Presidente da Federação Cearense de Judô FECJU

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2 Página2 Presidente da Federação Cearense de Judô FECJU José Caldeira Cardoso Neto Faixa Preta 2º DAN Engenheiro de Produção Têxtil FEI -São Bernardo do Campo SP Mestre em Engenharia - ITA- Alemanha Pós-Graduando na FGV em Gestão Empresarial Vice Presidente da Federação Cearense de Judô FECJU José Marcelo Moreira Frazão Faixa Preta 5º DAN Graduado em Educação Física UNIFOR Graduado em Pedagogia UVA Pós-Graduado em Metodologia do Ensino Fundamental e Médio UVA Coordenador de Arbitragem da Federação Cearense de Judô Graduação na Arbitragem: FIJ C Coordenador do Curso de Formação de Faixas Pretas e Graus Superiores - CFFPGS Cássio Januário Neto Nobre Faixa Preta 4º DAN Graduado em Educação Física UNIFOR Pós-Graduando em Educação Inclusiva UECE Pós-Graduando MBA em Gestão de Evento e Entretenimento UNIFOR Professor Efetivo do Município de Fortaleza Coordenador Técnico da Federação Cearense de Judô FECJU Coordenador do Projeto da CBJ Avança Judô - Ceará Graduação na Arbitragem: Nacional C Professor responsável da Associação Resgate Judô para Todos Coordenador técnico do Instituto Ação e Reação Curso Nacional de Capacitação para Técnico de Judô CBJ 2015 Presidente da Comissão de Graus da Federação Cearense de Judô FECJU Elpson de Aquino Carvalho Faixa Preta 5º DAN Graduado em Educação Física UVA Pós-Graduado em Treinamento Desportivo Presidente da Associação Judô Musashi Graduação na Arbitragem: Aspirante a FIJ

3 Página3 Delegado da Delegacia FECJU Cariri/Centro Sul Francisco Wilson Ilário Rodrigues Faixa Preta 5º DAN Professor responsável da associação W Judô Iguatu/CE Graduação na Arbitragem::Aspirante FIJ Professor do Francisco Bento Filho Faixa Coral 6º DAN Graduado em Educação Física UVA Professor do Colégio Militar do Corpo de Bombeiros do Ceará Diretor Técnico da Associação Judô Kan Graduação na Arbitragem: Nacional C Curso de Aperfeiçoamento de KATA pela Kodokan 2015 Curso Nacional de Capacitação para Técnico de Judô CBJ 2016 Professor do José Evangelista Júnior Faixa Preta 4º DAN Professor da Associação Judô Bushikan Graduação na Arbitragem: Aspirante a FIJ Curso de Aperfeiçoamento de KATA pela Kodokan 2015 Professor do Maison Guimarães Sampaio Preta 4º DAN Graduando em Educação Física IDJ Coordenador Técnico do Judô Clube Sol Nascente Graduação na Arbitragem: Aspirante a FIJ

4 Página4 ÍNDICE O QUE É JUDÔ 05 MESTRE JIGORO KANO 06 DRJIGOROKANO 06 ESPIRITO DO JUDÔ 07 SOJI NO JIKAN A HORA DA LIMPEZA 08 PARA PRATICAR O JUDÔ DEVEMOS OBEDECER AS SEGUINTES REGRAS: 09 CÓDIGO MORAL DO JUDÔ 09 SOBRE O JUDO-GI AZUL 09 A CRIAÇÃO DO JUDÔ 10 SENSEI 10 O SIGNIFICADO DO OBI 10 EXISTEM TRÊS TIPOS DE FAIXA PRETA 11 OSS 11 HAI 11 JUDÔ NO BRASIL 11 JUDÔ NO CEARÁ 12 FATOS IMPORTANTES 14 ORAÇÃO DO JUDOCA 15 CRONOLOGIA JIGORO KANO 15 O JUDOÍSTA PRECISA SABER 16 REI-HO (SAUDAÇÃO) 16 CONTAGEM EM JAPONÊS 17 COMO VESTIR JUDÔ-GI, AMARRAR OBI E DOBRAR JUDÔ GI 18 DAI GRADUAÇÕES 18 KIAI (O GRITO) 19 CLASSIFICAÇÃO DO JUDÔ 20 FORMAS DE SE PRATICAR O JUDÔ MODERNO 21 POSTURAS (SHISEI) 22 DESLOCAMENTO (SHINTAI) 22 ESQUIVAS (TAI-SABAKI) 22 FORMAS DE PEGADAS (KUMI-KATA) 23 UKEMI-WAZA (TÉCNICAS DE AMORTECIMENTO) 23 REN RAKU HENKA WAZA (DEMONSTRAÇÃO DE ATAQUES COMBINADOS) 24 KAESHI WAZA (DEMOSTRAÇÃO DE CONTRA ATAQUE) 25 TÉCNICAS EXTRAS GÔ-KIO 26 GÔ-KIO NO KAZEITSU 31 KATAME WAZA (TÉCNICAS APLICADAS NO CHÃO) 37 OSAE KOMI WAZA (TÉCNICAS DE IMOBILIZAÇÃO) 37 SHIME WAZA (TÉCNICAS DE ESTRANGULAMENTO) 38 KANSETSU WAZA (TÉCNICAS DE CHAVE DE BRAÇO) 39 NAGE NO KATA 41 KATAME NO KATA 56 JU NO KATA 71 VOCABULÁRIO DO JUDÔ 101 REFERENCIAL BIBLIOGRÁFICO 123

5 Página5 O QUE É JUDÔ? O judô é um esporte e doutrina criada pelo prof. Jigoro Kano. Com a revolução de costumes que abalou o Japão a partir de O prof. Jigoro Kano dedicou-se a viver o ju-jutsu, partindo de escolas e antigos mestres. Lançou então, um método próprio, a que chamou de judô, eliminando os golpes mais lesivos (socos e pontapés) porque a finalidade não era de formar guerreiros e sim de cidadãos pacíficos, ao contrário do ju-jutsu. A partir dos princípios citados por Jigoro Kano, para o aprendizado do judô. O uso da energia para o bem SEI RYOKU NO ZEM YÔ, prosperidade e benefício mútuos JI TA KYO EI, e da suavidade JU podemos sentir algo mais profundo que a simples arte do ataque e defesa, envolve o treinamento do judô. JU SUAVIDADE JI TA KYO EI PROSPERIDADE E BENEFÍCIO MÚTUOS SEI RYOKU NO ZEM YÔ O USO DA ENERGIA PARA O BEM

6 Página6 MESTRE JIGORO KANO O judô é o caminho para o uso da força espiritual e física. Esse treino, através dá prática da defesa e do ataque, aperfeiçoa o corpo e o espírito, entrando na moral. Assim, pelo próprio aperfeiçoamento torna-se útil à humanidade que é o objetivo capital do Judô. DR. JIGORO KANO Doutor Jigoro Kano Antes de entrarmos propriamente na História do judô, cabe aqui uma rápida biografia do Dr. Jigoro Kano, possibilitando uma avaliação, não muito profunda de sua vida, mas o suficiente para atingir os objetivos a que se propõe este trabalho. Assim, no mundo em que vivemos, alguns homens pelo seu espírito empreendedor, pela abnegação, pela fidelidade aos ideais e, ainda perseverança, liderança e inteligência, marcaram de forma indelével o seu caminhar, e pela estrada percorrida ficaram os frutos de suas obras a beneficiar a humanidade: arte, invenções, conquistas, trabalhos e tantos outros motivos pelos quais ficaram conhecidos e são lembrados. O Dr. Jigoro Kano, a quem devemos a criação do judô, está com certeza entre esses beneméritos. Portanto, nada mais justo e de fundamental importância, que neste modesto trabalho, que tem como escopo a divulgação e progresso desse nosso esporte. Nascido em 28 de outubro de 1860, em Mikage, distrito de Hyogo, filho de Jirosaku Maresiba Kano, Jigoro Kano com apenas onze anos de idade transferiu-se para Kioto para estudar o idioma inglês, então indispensável para o progresso em qualquer sentido e que, possibilitou mais tarde tornar-se professor e tradutor dessa língua e ainda, montar sua própria escola em Tóquio, o Kobunkan. Galgou um a um os degraus da Escola Imperial Japonesa, chegando ao segundo grau após a sua morte, ocorrida em 4 de maio de 1938, portanto com 77 anos de idade, quando voltava do Cairo onde participou da Assembleia Geral do Comitê Internacional dos jogos Olímpicos. Era de baixa estatura, medindo escasso 1m 50 cm e seu peso, proporcional á altura, não ia além de 50 quilos. Entretanto, compensava seu pequeno porte físico com uma tenacidade ímpar, coragem invulgar e, sobretudo, vontade férrea e inteligência brilhante. Ao longo da sua vida registrou-se uma corrente contínua de grandes realizações pessoais, graças aos valores invulgares de sua personalidade. Sem condições físicas para a prática dos esportes, não buscou desculpas ou lamentações para justificar um acomodamento a que um espírito mais fraco iria se entregar, pelo contrário, tocado em seus brios, buscou no Ju-Jitsu a compensação e para isso dedicou-se incansavelmente com a tenacidade e a inteligência que lhe eram peculiares. Aos dezessete anos, teve o seu primeiro professor, mestre Fukuda, da Escola Coração de Salgueiro, depois mestre Isso, e ainda Likugo. Buscou conhecimentos também em outras escolas, para tanto estudando com rara persistência, o que lhe permitiu um pouco mais tarde formar um conjunto de técnicas, regras e princípios que viriam a se constituir o Judô que hoje conhecemos. Formado pela Universidade Imperial de Tóquio, em Letras e Ciências Estéticas e Morais, no ano de formatura 1882, funda sua escola, o Kodokan, na qual pretendeu impulsionar um novo método de luta, mais esportiva, mais segura, mais intuitiva e sem os segredos que impediam uma divulgação generalizada, para que todos pudessem usufruir, desde crianças até adultos de idade avançada. Sua vida não ficou conhecida, nem marcada e não atingiu as culminâncias só através do Ju-Jitsu e do Judô, mas sua cultura lhe possibilitou galgar altos postos do ensino, no esporte e no governo de seu país. Foi

7 Página7 professor, Vice-Presidente, Reitor do Colégio dos Nobres, adido do Ministro da Casa Imperial, Conselheiro do Ministro da Educação Nacional, Diretor da Escola Normal Superior e ainda Secretário da Educação Nacional. Fundou sociedades e Instituto para jovens e também o primeiro clube de beisebol do Japão. Editou revistas, viajou para a Europa e América do Norte em missão cultural. Foi ainda Diretor de Educação primária, Presidente do Centro de Estudos das Artes Marciais (BOTUKUKAI) e o primeiro japonês a pertencer ao Comitê Olímpico Internacional e, ainda, Presidente da Federação Desportiva do Japão. Em 1922 passou a dedicar-se exclusivamente ao Judô, ainda como Membro da Câmara Alta, Professor Honorário da Escola Normal Superior de Tóquio e Conselheiro do Gabinete Japonês de Educação Física. Essas são algumas de suas muitas atividades, outras não foram aqui mencionadas, sabendo-se que sua busca por realizações fora muito além do normal, notadamente para quem como Kano introduziu o Desporto e a Educação Física no plano educacional do Japão, fato esse que já seria suficiente para perpetuar seu nome como educador e como esportista. Leva Jigoro Kano o galardão de Pai da Educação Física do Japão. Hoje, nosso mestre cultuado em sua pátria e também em todos os países do mundo. Dos mais modestos aos requintados DOJÔS, centenas de milhares de esportistas usufruem de sua obra: O JUDÔ. Assim, em síntese mostramos um pouco da vida desse extraordinário pioneiro, que em seu caminhar por esse nosso mundo deixou pegadas de gigante marcando sua passagem, pegadas que perdurarão em quanto perdurar sua obra. Esperamos que seja para sempre. ESPIRITO DO JUDÔ Iniciaremos este trabalho, trazendo aos prezados leitores e aos judocas em particular, os dois ensinamentos máximos deixados pelo mestre SEIRYOKU ZENYO (o melhor uso da energia) e JITA KYOEI (prosperidade e benefícios mútuos). Acredita-se que todo ideal e os ensinamentos que nos deixou o Dr. Jigoro Kano resumem-se nessas duas máximas, às quais encontramos uma analogia no Evangelho de Cristo: Amar ao próximo como a nós mesmos, utilizando nossos dons para servir. Essa pequena introdução mostra-nos perfeitamente toda a grandeza da obra, que voltada para o espírito, almeja um mundo melhor, mais humano e justo para todos. 1. Conhecer-se é dominar-se, dominar-se é triunfar. 2. Quem teme perder já está vencido. 3. Somente se aproxima da perfeição quem a procura com constância, sabedoria e, sobretudo, humildade. 4. Quando verificares, com tristeza, que nada sabes, terás feito teu primeiro progresso no aprendizado. 5. Nunca te orgulhes de haver vencido um adversário. O que venceste hoje poderá derrotar-te amanhã. A única vitória que perdura é a que se conquista sobre a própria ignorância. 6. O judoca não se aperfeiçoa para lutar. Luta para se aperfeiçoar. 7. O judoca é o que possui inteligência para compreender aquilo que lhe ensinam e paciência para ensinar o que aprendeu a seus companheiros. 8. Saber cada dia um pouco mais, utilizando o saber para o bem, é o caminho do verdadeiro judoca. 9. Praticar o judô é educar mente a pensar com velocidade e exatidão, bem como ensinar o corpo a obedecer corretamente. O corpo é a arma cuja eficiência depende da precisão com que se usa a inteligência.

8 Página8 SOJI NO JIKAN A HORA DA LIMPEZA No Japão, uma das tradições nas escolas e também nos DOJÔS de artes marciais é que é chamado de SOJI, que significa limpar. Nas escolas japonesas, o SOJI NO JIKAN é a hora da limpeza, ou seja, a hora em que as crianças pegam o kit de limpeza e lavam a escola. Em geral, são 15 minutos por dia nas escolas, e cada criança possui um grupo de limpeza, com um líder. Após os 15 minutos, um sinal toca novamente e os membros do grupo se alinham em fila, para que o líder faça perguntas e peça feedbacks sobre a limpeza do dia. O feedback (opinião) é sempre sobre o trabalho em equipe, sobre o resultado, e o líder busca sempre motivar após o feedback. A prática do SOJI nos DOJÔS brasileiros não é comum, pois temos outra cultura. No Brasil, acreditamos que quem faz a limpeza é uma pessoa inferior, pois é um trabalho inferior e não louvável. Algumas pessoas chegam ao cúmulo de pensar que devemos deixar os lugares sujos para que essas pessoas mais pobres tenham trabalho para fazer e possam manter o emprego. Mas essa crença é falsa, essa cultura brasileira é equivocada. Crianças japonesas limpando a escola Por isso, no Japão se pratica o SOJI nas escolas e também nos DOJÔS, sempre ao final das aulas. É considerado imaturidade usar o DOJÔ e deixá-lo sujo para que outros limpem. E não existe diferença entre os mais graduados e menos graduados: todos devem fazer o mesmo trabalho de limpeza, seja no banheiro do DOJÔ, seja limpando o chão ou o tatame. No ato do SOJI, no ato da limpeza, aprendemos a limpar nosso ego, aprendemos a ser mais humilde, aprendemos a jogar fora com a sujeira as nossas imperfeições. No ato do SOJI podemos meditar sobre o treino, até mesmo realizar o MOKUSO durante o SOJI, refletindo sobre os erros e acertos, para buscar a evolução. O Soji é mais do que uma limpeza física, mas um ato educacional de limpeza espiritual. É uma forma de trabalhar o respeito ao próximo e de colocar em prática os dois princípios fundamentais do Judô: SEIRYOKUZENYO e JITAKYOEI.

9 Página9 PARA PRATICAR O JUDÔ DEVEMOS OBEDECER AS SEGUINTES REGRAS: 1. Respeitar os superiores e os colegas; 2. Cumprimentar corretamente ao entrar e ao sair do DOJÔ; 3. Manter o silêncio no DOJÔ; 4. Ajoelhar corretamente ao comando ou chegada do SENSEI; 5. Estar atento às instruções do SENSEI; 6. Sentar-se corretamente no Tatame (SEIZA ou AGURÁ); 7. Manter o JUDOGI sempre em ordem, com a faixa amarrada corretamente; 8. Sair durante as aulas, somente com autorização do SENSEI, e em casos de extrema necessidade; 9. Conservar o DOJÔ sempre limpo e em ordem; 10. Não treinar em outros DOJÔS sem autorização do SENSEI; 11. Manter as unhas sempre limpas e cortadas; CÓDIGO MORAL DO JUDÔ 1. Gentileza é respeitar os outros; 2. Coragem é fazer o que é justo; 3. Sinceridade é se expressar sem ocultar seus pensamentos; 4. Honra é manter a palavra; 5. Modéstia é falar de si sem vaidade; 6. Respeito. Sem respeito, não há confiança; 7. Autocontrole é ficar quieto quando a raiva aflora; 8. Amizade é o mais puro dos sentimentos humanos; 9. O Judô é um buquê de todas essas flores. SOBRE O JUDO-GI AZUL O judô que nasceu em templo budista como forma superior de meditação, autoconhecimento e desenvolvimento interior, hoje cede lugar ao judô de ralar os dedos, de não deixar fazer a pegada no quimono, o judô de mais força e combatividade. Hoje em dia o judoca se aperfeiçoa para ganhar ou ganhar. Será um sinal dos tempos modernos ou uma desorientação de alguns atletas ou professores? O JUDOGI representa nossa mente, por isso deve ser branco, puro e imaculado; a faixa corresponde ao nosso caráter, nossa formação judoística, ela nos envolve de muita responsabilidade em nossos atos dentro e fora do tatame; o nó e a nossa fé, nosso respeito, nosso compromisso, por isso nunca devemos desamarrar nossa faixa em frente aos nossos superiores. O JUDOGI azul foi aprovado pela federação internacional de judô para facilitar as transmissões pela televisão, para facilitar ao público leigo no esporte em diferenciar os lutadores e para deixar a luta mais atraente para quem assiste. O JUDOGI colorido já foi usado para demonstrações antigamente, para melhor visualizar as técnicas praticadas.

10 Página10 A CRIAÇÃO DO JUDÔ O judô moderno foi criado na fase da restauração econômica, social e cultural japonesa, conhecida com Era Meiji. É muito importante o estudo dessa fase, visto que as características dessa estarão presentes no Judô. A Era Meiji foi à fase de transição do arcaico sistema feudal dos Shogunatos para o capitalismo. Com isso, houve uma maior integração econômica entre Japão e os demais países do mundo, o que resultou num grande intercâmbio cultural. Jigoro Kano, fazendo parte dessa fase, percebeu que o Ju-Jitsu, não estava de acordo com as novas tendências culturais e por isso caíra em desuso. Jigoro Kano percebeu que os homens não queriam mais uma arte guerreira sanguinária e desleal, mas sim um esporte que lhes proporcionasse uma nova filosofia de vida que lhes conferisse uma melhor harmonia entre corpo e espírito, e que através deste esporte pudesse ampliar suas amizades e integrar os povos em torno de um objeto maior. Dessa maneira e com base nessas premissas surgiu o Judô. E, pelo fato do Judô ter sido criado com base em pensamentos filosóficos é que devemos conhecer a fundo sua filosofia, pois só assim conheceremos o Judô em toda a sua plenitude. SENSEI Literalmente, SENSEI significa vida prévia. Isto significa em contexto oriental, que se está ante uma pessoa com conhecimento avançado da arte e um nível de conhecimento humano elevado. Portanto, SENSEI não significa somente professor de arte marcial, mas também pessoa culta, educada e de conduta irreparável. O SIGNIFICADO DO OBI O OBI é um cinturão ou faixa que serve para manter o JUDOGI fechado. A faixa tem um significado simbólico. Esse aspecto simbólico são as cores. Tradicionalmente, quando alguém começa a praticar Judô, recebe a faixa branca. Após anos de treinamento, a faixa tende a ficar cada vez mais escura, assumindo uma coloração marrom. Se continuar praticando, ela vai se tornando preta. A faixa preta significa que a pessoa esteve treinando Judô por muitos anos. Quando o judoca realmente se dedica ao Judô, sua faixa, após a preta, começa a ficar branca novamente, depois de muitos outros anos. Assim se completa o ciclo. BRANCO, é a cor da inocência: indica quem tem a mente e o espírito vazios, alguém que é leigo nos aspectos espirituais do Judô. Também indica que esse praticante ainda não conhece bem as técnicas do Judô. MARROM, é a cor da terra: é a cor da solidificação. A faixa marrom indica que praticante já se tornou competente, mas sua mente ainda é fértil... Nesta faixa muitos desistem e param o treinamento, julgandose aptos o suficiente e caem na mediocridade, demonstrando a franqueza que ainda possuem. PRETO, é a fusão de todas as cores: ela indica quem passou por dificuldades e desafios necessários para superar os obstáculos encontrados nos primeiros anos de Judô. Após tornar-se um YUDANSHA (faixa preta), é que realmente começa a jornada de um judoca. Cada judoca deveria saber que a faixa preta não é um sinônimo de um prêmio, mas um objetivo e um símbolo da realização de um grande esforço dentro de um sistema de graduação. O homem faz a técnica, e não ao contrário. É o nível técnico do praticante que valoriza sua faixa.

11 Página11 EXISTEM TRÊS TIPOS DE FAIXA PRETA 1. Existe a pessoa que por colaborar na divulgação do Judô tem o reconhecimento de seu serviço com um certificado de Faixa Preta Honorária (chamado em japonês de MEY-DAN). 2. Existe a pessoa que é judoca e treina regularmente, mas não possui índice técnico para ser aprovado em exame de faixa preta oficial, por ser muito antigo, e para evitar constrangimentos, pode receber uma faixa preta em reconhecimento ao demonstrado. É o SUISEN-DAN (grau por antiguidade). 3. E, por último, existe o JITSU-KYOKU-DAN, que foi aquele praticante que se submeteu a banca examinadora e foi aprovado, possuindo nível técnico e treinamento que justifica a sua graduação. Faixa preta de Judô não é sinônimo de professor de Judô, mas sim, de pessoa que se sacrificou o suficiente para conseguir um relativo controle de seu corpo e de sua mente. OSS Expressão fonética, formada por dois caracteres. O primeiro OSU significa literalmente empurrar ou controlar. O segundo caractere SHINOBU tem o significado literal de paciência, aguentar, sofrer. A expressão OSS foi criada na Escola Naval Japonesa, e é usada universalmente para expressões do dia-a-dia como SIM, POR FAVOR, OBRIGADO, ENTENDI, DESCULPE-ME, para cumprimentar alguém, etc. Porém é uma expressão rude e utilizada apenas por homens. HAI Significa sim, entendido, e na língua japonesa é a palavra comumente usada e considerada educada para esse fim, pronuncia de forma rápida, direta e acompanhada de um inclinar rápido de cabeça. Como uma flor de cerejeira caindo levemente sob uma tarde de outono, o judoca busca o Caminho Mais Suave para a vida sublimando sua mente, corpo, alma e espírito. O JUDÔ NO BRASIL O Judô foi implantado no Brasil por volta do ano de 1908, com o advento da imigração japonesa. Nesses primórdios destaca-se a figura de MITSUYO MAEDA, cognominado CONDE KOMA que esteve nos Estados Unidos, desde 1906, acompanhado de dois judocas: TSUNEJIRO TOMITA e SHINSHIRO SATAKE. Eram todos ases do KODOKAN. MITSUYO MAEDA portava então o 4º grau, o que era considerado na época fato de grande prestígio, na excursão pelas Américas enfrentou mais de mil desafiantes sem nenhuma derrota, todos renomados lutadores de boxe e luta livre. No Brasil, ofereceu seus serviços à academia militar, passando a ensinar Judô aos integrantes do exército brasileiro. Com o tempo, foram chegando como imigrantes centenas de professores que, para poderem treinar e lecionar os confeccionava rudimentares tatames mais parecidos com colchões de palha de arroz. Desta maneira o Judô foi se desenvolvendo no país.

12 Página12 A meta final do Judô é o aperfeiçoamento do indivíduo por si mesmo, desenvolvendo um espírito que deve buscar a verdade através de esforço constante e da sua total abnegação, para contribuir na prosperidade e no bem-estar da raça humana. Fundamentos para a vida e o treinamento, estabelecimento por JIGORO KANO. O JUDÔ NO CEARÁ Nossa história começa na década de 40, quando aqui no Ceará reinava a arte suave (Jiu-Jitsu). Aquela mesma que foi repassada aos integrantes da família Gracie por Mitsuyo Maeda o Conde Coma no Pará na década de 20. Com a ida dos Gracie para o Rio de Janeiro, tiveram eles uma parada em Fortaleza, inclusive se estabelecendo aqui por alguns anos. No período de sua estadia por aqui os mesmos chegaram a organizar alguns eventos na cidade, descobrindo o interesse de várias pessoas pelas lutas corpo a corpo e vários talentos, entre eles, um em especial, Sr. Pedro Heméterio que veio a se tornar uma das sumidades do Jiu-Jitsu Nacional, e braço direito dos Gracie. Antes da chegada do Jiu-Jitsu no Ceará a única forma de luta aqui praticada era a luta Grego-Romana (Livre) que aqui chegou em Com o passar do tempo alguns praticantes de Jiu-Jitsu mais graduados resolveram repassar aquilo que sabiam, isso ocasionou o surgimento de algumas academias, dentre elas três se destacavam: A do Prof. Nilo Veloso, do Prof. Soares e a do Prof. Herondino, esse último aluno do Prof. Pedro Heméterio. Na academia do Prof. Nilo Veloso uma das mais tradicionais, um aluno se destacava, seu nome era Milton Moreira, que na época exercia a profissão de alfaiate, mas era um aficionado por esportes de luta os quais acompanhava desde a chegada da Luta Livre aqui em Fortaleza. Como na época o ensino do Jiu-Jitsu era bastante restrito, os alunos que desejassem aprender a lutar tinham de ser indicados por algum praticante para chegar até a academia, geralmente os treinos aconteciam a portas fechadas e raramente aceitavam-se visitantes, o Sr. Milton Moreira foi convidado pelo próprio Prof. Nilo Weber de Carvalho Veloso quando numa conversa demonstrou o seu interesse em praticar o Jiu-Jitsu, isso ocorreu por que o Prof. Nilo Veloso era cliente da alfaiataria do Sr. Milton Nunes Moreira. O aluno Milton chegou com algum tempo de prática a faixa marrom, e logo foi observado pelo prof. Nilo Veloso uma vocação especial do aluno Milton, ele tinha uma desenvoltura para ensinar, isso culminou na sua promoção a instrutor da academia, passando a assumir a academia quando a ausência do Prof. e como distinção dos demais faixas marrons da academia foi lhe dada uma faixa de cor vermelha. Apesar do interesse do povo Cearense pelas lutas, várias dificuldades atrapalhavam o progresso das Artes Marciais no Estado, uma das dificuldades era a vestimenta usada nos treinos que vinha de fora e com isso seu preço era muito alto, mas o aluno Milton como era alfaiate se ofereceu em reproduzir os KIMONO em troca das mensalidades da academia, a outra dificuldade pior era a falta de tatame, pois eram improvisados com bastante criatividade usando bagaço de cana, papelão ou sisal recoberto por lonas de caminhão. Só algum tempo depois chegou ao Ceará alguns tatames de palha de arroz. Aqui no Ceará em 1950, já se ouvia falar numa nova arte misteriosa chamada Judô, que era praticada no sul do país. Os comentários falavam que os praticantes de Judô não conseguiam ser projetados ao chão, e com isso os praticantes de Jiu-Jitsu do nosso estado se perguntavam ironicamente se os judocas não caiam por terem os pés muito grandes, ou por terem os pés pregados ao chão. Não sabiam eles que brevemente iriam conhecer uma das mais completas Artes Marciais. Nos idos de 1958 bateu a porta da academia do prof. Nilo Veloso um senhor aparentando seus 48 anos, dizendo que estava interessado em participar dos treinos, pois vinha de uma longa estada no Rio de Janeiro onde tinha se iniciado na arte do Judô, como aqui ainda não existia nenhuma academia de Judô resolveu ele procurar uma academia de Jiu-Jitsu para prosseguir seus treinos tendo em vista terem os dois uma grande semelhança. Seu nome era Antônio Lima Aguiar, Cearense, que residira no Rio de Janeiro onde teria aprendido o tal Judô até então desconhecido no Ceará, foi de grande interesse por parte dos alunos da academia que o Sr.

13 Página13 Antônio Lima participasse dos treinos, pois os mesmos iriam conhecer a nova arte, o Sr. Antônio Lima deixou bem claro que sabia muito do judô tendo praticado por muito tempo, mas nunca chegara a se graduar, pois tinha uma enfermidade na perna que em toda véspera de exame para avaliação piorava, impedindo assim de ser examinado. Ficou o Sr. Antônio Lima por dois anos na academia do prof. Nilo Veloso passando os seus conhecimentos no judô para os alunos da mesma, até que certo dia resolveu montar uma fábrica de camisas, porém não obteve sucesso na nova investida, e resolveu regressar ao Rio de Janeiro. Durante um ano os alunos do Jiu-Jitsu aperfeiçoaram as técnicas aprendidas com o Sr. Antônio Lima, até que em 1961, chega em Fortaleza outro Cearense que também residia no Rio de Janeiro. E por coincidência seu nome era Antônio Lima Filho, mas não tinha nenhum parentesco com o anterior, o Sr. Antônio Lima Filho foi aluno do Professor Augusto de oliveira Cordeiro, um dos pioneiros do Judô nacional e o primeiro presidente da Confederação Brasileira de Judô, no Rio obteve a graduação de faixa preta NIDAN (2º grau). Quando da chegada do Sr. Antônio Lima Filho, muitos adeptos do Jiu-Jitsu ainda se negavam a aceitar a nova modalidade de luta, pois contestavam sua eficácia, porém no decorrer dos treinamentos o Sr. Antônio Lima Filho demonstrou e comprovou a eficácia do Judô sobrepondo os atletas do Jiu-Jitsu, tendo em vista o mesmo ser integrante da equipe Carioca de Judô. Com o passar do tempo muitos adeptos do Jiu-Jitsu passaram a treinar Judô, porque ficou evidenciado que além de ser uma Arte Marcial, estava o Judô envolto em um princípio filosófico, didático, e moral e que sua prática tinha como objetivo não só o ensino de técnicas de lutas e defesa pessoal e sim a formação do caráter humano. Muitos atletas do Jiu-Jitsu comprovaram isso na prática como está relatado neste diálogo de dois expoentes do Jiu-Jitsu da época: Certa vez o Prof. Maranguape convida ao Prof. Abdias para irem treinar Judô: - Abdias. Vamos para o Judô? - Por que Maranguape? - Por que? Por que o Judô é o Jiu-Jitsu e um pouco mais! O Prof. Antônio Lima Filho permaneceu durante três (3) anos na academia do Prof. Nilo Veloso, no decorrer de 1964 se desliga da academia para montar a sua própria academia especializada no Judô. Neste mesmo ano é realizado o 1º campeonato misto de Judô e Jiu-Jitsu não oficial no Ceará com participação dos atletas do Judô e do Jiu-Jitsu, apesar das adversidades a competição teve um bom êxito. O 1º judoca promovido à faixa preta no Ceará foi o Sr. Milton Moreira no ano de 1966, outorgado pela então Federação Cearense de Pugilismo, entidade a qual o Judô era afiliado por não ter federação própria. Em janeiro de 1967 e inaugurada a 2º academia de Judô do Ceará com nome de batismo de Centro de Judô Cearense a mesma pertencente ao Prof. Milton Moreira. Com a inauguração de mais uma academia, e com o aumento considerável de praticantes, o Judô já estava fincando raízes em nossa terra, o Judô agora necessitava de uma entidade que organizasse de forma centralizadora a prática do Judô no Ceará. Com esse propósito reuniram-se os professores e praticantes mais influentes para decidir a fundação da Federação Cearense de Judô. Tendo sido oficializado a fundação da mesma em 19 de outubro de 1969, passando então a partir desta data a se desvincular da Federação Cearense de Pugilismo. A nova federação teve como seu 1º presidente o Dr. Agamenon Magalhães Advogado e jogador de vôlei, posteriormente assume o Dr. José Maria, que também era Advogado mas não praticava nenhum esporte o terceiro a assumir foi o Dr. Luiz Paiva que era Médico e Judoca, esse último só ficou no cargo durante seis meses, pois sua profissão exigia muito do seu tempo, com isso ele não podia se fazer presente nas reuniões, porém, Dr. Luiz Paiva pode-se dizer que foi um dos que mais contribuíram para o engrandecimento do Judô no Ceará, chegando diversas vezes a tirar dinheiro do próprio bolso para custear a ida dos atletas Cearenses para uma competição fora do Estado. No ano de criação da federação foi realizado pela recém-criada entidade o 1º exame de faixas pretas no Ceará, onde foram promovidos os seguintes atletas: Hugo Hipardo, Mauri e Weligtom. Também em 1969 inicia no judô a primeira atleta do sexo feminino, filha do prof. Milton Moreira, Sra. Francineide Frazão, hoje faixa preta SHODAN (1º grau), posteriormente em 1994 foi promovida a 1ª faixa preta do Ceará Sra. Maria Helenira.

14 Página14 Já em 1975 assume o cargo de presidente da Federação Cearense de Judô Fecju permanecendo no cargo até o ano 2000 o Prof. Antônio Lima Filho ( PAI DO JUDÔ CEARENSE título recebido na Gestão Pra frente judô 2011, que presidia a presidência o Sr. Atila Cardoso faixa preta 4º Dan, informação fornecida Sr. Cassio Januario Faixa preta 4º Dan coordenador técnico da FECJU desde 2011), o Prof. Lima foi agraciado em 1999 pelo então presidente da Confederação Brasileira de Judô, Sr. Joaquim Mamede, com a outorga do seu 9º DAN (KYU-DAN), tornando-se um entre os pouquíssimos brasileiros com essa graduação e o único do norte- Nordeste. Em 2001 assume a Federação Cearense de Judô o Prof. Milton Nunes Moreira, atualmente 8º DAN (HATCHI-DAN), durante sua gestão procurou trabalhar em conjunto com toda a diretoria para que o Judô Cearense voltasse a hegemonia de outrora, visto que o Ceará era uma das potências do norte-nordeste em décadas passadas. Essa mudança se iniciou com a aquisição novas áreas de tatame sintético, a compra de sede própria, incentivo na participação de atletas Cearenses em competições Nacionais, etc. Em 2004 as eleições para presidência foram canceladas por ordem judicial, sendo posteriormente designado um interventor, este período de intervenção judicial acabou em outubro de 2011, onde foi eleito como presidente Átila Cardoso de Oliveira Mendes (Nov/2011 à Mai/2014) gestão "Pra Frente Judô". Atualmente a Federação Cearense de Judô FECJU (2017), tem como presidente o Sr. José Caldeira Cardoso Neto (2017 à 2020). Texto de Rafhael Sampaio faixa preta 4º Dan FATOS IMPORTANTES Conclusão da nova sede do KODOKAN em BUNKYOKU, Tóquio em Filho de Jigoro Kano foi durante muitos anos presidente da Federação Internacional de Judô e do INSTITUTO KODOKAN. Os mestres de 10º grau do KODOKAN até 1964 foram (entre outros): Yamashita, Yoshiaki sogai, Hajime Nagaoka, Shuichi Mifune, Kyuzo Lizuka, Kunizaburo Sato, Kaichino Tabata, Shotaro Samura, Kaichiro ( ), Nagaoka, Hidekazu ( ) Tomita, Tsunejiro Nango, jiro. Yamashita: Primeiro a alcançar o 10 º grau (DAM) no KODOKAN: nasceu em 1865 e faleceu em 26/02/1935. Tinha 1,62 m de altura e pesava 68 Kg. Era filho de um mestre japonês de esgrima. Tornou-se amigo nos estudos de Jigoro Kano. Suas técnicas especiais eram IPPON SEOI NAGUE, SASSAE TSURIKOMI ASHI E TANI OTOSHI. Com as suas vitórias, usando essas técnicas, ele contribui de maneira decisiva para a superioridade do JUDÔ sobre o antigo JIU-JITSU por ocasião das eliminatórias da época. Ele desejava participar em RANDORI (lutas de treinamento) por ano, mas não havia o número necessário de parceiros para isso. Um ano ele conseguiu fazer RANDORI. Sua citação: A perseverança vale mais que o talento. Com este princípio ele alcançou, com arremessos pelo lado esquerdo e pelo lado direito, a divina técnica: KAMIWAZA. Em 1908, Yamashita teve um encontro com o então presidente dos Estados Unidos da América, Roosevelt; nesta ocasião ele demonstrou sua habilidade no JUDÔ. Pensando de Jigoro Kano: Os homens são rivais na competição, porém unidos e amigos através do seu ideal na prática do seu esporte e mais ainda no dia-a-dia. Alunos prediletos de Jigoro Kano: SATO, ISOGAI, NAGAOKA, YAMASHITA, e YOKOYAMA.

15 Página15 ORAÇÃO DO JUDOCA DEUS, Fazei com que eu tenha um bom treinamento; Que seja leal e sincero com meus companheiros; Que meus UKEMIS e UCHI-KOMIS sirvam para o crescimento interior; Fazei com que no MOKUSSO eu consiga encontrar equilíbrio para o meu corpo, minha mente e meu espírito; Fazei com que meu O-SOTO-GARI, UCHI-MATA, TANI-OTOSHI e outros golpes funcionem com suavidade; fazei com que meu TAI-SABAKI, KAESHI-WAZA, RENRAKU-WAZA sejam eficientes; Fazei com que nos meus RANDORIS e SHIAIS eu consiga colocar toda minha energia, sinceridade, não me machuque, não lese meus amigos e meus adversários; Fazei com que exista harmonia, alegria e concentração no DOJÔ e no universo; E que nós consigamos crescer fisicamente, mentalmente e espiritualmente; Para levarmos PAZ aos semelhantes; Amizade, Fraternidade, Compreensão aos necessitados e AMOR a todos; OBRIGADO, SENHOR. Prof. T. MIURA, 9º Dan CRONOLOGIA JIGORO KANO 1860 JIGORO KANO: nasceu no dia 28 de outubro, terceiro filho de JIROSAKU MARESHIBA KANO, em MIKAGE (município de HYOGO). 1877: Começo dos estudos de jiu-jítsu na escola TENJIN-SHINYO, com o professor FUKUDA HACHINOSUKE. 1881: Conclusão dos estudos na Universidade de Tóquio. Começo dos estudos de Jiu-Jítsu na escola de KIOTO, prof. LIUKUBO TSUNETOSHI. 1882: Criação do JUDÔ-KODOKAN e instalação do primeiro DOJÔ nos terrenos do templo EISHOJI, em Tóquio, onde passou a ser instrutor. 1889: Kano viaja pela Europa, onde examina as possibilidades de ensinar Judô. 1890: Renuncia ao cargo de professor da GAKUSHUIN e passa há Conselheiro do ministério da Educação. Diretor da Quinta Escola Secundária Nacional em KUMAMOTO. 1893: Passa seguidamente aos cargos de chefe do Departamento Bibliotecário do Ministério da Educação, Diretor da primeira escola Secundário Nacional e Diretor da Universidade Pedagógica de Tóquio (PH). 1897: Demite-se da direção da PH, reintegrado novamente em outubro. 1898: Renuncia novamente e assume a chefia do Departamento Geral de Assuntos Escolares do Ministério da Educação. 1901: Kano tem 42 anos. Novamente convocado para a direção da PH. 1902: Instala uma escola para intercâmbio de estudantes da China. 1909: Reconhecido oficial do KODOKAN. Kano torna-se membro do Comitê Olímpico Internacional. 1910: Instalação de um Departamento de Instrução para professores de JUDÔ NO KODOKAN. Kano funda a Associação Atlética do Japão, sendo seu primeiro presidente. 1911: Visita aos V jogos Olímpicos em Estocolmo, os primeiros com participação do Japão. 1920: Renuncia ao cargo na PH. Visita os VII Jogos Olímpicos em Antuérpia. 1922: Renuncia ao cargo de Presidente da Associação Atlética, cujo presidente de honra ele passa a ser. 1923: É nomeado Professor Aposentado do PH.

16 Página : Visita aos IX Jogos Olímpicos em Amsterdã. 1929: São realizados os primeiros Campeonatos Japoneses de JUDÔ. 1932: Visita aos X Jogos Olímpico em Los Angeles. Fundação de um Instituto de Medicina no KODOKAN. 1933: Visita à Europa, para oferecer Tóquio como local para os XII Jogos Olímpicos. 1934: Mudança do KODOKAN para o bairro de Tóquio, SUIDOBASHI. 1935: Visita aos XI Jogos Olímpicos em Berlim. 1938: Falece em 4 de maio, a bordo do HIKAKA-MARU, de uma pneumonia. Ele estava naquela ocasião no caminho de volta do Cairo, onde o COI (Comitê Olímpico Internacional) tinha aprovado a realização dos XII Jogos Olímpicos em Tóquio. O JUDOÍSTA DEVE SABER A disciplina é fundamental, pois se relaciona com as normas de qualquer academia e também em outros setores da vida. O respeito é indispensável, uma vez que, para treinar e competir depende dos seus colegas, dos superiores hierárquicos ou até como filosofia da vida. A educação é fator importante de disciplina pessoal, uma vez que deve conduzir o atleta à lealdade dentro do JUDÔ. A dedicação é essencial em qualquer modalidade esportiva. Além de depender o treinamento extra ou especial, depende também de algumas regras de alimentação. Existem outros fatores importantes como a força de vontade, desenvolvimento físico e técnico, onde podemos resumir dizendo que sem este ninguém chega à perfeição. REI-HO (SAUDAÇÃO) A saudação no Judô é o que o diferencia de outros esportes, ela é um sinal de respeito e humildade, deve ser feita sempre corretamente, em todos os seus detalhes. Existem dois tipos de saudação, simples e cerimonioso. TACHI-REI: saudação em pé KEI-REI: simples, inclina-se o tronco aproximadamente 30º. HAI-REI: elevado, inclina-se o tronco quase a altura do joelho. ZA-REI: saudação ajoelhada KEI-REI: saudação olhando para o adversário HAI-REI: elevado, inclina-se o tronco quase encostado a testa no chão. Nos treinos diários são utilizadas as seguintes saudações: OTOGAI NO REI: saudação mútua. SHOMEN NI REI: saudação para o lado principal (JOSEKI). SENSEI NI REI: saudação para o SENSEI. NYUJÔ NO REI: cumprimento ao entrar no DOJÔ. TAIJÔ NO REI: cumprimento ao sair do DOJÔ. GOMEN KUDASSAI: com licença. SUMI MASSEN OU SHIKKEI: perdão desculpe-me.

17 Página17 ILUSTRAÇÃO DAS SAUDAÇÕES OTAGAI NO REI Saudação mútua ONEGAI SHIMASSU Saudação no início do treino JÔ-SEKI NO REI Saudação ao altar NYUJÔ NO REI Saudação ao entrar no DOJÔ ZÁ-I NO SHISEI / SEIZA Posição sentada TAIJÔ NO REI Saudação ao sair do DOJÔ SENSEI NO REI Saudação ao professor SUMIMASSEM ou SHIKKEI Perdão desculpe-me ZAREI Saudação ajoelhada RITSUREI Saudação em pé CONTAGEM EM JAPONÊS

18 Página18 COMO VESTIR JUDÔ-GI, AMARRAR OBI E DOBRAR JUDÔ -GI DAI GRADUAÇÕES DANGAI YUDANSHA KÔDANSHA Faixa branca até a marrom Faixa preta até 5º Dan Faixas pretas alto grau MU KYU Faixa branca SHIRO-OBI ROKU KYU Faixa azul AO-OBI GO KYU Faixa amarela KIIRO-OBI YON KYU Faixa laranja DADAIIRO-OBI SAN KYU Faixa verde MIDORI-OBI NI KYU Faixa roxa MURASSAKIRO-OBI IK KYU Faixa marrom CHAIRO-OBI SHO DAN Faixa preta 1º grau KURO-OBI NI DAN Faixa preta 2º grau KURO-OBI SAN DAN Faixa preta 3º grau KURO-OBI YON DAN Faixa preta 4º grau KURO-OBI GO DAN Faixa preta 5º grau KURO-OBI ROKU DAN Faixa coral 6º grau SHIMA-OBI SHICHI DAN Faixa coral 7º grau SHIMA-OBI HACHI DAN Faixa coral 8º grau SHIMA-OBI KYU DAN Faixa vermelha 9º grau AKA-OBI JU DAN Faixa vermelha 10º grau AKA-OBI

19 Página19 KIAI (O Grito) Fisiologicamente poderíamos defini-lo como uma contração do diafragma com a qual acompanhamos um ataque ou defesa particularmente intensa. Em virtude da mesma expulsamos violentamente o ar retido nos pulmões, produzindo nesse instante um grito breve e profundo. Na realidade este sistema de energia extra um fato comum em várias atividades que requerem um esforço final, pois com ele se consegue juntar todos os mecanismos musculares e articulares que atuam ao uníssono a partir de um sinal, ao mesmo tempo em que se consegue eliminar uma câmara de ar que formaria um colchão absorvente do nosso esforço ao ser provocada a reação do objeto pelo choque da nossa ação. Além de aproximar-nos ao objetivo, conseguimos provocar no adversário um "choque emotivo" que se traduz num fechar momentâneo dos seus olhos, numa taquicardia e descida da pressão arterial, dificultando-lhe assim o seu desempenho. No entanto, esta mera análise externa não nos oferece nem a essência nem o significado real do grito nas artes marciais. Etimologicamente KIAI (KI =espírito, AI = união) e KI-HAP (KI = energia e HAP = concentração) nos indicam a conjunção que se pretende conseguir e que não se limita a um mero mecanismo físico ou a um gesto surpreendente para ofuscar o contrário. O grito pretende libertar a energia inerente do nosso organismo e que como força vital pertencente ao universo acumulou no TANDEM, para desta forma conhecida e controlada, ser projetada junto às nossas ações. Mas mesmo tendo em consideração estas premissas doutrinais não devemos pretender alcançar o significado do grito só através de uma manifestação externa e vigorosa, como a de um grito, ou mediante a conjunção de forças implacáveis. A atitude do grito deve oferecer uma profundidade psíquica íntima e pessoal ao mesmo tempo em que intransmissível, a qual se inicia ao vencermos a nós mesmos, pois somos ao mesmo tempo o mais fiel aliado e o pior inimigo, para depois projetar-nos vencendo o contrário antes mesmo do grito, através do poder silencioso do próprio domínio. Conseguir este silêncio interno e poderoso será a causa de uma liberação (grito) intensa e oportuna, sendo o desenvolvimento e cultivo de ambos a base de início do caminho.

20 Página20 CLASSIFICAÇÃO DO JUDÔ NAGEWAZA TATI WAZA SUTEMI WAZA TE WAZA KOSHI WAZA ASHI WAZA MA SUTEMI WAZA SUTEMI WAZA YOKO SUTEMI WAZA OSSAEWAZA KESSA GATAME SHIHO GATAME TATE GATAME NE WAZA SHIMEWAZA MAE JIME YOKO JIME USHIRO JIME JUDÔ NO WAZA KANSETSUWAZA JUJI GATAME UDE GATAME ASHI GATAME SANKAKU GATAME UTI WAZA KOBUSHI ATE TE GATANA ATE WAZA TSUK IWAZA YUBISAKI ATE HIJI ATE KE WAZA HIZA ATE SEKITO ATE KWAPPO (KUATSU) SASSOIKUSTSU ERIKUSTSU SOKUSTSU KO-GANKUSTSU SUISHIKUSTSU

21 Página21 FORMAS DE SE PRATICAR O JUDÔ MODERNO GO-KYO NO WAZA O GO-KYO foi elaborado pelo professor Jigoro Kano, com o propósito de estruturar uma progressão pedagógica para os golpes de projeção. É constituído por cinco grupos de técnicas e cada grupo contém oito golpes selecionados. GO-KYO (GO = CINCO GRUPOS, KYO = SÉRIE = SÉRIE DE OITO GOLPES) UCHI-KOMI É um dos principais fundamentos a ser praticados nas aulas de Judô. Consiste de entradas repetitivas de uma determinada técnica, sem projetar. Pode ser treinado parado ou em deslocamento para frente, para os lados ou para trás. Em se tratando de alto nível, poderá completar com treinamento com meia resistência total do oponente, sem projeta-lo. TENDOKU-RENSHIU Sombra ou treinamento solitário com ou sem espelho ou aparelho, em que se procura lapidar os golpes e melhorar a rapidez. NAGE-AI Tem como objetivo aprimorar as técnicas de projeção e de UKEMI. Consiste em um judoca projetar o outro, alternadamente, em deslocamentos, com séries de 10, 20 e 30 projeções simultâneas. KAKARI-GEIKO Trata-se de um treinamento, onde o TORI e UKE têm função pré-estabelecida, sendo que um ataca e outro defende, sem utilizar contragolpes. YAKU-SOKU-GEIKO Treinamento livre e descontraído, onde ambos os judocas em movimentação constante, procuram aplicar suas técnicas favoritas. RENRAKU-HENKA-WAZA Este treinamento permite o estudo e o aperfeiçoamento das técnicas que se completam como, por exemplo: SEOI-NAGE/SEOI-OTOSHI, SEOI-NAGE/ O SOTO-GARI. KAESHI-WAZA São as técnicas usadas nos contragolpes e quando o adversário dá um ataque infrutífero abre a guarda e oferece a oportunidade esperada: KATAGURUMA/TAWARAGAESHI RANDORI Treinamento livre, onde o judoca procura desenvolver suas técnicas em pé e no chão. Nesse treinamento o importante é não dar valor a vitória, e sim, procurar se esforçar ao máximo para melhorar sua técnica tática e sua postura. SHIAI É a forma de competição no Judô. O judoca para entrar em uma competição, deve estar preparado, fisicamente, tecnicamente, taticamente e psicologicamente. Até 14 anos, os judocas em competição só poderão aplicar técnicas de projeção e imobilização, também estrangulamentos e chaves de braço. O Judô moderno que se prática hoje, tem como base os fundamentos antigos, estudados e praticados pelo professor Jigoro Kano. As diferenças estão reservadas para as táticas de lutas e melhor preparação física.

22 Página22 POSTURAS (SHISEI) Posições onde o judoca procura ficar quando está atacando ou defendendo. SHIZEN-TAI postura natural SHIZEI-HONTAI postura natural básica MIGI-SHIZENTAI postura natural direita HIDARI-SHIZENTAI postura natural esquerda JIGO-TAI postura de defesa JIGO-HONTAI postura de defesa básica MIGI-JIGOTAI postura de defesa direita HIDARI-JIGOTAI postura de defesa esquerda DESLOCAMENTO (SHINTAI) Os deslocamentos são formas de passos, para maior equilíbrio quando o judoca ataca ou defende. 1. Passos normal (AYUMI-ASHI) 2. Passos arrastados (SURI-ASHI) 3. Passos emendada (TSUGUI-ASHI) 4. Passos emendada lateral (YOKO-TSUGUI-ASHI) 5. Distância longa, dois passos de joelho (TOOMA) 6. Distância curta (TIKAMA) 7. Joelho esquerdo no solo, perna direita em pé (KYOSHI NO KAMAE) ESQUIVAS (TAI-SABAKI) O TAI SABAKI é importante para a prática de entradas de golpes, bem como para se esquivar de um golpe recebido. 1. MAE-SABAKI esquiva para frente 2. USHIRO-SABAKI esquiva para trás 3. YOKO-SABAKI esquiva lateral 4. MAWARI-SABAKI esquiva em volta

23 Página23 FORMAS DE PEGADAS (KUMI-KATA) São as formas de pegadas no JUDOGI fundamentais para prática do Judô. 1. MAE-SODE pegada na ponta da manga; 2. NAKA-SODE pegada no meio da manga; 3. OKU-SODE pegada na parte alta da manga; 4. MAE-ERI pegada na parte inferior da gola; 5. NAKA-ERI pegada no meio inferior da gola; 6. UWA-ERI pegada na parte alta da gola; 7. USHIRO-ERI pegada atrás da gola; 8. USHIRO-OBI pegada na faixa atrás do corpo; 9. MIGI-KUMI pegada direita; 10. HIDARI-KUMI pegada na posição natural esquerda; 11. FUSEGI pegada na posição de defesa; 12. MIGI-FUSIGI pegada na posição de defesa direita; 13. HIDARI-FUSEGI pegada na posição de defesa esquerda. UKEMI-WAZA (TÉCNICAS DE AMORTECIMENTO) Os UKEMIS são importantes no Judô, pois foram criados para a proteção do judoca, quando ele é projetado de costas para o chão. 1. MAE-UKEMI Técnicas de amortecimento de queda para frente; 2. MAE-UKEMI (ZA-I): Técnicas de amortecimento de quedas para frente partindo da posição sentada; 3. MAE-UKEMI (TYU-GOSHI): Técnicas de amortecimento de quedas para frente partindo da posição agachado; 4. MAE-UKEMI (RITSU-I): Técnicas de amortecimento de quedas para frente partindo da posição de pé; 5. YOKO-UKEMI Técnicas de amortecimento de queda para o lado; 6. YOKO-UKEMI (ZAI): Técnicas de amortecimento lateral partindo da posição SEIZA (sentado); 7. YOKO-UKEMI (TYU-GOSHI): Técnicas de amortecimento lateral partindo da posição agachado; 8. YOKO-UKEMI (RITSU-I): Técnicas de amortecimento lateral partindo da posição de pé; 9. USHIRO-UKEMI Técnica de amortecimento de queda para trás; 10. USHIRO-UKEMI (ZA-I): Técnica de amortecimento para trás partindo da posição sentada;

24 Página USHIRO-UKEMI (TYU-GOSHI): Técnica de amortecimento para trás partindo da posição agachado; 12. USHIRO-UKEMI (RITSU-I): Técnica de amortecimento para trás da posição de pé. 13. ZEMPO-KAITEN-UKEMI Técnicas de amortecimento com rolamento por cima do ombro ou MAE- MAUARI- UKEMI (ZEMPO-KAITEN-UKEMI): Técnicas de amortecimento para frente girando sobre o ombro. REN RAKU HENKA WAZA (DEMONSTRAÇÃO DE ATAQUES COMBINADOS) DE-ASHI-HARAI PARA O-SOTO-GARI DE-ASHI-HARAI PARA TAI-OTOSHI HARAI-GOSHI PARA O-SOTO-GARI HIZA-GURUMA PARA KO-SOTO-GAKE HIZA-GURUMA PARA O-SOTO-GARI HIZA-GURUMA PARA O-UCHI-GARI IPPON- SEIO- NAGE PARA O-SOTO-GARI IPPON-SEOI-NAGE PARA KO-UCHI-MAKI-KOMI KATA-GURUMA PARA USHIRO KATA GURUMA KO-UCHI GARI PARA DE-ASHI-HARAI KO-UCHI-GARI PARA O-UCHI-GARI KO-UCHI-GARI PARA HANE-GOSHI O-SOTO-GARI PARA O-SOTO-OTOSHI O-SOTO-GARI PARA KO SOTO GARI NIDAN OUCHI-GARI PARA DE-ASHI-HARAI O-UCHI-GARI PARA KO-UCHI-GARI O-UCHI-GARI PARA TAI-OTOSHI SASSAE-TSURI-KOMI-ASHI PARA O-SOTO-GARI UCHI-MATA PARA KO-UCHI-GARI UCHI-MATA PARA O-UCHI-GARI

25 Página25 KAESHI WAZA (DEMOSTRAÇÃO DE CONTRA ATAQUE) DE-ASHI-BARAI PARA TAI-OTOSHI DE-ASHI-HARAI PARA TSUBAME-GAESHI DE-ASHI-HARAI PARA ASHI-GURUMA HARAI-GOSHI PARA USHIRO-GOSHI HARAI-GOSHI PARA HARAI-GOSHI-GAESHI HARAI-GOSHI PARA TANI-OTOSHI HIZA-GURUMA PARA OKURI-ASHI- HARAI KOSHI-GURUMA PARA O-GOSHI KO-SOTO-GAKE PARA UCHI-MATA O-SOTO GARI PARA O-SOTO-GARI-GAESHI O-SOTO-GARI PARA O-SOTO-GARI-SUKASHI O-SOTO-GARI PARA UTSURI-GOSHI O-SOTO-GARI PARA O-SOTO-GAESHI O-UCHI-GARI PARA O-UCHI-GAESHI O-UCHI-GARI PARA IPPON-SEOI-NAGE TAI-OTOSHI PARA KO-SOTO-GAKE TOMOE-NAGE PARA OSSAE-WAZA UCHI-MATA PARA TAI-OTOSHI UCHI-MATA PARA UCHI-MATA-SUKASHI UCHI-MATA PARA UCHI-MATA-GAESHI

26 Página26 TÉCNICAS EXTRAS GÔ-KIO (ASHI WAZA) O SOTO OTOSHI NIDAN GAKE TSUBAME GAESHI OUCHI GAESHI

27 Página27 TÉCNICAS EXTRAS GÔ-KIO (TE WAZA) YAMA ARASHI OBI OTOSHI KIBISSU GAESHI MOROTE GARI

28 Página28 TÉCNICAS EXTRAS GÔ-KIO (KOSHI WAZA) GANSEKI OTOSHI KUBI NAGE O TSURI GOSHI SEOI HANE GOSHI

29 Página29 TÉCNICAS EXTRAS GÔ-KIO (MA SUTEMI WAZA) HIKI KOMI GAESHI UCHI MAKIKOMI KOUCHI MAKIKOMI USHIRO KATA GURUMA

30 Página30 TÉCNICAS EXTRAS GÔ-KIO (YOKO SUTEMI WAZA) UCHI MATA MAKIKOMI ASHI GAESHI KAENA GAESHI HARAI MAKIKOMI

31 Página31 GÔ-KIO NO KAZEITSU 1-KYO 4-KYO 1. DE-ASHI-BARAI 1. SUMI-GAESHI 2. HIZA-GURUMA 2. TANI-OTOSHI 3. SASSAE-TSURI-KOMI-ASHI 3. HANE-MAKIKOMI 4. UKI-GOSHI 4. SUKUI-NAGE 5. O-SOTO-GARI 5. UTISURI-GOSHI 6. O-GOSHI 6. O-GURUMA 7. O-UCHI-GARI 7. SOTO-MAKIKOMI 8. SEOI-NAGE 8. UKI-OTOSHI 2-KYO 5-KYO 1. KO-SOTO-GARI 1. O-SOTO-GURUMA 2. KO-UCHI-GARI 2. UKI-WAZA 3. KOSHI-GURUMA 3. YOKO-WAKARE 4. KSURI-KOMI-GOSHI 4. YOKO-GURUMA 5. OKURI-ASHI-BARAI 5. USHIRO-GOSHI 6. TAI-OTOSHI 6. URA-NAGE 7. HARAI-GOSHI 7. SUMI-OTOSHI 8. UCHI-MATA 8. YOKO-GAKE 3-KYO 1. KO-SOTO-GAKE 2. TSURI-GOSHI 3. YOKO-OTOSHI 4. ASHI-GURUMA 5. HANE-GOSHI 6. HARAI-TSURI-KOMI-ASHI 7. TOMOE-NAGE 8. KATA-GURUMA

32 Página32 1º estágio do Gokyo DE-ASHI-HARAI Varrer com o pé ASHI-WAZA HIZA-GURUMA Giro de Joelho ASHI-WAZA SASSAE-TSURI-KOMI-ASHI Pescar entrando com o sustento dos pés ASHI-WAZA UKI-GOSHI Quadril flutuante KOSHI-WAZA O-SOTO-GARI Grande ceifada externa ASHI-WAZA O-GOSHI Grande Quadril KOSHI-WAZA O-UCHI-GARI Grande ceifada interna ASHI-WAZA SEOI-NAGE Projeção por cima do ombro TE-WAZA

33 Página33 2º estágio do Gokyo KO-SOTO-GARI Pequena ceifada exterior ASHI-WAZA KO-UCHI-GARI Pequena ceifada interior ASHI-WAZA KOSHI-GURUMA Giro de quadril KOSHI-WAZA TSURI-KOMI-GOSHI Pescar entrando no quadril KOSHI-WAZA OKURI-ASHI-HARAI Enfrentar e varrer com o pé ASHI-WAZA TAI-OTOSHI Queda de corpo TE-WAZA HARAI-GOSHI Varrer o quadril KOSHI-WAZA UCHI-MATA Parte interna da coxa ASHI-WAZA

34 Página34 3º estágio do Gokyo KO-SOTO-GAKE Pequena encaixada exterior ASHI-WAZA TSURI-GOSHI Pescar com o Quadril KOSHI-WAZA YOKO-OTOSHI Queda Lateral YOKU-SUTEMI-WAZA ASHI-GURUMA Giro de pé ou perna ASHI-WAZA HANE-GOSHI Quadril e perna KOSHI-WAZA HARAI-TSURI-KOMI-ASHI Pescar entrando e varrer com o pé ASHI-WAZA TOMOE-NAGE Projeção em circulo MA-SUTEMI-WAZA KATA-GURUMA Forma de giro TE-WAZA

35 Página35 4º estágio do Gokyo SUMI-GAESHI Troca de canto MA-SUTEMI-WAZA TANI-OTOSHI Queda no vale YOKO-SUTEMI-WAZA HANE-MAKIKOMI Entrar enrolando com a perna MA-SUTEMI-WAZA SUKUI-NAGE Colher e projetar TE-WAZA UTSURI-GOSHI Remover o quadril KOSHI-WAZA O-GURUMA Grande giro ASHI-WAZA SOTO-MAKIKOMI Enrolar entrando extremamente MA-SUTEMI-WAZA UKI-OTOSHI Queda flutuante TE-WAZA

36 Página36 5º estágio do Gokyo O-SOTO-GURUMA Grande giro externo ASHI-WAZA UKI-WAZA Técnica flutuante TE-WAZA YOKO-WAZARE Separação lateral YOKO-SUTEMI-WAZA YOKO-GURUMA Giro lateral YOKO-SUTEMI-WAZA USURI-GOSHI Quadris para trás KOSHI-WAZA URA-NAGE Projeção dorsal MA-SUTEMI-WAZA SUMI-OTOSHI Queda de canto TE-WAZA YOKO-GAKE Enganchar lateral YOKU-SUTEMI-WAZA

37 Página37 KATAME WAZA (TÉCNICAS APLICADAS NO CHÃO) OSSAE KOMI WAZA (TÉCNICAS DE IMOBILIZAÇÃO) HON KEZA GATAME MAKURA KEZA GATAME KUZURE KEZA GATAME KATA GATAME TATE SHIRO GATAME KUZURE TATE SHIRO GATAME YOKO SHIRO GATAME KUZURE YOKO SHIRO GATAME KAMI SHIRO GATAME KUZURE KAMI SHIRO GATAME USHIRO KEZA GATAME URA GATAME

38 Página38 SHIME WAZA (TÉCNICAS DE ESTRANGULAMENTO) A prática de técnicas de estrangulamento é uma arte que requer maior atenção aos detalhes do que qualquer outra técnica do Judô. A maioria dos textos sobre Judô, não dá a merecida importância para a conscientização do atleta para a utilização correta destas técnicas. Alguns pensam que qualquer pressão aplicada no pescoço que faça o oponente desistir é um bom estrangulamento. Na prática do Judô existem duas formas básicas de estrangular um oponente, assim como a combinação das duas: 1. Compressão das artérias carótidas, em um ou ambos os lados do pescoço, reduzindo o fluxo de sangue e oxigênio para o cérebro. 2. Compressão da traqueia impedindo ou diminuindo o fluxo de ar para os pulmões. 3. Compressão do abdômen e/ou pulmões impedindo o oponente de respirar. Todos os métodos devem ser bem praticados e são bastante úteis em várias situações. No entanto o 1º método recebe uma atenção especial, sendo o mais ensinado em todo o mundo. A compressão da artéria carótida é o mais aconselhável porque requer menos força, e é o meio mais rápido de estrangulamento, eficiente contra todos os oponentes. O que mais respeita o ensinamento "O máximo de eficiência com o mínimo de esforço". Exames médicos estabeleceram que a quantidade de pressão necessária para obstruir as artérias é seis vezes menos que para bloquear a passagem do ar pela traqueia. Impedindo diretamente o fornecimento de sangue para o cérebro também resulta na perda de consciência seis vezes mais rápida do que reduzindo a quantidade de oxigênio, através da interrupção do fluxo de ar aos pulmões pela traqueia. HADAKA JIME OKURI ERI JIME KATA HAJIME SODE GURUME JIME ERI SODE GURUMA JIME NAMI JUJI JIME KATA JUJI JIME JIAKU JUJI JIME TSU KOMI JIME ASHI JIME KOSHI JIME JIGOKU JIME SANKAKU JIME RIOTE JIME Ashi-Jime

39 Página39 KANSETSU WAZA (TÉCNICAS DE CHAVE DE BRAÇO) As chaves de articulações do judô aqui apresentadas podem ser executadas em diversas situações: em pé, sentado, deitado sobre o UKE ou debaixo dele ou mesmo ao lado dele. Além das chaves nas articulações do cotovelo, também existem outras inclusive na articulação da perna, porém não permitida em competições. As chaves são divididas aqui em duas versões, as que mantêm o braço esticado GATAME (detenção) onde o TORI apenas força o braço do UKE na direção contraria a da articulação e as que mantêm o braço flexionado -GARAMI (entrelaçar) onde o TORI entrelaça o braço no braço do oponente aplicando a chave. UDE HISHIGI JUJI GATAME UDE HISHIGI GYAKU JUJI GATAME UDE GARAME I II III IV UDE GATAME I II III HIZA GATAME WAKI GATAME I II HARA GATAME UDE HISHIGI SANKAKU GATAME

40 Página40 KATA Existem duas principais formas de praticar Judô: KATA e RANDORI. KATA, que literalmente significa "forma" é praticado na sequência de um sistema formal de exercício previamente combinado, enquanto RANDORI, que significa "livre prática" é praticado livremente. Através da prática KATA, aprendemos os princípios de técnicas.

41 Página41 1. NAGE-NO-KATA (FORMAS DE PROJEÇÕES) KATA do grupo de RANDORI NO KATA, fundamentado nas formas de projeções composto de 15 técnicas, divididas em cinco estágios de três técnicas nessa ordem TE-WAZA, KOSHI-WAZA, ASHI-WAZA, MA-SUTEMI- WAZA E YOKO-SUTEMI-WAZA. UKI OTOSHI (TE WAZA)

42 Página42 IPPON SEOI NAGE (TE WAZA)

43 Página43 KATA GURUMA (TE WAZA)

44 Página44 UKI GOSHI (KOSHI WAZA)

45 Página45 HARAI GOSHI (KOSHI WAZA)

46 Página46 TSURI KOMI GOSHI (KOSHI WAZA)

47 Página47 OKURI ASHI HARAI (ASHI WAZA)

48 Página48 SASSAE TSURI KOMI ASHI (ASHI WAZA)

49 Página49 UCHI MATA (ASHI WAZA)

50 Página50 TOMOE NAGE (MA SUTEMI WAZA)

51 Página51 URA NAGE (MA SUTEMI WAZA)

52 Página52 SUMI GAESHI (MA SUTEMI WAZA)

53 Página53 YOKO GAKE (YOKO SUTEMI WAZA)

54 Página54 YOKO GURUMA (YOKO SUTEMI WAZA)

55 Página55 UKI WAZA (YOKO SUTEMI WAZA)

56 Página56 KATAME-NO-KATA (FORMAS DE DOMÍNIO NO SOLO) KATA do grupo de RANDORI NO KATA, fundamentado nas formas de luta no solo composto de 15 técnicas, divididas em três estágios de cinco técnicas nessa ordem: OSSAE WAZA, SHIME WAZA e KANSETSU WAZA. KUZURE KEZA GATAME (OSSAE KOMI WAZA)

57 Página57 KATA GATAME (OSSAE KOMI WAZA)

58 Página58 KAMI SHIRO GATAME (OSSAE KOMI WAZA)

59 Página59 YOKO SHIRO GATAME (OSSAE KOMI WAZA)

60 Página60 KUZURE KAMI SHIRO GATAME (OSSAE KOMI WAZA)

61 Página61 KATA JUJI JIME (SHIME WAZA)

62 Página62 HADAKA JIME (SHIME WAZA)

63 Página63 OKURI ERI JIME (SHIME WAZA)

64 Página64 KATAHA JIME (SHIME WAZA)

65 Página65 GYAKU JUJI JIME (SHIME WAZA)

66 Página66 UDEHISHIGI UDE GARAMI (KANSETU WAZA)

67 Página67 UDEHISHIGI JUJI GATAME (KANSETU WAZA)

68 Página68 UDEHISHIGI UDE GATAME (KANSETU WAZA)

69 Página69 UDEHISHIGI HIZA GATAME (KANSETU WAZA)

70 Página70 ASHI GARAME (KANSETU WAZA)

71 Página71 JU-NO-KATA (FORMAS DE GENTILEZA E FLEXIBILIDADE) JU NO KATA é uma composição dinâmica do grupo de KATAS de TAISO NO KATA, com forma expressiva e ginástica de ataque e defesa em uma série de ações lentas e moderadas, composto por 15 técnicas, divididas em 3 conjuntos de 5 técnicas. 1- TSUKI DASHI (DAI IKKYO)

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73 Página73 2- KATA OSHI (DAI IKKYO) KATA

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75 Página75 3- RYOTE DORI (DAI IKKYO)

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77 Página77 4- KATA MAWASHI (DAI IKKYO)

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79 Página79 5- AGO OSHI (DAI IKKYO)

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81 Página81 1- KIRI OROSHI (DAI NIKYO)

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83 Página83 2- RYO KATA OSHI (DAI NIKYO)

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85 Página85 3- NANAME UCHI (DAI NIKYO)

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87 Página87 4- KATATE DORI (DAI NIKYO)

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89 Página89 5- KATATE AGE (DAI NIKYO)

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91 Página91 1- OBI TORI (DAI SANKYO)

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93 Página93 2- MUNE OSHI (DAI SANKYO)

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95 Página95 3- TSUKI AGE (DAI SANKYO)

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97 Página97 4- UCHI OROSHI (DAI SANKYO)

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99 Página99 5- RYOGAN TSUKI (DAI SANKYO)

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101 Página101 VOCABULÁRIO DO JUDÔ A AGE Significa um movimento ascendente. Age Zuki Socar para cima. AGE-TSUKI Soco de baixo para cima, equivalente ao uppercut. AGE-UKI Bloqueio de baixo para cima contra ataques altos. Ago- Queixo. AGURA Senta-se informalmente, com os pés em frente do corpo. Ai Ideia de unir, Juntar, Harmonia, Amor. AI HAMNI - Posição de guarda no Aikidô com TORI e Uke com os mesmos lados à frente. AIKI - Combinação de duas (ou mais) energias, harmonização, integração. AIKI - Idéia de unir os "KI", idéia central do Aikidô, refere-se ao conceito de harmonização de corpo e mente com o atacante. AIKI JO -Técnicas de Aikido aplicadas ao uso do Jô (bastão) AIKI KAI - Qualquer Dojo filiado a Fundação Aikikai do Japão. AIKI NO KURAI - O segredo do aiki, a consciência mais alta do aiki. AIKI TAISO - Exercícios específicos para desenvolver a estabilidade e o fluxo de KI. AIKIDO - Arte marcial fundada por MoriheiUeshiba (O Sensei), o caminho do aiki. AIKIDO-GI - Kimono de Aikido. AIKIDOKA - O praticante de Aikido. AIKI-JIUJUTSU - Conjunto de técnicas marciais usando o princípio Aiki, sem o espírito "DO". AIKIKAI - Órgão Máximo diretor do Aikido no mundo, com sede em Tóquio - Japão. AIKI-KEN - Técnicas de Aikido aplicadas ao uso da espada. AI-NUKE - Preservação mútua. AITE - Oponente, adversário. AIUCHI - Bater no inimigo exatamente no mesmo momento em que ele tenta nos bater. Ataque simultâneo, destruição mútua. AKA Vermelho. AKA (SHIRO) IPPON - Ponto para Aka (vermelho). AKA (SHIRO) NO KACHI - Vitória para AKA. AKA JOGAI IKKAI - Vermelho saiu da área de luta uma vez. AKA JOGAI NIKAI SHIRO WAZA ARI - Vermelho saiu da área de luta duas vezes - meio ponto para o branco. AKA KIKEN SHIRO NO KACH - desistência do vermelho - vitória do branco AKA NO KACHI - Vitória do vermelho. AMATERASU (OMI KAMI) - A deusa do sol. AME-NO-UKIHASHI - A ponte flutuante do céu; simboliza o elo entre os reinos espiritual e material da existência. ARIGATO GOZAIMASHITA - Muito obrigado expressão japonesa utilizada entre instrutores e estudantes ao final do treino. ASHI - Perna ou pé. ASHI BARAI - Técnica de varredura com o pé. ASHI GATAME JIME - Estrangulamento executado com as pernas. ASHI GATANA - O cutelo do pé. ASHI KUBI - O tornozelo. ASHI SOKO - Chute com o pé. ASHI WAZA - Técnicas de desequilíbrio onde se usa o pé para ajudar a derrubar. ASHI-KATANA - Sabre do pé, sokuto. ASHIKUBI - Tornozelo, kubi. ASHI-NO-URA - Sabre interno do pé. ASHI-WAZA - Técnicas de perna.

102 Página102 ATAMÁ - A cabeça ataque do oponente para entrar. ATARI - Procurar atingir um objetivo nele se concentrando com todas as energias. ATE - Golpe com a mão. ATE -WAZA - Golpe com a mão. ATEMI - Golpe, batido em região vulnerável do inimigo. ATEMI WAZA - As técnicas de Atemi. ATENAI YONI - Advertência por uma infração menor. ATOSHI BARAKU - Limite de 30 segundos para término da uma luta. AWASE - Com as mãos unidas. AWASE UKE - Defesa com as mãos unidas. AWASE ZUKI - Mesma coisa que MOROTE ZUKI. AWASETE compor, juntar (equipe). AWASETE IPPON - Dois WAZA ARI reconhecidos como um IPPON AYUMI - Marchar, andar normal. AYUMI ASHI - Andar do JUDO semelhante ao normal com as pontas dos dedões para fora. AYUMI DACHI - Base natural com o peso no centro de gravidade, ITOSU-KAI SHITO-RYU. B BAFUKU - Regime militar do shogumminamotoyoritomo, copiado pôr Tokugawa. BANZAI - "Viva", "Longa vida ao Imperador", saudação de brinde. BARAI - Ato de varrer, varredura. BASSAI - Penetrar a Fortaleza. BO - Bastão longo, maior do que o Jo, muito usado nas lutas chinesas. BOJUTSU - A arte de usar o Bo. BOKKEN - Sabre de madeira usado em treinamentos semelhante ao Kataná. BOKUTO - Espada de madeira. BU - Designativo de Marcial, que se refere a coisas de artes de guerra. BUDO - artes marciais usadas como filosofia; caminho de vida marcial; conjunto de atitudes e comportamento a serem seguidos por um praticante de arte marcial. BUDO KYOKU - A educação dos indivíduos através do Budo. BUDOKA - Praticante de Budo. BU-GEI - Prática guerreira onde todos os recursos eram admitidos. BUJIN - O guerreiro japonês à pé; o soldado de infantaria. BUJUTSU - Conjunto de artes de guerra; aplicação e execução de técnicas de combate. BUNKAI - Estudo das técnicas e aplicações do KATA. BURAI Expulsar. BURAKU - Organizações de pequenos lugarejos no período feudal do Japão. BUSHI - Guerreiro; militar nobre. BUSHIDO - Um conjunto de normas de conduta dos samurais, não escrito, mas obedecido. BUSHIN - Espírito marcial, o nível mais alto de maestria nas artes marciais. BUTSUKARI - Bater contra alguma coisa. C CHI - Sabedoria, inteligência. CHI KON KI SHIN - Acalmando o espírito e retornando a origem". Uma técnica de meditação do Aikido. CHIBURI - Movimento com o Kataná, para limpar o sangue do inimigo cortado. CHIKA-MA - Distância curta. CHIKARA - Força; força muscular do corpo. CHIKARA O DASU - Energia que sai do corpo ao se esticar os membros. CHIKARA O IRERU - Força muscular, da contração dos músculos. CHIKARA UNDO - Exercício de treinamento da distância entre os lutadores bem próximos.

103 Página103 CHI-MEI - Golpe decisivo, ataque mortal. CHINTE - Mão Incrível, Mão Rara, Mão Chinesa. CHISAI - Pequeno CHOKU - A direito, direto (ex: chokuzuki). CHOKU ZUKI - Soco direto. CHOKUSEN-NO-IRIMI - Entrando diretamente, e completamente, atrás do ataque. CHU - Lealdade. CHUDAN - A meia altura. CHUDAN TSUKI - Soco a meia altura. CHUDAN UKE - Defesa a meia altura. CHUDAN ZUKI - Soco a altura média. CHUDEN - As artes marciais intermediárias em uma escola de Budo, nas secretas. CHUI - Infração moderada CHUSHIN - O centro de cada um. CHUSOKU - Base dos dedos dos pés, josokutei, koshi. D DACHI - Posição do corpo DAI - Prefixo para designar o cardinal. DAÍ ITI: "O primeiro", grande. DAI BUTSU - Estátua do Buda em Kamamura no Japão, Pesa 13 toneladas. DAIMYO - Chefe militar durante o período feudal, subordinado ao Shogun. DAISHO - Par de sabres usados pelos samurais. DAKITE - Mãos em gancho DAN - Nível, grau de cinto preto. DAN/KYU - Sistema de graduação de Karatê moderno. Data de 1887 para frente. Baseado no modelo militar de atribuição de Graus. DASU - Esticar para frente às mãos e/ou os pés. DAYTO RYU JUJUTSU - Arte marcial japonesa do período Meiji, disseminada por Sokaku Takeda pelo Japão ate seu falecimento em Daytoryujujutsu consiste primordialmente de um grande numero de técnicas de jujutsu. Sokaku ensinava técnicas de espada e outras armas também. DE AI - O momento de encontro, de contato entre TORI e Uke durante a Waza. DESHI - Aprendiz, o aluno. DO - Caminho; filosofia; modo de conduta; o caminho para se viver corretamente. DOGÍ - Vestimenta de treinamentos, erradamente às vezes denominada Kimono. DOJO - Lugar onde se pratica o Do. DO-NO-TANDEN - Treino da parte intermédia do corpo. DÔOMO ARIGATOU GOZAI MASHITA - Muito obrigado. DORI - [também pronunciado tori] Pegar, segurar. DOSA - Movimentos básicos; mais comumente kihon-dosa. DOSHU - O mestre, o líder, o chefe geral de um grande movimento, líder do caminho. No caso do Aikidô, o primeiro Doshu foi o fundador MoriheiUeshiba. O segundo foi KisshômaruUeshiba. O terceiro é MoriteruUeshiba, neto do fundador. DÔZO - Pôr favor. E EIMEROKU - Lista de pessoas que treinam com determinado mestre. EKKU - Um remo de madeira usado em Okinawa como arma. EMBU Demonstração. EMBUSEN - Linha de atuação.

104 Página104 EMPI - Cotovelo, hiji, A Andorinha em Voo. EMPI UCHI - Pancada com o cotovelo. ENCHO-SEM - Prorrogação de uma luta, a qual reinicia quando o Refere comanda "SHOBU HAJIME. EN-NO-IRIMI - Entrada circular; entrar atrás de um ataque e controlá-lo num movimento circular. ENSHO - Calcanhar, kakato. ERI - Gola; colarinho. F FUDO - Sem movimento, enraizado. FUDO DACHI - Posição imutável, firme.semelhante SOCHIN DACHI. FUDO-NO-SHISEI - Postura "Imutável" (firme e equilibrada). FUDOSHIN - Espírito que permanece calmo diante do inimigo. FUDOTAI - Corpo inamovível. FUKOSHIDOIN - Professor assistente do mestre. FUKURAMI Expandir. FUKUSHIDOIN - Instrutor de primeiro nível. FUKUSHIN - Reunião de determinados árbitros auxiliares. FUKUSHIN SHUGO - Reunião de todos árbitros auxiliares. FUMI Pisar. FUMIKOMI - Chute esmagador onde a perna se distende como um pilão. FUNAKOGUI - O exercício do remo para fortalecer os quadris e a estabilidade. FURI UCHI - Pancada aplicada na diagonal com a mão ou com a espada. FURIDAMA - o exercício de pegar a energia com as mãos e vibrar em frente ao Hara FURUTAMA - O exercício de "Pegar" a energia com as mãos e vibrar enfrente do Hara. FUSEGU - Defender-se. FUSEN-GACHI Vitória por não comparecimento do adversário. FUTARI - O encontro de dois adversários em luta. FUTARI-DORI - Pega por dois parceiros em simultâneo. G GAESHI - Contra atacar, virar na direção oposta. GAESHI ou KAESHI Devolver. GAIWAN - Gume externo do antebraço. GAKE - O ataque, dependurar, enganchar. GAKUSEI Estudante. GANKAKU - A garça sobre o Rochedo. GANKAKU DACHI - O mesmo que TSURU ASHI DACHI e SAGI ASHI DACHI. GARAMI - Entrelaçado, pregado. GASSHUKU - Período intenso de treino durando vários dias. Em português poderia ser traduzido por "retiro". GEDAN - Nível inferior (alvo). GEDAN BARAI - Bloquear varrendo, por baixo. GEDAN GAESHI - Defesa baixa contra ataques, contra atacando. GEDAN UDE UKE - Bloquear com antebraço para baixo. GEDAN ZUKI - Socar para baixo. GEIKO - O treinamento em japonês. GENKI Vigor. GERI - Técnica de perna, pé ou joelho (ex: maegeri, yoko geri). GI - Uniforme usado na prática de artes marciais japonesas, vulgarmente denominado Kimono.

105 Página105 GIAKU - Contrário, não natural. GIMNU - O pagamento de débitos que não anulam o "On". Ex: favores dos pais. GIRI - O pagamento de débitos equivalentes ao "On" recebido. EX: Favores dos pais. GO - Número cinco em japonês. GO NO GEIKÔ - Prática livre dura. GO NO SEM - A segunda etapa na defesa, é o contra-ataque. GODAN - Faixa preta 5o Dan. GOHO - Um antigo método de combate onde se entrava na mesma linha do ataque. GOJUSHI - Cinqüenta e quatro. GOKUI - A essência de uma escola de Budo. GOKYO - Técnica de imobilização número cinco. GOMEN KUDASAI - "Dá licença, pôr favor", em japonês. GUEDAN Baixo. GUEDAN BARAI - Bloqueio de um soco varrendo para baixo. GUIAKU - Contrário, não natural. GURUMA Roda. GUSHI Espeto. GYAKU - Contrário, oposto (ex: gyakuzuki). GYAKU HANMI - Postura na qual UKE permanece com o pé anterior invertido em relação a NAGE GYAKU MAWASHI GERI - Chute circular invertido. GYAKU ZUKI - Soco invertido. GYAKU-HANMI - Posição reversa na qual os parceiros tem o pé oposto à frente. GYHO - Técnica condicionada. H HA - Ala, lado, gume do kataná. HACHI - oito HACHIDAN - Faixa preta 8o Dan. HACHIJI DACHI - Posição natural com os pés na largura dos ombros, pontas ligeiramente voltados para fora. HACHIMAKI TENHGI - Faixa, de pano, que se coloca na testa para evitar que o suor atrapalhe. HADAKA - Nú, sem roupas. HAI - Sim. HAISHIN-UNDÔ - Estiramento com as costas. HAISHU - Costas da mão. HAISHU UCHI - Pancada usando as costas da mão. HAISHU UKE - Defesa usando as costas da mão. HAISNHIN UNDO - Exercícios no final da aula de Aikidô para relaxamento. HAISOKU - A parte frontal do pé. A parte de cima da mão. HAITO - A parte oposta do tegatana entre o polegar e o indicador. HAITO UCHI - Pancada usando a faca interna da mão. HAITTO - Oposto de shuto, zona entre o polegar e a base do indicador. HAIWAN - Plano superior do antebraço, hira-kote. HAJI - A vergonha, o que fazia os samurais se matarem. HAJIME - Voz de comando comandado o início de uma luta em competições. HAKAMÁ - Tipo de calça-saia, usada pelos yudansha no Aikidô. HAMNI - Posição do corpo. HANE Projeção.

106 Página106 HANGETSU - Meia Lua. HANGETSU DACHI - Base em forma de meia lua. HANMI - Posição triangular. HANMI-NÔ-KAMAE - guarda de perfil, a partir de shizentai (postura natural). HANSHI - Mestre", Um título dado aos faixas pretas de mais alta graduação de uma organização e significa que este tem a compreensão total daquela arte. HANSOKU CHUI - Penalidade por uma infração média, na qual se dá IPPON para o oponente. HANSOKU -Penalidade por uma Infração grave, a qual eleva a pontuação do oponente a SANBON. HANTAI - Reverso, oposto. HANTEI - Julgamento feito pelos árbitros, para uma situação de luta indefinida. HANTEN Metade. HAPO HO -Movimento nas oito direções. HAPPO - Nas oito direções. HAPPO NO KUSUSHI - Quebrar a postura de Uke nas 8 direções. HAPPÔ-UNDÔ - Deslocamento nas 8 direções. HAPPYAKU - Oitocentos HARA - Abdome, centro de todas as energias do ser humano. HARA KIRI - Forma deselegante de denominar o suicídio com o corte do abdome. HARAGEI - Escolas de desenvolvimento das energias do Hara. HARAI - Um movimento com intenção de projetar para fora algo. Purificação. HARAI - varrimento, barai. HARAI TE - Técnica longa de braço. HASAMI - Pegar alguma coisa contornando-se com uma tesoura ou pinça. HASSEN - Oito mil. HASSO - Posição clássica da esgrima japonesa. HAZUMI - Executar um movimento com o corpo, com habilidade, com técnica. HEIAN - A Grande Paz. HEIHO Estratégia. HEIKO Paralelo. HEIKO DACHI - Posição natural na qual os pés ficam a largura dos ombros, com as pontas voltadas para frente. HEIKO ZUKI - Soco emparelhado (Soco duplo simultâneo). HEISOKU-DACHI - Posição com os pés unidos HENKA - Mudar. HENKA WASA - Técnica de contra ataque no judô. HIBI SHOSHIN - Estar com a mente sem preconceitos, limpa, como um principiante. HIDARI - Esquerdo em japonês. HIDARI-HANMI - Posição individual à esquerda. HIDEN - Tradição secreta. HIJI Cotovelo. HIJI ATEMI - Golpe com o cotovelo. HIJI UKE - Bloqueio ou defesa com o cotovelo. HIJI-ATE -Cotovelada também chamado de EMPI-UCHI. HIJIKI - O uso da energia "KI" pelo cotovelo; também significa torcer, esmagar. HIJIRI - Sábio pessoa com grande conhecimento. HIJUTSU - Técnica secreta HIKI - Puxão, puxar. HIKI TAOSHI - Puxar para baixo HIKITE - Puxar a mão para trás. HIKIWAKE - Empate no kumite". Juiz mostra as mãos palmas para cima, na lateral. HINERI -Torcer, esforço de torção. HINOKY - KI", do fogo, do sol. HINOKY- O "KI", do fogo, do sol. HIRABASAMI - arte carnuda da mão, entre o indicador e o polegar, koko, toho.

107 Página107 HIRA-KOTE - plano superior do antebraço, haiwan. HISHIGE - Esmagar, romper HITCHI - Sete em japonês. HITO-E-MI - A posição triangular do Aikidô, literalmente "fazer o corpo pequeno. HITOSASHI IPPON KEN - Junta do dedo indicados, o mesmo que IPPON KEN. HITTSUI - joelho, hiza, hizagahira, shittsui. HIZA - O joelho, em japonês HIZA GERI Joelhada. HIZA UCHI - Batida com o joelho HIZA UKE - Bloqueio usando o joelho. HIZAGASHIRA - A rótula do joelho. HIZAOKUMO - Acocoramento verdadeiro, com as pernas cruzadas. HO - Exercício, prática. HOKO - lança, um dos elementos componentes no KanjiBu. HOMBU DOJO - Dojo Central, normalmente refere-se à sede ao Aikikai em Tóquio HON Fundamental. HONNO - O mais alto objetivo do treinamento, superar o intelecto tornando os movimentos e ações instintivas. HONTAI - Exprime o domínio do espírito sobre o corpo HORAN NO KAMAE - Posição de prontidão, KAMAE, usado em kata onde uma mão cobre a outra. HYAKU - Cem HYKY TAOSHI - Puxar para baixo. I IAI - Ato de antecipar a um ataque, é praticado em uma arte marcial, o Iai-do. IAI-DO - A arte de desembainhar e cortar com a espada. ICHI Um. ICHIMAN - dez mil. IKI - Refere-se ao "KI". IKIOI - Impulso, queda com força bruta. IK-KYÔ - o primeiro princípio. IKKYO - Primeiro principio de imobilização. INASU - Evasão de um ataque somente desviando o corpo da linha de ataque. INAZUMA iluminação. INKYO - A aposentadoria, o retiro interior. IOI - Expressão: "Prepare-se", usada em competições. IOSHI - Expressão: "Prepara-se", usava em competições. IPPAN GEIKO - Termo designativo de aula normal, cotidiano. IPPON - um ponto - golpe perfeito. IPPON KEN - Golpe com a junta da segunda falange do dedo anular. IPPON KUMITE - Luta de um passo. IPPON NUKITE - Golpe de punhalada usando apenas um dedo estendido. IPPON SHOBU - Luta de um ponto, usado em torneios. IRIMI - Entrar no adversário, ir á frente; sinônimo de Omote. IRIMI ISSOKU - Entrar com um só passo. IRIMI TENKAI - O mesmo que TENKAI ASHI, mas, com um passo antes. IRIMI TENKAN - Entrar e girar, o mesmo que GO Ho TENKAN ou TENKAN HO. IRIMI-NAGE - projeção cujo elemento principal é o irimi. ITI - Um, em japonês. IUDO - Acompanhar os movimentos de Uke, fundindo-se com ele.

108 Página108 J JI - Letra japonesa que significa "O EU" JICHO - A dignidade. JIGOTAI - Posição defensiva do corpo JIIN - Templo do Amor de Buda JIKAN Tempo. JIKU ASHI - pé sobre o qual é efetuada a rotação, "pivot. JIME - Técnicas de estrangulamento JIN - benevolência. JIN-NO-KOKYU - A respiração do ser humano; o terceiro estágio da meditação com respiração. JION - O Templo Jion-Ji. JIRIKI - A auto-ajuda, vinda de dentro JITTE -Dez Mãos. JIU WAZA - Técnicas livres que TORI vai aplicando sem preconceber JIYÛ - Livre, liberdade. JIYU IPPON KUMITE - Luta de um ataque, usando qualquer técnica e anunciando qual vai ser. JIYU KUMITE - combate livre. JIYU-WAZA - Técnicas livres. JO - O bastão mais curto que o Bo, mais usado no Aikidô. JODAN - Nível acima de peito. JO-DORI - Técnicas para desarmar um oponente armado com bastão. JOGAI - Sair da área de luta". JOSEKI - O lado esquerdo do tatami de quem olha do lado "Kamiza". JOSOKUTEI - base dos dedos dos pés, chusoku, koshi. JO-TAI-KEN - Treinamento de bastão contra espada. JOTORI - Técnicas de Aikidô ensinadas para retirar o Jo atacante de Uke. JU - Dez JU - Dezena; também suave, não resistente, o princípio básico do Judô. JU NO GEIKÔ - prática livre em supless. JU NO RI - Princípio do Ju. JUDAN - Faixa preta de décimo Dan (o maior grau concedido). JUDO - Sistema de arte marcial moderno criado por Jigoro Kano ( ). JUICHI onze. JUJI cruz. JUJI - Cruzado, atravessado. JUJI GARAMI - Técnica do Aikidô onde Uke é derrubado com os braços cruzados JUJI UKE - Bloqueio em X. JUJUTSU - Sistemas japoneses de combate desarmado. JUMBI TAISO - Exercício preparativos de aquecimento antes das técnicas. JUMBI-UNDÔ - preparação geral. JUN ZUKI - O termo usado na WADO RYU para OI-ZUKI. JUSHIN - O centro de gravidade, o Hara. JUTSU - Arte Marcial. JUTSU - Técnica. Denominava as artes marciais de combate (Jujutsu, Kenjutsu, Karate). JYU WAZA - Técnica livre, onde UKE ataca NAGE repetidas vezes, sem que o ataque seja prédeterminado. K KACHI - Samurai inferior KAESHI ou GAESHI - Devolver. KAGATO - O calcanhar. KAGI ZUKI - Soco em gancho, (Jion). KAGURA MAI - dança dos deuses.

109 Página109 KAI - Associação, comunidade. KAISHO - Mão aberta, se refere aos movimentos com a mão aberta ou que o punho não esteja completamente fechado. KAISO Fundador. KAITEN - Rolar, virar. KAITEN-NAGE - projeção de costas. KAKARI GEIKO - Exercício seriado, onde se faz a mesma técnica em série com várias pessoas. KAKATO - calcanhar, ensho. KAKE - Execução, o momento em que se consegue a projeção. KAKEJIKU - Um pergaminho pendente. KAKE-TE - Bloqueio ou defesa em gancho. (BASSAI-DAÍ) KAKIWAKE - Bloqueio duplo frontal, com a parte externa do pulso, para um ataque como agarramento. KAKIWAKE - Em afastamento. KAKUSHI WAZA - Técnicas secretas. KAKUTEI JUTSU - O kung fu, em japonês. KAKUTO - parte externa do punho, no prolongamento do antebraço, koken. KAKUTO UCHI - Golpe com as partes externa do pulso, também conhecido como "KO UCHI". KAKUTO UKE - Defesa com a partes externa do pulso, também conhecido como KO UKE. KAMA - Pequena foice que foi usada pelos camponeses de Okinawa, arma antiga KAMAE - A posição de guarda, existem vários tipos de posições. EX.: Hamni, Hasso. KAMAE-TE - Comando dado pelo instrutor para o aluno entrar em posição. KAMI - Deus, divindade, espírito divino, inspiração sagrada, anjo guardião, ser humano iluminado. KAMIZA - O lado do tatami onde fica o altar, ou a fotografia do fundador. KANCHO - O chefe de um Dojo KANJI - caracteres chineses. KANKU - Contemplar o Céu. KANNAGARA NO MICHI - O rio de Deus; a energia global do passado, presente e futuro. KANSETSU Articulação. KANSETSU WAZA - Técnicas nas articulações, nas quais o Aikidô é uma das mais completas. KANSHA - Gratidão profunda e sincera. KAO - Rosto, face, semblante. KAPPO - Técnicas de ressuscitar pessoas que sucumbiram a um choque ao sistema nervoso. KARADA - O corpo. KARATE - Sistema de arte marcial moderno originado em Okinawa, introduzido ao mundo por GichinFunakoshi ( ). KARATE-DO - Caminho das mãos vazias. Modo de vida do Karate. Isto não só implica o aspecto físico de Karate, mas também os aspectos mentais e sociais de Karate. KARATEKA - O praticante de Karate. KARUI Luz. KATA - (forma) conjunto de formas, exercícios executados de maneira encadeada e determinados. KATA - Movimento padronizado envolvendo alguma idéia, um princípio; formas da Ryu. KATA DORI - Segurar no ombro KATA SODE DORI - Segurar na gola. KATA-DORI - ataque aos ombros. KATAI Duro. KATAME - Concentra-se, ficar em guarda. KATAME WAZA - Técnicas de imobilização no chão, ou no tatame. KATANA - O sabre mais usado pelos samurais.

110 Página110 KATATE - pulso. KATATE DORI - Nome dos Kata de Aikidô onde Nage é segurado pela mão com uma mão pôr Uke. KATATE-RYOTE- DORI - Ter o braço segurado por duas mãos. KATSU Vencer. KATSU JIN KEN - a salvação da vida do teu inimigo. KEAGE - para cima (ex: yokogerikeage). KEI - Sistema, método. KEIKO - O treinamento das artes marciais. KEIKOKU - Advertência com penalidade de WAZA-ARI para o oponente. KEITO - base do polegar. KEKOMI - para dentro, penetrante (ex: yokogerikekomi). KEMPO - Termo usado para descrever sistemas de lutas que usam o punho. Nesta consideração, KARATE também é KEMPO. KEN Lâmina. KENDO - arte moderna japonesa de manejo da espada. KENJUTSU - arte combativa com uso de espada ou simplesmente termo genérico para as técnicas tradicionais de espada. KENSAN - linha de ataque. KENSEI - Técnicas com KIAI silencioso. Relacionado a meditação. KENTSUI - martelo de ferro, parte inferior do punho fechado, shotsui, tetsui. KENTSUI UCHI - golpe de martelada TETTSUI UCHI. KEPPAN - Juramento de sangue. KERI Chute. KERI - pontapé. KESA KIRI - Corte diagonal com a espada. KETEISEN - luta decisiva. KETTE - pontapé, técnica de pé. KI - a energia da vida, o sopro vital. KI - Energia vital, o que move as coisas, que mantém todos os seres unidos, com o que se quer unir no Aikidô. KI - Teatro nô cujas personagens principais são demônios e espíritos malignos. KI GA NUKERU - Perder o ki, pôr perder a concentração no Saika-No-Itam. KI NO NAGARE - A corrente de KI. KI WO DASU - Enviar o Ki para o exterior. KI WO KIRU - Cortar o KI. KI WO NERU - Treinamento do próprio KI. KIAI - Grito emitido para unificar o corpo com o espírito; descarga de energia. KI-AWASE - encontro das energias. KIBA DACHI - Base mais estável, montado no cavalo. Também conhecido NAIFANCHI ou NAIHANCHI DACHI. KIHON - treino de base, no vazio. Sem adversário. KIHON IPPON KUMITE - exercício de combate com técnicas pré-combinadas e executadas uma única vez. KIHON WAZA - As técnicas base de uma Ryu; as técnicas padrões. KIKAI TANDEN - O centro físico e espiritual do ser humano, localizado a, mais ou menos, cinco centímetros abaixo do umbigo. KIKEN Abandono. KIME - Ataque rápido, com finalização correta, de eficácia penetrante.

111 Página111 KIME WAZA - Técnicas decisivas, finais. KIMUSUBI - O elo do ki, a mistura de energias. KIN - baixo ventre. KIN KERI - Chute nos testículos. KI-NO-NAGARE - Técnicas fluídas. KI-O-TSUKE - Atenção. Posição em que o lutador está em MusubiDachi. KIRI - em corte, cortar. KIRITSU - Ordem de comando para os alunos levantarem-se após o "REI". KIRITUSUKE - Cortar com a espada. KISSAKI - A ponta do kataná. KISSHOMARU UESHIBA - o doshu atual; o filho de O Sensei. KIZAMI ZUKI - Soco com a mão que está à frente alongando. KO - Círculo, circular, também antigo. KO BO ICHI - O conceito de "conexão" de Ataque -defesa. KO BUDO - O budo antigo, luta com armas antigas, espadas, bastão, etc. KO NO ON - A obrigação que se assume com o Imperador, que não se pode pagar. KO UCHI - Golpe com a parte externa do pulso, também conhecido como KAKUTO UCHI. KO UKE - Defesa com a parte externa do pulso, também conhecido como KAKUTO UKE. KOBUDO - artes marciais clássicas japonesas. KOBUKAN DOJO - nome dojo definitivo terminado por MoriheiUeshiba no Distrito Ushigome de Shinjuku, em Toquio em abril de Em 1967 esse Dojo foi demolido para a construção do atual AikikaiHombuDojo. KODOKAN - centro mundial do judo localizado perto de Korakuem em Tóquio. Originalmente fundamentado por Jigoro Kano no final do século XIX, o lugar do dojo mudou varias vezes. E considerado a maior instalação para pratica de arte marcial no mundo. KOGERI Ataque. KOHAI - Júnior; alguém com menos experiência; ao contrário de Sempai. KOI GUCHI - Entrada, buraco da bainha do katana. KOJIKI - mitos japoneses da origem. KOKEN - parte externa do punho, no prolongamento do antebraço, kakuto. KOKO - parte carnuda da mão, entre o indicador e o polegar, hirabasami, toho. KOKORÔ - O coração, o sentimento, as coisas da sensibilidade, a personalidade. KOKORO-NÔ-JUMBI-DOSA - preparação à concentração. KOKUTSU DACHI - Posição ou base em que 70% do peso permanece atrás. KOKYO TANDEN HO - exercício no musubi que consiste em fundir/ juntar o ritmo das energias vitais de cada um com as do seu parceiro. KOKYU - O vai e vem dos fenômenos, a "respiração" do universo, a respiração normal. KOKYU - utilização da respiração como energia, veículo do ki. ( ) KOKYU RYOKU - A energia, a força oriunda do Kikyu KOKYU-HO - Exercícios especiais para desenvolver o poder da respiração. KOKYU-NAGE - forma de absorver e controlar a dinâmica e a força do outro, dirigindo-a ou projetando-a. KOKYU-ROKU - Poder da respiração com algo distinto do poder físico puro. KOKYU-ROKYU - força do Kokyu. KOKYU-UNDO - Exercícios de movimentos respiratórios, realizados sentados ou em pé. KOMBAWA - Boa noite. KON NO BUDÔ - Artes marciais dedicadas ao desenvolvimento espiritual. KONNITIWA - Boa tarde.

112 Página112 KÔSA - cruzar. KOSA DACHI - Posição em que as pernas estão cruzadas. KOSADRI - ataque de mãos cruzadas. KOSHI - base dos dedos dos pés, chusoku, josokutei ;quadri. KOSHI - Os quadris. KOSHI WAZA - Técnicas com os quadris. KOSHIN- Traseiro. KOSHI-NAGE - projeção de quadril. KOTE - O pulso. KOTE GAESHI - Virar o pulso contra-atacando. KOTE GIRI - corte de pulsos. KOTE HINERI - Torcer o pulso. KOTODAMA: O espírito das palavras (os sons têm efeitos físicos no Universo). Ciência esotérica do "som do espírito". Kotodama são sons puros que cristalizam como vibrações de vários tipos de concentrações que são percebidos como som, cor e forma. Todos os princípios e técnicas têm um kotodama. KU - Vazio, vácuo criado pelos movimentos do Aikido. KU. KYU - nove. KUATSU - Técnicas de reanimação. KUBI - O pescoço. KUDEN - Ensinamentos secretos, transmitidos oralmente; implica numa transmissão direta. KUDEN - Técnicas, golpes secretos, que só são ensinados às pessoas de confiança. KUGE - A corte dos nobres hereditários do Imperador. KUMADE - palma da mão aberta, com os dedos virados, em forma de pata, teisho. KUMANO - Distrito antigo na prefeitura de Wakayama, considerado o centro da espiritualidade japonesa. KUMI - Cruzar armas; lutar. KUMI JO - Cruzar armas com o Jo, normalmente exercício combinado com o Jo, à dois. KUMI TACHI - Cruzar armas com a espada; exercício combinado com a espada, a dois. KUMIIAI - prática de sabre, em pares, em que ambos os parceiros começam com os sabres embainhados; em parte, prática na arte de desembainhar o sabre. KUMI-JO - Treino de bastão com parceiro. KUMI-TACHI - prática de sabre, em pares, em que ambos os parceiros começam com os sabres desembainhados; encadeamentos codificados com sabre. KUMITE - combate luta. KURAI - secreto, da consciência, do eu interior. KURAI DORI - controlar a consciência de outro. KURAY - A atitude não reativa às agressões KUSHI boca. KUSURE - Desmoronar, tombar. KUSUSHI - Desequilibrar, tirar a pessoa do equilíbrio corporal, quebrar a postura. KUTSU Postura. KUU NO KI - O ki do vazio, a energia do nada. KUZUCHI - desequilíbrio. KUZURE - Desmoronar, tombar. KYOSHI - título dado a alguns instrutores do 7º e do 8º dan do Butokukai. KYU - graus que precedem a classificação yudansha. KYUDAN - Faixa preta de nono grau. KYUSHO - Os pontos vitais do corpo humano, onde se aplica atemis, e shiatsu. KYUSHO WAZA - Técnicas de pontos de pressão.

113 Página113 L LAO TSÉ - O fundador do Taoismo, a doutrina dos contrários, Yin e Yang.levara a harmonização; energia construtiva, criada a partir do conflito. TakemussuAikido foi a ultima idéia técnica de O Senseilibertado com o propósito de focalizar toda a energia em um único momento, manifestação de KIME. M MA Distância. MA AI - A distância de combate onde Nage e Uke se unem em um só corpo e espírito MAAI GA TOH - distancia não formal (incorreta). MAE - frente, para frente. MAE ASHI GERI - Chutando com a perna dianteira. MAE EMPI - golpe de cotovelo para frente. MAE GERI KEAGE - Pontapé repentino dianteiro. Também MAE KEAGE. MAE GERI KEKOMI - Pontapé dianteiro profundo. Também MAE KEKOMI. MAE UKEMI - A queda para frente, a defesa do corpo. MAITTA - Expressão: "Estou derrotado", em japonês. MAKI - Enrolar, virar. MAKI DESHI Estudante. MAKIWARA - alvo de treinamento feito de palha. MAKOTO - A sinceridade, a integridade de propósitos, a firmeza. MAMORO - Colocar-se na defensiva, proteger-se. MANABU - Método de aprender imitando e seguindo o instrutor. MANDALA - Diagrama sagrado; mapa cósmico. MANJI UKE - Bloqueio ou defesa dupla, onde um braço executa GEDAN BARAI para um lado, enquanto o outro executa JODAN UCHI UKE (ou JODAN SOTO YOKO TE). MARUI - Movimento circular. MASAKATSU AGATSU - Verdadeira vitória é autovitória. MASSAKATSU WAGATSU - Vencer a si mesmo. MATE - Expressão: "Espere", "um momento", usada em competições. MAWARI virar. MAWASHI circular. MAWASHI Semicírculo. MAWASHI EMPI UCHI - Cotovelada circula também conhecido como MAWASHI HIJI ATE. MAWASHI GERI - Chute circular. MAWASHI HIJI ATE - Cotovelada circula também conhecido como MAWASHI EMPI UCHI. MAWASHI ZUKI - Soco circular. MAWAT-TE - Comando do instrutor para os alunos se virar. MAWATTE, HAKAITE, KAITE - rodar, virar (hakaite, kaite) ME Olho. MEIKYO - Espelho da Alma, Espelho Limpo. MENKYU - Sistema de atribuição de Títulos (relacionado a uma arte marcial real) KakutoBu-jutsu. Data de 1600 para trás. Não é um sistema de atribuição de "Graus", pelo modelo militar. MEN-UCHI - Golpe em direção a cabeça ou face. MI Corpo. MICHI - caminho. MIENAI - Árbitro não viu. MIENAI - Eu não pude ver. Indicação dos juizes auxiliares sobre determinada técnica. MIGI - direita. MIGI-HANMI - posição individual à direita.

114 Página114 MIGUI - O lado direito. MIKAZUKI - em crescente (meia lua). MIKAZUKI GERI - Pontapé crescente. MISOGI - Limpeza, purificação do corpo e do espírito, para permitir a entrada de novas energias (Shintoísmo). MISOGI HARAI - A purificação que as leis naturais realizam no Universo evitando a desordem MIYANOTO MUSASHI - um dos maiores e mais conhecidos samurais do Japão, autor de O Livro dos Cinco Anéis. MIZU NO KI - O ki da água MOCHI - Segurar com as mãos. MOKUROKU - Catálogo de técnicas escritas de uma Ryu. MOKUSO - Sentar em Seiza concentrando-se e procurando a unidade físico-mental. MORIHEI UESHIBA - o fundador do Aikido. MORO reforçado. MOROTE - Segurar com as duas mãos uma mão. MOROTE TORI - Segurar o pulso com as duas mãos. MOROTE UKE - Bloqueio aumentando. Um braço apóia o outro com o punho. MOROTE ZUKI - Perfurando simultaneamente com ambos os punhos. Também conhecido como AWASE ZUKI. mostradas. MOTO NO ICHI - posição original. Comando do juiz para que os lutadores voltem as suas linhas iniciais. MUBOBI - Advertência por descuido com sua própria segurança. MUDANSHA - praticante de graduação inferior a shodan. MUDANSHA - Alunos que se preparam para exame de faixa preta. MUGA - Estado de espírito onde o observador é eliminado. MUNA - Peito MUNADORI - Ser segurado na região do peito. MUNE - peito. MUNE DORI - Ataque onde Uke segura no peito de Nage (TORI). MUNE-TSUKI - ataque ou golpe no meio do corpo. MUNO SHIKKAKU - Desclassificado não sabe Karate. MURABASHI - Estratégia de combate aonde se vai diretamente contra a linha do inimigo. MUSHIN - Estado de integração entre a mente e o corpo no qual a mente acha-se livre de ilusões. MUSSU - O que provoca o nascimento, que faz nascer. MUSSUBI - União, aquilo que une. MUSUBI - ligação harmoniosa, unidade, a nossa unidade com toda a vida e o universo. MUSUBI-DACHI - posição informal de atenção. N NAGARE - Fluxo; fluxo ininterrupto de ki durante a execução de uma técnica. NAGASHI - Sinônimo de tudo, acompanhar ligando. NAGE - Aquele que executa as técnicas do aikidô, Projeção NAGE-WAZA - técnicas de projeção. NAIWAN - gume interno do antebraço, omote-kote. NAKAE - Ordem para entrar na área da luta. NANA DAN - Faixa preta do 7o Dan NANASEN - sete mil. NANAYAKU - setecentos NAOTE - Voltar a posição. NARIKIN - Um peão promovido a rainha; pessoa que enriqueceu com falcatruas NEKO gato. NEN - Concentração NI - Dois em japonês. NIDAN - Faixa preta do 2o Dan. NIHYAKU duzentos.

115 Página115 NIJU vinte. NIJUSHI - vinte e quatro. NIJUSHIHO - Vinte e Quatro Movimentos NIKKYO - Segundo principio de imobilização. NI-KYÔ - segundo princípio; técnica que usa uma torção de pulso para controlar o centro do oponente. NOBASHI - Estirar, desequilibrar esticando o inimigo, quebrando sua postura. NOBASU - Prolongar, esticar. NOBU - Técnica, Waza feito com o Jô. NODOJITSU - Técnicas em amarrar as pessoas com 2 cordas. NUKITE - Batida, estocada, atemi com a ponta dos dedos com a mão aberta. NUNCHAKU - Arma Okinawense que consiste em bastões unidos por corda ou corrente. Foi originalmente utilizado pelos Okinawenses como instrumento de colheita para destroçar palha de arroz. O O Grande. O SENSEI - O grande Sensei, normalmente referindo-se a MoriheiUeshiba. OBI faixa. OHAIO GOZAIMASU - Bom dia. OHTEN - Virar para o lado. OI - amplo, lançado, avançado (ex: oi zuki). OKII Grande. OKUGI - Mistérios interiores de uma Ryu. OKURI - Ir ao encontro, enfrentar. OKURI ASHI - Movimento de TAI SABAKI onde a perna de trás cruza à frente da perna anterior no movimento MAE e vice-versa no movimento USHIRO. OMOTE - Entrar na frente, o lado da frente. OMOTE-KOTE -gume interno do antebraço, naiwan. ON - A obrigação que quem recebe um favor deve pagar a quem o fez ONEGAI SHIMASU - Boas vindas dadas ao aluno quando inicia a prática ; por favor. OROSHI Abaixar. OSAE - Aprisionar no chão, exercer pressão sobre. OSAE UKE - Bloqueio ou defesa para baixo. OSHI TAOSHI - Empurrar para baixo. OSOI - Devagar, lento. OTAGAI NI REI - Cumprimento entre os lutadores OTOCHI OSAE UKE - Defesa para baixo como TEICHO UKE em forma de pressão, também chamado deshotei OSAE UKE. OTOME WAZA - Técnicas secretas do DaitoRyuAikijiujitsu. OTOSHI - Jogar corpo no chão. OTOSHI EMPI UCHI - Golpe de cotovelo para baixo. OYA NO ON - A obrigação, o dever em retribuir aos pais os favores recebidos. OYASUMINASSAI - Boa noite (se despedindo). OYAYUBI IPPON KEN - Junta do dedo polegar. OYO WAZA - Aplicação da interpretação das técnicas de um KATA, variando de acordo com as condições do momento. R RAN - Frouxo, fofo.

116 Página116 RANDORI - Exercícios livres. REI - Saudação, cumprimento. REIGI Etiqueta. REINOJI DACHI - Base em que os pés formam um "L. REN Muitos. RENRAKU WAZA - Ações, técnicas encadeadas, seguidas. RENSEI - Observar e criticar o desempenho dos competidores num torneio. RENSHI - título dado a alguns instrutores do 5º e do 6º dan do Butokukai. RENSHU - Praticar, treinar, o treinamento. RENZOKU - Série, repetição. RENZOKU-WAZA - técnicas de encadeamentos. RIKEN - As costas do punho quando fechado. RIPPO - Exercício de pé. ROKU seis. ROKUDAN - Faixa preta do 6o dan. RONIN - Samurai livre, sem pertencer a algum senhor feudal. ROPPYAKU seiscentos. RYO TE MOCHI - Segurar com as duas mãos alguma coisa, ou coisas. RYO TE TORI - Segurar com as duas mãos, as duas mãos de uma pessoa. RYU - Escola de artes marciais. S SABAKI - Desviar, movimentação para desviar. SAGATE SUWATE - Recuar e sentar. SAGATSU, SHUGO - alinhar. SAGI ASHI DACHI - Igual a GANKAKU DACHI ou TSURU ASHI DACHI. SAI - Uma arma de Okinawa que é amoldada em forma de tridente com o dente do meio maior. SAIKA NO ITEN - O ponto UM, o centro do corpo e do espírito, 5 cm abaixo do umbigo. SAIKA-TANDEN - Ponto situado à aproximadamente 5cm abaixo do umbigo, onde se situa a sede do KI. SAKURA - A flor da cerejeira. SAMURAI - Guerreiro antigo, palavra oriunda do verbo "samura" (servir e proteger). SAN - Senhor, 3 em japonês. SANBOM KUMITE - treino básico de combate em três passos SANBON SHOBU - Luta de três pontos. Usado em torneios. SANCHIN ampulheta. SANCHIN DACHI - Postura ou base em forma circular. SANDAN - Faixa preta do 3o dan. SANJU trinta. SANKAKU - Triângulo, triangular. SANKAKU-TAI - posição dos pés em triângulo. SAN-KYÔ - terceiro princípio; controlo do centro do oponente pelo cotovelo e pelo pulso. SASAE - Com as duas mãos. SASHITE - Elevando a mão para golpear, agarrar, ou bloquear. SATORI - A iluminação espiritual. SATSU JIN KEN - a destruição ou morte do inimigo. SAYA - Bainha do Kataná. SAYU - Termo indicativo de movimentos a direita e a esquerda. SEIKEN - frente do punho.

117 Página117 SEIRYUTO - técnica que usa a base do SHUTO, próximo à articulação. SEITO Aluno. SEIZA - Posição de sentar, ajoelhado sentando sobre a sola dos pés. SEIZA-KOKYU-HÔ - exercício de respiração na posição ajoelhado. SEM mil. SEMETE - o que ataca (num kata). SEMPAI - praticante antigo, num dojo. SEMPAI-KOHAI - A importante relação, aluno mestre. SEN - Iniciativa antes do ataque. SEN NO SEN - Atacando no momento exato, não deixando o oponente fazer nada. SEN SEN NO SEN - Atacando antes dos ataques do oponente. Antecipando-os.. SENAKA - As costas. SEN-HAPPYAKU-SANJU-GO - mil oitocentos trinta cinco. SENSEI - Professor, mestre. SEN-SEN-NO-SEN - A mais perfeita atitude no Budo, a ação imediata do ataque. SENSHU - Competidor, campeão. SEPPUKU - O nome correto para HaraKiri, cortar o abdome em suicídio voluntário. SHI - Guerreiro, 4 em japonês. SHI NO ON - A obrigação, o débito que o aluno sempre tem com o mestre. SHI, YON - quatro; Guerreiro; shi também significa morte. SHIAI - Uma luta de uma competição. SHIATSU - Massagem tonificadora dos pontos energéticos do organismo. SHICHI, NANA - sete. SHIDO - Aviso, guia SHIDOIN Instrutor. SHIDOIN - Instrutor assistente. SHIHAN - Instrutor mestre. SHIHÔ - quatro direções. SHIHO GIRI - Cortar nas quatro direções. SHIHO NAGE - Jogar para os 4 quadrantes. SHIHÔ-UNDÔ - deslocamento nas quatro direções. SHIKAKU - O ponto morto, fraco de uke, onde Nage deve entrar, quadrado. SHIKI - Estilo, cerimônia. SHIKKAKU - Desqualificação. Expulsão de uma competição. SANBON. SHIKKO - Caminhar ajoelhado, o andar do samurai. SHIKKO-HÔ - deslocamento na posição ajoelhado. SHIKO quadrado. SHIKO DACHI - base ou posição quadrada. Pés voltados para a lateral. Usado pelo Goju-ryu e Shito-ryu. SHIME - estrangular, apertar. SHIME WAZA - Técnicas de estrangulamento. SHIMO Baixo. SHIMOSEKI - O lado direito dotatami, de quem olha do Kamiza. SHIMOZA - Lado em frente ao Kamiza. SHIMOZEKI - Lado que se encontra a direita do KAMIZA. SHIN - sinceridade. SHINAI - Sabre de tiras de bambu usado no Kendo. SHINKAGE- Esconder o espírito SHINKEN SHOBU - combate até Ã morte. SHINPAN NI REI - Cumprimento aos árbitros.

118 Página118 SHINTO - O caminho de Deus, a religião autoctone do Japão; o XINTOÍSMO. SHINZA - O lugar do altar no dojo. SHIRO Branca. SHIRO JOGAI IKKAI - Branco saiu da área de luta uma vez. SHIRO JOGAI NIKAI SHIRO WAZA ARI - Branco saiu da área de luta duas vezes - meio ponto para o vermelho. SHIRO KIKEN AKA NO KACHI - Desistência do branco - vitória do vermelho. SHIRO NO KACHI - Vitória do branco. SHIRO'OBI - cinto branco. SHITA - Para baixo. SHITSUREISHIMASU - Pedido para se retirar, mas com a intenção de retornar. SHITTSUI - joelho, hiza, hizagahira, hittsui. SHIWARI - teste de quebra. SHIZEI - interior visível do exterior. SHIZEN Natureza. SHIZEN TOTA - É o ajuste natural da natureza na solução dos problemas. SHIZENTAI - Posição triangular semelhante a uma pirâmide de base triangular. SHOBU - combate oficial. SHOBU AIKI - A Sabedoria da vida através da prática do Aikidô. SHOBU HAJIME - Comando para começar uma prorrogação de luta. SHOBU IPPON HAJIME - Inicia a luta disputa por um ponto. SHOBU SANBON HAJIME - Comando para início de luta de três ipons. SHODAN - 1º dan. SHODEN - As artes preliminares de uma escola. SHODO - A arte da caligrafia, o caminho de vida através da caligrafia. SHOMEN - a cabeça; corte ou ataque à parte da frente da cabeça. SHOMEN NI REI - Cumprimento para frente. SHOMEN TSUKI - Soco na cabeça. SHOMEN UTI - Batida na cabeça com o tegataná. SHOMEN-UCHI - especificamente, uma mão vazia ataca a parte da frente da cabeça, como se fosse um sabre. SHUBO - zona do antebraço próxima do punho, kote, ude, wanto.. SHUGO - Juiz principal chama os auxiliares com movimento de braços. SHUGYO - Treinamento austero. SHUTO - O tegataná. SHUTO TE - O mesmo que SHUTO UKE. SHUTO UKE - Defesa com a faca de mão. SHUTSUI - martelo de ferro, parte inferior do punho fechado, kentsui, tetsui. SHUWAN - plano inferior do braço, no prolongamento da palma, ura-kote. SOCHIN - O Grande silêncio. SOCHIN DACHI - posição estável também chamado de FUDO DACHI. SODE Manga. SOKUMEN Lado. SOKUTO - lateral ou faca do pé. SOREMADE - fim da luta. SOTAI DOSA - Exercícios preparatórios executados pôr 2 pessoas. SOTO Exterior. SOTO (UDE) UKE - Bloqueio ou defesa com a parte de fora do braço.

119 Página119 SOTO YOKO TE - O mesmo que UCHI UDE UKE. SOTO-DESHI - aluno "externo" de um mestre. SUARI WAZA - Técnicas sentados na posição ajoelhados. SUBURI - Exercício individual, sem parceiro. SUESEI MUSHI - Ver a vida como um sonho e não perceber a realidade. SUKI - aberturas, pontos fracos. SUKIMA - O vazio. SUKUI TE - O mesmo que SUKUI UKE. SUKUI UKE - Bloqueio ou defesa escavando. SUMI Canto. SUMI KIRI - Claridade da mente e do corpo. SUMIMASEN - Desculpe-me. SUMO - Luta japonesa onde o peso e a força muscular é importante. SUNE tíbia. SUTEMI WAZA - Técnicas de sacrifício onde Nage lança-se ao chão para projetar a Uke. SUWARI - sentado (em seiza). SUWARI-WAZA - técnicas executadas em seiza e shikko, técnicas com tori de joelhos e uke de joelhos. T TACHI Espada. TACHI ZEN - meditar em pé. TACHI-DORI - defesa contra ataque feito com sabre. TACHI-WAZA - técnicas em pé. TADA IMA - A idéia do "Aqui e Agora", a importância do momento presente. TAI corpo. TAI CHI - Símbolo taoísta mostrando a unidade entre o Yin e o Yang. TAI JUTSU - Artes, técnicas para serem aplicadas sem armas nas mãos dos lutadores. TAI SABAKI - Movimentação do corpo. TAIDO - Conduta antiesportiva. TAIJU - Peso corporal. TAIMING GA OSOI - parar a cronometragem. TAI-NÔ-HENKAN - qualquer exercício de mudança de direção do corpo. TAI-NÔ-TENKAN-HÔ - qualquer exercício de rotação do corpo. TAI-SABAKI - deslocamento rodando. TAISÔ - exercícios. TAKAMA HARA - O espírito do Universo. TAKE - Bambu, também guerreiro, BU é escrito com a mesma letra em Kanji. TAMA - Significa a alma. TAMBO - Bastão curto de mais ou menos 50 cm de comprimento. TANDEN - teoricamente o ponto central do corpo; centro de gravidade, hara. TANDOKU DOSA - Exercícios preparatórios realizados individualmente. TANTO Faca. TANTO DORI - Defesas contra ataques de faca. TANTO-TORI - Técnicas com TANTO. TARIKI - A ajuda de outra pessoa para resolver um problema individual ficando-se em "On". TATAMI - Esteiras feitas com palhas de arroz trançadas, revestimento de piso. TATCHI - Posição do corpo em pé TATE - Expressão: "Levante-se. TATE EMPI - Golpe de cotovelo para cima.

120 Página120 TATE URAKEN UCHI - Ataque Vertical com a parte de trás do punho. TATE ZUKI - Soco Vertical com a outra mão apoiando o braço. TCHIKA MA - Distância de combate bem perto. TE mão. TE WAZA - Técnicas onde se usa a mão. TEGATANA - Mão em forma de faca. TEI - Padrão fixo. TEI O GAKU - A sabedoria do Imperador. TEIJI DACHI - Base ou posição com os pés formando um "T. TEISHO - Base da palma da mão. TEISHO UCHI - pancada com a palma da mão. TEISHO UKE - Bloqueio ou defesa com a palma da mão. TEISHO YOKO UKE - Bloqueio lateral em kibadachi (Jion). TEISOKU - A planta do pé. TEJI KARA NO MIKOTO - O deus da força incomparável. TE-KATANA - mão sabre. TEKKI - O Cavaleiro de Ferro. TEKUBI - O pulso. TEN - O céu TENCHI - céu terra. TENCHI-NAGE - projeção céu terra. TENKAI ASHI - Girar o corpo sem dar passos. TENKAN - Girar o corpo. TEN-NO-KATA - Kata do Universo. TETSUI - martelo de ferro, parte inferior do punho fechado, kentsui, shutsui. TETTSUI UCHI - Pancada de martelo KENTSUI. TO Grande. TOBI Saltar. TOBI GERI - Chute Saltando. TOBI-UKEMI - Queda feita rolando no ar e apenas com a terminação no solo. TODE - A "Mão da China", o Kempo. TODOMERU - parar; um dos elementos que fazem parte do kanjibu. TOHO - parte carnuda da mão, entre o indicador e o polegar, hirabasami, koko. TOKUI-KATA - o kata favorito de cada praticante. TOMA - Distância entre lutadores mais distante, mais de um passo. TOME - voltar ao lugar de início. TOMOE - Arco, círculo. TOMOE NAGE - Jogar pelo estômago. TONFA - Ferramenta de agricultura transformada em arma pelos Okinawenses. TORANAI - Nenhum ponto. TORI - aquele que efetua o movimento. TORIMASEN - não marcou ponto. TSUBA - protetor do punho da espada, normalmente uma coroa de círculo. TSUBO - Ponto de abertura, no shiatsu onde é feita a pressão. TSUCHI NO RI - O Ki que vem da terra, do solo. TSUGI ASHI - Exercício do TAI-SABAKI, onde se inicia o deslocamento deslizando a perna da frente. TSUGUI ASHI - Andar, mantendo o mesmo pé à frente, deslizando o de trás. TSUI Martelo. TSUKA - Cabo do sabre ou do shinai.

121 Página121 TSUKAMI WAZA - técnica de agarrar a arma (arma, perna ou braço) do adversário. TSUKI - Soco em forma de punhalada. TSUKURI - Construir uma postura para ficar mais poderoso. EX. Fazer Tenkan. TSURI - Puxar, levantar. TSURU ASHI DACHI - Posição do Grou, também chamado de GANKAKU DACHI e SAGI ASHI DACHI. TSUZUKETE - Voltar à luta. TSUZUKETE HAJIME - Iniciar uma luta o árbitro dá um passo atrás em ZENKUTSU DACHI. TSUZUKETE HAJIME - Reiniciar a luta. TUITE - habilidades lutando. U UCHI - interno, interior, de dentro para fora; golpe. UCHI - por dentro. UCHI (UDE) UKE - Bloqueio com a parte interna do antebraço. UCHI DESHI - Estudante que vive em um dojo. Dedicando tempo integral ao treinamento e às vezes aos serviços pessoais do Sensei. UCHI MAWASHI GERI - Dentro de um chute circular. UCHI YOKO TE - O mesmo que SOTO UDE UKE. UDE - zona do antebraço próxima do punho, kote, shubo, wanto (ex: soto odeuke). UDE FURI - vibração do braço. UDE OSAI - controle do centro através da arma. UKE - aquele que ataca. UKE - Bloqueio ou defesa. UKEMI - cair, defender com o corpo. UKEMI-WAZA - técnicas de quedas. UKETE - o que defende, num kata; o que executa o kata. UM - vazio. UNDO prática. Universo evitando a desordem. UNSU - As Nuvens. URÁ atrás. URA ZUKI - Soco subindo (mão invertida). URAKEN - Atrás das juntas dos dedos indicadores e anular. URA-KOTE - plano inferior do braço, no prolongamento da palma, shuwan. USHIRO - atrás. USHIRO EMPI UCHI - Golpeando com o cotovelo para trás. USHIRO GERI - Chute para trás. USHIRO-WAZA - técnicas em que a pessoa é atacada por trás. UTOSHI-UKE - Bloqueio como tetsui, (Jion). W WAN braço. WANKAN - Coroa Real, ou o nome do criador do kata. WANTO - zona do antebraço próxima do punho, kote, shubo, ude. WA-UKE - Um bloqueio onde a mão percorre um caminho como se estivesse limpando uma parede a sua frente. No final inclinan-se a mesma para fora. Defesa usada no katashimpa. WAZA Técnicas. WAZA ARI - Meio ponto - golpe semiperfeito.

122 Página122 Y YAMA montanha. YAMA ZUKI - Soco em forma de "U". (Bassai-Daí). YAME - para imediatamente. YASUME descanso. YOI - preparar para iniciar. YOKO - de lado. YOKO GERI KEAGE - Pontapé repentino lateral. Também chamado de YOKO KEAGE. YOKO GERI KEKOMI - Pontapé de punhalada. Também chamado de YOKO KEKOMI. YOKO MAWASHI EMPI UCHI - Golpeando com o cotovelo para o lado. YOKO MEN UCHI - batida lateral. YOKO TOBI GERI - pontapé lateral voador. YOKOMEN - ataque ou golpe à parte lateral da cabeça ou ao pescoço. YOKOMEN-UCHI - especificamente uma mão vazia ataca a parte lateral da cabeça ou o pescoço, como se fosse um sabre. YONJU quarenta. YON-KYÔ - quarto princípio; controlo do centro do adversário através do pulso, cotovelo e ombro. YORY ASHI - Movimento simultâneo de pés. YOWAI - Golpe fraco. YUDANSHA - aqueles que atingem a graduação de dan ou cinto preto. YUDANSHA - praticante graduado; faixa preta (qualquer grau). YUKOKU NO SHI - os nobres guardiões de uma nação; outro termo para samurai. YUSEI GASHI Vitória por superioridade. Z ZAGI - o mesmo que suwari-waza. ZA-HÔ - maneira correta de se sentar. ZANCHIN - executar a técnica, mantendo o espírito alerta. ZANSHI - a consciência completa e contínua do que nos rodeia. ZANSHIN - estado de reserva mental/ espiritual. ZAREI - cumprimento sentado. ZAZEN - meditar sentado (mokuso). ZENGO - movimento para frente e para trás. ZENKUTSU DACHI - base avançada. 70% do peso a frente. ZENSHIN - Posição à frente, atento a luta. ZUKI - Soco apenas com os nós do indicador e do médio (ex: chokuzuki)

123 Página123 REFERENCIAL BIBLIOGRÁFICO JUDO NO KENKYU Rafhael Sampaio ARTE E O ENSINO DO JUDÔ, StanleiVirgilio, Editora: Rígel,Ano:2000 JUDÔ GOLPES EXTRA GOKIÔ, StanleiVirgilio, Editora Átomo, Ano: ID=79ud7nifjcd1i8b8sv1uqf53s0http:// okan.org/e_basic/waza.htmlhttp:// org/e_basic/kokoro.htmlhttp:// http://pt.wikipedia.org/wiki/Federa%C3%A7%C3%A3o_Cearense_de_Jud%C3%B4

124 Página124

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