ATUAÇÃO DO CONSELHO TUTELAR DA INFÂNCIA E JUVENTUDE, PARA A GARANTIA DO DIREITO À EDUCAÇÃO ESCOLAR NO MUNICÍPIO DE ALAGOA NOVA NO ESTADO DA PARAÍBA.

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1 ATUAÇÃO DO CONSELHO TUTELAR DA INFÂNCIA E JUVENTUDE, PARA A GARANTIA DO DIREITO À EDUCAÇÃO ESCOLAR NO MUNICÍPIO DE ALAGOA NOVA NO ESTADO DA PARAÍBA. Luzia Camila Faustino da Costa Graduanda em Pedagogia na UFCG luziacamilafaustino@hotmail.com Allyne Wandecledina Freitas de Souza Graduanda em Pedagogia pela UFCG allyne.wandecledina@gmail.com Michelle Santos da Costa. Graduanda em Pedagogia na UFCG miichelllesc@hotmail.com Tatyane Andreza Araújo Santos Graduanda em Pedagogia na UFCG tatyane-andreza@hotmail.com RESUMO O presente artigo tem por objetivo conhecer a atuação do Conselho Tutelar da Infância e Juventude, para a garantia do direito à educação escolar no município de Alagoa Nova no Estado da Paraíba. Com a finalidade de perceber como ocorre a relação entre o Conselho Tutelar e as escolas do município citado, por meio da realização de uma entrevista com os membros do Conselho Tutelar e com três gestores de escolas com realidades distintas. Analisamos como o Conselho Tutelar atua nas escolas e se há de fato uma parceria entre esses dois órgãos na garantia do direito à educação. A pesquisa teve como base a Constituição de 1988, Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), Lei de Diretrizes e Bases e pela análise do Regimento Interno do Conselho Tutelar. Constatamos que nas escolas pesquisadas, a relação entre esses dois órgãos vem sendo estabelecida, apesar de algumas dificuldades. Palavras-chaves: Conselho Tutelar; Atuação; Escola. 1- Introdução O artigo tem por objetivo expor os resultados obtidos sobre a pesquisa de como se dá a atuação do Conselho Tutelar da Infância e Juventude, para a garantia do direito à educação escolar no município de Alagoa Nova no Estado da Paraíba. A observação consistiu em uma atividade proposta pela disciplina Pesquisa Educacional I do curso de Pedagogia da Universidade Federal de Campina Grande. O tema proposto teve origem em uma listagem de espaços possíveis de pesquisa, selecionados pela professora Andréia Ferreira da Silva, sendo

2 este escolhido por nós como uma temática que possui extrema importância para a efetivação do direito à educação escolar no país. A pesquisa objetivou-se investigar como se dá a atuação do Conselho Tutelar da Infância e Juventude, para a garantia do direito à educação escolar no município de Alagoa Nova no Estado da Paraíba. Investigamos: o que é Conselho Tutelar e como se dá a sua organização e as suas atribuições; qual a relação existente entre CT e as escolas do município; quais situações as escolas procuram auxilio do CT; e quais as dificuldades encontradas na realização de suas atribuições. A legislação brasileira, com destaque para a Constituição de 1988 e a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (1996), assegura o direito à educação escolar às crianças e adolescentes. Verificamos por meio da pesquisa as propostas que possui o Conselho Tutelar juntamente com as propostas que a Escola tem, buscando conhecer como vem se dando a relação do conselho e da escola, avaliar quais as praticas que existe para garantir esse direito. O trabalho entre ambas instituições é possível ser realizado de forma conjunta e qualitativa, para isso devemos conhecer as atribuições do Conselho Tutelar dentro da sociedade e em prol dos serviços que envolvam o ambiente escolar, tendo certeza que possa ser possível a contribuição do Conselho Tutelar na Escola em busca da garantia do direito a educação. O nosso propósito é descobrir se a de fato uma parceria entre esses dois órgãos, pois tanto é solicitado do conselho tutelar que venha interferis nos problemas que a escola não consiga resolver, como é solicitada que a escola esteja também a disposição do conselho, pois só com as duas instituições trabalhando em parcerias será possível ter resultados que venham contribuir para o melhor desenvolvimento da criança e do adolescente, tanto dentro da escola como fora dela. A partir dessa proposta realizamos uma pesquisa bibliográfica analisando autores que falam sobre o tema proposto, pesquisa documental baseando-se na Constituição de 1988, Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), Lei de Diretrizes e Bases e pela análise do Regimento Interno do Conselho Tutelar, leis estas que orientam o trabalho das instituições que foram pesquisadas, pesquisa de campo que se deu através de entrevista aos conselheiros e a três gestores. Os dados obtidos por essa entrevista foram analisados por base nas bibliografias e em documentos legais estudados e citados. Segundo a Constituição de 1988, art. 205, trata a educação um... direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua

3 qualificação para o trabalho. Portanto o estado tem o dever de assegurar o direito à educação, mas não é unicamente de sua responsabilidade, pois essa garantia deve ser repartida por toda sociedade, seja no âmbito familiar, social ou institucional. Se por um lado a educação é direito de todos, o Conselho Tutelar é um dos órgãos representativos do direito, se encarregando de auxiliar a criança, adolescente, família e a escola. 2- Aspectos relevantes para a garantia do direito à educação 2.1. Caracterização As instituições pesquisadas foram: O Conselho Tutelar de Alagoa Nova e três escolas municipais da citada cidade. O CT iniciou os seus trabalhos no ano de 2006, composto por cinco membros que tiveram seus cargos providos através de eleições que ocorre de três em três anos de forma espontânea, organizada pelo Conselho Municipal de Defesa e pelo Ministério Público de Alagoa Nova. Estando em sua segunda gestão, apenas um de seus membros continua da gestão anterior, os outros quatros membros estão em seu primeiro exercício de cargo, três deles possui apenas o fundamental completo e dois superior incompleto. Sua sede encontra-se no centro da cidade supracitada, sendo esta alugada sobre responsabilidade da prefeitura local, em sua sede encontra-se a disposição dos conselheiros: um computador com internet; impressora; moto própria; telefone fixo e um celular; carro disponibilizado pela Secretaria de Educação quando solicitado. As três escolas pesquisadas possuem realidades diferentes: a escola 1 encontra-se na zona urbana e abrange as séries do ensino fundamental I, tendo noventa e quatro alunos, cinco professores, quatro funcionários de apóio, um gestor e um vice, funcionando em horários diurnos; a escola 2 também se localiza na zona do urbana, atendendo ao público do fundamental II, possuindo seiscentos e oitenta e quatro alunos, trinta e dois professores, oito funcionários de apoio, uma secretária, uma supervisora, um agente administrativo, um gestor e um vice, funcionando em horários diurnos; escola 3, encontra-se na zona rural e abrange as series desde educação infantil até fundamental I, possuindo setenta e três alunos, quatro professores, dois funcionários de apoio, um gestor, funcionando em horários diurnos Principais descobertas

4 O Estatuto da Criança e Adolescente (ECA), Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990, foi criado na sociedade brasileira para garantir os direitos da criança e do adolescente. O ECA para que realmente fosse efetivada, instituiu garantias legais e estrutura democrática de aplicação e fiscalização de seus comprimentos, dentre elas foram criados os Conselhos da Criança e Adolescente e os Conselhos Tutelares, sendo necessário a criação em todos os municípios para que o direito seja garantido. O Conselho Tutelar foi instituído pela Lei 8.069/90 do Estatuto da Criança e do Adolescente ECA, em seu Art. 131, estabelece: O Conselho Tutelar é um órgão permanente e autônomo, não-jurisdicional, encarregado pela sociedade de zelar pelo cumprimento dos direitos da criança e do adolescente, definidos nesta Lei. E ainda conforme o art.53: Art. 53. A criança e o adolescente têm direito à educação, visando ao pleno desenvolvimento de sua pessoa, preparo para o exercício da cidadania e qualificação para o trabalho, assegurando-se-lhes: I - igualdade de condições para o acesso e permanência na escola; II - direito de ser respeitado por seus educadores; III - direito de contestar critérios avaliativos, podendo recorrer às instâncias escolares superiores; IV - direito de organização e participação em entidades estudantis; V - acesso à escola pública e gratuita próxima de sua residência. (Brasil, 1990) Para a utilização plena do potencial transformador do Conselho Tutelar, é imprescindível que todos os cidadãos conheçam a sua organização. O Conselho Tutelar tem a função zelar pelo cumprimento dos direitos da criança e do adolescente que tiveram esses direitos violados, ameaçados ou estejam em situação de risco social ou pessoal, tais como: abandono e negligência, tráfico de crianças e adolescentes, abuso, negligência e maus tratos na família e nas instituições, vida nas ruas, trabalho abusivo e explorador, uso e trafico de drogas, exploração e abuso sexual, conflito com a lei, em razão de cometimento de ato infracional, etc. (BRASIL, 1990). É dever do Conselho Tutelar para cumprimento das suas atribuições prestarem atendimento aos pais e responsáveis, executando medidas eficazes, solicitando o Ministério Público e demais autoridades judiciárias, para assegurar a resolução dos problemas que envolvem assistência dos direitos da criança e do adolescente, são ainda deveres do Conselho Tutelar receber denuncias de violação dos direitos, para isso é fundamental que, para a efetivação de um trabalho social ativo, aqueles que formam o Conselho Tutelar saibam ouvir e compreender os casos que chegam até eles, sabendo distinguir os casos em sua

5 particularidade procurando atender a cada um deles, tendo soluções adequadas as suas necessidades. O art. 132 do ECA estabelece que Em cada Município haverá, no mínimo, um Conselho Tutelar composto de cinco membros escolhidos pela comunidade local para mandato de três anos, permitida uma recondução, dependendo do tamanho dos Municípios e das complicações existentes nele para o atendimento à crianças e adolescentes, o número de conselhos podem variar de acordo as suas necessidades, sendo definida por uma Lei Municipal. Segundo o Regimento Interno do Conselho Tutelar do Município de Alagoa Nova, o Conselho Tutelar é um órgão público municipal que tem sua origem na lei e uma vez criada e implantada, não pode desaparecer; apenas renovam-se seus membros, não dependendo da autorização de ninguém para o exercício de suas atribuições que lhe foram conferidas pelo Estatuto da Criança e Adolescente: artigos 136, 95, 101 ( I a VII) e 129 (I a VII). Exerce suas funções com independência, inclusive para denunciar e corrigir distorções existentes na própria administração municipal relativa ao atendimento de crianças e adolescentes Relações do conselho com as escolas Para descobrirmos como é a atuação do Conselho Tutelar da Infância e Juventude, para a garantia do direito à educação escolar realizamos entrevistas com conselheiros e gestores escolares. Nas entrevistas realizadas foram obtidas as seguintes informações, seus cargos dos conselheiros se dão por meio de eleição de forma espontânea, suas atribuições são: atender crianças e adolescente trabalhando em forma de combate e prevenção; aconselhar aos país; encaminhar notificações ao Ministério Público; expedimos e recebemos notificações do judiciário. As suas principais dificuldades encontradas são que as denuncias são feitas incompleta, pois os dados são levados de forma incorreta, outro problema encontrado são os atendimentos na zona rural, pois não temos transportes adequados. É dever do Município de acordo com a Lei Municipal garantir ao Conselho Tutelar condições para o seu correto funcionamento, disponibilizando: instalações físicas; equipamentos; apoio administrativo; transporte e outros apoios para atender as demandas de acordo com as necessidades dos Municípios. É importante que essas garantias sejam efetivadas, pois apesar dos benefícios que os Conselhos Tutelares podem trazer, infelizmente

6 encontra-se muitos empecilhos que dificultam o trabalho efetivo dos conselheiros, que é de responsabilidade Municipal. De acordo com os conselheiros e gestores a relação com as escolas acontece apenas quando são solicitadas, segundo os conselheiros algumas escolas fazem parcerias para realização de palestras sobre o que é CT, e quais são os direitos e deveres da criança. Tanto os gestores como os conselheiros acreditam que a integração entre ambos são de fundamental importância, escola 1 diz: a ligação que o conselho promove entre a família e escola é de extrema importância pois é um suporte em contribuir para assiduidade dos alunos, a escola 2: é uma ajuda na consciência dos aluno melhorarem, escola 3: pois nós auxilia quando é necessário, aconselhando e orientando a família, os conselheiros acreditam que a educação envolve todos os órgãos e o CT busca o mesmo objetivo de forma indireta ou direta. As situações em que são chamados pelas as escolas acontecem mais quando existe algum tipo de violência e faltas por parte dos alunos, segundo o conselho o atendimento realizado de forma individual, por meio de conversa tentando entrar em acordo, a escola 1 diz que nem todas as solicitações são resolvidas, mas sempre são atendidas. As visitas periódicas segundo o conselho não são realizadas periodicamente, por dificuldades com transporte, mas estão procurando tentar fazer controles periódicos de visita, duas escolas falou que: as visitas acontecem apenas quando são chamados, outra escola falou: vistam apenas duas vezes ao ano. Segundo os conselheiros as parcerias com escolas tem contribuído, pois nas visitas realizadas percebem a conscientização dos filhos e família surte efeito. Os gestores das escolas 1 e 3 dizem que a parceria entre o Conselho Tutelar trazem benefícios importantes para contribuir no processo de aprendizagem, mas a escola 2 diz que não traz benefício, pois não existe entrosamento entre as duas instituições. Portanto percebemos o quanto é importante a parceria do Conselho Tutelar junto as escolar, constatamos por meio das entrevistas realizadas que existe essa parceria, pois sempre que são solicitados pelos gestores por problemas que a escola sozinha não consegue resolver, como: número de faltas elevadas; falta de disciplina; problemas familiares que interfere no desenvolvimento da criança; além disso, o CT é chamado pelas escolas para fazerem palestras de conscientização, para que todos fiquem sabendo quais são as atribuições do CT, e mostrar até onde os direitos da criança se limitam.

7 São muitas dificuldades encontradas pelo Conselho Tutelar para exercer suas funções de forma correta, pois muitas são as limitações no exercício de seus deveres, como: falta de transporte adequado; denúncias que chegam de forma incompleta dificultando assim sua resolução; além disso segundo os conselheiros o trabalho é visto marginalizado pela sociedade, já que esses mesmos querem que façam o trabalho que não sua competência, esperando atitudes drásticas de suas decisões, uma vez que o trabalho dos conselheiros é de orientar e aconselhar. Entretanto, podemos perceber que existe o apoio do CT com as escolas do município, já que estes quando solicitados procuram atendem as necessidades expostas pelos gestores no ambiente escolar, mesmo que as resoluções dos problemas aconteçam de imediato. 3- Considerações finais Os relatos apresentados mostram a existência de uma boa relação entre o Conselho Tutelar e as instituições ensino investigadas, apesar de que em uma das instituições constatamos que o atendimento é com menor frequência, segundo a gestora escolar. É explícito a consciência dos conselheiros e gestores com a importância de existir uma parceria conjunta, pois ambas instituições possuem objetivos semelhantes, que é garantir o direito da criança e do adolescente a educação escolar. Para que a relação entre o Conselho Tutelar e as escolas se intensifique ainda mais, é necessário que CT e escolas municipais procurem integrar-se não apenas para resolver problemas que costuma acontecer, mas para evitar que eles venham existir. O Conselho Tutelar precisa atuar de forma significativa nas escolas do município, pois só assim o direito a educação de crianças e adolescentes seja cumprido. 4- Referências: BRASIL. Presidência da República. Constituição da República Federativa do Brasil (1988). Disponível em: < >. Acesso em: 20 de out de Presidência da República. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Brasília, DF, Disponível em: < >. Acesso em: 20 de out de 2010.

8 . Presidência da República. Lei nº 8.069, de 13 de julho de Dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente e dá outras providências. Brasília, DF, Disponível em: < >. Acesso em: 20 de out de 2010 DESLANDES, Suely Ferreira. Pesquisa social: teoria, método e criatividade. Petrópolis RJ: Editora Vozes, GATTI, Bernardete Angelina. A construção da pesquisa em educação no Brasil. Brasília: Liber Livro Editora, CONSELHO TUTELAR DO MUNICÍPIO DE ALAGOA NOVA. Regimento Interno. Alagoa Nova/PB, mimeog.

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