V Jornada das Licenciaturas da USP/IX Semana da Licenciatura em Ciências Exatas - SeLic: A

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1 PROCESSO DE PLANEJAMENTO E MODIFICAÇÕES EM UM PLANO DE ENSINO DE MAGNETISMO Fernanda A. Q. Gomes, Anne L. Scarinci Instituto de Física da USP-SP Apoio Capes -PIBID Eixo: Ciências Exatas e da Terra RESUMO Este trabalho foi desenvolvido no contexto do PIBID, em que o aluno de licenciatura teve que desenvolver um planejamento para ensino de magnetismo, o planejamento continha uma sequencia de 10 aulas que deveria começar com a caracterização do magnetismo e chegar até o experimento de Owsterd. No processo de planejamento e aplicação do plano de ensino em sala de aula, o plano sofreu alterações que estiveram como motivação aspectos metodológicos, de conhecimento cientifico, e ainda outros que foram analisados durante a pesquisa permitindo o acompanhamento da evolução do plano de ensino e como isso se articulou com os critérios que motivaram sua modificação, como também uma reflexão sobre como a atividade contribuiu para formação inicial do docente. INTRODUÇÃO Este trabalho é fruto de uma pesquisa-ação, em que o licenciando investiga a sua própria atuação profissional com o objetivo de aprimorá-la. A questão de pesquisa é contextualizada no processo de planejamento do ensino. Buscamos modificações realizadas a partir do plano de ensino inicial, identificando e classificando os critérios que motivaram tais mudanças. MATERIAIS E MÉTODOS OU DESENVOLVIMENTO A fonte de dados adveio de uma atividade de elaboração de um plano de 10 aulas sobre o conteúdo de magnetismo, que seria aplicado nas aulas de física para uma turma do 3º ano do Ensino Médio. O plano inicial passaria por alterações em 3 fases: fase anterior à aplicação, em que os planos foram discutidos com o grupo do PIBID; fase inicial de aplicação, em que cada aula foi discutida e analisada com o grupo, com avaliação dos objetivos do professor e das necessidades formativas dos alunos; fase posterior à aplicação, quando seriam avaliados os resultados finais do aprendizado. Cada nova versão do plano foi comparada à anterior, e o licenciando-pesquisador escreve os motivos e critérios

2 mobilizados para as alterações realizadas. Este trabalho analisa o plano nas fases 1 e 2. Os dados são, portanto, compostos do plano inicial e de suas reformulações, e dos relatos escritos que as interpretam. A análise de dados utiliza referencial sócio-construtivista e se inspira no instrumento de análise elaborado por Scarinci e Pacca (2006). RESULTADOS E DISCUSSÕES Inicialmente a equipe de formação (professor universitário e professor titular da escola) encomendaram dos licenciandos a elaboração de um plano de ensino para o magnetismo, fornecendo as seguintes marcações: duração de 8 a 10 aulas; início em ímãs permanentes e término com o experimento de Öested. A partir disso, elaboramos um mapa conceitual, procurando identificar os conceitos que deveriam ser trabalhados nas aulas (fig. 1) Figura 1: Mapa conceitual para o magnetismo criado para elaborar a sequência didática, já com uma proposta de divisão dos conteúdos em aulas.. Essa ideia foi apresentada ao grupo e obteve várias sugestões. Principalmente, foi rediscutido o conhecimento físico envolvido e a natureza da sua construção em situações didáticas. Nessa fase, portanto, as alterações do plano foram motivadas por perguntas como Qual o meu objetivo com essa aula? e Por que acho essa ordem significativa?. Essas reflexões coletivas deram origem à primeira versão do plano de aula (cujas primeiras 4 aulas estão detalhadas na tabela 1). A principal alteração do plano inicial em relação à ideia proposta pelo mapa foi quanto à ordem dos conteúdos: todas as aulas que abordavam as propriedades físicas do magnetismo (aulas 1, 4, 5 e 6 da fig. 1) e a construção de um modelo explicativo para essas propriedades (o modelo dos domínios magnéticos) foram dispostas no início do plano (aulas 1 a 4); o conceito de campo magnético seria abordado nas aulas seguintes (aulas 5 a 8).

3 Tabela 1: Plano de ensino inicial # Conteúdo Atividade 1 -História do magnetismo -Caracterização dos materiais magnéticos; -Identificação dos pólos magnéticos identificar os polos magnéticos do imã; 2 -Origem das propriedades magnéticas -Modelo dos domínios magnéticos 3 -Classe magnética, interação imã com outros materiais 4 -Teoria do magnetismo em outras culturas AULA 1:Suprimida a história do magnetismo, pois a aula ficaria muito longa e os alunos não teriam tempo para realizar a atividade empírica proposta. -O que o difere o imã de uma pedra? Estudantes recebem um imã e uma pedra e terão que falar os aspectos relacionados a cor, textura, tamanho, efeito. -Em grupo recebem um kit de materiais para ajudá-los a -Retomar a questão inicial de como identificar os polos magnéticos do imã; -questionar se é possível encontrar polos separados; -Magnetização de um prego com pilha e fio. -Os alunos recebem kit com diferentes materiais e verificam a possibilidade de atração/repulsão entre os materiais e um imã; -Apresentação dos materiais paramagnéticos, demonstração imã repelindo a água; Leitura de um texto histórico sobre o magnetismo na china; -Após a leitura os estudantes irão escrever uma carta Explicando para o Shen Kua (autor KHOU TSUNG-SHIH 1116dC) o que seria a pedra do amor referida no texto utilizando os conceitos aprendidos até o momento Tabela 4: Critérios adotados durante as modificações do plano Tempo História da ciência Avaliação Construção do conhecimento AULA 4: A proposta de AULA 2:O principal AULA 2: A atividade de pedir uma carta esclarecendo objetivo dessa atividade é magnetizar um prego iria o autor do fazer com que os alunos envolver corrente elétrica, o texto é anacrônica e consigam visualizar o que poderia gerar confusão pode parecer supremacia modelo dos domínios entre fenômenos magnéticos cultural. Substi- magnéticos, por isso e elétricos. Substituída pela tuiu-se a tarefa por adicionei um item em que magnetização com ímã. traduzir o texto para eles desenham como os termos científicos imaginam que seja agulha atuais. com e sem imantação, de forma a avaliar se utilizam o modelo. Autonomia do aluno AULA 1: Em vez de fornecer uma opção de material para identificar os pólos, perguntar o que eles precisam e ouvir as ideias. Sistematização AULA 1: Preocupar-me em adicionar as informações na lousa para sistematizar os conceitos trabalhados e também ensinar o vocabulário específico. AULA 1: A pergunta estava muito vaga. Alteração na pergunta inicial, de forma a aproveitar as respostas fornecidas pelos alunos e avaliar melhor as intervenções posteriores. AULA 3:Deixar essa aula para outro momento, porque poderia levar os alunos a pensarem que todos materiais apresentam propriedades magnéticas, só que em escalas diferentes: um mais forte como imã de cerâmica e outros mais fracos como a água e outros ainda mais fraco que não podem ser facilmente percebidos. Ainda na primeira fase (anterior à aplicação em sala de aula), foram feitas novas modificações, baseadas em discussões mais pormenorizadas sobre os planos iniciais de todos os alunos. A tônica das discussões ainda era fundamentada principalmente no conhecimento físico e nas características de sua construção pelos aprendizes. Procuramos

4 classificar as modificações segundo o motivo que as promoveu (tabela 4). Percebemos, por exemplo, que muitas aulas continham conceitos que poderiam ficar sem significado ou fora do contexto. Um dos casos foi na aula 2, em que havíamos planejado magnetizar um prego utilizando corrente elétrica. A atividade foi substituída pela magnetização de uma agulha com um ímã permanente, porque avaliamos que as propriedades do magnetismo teriam que estar bem definidas antes de introduzir elementos da eletricidade nas aulas. Após a aplicação do plano em sala de aula, novas modificações foram realizadas, algumas com planejamento prévio, e outras no decorrer da aula. A seguir analisamos preliminarmente as modificações nas aulas 1 a 4. Aula 1: No dia prévio ao início do plano, a licencianda sentiu que faltava uma apresentação inicial, que criasse um vínculo afetivo com os alunos. Preparou, então um dialogo inicial com, em que compartilhou um pouco de sua trajetória escolar, desde da escola pública de bairro em que cursou o fundamental I e II até seu ingresso na Universidade e o estágio atual. A proposta foi bem sucedida, mas como o restante da aula não foi modificado, faltou tempo para tudo; em especial, faltou uma contextualização que associasse o material disponível com o funcionamento de uma bussola e os polos magnéticos terrestres, de modo que os estudantes não conseguiram fazer essa ligação para encontrar os polos do imã. Aula 3: Na aula anterior muitos dos estudantes acreditavam que a agulha imantava porque ela pegava um pouco do material magnético do imã durante a imantação. Partindo disso, ao invés verificar a interação do imã com outros materiais, abordamos as hipóteses fornecidas pelos alunos para justificar a magnetização da agulha. O teste das hipóteses exigia muita participação dos alunos, e para o novo plano a intenção dessa aula mais investigativa seria chegar ao modelo de domínios magnéticos. A interação, entretanto, não foi muito produtiva e avaliou-se que os alunos não entenderam o modelo físico. Aula 4: A aula 3 não fora suficiente para que os estudantes compreendessem o modelo dos dominós magnéticos. A licencianda sentira-se como um ser pequeno em frente à classe, procurando atenção dos alunos, com isso foi muito difícil conduzir a aula investigativa. Portanto, na aula 4, o licenciando adotou uma estratégia mais autoritária e foi mais expressivo em busca da participação dos estudantes. A aula 4 foi uma repetição dos objetivos conceituais da aula 3, mas desta vez, bem sucedida, na avaliação da licencianda. CONSIDERAÇÕES FINAIS A licencianda avalia que, embora tenha sido um período bastante breve de elaboração e análise de um plano de ensino, contribuiu significativamente para a elaboração de um

5 ambiente mais adequado para a aprendizagem e até a criação de vinculo afetivo com os estudantes. É notório salientar que as modificações analisadas tiveram um caráter eminentemente metodológico, ou seja, sem questionar o que se ensina, a licencianda centrou-se sobretudo em como fazer. Essa atitude inicial parece ser bastante usual em professores novatos de ciências, e a sua necessidade primeira ao pensar o planejamento do ensino, pois antes de tudo, eles querem se sentir competentes em dois quesitos fundamentais: o conhecimento do conteúdo curricular e o conhecimento didático e metodológico. Durante a fase 2, alguns questionamentos sobre os objetivos do ensino começaram a surgir de forma bastante tênue, especialmente pelo incômodo gerado ao comparar o plano elaborado com o currículo tradicional dos livros didáticos, que não prevê tempo quase nenhum para o trabalho com o magnetismo. Porém, a necessidade maior foi, de fato, aquela metodológica, e todos os problemas surgidos em classe (como, por exemplo, a falta de participação ou a indisciplina dos alunos) eram diretamente conectados ao problema metodológico. Dentro desses limites, as sucessivas reelaborações do plano deram à licencianda uma segurança inicial quanto à sua identidade profissional. Nossa hipótese é de que na fase 3, ou seja, após a aplicação do plano em sala de aula, questões relacionadas ao currículo e aos objetivos do ensino tornem-se mais significativas. REFERÊNCIAS SCARINCI, Anne L. ; PACCA, J. L. A. O professor de Física em sala de aula: um instrumento para caracterizar sua atuação. Investigações em Ensino de Ciências, v. 14, p , VILLANI, Alberto; PACCA, J. L. A. Construtivismo, conhecimento cientifico e habilidade didática no ensino de ciências. Rev. Fac. Educ. São Paulo, vol. 23, n. 1-2, Jan./Dec. 1997

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