Barreiras Geossintéticas Poliméricas (Geomembranas) são realmente eficientes na proteção do meio ambiente?

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Barreiras Geossintéticas Poliméricas (Geomembranas) são realmente eficientes na proteção do meio ambiente?"

Transcrição

1 Barreiras Geossintéticas Poliméricas (Geomembranas) são realmente eficientes na proteção do meio ambiente? Indiara Giugni Vidal Consultora em Geossintéticos, São Paulo, SP, RESUMO: O trabalho mostra que é possível projetar e executar barreiras geossintéticas poliméricas (geomembranas de PEAD) que fornecem proteção real ao meio ambiente, mesmo considerando-se um vazamento controlado, desde que a barreira seja dupla composta. Mostra também que o tipo de contato entre a geomembrana e a camada subjacente deve ser bom ou íntimo, para minimizar qualquer tipo de vazamento, e que o tipo de contato está diretamente vinculado a qualidade da instalação. Define o conceito de ALR (Action Leakage Rate) ou vazamento máximo permitido. Aborda os efeitos da carga hidráulica na intensificação do vazamento, a importância da boa qualidade da instalação da geomembrana, que está diretamente relacionada ao vazamento detectado, a fiscalização da instalação ou asseguramento da qualidade desta, e a verificação e/ou localização dos defeitos pelos ensaios geoelétricos. Comenta também algumas das recomendações internacionais de ALR ou vazamentos máximos permitidos, e apresenta um caso de obra e um estudo estatístico relatando que é possível especificar ALR de acordo com estas recomendações e ter resultados compatíveis de vazamentos, com auxílio dos ensaios geoelétricos para localização dos defeitos, quando o ALR excede o máximo especificado. PALAVRAS CHAVE: Barreiras Geossintéticas Poliméricas, Geomembranas de PEAD, Vazamentos, Controle de Qualidade de Instalação, Proteção Ambiental. 1 INTRODUÇÃO As barreiras geossintéticas poliméricas de PEAD - Polietileno de Alta Densidade, usualmente denominadas geomembranas ou barreiras de fluxo, são muito utilizadas a nível mundial, em sistemas de barreiras de aterros sanitários, valas de resíduos / lagoas de efluentes industriais e outras aplicações de contenção e desvio de fluxo, com a finalidade de proteger o meio ambiente, evitando a contaminação do solo e do lençol freático. O uso continuado e crescente das geomembranas de PEAD, nas obras com risco de poluição ambiental, se deve a excelente estabilidade e durabilidade do polímero de mesmo nome, frente as solicitações mecânicas e químicas destes tipos de obra. As geomembranas de PEAD possuem três componentes em sua formulação: resina (em torno de 96,5%), negro de fumo (em torno de 2,5%) e antioxidantes (em torno de 1%). Embora as concentrações dos antioxidantes e do negro de fumo sejam muito baixas em comparação a da resina, a importância destes dois componentes é fundamental, para o bom desempenho a longo prazo destas geomembranas, Cornellier e Tan, O constante avanço tecnológico das resinas de PEAD e dos antioxidantes / negro de fumo tem permitido a fabricação de geomembranas de PEAD com maior durabilidade e melhor desempenho, para aplicação em obras de proteção ambiental. O projeto envolvendo sistemas de barreiras de fluxo deve ser corretamente concebido, em relação aos seguintes aspectos: geotecnia local, especificação adequada da geomembrana de PEAD e demais geossintéticos envolvidos, proteção eficiente da geomembrana, drenagem do lixiviado (chorume no caso dos aterros sanitários) com o objetivo de manter a carga hidráulica dentro do limite recomendado por norma, especificação executiva contendo orientação sobre os detalhes críticos da instalação, e verificação da qualidade da instalação. Um sistema de barreira geossintética é eficiente, se e somente se: além do projeto ser concebido corretamente, a geomembrana especificada tiver a formulação e controle de qualidade de fabricação de acordo com a

2 necessidade da obra, a instalação da geomembrana tiver controle de qualidade rigoroso e for fiscalizada por empresa independente do fabricante e do instalador, com especialidade comprovada neste tipo serviço. 2 SOBRE O PROJETO DE BARREIRAS GEOSSINTÉTICAS POLIMÉRICAS (GEOMEMBRANAS) 2.1 Sistemas de Barreiras O projeto de um sistema de barreiras de fluxo (geomembranas) para obras de risco ambiental, deve incluir no mínimo um revestimento composto, o qual conforme a ABNT NBR 16199, é constituído por duas ou mais barreiras justapostas, em toda a extensão do sistema, de modo a evitar fluxo na(s) interface(s) entre barreiras, e reduzir a probabilidade de que o fluído percolado, por uma falha eventual no primeiro elemento (geomembrana), atinja uma falha eventual no elemento seguinte (argila compactada ou GCL), Figuras 1 e 2. Figura 1. Revestimento composto para sistema de barreiras de fluxo: GBR-P (geomembrana) e argila compactada, ABNT NBR 16199:2013. finalidade de proteger a geomembrana do risco de danos por material ou partículas contundentes. O elemento de proteção pode ser especificado também para reduzir as solicitações de tração da geomembrana, ABNT NBR Esta norma recomenda que o elemento de proteção seja um geotêxtil não tecido bastante espesso (no mínimo 1000 a 1200 gr/m 2 : nota da autora), ou um geotêxtil não tecido mais uma camada de material granular. O geotêxtil de proteção deve ser especificado em função do tipo e dimensões do material contundente e das solicitações mecânicas. Caso a opção do projeto seja especificar um geotêxtil não tecido mais uma camada granular, para a proteção da geomembrana, a recomendação da NBR é que a camada granular seja uma camada de areia fina, não submetida a esforços de compactação, com espessura inferior a 200 mm. A colocação do geotêxtil de proteção e a execução da camada granular devem ser executados com cuidado, para que após a conclusão da obra, a carga hidráulica sobre a geomembrana seja sempre inferior a 300 mm, como recomenda a ABNT NBR Por este mesmo motivo, ou seja, para manter uma carga hidráulica sempre menor que 300 mm, durante a vida de serviço do aterro sanitário ou de qualquer outra obra de risco ambiental, nunca deve ser colocada uma camada de solo diretamente sobre a geomembrana, com a função de protege-la, como tem sido prática corrente no Brasil. Isto porque a camada de solo sobre a geomembrana pode gerar cargas hidráulicas de até um metro, como mostra Giugni e Touze-Foltz, 2009, que pode acarretar grandes volumes de vazamento, e consequentemente poluição ambiental, através de defeitos não detectados na geomembrana. 3 SOBRE OS VAZAMENTOS NUM SISTEMA DE BARREIRAS GEOSSINTÉTICAS POLIMÉRICAS (GEOMEMBRANAS) Figura 2. Revestimento composto para sistema de barreiras de fluxo: GBR-P (geomembrana), GBR-C (GCL) e argila compactada, ABNT NBR 16199:2013. As Figuras 1 e 2 mostram que entre a geomembrana e o elemento de drenagem é colocada um elemento de proteção, que tem a 3.1 Entendendo o problema do vazamento A maioria dos projetos de sistemas de barreiras de fluxo para aterros sanitários e valas de resíduos / efluentes admite que não haverá vazamentos através da barreira, que possam

3 causar danos ambientais. Segundo Beck, 2014, e Glenn e Daren, 2011, a realidade das geomembranas instaladas, é que os serviços de instalação variam de completamente ineficiente a altamente eficiente. O que causa esta variação de eficácia é a forma de concepção do projeto envolvendo a geomembrana e sua instalação. Embora o vazamento através de uma barreira de fluxo num aterro sanitário possa ser maximizado pela sua operação, como peso dos resíduos e eficiência do sistema de detecção de vazamentos, a principal causa dos vazamentos são furos, rasgos e defeitos da geomembrana durante a instalação e colocação da camada de drenagem do lixiviado (chorume) sobre a mesma. Em sistemas de barreiras compostas, nos quais a geomembrana tem um contato íntimo (está bem aderida) com a camada de argila compactada sob a mesma, ou com o GCL (barreira argilosa ou geocomposto bentonítico), o vazamento pode ser minimizado. Mas como comenta Beck, 2014: o conceito de contato íntimo não é usado corretamente nos USA, e (comentário da autora:) muito menos no Brasil, onde a maioria das instalações de geomembrana são de péssima qualidade. Em vista disto, a forma mais eficaz e realística de projetar sistemas de barreiras de fluxo, é fazer uma concepção adequada um de revestimento duplo composto e recomendar a sua correta execução, de tal forma que os vazamentos não excedam um valor máximo especificado, que não causará dano ambiental. Assim, pela avaliação dos vazamentos esperados, em função da importância e da responsabilidade da obra, o projeto deve prever a probabilidade do vazamento exceder o máximo especificado, de modo similar a uma análise de estabilidade geotécnica, que pode prever a probabilidade de ruptura de um talude. 3.2 Conceito e Valores adotados para o Action Leakage Rate (Vazamento Máximo Permitido) O objetivo do uso de um sistema de barreiras de fluxo (geomembranas) em aterros sanitários, mineração, e outras obras com risco potencial de danos ambientais, é justamente evitar a contaminação do solo e aquífero subjacentes a estes sistemas. Peggs, 2009, comenta que os projetistas e consultores, em todo mundo, perceberam através dos anos que obras revestidas com geomembranas podem ser executadas com nenhum vazamento aparente, mas para isto não se pode confiar e muito menos especificar sistemas de barreiras compostas simples, mostradas nas Figuras 1 e 2, julgando serem totalmente impermeáveis, pois nunca serão. Barreiras compostas simples usadas em áreas grandes revestidas com geomembrana de pouca espessura, e coberta com vários centímetros de solo ou de água não são totalmente estanques. Peggs continua: danos ocorrem, e devem ser considerados inevitáveis. Por isto a concepção dos revestimentos duplo compostos, nos quais qualquer vazamento através da geomembrana primária (superior) com uma carga hidráulica constante sobre a mesma, é coletado sobre a geomembrana secundária (inferior) e removido através da camada drenante interposta entre as duas geomembranas, de modo que não há carga hidráulica sobre a geomembrana secundária, tem demonstrado ser muito mais seguro. Sistemas de revestimento duplo compostos não vazam, se forem corretamente projetados e executados, assim como navios de casco duplo não afundam. Então, o vazamento que estamos tratando aqui, é o vazamento através da geomembrana primária de um sistema duplo composto, como mostra a Figura 3. Figura 3. Revestimento duplo composto em sistema de barreiras de fluxo, ABNT NBR 16199:2013. Peggs, 2009 acrescenta que projetistas diligentes, órgãos ambientais e proprietários dos empreendimentos, tem aprendido a aceitar a existência de vazamento e incorporar no projeto e construção do sistema de barreiras, um dreno testemunho ou sistema de detecção de vazamentos eficiente, que removerá seguramente qualquer vazamento, sem que este cause danos ao solo subjacente e ao lençol freático. Mas então, qual deve ser o vazamento

4 máximo permitido, chamado ALR (Allowable or Action Leak Rate), acima do qual o dano na geomembrana que o causa deve ser localizado e reparado? A resposta: não é zero, pois mesmo numa lagoa com água, haverá difusão através da geomembrana. A USEPA publicou em 1992 a exigência para o ALR de geomembranas primárias, componentes de sistemas de barreiras duplo compostas, instaladas em contenções de resíduos sólidos e líquidos perigosos, de aterros sanitários e industriais nos USA. O valor recomendado para o ALR supõe que a instalação da geomembrana teve um bom controle de qualidade e foi fiscalizada por empresa com especialidade comprovada em asseguramento da qualidade. O ALR exigido pela USEPA é de 100 gpad (galões/acre por dia) ou aproximadamente 1000 lphd (litros/hectare por dia) para resíduos sólidos, em aterros sanitários com altura de chorume, ou carga hidráulica máxima, de 300 mm, e de 1000 gpad ou aproximadamente lphd para lagoas. Desde esta época, os órgãos ambientais dos estados nos USA, exigem que os aterros sanitários dos seus municípios apresentem um ALR máximo de 200 lphd. Peggs, 2009 comenta que esta exigência tem funcionado muito bem, pois quando um sistema de detecção de vazamentos, em uma célula nova de aterro sanitário acusa um vazamento ou ALR superior a 200 lphd, realiza-se uma pesquisa dos danos na geomembrana com o teste geoelétrico (ELL). Através deste ensaio, os danos na geomembrana são localizados e reparados, para que o ALR se mantenha dentro do exigido pela USEPA. Mundialmente, as taxas de vazamento máximo ou ALR mais utilizados são: 200 lphd para geomembrana primária de aterros sanitários e 5000 lphd, recomendado pelo Recommended Standards for Wastewater Facilities, 2004, adotado em dez estados do norte do USA e em um estado do Canadá para geomembranas em estações de tratamento de esgoto com 2 m de coluna de água/efluente, Peggs, Pode-se dizer então, que ALR ou vazamento máximo permitido, é um parâmetro que avalia a qualidade da geomembrana instalada, e que todo projeto deve especificá-lo. O ALR, ou vazamento máximo permitido, não deve ser muito alto, porque indicaria uma má qualidade da instalação da geomembrana, nem deve ser muito baixo, que nem mesmo boas empresas instaladoras conseguiriam satisfazê-lo. Deve ser especificado um nível de ALR condizente com as boas práticas de instalação e que possa ser atendida por empresas instaladoras qualificadas. Glenn e Daren, 2011, comentam que o critério lógico para especificar um ALR não é em função do volume de vazamento que pode ocorrer com uma instalação de boa qualidade da geomembrana, mas sim deve ser em relação a haver uma solução prática para resolver o problema se o baixo volume de vazamento especificado não for alcançado. Então, especificar uma quantidade de vazamento (ALR) muito baixa pode ser desastroso, se a origem do vazamento não for localizada pelos métodos de pesquisa geoelétricas atuais. E se a causa do vazamento não for localizada, a única alternativa possível é revestir novamente toda a área, e esperar que a nova geomembrana não exceda o ALR especificado. A melhor opção é especificar ALRs ou vazamentos máximos permitidos que podem ser obtidos em todos os casos onde a atual tecnologia dos ensaios geoelétricos conseguem localizar furos e danos na geomembrana, como descritos na ASTM D6747. Atualmente, a nível mundial as boas práticas de instalação incluem o teste geoelétrico (ELL) após o termino da instalação da geomembrana, quando esta ainda está exposta, e também após ter sido coberta pelas camadas de proteção (geotêxtil espesso) e de drenagem. 3.3 Desempenho Hidráulico das Barreiras Compostas O vazamento em cada furo/defeito da geomembrana depende: da carga hidráulica sobre a geomembrana do tipo de contato geomembrana/argila compactada ou geomembrana/gcl das dimensões do defeito, Figura 4. Figura 4. Vazamento em defeito da geomembrana.

5 Duas equações são geralmente utilizadas para avaliação do vazamento advectivo através dos furos e danos da geomembrana, em sistemas de barreiras compostas: a equação de Giroud, Giroud et al., 1997 e a equação de Rowe, Rowe, A equação de Giroud assume que há contato íntimo (boa aderência, sem ondulações) entre a geomembrana e o GCL ou camada de argila compactada. Um contato pode ser considerado bom ou íntimo, Figura 5, ou ruim, Figura 6. O tipo de contato aumenta ou diminui o vazamento previsto. tem contato íntimo entre a geomembrana e o GCL ou argila compactada. 3.4 Estimativa do vazamento Para melhor compreensão das questões envolvidas com vazamentos em função do tipo de contato da geomembrana com o material subjacente, do tipo de dano, e das equações para avaliação da quantidade de fluxo através dos vazamentos, são apresentados a seguir um caso de obra, e um estudo estatístico realizado em 60 aterros sanitários dos USA, citados por Beck, Primeiro caso de Obra Figura 5. Contato íntimo (bom) entre a geomembrana e a camada de argila compactada ou o GCL. A equação de Rowe é usada para estimativa de vazamento através de ondas formadas na geomembrana durante a instalação. É normal imaginar que o vazamento numa onda seja pequeno. No entanto, Chappel, 2012 cita que estudos mais recentes da quantificação da extensão das ondas mostram que mais de 30% da área da geomembrana pode estar hidraulicamente conectada através da rede de ondas. Figura 6. Contato ruim entre a geomembrana e a camada de argila compactada ou o GCL. A equação de Rowe resulta em uma quantidade de vazamento muito maior que a equação de Giroud. E é importante salientar também, que os ensaios geoéletricos (ELL), usados para localizar furos e danos na geomembrana, não detectam vazamentos em ondas e em outras áreas que não O caso de obra é referente a expansão de um aterro sanitário nos USA, onde as geomembranas constituintes de um sistema duplo composto foram instaladas com um bom controle de qualidade e também com uma boa fiscalização. Foi realizado o asseguramento da qualidade (CQA: Construction Quality Assurance), por empresa independente e qualificada para realizar este tipo de serviço. O ALR, ou vazamento máximo permitido, especificado no projeto era de 50 lphd. Como o vazamento detectado no dreno testemunho, interposto entre as geomembranas primária e secundária, foi superior ao ALR exigido no projeto, foram tomadas medidas corretivas. Para isto, foi realizado um ensaio geoéletrico ou ELL (Electric Leak Location) pelo método dipolo, o qual localizou dois pontos de vazamento. Após o reparo dos pontos encontrados, o vazamento não diminuiu, significando que havia outros danos. O monitoramento do aterro passou a ter coleta de dados diários, assim como a realização de medidas da carga hidráulica sobre a geomembrana primária no poço de inspeção, registrando desta forma o vazamento e a carga hidráulica correspondente. Um segundo ensaio geoelétrico (ELL) pelo método dipolo foi realizado então, só que desta vez a camada de detecção de vazamentos (dreno testemunho) foi inundada, e foi mantida uma carga hidráulica de alguns centímetros sobre a geomembrana primária. Com este procedimento criou-se um contato elétrico através de qualquer

6 vazamento existente na geomembrana através da água, a qual preencheu todos os vazios criados pelas ondas e outras áreas de contato ruim entre a geomembrana e o GCL sob a mesma. Neste segundo ensaio foram detectados seis furos pequenos e um rasgo de aproximadamente 5 mm de extensão. Todos os furos eram localizados nos manchões executados nos cruzamentos de solda no pé dos taludes. Embora nenhuma onda alta tenha sido localizada, ficou evidente que a geomembrana não tinha contato bom com o GCL nestes locais. Após a correção de todos os defeitos encontrados pelo ensaio dipolo, e após duas semanas de drenagem através da camada do dreno testemunho, o vazamento detectado na geomembrana primária foi de 26,7 a 42,2 lphd, menor que o especificado no projeto: 50 lphd. Foi realizada a análise dos dados dos vazamentos nos furos/defeitos corrigidos, e a localização e a cota de cada furo foi correlacionada com a altura de líquido (chorume) sobre a geomembrana primária no poço de monitoramento. A carga hidráulica sobre cada furo, correspondente a cada vazamento diário medido foi calculada. Através da carga hidráulica e de outras características locais, calculou-se o vazamento pelas equações de Giroud e de Rowe, Tabela 1. Tabela 1. Vazamento em lphd de uma célula de aterro sanitário recém construída, com vazamento máximo especificado (ALR) de 50 lphd. 1 Vazamento antes dos reparos (medição diária) 2 Contato bom / íntimo Eq. de Giroud 3 Contato ruim Eq. de Giroud 4 Vazamento nas ondas Eq. de Rowe 5 Vazamento calculado após os reparos (Col. 1 Col. 4) 300,0 4,1 22,6 261,4 38,6 306,7 4,8 26,2 285,9 20,8 308,9 4,9 27,0 291,1 17,8 288,9 3,7 20,0 243,0 45,9 Na tabela 1 são mostrados: coluna 1 os registros dos vazamentos diários antes dos reparos, as colunas 2, 3 e 4 os vazamentos calculados através das equações de Giroud e de Rowe, a coluna 5 a diferença entre os vazamentos da coluna 1 e o calculado na coluna 4 (equação de Rowe para ondas). A coluna 5 mostra resultados com boa aproximação com os vazamentos registrados após os reparos (26,7 a 42,2 lphd). Pelos resultados da Tabela 1 observa-se que a equação de Rowe para vazamentos, através das ondas da geomembrana instalada, é a que mostra maior coerência para cálculo dos vazamentos do aterro em questão, que conforme comenta Beck, 2014: esta equação provavelmente é a mais representativa para outros aterros dos USA. Provavelmente, também é a mais indicada para os aterros sanitários brasileiros (nota da autora deste artigo). Vazamentos observados nos aterros sanitários americanos, em outras pesquisas, são consistentes com os resultados obtidos pela equação de Rowe, e a suposição de interconecção das ondas no seu comprimento entre 122 e 610 m/hectare, Rowe, A recomendação de Rowe e Hosney, 2010, é que a equação de Giroud e a correspondente suposição de contato íntimo seja aplicada em países como a Alemanha, onde há um controle rígido da instalação, para que as condições de contato íntimo prevaleçam Estudo Estatístico sobre Vazamentos Beck, 2012 apresentou um estudo probabilístico relacionado com os vazamentos máximos exigidos (ALR). Através deste estudo foi estimado antecipadamente o vazamento médio, pela adoção de cinco opções tecnológicas distintas, para o cálculo da probabilidade do vazamento no aterro sanitário exceder o ALR exigido pelo órgão ambiental, Tabela 2. O estudo estatístico relativo a 60 células de aterros sanitários do norte do estado de Nova York, entre os anos 2006 e 2012, mostrou que o vazamento médio detectado pelo ensaio geoelétrico (ELL) dipolo foi de 73,5 lphd, que faz parte da opção 1 da estimativa do vazamento, que considerou a realização do ensaio dipolo, após a colocação da camada drenante sobre a geomembrana. Para isto, foi preciso estimar o número de pontos de vazamento da geomembrana instalada, que de acordo com Rowe, et al., 2004, uma densidade de vazamento de 2,5 a 5 furos por hectare é a mais considerada na literatura, antes da aplicação de qualquer tecnologia de melhoria da instalação ou de ensaios pós instalação da geomembrana. A opção 2 da estimativa do vazamento, considerou o ensaio ELL primeiro sobre a geomembrana, imediatamente após o término da

7 instalação, seguido ensaio dipolo, após a colocação da camada drenante sobre a geomembrana. A suposição foi que 17% da área da geomembrana instalada tivesse ondas, nas quais o vazamento não seria detectado. Então, nesta opção a estimativa do vazamento foi feita adotando 17% da detecção dos vazamentos existentes, e um vazamento detectável por ELL de 0,14 furos por hectare. A opção 3 considerou o ensaio ELL primeiro sobre a geomembrana, imediatamente após o término da instalação, seguido ensaio dipolo, após a colocação da camada drenante sobre a geomembrana, e uma redução de ondas de 10%. A redução das ondas pode ser conseguida, por meio de um melhor controle da instalação da geomembrana. A opção 4 considerou um contato íntimo da geomembrana com camada subjacente, e o ensaio ELL primeiro sobre a geomembrana, imediatamente após o término da instalação, seguido ensaio dipolo, após a colocação da camada drenante sobre a geomembrana. Esta opção não representa qualquer tecnologia para localização de vazamentos na geomembrana instalada, o contato íntimo da geomembrana foi assumido como sendo em toda a área e os ensaios ELL corretamente executados. Tabela 2. Probabilidade do vazamento exceder 50 a 200 lphd Opção Vazamento Estimado (lphd) 1 Probabilidade de exceder 200 lphd Probabilidade de exceder 50 lphd 1 73,5 2 6,6 % 50,7 % 2 23,3 0,02 % 11,7 % 3 9,6 8,88 x 10-8 % 0,55 % 4 0,0 N/A 3 N/A 3 Notas: (1) Não inclui condensação ou difusão através da geomembrana. Para o uso da equação de Rowe foi suposto: carga hidráulica de 300 mm, largura da onda de 0,31 m, comprimento da onda de 190 m, permeabilidade do GCL de 5,0 x m/s, espessura do GCL de 0,006 m, transmissividade da interface geomembrana / GCL de 2,0 x m 2 /s (para condições de baixa carga de compressão). Área com ondas: 17% nas opções 1 e 2 e 10% na opção 3, mesma probabilidade de ocorrer vazamento em qualquer lugar da geomembrana. (2) Do estudo do vazamento em 60 células de aterros sanitários no estado de Nova York entre 2006 e (3) Assumindo contato íntimo e que os ensaios geoelétricos (ELL) foram realizados corretamente, é tecnicamente possível instalar uma geomembrana completamente livre de vazamento. 4 CONCLUSÕES A boa prática da engenharia recomenda fazer uma especificação equilibrada entre o necessário e a perfeição, mas que resulte num custo exequível utilizando as tecnologias disponíveis. No caso de ser especificado um valor baixo do vazamento máximo permitido ou ALR, uma camada de baixa permeabilidade como um GCL colocado sob a geomembrana torna possível atender a especificação. Uma camada de baixa permeabilidade como o GCL sob a geomembrana diminui muito o vazamento, desde que haja contato íntimo entre ambos. Um baixo vazamento máximo permitido ou ALR depende quase que totalmente do contato íntimo entre a geomembrana e o GCL ou a geomembrana e a argila compactada, e não tanto da capacidade de detecção de furos e danos da geomembrana pelos ensaios geoelétricos (ELL). Pelo acima exposto, através de um projeto concebido segundo os padrões recomendados pelo órgão ambiental americano USEPA e pelos pesquisadores citados no item 3, é possível conviver com vazamentos previamente estabelecidos, sem causar poluição ao meio ambiente. Para tanto, é fundamental que seja especificado um sistema de barreira de fluxo duplo composto, como mostra a Figura 3, que a instalação tenha um controle de qualidade adequado, para haver o contato íntimo da geomembrana e camada subjacente, e também uma fiscalização eficiente para o asseguramento de qualidade, por empresa qualificada para este serviço. Além disto os ensaios geoéletricos (ELL) devem servir de apoio para verificação da geomembrana logo após a instalação e também após a sua cobertura com a camada drenante. REFERÊNCIAS ABNT: Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 13896: Aterros de Resíduos não Perigosos Critérios para projeto, implantação e operação, 1997, 12 p. ABNT: Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 16199: Geomembranas Termoplásticas

8 Instalação em Obras Geotécnicas e de Saneamento Ambiental, 2013, 30 p. ASTM: American Society for Testing and Materials. ASTM D6747: Standard Guide for Selection of Techniques for Electrical Detection of Potential Leak Paths in Geomembranes, Beck, A. (2012) A Statistical Approach to Minimizing Landfill Leakage, SWANA, Washington, DC Conference Proceedings. Beck, A. (2014) Designing to Minimize geomembrane leakage, Geosynthetics Magazine, Volume 32, Number 4, August/September. Chappel, M.J. (2012) A Field Scale Evaluation of Wrinkles in exposed HDPE geomembranes, Thesis Dissertation, Department of Civil Engineering, Queen s University. Cornellieu, M. and Tan, D. (2014) Use of Premium HDPE Liners in Heap Leach Applications, Proceedings of Heap Leach Solutions, November, Lima, Peru. Giroud, J.P., King, T.D., Sanglerat, T.R. Hadj-Hamou, T., and Khire, M.V. (1997) Rate of Liquid Migration through Defects in a Geomembrane Placed on a semipermeable medium, Geosynthtetics International, Volume 4, Nos 3-4, pp Giugni, I. e Touze-Foltz, N. (2009) Avaliação do Fluxo através de Sistemas de Barreiras Impermeabilizantes em Aterros Sanitários Brasileiros, Versão 4, Publicação da CetcoBun, Setembro. Glenn, T.D. and Daren, L.L. (2011) Specifying Allowable Leakage Rates How to avoid specifying a disaster, Geosynthetics Magazine, Volume 29, Number 4, August/September. Peggs, I. (2009) Geomembrane Liner Action Leakage Rates: What is Practical and What is Not?, Land and Water, July/August, p Rowe, R.K. (1998) Geosynthetics and the Minimization of Contaminant Migration through Barrier Systems Beneath Solid Waste, 6 th International Conference on Geosynthetics, Atlanta, IFAI, Roseville, Minn., 1: Rowe, R.K., Quigley, R.M., Brachman, R.W.I. and Booker, J.R. (2004) Barrier systems for waste disposal facilities, E & FN Spon, Taylor & Francis Books Ltd., London. Rowe, R.K. (2010) Role of GCLs in controlling leakage through composite liners, 3 rd International Symposium on Geosynthetic Clay Liners, Wurzberg, Germany, September. Rowe, R.K. and Hosney (2010) A systems Engineering Approach to Minimizing Leachate Leakage from landfills, 9 th International Conference on Geosynthetics Clay Liners, Wurzberg, Guarujá, Brasil. U.S. Environmental Protection Agency (1992) Action Leakage Rates for Leak Detection Systems, Office of Solid Waste, EPA 530-R , January. U.S. Environmental Protection Agency (1992) 40 CFR Parts 260, 264, 265, 270, 271, Liners and Leak Detection Systems for Hazardous Waste and Disposal Units; Final Rules.

Soil Survey: Metodologia Inovadora, no Brasil, adotada pela CTR-Rio, para Controle de Qualidade da Instalação de Geomembranas.

Soil Survey: Metodologia Inovadora, no Brasil, adotada pela CTR-Rio, para Controle de Qualidade da Instalação de Geomembranas. Soil Survey: Metodologia Inovadora, no Brasil, adotada pela CTR-Rio, para Controle de Qualidade da Instalação de Geomembranas. Priscila Zidan e Luiz Paulo Achcar Frigo Evolui Consultoria Ambiental, Brasil

Leia mais

IMPERMEABILIZAÇÃO DE ATERRO SANITÁRIO COM GEOMEMBRANA DE PEAD NEOPLASTIC SANTO ANDRÉ - SP

IMPERMEABILIZAÇÃO DE ATERRO SANITÁRIO COM GEOMEMBRANA DE PEAD NEOPLASTIC SANTO ANDRÉ - SP IMPERMEABILIZAÇÃO DE ATERRO SANITÁRIO COM GEOMEMBRANA DE PEAD NEOPLASTIC SANTO ANDRÉ - SP AUTOR: Departamento Técnico de Geomembrana NeoPlastic Eng Daniel M. Meucci ANO - 2014 1. INTRODUÇÃO... 3 2. DADOS

Leia mais

PAVIMENTOS INTERTRAVADO PERMEÁVEL COM JUNTAS ALARGADAS

PAVIMENTOS INTERTRAVADO PERMEÁVEL COM JUNTAS ALARGADAS PAVIMENTOS INTERTRAVADO PERMEÁVEL COM JUNTAS ALARGADAS Introdução Pavimentos permeáveis são definidos como aqueles que possuem espaços livres na sua estrutura onde a água pode atravessar. (FERGUSON, 2005).

Leia mais

Tubos de Concreto. Tubos de concreto com fibras para águas pluviais e esgoto. Antonio D. de Figueiredo

Tubos de Concreto. Tubos de concreto com fibras para águas pluviais e esgoto. Antonio D. de Figueiredo ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE CONSTRUÇÃO CIVIL Tubos de concreto com fibras para águas pluviais e esgoto Antonio D. de Figueiredo Tubos de Concreto 1 Principais

Leia mais

MANUAL TÉCNICO DRENO CORRUGADO CIMFLEX

MANUAL TÉCNICO DRENO CORRUGADO CIMFLEX 1. INTRODUÇÃO O DRENO CIMFLEX é um tubo dreno corrugado fabricado em PEAD (Polietileno de Alta Densidade), de seção circular e com excelente raio de curvatura, destinado a coletar e escoar o excesso de

Leia mais

Ensaio de Emissão Acústica Aplicado em Cilindros sem Costura para Armazenamento de Gases

Ensaio de Emissão Acústica Aplicado em Cilindros sem Costura para Armazenamento de Gases Ensaio de Emissão Acústica Aplicado em Cilindros sem Costura para Armazenamento de Gases Pedro Feres Filho São Paulo, Brasil e-mail: pedro@pasa.com.br 1- Resumo Este trabalho teve como objetivo apresentar

Leia mais

Nota Técnica. Requisitos Gerais para a armazenagem de óleos usados:

Nota Técnica. Requisitos Gerais para a armazenagem de óleos usados: Nota Técnica ARMAZENAGEM DE ÓLEOS USADOS Para efeitos do presente documento, considera-se a definição de óleos usados constante na alínea b) do artigo 2.º do Decreto-lei n.º 153/2003. Define-se reservatório

Leia mais

ANEXO XIII ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS - ESTUDOS GEOTÉCNICOS

ANEXO XIII ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS - ESTUDOS GEOTÉCNICOS ANEXO XIII ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS - ESTUDOS GEOTÉCNICOS 2.2.1 - INTRODUÇÃO Os Estudos Geotécnicos foram realizados com o objetivo de conhecer as características dos materiais constituintes do subleito

Leia mais

AVALIAÇÃO DA ÁREA DE DISPOSIÇÃO FINAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS DE ANÁPOLIS: um estudo de caso PIBIC/2010-2011

AVALIAÇÃO DA ÁREA DE DISPOSIÇÃO FINAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS DE ANÁPOLIS: um estudo de caso PIBIC/2010-2011 AVALIAÇÃO DA ÁREA DE DISPOSIÇÃO FINAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS DE ANÁPOLIS: um estudo de caso PIBIC/2010-2011 Walleska Alves De Aquino Ferreira 1 Escola de Engenharia Civil / UFG walleskaaquino@gmail.com

Leia mais

GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE

GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE Fonte: http://www.testexpert.com.br/?q=node/669 1 GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE Segundo a NBR ISO 9000:2005, qualidade é o grau no qual um conjunto de características

Leia mais

Engenharia Diagnóstica

Engenharia Diagnóstica Engenharia Diagnóstica Ensaios Não Destrutivos - END Concreto Armado e Instalações PATOLOGIAS, DANOS E ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS NA CONSTRUÇÃO CIVIL ENG. LEONARDO MEDINA ROSARIO,ESP,MBA Engenharia Diagnóstica

Leia mais

INSTRUÇÕES PARA INSTALAÇÃO DE FOSSA SÉPTICA E SUMIDOURO EM SUA CASA

INSTRUÇÕES PARA INSTALAÇÃO DE FOSSA SÉPTICA E SUMIDOURO EM SUA CASA INSTRUÇÕES PARA INSTALAÇÃO DE FOSSA SÉPTICA E SUMIDOURO EM SUA CASA A participação da Comunidade é fundamental Na preservação do Meio Ambiente COMPANHIA DE SANEAMENTO AMBIENTAL DO DISTRITO FEDERAL ASSESSORIA

Leia mais

Disciplina: GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS Professora: Viviane Japiassú Viana GERENCIAMENTO PARTE 4. Disposição final de resíduos sólidos

Disciplina: GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS Professora: Viviane Japiassú Viana GERENCIAMENTO PARTE 4. Disposição final de resíduos sólidos GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOSS PARTE 4 Disposição final de resíduos sólidos Planos de Gerenciamento de Resíduos Sólidos Disposição final De acordo com a Resolução CONAMA 358/05, disposição final de

Leia mais

Permeabilidade dos Solos. Mecânica de Solos Prof. Fabio Tonin

Permeabilidade dos Solos. Mecânica de Solos Prof. Fabio Tonin Permeabilidade dos Solos Mecânica de Solos Prof. Fabio Tonin Permeabilidade É a propriedade que o solo apresenta de permitir o escoamento de água através dele. (todos os solos são mais ou menos permeáveis)

Leia mais

VAZAMENTOS E INFILTRAÇÕES

VAZAMENTOS E INFILTRAÇÕES VAZAMENTOS E INFILTRAÇÕES Um dos maiores inimigos das estruturas, tanto de concreto, aço ou madeira é a umidade, ela age no local por anos silenciosamente e quando damos conta lá está um enorme prejuízo

Leia mais

Rua das Cerejeiras, 80 Ressacada CEP 88307-330 Itajaí SC MANUAL DE INSTRUÇÕES OD-8325

Rua das Cerejeiras, 80 Ressacada CEP 88307-330 Itajaí SC MANUAL DE INSTRUÇÕES OD-8325 Rua das Cerejeiras, 80 Ressacada CEP 88307-330 Itajaí SC Fone / Fax (47) 3349 6850 Email: vendas@ecr-sc.com.br MANUAL DE INSTRUÇÕES OD-8325 ANALISADOR DE OXIGÊNIO DISSOLVIDO EM ÁGUA MICROPROCESSADO Loop

Leia mais

Análise de Percolação em Barragem de Terra Utilizando o Programa SEEP/W

Análise de Percolação em Barragem de Terra Utilizando o Programa SEEP/W Análise de Percolação em Barragem de Terra Utilizando o Programa SEEP/W José Waldomiro Jiménez Rojas, Anderson Fonini. Programa de Pós Graduação em Engenharia Civil, Universidade Federal do Rio Grande

Leia mais

Reforço de Aterro Sobre Solo Mole em Empreendimento Residencial Reinforced Embankment on Soft Soil in a Residential Building

Reforço de Aterro Sobre Solo Mole em Empreendimento Residencial Reinforced Embankment on Soft Soil in a Residential Building Reforço de Aterro Sobre Solo Mole em Empreendimento Residencial Reinforced Embankment on Soft Soil in a Residential Building Nome dos autores: Jaime da Silva Duran Giancarlo Domingues Instituição: Maccaferri

Leia mais

P4-MPS.BR - Prova de Conhecimento do Processo de Aquisição do MPS.BR

P4-MPS.BR - Prova de Conhecimento do Processo de Aquisição do MPS.BR Data: 9 de Dezembro de 2005 Horário: 13:00 às 17:00 horas (hora de Brasília) e-mail: Nota: INSTRUÇÕES Você deve responder a todas as questões. O total máximo de pontos da prova é de 100 pontos (100%),

Leia mais

FACULDADE DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO. PROJETO FINAL I e II PLANO DE TRABALHO <NOME DO TRABALHO> <Nome do Aluno> <Nome do Orientador>

FACULDADE DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO. PROJETO FINAL I e II PLANO DE TRABALHO <NOME DO TRABALHO> <Nome do Aluno> <Nome do Orientador> FACULDADE DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO PROJETO FINAL I e II PLANO DE TRABALHO O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) a ser desenvolvido

Leia mais

FUNDAÇÃO MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE DE PALMAS DIRETORIA DE CONTROLE AMBIENTAL GERÊNCIA DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL

FUNDAÇÃO MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE DE PALMAS DIRETORIA DE CONTROLE AMBIENTAL GERÊNCIA DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DE PROJETO AMBIENTAL DE EMPREENDIMENTOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE Este Termo de Referência visa orientar na elaboração de PROJETO AMBIENTAL PA para empreendimentos de serviços

Leia mais

IMPERMEABILIZAÇÃO DE RESERVATÓRIOS DE ARMAZENAMENTO DE ÁGUA PARA REUSO COM GEOMEMBRANA DE PEAD NEOPLASTIC RIO LARGO - AL

IMPERMEABILIZAÇÃO DE RESERVATÓRIOS DE ARMAZENAMENTO DE ÁGUA PARA REUSO COM GEOMEMBRANA DE PEAD NEOPLASTIC RIO LARGO - AL IMPERMEABILIZAÇÃO DE RESERVATÓRIOS DE ARMAZENAMENTO DE ÁGUA PARA REUSO COM GEOMEMBRANA DE PEAD NEOPLASTIC RIO LARGO - AL AUTOR: Departamento Técnico de Geomembrana NeoPlastic Eng Daniel M. Meucci ANO -

Leia mais

Gestão da Qualidade Políticas. Elementos chaves da Qualidade 19/04/2009

Gestão da Qualidade Políticas. Elementos chaves da Qualidade 19/04/2009 Gestão da Qualidade Políticas Manutenção (corretiva, preventiva, preditiva). Elementos chaves da Qualidade Total satisfação do cliente Priorizar a qualidade Melhoria contínua Participação e comprometimento

Leia mais

Autorização para implantação de Adutora de Água, de Emissário de Esgoto e Rede de Vinhaça.

Autorização para implantação de Adutora de Água, de Emissário de Esgoto e Rede de Vinhaça. fls. 1/5 ÓRGÃO: MANUAL: DIRETORIA DE ENGENHARIA ADMINISTRAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO Autorização para implantação de Adutora de Água, de Emissário de Esgoto e Rede de Vinhaça. PALAVRAS-CHAVE: Faixa de Domínio,

Leia mais

INSPEÇÃO BASEADA EM RISCO SEGUNDO API 581 APLICAÇÃO DO API-RBI SOFTWARE

INSPEÇÃO BASEADA EM RISCO SEGUNDO API 581 APLICAÇÃO DO API-RBI SOFTWARE INSPEÇÃO BASEADA EM RISCO SEGUNDO API 581 APLICAÇÃO DO API-RBI SOFTWARE Carlos Bruno Eckstein PETROBRAS/CENPES/PDEAB/Engenharia Básica de Equipamentos Edneu Jatkoski PETROBRAS/REPLAN/MI/Inspeção de Equipamentos

Leia mais

Artigo Técnico: Startup de Elevadores

Artigo Técnico: Startup de Elevadores Artigo Técnico: Startup de Elevadores Problemas enfrentados no início de operação de elevadores instalados em edifícios existentes modernização ou substituição dos equipamentos em edificações habitadas.

Leia mais

Qualificação de Procedimentos

Qualificação de Procedimentos Qualificação de Procedimentos Os equipamentos em geral são fabricados por meio de uniões de partes metálicas entre si empregando-se soldas. Há, portanto a necessidade de se garantir, nestas uniões soldadas,

Leia mais

FUNDAÇÃO MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE DE PALMAS DIRETORIA DE CONTROLE AMBIENTAL GERÊNCIA DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL

FUNDAÇÃO MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE DE PALMAS DIRETORIA DE CONTROLE AMBIENTAL GERÊNCIA DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL TERMO DE REFÊRENCIA PARA ELABORACÃO DE PROJETO AMBIENTAL DE DEDETIZADORAS, LIMPA FOSSA E EMPRESAS QUE PRESTA SERVIÇO DE LIMPEZA. Este Termo de Referência visa orientar na elaboração de PROJETO AMBIENTAL

Leia mais

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DOS MATERIAIS SETOR DE MATERIAIS

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DOS MATERIAIS SETOR DE MATERIAIS UFBA-ESCOLA POLITÉCNICA-DCTM DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DOS MATERIAIS SETOR DE MATERIAIS ROTEIRO DE AULAS CONCRETO FRESCO Unidade III Prof. Adailton de O. Gomes CONCRETO FRESCO Conhecer o comportamento

Leia mais

Sistema de Confinamento de Áreas Contaminadas do Depósito de Resíduos Industriais da Solvay S/A em Santo André/SP

Sistema de Confinamento de Áreas Contaminadas do Depósito de Resíduos Industriais da Solvay S/A em Santo André/SP Sistema de Confinamento de Áreas Contaminadas do Depósito de Resíduos Industriais da Solvay S/A em Santo André/SP Francisco José Pereira de Oliveira Fral Consultoria Ltda., São Paulo, Brasil, franciscojpoliveira@fralconsultoria.com.br

Leia mais

Calibração de Equipamentos

Calibração de Equipamentos Vídeo Conferência Calibração de Equipamentos Instituto de Pesos e Medidas do Estado do Paraná Junho/2014 Diferença entre calibração e a verificação metrológica Calibração Estabelece o erro de medição e

Leia mais

Estratégia de Manutenção em Oficinas utilizando Caminho Critico

Estratégia de Manutenção em Oficinas utilizando Caminho Critico SEGeT Simpósio de Excelência em Gestão e Tecnologia 1 Estratégia de Manutenção em Oficinas utilizando Caminho Critico RESUMO Entre as estratégias gerenciais em empresas de médio e grande porte existe o

Leia mais

Fechamento e Sistema de Monitoramento do Aterro. Gersina N. da R. Carmo Junior

Fechamento e Sistema de Monitoramento do Aterro. Gersina N. da R. Carmo Junior Fechamento e Sistema de Monitoramento do Aterro Gersina N. da R. Carmo Junior Objetivo: avaliar as conseqüências da presença dos efluentes do aterro no meio ambiente. Sistema de Monitoramento do Aterro

Leia mais

DIRETRIZES EXECUTIVAS DE SERVIÇOS

DIRETRIZES EXECUTIVAS DE SERVIÇOS DIRETRIZES EXECUTIVAS DE SERVIÇOS ES-P23-REPARAÇÃO DE PAVIMENTOS DANIFICADOS POR ABERTURA DE VALAS DOCUMENTO DE CIRCULAÇÃO EXTERNA 1 ÍNDICE PÁG. 1. OBJETO E OBJETIVO...3 2. S...3 3. RECOMENDAÇÕES TÉCNICAS

Leia mais

guia de instalação cisterna vertical

guia de instalação cisterna vertical guia de instalação cisterna vertical FORTLEV CARACTERÍSTICAS FUNÇÃO Armazenar água pluvial ou água potável à temperatura ambiente. APLICAÇÃO Residências, instalações comerciais, fazendas, escolas ou qualquer

Leia mais

FMEA - Análise do Tipo e Efeito de Falha. José Carlos de Toledo Daniel Capaldo Amaral GEPEQ Grupo de Estudos e Pesquisa em Qualidade DEP - UFSCar

FMEA - Análise do Tipo e Efeito de Falha. José Carlos de Toledo Daniel Capaldo Amaral GEPEQ Grupo de Estudos e Pesquisa em Qualidade DEP - UFSCar FMEA - Análise do Tipo e Efeito de Falha José Carlos de Toledo Daniel Capaldo Amaral GEPEQ Grupo de Estudos e Pesquisa em Qualidade DEP - UFSCar FMEA - Análise do Tipo e Efeito de Falha 1 1 Introdução

Leia mais

MÓDULO 14 Sistema de Gestão da Qualidade (ISO 9000)

MÓDULO 14 Sistema de Gestão da Qualidade (ISO 9000) MÓDULO 14 Sistema de Gestão da Qualidade (ISO 9000) Ao longo do tempo as organizações sempre buscaram, ainda que empiricamente, caminhos para sua sobrevivência, manutenção e crescimento no mercado competitivo.

Leia mais

DRENAGEM DO PAVIMENTO. Prof. Ricardo Melo 1. INTRODUÇÃO 2. TIPOS DE DISPOSITIVOS SEÇÃO TRANSVERSAL DE UM PAVIMENTO

DRENAGEM DO PAVIMENTO. Prof. Ricardo Melo 1. INTRODUÇÃO 2. TIPOS DE DISPOSITIVOS SEÇÃO TRANSVERSAL DE UM PAVIMENTO UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA Departamento de Engenharia Civil e Ambiental Disciplina: Estradas e Transportes II Laboratório de Geotecnia e Pavimentação SEÇÃO TRANSVERSAL DE UM PAVIMENTO DRENAGEM DO

Leia mais

Completa gestão. Reforma completa de mais de 10 mil m² do Incor engloba desde o reforço das fundações até a instalação de equipamentos.

Completa gestão. Reforma completa de mais de 10 mil m² do Incor engloba desde o reforço das fundações até a instalação de equipamentos. reforma Novos espaços Completa gestão Reforma completa de mais de 10 mil m² do Incor engloba desde o reforço das fundações até a instalação de equipamentos 60 Os blocos um e três do Instituto do Coração

Leia mais

Procedimento de obra para recebimento de bloco cerâmico Estrutural

Procedimento de obra para recebimento de bloco cerâmico Estrutural Procedimento de obra para recebimento de bloco cerâmico Estrutural 1 OBJETIVO Procedimento padrão para recebimento blocos estruturais cerâmicos; 2 - DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA NBR 15270-2:2005 Componentes

Leia mais

ROTM800GF ROTM1000GF ROTM1500G2F

ROTM800GF ROTM1000GF ROTM1500G2F Apresentação Os es de Gorduras e Féculas, tipo EcoAlcance são recipientes estanques, destinados à recepção de águas residuais gordurosas procedentes do uso doméstico ou industrial, originadas pelo manuseamento

Leia mais

Sistemas de Gestão Ambiental O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004

Sistemas de Gestão Ambiental O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004 QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004 Sistemas de Gestão O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004 Material especialmente preparado para os Associados ao QSP. QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004

Leia mais

2 INSTRUMENTAÇÃO E SEGURANÇA DE BARRAGENS

2 INSTRUMENTAÇÃO E SEGURANÇA DE BARRAGENS 2 INSTRUMENTAÇÃO E SEGURANÇA DE BARRAGENS 2.1. Introdução O interesse crescente pela segurança de barragens tem levado, em um número apreciável de países, à implementação de normas e critérios específicos

Leia mais

GEOGRELHAS TECIDAS PARA TALUDE REFORÇADO COM ELEMENTOS TERRAMESH VERDE

GEOGRELHAS TECIDAS PARA TALUDE REFORÇADO COM ELEMENTOS TERRAMESH VERDE GEOGRELHAS TECIDAS PARA TALUDE REFORÇADO COM ELEMENTOS TERRAMESH VERDE Eder José Paulo Tavares Engenheiro Civil Maccaferri do Brasil eder.tavares@maccaferri.com.br Petrucio José dos Santos Junior MSc.

Leia mais

CAPÍTULO 11 ENGETUBO

CAPÍTULO 11 ENGETUBO 138 CAPÍTULO 11 ENGETUBO 1. Generalidades Os geotubos são tubos fabricados a partir de materiais poliméricos e são classificados como flexíveis. No caso do Engetubo da Engepol o polímero é o PEAD polietileno

Leia mais

Figura 1 - Utilização conjugada de Câmera IR, com sniffer - Fonte: FLIR Systems

Figura 1 - Utilização conjugada de Câmera IR, com sniffer - Fonte: FLIR Systems Câmera GasFindIR da FLIR Systems Por Aline Voigt Nadolni - Petrobras Sobre o GasFindIR Informações gerais - segundo o fabricante FLIR Systems, Inc. O GasFindIR é, segundo a FLIR Systems, uma câmera portátil,

Leia mais

APLICAÇÃO DE TUBOS CERÂMICOS NA COLETA E TRANSPORTE DE ESGOTOS SANITÁRIOS"

APLICAÇÃO DE TUBOS CERÂMICOS NA COLETA E TRANSPORTE DE ESGOTOS SANITÁRIOS APLICAÇÃO DE TUBOS CERÂMICOS NA COLETA E TRANSPORTE DE ESGOTOS SANITÁRIOS" PALESTRANTE: Eng o Civil Antonio Livio Abraços Jorge 28 de Março de 2008 Marcos na História do Saneamento Tubos cerâmicos são

Leia mais

Exercício 1: Calcular a declividade média do curso d água principal da bacia abaixo, sendo fornecidos os dados da tabela 1:

Exercício 1: Calcular a declividade média do curso d água principal da bacia abaixo, sendo fornecidos os dados da tabela 1: IPH 111 Hidráulica e Hidrologia Aplicadas Exercícios de Hidrologia Exercício 1: Calcular a declividade média do curso d água principal da bacia abaixo, sendo fornecidos os dados da tabela 1: Tabela 1 Características

Leia mais

SEPARAÇÃO E DRENAGEM NA AMPLIAÇÃO DO AEROPORTO SANTOS DUMONT (RIO DE JANEIRO RJ)

SEPARAÇÃO E DRENAGEM NA AMPLIAÇÃO DO AEROPORTO SANTOS DUMONT (RIO DE JANEIRO RJ) CASO DE OBRA #197 SEPARAÇÃO E DRENAGEM NA AMPLIAÇÃO DO AEROPORTO SANTOS DUMONT (RIO DE JANEIRO RJ) Autor: Geomaks Comércio de Geossintéticos Ltda. Maio de 2013 1. DADOS GERAIS Tipo de obra Separação e

Leia mais

Título do Case: Desafio de obter a confiança na EJ: Análise de Custos para Grande Empresa. Categoria: Projeto Externo

Título do Case: Desafio de obter a confiança na EJ: Análise de Custos para Grande Empresa. Categoria: Projeto Externo Título do Case: Desafio de obter a confiança na EJ: Análise de Custos para Grande Empresa. Categoria: Projeto Externo Resumo: Uma detalhada análise dos custos incorridos num processo produtivo é de fundamental

Leia mais

Resumo das Interpretações Oficiais do TC 176 / ISO

Resumo das Interpretações Oficiais do TC 176 / ISO Resumo das Interpretações Oficiais do TC 176 / ISO Referência RFI 011 Pergunta NBR ISO 9001:2000 cláusula: 2 Apenas os termos e definições da NBR ISO 9000:2000 constituem prescrições da NBR ISO 9001:2000,

Leia mais

PROJETO COM FERRAMENTA DE COMUNICAÇÃO. Erick Nogueira dos Santos Firmino Siqueira Consultores Associados Ltda.

PROJETO COM FERRAMENTA DE COMUNICAÇÃO. Erick Nogueira dos Santos Firmino Siqueira Consultores Associados Ltda. PROJETO COM FERRAMENTA DE COMUNICAÇÃO Erick Nogueira dos Santos Firmino Siqueira Consultores Associados Ltda. Firmino Soares de Siqueira Filho Firmino Siqueira Consultores Associados Ltda. Tatiane Lara

Leia mais

Os procedimentos para determinar a resistência do condutor são:

Os procedimentos para determinar a resistência do condutor são: 1 Data realização da Laboratório: / / Data da entrega do Relatório: / / Objetivos RELATÓRIO: N o 5 ENSAIO DE FIOS CONDUTORES Verificar o estado da isolação do condutor. 1. Introdução: Esta aula tem como

Leia mais

NPT 015 CONTROLE DE FUMAÇA PARTE 8 18 ASPECTOS DE SEGURANÇA DO PROJETO DE SISTEMA DE CONTROLE DE FUMAÇA

NPT 015 CONTROLE DE FUMAÇA PARTE 8 18 ASPECTOS DE SEGURANÇA DO PROJETO DE SISTEMA DE CONTROLE DE FUMAÇA Janeiro 2012 Vigência: 08 Janeiro 2012 NPT 015 Controle de fumaça Parte 8 Aspectos de segurança CORPO DE BOMBEIROS BM/7 Versão: 02 Norma de Procedimento Técnico 6 páginas SUMÁRIO 18 Aspectos de segurança

Leia mais

UNIVERSIDADE MUNICIPAL DE SÃO CAETANO DO SUL PARECER DE GEOTECNIA

UNIVERSIDADE MUNICIPAL DE SÃO CAETANO DO SUL PARECER DE GEOTECNIA UNIVERSIDADE MUNICIPAL DE SÃO CAETANO DO SUL PARECER DE GEOTECNIA Rua Macéio, s/n Bairro Barcelona São Caetano do Sul /SP PAR 15026 Março/2015 Revisão 0 CPOI Engenharia e Projetos Ltda Índice 1. INTRODUÇÃO...3

Leia mais

Aterro Sanitário. Gersina N. da R. Carmo Junior

Aterro Sanitário. Gersina N. da R. Carmo Junior Aterro Sanitário Gersina N. da R. Carmo Junior Aterro Sanitário Rotina de operação do aterro Descarga do lixo O caminhão deve depositar o lixo na frente de serviço mediante presença do fiscal, para controle

Leia mais

PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO EM AQUECIMENTO SOLAR ABRAVA/DASOL 2011

PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO EM AQUECIMENTO SOLAR ABRAVA/DASOL 2011 PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO EM AQUECIMENTO SOLAR ABRAVA/DASOL 2011 MÓDULO 2 Projetista SAS Pequeno Porte Passo a Passo de Instalação ABRAVA -São Paulo,Maio de 2011 Luciano Torres Pereira Leonardo Chamone Cardoso

Leia mais

Seção 2/E Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem

Seção 2/E Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem Seção 2/E Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem www.bettercotton.org Orientação Text to go here O documento Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem da BCI proporciona uma estrutura para medir as mudanças

Leia mais

Aplicações de Geossintéticos em Projetos de Tratamento de Resíduos Sólidos

Aplicações de Geossintéticos em Projetos de Tratamento de Resíduos Sólidos UnB Geotecnia Programa de Pós-Graduação em Geotecnia - UnB Aplicações de Geossintéticos em Projetos de Tratamento de Resíduos Sólidos Ennio Marques Palmeira Universidade de Brasília Geossintéticos Geotêxteis

Leia mais

Utilização do SOLVER do EXCEL

Utilização do SOLVER do EXCEL Utilização do SOLVER do EXCEL 1 Utilização do SOLVER do EXCEL José Fernando Oliveira DEEC FACULDADE DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE DO PORTO MAIO 1998 Para ilustrar a utilização do Solver na resolução de

Leia mais

PROCEDIMENTOS RECOMENDADOS DA QUALIDADE DE CONCRETO DE CIMENTO PORTLAND

PROCEDIMENTOS RECOMENDADOS DA QUALIDADE DE CONCRETO DE CIMENTO PORTLAND PROCEDIMENTOS RECOMENDADOS PARA O CONTROLE TECNOLÓGICO E DA QUALIDADE DE CONCRETO DE CIMENTO PORTLAND Engº.. Roberto José Falcão Bauer JUNHO / 2006 SUMÁRIO 1. DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO 2. PREMISSAS VISANDO

Leia mais

Prevenção no Projeto de Aterros de Resíduos

Prevenção no Projeto de Aterros de Resíduos Prevenção no Projeto de Aterros de Resíduos Prof. Dr. Paulo S. Hemsi Instituto Tecnológico de Aeronáutica - ITA Ponta Grossa, 24 de Agosto de 2011 Aterro de Resíduos Sistema de engenharia projetado, construído,

Leia mais

7Testes de hipótese. Prof. Dr. Paulo Picchetti M.Sc. Erick Y. Mizuno. H 0 : 2,5 peças / hora

7Testes de hipótese. Prof. Dr. Paulo Picchetti M.Sc. Erick Y. Mizuno. H 0 : 2,5 peças / hora 7Testes de hipótese Prof. Dr. Paulo Picchetti M.Sc. Erick Y. Mizuno COMENTÁRIOS INICIAIS Uma hipótese estatística é uma afirmativa a respeito de um parâmetro de uma distribuição de probabilidade. Por exemplo,

Leia mais

SISTEMAS INTEGRADOS DE GESTÃO PAS 99:2006. Especificação de requisitos comuns de sistemas de gestão como estrutura para a integração

SISTEMAS INTEGRADOS DE GESTÃO PAS 99:2006. Especificação de requisitos comuns de sistemas de gestão como estrutura para a integração Coleção Risk Tecnologia SISTEMAS INTEGRADOS DE GESTÃO PAS 99:2006 Especificação de requisitos comuns de sistemas de gestão como estrutura para a integração RESUMO/VISÃO GERAL (visando à fusão ISO 31000

Leia mais

Catálogo de Produtos

Catálogo de Produtos Catálogo de Produtos Catálogo Online HUESKER Versão 07/14 Liderança e inovação em engenharia com geossintéticos. Fornecemos as melhores soluções com geossintéticos para diversas aplicações. 150 anos de

Leia mais

MÓDULO 6 LINHAS ANTI INCÊNDIO. Conexões Mecânicas: NBR 15.803;ISO 14.236; UNI 9561; Módulo 1.3

MÓDULO 6 LINHAS ANTI INCÊNDIO. Conexões Mecânicas: NBR 15.803;ISO 14.236; UNI 9561; Módulo 1.3 MÓDULO 6 LINHAS ANTI INCÊNDIO 1 Normas Aplicáveis Tubos: NBR 15.561; EN 12.201-2; Módulo 1.2 Conexões Soldáveis: NBR 15.593;EN 12.201-3; Módulo 1.3 Diretrizes para Projetos: NBR 15.802; Conexões Mecânicas:

Leia mais

SUSTENTÁVEL POR NATUREZA. Manual de Instalação para Ecofossas de 1000 e 1500 litros.

SUSTENTÁVEL POR NATUREZA. Manual de Instalação para Ecofossas de 1000 e 1500 litros. SUSTENTÁVEL POR NATUREZA Manual de Instalação para Ecofossas de 1000 e 1500 litros. INSTALAÇÃO PASSO A PASSO Reator Anaeróbico PASSO 01 Verifique se a rede de esgoto existente esta de acordo com a figura

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO I. Família Pai, mãe, filhos. Criar condições para a perpetuação da espécie

ADMINISTRAÇÃO I. Família Pai, mãe, filhos. Criar condições para a perpetuação da espécie 1 INTRODUÇÃO 1.1 ORGANIZAÇÃO E PROCESSOS A administração está diretamente ligada às organizações e aos processos existentes nas mesmas. Portanto, para a melhor compreensão da Administração e sua importância

Leia mais

Manual de Instalação... 2 RECURSOS DESTE RELÓGIO... 3 1 - REGISTRANDO O ACESSO... 4 1.1 Acesso através de cartão de código de barras:...

Manual de Instalação... 2 RECURSOS DESTE RELÓGIO... 3 1 - REGISTRANDO O ACESSO... 4 1.1 Acesso através de cartão de código de barras:... 0 Conteúdo Manual de Instalação... 2 RECURSOS DESTE RELÓGIO... 3 1 - REGISTRANDO O ACESSO... 4 1.1 Acesso através de cartão de código de barras:... 4 1.2 Acesso através do teclado (digitando a matrícula):...

Leia mais

... Completando 75 anos em 2011 hoje presente em 12 capitais brasileiras é mantida pela indústria brasileira de cimento, com o propósito de promover

... Completando 75 anos em 2011 hoje presente em 12 capitais brasileiras é mantida pela indústria brasileira de cimento, com o propósito de promover ... Completando 75 anos em 2011 hoje presente em 12 capitais brasileiras é mantida pela indústria brasileira de cimento, com o propósito de promover o desenvolvimento da construção civil. Clique para editar

Leia mais

SOLUÇÕES ECOLÓGICAS INDIVIDUAIS PARA O TRATAMENTO DE ESGOTO

SOLUÇÕES ECOLÓGICAS INDIVIDUAIS PARA O TRATAMENTO DE ESGOTO Versão MMF 05/2014 MANUAL DE INSTRUÇÃO SOLUÇÕES ECOLÓGICAS INDIVIDUAIS PARA O TRATAMENTO DE ESGOTO MANUAL DE INSTRUÇÃO MAXFOSSA A Mondialle, tradicional fabricante de banheiras de hidromassagem em fibra

Leia mais

ATERRAMENTO ELÉTRICO 1 INTRODUÇÃO 2 PARA QUE SERVE O ATERRAMENTO ELÉTRICO? 3 DEFINIÇÕES: TERRA, NEUTRO, E MASSA.

ATERRAMENTO ELÉTRICO 1 INTRODUÇÃO 2 PARA QUE SERVE O ATERRAMENTO ELÉTRICO? 3 DEFINIÇÕES: TERRA, NEUTRO, E MASSA. 1 INTRODUÇÃO O aterramento elétrico, com certeza, é um assunto que gera um número enorme de dúvidas quanto às normas e procedimentos no que se refere ao ambiente elétrico industrial. Muitas vezes, o desconhecimento

Leia mais

CAPÍTULO 12 OBRAS ESPECIAIS REVESTIDAS COM GEOMEMBRANA

CAPÍTULO 12 OBRAS ESPECIAIS REVESTIDAS COM GEOMEMBRANA 147 CAPÍTULO 12 OBRAS ESPECIAIS REVESTIDAS COM GEOMEMBRANA Revestimento de Túneis e Galerias 1. Generalidades A construção de túneis é uma das áreas mais complexas da engenharia civil, devido a exigência

Leia mais

ENQUALAB 2013 QUALIDADE & CONFIABILIDADE NA METROLOGIA AUTOMOTIVA. Elaboração em planos de Calibração Interna na Indústria Automotiva

ENQUALAB 2013 QUALIDADE & CONFIABILIDADE NA METROLOGIA AUTOMOTIVA. Elaboração em planos de Calibração Interna na Indústria Automotiva ENQUALAB 2013 QUALIDADE & CONFIABILIDADE NA METROLOGIA AUTOMOTIVA Elaboração em planos de Calibração Interna na Indústria Automotiva Joel Alves da Silva, Diretor Técnico JAS-METRO Soluções e Treinamentos

Leia mais

Segurança com Pr P odutos o Q u Q ími m cos

Segurança com Pr P odutos o Q u Q ími m cos Segurança com Produtos Químicos Assuntos a serem Abordados 1. Conceitos e Definições; 2. Pré Avaliação do Produto Químico (Compra); 3. Armazenamento de Produto Químico; 4. Resíduo / Licença Ambiental;

Leia mais

Utilização de Geocélulas de Polipropileno na Concretagem das Bacias de Contenção de Percolado do CTVA-Caieiras

Utilização de Geocélulas de Polipropileno na Concretagem das Bacias de Contenção de Percolado do CTVA-Caieiras Utilização de Geocélulas de Polipropileno na Concretagem das Bacias de Contenção de Percolado do CTVA-Caieiras Fernando Lavoie 5 ; Renan Fernandes Moraes 2 ; Giovano Candiani 3 ; Fábio Zorzi Leme 4; Higor

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇO

ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇO ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇO DRENOS SUB-SUPERFICIAIS Grupo de Serviço DRENAGEM Código DERBA-ES-D-07/01 1. OBJETIVO Esta especificação de serviço tem por objetivo definir e orientar a execução de drenos subsuperficiais,

Leia mais

- Pisos e revestimentos Industriais (pinturas especiais, autonivelantes, uretânicas, vernizes...);

- Pisos e revestimentos Industriais (pinturas especiais, autonivelantes, uretânicas, vernizes...); A TECNIKA iniciou suas atividades em meados de 2003, impulsionada pela demanda do mercado, sempre preocupada em buscar e oferecer soluções técnicas inovadoras, tendo como focos principais as áreas de impermeabilização

Leia mais

PROCEDIMENTO GERAL. Identificação e Avaliação de Aspectos e Impactos Ambientais

PROCEDIMENTO GERAL. Identificação e Avaliação de Aspectos e Impactos Ambientais PÁG. 1/8 1. OBJETIVO Definir a sistemática para identificação e avaliação contínua dos aspectos ambientais das atividades, produtos, serviços e instalações a fim de determinar quais desses tenham ou possam

Leia mais

UM CONCEITO FUNDAMENTAL: PATRIMÔNIO LÍQUIDO FINANCEIRO. Prof. Alvaro Guimarães de Oliveira Rio, 07/09/2014.

UM CONCEITO FUNDAMENTAL: PATRIMÔNIO LÍQUIDO FINANCEIRO. Prof. Alvaro Guimarães de Oliveira Rio, 07/09/2014. UM CONCEITO FUNDAMENTAL: PATRIMÔNIO LÍQUIDO FINANCEIRO Prof. Alvaro Guimarães de Oliveira Rio, 07/09/2014. Tanto as pessoas físicas quanto as jurídicas têm patrimônio, que nada mais é do que o conjunto

Leia mais

Relatório Técnico FCTY-RTC-RSO-005-05-14. Referência: Programa de Gerenciamento de Resíduos Sólidos da Construção Civil. Fevereiro/2014.

Relatório Técnico FCTY-RTC-RSO-005-05-14. Referência: Programa de Gerenciamento de Resíduos Sólidos da Construção Civil. Fevereiro/2014. Relatório Técnico FCTY-RTC-RSO-005-05-14 Referência: Programa de Gerenciamento de Resíduos Sólidos da Construção Civil. Fevereiro/2014. At.: Gerência de Sustentabilidade FCTY Fevereiro de 2014 1 APRESENTAÇÃO...

Leia mais

NORMA DE FISCALIZAÇÃO CONJUNTA DA CÂMARA DE ENGENHARIA CIVIL E QUÍMICA N 001/09 DE ABRIL DE 2009.

NORMA DE FISCALIZAÇÃO CONJUNTA DA CÂMARA DE ENGENHARIA CIVIL E QUÍMICA N 001/09 DE ABRIL DE 2009. NORMA DE FISCALIZAÇÃO CONJUNTA DA CÂMARA DE ENGENHARIA CIVIL E QUÍMICA N 001/09 DE ABRIL DE 2009. Esclarece a competência dos Engenheiros: Civis, de Fortificações, Sanitaristas e Químicos quanto projetos,

Leia mais

Introdução à ISO 9001:2015

Introdução à ISO 9001:2015 Trilhando o caminho das mudanças da nova versão Clique aqui para para conhecer-me. Introdução à ISO 9001:2015 Apresentar e interpretar As mudanças da norma versão da ABNT ISO 9001:2015 em relação à ABNT

Leia mais

Chorume. Conteúdo. Controle de Lixiviado (Chorume) & Tecnologias de Controle

Chorume. Conteúdo. Controle de Lixiviado (Chorume) & Tecnologias de Controle Controle de Lixiviado (Chorume) & Tecnologias de Controle 2 Conteúdo Chorume Características Fontes Coleta Tratamento 3 Gerado por líquidos: -Precipitados, inseridos -Misturados aos resíduos Sólidos suspensos

Leia mais

Planejamento e Controle de Projetos

Planejamento e Controle de Projetos Planejamento e Controle de Projetos Transformação de uma idéia em um conceito Forma A forma global do produto Idéia Propósito A necessidade que o produto deve satisfazer Função A maneira como o produto

Leia mais

Teste Hidrostático. Projeto de Dutos

Teste Hidrostático. Projeto de Dutos Teste hidrostático Definição (NBR 12712) Teste (ensaio) de pressão com água, que demonstra que um tubo ou um sistema de tubulação possui resistência mecânica compatível com suas especificações ou suas

Leia mais

3 Qualidade de Software

3 Qualidade de Software 3 Qualidade de Software Este capítulo tem como objetivo esclarecer conceitos relacionados à qualidade de software; conceitos estes muito importantes para o entendimento do presente trabalho, cujo objetivo

Leia mais

7 Considerações finais

7 Considerações finais 243 7 Considerações finais A utilização de outros tipos de materiais, como o aço inoxidável, na construção civil vem despertando interesse devido aos benefícios desse aço, e a tendência decrescente de

Leia mais

6As áreas de abastecimento representam uma possível fonte de poluição ao meio

6As áreas de abastecimento representam uma possível fonte de poluição ao meio ÁREA DE ABASTECIMENTO E ARMAZENAMENTO DE COMBUSTÍVEL 6As áreas de abastecimento representam uma possível fonte de poluição ao meio ambiente e seu manuseio e armazenagem também apresentam considerável grau

Leia mais

Tal questão apresenta resposta que deve abranger pelo menos três aspectos distintos, a saber:

Tal questão apresenta resposta que deve abranger pelo menos três aspectos distintos, a saber: Procedimento Proposta ABECE ESTRUTURAS DE CONCRETO CONFORMIDADE DA RESISTÊNCIA DO CONCRETO Atualmente, pode-se afirmar que no Brasil, na grande maioria das obras com estruturas de concreto, adota-se como

Leia mais

INFORMAÇÃO PARA A PREVENÇÃO

INFORMAÇÃO PARA A PREVENÇÃO FALANDO SOBRE NEXO EPIDEMIOLOGICO Um dos objetivos do CPNEWS é tratar de assuntos da área de Segurança e Medicina do Trabalho de forma simples de tal forma que seja possível a qualquer pessoa compreender

Leia mais

APLICAÇÃO DA PROTEÇÃO CATÓDICA NA PREVENÇÃO DE CORROSÃO DE ADUTORAS E RESERVATÓRIOS METÁLICOS

APLICAÇÃO DA PROTEÇÃO CATÓDICA NA PREVENÇÃO DE CORROSÃO DE ADUTORAS E RESERVATÓRIOS METÁLICOS Título APLICAÇÃO DA PROTEÇÃO CATÓDICA NA PREVENÇÃO DE CORROSÃO DE ADUTORAS E RESERVATÓRIOS METÁLICOS Autores Eng o. Luiz Rodrigues Leite Jr. - Engenheiro II. Engenheiro Eletricista Eng o. Nilton Franco

Leia mais

UTILIZAÇÃO DE GEOTÊXTIL BIDIM EM MURO REFORÇADO NO PARQUE DOS PRÍNCIPES, SÃO PAULO SP

UTILIZAÇÃO DE GEOTÊXTIL BIDIM EM MURO REFORÇADO NO PARQUE DOS PRÍNCIPES, SÃO PAULO SP UTILIZAÇÃO DE GEOTÊXTIL BIDIM EM MURO REFORÇADO NO PARQUE DOS PRÍNCIPES, SÃO PAULO SP Autor: Departamento Técnico - Atividade Bidim Distribuidor: Ramalho Comercial Ltda. PERÍODO 1996 Revisado ABRIL 2011

Leia mais

Plano de Gerenciamento do Projeto

Plano de Gerenciamento do Projeto Projeto para Soluções Contábeis 2015 Plano de Gerenciamento do Projeto Baseado na 5ª edição do Guia PMBOK Brendon Genssinger o e Elcimar Silva Higor Muniz Juliermes Henrique 23/11/2015 1 Histórico de alterações

Leia mais

FOSSA SÉPTICA. 1. Processos de disposição

FOSSA SÉPTICA. 1. Processos de disposição Fossa séptica 1 FOSSA SÉPTICA Em locais onde não há rede pública de esgoto, a disposição de esgotos é feita por meio de fossas, sendo a mais utilizada a fossa séptica. Esta solução consiste em reter a

Leia mais

Jato de água HyPrecision. Otimizando o desempenho do jato de água

Jato de água HyPrecision. Otimizando o desempenho do jato de água Jato de água HyPrecision Otimizando o desempenho do jato de água Dólares O menor custo de propriedade 4137 bar versus 4137 bar reduza seu custo total de propriedade em aproximadamente 20% Ao calcular

Leia mais

Verificação é um processo para se determinar se os produtos, (executáveis ou

Verificação é um processo para se determinar se os produtos, (executáveis ou ATIVIDADES VV&T E A NORMA IEEE 1012 A qualidade do software está diretamente relacionada à satisfação do cliente, sendo assim, as empresas estão percebendo a importância em produzir software com qualidade.

Leia mais