REDES TRANSEUROPEIAS DE TRANSPORTES OPORTUNIDADES DO QUADRO ESTRATÉGICO COMUM DE OUTUBRO DE 2015 PORTO

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1 REDES TRANSEUROPEIAS DE TRANSPORTES OPORTUNIDADES DO QUADRO ESTRATÉGICO COMUM DE OUTUBRO DE 2015 PORTO

2 ESTRUTURA DA APRESENTAÇÃO 1- ESTRATÉGIA EUROPA POLÍTICA DE COESÃO EUROPEIA 3- QUADRO FINANCEIRO PLURIANUAL ACORDO DE PARCERIA PORTUGAL REDES TRANSEUROPEIAS DE TRANSPORTES 6- CONNECTING EUROPE FACILITY 7- OBSERVAÇÕES FINAIS

3 ESTRATÉGIA EUROPA 2020 Bruxelas, 3 de Março de COM(2010) 2020 final 1) Crescimento Inteligente: Desenvolver uma economia baseada no conhecimento e na inovação 2) Crescimento Sustentável: Promover uma economia mais eficiente em termos de utilização de recursos 3) Crescimento Inclusivo: Fomentar uma economia com níveis elevados de emprego que assegure a coesão económica, social e territorial Metas UE Investimento em I&D (% do PIB) 3% PT 2.7% 3.3% Taxa de abandono escolar precoce (%) 10% 10% Taxa de escolarização superior: (% da população entre 30 e 34 anos) Redução de emissões de GEE (% face a 1990) Peso das energias renováveis no consumo de energia (%) 40% 40% 20% -1% 20% 31% Aumento da eficiência energética (%) 20% 20% Taxa de emprego (% da população entre 20 e 64 anos) Redução da população em risco de pobreza ou exclusão social (nº) 75% 75% 20 M 200k

4 UNIÃO EUROPEIA: A DIVERSIDADE DAS SUAS REGIÕES DESEMPREGO PIB/CAPITA

5 DOMÍNIOS DA POLÍTICA DE COESÃO EUROPEIA Formação Apoio às PME Eficiência energética Transportes Energias renováveis Cooperação entre regiões Investigação e inovação

6 INSTRUMENTOS DA POLÍTICA DE COESÃO EUROPEIA FEDER - FUNDO EUROPEU DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL FSE - FUNDO SOCIAL EUROPEU 3 Categorias de Regiões NUTS II Regiões menos desenvolvidas (PIB per capita < 75%) Regiões em transição (75% < PIB per capita < 90%) Regiões mais desenvolvidas

7 INSTRUMENTOS DA POLÍTICA DE COESÃO EUROPEIA FUNDO DE COESÃO (FC) AMBIENTE Prevenção de riscos e adaptação às alterações climáticas Sectores da água e dos resíduos Biodiversidade, incluindo através de infraestruturas ecológicas Ambiente urbano Economia assente num baixo nível de emissões de carbono TRANSPORTES Redes Transeuropeias de Transporte (TEN-T) Sistemas de transporte e transportes urbanos com baixo nível de emissões de carbono

8 QUADRO FINANCEIRO PLURIANUAL

9 INSTRUMENTOS DA POLÍTICA DE COESÃO EUROPEIA (Alocação Financeira) Total EU allocations of cohesion policy * (billion, current prices) AT BE BG CY CZ DE DK EE EL ES FI FR HR HU IE IT LT LU LV MT NL PL PT RO SE SI SK UK * breakdown by category of allocations subject to transfers between categories at the request of the Member States

10 Estratégia Europa 2020 REFERENCIAL ESTRATÉGICO COMUM Objetivos Temáticos FEDER FSE FC OT1. Reforçar a investigação, o desenvolvimento tecnológico e a inovação OT2. Melhorar o acesso às tecnologias da informação e da comunicação OT3. Reforçar a competitividade das pequenas e médias empresas X X X OT4. Apoiar a transição para uma economia de baixo teor de carbono X X OT5. Promover a adaptação às alterações climáticas e a prevenção e gestão de riscos X X OT6. Proteger o ambiente e promover a eficiência energética X X OT7. Promover transportes sustentáveis e eliminar os estrangulamentos nas principais redes de infraestruturas X X OT8. Promoção do emprego e apoio à mobilidade dos trabalhadores X X OT9. Promover a inclusão social e combater a pobreza X X OT10. Investir na educação, nas competências e na aprendizagem ao longo da vida X X OT11. Reforçar a capacidade institucional e uma administração pública eficiente X X X

11 FEDER - CONCENTRAÇÃO TEMÁTICA Investigação e inovação Competitividade das PME Economia de baixo carbono (eficiência energética e energias renováveis) Regiões mais desenvolvidas Regiões em transição Regiões menos desenvolvidas 60% 20% 45% 38% 15% 12% Lisboa, Madeira Algarve Norte, Centro, Alentejo, Açores

12 ACORDO DE PARCERIA PORTUGAL 2020

13 ACORDO DE PARCERIA PORTUGAL 2020 Concentração Temática FEDER (77,3%)

14 ACORDO DE PARCERIA PORTUGAL 2020 OT7. Promover transportes sustentáveis e eliminar os estrangulamentos nas principais redes de infraestruturas M 709

15 ACORDO DE PARCERIA PORTUGAL 2020 PROGRAMA OPERACIONAL DA COMPETITIVIDADE E INTERNACIONALIZAÇÃO EIXO PRIORITÁRIO IV - DESENVOLVER SISTEMAS, EQUIPAMENTOS E INFRAESTRUTURAS DE TRANSPORTES E LOGÍSTICA INSERIDOS NAS REDES TRANSEUROPEIAS Alocação Indicativa Fundo de Coesão (M 609) M 64 Portos (RTE-T) M 64 - Outros projetos portuários M 35 Plataformas multimodais (RTE-T) M Ferrovia (RTE-T Principal) M Ferrovia (RTE-T Global) (Total FC Portugal em RTE-T = M 545) FEDER (M 100) M Outros projetos ferroviários Listagem Indicativa de alguns projetos Fundo de Coesão M 83 Porto de Aveiro M 400 Ligação Lisboa Porto (RTE-T Principal) M 145 Ligação Porto Vigo (RTE-T Global) M 80 Linha da Beira Baixa (RTE-T Global) FEDER (M 100) M 135 Linha do Oeste (ñ RTE-T) M 56 Linha do Douro (ñ RTE-T) NOTA: No período , a dotação financeira alocada a Redes e Equipamentos Estruturantes Nacionais de Transportes e Mobilidade Sustentável,no POVT, ascendeu a M 945

16 REDE TRANSEUROPEIA DE TRANSPORTES (RTE-T) Metodologia comum para o estabelecimento de dois níveis: RTE-T Global a concluir até 2050, assegurar a acessibilidade a todas as Regiões Europeias (M ) RTE-T Principal a concluir até 2030, focada nas áreas de maior importância estratégica (M ) Instrumentos de Coordenação: 9 Corredores Europeus 2 Prioridades Horizontais (ERTMS + MoS) Orientações para RTE-T: Reg (EU) n.º 1315/2013

17 REDE TRANSEUROPEIA DE TRANSPORTES (RTE-T) Componente ferro - marítima Especificações: Rede Global Electrificação ERTMS 1435mm - bitola internacional Ligação a terminais intermodais Rede Principal para a carga: >100 km/h 750m p/ comboio 22,5t p/ eixo

18 REDE TRANSEUROPEIA DE TRANSPORTES (RTE-T) 9 Corredores da Rede Principal (Multimodais)

19 QUADRO FINANCEIRO PLURIANUAL

20 CONNECTING EUROPE FACILITY (CEF) MECANISMO INTERLIGAR A EUROPA (MIE) Dotação Financeira M (preços correntes) M Transportes (vs ~M em ) M todos os Estados Membros (EU28) M Estados elegíveis ao Fundo de Coesão M Banda Larga e Serviços Digitais M Infraestruturas Energéticas Quadro Regulamentar Objetivos & Prioridades Regulamento (EU) n.º 1316/2013 Ato Delegado COM(2013) 9690 Comunicação COM(2013) 940 Programas de Trabalho COM(2014) 1919, COM(2014) 1921 Formas de apoio Subvenções Instrumentos Financeiros

21 CONNECTING EUROPE FACILITY (CEF) MECANISMO INTERLIGAR A EUROPA (MIE) M (TODOS OS EU28) % - Programa Plurianual RTE-T Principal, pré-identificados no Anexo I do Regulamento CEF: Corredores da RTE-T Principal Outras secções transfronteiriças ou de estrangulamento da RTE-T Principal Prioridades horizontais (Mos, ERTMS, ) % - Programa Anual Outros projetos da RTE-T Principal Projetos na RTE-T Global (max 5%) M (SÓ ELEGÍVEIS AO FC) RTE-T Principal, pré-identificados no Anexo I do Regulamento CEF Taxas de comparticipação alinhadas com o Fundo de Coesão (max. 85%) Secções transfronteiriças rodoviárias (max. 10%) Apenas até final de 2016, a alocação a cada Estado membro corresponde ao seu contributo inicial: M 510 do FC Portugal. Esta dotação com origem no Fundo de Coesão permanece sem imputação a instrumentos financeiros até 2017 Projetos em países terceiros Instrumentos financeiros (10%)

22 CONNECTING EUROPE FACILITY (CEF) MAXIMUM CO-FUNDING RATES Maximum co-funding rates Types of Projects CEF General Budget CEF Cohesion Envelope (a) (Studies all modes) 50% 85% (b)works on Cross border 40% 85% Rail Bottleneck 30% 85% Other projects of common interest 20% 85% Cross border 40% 85% Inland waterways Bottleneck 40% 85% Other projects of common interest 20% 85% Inland transport connections to ports and airports (rail and road) 20% 85% Development of ports 20% 85% Development of multi-modal platforms 20% 85% Reduce rail freight noise by retrofitting of existing rolling stock 20% 85% Freight transport services 20% 85% Secure parkings on road core network 20% 85% Motorways of the sea 30% 85% Traffic management systems SESAR, RIS & VTMIS 50%/20% 85% ERTMS 50% 85% ITS for road 20% 85% (core) Cross border road sections 10% 85% New technologies and innovation for all modes of transport 20% 85%

23 CONNECTING EUROPE FACILITY (CEF) 2014 CALL Funding Objective 1 Funding Objective 2 Funding Objective 3 Cohesion Countries Multi-Annual work programme (MAP) Core Network Corridors Other Core Network sections Rail Interoperability ERTMS 2014 Call Innovation Safe and Secure Infrastructure M 250 SESAR RIS ITS for road Motorways of the Sea Core Networks nodes Multimodal logistics platforms Core Network Corridors Other Core Network sections ERTMS Innovation Safe and Secure Infrastructure Motorways of the Sea Annual work programme (AP) M Projects on the Core Network Projects on the Comprehensive Network Projects to connect with neighbouring countries M 750 M Innovation Freight transport services Rail freight noise Telematics applications Accessibility Core Network nodes Multimodal logistics platforms M 930

24 CONNECTING EUROPE FACILITY (CEF) 2014 CALL

25 CONNECTING EUROPE FACILITY (CEF) 2014 CALL Recommended proposals (Portugal) Proposal number 2014-PT-TM-0627-M 2014-PT-TM-0628-S 2014-PT-TM-0601-M 2014-PT-TM-0666-S 2014-PT-TA-0439-S Title Railway connection Sines/Elvas (Spain): Evora-Caia Section and Technical Station at km 118 of the South Line Studies for the Rail connection Aveiro-Vilar Formoso, within the Atlantic Corridor Multimodal Logistics Platform of the Port of Leixões (Phase 2) Designing the Port of Lisbon s Multimodal Platform Douro s Inland Waterway Phase I (Coordinating) applicant DGAE-Direcção-Geral das Atividades Económicas (Ministério da Economia) DGAE-Direcção-Geral das Atividades Económicas (Ministério da Economia) APDL - Administração dos Portos do Douro, Leixões e Viana do Castelo, S.A. DGAE-Direcção-Geral das Atividades Económicas (Ministério da Economia) IMT - Instituto da Mobilidade e dos Transportes, I.P. MS Studies/ Works/ Mixed Total eligible costs, Presented Total eligible costs, CEF funding, Recommended % CEF funding PT Mixed 499,580, ,749, ,337, % PT Studies 12,995,403 12,995,403 6,497, % PT Mixed 54,080,036 21,559,927 2,788, % PT Studies 6,562,955 6,562,955 3,281, % PT Studies 4,707,760 4,707,760 2,353, %

26 ALGUMAS OBSERVAÇÕES FINAIS CONTEXTO Apesar dos avanços das últimas décadas, uma boa parte das Regiões NUTS II portuguesas encontra-se ainda na categoria das regiões menos desenvolvidas da Europa. A redução de disparidades entre um centro progressivamente mais congestionado e uma periferia com sintomas de anemia é uma prioridade inscrita entre os princípios fundadores da União Europeia. O desenvolvimento das infraestruturas e serviços de transportes e a adoção de soluções economica e ambientalmente mais eficientes e sustentáveis não apenas é importante mas, no atual contexto, é uma urgencia nacional. Essa é também uma oportunidade para uma Europa que enfrenta hoje novos desafios globais, nomeadamente, os decorrentes de ajustamentos às rotas de comércio, abastecimento e distribuição internacional.

27 ALGUMAS OBSERVAÇÕES FINAIS FINANCIAMENTO O CEF prevê o apoio, com origem no FC Nacional (M 510), aos corredores da RTE-T, designadamente, Sines-Lisboa-Porto-Leixões, Leixões/Aveiro-Valladolid e Sines/Lisboa-Caia. O POCI prevê o apoio, com origem no mesmo FC Nacional e no FEDER (~M M 100), às ligações da RTE-T e ainda outras ligações como as linhas do Oeste e do Douro. Os remanescentes M que o CEF prevê ainda disponibilizar estão sujeitos a um regime de forte concorrência por parte do conjunto de Estados UE28 que ambiciona concretizar um investimento na RTE-T que ascende a M O PETI3+ estima a necessidade investimentos na rede ferroviária nacional que ascendem a M e sugere a oportunidade de uma contribuição com origem em fundos comunitários de cerca de M

28 ALGUMAS OBSERVAÇÕES FINAIS DESAFIOS MAIS IMEDIATOS Construir um entendimento comum e um compromisso entre Portugal e Espanha em relação ao programa ibérico de interoperabilidade ferroviária e de migração de bitola, incluindo ambas as seções transfronteiriças principais. Garantir que as soluções ferroviárias potenciam a dimensão marítima atlântica, favorecem a cooperação em curso entre o porto de Leixões e o porto seco de Salamanca e asseguram a sua adequada inserção portuária na RTE-T. Permitir a mobilização da contribuição portuguesa para o CEF no apoio às seções nacionais do Corredor Atlântico da RTE-T. Ou seja, estabilizar e apresentar propostas de investimento robustas, até ao final de Garantir que a contribuição portuguesa para o CEF, via Fundo de Coesão, é compativel com a concretização dos investimentos na rede RTE-T Global, designadamente, a melhoria da ligação Porto-Vigo ou a linha da Beira Baixa.

29 REDES TRANSEUROPEIAS DE TRANSPORTES OPORTUNIDADES DO QUADRO ESTRATÉGICO COMUM RICARDO SOUSA 1 DE OUTUBRO DE 2015 PORTO

30 FUNDO EUROPEU PARA INVESTIMENTOS ESTRATÉGICOS (PLANO JUNCKER) EU guarantee EUR 16 bn* EUR 16 bn EUR 5 bn European Fund for Strategic Investments EUR 21 bn EUR 5 bn Possible other public and private contribut ions x 15 Long-term investments circa EUR 240 bn SMEs and mid-cap firms circa EUR 75 bn Total extra over : circa EUR 315 bn** * 50% guarantee = EUR 8 bn from Connecting Europe Facility (3.3), Horizon 2020 (2.7) and budget margin (2) ** Net of the initial EU contributions used as guarantee: EUR 307 bn

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