REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO (CPA) DA FACULDADE DO BICO DO PAPAGAIO (FABIC)

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1 REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO (CPA) DA FACULDADE DO BICO DO PAPAGAIO (FABIC) AUGUSTINÓPOLIS - TO ABRIL 2014

2 Comissão Própria De Avaliação Apresentação A comissão Própria de Avaliação CPA representa uma exigência do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior SINAES, instituída pela Lei Federal nº , de 14 de Abril de 2004, SEÇÃO 1, p A referida Lei dispõe no seu artigo 11, que as instituições de ensino superior IES, públicas ou privadas, instituam suas CPAs com as atribuições de condução dos processos de avaliação interna da instituição, de sistematização e de prestação das informações solicitadas pelo INEP/MEC, orientando que sejam constituídas através de ato do dirigente máximo da instituição de ensino superior, ou por previsão no seu próprio estatuto ou regimento, assegurada a participação de todos os membros da comunidade universitária e da sociedade civil organizada, tenha atuação autônoma em relação a conselhos e demais órgãos colegiados existentes na instituição de ensino superior. Seguindo orientação do ordenamento jurídico educacional brasileiro, que trata especificamente dos processos de avaliação institucional interna das IES, a Faculdade do Bico do Papagaio FABIC -, nos termos da Portaria Ministerial nº de 09 de Julho de 2004, que regulamenta os procedimentos de avaliação do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES), instituiu sua CPA através da Resolução do Conselho Superior Acadêmico (CSA) 07/2014, de 29 de Janeiro de 2014.

3 REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO (CPA) DA FACULDADE DO BICO DO PAPAGAIO (FABIC) TÍTULO I DA NATUREZA E OBJETIVOS Art. 1º A COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE DO BICO DO PAPAGAIO (FABIC) instituída pela Portaria de nº 16, de 03 de Outubro de 2013, da Diretora Geral da FABIC, nos termos da Portaria Ministerial nº 2.051, de 09 de Julho de 2004, que regulamenta os procedimentos de avaliação do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES) e a comissão associada ao processo de avaliação institucional interna da Faculdade do Bico do Papagaio, que terá sua atuação autônoma em relação a conselhos e demais órgãos colegiados existentes na FABIC, nos termos do Art. 11, da Lei Federal nº de 14 de Abril de 2004, que constitui o SINAES, com sede e foro na cidade de Augustinópolis, Estado do Tocantins. Art. 2º A CPA será de natureza: I. permanente, autônoma, constituindo-se como órgão de representação da comunidade acadêmica. II. consultiva para prestar informações relacionadas ao processo de avaliação institucional interna da CPA. III. propositiva, com prerrogativas para eleger princípios e diretrizes, elaborar normas, projetos e orientar procedimentos para o processo de avaliação institucional interna da FABIC. IV. deliberativa, com prerrogativas para decidir sobre os processos, instrumentos, indicadores e usos dos resultados da avaliação institucional interna da FABIC. Art. 3º A CPA terá como objetivos: I. propor o projeto de avaliação institucional interna da FABIC, de maneira articulada com as instâncias representativas da comunidade acadêmica e da gestão da faculdade. II. coordenar o processo de avaliação institucional interna da FABIC e acompanhar sua execução. III. mobilizar a participação efetiva da comunidade acadêmica e a comunidade civil, promovendo debates contínuos e permanentes sobre o processo de avaliação institucional interna e externa da FABIC. IV. favorecer a construção e consolidação da cultura avaliativa na FABIC. V. promover processo de deliberação participativa sobre indicadores, dados e resultados da avaliação institucional interna no âmbito da comunidade acadêmica da FABIC.

4 VI. VII. VIII. acompanhar as proposições encaminhadas às instâncias gestoras da FABIC decorrentes dos resultados do processo de avaliação institucional. acompanhar o movimento de prestação de contas da FABIC à sociedade, tornando públicos os resultados de sua avaliação institucional, através do uso de meio de comunicação de ampla divulgação, ressalvando os casos de proteção do direito ao sigilo. fortalecer as relações de cooperação entre os diversos atores institucionais. TÍTULO II DA ESTRUTURA ORGANAZICIONAL CAPÍTULO I DA COMPOSIÇÃO Art. 4º A CPA será composta por 07 (sete) membros, nomeados por Portaria do Diretor Geral da FABIC, devendo ser observada a seguinte composição: I. 03 (três) docentes da FABIC, sendo que um obrigatoriamente deverá assumir a presidência da Comissão; II. 02 (dois) funcionários técnico-administrativos da FUNEB; III. 01 (um) acadêmico da FABIC; IV. 01 (um) membro da sociedade civil de Augustinópolis. 1º A exceção do representante discente, cujo mandato é de 1 (um) ano, os demais membros terão mandato de 02 (dois) anos, permitida uma recondução. 2º No caso de renúncia de docente ou técnico administrativo a direção geral da FABIC indicará o novo representante, com a finalidade de assegurar a continuidade do mandato. No caso de discente, tal indicação se fará em comum acordo pelos diretórios acadêmicos dos cursos de graduação da IES. 3º Os representantes discentes serão automaticamente substituídos mediante conclusão de curso, ou ainda, por afastamento superior a 03(três) meses. 3º Os representantes discentes e técnico-administrativos serão automaticamente substituídos mediante conclusão de curso, ou ainda, por afastamento superior a 03(três) meses. 4º Os representantes discentes serão automaticamente substituídos em virtude de aposentadoria, ou ainda, por afastamento superior a 03(três) meses. Art. 5º O representante da sociedade civil organizada, integrante da CPA, será indicado por sociedade de reconhecimento público, a ser definida, a cada mandato, pela própria CPA. 1º A solicitação para a indicação supramencionada será feita pela Coordenação da CPA, respeitado o prazo mínimo de sessenta dias, anterior à data da nomeação. 2º Na ausência de qualquer das indicações solicitadas, a CPA definirá outro órgão a ser representado.

5 CAPÍTULO III DAS ATRIBUIÇÕES Art. 9º Compete à CPA: I. elaborar o seu regimento e submetê-lo à aprovação do conselho superior acadêmico; II. eleger seu presidente; III. elaborar e implementar o sistema da avaliação institucional da FABIC; IV. assegurar o envolvimento da comunidade acadêmica na discussão do projeto de auto avaliação institucional, implementação da avaliação e na análise dos resultados; V. criar condições para que a avaliação esteja integrada na dinâmica institucional assegurando a interlocução com os diferentes setores institucionais; VI. processar e analisar as informações coletadas para fins de elaboração de relatórios parciais ou finais nos padrões do sistema federal de ensino, obedecendo aos cronogramas estabelecidos pelo INEP; VII. divulgar as informações no âmbito da comunidade acadêmica da FABIC e sociedade civil; VIII. acompanhar os processos de avaliação externa desenvolvidos pelo MEC; IX. exercer as demais atribuições que lhe sejam previstas em lei; X. reunir-se ordinariamente uma vez por mês, salvo em casos extraordinários. TÍTULO III DO REGIME DISCIPLINAR E PERDA DE MANDATO Art. 12º Os membros da Comissão estão sujeitos às seguinte a penalidades disciplinares: I. Advertência, oral e sigilosa por: a. Falta de pontualidade e assiduidade, não justificadas; b. Negligência no cumprimento de suas tarefas; c. Não atendimento às determinações da Comissão. II. Repreensão escrita, por: a. Reincidência nas faltas previstas no inciso I; b. Falta de respeito aos integrantes da Comissão; c. O não cumprimento, sem justificativa, do programa de atividades assumidas voluntariamente. III. Suspensão por reincidência nas faltas previstas no inciso II, especialmente na alínea b. IV. Dispensa por reincidência nas faltas previstas no inciso III.

6 Art. 13º O mandato de repreensão de qualquer membro da Comissão Própria de Avaliação poderá ser objeto de renúncia, interrupção ou perda de exercício. 1º A renúncia deve ser solicitada ao Presidente da CPA, por escrito, com a alegação de seus motivos determinantes. 2º A interrupção do mandato em tempo mínimo de 03 (três) meses poderá se concedida pelo Presidente, com deferimento da CPA, à vista da solicitação escrita do membro interessado, contendo os motivos que a justifiquem. 3º A perda do mandato de qualquer membro da CPA, antes do término do seu prazo, poderá ser declarada pelo voto da maioria absoluta da plenária da Comissão, quando o membro em referência tiver procedimento incompatível com o decoro da instituição, tiver descumprido o regime disciplinar previsto por este Regimento, ou ainda, tiver apresentado mais de 03 (três) faltas consecutivas às reuniões ou 06 (seis) não consecutivas, não justificadas. Art. 14º A CPA encaminhará aos respectivos Cursos da FABIC solicitação de abono de faltas para os estudantes que, em decorrência da designação, tenham participado de reuniões da CPA em horário coincidente com suas atividades acadêmicas. Parágrafo único. Em caso de necessidade, será adotado igual procedimento para os corpos técnico-administrativo e docente. TÍTULO IV DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 16º Os casos omissos deste Regimento serão resolvidos pela Comissão, admitindo-se que mediante urgência e relevância pode o Presidente da CPA promover soluções ad referendum. Art 17º Este Regimento entrará em vigor na data de sua publicação. 04 de abril de COMISSAO PROPRIA DE AVALIAÇÃO TENDO EM VISTA AS INCOSISTENCIAS OBSERVADAS NO REGIMENTO ANTERIOR DA COMISSAO PROPRIA DE AVALIAÇÃO CPA FOI NECESSARIA UMA RETIFICAÇÃO DO MESMO.