Sincronização caótica e transiente superpersistente no oscilador Colpitts

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1 Sincronização caótica e transiente superpersistente no oscilador Colpitts Ms. Robson Conrado Bonetti 1 Orientador Dr. Antonio Marcos Batista 2 Co-Orientador Dr. Silvio Luiz Thomas de Souza 3 1 Pós-Graduação em Ciências-Física - UEPG 2 Departamento de Matemática e Estatística - UEPG 3 Universidade Federal de São João Del-Rei - UFSJ 16/07/2014 Bonetti, R. C., Batista, A. M. (UEPG) Sincronização caótica e transiente Oscilador Colpitts 1 / 45

2 1 Introdução 2 Comportamento Caótico 3 Acoplamento mestre-escravo e superpersistente Circuito elétrico acoplado Sincronização Efeito do ruído 4 Conclusões Bonetti, R. C., Batista, A. M. (UEPG) Sincronização caótica e transiente Oscilador Colpitts 2 / 45

3 Sumário 1 Introdução 2 Comportamento Caótico 3 Acoplamento mestre-escravo e superpersistente Circuito elétrico acoplado Sincronização Efeito do ruído 4 Conclusões Bonetti, R. C., Batista, A. M. (UEPG) Sincronização caótica e transiente Oscilador Colpitts 3 / 45

4 Oscilador Colpitts Motivação Tem um rico comportamento dinâmico. Há extensas evidências experimentais e numéricas do comportamento caótico neste circuito. É um oscilador harmônico senoidal formado por um circuito tanque (LC) cuja sintonia da frequência de oscilação é feita no circuito de realimentação formado por dois capacitores e um indutor. Oscilador de ampla faixa de operação: 1 a 100 MHz e em alguns casos vai até a região de microondas, apresentando em sua saída um sinal com frequência determinada. Muito utilizado em dispositivos eletrônicos, sistemas de comunicação, frequências de rádio, sistemas de telecomunicações com comunicação segura dos dados, processamento de sinais, faixas de FM onde funciona tanto na transmissão como na recepção de sinais. Boa performace e estabilidade em alta frequência. Bonetti, R. C., Batista, A. M. (UEPG) Sincronização caótica e transiente Oscilador Colpitts 4 / 45

5 Osciladores Eletrônicos Conceitos Destinam-se à geração primária de sinais periódicos, produzindo um sinal alternado a partir de um sinal contínuo. Isto é conseguido pela interação de um circuito passivo (resistores, capacitores e indutores) com elementos ativos (geradores elétricos). A existência de um comportamento não-linear faz com que os osciladores estabilizem a amplitude das oscilações em regime permanente. Existem dois tipos de osciladores eletrônicos: Harmônico ou senoidal: Colpitts, Hartley, Wien, Armstrong. Relaxação: gerador de sinais retangulares. Bonetti, R. C., Batista, A. M. (UEPG) Sincronização caótica e transiente Oscilador Colpitts 5 / 45

6 Osciladores senoidais Nos osciladores senoidais o processo de sintonia da frequência de oscilação é feita por elementos reativos (responsável pela oscilação) Oscilador Hartley (Indutivo): 10 Hz até 50 MHz. Oscilador Colpitts (Capacitivo): 1 Hz até 100 MHz e em alguns casos sua variação vai até a região de microondas (giga-hertz). amplificador Tipo de oscilador X 1 X 2 X 3 X1 X 2 Colpitts C C L Hartley L L C X 3 Bonetti, R. C., Batista, A. M. (UEPG) Sincronização caótica e transiente Oscilador Colpitts 6 / 45

7 Esquema básico de um oscilador eletrônico Um oscilador é formado por um amplicador, um feedback regenerativo (realimentação) e uma rede de determinação de frequência. FEEDBACK Componente determinante de frequência REDE DE ENTRADA Amplificador SAÍDA FEEDBACK SAÍDA FONTE DE ALIMENTAÇÃO Amplificador FONTE DE ALIMENTAÇÃO (a) (b) Bonetti, R. C., Batista, A. M. (UEPG) Sincronização caótica e transiente Oscilador Colpitts 7 / 45

8 Condição de oscilação - Diagrama de blocos Existem dois modelos fundamentais para oscilação: 1 Resistência negativa 2 Realimentação ou Feedback: decomposição do circuito em um sub-sistema linear (rede ativa) e um elemento de realimentação não-linear, conectados juntos num circuito fechado. V i + Σ + A Rede Ativa A(s) Vo Rede de realimentação f(s) Bonetti, R. C., Batista, A. M. (UEPG) Sincronização caótica e transiente Oscilador Colpitts 8 / 45

9 Condição de oscilação - Critério de Barkhausen O comportamento linear do circuito de realimentação é dado pelo ganho da malha g(s) numa malha aberta pelo seguinte produto g(s) = A(s)f (s) A equação característica para o modelo de realimentação, cujas soluções fornecem as frequências naturais do sistema, é dada por 1 g(s) = 0 Para que ocorra uma oscilação auto-sustentada no sistema de realimentação, o ganho da malha e a mudança de fase em torno do circuito devem ser: { g(jω0 ) = 1 arg g(jω 0 ) = 0 onde ω 0 é a frequência de oscilação. Em osciladores reais g(jω 0 ) > 1, para assegurar a formação das oscilações. Bonetti, R. C., Batista, A. M. (UEPG) Sincronização caótica e transiente Oscilador Colpitts 9 / 45

10 Modelo de realimentação mais Transistor Além da realimentação positiva f (s), devem ser incorporados ao circuito oscilativo um TRANSISTOR que vai agir como amplicador de sinal, elementos determinantes da frequência e as necessárias tensões de corrente contínua de polarização. Ao ser alimentado, um sinal randômico é gerado no dispositivo ativo A(s) e assim amplicado. Este sinal é realimentado positivamente f (s), através de circuitos seletores de frequência, e retorna à entrada, onde é novamente amplicado. O transistor age como uma chave e conduz periodicamente, sempre que a energia é realimentada desde o circuito sintonizado, a m de manter as oscilações do circuito. Bonetti, R. C., Batista, A. M. (UEPG) Sincronização caótica e transiente Oscilador Colpitts 10 / 45

11 Oscilador de Edwin Henry Colpitts O oscilador Colpitts é um circuito baseado no oscilador indutor-capacitor (LC) com um transistor (controlador de voltagem), que foi projetado por Edwin Henry Colpitts ( ), pioneiro das comunicações (osciladores e amplicadores). Consiste de uma bobina (armazena energia na forma de campo magnético) e capacitores em paralelo (armazena energia na forma de carga elétrica). O divisor de tensão capacitiva produz a tensão de realimentação necessária para as oscilações. Bonetti, R. C., Batista, A. M. (UEPG) Sincronização caótica e transiente Oscilador Colpitts 11 / 45

12 Diagrama esquemático do oscilador Colpitts V CC R V out C 1 C 2 + VC1 + V C2 L I 0 I L I C C T + B V CE E I E I B + V BE G 0 I C + V CE I E C E α F I E R E V CB V BE I B + B (a) (b) (a) esquema do oscilador Colpitts, (b) conguração do transistor Bonetti, R. C., Batista, A. M. (UEPG) Sincronização caótica e transiente Oscilador Colpitts 12 / 45

13 Elementos do circuito Um transistor de junção bipolar (BJT), como elemento de ganho, controlado por um resistor não-linear R E e uma fonte de corrente controlada I E (corrente do emissor); Uma rede ressonante que consiste de um indutor L e um par de capacitores C 1 e C 2 ; A polarização do circuito é fornecida pela fonte de tensão V CC ; O resistor R (que representa as perdas do indutor real); Fonte de corrente elétrica real I 0 em paralelo com uma condutância parasita G 0, fornecendo assim uma fonte de corrente ideal (Teorema de Norton). Bonetti, R. C., Batista, A. M. (UEPG) Sincronização caótica e transiente Oscilador Colpitts 13 / 45

14 Elementos do circuito A corrente do emissor I E é dada por I E = I S α F [ exp ( VBE V T ) ] 1 ; (1) Na junção B E,temos a tensão V BE, e a corrente de saturação I S, onde I S A; α F é o ganho de corrente direta do transistor, onde α F 0, 996; V T k b T /q é a tensão térmica, onde k b é a constante de Boltzmann, q é a carga do elétron, T é a temperatura absoluta expressa em Kelvin e na temperatura ambiente V T 27mV. Bonetti, R. C., Batista, A. M. (UEPG) Sincronização caótica e transiente Oscilador Colpitts 14 / 45

15 Equações de estado para o oscilador Colpitts C 1 dv C1 dt = α F n( V C2 ) + I L C 2 dv C2 dt = (1 α F )n( V C2 ) G 0 V C2 + I L I 0 L d I L dt = V C1 V C2 RI L + V CC (2) V C1 e V C2 são as variáveis de estado através dos capacitores C 1 e C 2 ; I L é a corrente no indutor L; t é o tempo, expresso por t = t ω 0 ; V CC é a voltagem fornecida ao circuito por uma fonte de corrente I 0 ; n() é a função característica que fornece os pontos de condução do resistor não-linear R E, da forma I E = n(v C2 ) = n( V BE ). Bonetti, R. C., Batista, A. M. (UEPG) Sincronização caótica e transiente Oscilador Colpitts 15 / 45

16 Equações de estado Movendo o ponto de equilíbrio E dado por E (V C1, V C2, I L ) e fazendo o ponto de operação O da equação (2) como sendo a origem do novo sistema de coordenadas, podemos normalizar as variáveis de estado, introduzindo variáveis adimensionais (x 1, x 2, x 3 ), juntamente com a normalização da tensão (V ref = V T ), da corrente (I ref = I 0 ) e do tempo (t ref = 1/ω 0 ), teremos x 1 (t) = V C 1 V C1 V T = 1 V T [V C1 (ω 0 t) V C10 ], x 2 (t) = V C 2 V C2 V T = 1 V T [V C2 (ω 0 t) V C20 ], x 3 (t) = I L I L I 0 = 1 I 0 [I L (ω 0 t) I L0 ], ω 0 é frequência de ressonância do circuito tanque, ω 0 = 1 L C 1C 2 C 1 + C 2. Bonetti, R. C., Batista, A. M. (UEPG) Sincronização caótica e transiente Oscilador Colpitts 16 / 45

17 Equações de estado adimensionais O sistema de equações (2) pode ser reescrito como: dx 1 = g dt dx 2 dt Q(1 k) [ α F n(x 2 ) + x 3 ] = g [(1 α F )n(x 2 ) + x 3 ] Q 0 (1 k)x 2 Qk (3) dx 3 dt = Qk(1 k) g [x 1 + x 2 ] 1 Q x 3 onde o termo não-linear n(x 2 ) é expresso por n(x 2 ) = e x 2 1. Bonetti, R. C., Batista, A. M. (UEPG) Sincronização caótica e transiente Oscilador Colpitts 17 / 45

18 Equações de estado adimensionais - elementos O fator de qualidade de ressonância da rede ou do circuito tanque (circuito LC), denotado pelo parâmetro Q é dado por Q = ω 0L R, enquanto que k é o divisor de tensão capacitivo expresso como k = C 2 C 1 + C 2, e g é o ganho da malha do oscilador dado por g = I 0 L V T R(C 1 + C 2 ), e Q 0 é a fonte de polarização da corrente dado por Q 0 = ω 0 LG 0. Bonetti, R. C., Batista, A. M. (UEPG) Sincronização caótica e transiente Oscilador Colpitts 18 / 45

19 Considerando a fonte de corrente de polarização ideal, onde a condutância G 0 é muito pequena, Q 0 = G 0 = 0, o sistema de equações (3) torna-se dx 1 = g dt dx 2 dt Q(1 k) [ α F n(x 2 ) + x 3 ] = g [(1 α F )n(x 2 ) + x 3 ] Qk dx 3 dt = Qk(1 k) g [x 1 + x 2 ] 1 Q x 3 Bonetti, R. C., Batista, A. M. (UEPG) Sincronização caótica e transiente Oscilador Colpitts 19 / 45

20 Sumário 1 Introdução 2 Comportamento Caótico 3 Acoplamento mestre-escravo e superpersistente Circuito elétrico acoplado Sincronização Efeito do ruído 4 Conclusões Bonetti, R. C., Batista, A. M. (UEPG) Sincronização caótica e transiente Oscilador Colpitts 20 / 45

21 Comportamento caótico no oscilador Colpitts Com o sistema de equações abaixo, estamos interessados em analisar para qual estado se dará a convergência para tempos longos de acordo com o ponto inicial da órbita. dx 1 = g dt dx 2 dt Q(1 k) [ α F n(x 2 ) + x 3 ] = g [(1 α F )n(x 2 ) + x 3 ] Qk (4) dx 3 dt = Qk(1 k) g [x 1 + x 2 ] 1 Q x 3 Bonetti, R. C., Batista, A. M. (UEPG) Sincronização caótica e transiente Oscilador Colpitts 21 / 45

22 Cascata de Feigenbaum - Duplicação de período Para o sistema de equações (4), com os parâmetros: Q = 1, 77; k = 0, 5; R = 80Ω; α F = 0, 996; C 1 = C 2 = 1µF ; L = 18, 2mH; V T = 27mV (a) (b) x 2 x (c) x (d) x 1 (a) I 0 = 0, 85mA e g = 1, 9674; (b) I 0 = 1, 05mA e g = 2, 4305; (c) I 0 = 1, 16mA e g = 2, 6853; (d) I 0 = 1, 21mA e g = 2, Bonetti, R. C., Batista, A. M. (UEPG) Sincronização caótica e transiente Oscilador Colpitts 22 / 45

23 Diagrama de Bifurcação e Expoente de Lyapunov a) Diagrama de bifurcações, (b) Expoente de Lyapunov Bonetti, R. C., Batista, A. M. (UEPG) Sincronização caótica e transiente Oscilador Colpitts 23 / 45

24 Sumário 1 Introdução 2 Comportamento Caótico 3 Acoplamento mestre-escravo e superpersistente Circuito elétrico acoplado Sincronização Efeito do ruído 4 Conclusões Bonetti, R. C., Batista, A. M. (UEPG) Sincronização caótica e transiente Oscilador Colpitts 24 / 45

25 Colpitts acoplados numa conguração mestre-escravo V CC V CC L R I L ~ I L R L I B + V BE B T I 0 I C C + E I E VCE + C 1 V C 1 C 2 G 0 V out + V C2 R* ~ V C1 + ~ Vin + ~ V C 2 C 1 C 2 ~ I C T B I V + C ~ ~ B CE + ~ E V ~ BE IE ~ I 0 G 0 MESTRE ESCRAVO Circuito elétrico acoplado através de um reostato com resistência variável R com L constante de acoplamento ε, expressa por ε = R 1 C 1 Bonetti, R. C., Batista, A. M. (UEPG) Sincronização caótica e transiente Oscilador Colpitts 25 / 45

26 Equações de estado para o circuito acoplado C 1 dv C1 dt = α F n( V C2 ) + I L C 2 dv C2 dt = (1 α F )n( V C2 ) G 0 V C2 + I L I 0 L d I L dt = V C1 V C2 RI L + V CC C 1 d Ṽ C1 dt = α F n( Ṽ C2 ) + Ĩ L (5) C 2 d Ṽ C2 dt = (1 α F )n( Ṽ C2 ) + Ĩ L I 0 G 0 (2Ṽ C2 + V C2 ) L d Ĩ L dt = Ṽ C1 Ṽ C2 RĨ L + V CC Bonetti, R. C., Batista, A. M. (UEPG) Sincronização caótica e transiente Oscilador Colpitts 26 / 45

27 Equações de estado adimensionais para o circuito acoplado dx 1 = g dt Q(1 k) [ α F n(x 2 ) + x 3 ] dx 2 dt = g [(1 α F )n(x 2 ) + x 3 ] Qk dx 3 dt = Qk(1 k) g [x 1 + x 2 ] 1 Q x 3 dy 1 = g dt Q(1 k) [ α F n(y 2 ) + y 3 ] (6) dy 2 dt = g [(1 α F )n(y 2 ) + y 3 ] + ε[x 2 y 2 ] Qk dy 3 dt = Qk(1 k) g [y 1 + y 2 ] 1 Q y 3 Bonetti, R. C., Batista, A. M. (UEPG) Sincronização caótica e transiente Oscilador Colpitts 27 / 45

28 Para o sistema de equações (6), utilizando: α F = 0, 996; R = 80Ω; L = 18, 2µH; C 1 = C 2 = 1µF ; V T = 27mV ; Q = 1, 77; g = 2, 896; vericamos a sincronização dos circuitos em função do parâmetro de acoplamento ε, plotando as variáveis de estado (x 1 ; y 1 ) versus o tempo t em função da constante de acoplamento ε. Bonetti, R. C., Batista, A. M. (UEPG) Sincronização caótica e transiente Oscilador Colpitts 28 / 45 Sincronização Caótica Surge devido ao fato de se colocar uma das variáveis de um sistema como função de todos os demais sistemas associados. É um ajuste do ritmo entre objetos que oscilam, cujas oscilações são auto-sustentáveis. Para que dois sistemas estejam sincronizados, eles devem exibir órbitas iguais a medida que o tempo evolui. Neste trabalho estamos interessados na sincronização completa, de modo que x 1 (t) = y 1 (t), x 2 (t) = y 2 (t) e x 3 (t) = y 3 (t), enquanto a dinâmica no tempo permanece caótica.

29 Sincronização dos circuitos mestre-escravo em função do parâmetro de acoplamento ε x 1 ; y (a) (b) t t (a) ε = 0, 05 e (b) ε = 0, 1 Bonetti, R. C., Batista, A. M. (UEPG) Sincronização caótica e transiente Oscilador Colpitts 29 / 45

30 Diagnóstico de sincronização O parâmetro de acoplamento ε inuencia o sincronismo entre os circuitos mestre e escravo do oscilador Colpitts. Para vericar se ocorre ou não a sincronização devemos determinar o erro médio entre as variáveis de estado fornecendo um diagnóstico numérico para o sistema = x 1 y 1. Se 0 os circuitos não estão sincronizados. Para = 0 os circuitos estão completamente sincronizados. Bonetti, R. C., Batista, A. M. (UEPG) Sincronização caótica e transiente Oscilador Colpitts 30 / 45

31 Evolução temporal de 15 (a) 10 5 (10 6 ) t (b) (a) ε = 0, 05 e (b) ε = 0, 089 Bonetti, R. C., Batista, A. M. (UEPG) Sincronização caótica e transiente Oscilador Colpitts 31 / 45

32 Dependência da média do erro de sincronização O erro de sincronização depende do ganha da malha g e da intensidade do acoplamento ε. Média do erro temporal = 1 t 2 t 1 t 2 t 1 (t). A sincronização caótica ca caracterizada para < t 2 t 1 é a janela temporal para as medições. Utilizamos t 1 = 5000 e t 2 = 10000, mas resultados semelhantes foram obtidos utilizando t 1 = e t 2 = Região verde (sincronização caótica) e região branca (não sincronizado). Bonetti, R. C., Batista, A. M. (UEPG) Sincronização caótica e transiente Oscilador Colpitts 32 / 45

33 Domínios sincronizados no espaço de parâmetros no plano g ε 2,865 g* 2,86 I II 2, ,05 0,1 0,15 ε A linha preta separa as regiões com e sem estabilidade local de sincronização, obtida através dos expoentes de Lyapunov. Bonetti, R. C., Batista, A. M. (UEPG) Sincronização caótica e transiente Oscilador Colpitts 33 / 45

34 Efeito do ruído Sinal é a informação útil enviada para o circuito e qualquer informação indesejada, inútil, ou nociva, introduzida involuntariamente ou voluntarimente no sistema é considerada ruído. Ruídos são perturbações elétrico/magnéticas que deterioram os sinais que desejamos transmitir, receber ou tratar no circuito. É um sinal aleatório e pode ser classicado pela freqüência em que atua e pela sua origem. O ruído está sempre presente em qualquer transmissão de sinal, está presente no canal de conexão entre os circuitos, produzindo uma distorção no sinal chamada de ruído térmico. O ruído térmico é um ruído branco gaussiano (AWGN), cuja densidade espectral de potência é independente da frequência, portanto tem intensidade igual em todas as frequências. Bonetti, R. C., Batista, A. M. (UEPG) Sincronização caótica e transiente Oscilador Colpitts 34 / 45

35 Perturbação Estocástica Na variável de estado y 2 (t) do sistema de Equações (6), adicionamos uma perturbação estocástica da forma dy 2 dt = g Qk [(1 α F )n(y 2 ) + y 3 ] + ε[x 2 y 2 ] + Ar(t), (7) onde A é o nível da perturbação estocástica e r(t) é uma variável pseudoaleatória. Considerando um gerador de números aleatórios que retorna a uma distribuição normal com desvio da média nula e variância unitária. Podemos analisar o efeito do ruído no acoplamento fazendo o erro de sincronização em função da força de acoplamento ε. Bonetti, R. C., Batista, A. M. (UEPG) Sincronização caótica e transiente Oscilador Colpitts 35 / 45

36 Erro de sincronização força de acoplamento ε ,2 0,4 0,6 0,8 1 ε Erro da média temporal de sincronização versus força de acoplamento para g = 2, 863, A = 0, 1 (círculos verdes), A = 0, 5 (círculos vermelhos) e A = 1, 0 (círculos pretos). Esses três casos tem exatamente a mesma condição inicial. Bonetti, R. C., Batista, A. M. (UEPG) Sincronização caótica e transiente Oscilador Colpitts 36 / 45

37 Tamanho da região de sincronização A região de sincronização aparece para valores maiores de ε. 2,865 g 2,86 I II 2, ,1 0,2 0,3 0,4 ε ε* Domínios sincronizados (região verde) considerando os mesmos parâmetros utilizados, adicionando um pequeno ruído A = Bonetti, R. C., Batista, A. M. (UEPG) Sincronização caótica e transiente Oscilador Colpitts 37 / 45

38 O transiente superpersistente não apresenta robustez ao ruído, pois um pequeno ruído é suciente para suprimir o transiente persistente. É necessário um valor grande de ε para o sistema car sincronizado. Bonetti, R. C., Batista, A. M. (UEPG) Sincronização caótica e transiente Oscilador Colpitts 38 / 45

39 Efeito do ruído sobre a região sincronizada P(τ) 10 2 ε* 0 (a) A (b) ,0 6, , τ (a) ε versus A, onde os círculos pretos correspondem a τ M (b) Histograma do tempo transiente considerando g = 2, 863, ε = 1, A = (círculos) e A = (quadrados). Bonetti, R. C., Batista, A. M. (UEPG) Sincronização caótica e transiente Oscilador Colpitts 39 / 45

40 Efeito do ruído O ruído induz transientes mais longos Para A os valores dos transientes cam em torno de Quando A o ruído pode suprimir a sincronização caótica. A supressão do transiente médio τ M aumenta rapidamente quando a amplitude do ruído aumenta, de acordo com a relação exponencial onde φ e ϕ são constantes positivas. τ M φexp(ϕa) Bonetti, R. C., Batista, A. M. (UEPG) Sincronização caótica e transiente Oscilador Colpitts 40 / 45

41 Sumário 1 Introdução 2 Comportamento Caótico 3 Acoplamento mestre-escravo e superpersistente Circuito elétrico acoplado Sincronização Efeito do ruído 4 Conclusões Bonetti, R. C., Batista, A. M. (UEPG) Sincronização caótica e transiente Oscilador Colpitts 41 / 45

42 Conclusões - Acoplamento mestre-escravo e superpersistente Quando o circuito mestre-escravo é acoplado, o sistema sincroniza ou não, em termos do parâmetro de acoplamento ε. A média do terro temporal entre as variáveis de estado, fornece o diagnóstico númerico para o sistema, mostrando se os circuitos estão sincronizados ( = 0) ou não sincronizados ( 0). Existem transientes superpersistentes localizados principalmente na fronteira dos domínios sincronizados no espaço de parâmetros g ε. Bonetti, R. C., Batista, A. M. (UEPG) Sincronização caótica e transiente Oscilador Colpitts 42 / 45

43 Conclusões - Acoplamento mestre-escravo e superpersistente Quando um ruído é inserido no canal de conexão entre os circuitos mestre e escravo, a sincronização entre ambos só é alcançada quando ε é muito grande. Os transientes se tornam mais longos, caracterizando assim, o transiente superpersistente. Estes resultados permitem prever que existe um conjunto de parâmetros nos osciladores Colpitts acoplados, para observar os transientes superpersistentes. Bonetti, R. C., Batista, A. M. (UEPG) Sincronização caótica e transiente Oscilador Colpitts 43 / 45

44 Oscilador Colpitts Artigos produzidos Bonetti, R. C., Batista, A. M. (UEPG) Sincronização caótica e transiente Oscilador Colpitts 44 / 45

45 OBRIGADO PELA ATENÇÃO!!! Bonetti, R. C., Batista, A. M. (UEPG) Sincronização caótica e transiente Oscilador Colpitts 45 / 45

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