarina Programa de Subsídio à Habitação de Interesse Social PSH Diretrizes para elaboração do projeto de habitação social Projeto de arquitetura e a concepção do sistema construtivo Componentes pré-fabricados Painéis Cobertura- elementos pré-fabricados Caixilhos de portas e janelas Pré moldados em concreto PLANEJAMENTO DO SISTEMA CONSTRUTIVO COMPOSIÇÃO DE CUSTOS CAPÍTULO 4: PRÉ-FABRICAÇÃO DOS COMPONENTES DEFINIÇÃO DE PARÂMETROS PARA A CLASSIFICAÇÃO VISUAL DA MADEIRA SERRADA Classificação quanto aos defeitos de secagem FABRICAÇÃO DE COMPONENTES EXPERIMENTAIS Classificação visual da madeira serrada Pré-fabricação dos painéis experimentais Materiais e equipamentos v

4 Execução dos painéis experimentais Pré-fabricação das tesouras experimentais Materiais e equipamentos Execução das tesouras experimentais Pré-fabricação das sapatas experimentais Materiais e equipamentos Execução das sapatas experimentais Análise dos modelos experimentais PRODUÇÃO DOS COMPONENTES PRÉ-FABRICADOS PARA A MONTAGEM DO PROTÓTIPO Materiais e equipamentos Classificação visual das peças de madeira para uso estrutural dos... componentes do protótipo Execução das formas (pré moldados) e gabaritos Execução dos pré-moldados e pré-fabricados Análise dos componentes pré-fabricados CAPÍTULO 5 MONITORAMENTO DO PROCESSO CONSTRUTIVO MATERIAIS, EQUIPAMENTOS E MÉTODOS MONTAGEM DO PROTÓTIPO Fundação Contrapiso Montagem dos painéis Cobertura Colocação das esquadrias e do forro ANÁLISE DO PROCESSO CONSTRUTIVO DO PROTÓTIPO Análise execução da fundação Aplicação de ferramentas da qualidade para identificação das... causas de problemas ocorridos - fundação Análise da montagem do protótipo (madeira) Aplicação de ferramentas da qualidade para identificação das... causas de problemas ocorridos montagem do protótipo Análise das demais operações de montagem SUGESTÕES DE MODIFICAÇÕES CONSTRUTIVAS PARA FUTURAS UNIDADES CAPÍTULO 6- AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DOS REQUISITOS DE HABITABILIDADE DE CONFORTO TÉRMICO E ACÚSTICO AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO: CONFORTO TÉRMICO Materiais E Métodos vi

5 6.1.2 Avaliação do desempenho térmico através de medições in loco Avaliação do desempenho térmico através de simulações Arquivo climático Comparação das simulações com dados originais medidos in loco Simulação à partir do ano climático de referência (Test Reference Year) Resultados e discussão AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO - CONFORTO ACÚSTICO Materiais e métodos Avaliação do desempenho acústico através de medições in loco Simulação dos parâmetros de isolamento acústico Resultados e discussão CAPÍTULO 7- CONCLUSÃO PROPOSTAS PARA A CONTINUIDADE DA PESQUISA BIBLIOGRAFIA Apêndice Apêndice Apêndice Apêndice Apêndice Apêndice Anexo Anexo vii

6 LISTA DE FIGURAS Figura 1.1 Consumo de cimento Figura 1.2 Financiamentos mobiliários concedidos pelo SBPE Figura 2.1 Requisitos e critérios de segurança, habitabilidade e sustentabilidade Figura 2.2 Figura 2.3 Representação do ensaio de solicitações decorrentes de cargas provenientes de peças Representação das trocas térmicas ocorridas entre o homem a construção e o meio Figura 2.4 Zoneamento bioclimático brasileiro Figura 2.5 Espectro de freqüências Figura 2.6 Intensidade sonora e o ouvido humano Figura 2.7 Comportamento das ondas sonoras Figura 2.8 Curva típica da perda de transmissão parede simples (painéis) Figura 2.9 Comportamento de uma parede dupla com acoplamento elástico Figura 2.10 Comportamento de uma parede dupla com acoplamento rígido Figura 2.11 Perda de transmissão de painéis de fachada em função da variação entre o espaçamento dos montantes Figura 2.12 Principais caminhos da transmissão do som para o interior da construção Figura 2.13 Condições de exposição de acordo com regiões do Brasil Figura 3.1 Sistema construtivo baloon frame x plataforma Figura 3.2 Sistema construtivo WLF- vigas I suportando a plataforma do piso superior Figura 3.3 Sistema construtivo WLF- estrutura interna Figura 3.4 Seqüência de montagem de uma unidade habitacional utilizando o sistema WLF (plataforma) Figura 3.5 Local destinado à implantação dos protótipos Figura 3.6 Planta comum aos dois protótipos Figura 3.7 Ilustração do protótipo 1 à ser construído no campus da UFPR Figura 3.8 Ilustração do protótipo 2 à ser construído no Campus da UFPR Figura 3.9 Déficit habitacional por região do Estado de Santa Catarina por região Figura 3.10 Planta COHAB-SC área=42m² Figura 3.11 Representação do conceito de modulação tridimensional 122cm x244 cm Figura 3.12 Planta modulada a= 48,93m² Figura 3.13 Estrutura do módulo parede (MPA) Figura 3.14 Estrutura do módulo janela (MJA) e módulo porta (MPO) Figura 3.15 Estrutura dos MP (meio painel) e 2/3 de painel (MPA 2/3) Figura 3.16 Estrutura dos módulos especiais Figura 3.17 Planta modulada 122cmX122cm Figura 3.18 Tesouras para telhado viii

7 Figura 3.19 Oitões pré-fabricados Figura 3.20 Caixilhos pré- fabricados com as janelas previamente instaladas Figura 3.21 Conjunto de sapatas pré moldadas isoladas e viga externa Figura 3.22 Assentamento das sapatas Figura 3.23 Colocação das vigas de fundação Figura 3.24 Detalhe viga-sapata Figura 3.25 Detalhe viga-sapata em corte Figura 3.26 Reaterro e compactação do solo Figura 3.27 Assentamento das vigas internas Figura 3.28 Fixação das guias para a colocação do painéis Figura 3.29 Detalhe de fixação das guias Figura 3.30 Colocação dos painéis Figura 3.31 Fixação dos painéis Figura 3.32 Fixação dos painéis nas guias-corte Figura 3.33 Fixação dos painéis Figura 3.34 Detalhe da fixação da viga superior Figura 3.35 Detalhe da fixação da viga superior- corte Figura 3.36 Montagem das tesouras Figura 3.37 Colocação dos oitões Figura 3.38 Fixação dos caibros Figura 3.39 Colocação das telhas Figura 3.40 Composição de custos Habitação popular (auto construção) Figura 4.1 Medida da inclinação das fibras de uma peça de madeira Figura 4.2 Verificações de recebimento- bitola das peças do primeiro lote Figura 4.3 Seqüência de montagem da estrutura interna do painel porta Figura 4.4 Estruturas Interna dos painéis parede (experimentais) Figura 4.5 Corte das chapas do painel janela Figura 4.6 Utilização de grampos para fixação das chapas Figura 4.7 Utilização de grampos para fixação das chapas Figura 4.8 Produção das vigas duplas (tesoura) Figura 4.9 Seqüência de montagem das tesouras Figura 4.10 Tesouras pré-fabricadas Figura 4.11 Perspectiva expandida da forma da sapata de meio Figura 4.12 Execução das sapatas experimentais Figura 4.13 Classificação visual da madeira serrada Figura 4.14 Execução das sapatas e vigas Figura 4.15 Produção dos painéis ix

8 Figura 4.16 Proteção dos topos das chapas de compensado Figura 4.17 Tesoura pré fabricada- nomenclatura Figura 4.18 Montagem das tesouras pré fabricadas Figura 4.19 Consumo de tempo em cada atividade Figura 5.1 Vista externa da LAVRASUL S/A, Canoinhas-SC Figura 5.2 Implantação do protótipo Figura 5.3 Protótipo concluído vistas externas Figura 5.4 Protótipo concluído vistas internas Figura 5.5 Duração dos procedimentos de execução da fundação Figura 5.6 Diagrama de causa e efeito fundação Figura 5.7 Tempo de montagem dos painéis Figura 5.8 Duração dos procedimentos de execução da fundação Figura 5.9 Espaços existentes entre painéis Figura 5.10 Detalhes -espaços existentes entre painéis Figura 5.11 Diagrama de causa-efeito- espaço existentes entre painéis Figura 5.12 Arqueamento dos painéis internos Figura 5.13 Diagrama de causa-efeito -arqueamento dos painéis Figura 5.14 Vãos entre o caixilho pré- fabricado e o painel janela Figura 5.15 Falha na linha de cola Figura 5.16 Sujeira de prensa Figura 5.17 Borda dos painéis desalinhadas Figura 5.18 Diagrama de causa e efeito- bordas dos painéis desalinhadas Figura 5.19 Duração das etapas de montagem do protótipo Figura 6.1 Instalações do sistema de aquisição de dados Figura 6.2 Sensor externo ch# Figura 6.3 Instalação do sistema de aquisição de dados Figura 6.4 Leitura das temperaturas média, mínima e máxima do período de 20/02 à 24/ Figura 6.5 Leitura das temperaturas médias dos canais internos e externo de 14 /02 à 20/ Figura 6.6 Leitura da média das temperaturas internas e externa do mês de dezembro Figura 6.7 Interface do software IDA- Indoor Climate and Energy, Figura 6.8 Radiação global medida x simulada Figura 6.9 Comparação entre as umidades relativas do ar de Curitiba e Major Vieira Figura 6.10 Comparação entre as temperaturas medidas x simulada Figura 6.11 Gráfico de dispersão- temperaturas medidas (médias) x simulada Figura 6.12 Sistema de medição utilizado Figura 6.13 Microfone interno, avaliação acústica da fachada Figura 6.14 Microfone externo, avaliação da fachada x

9 Figura 6.15 Detalhe de passagem dos cabos Figura 6.16 Interface do software Bastian 2.0, simulação do isolamento acústico de fachadas Figura 6.17 Interface do software Bastian 2.0, simulação do isolamento acústico entrecômodos Figura 6.18 Locação dos equipamentos, partição Figura 6.19 Resultado da medição da partição 1, isolamento acústico em bandas de freqüência de 1/3 de oitava Figura 6.20 Locação dos equipamentos, partição Figura 6.21 Resultado da medição da partição 2, isolamento acústico em bandas de freqüência de 1/3 de oitava Figura 6.22 Locação dos equipamentos, partição Figura 6.23 Resultado da medição da partição 3, isolamento acústico em bandas de freqüência de 1/3 de oitava Figura 6.24 Locação dos equipamentos, partição Figura 6.25 Resultado da medição da partição 4, isolamento acústico em bandas de freqüência de 1/3 de oitava Figura 6.26 Detalhe das janelas e portas Figura 6.27 Detalhe das janelas Figura 6.28 Linha de produção das esquadrias de ferro Figura 6.29 Figura 6.30 Figura 7.1 Comparação entre as unidades medidas por FERREIRA (2004) e o protótipoisolamento acústico entre cômodos Comparação entre as unidades medidas por FERREIRA (2004) e o protótipoisolamento acústico de fachadas Fluxograma de todas as etapas, da concepção do protótipo à introdução do produto no mercado consumidor Figura AP5.1 Simulação do protótipo (Curitiba) para o período de 1 o à 30 de julho Figura AP5.2 Simulação do protótipo (Curitiba) para o período de 1 o à 28 de fevereiro Figura AP5.3 Simulação do protótipo (Florianópolis) para o período de 1 o à 31 de junho Figura AP5.4 Simulação do protótipo (Florianópolis) para o período de 1 o à 31 de janeiro Figura AP5.5 Simulação do protótipo (Porto Alegre) para o período de 1 o à 31 de junho Figura AP5.6 Simulação do protótipo (Porto Alegre) para o período de 1 o à 31 de janeiro xi

10 LISTA DE TABELAS Tabela 1.1 Produto Interno Bruto do Brasil e do setor da construção civil Tabela 1.2 Principais linhas de créditos para construção, reforma e aquisição de imóveis residenciais Tabela 2.1 Níveis de desempenho Tabela 2.2 Requisitos de segurança estrutural Tabela 2.3 Tabela 2.4 Critérios, métodos de avaliação e níveis de desempenho- estabilidade e resistência estrutural Critérios, métodos de avaliação e níveis de desempenho- deformações, fissuração e ocorrência de outras falhas Tabela 2.4a Deslocamentos e ocorrência de falhas sob a ação de cargas de serviço Tabela 2.5 Tabela 2.6 Tabela 2.7 Tabela 2.8 Critérios, métodos de avaliação e níveis de desempenho de impactos de corpo mole Critérios, métodos de avaliação e níveis de desempenho de impactos de corpo duro Critérios, métodos de avaliação e níveis de desempenho, solicitações decorrentes de cargas provenientes de peças suspensas Critérios, métodos de avaliação e níveis de desempenho solicitações decorrentes de cargas de ocupação Tabela 2.9 Critérios, métodos de avaliação e níveis de desempenho, interação com portas Tabela 2.10 Requisitos de segurança contra incêndio Tabela 2.11 Critérios de segurança contra incêndio, resistência ao fogo, propagação visibilidade em caso de incêndio Tabela 2.11a Resistência mínima ao fogo de elementos estruturais 53 Tabela 211b Tabela 2.11c Resistência ao fogo de elementos construtivos de compartimentação entre unidades Critério relativo à resistência do fogo de elementos construtivos de fachadas, paredes internas estruturais e paredes internas de compartimentação Tabela 2.11d Critério relativo à propagação superficial de chamas Tabela 2.11e Densidade ótica da fumaça Tabela 2.11f Critério relativo à propagação de chamas das fachadas Tabela 2.12 Requisitos de desempenho térmico Tabela 2.13 Critério, método de avaliação e nível de desempenho da transmitância térmica de paredes externas Tabela 2.13a Valores máximos admissíveis para transmitância Tabela 2.14 Critério, método de avaliação e nível de desempenho de ventilação dos ambientes internos à habitação Tabela 2.14a Áreas mínimas de abertura de ventilação Tabela 2.15 Critério, método de avaliação e nível de desempenho de sombreamento das aberturas Tabela 2.16 Limites de temperatura do as no inverno e no verão xii

11 Tabela 2.17 Valores mínimos para a capacidade térmica (CT) das paredes Tabela 2.18 Critérios, métodos de avaliação e níveis de desempenho da isolação térmica da cobertura Tabela 2.18a Valores máximos para transmitância térmica da cobertura Tabela 2.19 Valores máximos admissíveis da absotância à radiação da cobertura Tabela 2.20 Porcentagem da energia sonora transmitida residência 5, partição Tabela 2.21 Porcentagem da energia sonora transmitida (fachadas) Tabela 2.22 Classe de transmissão sonora interna e externa janelas Tabela 2.23 Requisitos de desempenho acústico Tabela 2.24 Diferentes métodos de medição do isolamento de fachadas Tabela 2.25 Critérios de desempenho Acústico níveis de ruído admitidos na habitação Tabela 2.25a Tabela 2.25b Diferença padronizada de p da vedação externa, D2m,nT,w, para ensaios de campo- salas e dormitórios Diferença padronizada dde nível ponderada da vedação externa, D2m,nT,w, para ensaios de campo- fachadas Tabela 2.25c Diferença padronizada de nível ponderada, Dnt,w Tabela 2.27 Tabela 2.28 Tabela Requisitos de durabilidade e manutenibilidade Critérios, métodos de avaliação e níveis de desempenho da vida útil das construções e suas partes Critérios, métodos de avaliação e níveis de desempenho- interações da cobertura como corpo principal da construção Critérios, métodos de avaliação e níveis de desempenho de durabilidade dos materiais e componentes Tabela 2.29a Resistência da madeira contra o ataque de microorganismos Tabela 2.29b Resistência da madeira contra o ataque de insetos Tabela 2.30 Requisitos de durabilidade e manutenibilidade Tabela 2.31 Tabela 2.32 Critérios, métodos de avaliação e níveis de desempenho- fontes de umidade externas e internas à edificação Critérios, métodos de avaliação e níveis de desempenho- fontes de umidade externas e internas à edificação- fachadas Tabela 2.32a Condições de ensaio de estanqueidade de paredes Tabela 3.1 Municípios com os menores índices de IDH de Santa Catarina Tabela 3.2 Composição de custos do protótipo Tabela 4.1 Classificação visual da madeira Tabela 4.2 Limites relativos à proporção do nó Tabela 4.3 Limites de verificação- densidade da madeira Tabela 4.4 Listagem de material enviada para a serraria da LAVRASUL/S.A Tabela 4.5 Resultados da classificação visual das peças utilizadas nos componentes experimentais Tabela 4.6 Quantitativo de material enviado para a serraria da LAVRASUL S/A xiii

12 Tabela 4.7 Resultados da classificação visual das peças a serem utilizadas nos componentes Tabela 4.8 Quantificação de componentes pré-fabricados Tabela 6.1 Posição dos canais de leitura das temperaturas internas e externa Tabela 6.2 Tabela 6.3 Temperaturas médias mensais e de conforto para Canoinhas-SC, registradas no ch# Resumo do resultado das medições térmicas de Verão- Canoinhas (80% de aceitabilidade) Tabela 6.4 Somatório graus- hora para Canoinhas-SC (verão) Tabela 6.5 Carga térmica considerada na simulação do protótipo Tabela 6.6 Temperaturas médias mensais e de conforto para Curitiba Tabela 6.7 Temperaturas médias mensais e de conforto para Florianópolis Tabela 6.8 Temperaturas médias mensais e de conforto para Porto Alegre Tabela 6.9 Resumo verão e inverno- Curitiba Tabela 6.10 Resumo verão e inverno- Florianópolis Tabela 6.11 Resumo verão e inverno- Porto Alegre Tabela 6.12 Somatório graus- hora para Curitiba (fevereiro e julho Tabela 6.13 Somatório graus- hora para Florianópolis (janeiro e junho) Tabela 6.14 Somatório graus- hora para Porto Alegre (janeiro e junho) Tabela 6.15 Tabela 6.16 Tabela 6.17 Tabela 6.18 Resumo dos parâmetros ºC*h, horas de desconforto e relação ºC*h interno e externo (verão, inverno), para a configuração construtiva protótipo... Resumo dos parâmetros ºC*h, horas de desconforto e relação ºC*h interno e externo (verão), para a configuração construtiva protótipo com as aberturas sombreadas Comparação das características termo-fisicas do sistema construtivo e os requisitos doprojeto de Norma ABNT(1998) Coeficiente de redução sonora em freqüência de 1/3 de oitavas calculado de acordo com a equação sugerida por LIPS (1999) (paredes duplas) Tabela 6.19 Coeficiente de redução sonora medido e simulado Tabela 6.20 Parcela de energia sonora transmitida através dos diversos componentes Tabela 6.21 Descrição das unidades habitacionais avaliadas Tabela AP3.1 Requisitos de princípios de incëndio Tabela AP3.2 Requisitos de inflamação generalizada Tabela AP3.3 Requisitos de propagação para outras unidades habitacionais Tabela AP3.4 Requisitos e critérios de fuga em situação de incêndio Tabela AP3.5 Requisito de acessibilidade para combate a incêndio e resgate de vítimas Tabela AP3.6 Requisito de propagação para edifícios adjacentes Tabela AP3.7 Critérios de segurança contra incêndio- propagação de incêndio para outras unidade habitacionais à partir da cobertura Tabela AP3.8 Requisitos de segurança no uso e operação xiv

13 Tabela AP3.9 Critérios de segurança contra incêndio, propagação de incêndio para outras unidades habitacionais Tabela AP3.9a Coeficiente de atrito dinâmico do piso Tabela AP3.10 Outros requisitos de habitabilidade Tabela AP3.11 Critérios, métodos de avaliação e níveis de desempenho- condições de salubridade Tabela AP3.12 Critérios, métodos de avaliação e níveis de desempenho- limpeza e manutenção 297 Tabela AP3.13 Critérios, métodos de avaliação e níveis de desempenho- resistência à umidadepisos Tabela AP3.14 Critérios, métodos de avaliação e níveis de desempenho- fontes de umidade externas e internas à edificação Tabela AP3.15 Critérios, métodos de avaliação e níveis de desempenho- fontes de umidade externas e internas à edificação xv

14 LISTA DE QUADROS Quadro 2.1 Requisitos de segurança para sistemas construtivos em madeira Quadro 2.2 Requisitos de habitabilidade de sistemas construtivos em madeira Quadro 2.3 Requisitos de sustentabilidade de sistemas construtivos em madeira Quadro 2.4 Requisitos projetuais de segurança de sistemas construtivos em madeira Quadro 2.5 Requisitos projetuais de habitabilidade de sistemas construtivos em madeira Quadro 2.6 Requisitos projetuais de durabilidade e manutenibilidade de sistemas construtivos em madeira Quadro 3.1 Componentes pré -fabricados em madeira Quadro 4.1 Identificação e classificação dos nós Quadro 4.2 Nós em elementos fletidos e tracionados Quadro 4.3 Rachaduras de topo e de superfície, dimensionamento e classificação Quadro 4.4 Tipos mais comuns de empenamento da madeira Quadro 4.5 Determinação dos anéis de crescimento para determinação da densidade Quadro 4.6 Verificações de recebimento Quadro 4.7 Classificação visual da madeira Quadro 4.8 Maneira correta de pregar Quadro 4.9 Proposta para modificações do processo de montagem dos painéis Quadro 4.10 Proposta para modificações do processo de montagem das tesouras préfabricadas Quadro 4.11 Proposta para modificações processo de fabricação sapatas pré-moldadas Quadro 4.12 Ficha de especificação e inspeção de recebimento (madeira serrada) Quadro 4.13 Produção das formas sapatas Quadro 4.14 Produção das formas vigas Quadro 4.15 Produção dos moldes para fabricação dos painéis Quadro 4.16 Gabarito para execução de tesouras e oitões Quadro 4.17 Execução dos pré- moldados Quadro 4.18 Produção dos painéis Quadro 4.19 Produção das tesouras pré- fabricadas Quadro 4.20 Produção dos oitões pré fabricados Quadro 4.21 Produção dos caixilhos pré- fabricados Quadro 4.22 Quantificação de materiais e serviços de pré-fabricação Quadro 4.23 Sugestão para a produção dos pré-fabricados das próximas unidades habitacionais Quadro 5.1 Ficha de procedimento de marcação da obra Quadro 5.2 Ficha de procedimento de assentamento das sapatas Quadro 5.3 Ficha de procedimento de montagem e fixação das vigas xvi

15 Quadro 5.4 Ficha de procedimento de execução do reaterro e lastro Quadro 5.5 Ficha de procedimento da concretagem e assentamento das vigas internas Quadro 5.6 Ficha de procedimento de impermeabilização das vigas Quadro 5.7 Ficha de procedimento de fixação das guias Quadro 5.8 Ficha de procedimento de transporte e colocação dos painéis Quadro 5.9 Ficha de procedimento de transporte e montagem das tesouras Quadro 5.10 Ficha de procedimento de montagem dos oitões Quadro 5.11 Ficha de procedimento da colocação das ripas de telha e telhas Quadro 5.12 Ficha de procedimento da colocação das janelas Quadro 5.13 Ficha de procedimento de colocação do forro Quadro 5.14 Quantificação de materiais e serviços fundação Quadro 5.15 Duração dos procedimentos de execução da fundação e contrapiso Quadro 5.16 Quantificação de materiais e serviços (madeira) Quadro 5.17 Duração dos procedimentos de execução montagem (madeira) Quadro 5.18 Quantificação de materiais e serviços alvenaria Quadro 5.19 Quantificação de materiais e serviços instalações Quadro 5.20 Quantificação de materiais e serviços acabamentos Quadro 5.21 Duração dos procedimentos de execução da alvenaria Quadro 5.22 Duração dos procedimentos de execução- das instalações Quadro 5.23 Duração dos procedimentos de execução dos acabamentos Quadro 5.24 Sugestão para modificações em futuras unidades- fundação Quadro 5.25 Sugestão para modificações em futuras unidades Quadro 5.26 Sugestão para modificações em futuras unidades- alvenaria, instalações e acabamentos Quadro 6.1 Formulário de abertura e fechamento das esquadrias Quadro AP6.1 Ficha de verificação de materiais Quadro AP6.2 Ficha de procedimento Quadro AP6.3 Ficha de verificação de serviços Quadro AP6.4 Ficha de verificação de serviços Quadro AP6.5 Ficha de dados instalações Quadro AP6.6 Ficha avaliação pós ocupação xvii

16 RESUMO Apesar do Governo Federal ter investido mais no setor habitacional desde 2004, o déficit habitacional tem aumentado significativamente. Segundo o Ministério das Cidades em 2007 esse déficit já atinge milhões de domicílios, sendo que 84% está concentrado nas famílias com renda de até três salários mínimos. É importante evidenciar que nenhuma das linhas tradicionais de crédito contempla famílias com renda mensal de até três salários mínimos, na modalidade de construção de moradias, conseqüentemente, 84% da parcela da população (sem moradia) fica excluída do sistema tradicional de financiamentos imobiliários. Em 2004 foi criado o Programa de Subsídio a Habitação de Interesse Social (PSH), que oferece um subsídio máximo de R$ 4.500,00 para construção de unidades em regime de mutirão. Apesar de alguns considerarem um grande avanço, este programa está muito aquém das necessidades de produção de unidades habitacionais tendo em vista os requisitos mínimos de segurança, habitabilidade e sustentabilidade.o presente trabalho trata da concepção, execução e avaliação de um protótipo de habitação em madeira, utilizando o sistema construtivo de painéis portantes de pequenas dimensões fabricados à partir de chapas de compensado e madeira de reflorestamento. Esta pesquisa tem objetivo verificar o desempenho do mesmo. O método utilizado para atingir este objetivo foi o estudo de caso, tendo como objeto de análise um protótipo construído no município de Canoinhas, estado de Santa Catarina, para atender ao Programa de Subsídio à Habitação de Interesse Social. Este estudo foi desenvolvido em quatro etapas: a) a recomendação de uma metodologia de avaliação, envolvendo os diferentes requisitos, baseado nos parâmetros exigidos, segundo padrões da Caixa Econômica Federal e de outros órgãos financiadores, possibilitando o financiamento de futuras unidades habitacionais; b) o monitoramento da qualidade do processo de construção, considerando a geração de indicadores de desempenho dos diversos procedimentos pré-estabelecidos, listando e analisando os problemas ocorridos durante a montagem; c)avaliação do desempenho dos requisitos de conforto térmico. A verificação do desempenho térmico foi realizado através de três métodos, o monitoramento do protótipo, simulações térmicas considerando outras cidades e configurações construtivas de painéis portantes, e o método simplificado de verificação das propriedades termo-físicas do sistema construtivo; d) Avaliação do desempenho dos requisitos de conforto acústico, através das medições do isolamento acústico das partições internas e da fachada, e da simulação do protótipo. A partir destas avaliações, foram apresentadas sugestões de modificações para o atendimento dos requisitos de habitabilidade. PALAVRAS-CHAVE: Habitação social; Avaliação de desempenho da edificação; Conforto térmico; Conforto acústico. xviii

17 ABSTRACT Although the Federal Government has invested more in the housing sector since 2004, the household has increased significantly. According to Ministry of the Cities in 2007 this deficit already reaches 7,223 million domiciles, 84% are concentrated in the families with income of up to three minimum wages. It is important to evidence that any of the traditional credit lines contemplates families with monthly income of up to three minimum wages, in the modality of construction of housings, consequently, 84% of the population (homeless) is excluded of the traditional system of real estate financings. In 2004, it was created the Program to subsidy social dwellings (PSH), that it offers a maximum subsidy of U$ 2, for construction of do it yourself units. Although some to consider a great advance, this program is very on this side of the necessities of production of dwellings units in view of the minimum requirements of security, habitability and sustainability. This research has a general goal to construct and to evaluate the performance of a prototype of social dwelling made of plywood and wood of reforestation. The used method to reach this objective was the case study, having as analysis object an prototype constructed in the city of Canoinhas, located at the state of Santa Catarina, to take care of to the Program of Subsidy to the Habitation of Social Interest. This study it was developed in four stages: a) the recommendation of an evaluation methodology, involving the different requirements, based in the parameters demanded, according to standards of the Federal government saving bank and of other financial agencies, making possible the financing of future units; b) the quality evaluating of the construction process, considering the generation of pointers of performance of the diverse pre-established procedures; c) the evaluation of the thermal performance by three different methods: thermal measurements in loco, simulation considering three different cities and calculation of thermal-physical properties of the building system; d) the evaluation of acoustic performance by acoustic measurements in loco, and simulation, making possible suggestions of improvements in order to attend all requirements of habitability. KEY WORDS: Social dwelling; Building s performance evaluation; Thermal Comfort, Acoustic Comfort. xix

TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO II CÓDIGO: IT837 CRÉDITOS: T2-P2 INSTITUTO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ARQUITETURA E URBANISMO

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