APOSTILA PARA EXAME DE FAIXA NÍVEL BÁSICO.

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1 APOSTILA PARA EXAME DE FAIXA NÍVEL BÁSICO. - 7ª Edição, Junho /

2 SILVIO ACÁCIO BORGES Presidente da Confederação Brasileira de Judô - CBJ CESAR PASCHOAL Presidente da Federação de Judô do Mato Grosso do Sul - FJMS LINCOLN SILVA CRISTÓVÃO Presidente da Associação Pantanal Esportes - APE LINCOLN SILVA CRISTÓVÃO Graduado em Educação Física / CREF: 5059 G/MS Especialista em Treinamento de Lutas / 2016 Especialista em Educação Especial e Inclusiva / 2018 É proibida a reprodução total ou parcial deste material 2

3 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO História do Judô Criação do Judô e do Instituto Kodokan Código Moral Judô como esporte olímpico Jigoro Kano A introdução do Judô no Brasil A Criação da Confederação Brasileira de Judô Relação de Presidentes da CBJ O JUDÔ NA DEFESA PESSOAL REGULAMENTO PARA OUTORGA DE FAIXA Finalidades Generalidades Condições para exames de faixas e graus Programas para exames das diferentes faixas e graus EXAME FAIXA BRANCA COM PONTA CINZA EXAME FAIXA CINZA EXAME FAIXA CINZA COM PONTA AZUL EXAME FAIXA AZUL OBSERVAÇÕES BIBLIOGRAFIA

4 1. INTRODUÇÃO 1.1 História do Judô O estilo Takenouchi-ryu fundado em 1532 é considerado a origem do estilo Ju-Jutsu japonês. O judô é derivado do Ju-Jutsu, uma arte que serve tanto para atacar quanto para defender usando nada mais que o seu próprio corpo. 1.2 Criação do Judô e o Instituto Kodokan Durante anos, o jovem Jigoro Kano, professor de educação física, se dedicou a fazer um estudo completo sobre as antigas formas de autodefesa e, procurando encontrar explicações científicas aos golpes, baseadas em leis de dinâmica, ação e reação, selecionou e classificou as melhores técnicas dos vários sistemas de Ju-jutsu em um novo estilo chamado de Judô, ou "caminho suave" - Ju (suave) e Do (caminho ou via). Em 1882, o mestre Kano fundou o Instituto Kodokan. O termo Kodokan se decompõe em ko (palestra, estudo, método), do (caminho ou via) e kan (Instituto). Assim, significa "um lugar para estudar o caminho", o que explica muito bem a intenção do fundador da arte. Além de tornar o ensino da arte marcial como um esporte, Jigoro Kano desenvolveu uma linha filosófica baseada no conceito ippon-shobu (luta pelo ponto perfeito) e um código moral. 4

5 Assim, ele pretendeu que a prática do Judô fortalecesse o físico, a mente e o espírito de forma integrada. Com seu trabalho, Jigoro Kano conseguiu criar uma modalidade que não se restringe a homens com vigor físico, se estendendo a mulheres, crianças e idosos, de qualquer altura e peso. 1.3 Código Moral Visando fortalecer o caráter filosófico da prática do judô e fazer com que os praticantes do judô crescessem como pessoas, o mestre Jigoro Kano idealizou um código moral baseado em oito princípios básicos: - Cortesia, para ser educado no trato com os outros; - Coragem, para enfrentar as dificuldades com bravura; - Honestidade, para ser verdadeiro em seus pensamentos e ações; - Honra, para fazer o que é certo e se manter de acordo com seus princípios; - Modéstia, para não agir e pensar de maneira egoísta; - Respeito, para conviver harmoniosamente com os outros; - Autocontrole, para estar no comando das suas emoções; - Amizade, para ser um bom companheiro e amigo. 1.4 Judô como esporte olímpico Prosseguindo com a organização da Kodokan e buscando aprovar os regulamentos do Judô, Mestre Kano tornou-se o primeiro membro asiático do Comitê Olímpico Internacional em 1909 e trabalhou para a propagação do esporte no mundo todo. O Judô passou a fazer parte do programa olímpico oficialmente nos Jogos de Tóquio em

6 1.5 Jigoro Kano Ao longo de sua vida, Jigoro Kano alcançou o doutorado em Judô, uma graduação equivalente ao 12º Dan, honraria concedida apenas ao criador do esporte. Ele trabalhou constantemente para garantir o desenvolvimento do atletismo e do esporte japonês de uma maneira em geral e, como resultado de seus esforços, muitas vezes é chamado de "Pai dos Esportes Japoneses. Em 1935, ele foi premiado com o prêmio Asahi por sua excepcional contribuição para a organização do esporte no Japão durante sua vida. 1.6 A introdução do Judô no Brasil A imigração japonesa foi o fator mais importante para o surgimento do judô no Brasil. A influência exercida por lutadores profissionais representantes de diversas escolas de ju-jutsu japonês também contribuiu para o desenvolvimento do judô. O início do judô no Brasil ocorreu sem instituições organizadoras. Apenas na década de 1920 e início dos anos 1930 chegaram ao Brasil os imigrantes que conseguiram organizar as práticas do judô e kendô no país. Em São Paulo, destaque para Tatsuo Okoshi (1924), Katsutoshi Naito (1929), Tokuzo Terazaki (1929 em Belém e 1933 em São Paulo), Yassuishi Ono (1928), Sobei Tani (1931) e Ryuzo Ogawa (1934). Takaji Saigo e Geo Omori, ambos com vínculo na Kodokan, chegaram a abrir academias em São Paulo na década de 1920, porém, essa atividade não teve continuidade. Na década de 1930 Omori foi instrutor na Associação Cristã de Moços no Rio de Janeiro e, posteriormente, se radicou em Minas Gerais. No norte do Paraná, nas cidades de Assaí, Uraí e Londrina, o judô deu seus primeiros passos com Sadai Ishihara (1932) e Shunzo Shimada (1935). Os primeiros professores a chegarem ao Rio de Janeiro, foram Masami Ogino (1934), Takeo Yano (1931), Yoshimasa Nagashima ( em São Paulo e 1950 no Rio de Janeiro) e Geo Omori, vindo de São Paulo (1930 aproximadamente). A chegada dos primeiros professores-lutadores também deixou o seu legado. Dentre os pioneiros se destacaram, Mitsuyo Maeda e Soishiro (Shinjiro) Satake, alunos de Jigoro Kano. Eisei Mitsuyo Maeda, também chamado Conde Koma, chegou ao Brasil em 14 de novembro de 1914, entrando no país por Porto Alegre. Junto com ele chegaram Satake, Laku, Okura e Shimisu. Em 18 de dezembro de 1915 a trupe de lutadores chegou a Manaus, mas antes disso rodou o Brasil em demonstrações e desafios. Conde Koma se radicou em Belém do Pará, em 6

7 1921, enquanto Satake ficou em Manaus, onde ministrava aulas no Bairro da Cachoeirinha ainda na década de 20. Maeda fundou sua primeira academia de judô no Brasil no Clube do Remo, bairro da cidade velha. A contribuição dos imigrantes japoneses que divulgaram o judô parece ter sido mais importante do que a contribuição de Conde Koma, e seus companheiros lutadores. Da chegada do Kasato Maru ao Brasil (1908) até a Segunda Guerra Mundial, os nomes e as práticas se confundiam. Encontra-se na literatura judô, jiu-do, jujutsu, jiu-jitsu e ainda jiu-jitsu Kano, muitas vezes para designar a mesma prática. A institucionalização do esporte, inicialmente organizada pela colônia japonesa, depois sob o controle da Confederação Brasileira de Pugilismo e finalmente a criação da Confederação Brasileira de Judô foram os passos para a diferenciação das práticas de luta e a organização do judô no país. 1.7 A Criação da Confederação Brasileira de Judô A primeira instituição a coordenar o desenvolvimento do judô kodokan no Brasil foi a Jukendo-Renmei a partir de 1933 em São Paulo e 1937 no Paraná. A partir do ingresso do judô como modalidade olímpica nos Jogos de Tokyo em 1964, passaram-se a se organizar as instituições federativas do judô brasileiro. A Confederação Brasileira de Judô foi fundada em 18 de março de 1969, sendo reconhecida em 1972, quando o Brasil conquistou a primeira medalha olímpica. A partir de 1984 o país estabeleceu uma tradição vitoriosa em Jogos Olímpicos, conquistando medalhas em todas as edições. Com federações nos 27 estados e mais de um milhão de praticantes, o judô assumiu, em 2012, a posição de esporte brasileiro com maior número de medalhas em edições dos jogos olímpicos. Além da tradição vitoriosa a CBJ possui uma estrutura moderna e organizada, proporcionando a seus atletas, treinadores e demais membros das comissões técnicas uma excelente estrutura de treinamentos e competições. Desta forma captou grande número de apoiadores e patrocinadores, já que sua marca é confiável e vitoriosa. O Campeonato Mundial de Judô foi realizado no Brasil em 1965, 2007 e Relação de Presidentes da CBJ Augusto de Oliveira Cordeiro Miguel Martins Fernandez 7

8 Sérgio Adib Bahi Joaquim Mamede de Carvalho e Silva Joaquim Mamede de Carvalho e Silva Júnior Paulo Wanderley Teixeira 2017 Silvio Acácio Borges (Atualmente os mandatos da CBJ são de 04 anos, porém já ocorreram mandatos de 2 e 3 anos no período de 1969 a 1990.) 2. O JUDÔ NA DEFESA PESSOAL Em 1888 a Policia Metropolitana de Tóquio Japão realizou a 2ª competição para escolher o sistema marcial a ser adotado, sendo que na primeira competição o Judô Kodokan, já havia vencido. Após uma segunda vitória, o Judô passou a ser praticado até os dias de hoje. Em 1951, os Estados Unidos e o Japão assinam um tratado de segurança que iria modificar o Judô para sempre. O Kodokan foi fechado por se tratar de uma academia militar, sendo que após muitas reuniões ficou decidido que o Kodokan poderia ensinar o Judô esportivo, se tornando esporte olímpico em Mas antes dessas mudanças a defesa pessoal sempre foi treinada na Kodokan e lutadores de Judô rodaram o mundo para divulgar essa arte marcial, e é claro, faziam isso através de desafios a outros lutadores representantes de outras artes marciais. Para isso foi criado em 1906 o kime-no-kata (formas de decisão), sendo que também foi criado o Seiryoku-zen yokokumin-taiiku no-kata (Educação física nacional baseada no princípio da eficácia máxima) em 1880, composta de técnicas de atemi-waza com princípios básicos de chute e soco, as quais lembram muito o karatê. Em 1956, foi criado um kata com formas modernas de autodefesa (Goshin-jutsu-no-kata), foram reunidos 21 (vinte e um) mestres na Kodokan, sendo que esse kata é composto por técnicas de defesa pessoal: projeções, chaves de braço, socos e chutes, defesa contra-ataques armados e desarmados. Também foi criado Joshi- 8

9 Goshinho e o Kime-Shiki, que foram criados pelo filho de Jigoro Kano (Jiro Nango), os quais são técnicas de defesa pessoal feminina. O Exército dos Estados Unidos teve como introdutor do Judô o Capitão Allan Corstorphin Smith, que em 1916, recebeu a sua faixa preta da Kodokan, sendo que em 1917 lança o livro "The Secrets of Jujitsu, A Complete Course in Self Defense", nele está contido apenas o Goshin-jutsu (defesa pessoal) e o Kime-no-kata (formas de decisão), técnicas essas usadas por policiais de todo o mundo. Apesar do nome "Os segredos do Ju-jitsu", o livro é baseado no Judô da Kodokan, mesmo por que nesse momento histórico o Judô era conhecido no ocidente como "Kano Ju-jutsu". Assim, observa-se a presença do judô na policia japonesa, exercito americano, e em nosso Estado até então como esporte olímpico e em disciplinas que abordam as lutas na graduação. Mostrando assim que na contemporaneidade ainda não é utilizada como disciplina titular da defesa pessoal em cursos de formação na policia civil. Entretanto, sabe-se que são utilizadas apenas duas técnicas de judô. Atualmente a Guarda Nacional Republicana, através de sua Academia Militar, que é um estabelecimento de ensino superior público militar, em Lisboa, Portugal, é responsável pela de formação de Oficiais, sendo que a formação dos Sargentos e Guardas fica a cargo de outro estabelecimento. Mesmo assim nas três formações tem existe em sua grade curricular a disciplina Uso da força, com a matéria Formação em defesa pessoal na guarda nacional republicana, na qual o judô aparece como uma das artes marciais que são ministradas ao longo da formação. Assim no 2º (segundo) ano de formação, de acordo com Ferrão (2013, p.21): No que se refere ao CFO (Curso de formação de Oficiais), é esta formação ministrada pela Academia Militar, formação essa que é multidisciplinar, composta de uma disciplina de Esgrima ministrada no primeiro ano de frequência deste curso, Judô no segundo ano, Boxe no terceiro assim como uma disciplina de Combate Corpo a Corpo (CCC), sendo esta última lecionada com base no Manual de Combate Corpo a Corpo do Exército, não existindo uma disciplina de Defesa Pessoal. 9

10 3. REGULAMENTO PARA EXAME E OUTORGA DE FAIXAS E GRAUS 3.1. Finalidades Art. 1º - O presente Regulamento estabelece normas para realização de exames de promoção, outorga e controle de faixas e graus do Judo no Brasil a serem seguidas pelas Federações filiadas a Confederação Brasileira de Judo. Parágrafo único - As regras estabelecidas neste documento são as únicas reconhecidas pela CBJ. Art. 2º - A formação do CONSELHO NACIONAL DE GRAUS (CNG) e uma atribuição da CBJ, que indica seu presidente, em conjunto com as Federações estaduais cujos membros são escolhidos através de votação. Parágrafo único - O CNG tem como objetivo: - Estudar e propor os critérios e atribuições regulamentares das diferentes graduações em território nacional, estando de acordo com as determinações da FIJ; - Coordenar o processo de graduação das Federacoes estaduais; - Examinar os pedidos de graduação enviados pelas Federacoes estaduais, bem como enviar ao Comitê Executivo da Federação Internacional de Judo (FIJ), quando cabível; - Validar os processos de exame das Federacoes estaduais e homologar, quando julgado favorável, as promoções realizadas; - Avaliar todas as questões concernentes ao processo de graduação a nível nacional e, quando aplicável, internacional; - Apresentar propostas para eventos nacionais relacionados ao processo de desenvolvimento técnico, moral, ético e filosófico, eixos fundamentais do processo de graduação Generalidades Art. 3º - De acordo com os níveis de aquisição dos conhecimentos históricos, filosóficos, os princípios do espírito do Judo, domínio e habilidades na execução das técnicas, e ainda a contribuição na divulgação e progresso do Judo, aos praticantes será autorizado usar as faixas nas cores conforme sequencia abaixo: 1º - Para as promoções abaixo, será necessário atender aos critérios de idade e carência em conjunto. 10

11 BÁSICO Faixa Graduação Idade mínima Carência mínima BRANCA INICIANTE BRANCA / CINZA 11º KYU 4 ANOS 3 MESES* CINZA 10º KYU 5 ANOS 3 MESES* CINZA / AZUL 9º KYU 6 ANOS 6 MESES* AZUL 8º KYU 7 ANOS 6 MESES* AZUL / AMARELA 7º KYU 8 ANOS 6 MESES* AMARELA 6º KYU 9 ANOS 6 MESES* AMARELA / LARANJA 5º KYU 10 ANOS 12 MESES* * Carência recomendada pela CBJ, na graduação anterior. 2º - Nas faixas em duas cores, (citadas acima) devera ser colocada em suas extremidades a cor da faixa seguinte, obedecendo ao limite de 20 cm a 25 cm em cada uma das extremidades. 3º - Nas faixas básicas e intermediarias, se for necessário, poderá ser colocado no máximo quatro tiras em uma de suas extremidades. 4º - Para os praticantes acima de 16 anos não será exigido a sequencia nem a carência nas faixas básicas. 5º - Recomenda-se o registro dos praticantes junto a sua federacao de origem a partir da faixa branca ou quando realizar sua primeira graduação, respeitando os critérios de idade e carência mínimas contemplados nas tabelas acima Condições para exame de faixas e graus Art. 5º - E condição básica e fundamental ao judoca, para ter acesso ao exame de qualquer faixa ou grau, atender as condições abaixo: I Ter comprovada idoneidade moral - apresentar bom relacionamento interpessoal; respeitar os princípios éticos e moral do judo; II Demonstrar os conhecimentos teóricos e pratico sobre o Judo, pertinentes ao conteúdo da graduação da qual e portador. 11

12 III Atender aos critérios recomendados neste Regulamento. IV Ser membro ativo e praticante em alguma Federacao Estadual reconhecida pela CBJ. V Estar em dia com suas obrigações financeiras perante a CBJ. VI - Ser brasileiro nato ou possuir cidadania brasileira e ser residente no Brasil por no mínimo um ano. VII Possuir registro valido perante a Federacao Estadual por, no mínimo, dois anos para graduações superiores Programa para exame das diferentes faixas e graus Art. 6º - O Programa para exame das diferentes faixas e graus e baseado em conhecimento e compreensão. Existem diversos modos em que o exame de graduação pode tomar forma dependendo da condição física ou restrições do candidato. A lista de requerimentos não e exaustiva ou exclusiva. Espera-se do candidato que o mesmo obtenha um conhecimento mais profundo a medida em que progride no seu aprendizado de acordo com as graduações, sendo examinado em um numero progressivamente maior de elementos em cada etapa de construção do conhecimento para um padrão cada vez mais alto. No exame de faixas e graus, serão avaliados conhecimentos teóricos e práticos sobre Judo, conforme programa abaixo, de modo cumulativo: 12

13 I - FAIXA BRANCA / CINZA - 11º KYÛ a) Idade mínima - 04 anos. b) Carência - mínimo de 03 meses como Faixa Branca. c) Demonstrar saudação em pé (Ritsu rei) e ajoelhado (Za rei). d) Demonstrar amortecimento de quedas (Ukemi) para trás (Ushiro ukemi) e lateral (Yoko ukemi) executado na posição deitado. e) Demonstrar uma técnica de projeção (Nage waza) - integrante do 1º Kyô. f) Demonstrar uma técnica de imobilização (Osae komi waza). g) Vocabulário - Sensei (professor). EXAME DA FAIXA: BRANCA ponta CINZA. 1 SAUDAÇÃO (CUMPRIMENTO) Em Pé (Ritsu Rei) Ajoelhado (Zarei) 13

14 2 TÉCNICAS DE AMORTECIMENTO DE QUEDA (UKEMI) Ushiro-Ukemi Yoko-Ukemi 3 UMA TÉCNICAS DE PROJEÇÃO DO 1º KYÛ (NAGUE WAZA) 3.1 Ashi-Waza (Técnicas de pé ou perna) O-soto-gari - 大外刈 (O = maior, Soto = por fora, Gari = foice) 14

15 4 TECNICAS DE DOMINIO DE SOLO (KATAME WAZA) 4.1 Kesa-gatame (Imobilização) Hon-Kesa-gatame - 袈裟固 (Kesa = cachecol, Gatame = segurar) 5 VOCABULÁRIO Sensei Professor. 6 CONHECIMENTOS GERAIS Amarrar a faixa. 15

16 II FAIXA CINZA - 10º KYÛ a) Idade mínima - 05 anos. b) Carência - mínimo de 03 meses como Faixa Branca / Cinza. c) Demonstrar amortecimento de quedas (Ukemi) lateral (Yoko ukemi), executar a partir da posição agachada, em pé e para frente com rolamento (Zempôkaiten ukemi / Maemawari ukemi). d) Demonstrar duas técnicas de projeção (Nage waza) - integrante do 1º Kyô. e) Demonstrar duas técnicas de imobilização (Osae komi waza). f) Vocabulário - contar ate 10 em japonês (iti, ni, san, shi, go, roku, shiti, hati, kyû, jû) - peças que compõem local de treinamento ou competicao (tatami), uniforme do praticante de judo (judo gi). g) Histórico Nome do criador do Judo (Jigoro Kano). 16

17 EXAME DA FAIXA: CINZA. 1 TÉCNICA DE AMORTECIMENTO DE QUEDA (UKEMI) Ushiro-Ukemi (agachado) Ushiro-Ukemi (em pé) Yoko Ukemi (agachado) Yoko Ukemi (em pé) 17

18 1.5 - Zempo Kaiten Ukemi (Rolamento agachado) 3 DUAS TÉCNICAS DE PROJEÇÃO DO 1º KYÛ (NAGUE WAZA) 3.1 Ashi-Waza (Técnicas de pé ou perna) O-soto-gari - 大外刈 (O = maior, Soto = por fora, Gari = foice) Koshi-waza (Técnica de quadril) O-goshi - 大腰 (O = maior, Goshi = quadril) 18

19 4 DUAS TECNICAS DE DOMINIO DE SOLO (KATAME WAZA) 4.1 Kesa-gatame (Imobilização) Hon-Kesa-gatame - 袈裟固 (Kesa = cachecol, Gatame = segurar) Kusure-Kesa-gatame - 崩袈裟固 (Kuzure = variação, Kesa = cachecol, Gatame = segurar) 5 VOCABULÁRIO Contando até dez em japonês: ITI NI SAN SHI GO ROKU SHITI HATI KIU DIU Dojô - local de treinamento. Judogui - roupa de treinamento do judô. O Judô Foi criado pelo Sensei Jigoro Kano, no Japão em Maio de

20 III FAIXA CINZA / AZUL 9º KYÛ a) Idade mínima - 06 anos. b) Carência mínimo de 06 meses como Faixa Cinza. c) Demonstrar formas de pegar no judo gi (Kumi kata) d) Demonstrar os três tipos de amortecimento de queda (Ukemi) em movimento. e) Demonstrar três técnicas de projeção (Nage waza) integrantes do 1º Kyô. f) Demonstrar três técnicas de imobilização (Osae komi waza). g) Vocabulário: - Parar (Mate), começar (Hajime), terminou (Soremade), não se mova (Sonomama) e atenção ou posição de sentido (Kiotsuke). h) Histórico: - Nome da primeira escola de Judo (Kodokan). EXAME DA FAIXA: CINZA ponta AZUL. 1 DEMONSTRAR FORMAS DE PEGADA (KUMIKATA) MIGUI/HIDARI 2 TÉCNICAS DE AMORTECIMENTO DE QUEDA EM MOVIMENTO (UKEMI) Ushiro-Ukemi (em pé) 20

21 2.2 - Yoko Ukemi (em pé) Zempo Kaiten Ukemi (Caminhando) 3 TRÊS TÉCNICAS DE PROJEÇÃO DO 1º KYÛ (NAGUE WAZA) 3.1 Te-waza (Técnicas de braço) Seoi-nague - 背負い投げ (seoi = ombro, nage = arremesso, ippon = um) 21

22 3.2 - Ashi-waza (Técnica de pé) Ouchi-gari - 大内刈 (O = maior, Uchi = interno, Gari = foice) Ashi-waza (Técnica de pé) Deashi-harai - 出足払 (De = Frontal, Ashi = pé e Harai = varrer) 4 TRÊS TECNICAS DE DOMINIO DE SOLO (KATAME WAZA) 4.1 Kesa-gatame (Imobilização) Hon-Kesa-gatame - 袈裟固 (Kesa = cachecol, Gatame = segurar) 22

23 Kusure-Kesa-gatame - 崩袈裟固 (Kuzure = variação, Kesa = cachecol, Gatame = segurar) Yoko-shiho-gatame - 横四方固め (Yoko = lateral, Shiho = quatro cantos, Gatame = segurar) 5 HABILIDADES NO SOLO. Demonstrar um tipo de virada. 6 VOCABULÁRIO Kyotskei atenção. Hajime começar Yame / Mate parem. Soremade terminou. KODOKAN Foi à primeira escola de Judô. Contar até 10 em Japonês ITI NI SAN SHI GO ROKU SHITI HATI KIU DIU 23

24 7 CONHECIMENTOS GERAIS. 7.1 Dobrar o kimono. 24

25 IV FAIXA AZUL 8º KYÛ a) Idade mínima - 07 anos. b) Carência - mínima de 06 meses como Faixa Cinza / Azul. c) Demonstrar formas de desequilíbrio (Kuzushi). d) Demonstrar uma sequencia de golpes (Renraku waza/renraku henka waza). e) Demonstrar quatro técnicas de projeção (Nage waza) integrantes do 1º Kyô. f) Demonstrar três técnicas de imobilização (Osae komi waza). g) Demonstrar duas viradas, quando o Uke em decúbito ventral. h) Vocabulário: chinelo (Zoori), i) Amarrar corretamente a faixa. j) Histórico: - Data da fundação do Kodokan, maio de 1882, - Arte que deu origem ao Judo, o Ju jutsu (arte da suavidade). k) Principio do Judo quem teme perder já está vencido. 25

26 EXAME DA FAIXA: AZUL. 1 DEMONSTRAR FORMAS DE DESEQUILÍBRIO (KUSUSHI) Frente Trás Direita Esquerda Frente a direita Frente a esquerda Trás a direita Trás a esquerda 26

27 2 DEMONSTRAR UMA SEQUENCIA DE GOLPES (RENRAKUWAZA) Ouchi-gari => Seoi-Nague 3 QUATRO TÉCNICAS DE PROJEÇÃO DO 1º KYÛ (NAGUE WAZA) 3.1 Te-waza (Técnicas de braço) Seoi-nague - 背負い投げ (Seoi = ombro, Nage = arremesso, Ippon = um) 27

28 3.2 - Ashi-waza (Técnica de pé) Hiza-guruma - 膝車 (Hiza = Joelho e Guruma = Roda) Ashi-waza (Técnica de pé) Sasae-tsurikomi-ashi - 支釣込足 (Sasae = bloquear, Tsurikomi = entortar, Ashi = arremesso com o pé) 3.4 Koshi-waza (Técnica de quadril) Uki-goshi - 浮腰 (Uki = Flutuante, Goshi = Quadril) 28

29 4 TRÊS TECNICAS DE DOMINIO DE SOLO (KATAME WAZA) 4.1 Kesa-gatame (Imobilização) Hon-Kesa-gatame - 袈裟固 (Kesa = cachecol, Gatame = segurar) Ushiro-Kessa-gatame - (Ushiro = invertido, Kesa = cachecol, Gatame = segurar) Yoko-shiho-gatame - 横四方固め (Yoko = lateral, Shiho = quatro cantos, Gatame = segurar) 5 HABILIDADES NO SOLO. Demonstrar um tipo de virada. Demonstrar uma passagem de guarda. 29

30 6 HABILIDADES DE DEFESA PESSOAL Atacante segurando na gola, defensor laça o braço do atacante e aplica um atemi no estômago e na sequência um O soto-gari. 7 VOCABULÁRIO Judogui É o nome da roupa utilizada para a pratica do judô. O Judogui é dividido em 03 (três) partes chamadas de: OBÍ (faixa); UEGUI (casaco); SHITABAKI (calça). Chinelo Zori. Jigoro Kano Praticou e se baseou em alguns estilos de Ju-jutsu para criar o Judô. Um dos Princípios do Judô é, Quem teme perder, já está vencido. CONTAR ATÉ 20 EM JAPONÊS: 1 Iti, 2 Ni, 3 San, 4 Shi, 5 GO, 6 Roku, 7 Shiti, 8 Hati, 9 Kiû, 10 Jû 11 - Jû Iti, 12 - Jû Ni, 13 - Jû San, 14 - Jû Shi, 15 - Jû Go, 16 - Jû Roku, 17 - Jû Shiti, 18 - Jû Hati, 19 - Jû Kiû, 20 - Ni Jû Lincoln Silva Cristóvão Graduado em Educação Física - CREF: 5059 / G-MS Especialista em Treinamento de Lutas / 2016 Especialista em Educação Especial e Inclusiva / 2018 Faixa Preta 2º Dan 2016 * Modificações realizadas na 3ª Edição (abr/17): 1 Mudança das figuras das faixas e cores; 2 Colocação das cores das faixas ao lado do exame correspondente; 3 Mudança do nome do Presidente da Confederação Brasileira de Judô. * Modificações realizadas na 4ª Edição (mai/17): 1 Introdução do nome em japonês das técnicas e seus significados; 2 Definições de metragens para as figuras. 3 Colocação do símbolo do Judô na apostila. * Modificações realizadas na 5ª Edição (jan/18): 1 Introdução do símbolo atualizado na capa e no rodapé; * Modificações realizadas na 6ª Edição (abr/18): 1 Atualização com o novo regulamento para exame e outorga de faixas e graus (Conselho Nacional de Graus / 2018); * Modificações realizadas na 7ª Edição (jun/18): 1 Introdução das condições e programas de exame das diferentes faixas e graus conforme o novo regulamento para exame e outorga de faixas e graus (Conselho Nacional de Graus / 2018); 2 Inserção da especialização em Educação Especial e Inclusiva. 30

31 BIBLIOGRAFIA KANO, Jigoro. Judô kodokan. 11. Ed., São Paulo, SP, Editora Cultrix, SILVA, Elton, Judô e a defesa pessoal, Encontrado em: < Acesso em: 18 jan BORGES, Silvio Acácio. Regulamento para exame e outorga de faixas e graus. Conselho Nacional de Graduação da Federação Brasileira de Judô, Rio de Janeiro, RJ,

32 Ensinou-me a ter mais segurança Ensinou-me a usar melhor a cabeça Ensinou-me a usar melhor o meu corpo Ensinou a observar o meu adversário, a me defender dele e a atacar na hora certa Fez-me aprender a cair e a me levantar Fez-me aprender que se você vai cair, é melhor que o faça de maneira suave, sem lutar contra a sua queda, para não se machucar. Fez-me tirar proveito da derrota Fez-me aprender que a vitória só pode ser alcançada por meu próprio esforço Fez-me aprender que não ha nada fácil e às vezes é preciso sofrer para conquistar algo Fez-me aprender que sempre há algo novo para se aprender Fez-me aprender a lutar para superar obstáculos que parecem impossíveis de ser superados. O judô ensina você a observar antes de agir O judô ensina concentração O Judô me deu muito EQUILIBRIO - físico e mental. Judô é Respeito Lealdade Hierarquia Equilíbrio Defesa Pessoal Filosofia de Vida O Judô? O Judô Mudou a Minha Vida. 32

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