Universidade de São Paulo Escola de Enfermagem
|
|
- Mirella Fonseca Palhares
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Disciplina: Enfermagem na Atenção Básica Roteiro de Orientações para Dramatização Laboratórios de Enfermagem em Saúde Mental na Atenção Básica Este roteiro é para orienta-lo na atividade dos laboratórios de Enfermagem em Saúde Mental na Atenção Básica, que será baseada em dramatizações. Espera-se que você olhe para além das demandas de consultas dos diferentes públicos e amplie a percepção sobre questões da subjetividade da pessoa. Este instrumento serve de apoio, para utiliza-lo na dramatização. A turma deve se dividir em 4 grupos, cada grupo escolherá um caso. A partir da leitura do caso cada grupo irá desenvolver uma dramatização considerando as ações de Saúde Mental (anexo) que poderiam ser usadas pelo (a) enfermeiro (a) no atendimento da pessoa em sofrimento psíquico. A oficina de Saúde Mental na Atenção Básica parte do pressuposto: Quem são as pessoas que sofrem e são atendidas na Atenção Básica e sobre como expressam seu sofrimento? Em geral as pessoas com sofrimento psíquico procuram a equipe da Atenção Básica apresentando sintomas físicos, na maioria das vezes com queixas sem explicação clinica, mas que trazem prejuízo na vida cotidiana. São Pessoas que sofrem, mas não estão doentes (sem transtorno mental). Assim, deve-se, no processo de cuidar Tomar a pessoa, e entender que Sofrimento não é doença. E tem por objetivos: Discutir sobre as demandas de Saúde Mental na Atenção Básica Identificar e aplicar ações de Saúde Mental na Atenção Básica Pontos relevantes para orientar a observação da prática Roteiro - Para os observadores da Dramatização 1. Que necessidades de saúde (potencialidades e fragilidades) você consegue identificar no caso apresentado? 2. Quais focos o enfermeiro pode explorar neste caso? 3. Considerando os casos apresentados pelo grupo, quais ações em saúde mental vocês observaram? Quais estavam ausentes? O que você faria diferente? 4. Quais recursos da Rede de Atenção Psicossocial podem ajudar na condução deste caso?
2 Orientações para Dramatização 1. Cada grupo tem um caso e a partir desse caso, vai desenvolver uma dramatização, considerando as ações de Saúde Mental (anexo). 2. Cada grupo terá até 20 minutos para planejamento da dramatização e no máximo 10 minutos para apresentação. A discussão será feita na sequência de cada dramatização. 3. O grupo deve eleger um narrador, que apresenta o caso antes da dramatização. 4. Procure representar todos os personagens do caso.
3 ANEXO Lista de Lembrete dos Conceitos-Chave para Ações de Saúde Mental Acolhimento Dispositivo para a formação de vínculo e a prática de cuidado entre o profissional e o usuário, para Acolher o usuário e suas queixas emocionais como legítimas. É o caminho para a formação de vínculo e a prática de cuidado entre o profissional e o usuário. o Enquanto postura - a postura acolhedora da equipe; o Enquanto processo de trabalho/diretriz reorganizadora; o Enquanto ferramenta de vínculo, acessibilidade, universalidade e humanização. o Postura ética que implica na escuta do usuário em suas queixas... o No reconhecimento do seu protagonismo no processo de saúde e adoecimento o Na responsabilização pela resolução, com ativação de redes de compartilhamento Em uma primeira conversa, onde se pode oferecer um espaço de escuta ao usuário e as famílias, de modo que estes se sintam seguros e tranquilos para, expressar suas aflições, dúvidas e angústias, sabendo que os profissionais ESTÃO disponíveis para acompanhar e se o caso exigir, cuidar de forma compartilhada com outros serviços. Escuta qualificada Ferramenta essencial para que o usuário seja atendido na perspectiva do cuidado como ação integral. Por meio dela, é possível a construção de vínculos, a produção de respeito à diversidade e à singularidade no encontro de quem cuida e quem recebe o cuidado. Permite o desabafo (catarse) e cria espaços para o paciente refletir sobre seu sofrimento e suas causas. Como fazer Escura qualificada? Ouvindo reflexivamente, ou seja, estar concentrado e atento ao que a pessoa diz. Isso implica em dispor energia!!! Para Ouvir reflexivamente é necessário que o enfermeiro esteja livre de ansiedade e de preocupação pessoal. Procure Compreender a pessoa segundo seu contexto social. Esteja atento para apreender as explicações da pessoa. Ao ouvir, é importante tentar compreender o que há de comum nos pontos a que a pessoa sempre se refere ou que repete, pois podem ser indícios da sua área de preocupação/ sofrimento. Onde o paciente possa contar e ouvir o seu sofrimento de outra perspectiva, por intermédio de um interlocutor que apresenta sua disponibilidade e atenção para ouvir o que ele tem a dizer. Lembrar-se de escutar o que o usuário precisa dizer!!!!!! Ao ouvir, centre atenção ao que a pessoa expressa de modo verbal e não-verbal, tentando compreender o que a pessoa diz
4 Para demonstrar que a pessoa está sendo ouvida, a intervalos regulares e com propriedade, você pode dizer: E depois?, Continue... Estou ouvindo.. A pessoa, ao perceber que o enfermeiro está atento, sente-se mais estimulada a falar sobre sua experiência. Vínculo - Circulação de afeto entre as pessoas a partir da disposição de acolher de uns e da decisão de buscar apoio de outros (Campos, 2003). Escuta = responsabilização = Vínculo Pensar e refletir Verbalizar pensamentos e sentimentos. Uma maneira de sair de si mesmo, relacionar-se, retornar a si mesmo. Esclarecimento Desfaz fantasias e aumenta informação, reduzindo a ansiedade. Facilita a reflexão e permite uma reestruturação do pensamento com repercussões nos sintomas emocionais e até mesmo físicos. Como fazer esclarecimento? Estimular comparações; Solicitar que esclareça termos comuns; Solicitar a pessoa que precise o agente de ação; Solicitar que descreva os eventos em sequência lógica. Empatia - Capacidade de se colocar no lugar do outro, de modo a sentir caso estivesse em seu lugar. Reatribuição/Ressignificação - Construir uma conexão entre as queixas somáticas e o sofrimento psíquico. Deslocar o olhar da doença para a potencialização de novos modos de estar no mundo. Atribuir o sintoma a um sofrimento que pode não ter sua origem no corpo. E dar ao sofrimento o cuidado que ele demanda. O processo não se dá em apenas uma consulta. Ele faz parte do cuidado longitudinal dos pacientes da atenção básica. Suporte - Representa continência para os sentimentos envolvidos, reforçando a segurança daquele que sofre empoderando-o na busca de soluções para seus problemas. Oferecer suporte na medida certa Uma medida que não torne o usuário dependente e nem gere no profissional uma sobrecarga Corresponsabilização - uma rede de cuidados no âmbito da micropolítica se forma por fluxos entre os próprios trabalhadores, que no ambiente de trabalho estabelecem conexões entre si.
5 Casos para Dramatização Caso Francisco Cenário: Recepção da UBS. Francisco tem 42 anos, é trabalhador rural, casado e tem quatro filhos pequenos. Nos últimos seis meses, tem comparecido à unidade de saúde quase que semanalmente. Quando chega à unidade costuma exigir atendimento imediato; se diz muito doente, embora já tenha sido atendido várias vezes sem que evidente doença física tivesse sido identificada. As queixas são variadas e se alteram ao longo do tempo: cefaleia quase que diária sem características de enxaqueca, dor abdominal, dor nas costas e aperto no peito. Além de exames físicos detalhados, foram solicitados vários exames laboratoriais, todos sem achados positivos: hemograma, exame de fezes, urina rotina, eletrocardiograma, radiografia de tórax e de coluna e ultrassom abdominal. Devido à insistência de Francisco por atendimento médico, a equipe de saúde começou a antipatizar com o paciente. Por sugestão do agente comunitário de Francisco, a enfermeira solicitou a presença da esposa para uma conversa. Esta relatou que há cerca de nove meses a situação em casa está muito difícil. Francisco foi dispensado da fazenda onde trabalhava há 14 anos e desde então não tem conseguido trabalho regular, o que tem trazido graves dificuldades financeiras para a família. Francisco passou a ficar nervoso, irrita-se facilmente, especialmente quando falta alguma coisa em casa. A esposa informou que observa melhora dos sintomas quando ele consegue algum biscate/bico. Apesar das consultas, analgésico e vitaminas prescritas pelo médico, no geral a esposa de Francisco não vê melhora significativa de seu quadro. Atualmente ela diz não saber mais o que fazer.
6 Casos para Dramatização Caso Maria Helena Cenário: Consulta de Enfermagem na UBS. Dona Maria Helena tem 51 anos, casada, seis filhos, do lar. Veio até a unidade de saúde solicitar remédio para dormir. Conta que desde criança é muito impressionada com as coisas, nervosa, preocupada com tudo. Sempre que tem um problema em casa só consegue dormir quando toma seu comprimido de Diazepam. Relata preocupação constante com os filhos, tem receio que algo aconteça a eles quando estão fora de casa, especialmente que se envolvam com bebidas ou drogas. Quando está pior, percebe aperto no peito, coração disparado, tonteira e sensação de que algo ruim vai acontecer a qualquer momento. Esses sintomas duram normalmente apenas alguns minutos, mas são bastante desconfortáveis. A paciente já compareceu várias vezes à unidade de urgência médica durante as crises mais graves. Geralmente é examinada, faz eletrocardiograma, é medicada com injeções e liberada para casa com a orientação de que não apresenta doença, que estava só estressada. A primeira vez que tomou o Diazepam foi há uns quinze anos; desde então, arruma com amigas, compra sem receita na farmácia ou vai ao Pronto-Socorro local, onde o plantonista sempre atende ao seu pedido por mais receita azul. Houve períodos em que chegou a tomar três comprimidos por dia, mas atualmente toma um pela manhã e um à noite. Quando fica alguns dias sem tomar a medicação, fica insone e irritada. Informação trazida pela agente comunitária de saúde, que é vizinha da paciente, confirma a história de nervosismo constante e crises mais fortes eventuais, especialmente quando o marido chega bêbado em casa, o que ocorre quase que diariamente. São frequentes as visitas de Dona Maria à sua casa para desabafar e pedir algum conselho. A paciente é também hipertensa e não tem conseguido manter os níveis pressóricos dentro da normalidade.
7 Casos para Dramatização Caso Paulo Cenário: Consulta de Enfermagem na UBS, com Sr. Paulo e o filho. Paulo, 65 anos, policial militar aposentado, reside sozinho desde a morte de sua esposa há mais ou menos um ano. Possui três filhos e cinco netos que residem em uma cidade a 50 km de onde ele mora. O Sr. Paulo tem boa autonomia para as atividades diárias, mas reside com uma senhora que o auxilia no trabalho de casa. Um dos filhos veio procurar o serviço de saúde porque tem observado o pai diferente nos últimos três meses. Antes da morte da esposa era ativo, alegre, costumava caminhar todas as manhãs, visitava amigos e familiares. No último mês quase não tem saído de casa, descuidou-se da aparência e já foi encontrado várias vezes suspirando e com lágrimas nos olhos. Segundo informações da senhora que mora com ele, Sr. Paulo começou a apresentar insônia terminal e passou a tomar dois comprimidos de bromazepam toda noite, fornecidos por uma vizinha. Há duas semanas ligou para o primo, advogado, solicitando que o ajudasse com seu testamento. Nos últimos dias começou a dizer que a vida não valia a pena. Quando interpelado pela família, mostra-se indiferente. Sr. Paulo não possui histórico de doença clínica e nunca apresentou transtorno psiquiátrico. A história familiar é positiva para quadro psiquiátrico, pois um de seus tios se matou quando ele ainda era criança. O filho está muito preocupado, especialmente porque ele mantém armas em casa.
8 Casos para Dramatização Caso Lívia Cenário: Consulta de Enfermagem na UBS. Lívia descobriu estar grávida no acolhimento da UBS, há duas semanas. Ela tem 22 anos, tem um filho de 2 anos, é quadrigesta é a sua 4ª gestação, tendo sofrido anteriormente 2 abortos espontâneos. Mora com o filho, 5 irmãos, 3 sobrinhos, a mãe e o padrasto. Somam-se 12 pessoas em sua casa de 3 cômodos, na comunidade da área adscrita à UBS. Ao conversar com Lívia, você percebe que ela desvia o olhar, mantém as pernas inquietas, braços cruzados, e pede para refazer o teste de gravidez, pois quer ter certeza de que está grávida ainda. Em seu prontuário, há a informação de que ela faltou em sua 1ª consulta de pré-natal e de que já fez uso algumas vezes de maconha e cocaína. A ACS também já havia comentado na reunião de equipe, que Lívia namora um dos donos da boca, e que ajuda a vender drogas pela região. Ao que parece, a jovem não está querendo conversar, só de ter certeza de que está grávida ainda, pois tomou alguns chás e passou muito mal. Quando questionada sobre como anda se sentindo, ela diz não cabe mais bebê naquele barraco, não cabe mais nada na minha vida e meu noivo vai acabar comigo se eu não tirar... não dá, não consigo mais...
Alexandre de Araújo Pereira
Alexandre de Araújo Pereira Dona Maria Helena tem 51 anos, casada, 06 filhos, do lar. Veio até a unidade de saúde solicitar remédio para dormir. Conta que desde criança é muito impressionada com as coisas,
Leia maisEstudo de Casos: Psicofarmacologia. Alexandre Pereira
Estudo de Casos: Psicofarmacologia Alexandre Pereira Caso 1 Cena 1 Você é interpelado pelos pais de um usuário e resolve fazer uma visita domiciliar já que ele se recusa a comparecer a uma consulta médica.
Leia maisCASOS CLÍNICOS PARA ESTUDO DIRIGIDO
CASOS CLÍNICOS PARA ESTUDO DIRIGIDO Caros alunos, Estou encaminhando estes casos clínicos para estudo dirigido durante as supervisões. Em cada caso abaixo procure definir: 1. Hipóteses diagnósticas 2.
Leia maisSAÚDE MENTAL: ACOLHIMENTO DA QUEIXA, NECESSIDADE E DEMANDA. Psic. Felipe Faria Brognoli
SAÚDE MENTAL: ACOLHIMENTO DA QUEIXA, NECESSIDADE E DEMANDA Psic. Felipe Faria Brognoli ACOLHIMENTO Dar acolhida, admitir, aceitar, dar ouvidos, dar crédito a, agasalhar, receber, atender, admitir (FERREIRA,
Leia maisProjeto Acolher HC. Acolhimento no Hospital das Clínicas da FMUSP
Projeto Acolher HC Acolhimento no Hospital das Clínicas da FMUSP Escuta qualificada e orientação para os pacientes que procuram o HCFMUSP Diretoria Clínica Superintendência do HCFMUSP Núcleo Técnico de
Leia maisPrincípios da Rede de Atenção Integral: da Clínica Ampliada e Atenção Psicossocial à Responsabilidade e Co-responsabilização
Módulo 4 Atenção em rede como condição para o tratamento integral 119 Princípios da Rede de Atenção Integral: da Clínica Ampliada e Atenção Psicossocial à Responsabilidade e Co-responsabilização Luiza
Leia maisPRÉ-REQUISITO R3 ADMINISTRAÇÃO EM SAÚDE (301)
PROVA DISCURSIVA PRÉ-REQUISITO R ADMINISTRAÇÃO EM SAÚDE (0) Você recebeu o seguinte material: - Um CADERNO DE QUESTÕES constituído de duas questões discursivas. ) Após a autorização para o início da prova,
Leia maisGelder M, Mayou R, Geddes J. Psiquiatria. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 1999.
Diretrizes de abordagem psicoterápica na atenção primária Alexandre de Araújo Pereira ASPECTOS GERAIS Os profissionais que atuam em serviços de atenção primária de saúde frequentemente interagem com uma
Leia maisComo Prevenir o Suicídio?
Como Prevenir o Suicídio? Profa. Ana Carolina Schmidt de Oliveira Psicóloga CRP 06/99198 Especialista em Dependência Química (UNIFESP) Doutoranda (UNIFESP) anacarolina@vidamental.com.br vidamental.com.br
Leia maisSinais visíveis de transtornos psicológicos: como identificar e lidar com estes pacientes?
Sinais visíveis de transtornos psicológicos: como identificar e lidar com estes pacientes? Sávia M. Emrich Pinto Psicóloga Serviço de Radioterapia Sinais visíveis de transtornos psicológicos: como identificar
Leia maisInsônia leva à busca de "medicamentos tarja-preta", como os benzodiazepínicos, que, a longo prazo, podem causar dependência química
Insônia leva à busca de "medicamentos tarja-preta", como os benzodiazepínicos, que, a longo prazo, podem causar dependência química A situação é cada vez mais comum. Uma pessoa tem dificuldade para dormir,
Leia maisENTRE A INTERNAÇÃO E O AMBULATÓRIO: A EXPERIÊNCIA DE CONTINUIDADE DO VÍNCULO TERAPÊUTICO COM UMA PACIENTE PSIQUIÁTRICA
ENTRE A INTERNAÇÃO E O AMBULATÓRIO: A EXPERIÊNCIA DE CONTINUIDADE DO VÍNCULO TERAPÊUTICO COM UMA PACIENTE PSIQUIÁTRICA Fernanda de Sousa Vieira e Fernanda Kimie Tavares Mishima INTRODUÇÃO A psicoterapia
Leia maisA Importância dos Cuidados com o Cuidador. Lívia Kondrat
A Importância dos Cuidados com o Cuidador Lívia Kondrat ABRALE 22 de Julho de 2011 CÂNCER é uma doença crônica; possui tratamentos com possibilidade de cura; traz consigo estigmas; está cercada por mitos,
Leia maisOficina Processo. de Trabalho na. Atenção Básica
Oficina Processo de Trabalho na Atenção Básica O que esperamos? Proporcionar que gestores aprofundem o debate sobre alguns temas que são caros na qualidade da Atenção Básica, a partir do processo de trabalho
Leia maisENTREVISTA USF CARUARU USUARIA DIABETES 14/07/14. R - não. Porque eu to deficiente. Eu trabalho m casa. Amputei a perna.
ENTREVISTA USF CARUARU USUARIA DIABETES 14/07/14 P - por favor, me diga sua idade. R - 56. Vou fazer para o mês. P - a senhora estudou? R - estudei até a 3ª série. P - 3ª série. A senhora tem alguma ocupação,
Leia maisESTUDO DIRIGIDO - ANSIEDADE
ESTUDO DIRIGIDO - ANSIEDADE Leia os dois casos clínicos abaixo e as perguntas que fizemos sobre eles. Mas não comece a responder ainda. Depois de analisar bem os dois casos, abra e estude os textos Ansiedade
Leia maisCLASSIFICAÇÃO DE RISCO EM OBSTETRÍCIA. ENFERMAGEM EM CENTRO OBSTÉTRICO FACULDADE PITÁGORAS BETIM PROFa: DANIELE REZENDE SILVA
CLASSIFICAÇÃO DE RISCO EM OBSTETRÍCIA ENFERMAGEM EM CENTRO OBSTÉTRICO FACULDADE PITÁGORAS BETIM PROFa: DANIELE REZENDE SILVA Introdução Segundo a Política Nacional de Humanização acolhimento traduz-se
Leia maisTécnico Universitário Superior Assistente Social. Caderno de Questões PROVA DISCURSIVA. SRH Superintendência DESEN. de Recursos Humanos
Técnico Universitário Superior Assistente Social 2012 Caderno de Questões PROVA DISCURSIVA SRH Superintendência de Recursos Humanos DESEN Departamento de Seleção e Desenvolvimento de Pessoal 01 Everaldo
Leia maisAbordagem da criança e família para entrevista e exame físico. Cecília Helena de Siqueira Sigaud
Abordagem da criança e família para entrevista e exame físico Cecília Helena de Siqueira Sigaud Entrevista de saúde da criança Entrevista Método de comunicação com um propósito Conversa sistematizada:
Leia maisANA SOUZA P S I C Ó L O G A
ÍNDICE AUTORA... INTRODUÇÃO... ALGUNS SINTOMAS QUE PODEMOS OBSERVAR DEVIDO AO ESGOTAMENTO EMOCIONAL... - Insônia... - Irritabilidade... - Falta de motivação... - Distanciamento afetivo... - Esquecimentos
Leia maisSuicídio. Saber, agir e prevenir.
Suicídio. Saber, agir e prevenir. ENTENDENDO O SUICÍDIO PEDINDO AJUDA VERDADES E MITOS SOBRE O SUICÍDIO VERDADES MITOS O suicídio é um fenômeno Pensamentos e sentimentos de Em geral, os suicídios são A
Leia maisCUIDAR E SER CUIDADO. Palestrante: Rossandra Sampaio Psicóloga
CUIDAR E SER CUIDADO Palestrante: Rossandra Sampaio Psicóloga A DEMANDA DE CUIDADO O QUE É CUIDAR? CUIDAR A palavra cuidar de acordo com um Dicionário da Língua Portuguesa: cuidar origina-se do latim cogitare
Leia mais13 soluções para melhorar a comunicação
13 soluções para melhorar a comunicação Anna Carolina Rodrigues Você S/A A dificuldade de se expressar é um problema recorrente entre profissionais e um dos principais obstáculos que as empresas enfrentam
Leia maisORIENTAÇÃO DOUTRINÁRIA EM CASOS DE ATENDIMENTO FRATERNO
CURSO A PRÁTICA DA FRATERNIDADE NOS CENTROS ESPÍRITAS ORIENTAÇÃO DOUTRINÁRIA EM CASOS DE ATENDIMENTO FRATERNO Estudaremos nesta videoaula alguns casos de Atendimento Fraterno com as possíveis orientações
Leia maisAo cuidar de pacientes que apresentam delírio, os profissionais de enfermagem devem
Questão: 368539 Ao cuidar de pacientes que apresentam delírio, os profissionais de enfermagem devem encorajar o paciente a expressar seus medos e ansiedades sem presumir o que é certo ou errado. Questão:
Leia mais1/100 RP Universidade de São Paulo 1/1 INSTRUÇÕES PROCESSO SELETIVO PARA INÍCIO EM ª FASE: GRUPO 1: SAÚDE MENTAL
1/100 1 1/1 RP 2018 2ª Fase Prova Dissertativa P2 (08/10/2017) ASSINATURA DO CANDIDATO A Universidade de São Paulo Brasil FABDEÇGH ABUIJKLUNÁKUE PEKE H IJLNUQAREK CO34556O 78 98547:;C4< 3M=T4>9O?4554O;
Leia maisOficina Processo. de Trabalho na. Atenção Básica
Oficina Processo de Trabalho na Atenção Básica Conceito Atenção Básica A Atenção Básica é o conjunto de ações de saúde individuais, familiares e coletivas que envolvem promoção, prevenção, proteção, diagnóstico,
Leia maisResidência Saúde 2013 PROVA OBJETIVA PROVA DISCURSIVA ENFERMAGEM PROVA DISCURSIVA. Residência Multiprofissional em Saúde do Idoso ORGANIZADOR
Residência Saúde 2013 ENFERMAGEM Residência Multiprofissional em Saúde do Idoso 1 CONTEÚDO GERAL Em um ambulatório de geriatria, a equipe multiprofissional atende a um idoso de 85 anos, que comparece acompanhado
Leia maisTerceiro Componente: Elaborando um Plano Conjunto de Manejo dos Problemas
12 Congresso Brasileiro de Medicina de Família e Comunidade Oficina:Método Clínico Centrado na Pessoa Terceiro Componente: Elaborando um Plano Conjunto de Manejo dos Problemas Alexandre Moreira de Melo
Leia maisPROJETO TERAPÊUTICO SINGULAR
PROJETO TERAPÊUTICO SINGULAR P L A N E J A M E N T O D O C U I D A D O E M S A Ú D E M E N T A L A N A L O U R D E S D E C A S T R O S C H I A V I N A T O P S I C Ó L O G A E S P E C I A L I S T A E M
Leia maisENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA. Parte 3. Profª. Lívia Bahia
ENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA Parte 3 Profª. Lívia Bahia Atribuições comuns a todos os profissionais da Atenção Básica: Manter atualizado o cadastramento das famílias e dos indivíduos no
Leia maisPlano da Intervenção
INTERVENÇÃO Ansiedade Nataly Bicca Duarte Plano da Intervenção CONTEXTUALIZAÇÃO A ansiedade é caracterizada como um mecanismo de defesa, um sistema de alerta perante á situações futuras que nos proporcionam
Leia maisDEPENDÊNCIA QUÍMICA TEM CURA?
DEPENDÊNCIA QUÍMICA TEM CURA? SUMÁRIO 01. Dependência química tem solução? 3 02. Como tratar a dependência química? 8 03. Diferentes tipos de internação para dependentes 13 01 DEPENDÊNCIA QUÍMICA TEM SOLUÇÃO?
Leia maisCOMO MANTER O LAR LIVRE DA DROGA
COMO MANTER O LAR LIVRE DA DROGA A PREVENÇÃO AO USO DO CRACK COMEÇA DENTRO DE CASA: Estudos apontam que pais ausentes ou superprotetores podem favorecer a queda dos filhos na dependência química. A PREVENÇÃO
Leia maisHumanização na Emergência. Disciplna Urgência e Emergência Profª Janaína Santos Valente
Humanização na Emergência Disciplna Urgência e Emergência Profª Janaína Santos Valente A Enfermagem em cuidados intensivos requer uma capacidade de lidar com situações cruciais com uma velocidade e precisão
Leia maisHUMA M N A IZ I A Z Ç A Ã Ç O Ã NA APAE
HUMANIZAÇÃO NA APAE É a proposta de uma nova relação entre usuário, profissionais que o atendem e os serviços. Todos juntos trabalhando para que o SUS seja mais acolhedor, mais ágil, com locais mais confortáveis;
Leia maisGT DE SAÚDE MENTAL. 08 de julho
GT DE SAÚDE MENTAL 08 de julho Síntese do Produto desse encontro O GT teve a par9cipação de aproximadamente 40 trabalhadores envolvidos com a rede de cuidados em saúde da AP 1.0. As recomendações foram
Leia maisSCL-90-R (Derrogatis, 1993) Tradução e adaptação de Pocinho Pereira. Em que medida sofreu das seguintes queixas
Nome: Idade: Sexo: Estado Civil: Habilitações: Profissão: Data: / / Instruções: a seguir encontra-se uma lista de problemas e quexas médicas que algumas pessoas costumam ter. leia cuidadosamente cada questão
Leia mais2 TU-AFETIVIDADE E SEXUALIDADE. Meus primeiros amores. Na construção do amor
E acima de tudo isto, o amor, que é vínculo da unidade perfeita. Col. 3,1 1 E acima de tudo isto, o amor, que é vínculo da unidade perfeita. Col 3,1 Te convidamos para ler estas histórias... Um homem de
Leia maisO menor F.P., de 08 anos, foi submetido a avaliação psiquiátrica à pedido da psicopedagoga que o acompanha. Segundo a genitora, desde os 04 anos de
O menor F.P., de 08 anos, foi submetido a avaliação psiquiátrica à pedido da psicopedagoga que o acompanha. Segundo a genitora, desde os 04 anos de idade, surgiram queixas de dispersão na atenção em sala
Leia maisO CUIDADO EM SAÚDE. Maria Terezinha Gariglio
O CUIDADO EM SAÚDE Maria Terezinha Gariglio GARIGLIO, M.T. O cuidado em saúde. In: MINAS GERAIS, Escola de Saúde Pública do Estado de Minas Gerais, Oficinas de qualificação da atenção primária à saúde
Leia mais10 DINÂMICA DOS ENCONTROS DE MEDIAÇÃO
10 DINÂMICA DOS ENCONTROS DE MEDIAÇÃO Cada família encaminhada a mediação é atendida uma vez por mês 41, os encontros de mediação acontecem uma vez por semana e duram em torno de duas horas. Normalmente
Leia maisINA DE ACOLHIMEN ENTO COM CLAS ASSIFICAÇÃO DE
[Digite texto] ROTINA INA DE ACOLHIMEN ENTO COM CLAS ASSIFICAÇÃO DE E RISCO R UBS HUGO PORFÍRIO DA MOTA GRANJA 2017 Sumário 1-APRESENTAÇÃO... 3 2- OBJETIVOS DO ACOLHIMENTO COM CLASSIFICAÇÃO DE RISCO NA
Leia maisO PAPEL DA ATENÇÃO PRIMÁRIA NA TUBERCULOSE
apresentam O PAPEL DA ATENÇÃO PRIMÁRIA NA TUBERCULOSE Ronaldo Zonta Médico de Família e Comunidade Diretoria de Atenção Primária à Saúde SMS-Florianópolis ronaldozonta@gmail.com RELATÓRIO DAWSON (1920)
Leia maisTreinando dar más notícias. Oficineiro: Fernando Amorim
Treinando dar más notícias Oficineiro: Fernando Amorim Organização Introdução (10 min) Casos clínicos (50 min) Apresentação (30 min) Pausa (20 min) Rediscussão dos casos (30 min) Conclusão (10 min) Lista
Leia maisMORAR EM CASA 1. IDENTIFICAÇÃO
MORAR EM CASA Fanny Helena Martins Salles 1 Lorena Pinheiro Furtat 2 Miriam Kloppenburg Ferreira 3 1. IDENTIFICAÇÃO 1.1 Nome: Implementação ao projeto de moradias assistidas vinculadas ao Centro de Atendimento
Leia maisSAÚDE MENTAL NO SUS E OS CENTROS DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL
SAÚDE MENTAL NO SUS E OS CENTROS DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL Prof. João Gregório Neto 2013 REFORMA PSIQUIÁTRICA Ampla mudança do atendimento público em Saúde Mental, objetivando garantir o acesso da população
Leia mais2ª FEIRA 11 de março. INTENÇÃO DE ORAÇÃO DO PAPA
2ª FEIRA 11 de março NA ORAÇÃO INTRODUÇÃO Bom dia a todos e boa semana! O tema que nos vai guiar nos próximos dias é o da oração. A quaresma é um tempo indicado para nos focarmos na oração. Começamos por
Leia maisMostra de Projetos 2011
Mostra de Projetos 2011 Amigos da mãe: identificação da gestante em situação de risco psíquico Mostra Local de: Paranavaí Categoria do projeto: I - Projetos em implantação, com resultados parciais. Nome
Leia maisROTEIRO PARA AVALIAÇÃO DA ILUMINAÇÃO
ROTEIRO PARA AVALIAÇÃO DA ILUMINAÇÃO Roteiro adaptado de modelo proposto pela CIE (Commission Internationale de l Éclairage) para avaliação da iluminação em ambientes existentes. Embora elaborado para
Leia maisA ESTRATIFICAÇÃO DE RISCO EM SAÚDE MENTAL
A ESTRATIFICAÇÃO DE RISCO EM SAÚDE MENTAL ESTRATIFICAÇÃO DE RISCO PARA TRANSTORNOS MENTAIS E DEPENDÊNCIA DE ÁLCOOL E OUTRAS DROGAS Objetivo do Planejamento do Sistema de Assistência para a Saúde (WHO,
Leia maisRELACIONAMENTO INTERPESSOAL PROFISSIONAL
RELACIONAMENTO INTERPESSOAL PROFISSIONAL Conceituação é o instrumento de intervenção através do qual operacionaliza-se o processo de cuidar em enfermagem em saúde mental o relacionamento enfermeira-paciente:
Leia maisSeminário: Atendimento Fraterno
1 Atividade Integrativa Aprenda a ouvir. Escutar para socorrer é arte valiosa. Favoreça o narrador com a expressão do seu interesse... Acompanhe a exposição, participando com emoção. Você não poderá solucionar
Leia maisMEDIDAS DE PREVENÇÃO NA SAÚDE MENTAL. Prof. João Gregório Neto
MEDIDAS DE PREVENÇÃO NA SAÚDE MENTAL Prof. João Gregório Neto PREVENÇÃO Ato ou efeito de prevenir-se Disposição ou preparo antecipado e preventivo Precaução, cautela Modo de ver antecipado, premeditado
Leia mais* Nascimento: 11/10/2011
Homenagem a Davi Henrique da Silva Schmidt * Nascimento: 11/10/2011 Falecimento: 15/10/2011 Em 11 de outubro de 2012, no Hospital Santa Cruz, nascia Davi Schmidt, filho de Fernanda da Silva Schmidt e Paulo
Leia maisORGANIZAÇÃO DOS SERVIÇOS PARA O TRATAMENTO DIRETAMENTE OBSERVADO
ORGANIZAÇÃO DOS SERVIÇOS PARA O TRATAMENTO DIRETAMENTE OBSERVADO (Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica. Tratamento diretamente observado
Leia maisCapítulo 16 Intimidade Sexual
Capítulo 16 Intimidade Sexual Você sabia? Muitas pessoas que sofreram algum evento cardíaco têm medo de voltar a fazer sexo ou preocupações a esse respeito. Sentir medo ou preocupação é uma forma de o
Leia maisAtuação da Fonoaudiologia na Saúde Mental
Atuação da Fonoaudiologia na Saúde Mental Dia: 04/05 Local: Anf. da Biblioteca Horário: 13 às 14h Apresentadoras: Caroline Pascon 4º ano Chrishinau Silva 2º ano Orientadora: Drª Fgaª Ariadnes Nobrega de
Leia mais1. Introdução. e em tratamento médico ambulatorial no município de
1. Introdução O objetivo dessa dissertação é discutir sobre o trabalho desenvolvido pelos agentes comunitários de saúde (ACS), no que diz respeito ao acompanhamento às famílias de portadores de transtorno
Leia maisII SIEPS XX ENFERMAIO I MOSTRA DO INTERNATO EM ENFERMAGEM A DEMANDA ESPONTÂNEA COMO UM DISPOSITIVO DE AMPLIAÇÃO DO ACOLHIMENTO: RELATO DE EXPERIÊNCIA
II SIEPS XX ENFERMAIO I MOSTRA DO INTERNATO EM ENFERMAGEM Fortaleza - CE 23 a 25 de Maio de 2016 A DEMANDA ESPONTÂNEA COMO UM DISPOSITIVO DE AMPLIAÇÃO DO ACOLHIMENTO: RELATO DE EXPERIÊNCIA Amanda Figueira
Leia maisPROGRAMA DE SAÚDE MENTAL: POSSIBILIDADES DE ATUAÇÃO EM REDE NA ATENÇÃO BÁSICA EM SAÚDE
PROGRAMA DE SAÚDE MENTAL: POSSIBILIDADES DE ATUAÇÃO EM REDE NA ATENÇÃO BÁSICA EM SAÚDE Tatiane Pecoraro Psicóloga Coordenadora de Saúde Mental Salgado Filho -PR Caracterização do Município Município de
Leia maisANO OPCIONAL EM MEDICINA DE FAMÍLIA E COMUNIDADE
ESCOLA PAULISTA DE MEDICINA RESIDÊNCIA MÉDICA 2016 SÓ ABRA QUANDO AUTORIZADO LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES ABAIXO CONFIRA O SEU CADERNO 01. Este caderno de provas contém 03 questões dissertativas. 02.
Leia maisEXAME NACIONAL DE REVALIDAÇÃO DE DIPLOMAS MÉDICOS EXPEDIDOS POR INSTITUIÇÕES DE EDUCAÇÃO SUPERIOR ESTRANGEIRAS. Prova Discursiva
REVALIDA 2015 DE DIPLOMAS MÉDICOS EXPEDIDOS POR INSTITUIÇÕES DE EDUCAÇÃO SUPERIOR ESTRANGEIRAS Prova Discursiva LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES ABAIXO. 1. Verifique se, além deste caderno, você recebeu
Leia maisConteúdo desenvolvido por Carreira da Mulher. Site: Facebook:
Sumário Capítulo 01 - Preparação Capítulo 02 - Tenha Metas Claras Capítulo 03 - Mapeie os lugares Capítulo 04 - Faça diferentes tipos de abordagens Capítulo 05 - Entrar em sintonia Capítulo 06 - Conte
Leia maisCENTRO DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL DO HOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE: relatório de estágio curricular
1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENFERMAGEM Raissa Ribeiro Saraiva de Carvalho CENTRO DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL DO HOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE: relatório de estágio curricular
Leia maisParceria de Pai: Dicas e orientações para você aproveitar a paternidade por completo
PAPAI CONSCIENTE Parceria de Pai: Dicas e orientações para você aproveitar a paternidade por completo SUMÁRIO Carinho: a palavra da vez!...03 Se mostre interessado...04 Abandone antigos hábitos...04 É
Leia maisIndicado para professores, alunos e f uncionários.
Indicado para professores, alunos e f uncionários. Caro leitor, O objetivo deste manual é sensibilizar a comunidade acadêmica para as questões relacionadas à inclusão, assim como, esclarecer algumas dúvidas
Leia maisAssociação entre síndrome pré-menstrual e transtornos mentais Celene Maria Longo da Silva Gicele Costa Minten Rosângela de Leon Veleda de Souza
Associação entre síndrome pré-menstrual e transtornos mentais Celene Maria Longo da Silva Gicele Costa Minten Rosângela de Leon Veleda de Souza Denise Petrucci Gigante 1 Síndrome pré-menstrual (SPM) Conjunto
Leia maisCódigo Inquérito sobre efeitos adversos de medicamentos usados na enxaqueca
ANEXO Código Inquérito sobre efeitos adversos de medicamentos usados na enxaqueca Laboratório de Farmacologia Consultas externas de Cefaleias Faculdade de Farmácia de Coimbra Hospitais da Universidade
Leia maisACOLHIMENTO EM SERVIÇO DE SAÚDE MENTAL: MODALIDADES DE ENTRADA E PERFIL DO USUÁRIO
32 ACOLHIMENTO EM SERVIÇO DE SAÚDE MENTAL: MODALIDADES DE ENTRADA E PERFIL DO USUÁRIO Ieda Cristina Morinel Teresinha Eduardes Klafke Universidade de Santa Cruz do Sul Resumo A presente pesquisa foi realizada
Leia maiscoleção Conversas #12 - SETEMBRO é no Respostas perguntas para algumas que podem estar passando pela sua cabeça.
a s coleção Conversas #12 - SETEMBRO 2014 - Eu sinto a I tr s ç o ã o por c é no r r m ia a nç a l? s. Respostas perguntas para algumas que podem estar passando pela sua cabeça. A Coleção CONVERSAS da
Leia maisTRANSTORNOS DO ESPECTRO DO AUTISMO (TEA)
TRANSTORNOS DO ESPECTRO DO AUTISMO (TEA) Estratégias de atendimento educacional para pessoas com Transtorno Global do Desenvolvimento TGD/autistas PARTE 1 Queila Medeiros Veiga 3 Apresentação do professor
Leia maisAvaliação de Indivíduos e Famílias Entrevista do adulto e do idoso
Avaliação de Indivíduos e Famílias Entrevista do adulto e do idoso Profa Dra Rita de Cassia Gengo e Silva Departamento de Enfermagem Médico-Cirúrgica - EEUSP Objetivos Que ao final da aula, você seja capaz
Leia maisDepressão. Um distúrbio que tem solução.
Depressão Um distúrbio que tem solução. DEPRESSÃO Depressão é um transtorno psiquiátrico sem causa definida. Afeta o humor, levando à perda de interesse e de prazer por quase todas as atividades do dia
Leia maisVIVÊNCIA DE UM GRUPO DE SENTIMENTOS NO CAPS PRADO VEPPO- SM-RS.
VIVÊNCIA DE UM GRUPO DE SENTIMENTOS NO CAPS PRADO VEPPO- SM-RS. Niara Cabral Iserhard 1 Annie Jeanninne Bisso Lacchini 2 Na década de 80, o movimento brasileiro pela reforma psiquiátrica teve uma iniciativa
Leia maisAlta Hospitalar Segura na Insu ciência Cardíaca
HOSPITAL DE MESSEJANA DR. CARLOS ALBERTO STUDART GOMES Alta Hospitalar Segura na Insu ciência Cardíaca Equipe Boas Práticas Clínicas do Hospital de Messejana HOSPITAL DE MESSEJANA DR. CARLOS ALBERTO STUDART
Leia maisNenhum de nós é tão bom quanto todos nós juntos
NOTA PEDAGÓGICA* MATRICIAMENTO PELOS NÚCLEOS DE APOIO À SAÚDE DA FAMÍLIA Para refletir... Nenhum de nós é tão bom quanto todos nós juntos INTRODUÇÃO De acordo com Campos e Domitti (2007), os conceitos
Leia maisHumanización en Salud porque somos personas que atendemos personas: Desafío del Milenio
Humanización en Salud porque somos personas que atendemos personas: Desafío del Milenio Allan Jacqueson BarbosaLobo Federação Brasileira de Administradores Hospitalares allan.lobo@prosaude.org.br Humanización
Leia maisCliente: SBIm Data: 24/08/2015 Dia: Seg Assunto: Vacinação Veículo: O Globo (RJ) Seção: Sociedade, Saúde Site: oglobo.globo.com RM
http://oglobo.globo.com/sociedade/saude/canadenses-propoem-diretrizes-para-reduzir-dor-na-vacinacao- 17287628#ixzz3jvOsuA7h Canadenses propõem diretrizes para reduzir a dor na vacinação Novas orientações
Leia maisUNIDADE DE EMERGÊNCIA ADULTO
Procedimento Operacional Padrão (POP) SERVIÇO DE PSICOLOGIA POP nº13 PSI/HU Hospital Universitário Prof. Polydoro Ernani de São Thiago da Universidade Federal de Santa Catarina UNIDADE DE EMERGÊNCIA ADULTO
Leia maisMINHAS PALAVRAS. 1 Ebook. EscreviNoMeuDiário
MINHAS PALAVRAS 1 Ebook EscreviNoMeuDiário Esse Ebook é composto por vários temas que em várias palavras temos que Esse Ebook é composto por vários temas que em várias palavras temos que abrir a imaginação
Leia maisUnidade 4 SAÚDE MENTAL
Observações Desenvolver animação Unidade 4 SAÚDE MENTAL A felicidade é quando o que você PENSA, o que você DIZ e o que você FAZ estão em harmonia (GANDHI). APRESENTAÇÃO A saúde mental na atenção primária
Leia maisENTENDENDO A Doença Inflamatória Intestinal
ENTENDENDO A Doença Inflamatória Intestinal APRESENTAÇÃO Caro leitor, Essa cartilha foi desenvolvida a partir de um projeto de pesquisa, realizado no Hospital de Clínicas da Universidade Federal de Uberlândia,
Leia maisOficina de Comunicação #4
Oficina de Comunicação #4 Para se ter EMPATIA: ü Excluir opiniões e julgamentos ü Ouvir sem qualquer intenção ü Simplesmente esteja presente ü Deixamos nossos mapas de lado Tô cansado desse emprego, estou
Leia maisTabela 1 Perfil sócio-demográfico dos idosos entrevistados. Joinville, SC, Variáveis n %
Tabela 1 Perfil sócio-demográfico dos idosos entrevistados. Joinville, SC, 2009. Gênero Masculino 406 42,6 Feminino 546 57,3 Sem registro 1 0,1 Estado civil Casado/União Estável 564 59,2 Viúvo/a 304 31,8
Leia maisAlprazolam ou olcadil
Alprazolam ou olcadil 11/11/2017 Is it safe to mix codeine and hydrocodone 11/13/2017 Log into att u verse account 11/14/2017 Actress in blind date commercial citi acerca a impaciência e. 27-5-2011 Olcadil,
Leia maisCristina almeida. Psicóloga escolar
Cristina almeida Psicóloga escolar 1. Desenvolvimento infantil-aula 1 e 2. 2. Limites-regras. 3. Desenvolvimento emocional. Pensar e sentir: ações ligadas entre si. Dimensão emocional. Dimensão social.
Leia maisObjetivos. Discorrer sobre as fases de uma entrevista Conhecer e aplicar as técnicas de uma entrevista
Objetivos Que ao final da aula, você seja capaz de: Conhecer o conceito e o propósito de uma entrevista Descrever as competências necessárias para a realização de uma entrevista Discorrer sobre as fases
Leia maisUnitedHealth Group Our Culture Video Portuguese
UnitedHealth Group Our Culture Video Portuguese O que faz a UnitedHealth Group uma opção irresistível de carreira? Nossa Cultura é composta de cinco valores fundamentais. Integridade Compaixão Relacionamentos
Leia maisCuidar-se para Cuidar
Cuidar-se para Cuidar Glauco Batista Clínica de Psicologia e Psicanálise Hospital Mater Dei Belo Horizonte/MG www.psicanaliseehospital.com.br Quem é o Cuidador? Zela pelo bem-estar, saúde, alimentação,
Leia maisTRABALHO FINAL DE PGSII. GRUPO 209 B(A3/A4): Bárbara Diniz; Daniela Cásseres; Marcella Severiano; Mayra Sanandres; Natália Ronchi
TRABALHO FINAL DE PGSII GRUPO 209 B(A3/A4): Bárbara Diniz; Daniela Cásseres; Marcella Severiano; Mayra Sanandres; Natália Ronchi 1. 1ª Parte Reconhecimento do cenário, identificar e refletir sobre: a.
Leia maisNosso objetivo: Exposição de casos clínicos, compartilhar conhecimentos e ampliar as possibilidades de atendimentos no seu dia a dia profissional.
GEN XIII Grupo de Estudos em Neurometria Discussão de Casos Clínicos Nosso objetivo: Exposição de casos clínicos, compartilhar conhecimentos e ampliar as possibilidades de atendimentos no seu dia a dia
Leia maisMANUAL DO PAI na gravidez!
MANUAL DO PAI na gravidez! Autora: Lorena Oliveira Endereço: www.blogdalo.com.br Instagram: @lorenasmgestacao Papai, Para uma gravidez feliz é necessário decorar a fórmula: Tranquilidade + amor + companheirismo
Leia maisANAMNESE Queixa Principal e História da Doença Atual (HDA)
1 ANAMNESE Queixa Principal e História da Doença Atual (HDA) Queixa Principal e duração : É o motivo, sinais ou/e sintomas, que levaram o paciente a procurar o atendimento de saúde. Para determinar a queixa
Leia maisPROTOCOLO DE COMUNICAÇÃO DE MÁS NOTÍCIAS EM EVENTO CRÍTICO (PCMNec)
PROTOCOLO DE COMUNICAÇÃO DE MÁS NOTÍCIAS EM EVENTO CRÍTICO (PCMNec) Justificação: A comunicação de más notícias é uma das maiores dificuldades mencionadas pelos profissionais de saúde e uma das áreas que
Leia maisRelatório de Atividades
Relatório de Atividades Relatório de atividades do período de março de 2014 a dezembro de 2017 apresentado à Direção da Regional Catalão, em atendimento ao Estatuto e Regimento da Universidade Federal
Leia maisAnsiedade de Separação: O que é isso???
Ansiedade de Separação: O que é isso??? Ansiedade de separação: o que é? A ansiedade de separação é um estado emocional desagradável e negativo que ocorre quando a criança se separa das figuras cuja vinculação
Leia maisCARTILHA MUNICIPAL DE PREVENÇÃO AO SUICÍDIO
CARTILHA MUNICIPAL DE PREVENÇÃO AO SUICÍDIO Esta cartilha foi produzida pela equipe de saúde mental do município de Encantado, com recursos oriundos do Ministério da Saúde através do Projeto Percursos
Leia maisDepressão. Em nossa sociedade, ser feliz tornou-se uma obrigação. Quem não consegue é visto como um fracassado.
O QUE É SAÚDE? É o nosso estado natural. Segundo a O.M.S. saúde é mais do que a ausência de doença ou enfermidade: É o estado de perfeito bem-estar físico, mental e social. Depressão Em nossa sociedade,
Leia mais