Investigação em Fiscalidade: algumas reflexões

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1 Investigação em Fiscalidade: algumas reflexões Cidália Mota Lopes 17 de Junho de

2 ESTRUTURA I Introdução II A fiscalidade e os métodos de investigação II.1 abordagem quantitativa II.2 abordagem qualitativa II.3 abordagem normativa III A fiscalidade na vanguarda da investigação: pistas de investigação futura 2

3 INTRODUÇÃO: INVESTIGAÇÃO EM FISCALIDADE? Investigar porquê? Processo sistemático de construção de conhecimento as economias evoluem, o sistema fiscal acompanha.. Investigar o quê? Impostos passados? Impostos presentes, ou impostos futuros? Comportamentos de contribuintes? Ou da administração tributária? Ou dos Contabilistas? Investigar para quem? Decisor político, comunidade académica, empresarial e sociedade civil, contabilistas, advogados, entre outros.. Investigar com o quê? Metodologias de investigação 3

4 INTRODUÇÃO: INVESTIGAÇÃO EM FISCALIDADE? INVESTIGAÇÃO EM FISCALIDADE PORQUÊ? construção de CONHECIMENTO ÚTIL tendo em conta os OBJETIVOS da fiscalidade (financeiros e sociais) Financeiros Receita fiscal Equidade Justiça fiscal Eficiência Neutralidade fiscal Custos de tributação e Simplicidade fiscal Concorrência fiscal com sistemas estrangeiros

5 METODOLOGIAS DE INVESTIGAÇÃO EM FISCALIDADE A investigação na área fiscal é muito INTERDISCIPLINAR Abordagem QUANTITATIVA (Perspetiva ECONÓMICA) Abordagem QUALITATIVA (Perspetiva SOCIOLÓGICA) Abordagem NORMATIVA (Perspetiva JURÍDICA) 5

6 INVESTIGAÇÃO QUANTITATIVA EM FISCALIDADE PERSPETIVA ECONÓMICA Tudo começa e acaba na literatura Hill (2008) 6

7 INVESTIGAÇÃO QUANTITATIVA Procura EXPLICAR-SE um fenómeno através da recolha de dados numéricos e da sua análise através de métodos estatísticos Escolha do tema a investigar TEORIA 2. Teoria 3. Objetivos 4. Hipóteses de investigação 5. Recolha da informação 6. Análise dos dados 7. Discussão dos resultados TEORIA 7

8 Investigação quantitativa em fiscalidade 1.ª FASE - ESCOLHA DO TEMA 1. Tema RELEVANTE e ADEQUADO - ponderação do fator tempo e da existência de bases de dados: SABI (empresas portuguesas e espanholas; AMADEU; INE; BANCO DE PORTUGAL; Empresas do PSI 20; DATAWHAREHOUSE (Autoridade tributária); EUROPEANTAXSURVEY (European Union); entre outras) 8

9 Investigação quantitativa em fiscalidade 1.ª FASE - PESQUISA BIBLIOGRÁFICA 1. BASES de dados de artigos científicos: B - On (fácil acesso); 2. Consultar Top Tax Journals e revistas científicas EUA UK Austrália Europa Portugal National Tax Journal Tax Notes Fiscal Studies Bristish Tax Review Australia Tax Review ETJR e Journal Tax Research European Taxation Ec Tax Review Revista de Direito e Finanças Públicas IDEFF Fiscalidade e Gestão Fiscal International Tax and Public Journal Virgínia Tax Review IBFS International Bulletin Fiscal Studies Ciência e Técnica Fiscal Contabilidade e 9 Gestão OCC

10 Investigação quantitativa em fiscalidade 1.ª FASE PESQUISA BIBLIOGRÁFICA 3. Consulta de alguns sites institucionais (European Union) (OCDE) (American Tax Association) (International Tax Association) (Institute of Fiscal Studies) 4. Entre nós: Biblioteca do Centro de Estudos Fiscais Ministério das Finanças Lisboa 10

11 INVESTIGAÇÃO QUANTITATIVA EM FISCALIDADE 2.ª e 3.ª FASE OBJETIVOS E HIPÓTESES DE INVESTIGAÇÃO CONSTRUIR NOVAS TEORIAS OU MELHORAR AS JÁ EXISTENTES Estudar o impacto da tributação do imposto de sociedades nas decisões de investimento das empresas; Avaliar o impacto da fiscalidade na estrutura de endividamento das empresas; Analisar o impacto da fiscalidade na política de donativos; Estimar os custos dos impostos (AT, contribuintes); Influência da fiscalidade no grau de internacionalização das empresas. 11

12 INVESTIGAÇÃO QUANTITATIVA EM FISCALIDADE: ALGUNS EXEMPLOS EM PORTUGAL Martins, A. (1999), A fiscalidade e o financiamento dasempresas. FEUC. Augusto, M. et al. (2011) "Dividend Policy and Capital Structure: An Empirical Application in the Portuguese Corporate Context", International Journal of Decision Sciences, Risk and Management 3, 1/2: 2; Lopes, C. (2008), Os custos decumprimento nosistema fiscal português. FEUC. Taborda, D. (2010), Os determinantes dos donativos das empresas portuguesas. FEUC. Sá, C. (2014), Fatores determinantes da moral tributária em Portugal: uma análise através da aplicação de um modelo de equações estruturais. FEUC. Marques, M. (2014),Essays on the effect of international corporate taxation on multinational firms behaviour. Escola de Economia e Gestão. Universidade do Minho. Rodrigues, M. (2013), A conformidade Book-Tax e o seu impato nos lucros, nos fluxos financeiros e na fiscalidade. FEP. Universidade do Porto.

13 INVESTIGAÇÃO QUANTITATIVA EM FISCALIDADE: ALGUNS PROBLEMAS Algumas Bases de DADOS fiscais são CONFIDENCIAIS e requerem autorização institucional e tornam a investigação mais difícil e morosa. 13

14 INVESTIGAÇÃO QUANTITATIVA EM FISCALIDADE: ALGUNS PROBLEMAS DEFINIÇÃO DAS VARIÁVEIS - alguns exemplos Variáveis Dependentes Investimento Estrutura de financiamento Variáveis independentes Dimensão, Taxa de imposto de sociedades, volume de empregados Dimensão, Regime fiscal dos dividendos, Limites fiscais ao endividamento Custos de contexto Dimensão, mercado, antiguidade, regimes fiscais especiais 14

15 INVESTIGAÇÃO QUANTITATIVA EM FISCALIDADE: ALGUNS PROBLEMAS Na definição das variáveis existem alguns problemas: As variáveis podem não representar a realidade. Investimento Dimensão dos ativos? Taxa de crescimento? Investimento estrangeiro ou vendas para o mercado estrangeiro Grau de internacionalização? Estrutura de endividamento Rácios CPP/CA ou CA/AT? Custos de cumprimento Como mensurar rigorosamente o custo fiscal das empresas? Recurso ao custo contabilístico ou não? Existem benefícios de cash flow do cumprimento, como mensurar? 15

16 INVESTIGAÇÃO QUANTITATIVA EM FISCALIDADE: ALGUNS PROBLEMAS Dimensão da amostra reduzida ou alargada análise em Portugal? União Europeia? Outliers o que fazer? Manter ou eliminar? Variáveis controlo quantas? Na análise e discussão dos resultados devemos ter em conta estes fatores pois os resultados obtidos na investigação podem estar influenciados por todos eles. 16

17 INVESTIGAÇÃO QUANTITATIVA EM FISCALIDADE: ALGUMAS VANTAGENS Facilidade de obtenção de dados Less Time Consuming Independência do investigador Generalização dos resultados 17

18 INVESTIGAÇÃO QUALITATIVA EM FISCALIDADE: PERSPETIVA SOCIOLÓGICA O recurso a metodologias qualitativas (alternativas ou complementares às quantitativas) surge, na área fiscal, com o objetivo de explicar e prever comportamentos dos intervenientes na relação jurídico tributária. Os impostos enquanto fenómeno social obrigam à análise de comportamentos sociológicos e psicológicos dos contribuintes e de todos os intervenientes na relação fiscal. Quem são os intervenientes da relação jurídico fiscal? 18

19 INVESTIGAÇÃO QUALITATIVA EM FISCALIDADE: PERSPETIVA SOCIOLÓGICA ESTADO BILATERAL CONTRIBUINTE MULTILATERAL Contabilistas Advogados Solicitadores 19

20 INVESTIGAÇÃO QUALITATIVA EM FISCALIDADE: PERSPETIVA SOCIOLÓGICA Nesta abordagem recorre-se a técnicas quantitativas porém, os contributos da sociologia e da psicologia são cruciais na análise dos comportamentos. Trata-se de explicar comportamentos AGREGADOS e não INDIVIDUAIS (Fenómeno explicativo: como? E porquê?) Análise das PERCEÇOES dos intervenientes na relação fiscal é um campo vasto de investigação. 20

21 INVESTIGAÇÃO QUALITATIVA EM FISCALIDADE: alguns exemplos Borrego, A. (2015), Tax compliance and tax complexity in Portugal: essays on the perception of tax professionals. Escola de Economia e Gestão. Universidade do Minho. Perceção dos contabilistas Goreti, M. (2016) Simplificação Fiscal em Portugal A perceção sobre o regime simplificado para as pequenas sociedades no contexto da tributação do rendimento,. FEUC. Confronto de Perceção da AT e dos contabilistas. Figueiredo, P. (2014), O regime fiscal de contabilidade caixa em sede de IVA em Portugal: a perceção dos contabilistas. ISCAC. Perceção dos contabilistas Arromba, A. (2013), A tributação das sociedades insolventes em sede de IRC em Portugal. ISCAC. Confronto de Perceção da AT, magistrados e Administradores de insolvência. Carvalho, M. (2012), Perceção dos fatores de complexidade na tributação do rendimento das pessoas singulares. IPL. Perceção dos contribuintes individuais. Marques, C. (2011), O impacto das novas tecnologias no cumprimento fiscal voluntário em Portugal: a perspetiva dos contribuintes individuais. ISCAC. 21

22 INVESTIGAÇÃO QUALITATIVA EM FISCALIDADE: alguns problemas 1. Técnicas de recolha de informação (definição da população alvo) Questionário (Lime survey) Entrevista (MaxPDA) Entrevista por aplicação de questionário 2. Taxa de resposta baixas Custos aplicação e monetários elevados 3. Compreender atitudes fiscais ( mudança e não mudança ; cumprir e não cumprir ) de atores particulares, num contexto específico (económico, político, crise), com várias pressões internas e externas, torna o processo de avaliação das atitudes difícil 22 e subjetivo.

23 INVESTIGAÇÃO QUALITATIVA EM FISCALIDADE: a subjetividade da análise de perceções fiscais Fonte:

24 INVESTIGAÇÃO NORMATIVA EM FISCALIDADE: a perspetiva jurídica Nesta abordagem, não se trata apenas da elaboração de uma revisão da literatura, integra-se antes numa perspetiva de análise doutrinal dos requisitos normativos subjacentes. Estudos comparativos Utilidade Prática Análise crítica normativa Tomada de decisões fiscais 24

25 INVESTIGAÇÃO NORMATIVA EM FISCALIDADE: alguns problemas ESTUDOS COMPARATIVOS Que países escolher? União Europeia? Países terceiros? Palops? ANÁLISE NORMATIVA CRÍTICA Como analisar? Interpretação e explicação dos fenómenos e não a sua previsão, recorrendo, por exemplo, a uma análise jurisprudencial. 25

26 INVESTIGAÇÃO NORMATIVA EM FISCALIDADE: alguns exemplos Luís, D. (2016), O regime de transparência fiscal estudo comparativo em Portugal, Espanha, França e Reino Unido. FEUC. Pinheiro, S. (2015), A Clausula Geral Anti Abuso estudo comparativo Portugal - Espanha. ISCAC. Madeira, M. (2014), Os regimes simplificados em sede de tributação do IRC: análise comparativa Portugal Espanha. FEUC. Lopes, C. (2013), A tributação por métodos indiretos uma análise do enquadramento jurisprudencial dos aspetos contabilístico-fiscais. FEUC: Brígido, S. (2009), A tributação das mais valias de ações em Portugal em sede de IRS: análise comparativa com Espanha e Reino Unido. FEUC. Lopes, C. (1999), A fiscalidade das Pequenas e Médias Empresas - estudo comparativo na União Europeia. FEUC. 26

27 INVESTIGAÇÃO EM FISCALIDADE e INTERDISCIPLINARIEDADE trade offs de metodologias If you want to inspire confidence, give plenty of statistics. It does not matter that they should be accurate, or even intelligible, as long as there is enough of them. Lewis Carroll 27

28 FISCALIDADE NA VANGUARDA DA INVESTIGAÇÃO tópicos de investigação futura 1. Relatório BEPS - Base Erosion Profit Shifting 2. Soberania fiscal e FACTA Foreign Account Tax Compliance Act 3. Conceito de residência (residente parcial, residente não habitual) 4. Custos e benefícios do cumprimento fiscal 5. Custos de cumprimento revisitados e o e factura 6. Fiscalidade e limites ao endividamento; Fiscalidade e turismo; Fiscalidade e empreendedorismo; 28

29 FISCALIDADE NA VANGUARDA DA INVESTIGAÇÃO tópicos de investigação futura 7. Perceção dos contribuintes em relação aos impostos Receita fiscal / Gasto público 29

30 Investigação em Fiscalidade: algumas reflexões Cidália Mota Lopes 17 de Junho de

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