FEDERAÇÃO DE JUDÔ DE MATO GROSSO DO SUL. Filiada a Confederação Brasileira de Judô CURSOS TÉCNICOS APRESENTAÇÃO

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1 Filiada a Confederação Brasileira de Judô CURSOS TÉCNICOS APRESENTAÇÃO Os princípios educacionais que inspiraram o Prof. Jigoro Kano quando da idealização do Judô, faziam parte do seu plano grandioso de desenvolver e promover a Educação Física por meio dessa modalidade esportiva. Seu desejo era formar seres humanos fortes, sadios e úteis à sociedade. Seu método explora a riqueza real e simbólica do combate corpo a corpo, fundamentado em uma educação harmônica unindo as culturas: Intelectual, moral e física. Para o Prof. Jigoro Kano o corpo é um instrumento a serviço do individuo, com o objetivo de contribuir na sua formação integral por meio dos aspectos; Biológicos (desenvolvimento harmonioso do corpo e a eficiência em combate), psíquicos (formação do espirito e do caráter) e sociais (convívio afetivo e em sociedade). A transmissão televisiva das competições, como os Campeonatos Mundiais, Jogos Olímpicos e outros eventos, tornou-se um fator preponderante para sua popularização, despertou o interesse pela modalidade, contribuindo assim para que o Judô se tornasse conhecido no mundo inteiro e, segundo a Federação Internacional de Judô (FIJ), aproxima-se de 200 (duzentos), o numero de países onde ele é praticado. Há cerca de dez anos, iniciou-se no Japão o movimento de conscientização da necessidade de se voltar às origens do Judô, com objetivo de resgatar os valores históricos e culturais como também dos processos pedagógicos de ensino do Judô inseridos no contexto da formação do cidadão integro através da sua pratica. A FIJ, órgão máximo na gestão do judô mundial, consciente da sua responsabilidade, tem tomado medidas para o resgate da essência do judô e, a mais importante, foi a alteração na regra de competição implantada em 2010 onde a verdadeira técnica característica do judô foi priorizada, em detrimento daquela que vinha sendo adotada em total desacordo com as raízes do nosso esporte. Diante dessa realidade, a Comissão Nacional de Graus realizou um profundo estudo visando à reformulação no Regulamento de Exame e Outorga de Faixas e Graus da Confederação Brasileira de Judô com a intenção de resgatar e preservar estes valores históricos e culturais, como também os valores éticos e morais no ensino do Judô. Junto a isso, houve uma grande preocupação de que estes valores sejam transmitidos de forma pedagógica para que possam ser preservados e passados de geração a geração. Desta forma o Judô poderá continuar desfrutando da credibilidade que conquistou junto a sociedade como um desporto educativo de suma importância no desenvolvimento físico e na formação do caráter dos jovens, mantendo ainda o reconhecimento como desporto de competição já consagrado em Olimpíadas, Mundiais e outros eventos internacionais. Foi baseado nestes princípios e com o objetivo de atingir estes propósitos que a Comissão de Graus da FJMS e observando a Comissão Nacional de Graus da CBJ que formulou estes novos critérios de avaliação dos conhecimentos pertinentes à progressão de Faixas e Graus a nível Nacional, essa comissão estadual ratifica-o em âmbito da FJMS.

2 O presente Regulamento segue as diretrizes hora (foi) elaborado pela Comissão Nacional de Graus com base no anterior Regulamento de Outorga de Graus e Faixas da CBJ e no documento Dan Ranks and Grades da Federação Internacional de Judô (FIJ), que expõe as regras internacionais em vigor desde Quanto à ortografia das palavras japonesas, procurou-se seguir a origem dos termos com a grafia redigida próxima a língua oriental. Para tanto, os termos estrangeiros foram colocados em itálico. Como exemplo, o termo gi em japonês (como em judô gi) se lê gui ; o s (como em Osaekomi) se lê ss ( Ossaekomi ); o chi (como em tachi) se lê ti. (texto extraído do Regulamento para Exame e Outorga de Faixas e Graus 2018, estabelecido pela Confederação Brasileira de Judô). FUNDAMENTAÇÃO HISTÓRICA O sistema de graduação em Judô foi idealizado pelo Prof. Jigoro Kano e os primeiros judocas que receberam de suas mãos o 1 Dan de faixa preta foram Tsunejiro Tomita e Shiro Saigo em Yoshiaki Yamashita foi o primeiro a ser promovido a 10 Dan por Jigoro Kano em Entre os 10 primeiros que obtiveram o 10 Dan, praticaram em media 58 anos para alcançar essa graduação. Para a graduação superior dos seus alunos o Prof. Jigoro Kano sempre teve a preocupação com a conduta moral, intelectual e a eficiência da técnica em combate, pois seus primeiros graduados tiveram a missão de difundir o Judô pelo mundo. Jigoro Kano se preocupava com a Educação por meio da pratica do Judô e propagou ao mundo a importância desse aspecto na orientação dos praticantes. Em 1895 criou o Go Kyô e organizou uma sequencia pedagógica para o ensino do Judô, que depois foi revisada em 1908 e 1920 e atualizada com poucas modificações em 1982 e Em 1930 indicou o Prof. Seizaburo Yamamoto para iniciar estudos científicos sobre posturas em Judô que relacionava a postura com a forca da gravidade. Em 1932 no Instituto Kodokan foi formado o comitê médico do Judô, que em 1948 passou a ser denominado de Conselho de Estudos Científicos sobre o Judô, publicando periodicamente, relatórios, estudos e pesquisas cientifica. E notória a dimensão educativa do Prof. Jigoro Kano, como Professores que somos, temos a obrigação em dar continuidade a esse trabalho educativo e social. Como diz o Projeto Renascença do Judô do Instituto Kodokan e Federação Japonesa de Judô, não se pode reduzir o sucesso alcançado pelo Judô ao fascínio que ele causa, devemos sim, voltar aos ensinamentos contidos nas lições do mestre Jigoro Kano, objetivando a educação humana, ou seja, o aperfeiçoamento humano em beneficio da sociedade. (texto extraído do Regulamento para Exame e Outorga de Faixas e Graus 2018, estabelecido pela Confederação Brasileira de Judô). PARTE 1 DO REGULAMENTO PARA EXAME E OUTORGA DE FAIXA DA FEDERAÇÃO DE JUDÔ DE MATO GROSSO DO SUL AINDA SER ALTERADO

3 REGULAMENTO PARA EXAME E OUTORGA DE GRAUS DA FJMS 2018 Art. 1º - O presente Regulamento estabelece regras e normas para a realização de exames de promoção, outorga e controle de graus na faixa preta de Judô, na Federação de Judô de Mato Grosso do Sul, denominada FJMS. Parágrafo único - As regras estabelecidas neste regulamento são as únicas reconhecidas pela FJMS, em consonância com a CBJ. Art. 2º - A formação da COMISSÃO ESTADUAL DE GRAUS (CEG) é uma atribuição da FJMS, através de nomeação. Parágrafo único A CEG tem como objetivo: I - Coordenar o processo de graduação a nível estadual; II - Examinar os pedidos de graduação enviados pelos Clubes filiados a FJMS, bem como enviar a Comissão Nacional de Graus (CNG), quando cabível; III - Avaliar através de exame anual, as promoções realizadas pelos filiados da FJMS; IV - Avaliar todas as questões concernentes ao processo de graduação de graus a nível estadual; V - Apresentar propostas para eventos estaduais relacionados ao processo de desenvolvimento técnico, moral, ético e filosófico, eixos fundamentais do processo de graduação. CAPÍTULO II GENERALIDADES Art. 3º - De acordo com os níveis de aquisição dos conhecimentos históricos, filosóficos, os princípios do espirito do Judô, domínio e habilidades na execução das técnicas, e ainda a contribuição na divulgação e progresso do Judô, aos praticantes será autorizado usar a faixa preta conforme sequencia abaixo: 1º - Será obrigatório o registro dos alunos (as) que estiverem frequentando o Curso de Graus, junto a FJMS, no sistema da plataforma ZEMPO. 2º - Deverá estar o aluno (a), em dia com taxas e obrigações estatutárias da FJMS, bem como estar devidamente autorizado pelo responsável técnico do clube ao qual estiver filiado, através da inscrição no sistema referenciado. 3º - Para as promoções abaixo, será necessário que o aluno (a) atenda aos critérios de idade e carência em conjunto, estabelecidos por esse regulamento e pelo Regulamento para Exame e Outorga de Faixas e Graus da Confederação Brasileira de Judô, denominada CBJ.

4 GRADUADOS (YÛDANSHAS - Faixas Pretas de 1º a 5º Dan) FAIXA GRADUAÇÃO IDADE MÍNIMA CARÊNCIA MÍNIMA 1º Dan (SHO DAN) 16 ANOS 2 ANOS * 2º Dan (NI DAN) 20 ANOS 4 ANOS * PRETA 3º Dan (SAN DAN) 25 ANOS 5 ANOS * 4º Dan (YON DAN) 31 ANOS 6 ANOS * 5º Dan (GO DAN) 37 ANOS 6 ANOS * * Carência mínima exigida pela FJMS/CBJ, na graduação anterior. 4º - Para atletas MEDALHISTAS no âmbito de Campeonato Mundial Sênior e/ou Jogos Olímpicos, bem como árbitros e/ou técnicos que tenham participado ativamente desses eventos, a carência e idade mínima seguem a tabela abaixo: GRADUADOS (YÛDANSHAS - Faixas Pretas de 1º a 5º Dan) FAIXA GRADUAÇÃO IDADE MÍNIMA CARÊNCIA MÍNIMA 1º Dan (SHO DAN) 15 ANOS 1 ANOS ** 2º Dan (NI DAN) 17 ANOS 2 ANOS ** PRETA 3º Dan (SAN DAN) 20 ANOS 3 ANOS ** ** Carência mínima obrigatória na graduação anterior. 4º Dan (YON DAN) 24 ANOS 4 ANOS ** 5º Dan (GO DAN) 29 ANOS 5 ANOS ** CAPÍTULO III - RESPONSABILIDADE DE OUTORGA DAS FAIXAS E GRAUS Art. 4º - A responsabilidade de outorga de faixas e graus esta assim distribuída: 1º - YÛDANSHA (Faixas Pretas de 1º a 5º DAN) - Serão outorgados os graus após exame teórico e pratico realizado pela Comissão Estadual de Graduação, composta por membros inscritos no Registro Geral de Graduação da CBJ, devendo os mesmos ser portadores de graus superiores aos dos candidatos, com homologação da CBJ. 2º - KÔDANSHA Kodansha e um título de alta graduação, específico do Judô criado pelo Instituto Kodokan, e que deve ser outorgado àqueles que se empenharam no aprendizado, na pratica contínua, na demonstração da sua eficiência técnica, e a devida dedicação no ensino, no estudo e na pesquisa do Judô. Portanto, e depositário e responsável pela difusão dos princípios filosóficos e educacionais do Judô, preconizados pelo Prof. Jigoro Kano.

5 CAPÍTULO IV CONDIÇÕES PARA EXAME DE GRAUS Art. 5º - A programação do exame será divulgada ao iniciar as atividades do Curso de Graus e conterá prazo de inscrição, local, horários e outras informações. Confirmações e mudanças nessa programação serão divulgadas através de informativo às entidades filiadas. Art. 6º - É condição básica e fundamental ao judoca, para ter acesso ao exame de qualquer faixa ou grau, atender as condições abaixo: 1º - Ter comprovada idoneidade moral - apresentar bom relacionamento interpessoal; respeitar os princípios éticos e morais do judô; 2º - Demonstrar os conhecimentos teórico e prático sobre o Judô, pertinentes ao conteúdo da graduação da qual é portador. 3º - Atender aos critérios recomendados neste Regulamento. 4º - Ser membro ativo e praticante de judô no âmbito da Federação de Judô de Mato Grosso do Sul (FJMS). 5º - Estar em dia com suas obrigações financeiras perante à FJMS/CBJ. 6º - Ser brasileiro nato ou possuir cidadania brasileira e ser residente no Brasil por no mínimo um ano. 7º - Possuir registro válido junto a Federação de Judô de Mato Grosso do Sul, comprovado através do sistema Zempo por no mínimo, 02 (dois) anos para graduações superiores. 8º - Somente será válida a graduação em vigência devidamente homologada pela FJMS para graduações básicas e intermediarias e/ou CBJ (para graduações superiores). Art. 7º - O Exame de Graus será divulgado nos veículos de comunicação oficial da FJMS ( , WhatsApp, site ou calendário). Art. 8º - O exame será realizado para os candidatos a SHODAN, NIDAN, SANDAN, YONDAN e GODAN. Art. 9º - Para o exame de graus, o UKE não poderá ser mais graduado que o TORI, devendo este ter a graduação mínima de faixa Roxa 2º KYU. Art. 10º - O exame de graus será dividido em 08 (oito) etapas eliminatórias: Único: sendo o exame, realizado no mesmo ano em que forem as 08 etapas 1º - 1ª etapa - Análise para deferimento do Currículo Desportivo. 2º - 2ª etapa UKEMI 3º - 3ª etapa NAGUE NO KATA

6 4º - 4ª etapa GO KYÔ 5º - 5ª etapa HENRAKU WAZA 6º - 6ª etapa KAESHI WAZA 7º - 7ª etapa KATAME WAZA 8º - 8ª etapa GENERALIDADES 9º - Somente serão homologados pela Comissão Estadual de Graduação os candidatos que cumprirem com todas as regras e normas estabelecidas por esse regulamento e em conformidade com esse regulamento e o estatuto da FJMS. Art. 11º - A Homologação será feita pela CEG após apresentação da documentação pela SECRETARIA e TESOURARIA da FJMS devidamente comprovado da seguinte forma: 1º - Currículo Desportivo. 2º - Participação no Curso de Graus. 3º - Atividades de ensino, contribuição na divulgação e progresso do judô e auxílio à FJMS em atuações nos estágios supervisionados. 4º - Participação nos eventos oficiais como Técnico, Auxiliar-Técnico, Competidor, Árbitro, Oficiais Técnicos; e Auxiliar de Coordenação nos eventos realizados pela FJMS/CBJ. 5º - Serviços prestados ao judô, como dirigente ou colaborador, e outras atividades relacionadas ao judô. CAPÍTULO V PROGRAMA PARA EXAME DE GRAUS Art. 12º - O Programa para exame dos diferentes graus é baseado em conhecimento e compreensão. Existem diversos modos em que o exame de graduação pode tomar forma dependendo da condição física ou restrições do candidato. A lista de requerimentos não é exaustiva ou exclusiva. Espera-se do candidato que o mesmo obtenha um conhecimento mais profundo à medida que progride no seu aprendizado de acordo com as graduações, sendo examinado em um número progressivamente maior de elementos em cada etapa de construção do conhecimento para um padrão cada vez mais alto. No exame de graus, serão avaliados conhecimentos teóricos e práticos sobre Judô, conforme programa abaixo, de modo cumulativo: 1º - FAIXA PRETA 1º DAN (SHO DAN) 1. Idade mínima: - Dezesseis (16) anos. 2. Carência: 2 (dois) anos de carência como Faixa Marrom e com o mínimo de 4 (quatro) anos de registro no sistema Zempo.

7 3. Acumulação de 700 pontos, de acordo com as tabelas expostas abaixo, nos dois últimos anos que antecedem o exame. a. Provas Teóricas: (1) Histórico, filosofia, ética e disciplina. (2) Atualidades. (3) Divisão e classificação das técnicas. (4) Ortografia do vocabulário técnico. (5) Descrição escrita sobre Nage no Kata. b. Provas Práticas: (1) Nage no Kata (completo, como Tori) (2) Nage waza (3) Renraku waza (4) Kaeshi waza (5) Katame waza (6) Apresentação prática de arbitragem. c. Prova escrita: Parágrafo único - Serão submetidos à prova escrita de conhecimento geral, com no mínimo de 70% de aproveitamento para a sua aprovação, a cargo da Comissão Estadual de Graus da FJMS, quando dispensado da Prova Prática, com conteúdo dos itens (a) e (B). 2º - FAIXA PRETA 2º DAN (NI DAN) 1. Idade mínima: 20 (vinte) anos. 2. Carência: 4 (quatro) anos de registro como Faixa Preta 1º Dan na Federação e CBJ e com o mínimo de 5 (cinco) anos de registro no sistema Zempo. 3. Acumulação de 750 pontos, de acordo com as tabelas expostas abaixo, nos dois últimos anos que antecedem o exame. a. Provas Teóricas: (1) Descrição escrita sobre Katame no Kata. (2) Histórico, filosofia, ética e disciplina. (3) Atualidades. (4) Divisão e classificação das técnicas. (5) Ortografia do vocabulário técnico. (6) Conhecimento de arbitragem. b. Provas Praticas: (1) Katame no Kata (completo, como tori). (2) Nage no Kata (uma série, por sorteio, como tori).

8 (3) Nage waza (4) Renraku waza (5) Kaeshi waza (6) Katame waza (7) Apresentar conhecimentos didáticos e pedagógicos concernentes ao ensino de Nage no Kata, Katame no Kata e fundamentos de Judô. c. Prova escrita: Parágrafo único - Serão submetidos à prova escrita de conhecimento geral, com no mínimo de 70% de aproveitamento para a sua aprovação, a cargo da Comissão Estadual de Graus da FJMS, quando dispensado da Prova Prática, com conteúdo dos itens (a) e (B). 3º - FAIXA PRETA 3º DAN (SAN DAN) 1. Idade mínima: 25 (vinte e cinco) anos. 2. Carência: 5 (cinco) anos de registro como Faixa Preta 2º Dan na Federação e CBJ e com o mínimo de 6 (seis) anos de registro no sistema Zempo. 3. Acumulação de pontos, de acordo com as tabelas expostas abaixo, nos três últimos anos que antecedem o exame. a. Provas Teóricas: (1) Histórico, filosofia, ética e disciplina. (2) Divisão e classificação das técnicas. (3) Ortografia do vocabulário técnico. (4) Descrição escrita sobre Ju no Kata. (5) Apresentar noções básicas de organização de eventos. (6) Conhecimento de arbitragem. (7) Apresentar noções básicas de organização de eventos. b. Provas Praticas: (1) Ju no Kata (completo, como tori). (2) Katame no Kata (um grupo por sorteio, como tori). (3) Apresentar conhecimentos didáticos e pedagógicos concernentes ao ensino de Nage no Kata, Katame no Kata, Ju no Kata e fundamentos de Judô. c. Prova escrita: Parágrafo único - Serão submetidos à prova escrita de conhecimento geral, com no mínimo de 70% de aproveitamento para a sua aprovação, a cargo da Comissão Estadual de Graus da FJMS, quando dispensado da Prova Prática, com conteúdo dos itens (a) e (B).

9 4º - FAIXA PRETA 4º DAN (YON DAN) 1. Idade mínima: 31 (trinta e um) anos. 2. Carência: 6 (seis) anos de registro como Faixa Preta 3º Dan na Federação e CBJ e com o mínimo de 7 (sete) anos de registro no sistema Zempo. 3. Acumulação de pontos, de acordo com as tabelas expostas abaixo, nos quatro últimos anos que antecedem o exame. a. Provas Teóricas: (1) Histórico, filosofia, ética e disciplina. (2) Divisão e classificação das técnicas. (3) Ortografia do vocabulário técnico. (4) Descrição escrita sobre Kime no Kata. (5) Apresentação de organização de eventos. (6) Conhecimento de arbitragem. (7) Apresentação de organização de eventos. b. Provas Praticas: (1) Kime no Kata (completo, como tori). (2) Ju no Kata (um grupo por sorteio como tori). (3) Apresentar conhecimentos didáticos e pedagógicos concernentes ao ensino de Nage no Kata, Katame no Kata, Ju no Kata, Kime no Kata e fundamentos de Judô. c. Prova escrita: Parágrafo único - Serão submetidos à prova escrita de conhecimento geral, com no mínimo de 70% de aproveitamento para a sua aprovação, a cargo da Comissão Estadual de Graus da FJMS, quando dispensado da Prova Prática, com conteúdo dos itens (a) e (B). 5º - FAIXA PRETA 5º DAN (GO DAN) 1. Idade mínima: 37 (trinta e sete) anos. 2. Tempo de prática: Contado a partir de Sho Dan, considerando a data a partir de registro na CBJ, pelo menos 18 (dezoito) anos de experiência judoística. 3. Carência: 6 (seis) anos de registro como Faixa Preta 4º Dan na Federação e CBJ e com o mínimo de 8 (oito) anos de registro no sistema Zempo. 4. Acumulação de pontos, de acordo com as tabelas expostas abaixo, nos cinco últimos anos que antecedem o exame. a. Provas Teóricas: (1) Histórico, filosofia, ética e disciplina. (2) Divisão e classificação das técnicas.

10 (3) Ortografia do vocabulário técnico. (4) Descrição escrita sobre Kodokan Goshin jutsu. (5) Conhecimento de arbitragem. b. Provas Praticas: (1) Kodokan Goshin jutsu (completo, como tori). (2) Kime no Kata (um grupo por sorteio, como tori). (3) Apresentar conhecimentos didáticos e pedagógicos concernentes ao ensino de Nage no Kata, Katame no Kata, Ju no Kata, Kime no Kata, Kodokan Goshin jutsu e fundamentos de Judô. c. Atividades vivenciadas: (1) Experiência no ensino de Judô; (2) Cursos pedagógicos: (a) Como participante (Federação e/ou CBJ). (b) Como ministrante (Federação e/ou CBJ). d. Prova escrita: Parágrafo único - Serão submetidos à prova escrita de conhecimento geral, com no mínimo de 70% de aproveitamento para a sua aprovação, a cargo da Comissão Estadual de Graus da FJMS, quando dispensado da Prova Prática, com conteúdo dos itens (a) e (B). Art. 13º - As técnicas solicitadas serão definidas a critério da Comissão Estadual de Graduação. Art. 14º - Será exigido o conteúdo da graduação anterior. Art. 15º - No item histórico, a Comissão Estadual de Graduação poderá incluir fatos locais, regionais e ou nacional, e ainda conteúdo referente à cultura, tradição e aspectos filosóficos e educacionais do Judô. 6º - INDICAÇÕES POR MERECIMENTO DE 1º KYU (MARROM) AO 5º DAN (PRETA) - Poderão ser indicados de acordo com os critérios de avaliação através da Comissão Estadual de Graus da FJMS, e encaminhados os currículos para apreciação e aprovação do Conselho Nacional de Graduação. Art. 16º - As tabelas abaixo foram elaboradas com base nos eventos judoísticos realizados em níveis regional, estadual, regional-nacional, nacional e internacional, e servirão como instrumento de avaliação quantitativa para promoção do 1º ao 5º Dan e serão considerados somente os dois últimos anos anteriores ao do exame.

11 TABELA DE PONTUAÇÃO EM CADA ATIVIDADE REALIZADA PARA PROMOÇÃO DE 1º A 5º DAN (tabela extraída do Regulamento para Exame e Outorga de Faixas e Graus 2018, estabelecido pela CBJ) Resultados em competições (Atleta) 1º Lugar 2º Lugar 3º Lugar 4º Lugar Participação Eventos de nível MUNICIPAL X 5 Eventos de nível ESTADUAL, CIRCUITO ESTADUAL, SELETIVAS X 10 Campeonato ESTADUAL DE KATA X 20 Campeonato BRASILEIRO REGIONAL X 20 RANKING de Federação Nacional X 20 Meeting da Base X 20 Campeonato BRASILEIRO FINAL ou equivalente (TODOS) X 30 Campeonato BRASILEIRO DE KATA X 30 Seletiva NACIONAL Campeonato SUL-AMERICANO X 40 Campeonato PAN-AMERICANO X 50 Circuito FIJ X 60 Atuação em competições Municipal Estadual e Seletivas Nacional Regional PONTUAÇÃO Nacional Final (todos) Internacional Regional Circuito FIJ Coordenador de eventos Coordenador de Arbitragem x Auxiliar de Coordenação Árbitro (Oficial) Técnico x Médico Fisioterapeuta Oficial Técnico Acadêmicos (Fisioterapia e Enfermagem) Auxiliar-Técnico x Funções exercidas CARGOS PONTUAÇÃO Presidente de Federação Estadual Dirigente de Federação Estadual Presidente de Entidade (Clube ou Associação) Membro de Banca Examinadora 100 (por ano) 80 (por ano) 70 (por ano) 60 (por ano)

12 Participação em eventos relacionados ao Judô Municipal Estadual Nacional Internacional Ministrante (Seminários / Palestras) * Ministrante (Cursos Arbitragem / Técnicos / Pedagógicos / Kata) * x Participação (Seminários / Palestras) * Participação (Cursos Arbitragem / Técnicos / Pedagógicos / Kata) * x Auxiliar ** x Cursos Fora do Período de Carência* x x Demonstração de KATA (completo) em Eventos Oficiais *** Cursos Fora do Período de Carência * x x * Mediante apresentação de comprovação com Certificado/Diploma. ** Considera-se como função de auxiliar o judoca que contribuiu em curso/evento de modo complementar ao ministrante/organizador. Exemplo: exerceu função de Uke oficial em curso sem necessariamente ser ministrante; realizou trabalho de secretariado em evento oficial, como exame de graduação superior. Não inclui auxílio em competições. *** Homologado pela FJMS/CBJ e ou por outra Federação coirmã. Escolaridade Nível de Escolaridade PONTUAÇÃO * Ensino Fundamental Completo 40 Ensino Médio Completo 50 Ensino Superior Incompleto 75 Ensino Superior Completo 100 Especialização 150 Mestrado 200 Doutorado 300 * considera-se apenas a mais alta. Graduação em arbitragem Categoria PONTUAÇÃO * Aspirante Estadual 20 Estadual 30 Nacional C 40 Nacional B 50 Nacional A 60 Aspirante FIJ 70 FIJ C 80 FIJ B 90 FIJ A 100 * considera-se apenas a mais alta.

13 Publicações Científicas relacionadas ao Judô. Tipo de Publicação PONTUAÇÃO Tese / Dissertação / Monografia 50 Artigo Publicado em Revista Científica 70 Revista/Apostila Oficial de Entidade (FJMS ou CBJ) 80 Publicação de Livro 80 1º - O período da carência estabelecido para todas as graduações constantes no Art. 12º não será reduzido caso o candidato ao exame totalize a pontuação exigida na tabela acima antes de cumprir na integra a carência exigida no art. citado. 2º - Será obrigatória a participação dos candidatos, nas Clínicas/Seminários de Arbitragem, Curso de Capacitação para Oficiais Técnicos de Judô e Seminários oferecidos pela FJMS. CAPÍTULO VI DA COMISSÃO ESTADUAL DE GRADUAÇÃO Art. 17º - A Comissão Estadual de Graus da FJMS será nomeada pelo seu presidente, conforme o estatuto da FJMS e o Regulamento para Exame e Outorga de Faixas e Graus 2018 da Confederação Brasileira de Judô, estabelecendo os graus a que podem efetuar exames, solicitando homologação da CBJ. Art. 18º - Como cada etapa do exame será eliminatória, ao término de cada uma delas a comissão anunciará os candidatos que poderão continuar sendo examinados na etapa seguinte. Porém levará para análise e somatória nas etapas seguintes, as insuficiências das etapas anteriores. Art. 19º - Compete à Comissão Estadual de Graduação (CEG), elaborar o seu programa para exame e outorga de Graus, respeitando o Regulamento para Exame e Outorga de Faixas e Graus 2018 da Confederação Brasileira de Judô (CBJ), para sua aprovação. Art. 20º - A Comissão Estadual de Graduação deverá ser composta por no mínimo três e no máximo cinco membros inscritos no Registro Geral de Graduação da CBJ, com homologação da CBJ. 1º - Entre os membros da Comissão Estadual de Graduação deverá ser escolhido o Presidente e o Secretário. 2º - É facultado a CBJ, a seu critério, indicar um ou mais representantes para acompanhar os exames de graduação, compor bancas examinadoras e/ou Comissão Estadual de Graduação. CAPÍTULO VII DAS INSCRIÇÕES PARA O CURSO E EXAME DE GRAUS DA FJMS Art. 21º - O(a) judoca para inscrever-se no Curso de Graus da FJMS deverá: 1º - Estar com cadastrado e situação REGULAR, junto à FJMS/CBJ para o ano vigente;

14 2º - Inscrever-se, através da plataforma ZEMPO, pelo Clube, sendo este aberto a todos os filiados da FJMS a partir da faixa ROXA 2º Kyü, desde que cadastrados no sistema ZEMPO; 3º - Pagar as taxas definidas em tabela anual instituída pela FJMS e CBJ; e 4º - Entregar a Cópia do Certificado/Declaração de comprovação da última graduação. Art. 22º - O(a) judoca para inscrever-se no Exame de Graus da FJMS deverá: 1º - Pagar as taxas definidas em tabela anual instituída pela FJMS e CBJ 2º - Estar cadastrado e situação REGULAR, junto à FJMS/CBJ para o ano vigente; 3º - Estar com a carência mínima exigida pela CBJ, na graduação; 4º - Entregar a Ficha de Inscrição do(a) aluno(a)/candidato(a) - Anexo "A"; 5º - Entregar o ofício de apresentação do (a) aluno(a)/candidato(a), assinado pelo Responsável Técnico do Clube/Associação ao qual pertence (Anexo "B"); 6º - Entregar a Declaração pelo professor (Anexo "C"); 7º - Entregar o Currículo Desportivo, encadernado em capa dura (Modelo apresentado pela coordenação do Curso de Graus da FJMS), devidamente comprovada, conforme formulário elaborado pela FJMS (Anexo "D"); 8º - Entregar a Cópia dos recibos de Pagamento das taxas do Curso e Exame de Graus; 9º - Ter frequentado o Curso de Capacitação para Oficiais Técnicos de Judô, das Clínicas/Seminários oferecidos pela FJMS e fazer parte do quadro de trabalhos da FJMS (Oficiais Técnicos), com exigências de participação mínima no ano do Curso de Graus que antecede ao Exame de Graduação, através dos Estágios Supervisionados em eventos oficiais e/ou autorizados pela FJMS/CBJ; e 10º - Ter concluído, com frequência mínima de 75% da carga horária do Curso de Graus que antecede ao Exame de Graduação, mediante apresentação do certificado de conclusão do curso. Art. 23º - A atualização da graduação no Registro Geral da CBJ deverá ser feito mediante ao pagamento da taxa correspondente, e por meio de ofício encaminhado a CBJ. Art. 24º - As graduações provenientes de entidades estrangeiras (pais e instituição reconhecidos pela FIJ) serão registradas: 1º - Após confirmação/autorização escrita pela entidade oficial do País onde foi emitida a respectiva promoção. 2º - Quando o promovido tiver pelo menos seis meses de registro no País que o promoveu. 3º - Quando a promoção for recomendada pelo CONSELHO NACIONAL DE GRAUS, com homologação do Presidente da CBJ e ou por outra Federação coirmã.

15 CAPÍTULO VII DO CURSO DE GRAUS Art. 25º - Somente poderão participar como Auxiliares/Instrutores, no Curso de Graus, os judoístas designados pelo Instrutor do Curso e homologados pelo Presidente da FJMS. Art. 26º - A programação do Curso de Graus será divulgado nos veículos de comunicação oficial da FJMS Graus ( , WhatsApp, site ou calendário). Art. 27º - O judoísta que participar do curso somente como UKE, não sendo candidato, estará ISENTO da taxa de participação do curso, desde que devidamente apresentado através de Ofício pelo responsável técnico do Clube/Associação e homologado pelo Instrutor do Curso, porém não fará jus ao Certificado de Conclusão de Curso, podendo esse, caso solicite mediante documento, poderá receber uma Declaração de participação de curso e será reconhecido para fim de pontuação para possível exame, obedecendo o critério de 2 anos. Art. 28º - O Seminário de Arbitragem e/ou Cursos oferecidos pela FJMS poderão contar como uma das etapas do curso de graus, caso haja necessidade de complemento. CAPÍTULO VIII DAS PROMOÇÕES Art. 29º - É dever de a FJMS realizar seus exames e outorga de graus com a devida autorização da CBJ, com antecedência mínima de 30 dias, conforme o regulamento nacional, por meio de ofício constando o seguinte: 1º - Data, local e horário da realização do exame; 2º - Composição da Comissão Estadual de Graduação; e 3º - Informar até que graduação pretende realizar o exame. Art. 30º - Somente serão reconhecidas as promoções cujo exame foi autorizado pela CBJ. Art. 31º - A Federação de Judô de Mato Grosso do Sul deverá assegurar cobertura médica adequada para a realização do mesmo. Art. 32º - A Banca Examinadora deverá ser composta por examinadores que possuam graduação superior a graduação atual do candidato em questão. Art. 33º - Em caso de a FJMS não possuir membros suficientes para compor Banca Examinadora de exame, poderá requisitar a CBJ membro com graduação pertinente para tal função. Art. 34º - Os exames de graduação superior deverão ocorrer anualmente, com espaçamento de, no mínimo, 10 (dez) meses entre os mesmos. Art. 35º - A Federação de Judô de Mato Grosso do Sul deverá encaminhar a ata do resultado do exame acompanhado de cópias das provas teóricas e prática do exame a CBJ, no prazo máximo de 30 dias após sua realização, para apreciação do CONSELHO NACIONAL DE GRAUS e homologação do Presidente da CBJ.

16 Art. 36º - As promoções por merecimento, propostas pela Federação de Judô de Mato Grosso do Sul e referendada pela Comissão Estadual de Graduação, será encaminhada para a Comissão Nacional de Graus juntamente com os currículos atualizados, devendo constar as atividades, ações e serviços prestados na graduação atual e dentro do período de carência, devidamente homologadas pelo Presidente da CBJ. Art. 37º - Os professores, atletas e dirigentes que tenham contribuído de forma expressiva para o desenvolvimento do Judô em território nacional e internacional por meio de ações pedagógicas, técnicas, competitivas e administrativas poderão ter sua graduação referendada em caráter excepcional pela Presidência da CBJ e/ou Conselho Nacional de Graus. Art. 38º - O(a) judoca para prestar exame na FJMS, deverá estar devidamente autorizado pela sua Federação de origem e homologado pela CBJ. Art. 39º - Em caso de candidatos que apresentem alguma limitação física ou sensorial para a realização das apresentações do exame de graduação tradicional, o mesmo deverá enviar laudo médico comprovando se permanente ou temporário, além de sua incapacidade, não contraindicação a prática do Judô. Caso haja pertinência, determinar-se-á a substituição da atividade ou não; possível por prova escrita com o mesmo grau de exigência, mantendo o preconizado pelo Regulamento de Exame e Outorga de Faixas e Graus da Confederação Brasileira de Judô 2018, observado o que segue. 1º - Em caso de deficientes visuais, o programa poderá ser igual aos demais, desde que o candidato inicie a técnica com o kumi kata realizado. No caso de técnicas à distância, essas deverão ser adaptadas. 2º- Por se tratar de gravidez: aguardará o pronto reestabelecimento pós-parto, voltando para o próximo exame, sem prejuízo financeiro a candidata no que se refere ao curso e exame, caso já tenha pagado. 3º - Se a limitação for temporária, o mesmo aguardará o pronto reestabelecimento, voltando no próximo exame, sem prejuízo financeiro ao candidato no que se refere ao curso e exame, caso já tenha pagado. 4º - Se a limitação for permanente o mesmo será submetido à prova escrita, com o mesmo grau de exigência, mantendo o preconizado pelo Regulamento de Exame e Outorga de Faixas e Graus da Confederação Brasileira de Judô Art. 40º - O (a) judoísta que: 1º - For convocado para representar a seleção estadual em campeonatos regionais, nacionais ou internacionais, terão as suas faltas justificadas, quando estas coincidirem com etapas do curso de graus.

17 2º - Necessitar faltar alguma etapa do curso por motivo do trabalho no dia/horário do curso, deverá apresentar a declaração de seu empregador, ficando condicionada a análise dos membros da Comissão de Graus, para deferimento do abono de falta. CAPÍTULO IX DOS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS Art. 41º - Os alunos/candidatos deverão estagiar por meios de "Estágios Supervisionados", obrigatoriamente com o mínimo de 12 (doze) atuações como Oficial Técnico, no ano do Curso de Graus que antecede ao Exame de Graduação, nos eventos promovidos ou autorizados pela FJMS/CBJ ou por outra Federação coirmã, em sistemas de rodízio em cada função, sendo essas funções 01 (uma) por evento, divididas da seguinte forma, sob supervisão do Supervisor de Oficiais Técnicos do Curso de Graus FJMS, Diretor de Arbitragem da FJMS ou Coordenador de Área quando em Shiai: 1º - Árbitro, 02 (duas) atuações; 2º - Oficial de Súmulas, 02 (duas) atuações; 3º - Oficial de Mesa Placar Eletrônico, 02 (duas) atuações; 4º - Oficial de Mesa Câmera de vídeo retardo, 02 (duas) atuações; 5º - Oficial de Pontuação, 01 (uma) atuação; 6º - Oficial de Acesso, 01 (uma) atuação; e 7º - Oficial de Medidas Sokuteiki, 01 (uma) atuação. Art Fica a critério da Supervisão do Curso de Graus, convocar para a função de Oficial Técnico em caráter obrigatório, sem ônus para a FJMS/CBJ, os alunos matriculados no ano do Curso de Graus que antecede ao Exame de Graduação, nos eventos promovidos e/ou autorizados pela FJMS/CBJ. Parágrafo único - As despesas com transporte, hospedagem, alimentação e outros, ficam por conta do(a) aluno(a)/candidato(a) estagiário. Art. 43º - Os alunos/atletas integrantes da Seleção Brasileira de Judô, que (enquanto figurarem) em 1º ao 4º lugar no Ranking da CBJ, ou estejam na seleção permanente (Sênior) estarão dispensados de atuar, na obrigatoriedade, nos eventos oficiais ou autorizados pela FJMS/CBJ, porém deverão atuar obrigatoriamente nos eventos extraoficiais, como Árbitros, tendo essas prioridades em tais eventos (Ex.: Festival da Criança, JIRES, JERES e outros equivalentes). Art. 44º - Os alunos/atletas que não atingirem o mínimo de atuações como Oficial Técnico, por insuficiência de eventos, compreendidos entre sua matricula no curso de graus e o término do calendário estadual competitivo, serão, somente nesta situação, justificados e homologados. Art. 45º - Caso haja inclusão/alteração de eventos no calendário estadual da FJMS, a coordenação do Curso de Graus fará os ajustes pertinentes nas convocações para as atuações como

18 Oficial Técnico nos Estágios Supervisionados, de forma a não causar prejuízos a FJMS e aos alunos matriculados no curso de graus. Art. 46º - Os alunos/candidatos a partir do 2º DAN, deverão obrigatoriamente fazer parte do quadro de árbitros da FJMS, com no mínimo 04 (quatro) atuações em eventos oficiais no ano do Curso de Graus que antecede ao Exame de Graduação, sob controle do Coordenador de Arbitragem. Art. 47º - Os alunos/candidatos a partir do 2º DAN, devidamente cadastrado na Plataforma ZEMPO, como Técnico (com CREF), serão dispensados de atuarem na obrigatoriamente das atuações como Oficial Técnico ou Árbitro. Art. 48º - Os alunos/candidatos a partir do 1º Kyu, devidamente cadastrado na Plataforma ZEMPO, como Árbitro, serão dispensados de atuarem na obrigatoriedade das atuações como Oficial Técnico. Art. 49º - Os alunos/candidatos que são atletas e pretendam participar como competidor nos eventos a qual forem convocados deverá apresentar à coordenação técnica do evento um substituto com idade igual ou superior à Sub 18 e graduação mínima de faixa Verde 3º Kyu, para atuar em seu lugar na equipe de trabalho, enquanto estiver em combate. 1º - Os alunos/candidatos após tomar conhecimento de sua convocação, de forma OFICIAL, deverão cumprir. 2º - Não será permitida pela Supervisão do Estágio Supervisionado do Curso de Graus, a FALTA de candidato nos eventos competitivos depois de divulgada sua convocação oficial, havendo neste caso uma punição com a perda dos pontos que o mesmo somaria no evento, de acordo com a opção solicitada. Caso este venha a faltar, o mesmo deverá se justificar por escrito e ainda repor sua ausência com um substituto com idade igual ou superior à Sub 18 e graduação mínima de faixa Verde 3º Kyu, para atuar em seu lugar na equipe de trabalho, sendo somente neste caso, deixar de ser punido com a perda dos pontos que o mesmo somaria no evento. Art. 50º - O não cumprimento de algum dos artigos constantes neste regulamento impossibilita o candidato a prestar o exame de graus. CAPÍTULO X DOS CANDIDATOS COM IDADE ENTRE 35 A 39 ANOS Art. 51º - Os alunos/candidatos com idade entre 35 a 39 anos "inclusive", que possuem a carência mínima exigida pela CBJ, poderão ser dispensados da parte prática do exame de graus, porém serão submetidos à prova escrita de conhecimento geral, com no mínimo de 70% de aproveitamento para a sua aprovação, a cargo da Comissão Estadual de Graus da FJMS, mantendo o preconizado pelo Regulamento de Exame e Outorga de Faixas e Graus da Confederação Brasileira de Judô 2018, desde que estejam em conformidade com os seguintes itens: 1º - Estar de acordo com o Art. 11º, deste regulamento;

19 2º - Ter participado do Curso de Graus por no mínimo 02 (dois) anos subsequentes, com frequência mínima de 75% de presença nas duas participações; 3º - Ter participado do Curso de Capacitação para Oficiais Técnicos de Judô e demais Cursos de Arbitragem ou Seminários quando oferecidos pela FJMS, no ano do Curso de Graus que antecede ao Exame de Graduação; 4º - Ter o seu Currículo Desportivo aprovado pela Comissão Estadual de Graus; e 5º - Estar presentes durante todo o exame de graus e poderão ser solicitados a demonstrar qualquer parte do programa do exame à faixa preta para apreciação da Comissão Estadual de Graus da FJMS. CAPÍTULO XI DOS CANDIDATOS COM IDADE ACIMA DE 40 ANOS Art. 52º - A FJMS se reserva o direito de convidar os alunos/candidatos com idade superior a 40 anos "inclusive", para prestar Exame de Graus e serem dispensados da parte prática, porém serão submetidos à prova escrita de conhecimento geral, com no mínimo de 70% de aproveitamento para a sua aprovação, a cargo da Comissão Estadual de Graus da FJMS, mantendo o preconizado pelo Regulamento de Exame e Outorga de Faixas e Graus da Confederação Brasileira de Judô 2018, desde que estejam em conformidade com os seguintes itens: 1º - Estar de acordo com o Art. 11º, deste regulamento; 2º - Participar do Curso de Graus no ano em vigência ao do exame, com frequência mínima de 75% de presença; 3º - Ter participado do Curso de Capacitação para Oficiais Técnicos de Judô e demais Cursos de Arbitragem ou Seminários quando oferecidos pela FJMS, no ano do Curso de Graus que antecede ao Exame de Graduação; 4º - Ter o seu Currículo Desportivo aprovado pela Comissão Estadual de Graus; 5 - Apresentar um atestado de bons antecedentes de seu técnico ou professor; 6 - Apresentar toda a documentação necessária para prestar o Exame de Graus; e 7 - Apresentar-se à Comissão de Graus quando solicitado, bem como estar à disposição durante todo o Exame de Graus, podendo ser solicitados a demonstrar qualquer parte do programa do exame à faixa preta para apreciação da Comissão Estadual de Graus da FJMS. CAPÍTULO XII DAS PENALIDADES Art. 53º - Os professores e judocas que não participarem dos Cursos Pedagógicos de Katas e outros, necessários para evolução e enriquecimento dos seus conhecimentos relativos a Historia, Filosofia, Cultura, Pedagogia de ensino dos fundamentos e das técnicas de Judô e dos Katas, terão o seu tempo de carência dobrado para cada ano que deixarem de participar de tais eventos.

20 Art. 54º - Os alunos/candidatos que não tiverem frequência mínima no Curso de Graus serão impedidos de participar do Exame de Graus. Art. 55º - Os alunos/candidatos que deixarem de cumprir o prescrito no Art. 41º, deste regulamento, serão impedidos de participar do Exame de Graus. Art. 56º - O (a) judoísta poderá ter seu registro cancelado, quando: 1 - Deixar de cumprir o regulamento, norma e determinação da FJMS/CBJ; 2 - For condenado pela justiça comum em ação penal, ou qualquer outro crime transitado em julgado; 3 - Exibir pública e notoriamente graduação superior ao seu registro no sistema Zempo, salvo quando explicitada a origem da graduação; 4 - Incorrer em outras situações passíveis de punição, a critério da (CEG) e do Conselho Nacional de Graduação. Art. 57º - O (a) judoísta poderá ter o seu registro suspenso a critério a critério da (CEG) e do Conselho Nacional de Graduação no caso de sofrer punição aplicada pela Justiça Desportiva ou em casos de doping. Art. 58º - Os casos omissos ao presente Regulamento serão decididos pelo e ponderados pela Comissão Estadual de Graduação, com anuência do Presidente da FJMS. Art. 59º - Este Regulamento entrará em vigor na data da sua publicação, revogadas as disposições em contrario. CAPÍTULO XIII DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 60º - Os alunos/candidatos do Curso de Graus, matriculados no ano vigente, terão prioridade para atuarem como Árbitros e Oficiais Técnicos, nos eventos oficiais e/ou autorizados, coordenados pela Federação Internacional de Judô (FIJ)/Confederação Brasileira de Judô (CBJ)/Federação de Judô de Mato Grosso do Sul (FJMS), porém não serão remunerados por estarem no período de estágio (salvo os candidatos/participantes pertencentes do quadro oficial de árbitros, dirigentes e equipe de trabalhos permanentes da FJMS); Art. 61º - Para fins de pontuação, serão considerados os eventos promovidos e/ou autorizados pela Federação Internacional de Judô (FIJ)/Confederação Brasileira de Judô (CBJ)/Federação de Judô de Mato Grosso do Sul (FJMS), nos dois últimos anos que antecede o Exame de Graus. Art. 62º - Mesmo que os alunos/candidatos ao Exame de Graduação atinja a pontuação e frequência mínima, somente poderá realizar o exame se cumprir o exigido na carga de atividades do Estágio Supervisionado de Oficiais Técnicos, conforme rege este regulamento.

21 Art. 63º - Os casos omissos serão analisados e ponderados pela Comissão Estadual de Graduação, com anuência do Presidente da FJMS. Art. 64º - Serão agregados a este regulamento os seguintes anexos: Anexo "A" - Modelo da Ficha de Inscrição de candidato ao Exame de Graus; Anexo "B" - Modelo do Ofício de apresentação de candidato ao Exame de Graus; Anexo "C" - Modelo da Declaração pelo Professor do(a) aluno(a)/candidato(a) ao Exame de Graus; Anexo "D" - Modelo do Currículo Desportivo de candidato ao Exame de Graus. Campo Grande, MS, 1º de abril de MEMBROS DA COMISSÃO ESTADUAL DE GRAUS DA FJMS Jairo Ricardes Rodrigues - 5º Dan Presidente da Comissão Estadual de Graus da FJMS Américo Carlos Soares - 2º Dan Secretário da Comissão Estadual de Graus da FJMS José Ovídio Duarte da Silva - 5º Dan Membro da Comissão Estadual de Graus da FJMS Marcos Kiyotatsu Simabukuro - 5º Dan Membro da Comissão Estadual de Graus da FJMS Reginaldo Markievison Souza de Arruda - 5º Dan Membro da Comissão Estadual de Graus da FJMS Emerson Augusto Nahabedian Ramos - 4º Dan Membro da Comissão Estadual de Graus da FJMS Dr. CÉSAR AUGUSTO PROGETTI PASCHOAL - 4º Dan Presidente da Federação de Judô de Mato Grosso do Sul

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