ÁREAS DE EDIFICAÇÃO DISPERSA E AGLOMERADOS RURAIS. Proposta de Revisão do PDM. Fevereiro de 2013
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- Lucinda Gonçalves da Costa
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1 ÁREAS DE EDIFICAÇÃO DISPERSA E AGLOMERADOS RURAIS Fevereiro de 2013 Proposta de Revisão do PDM
2 ÍNDICE Memória Descritiva Quadro I Áreas de Edificação Dispersa (AED) Quadro II Aglomerados Rurais (AR)
3 Memória Descritiva 1 Introdução A definição das Áreas de Edificação Dispersa (AED) refletiu, a final, um conjunto de condicionalismos, que foram sendo transmitidos, como orientação, por parte da CCDRC e DRAPC, e dos quais se evidenciam como mais relevantes os seguintes: 1 Não coincidência das Áreas de Edificação Dispersa com solos inseridos em RAN e ou REN; 2 Que o somatório das percentagens efetivas relativas às alíneas TG9 2a ii e da a iii, ressalvando-se o cumprimento da alínea 2a iv, da proposta do PROT-C de maio de 2011, devesse ser igual a 1 (pela influência indireta na eventual reconversão de eventuais ou Áreas de Edificação Dispersa em Solo Urbano): - Por outro lado é relevante referir que o somatório das Áreas de Edificação Dispersa da 5ª Versão-R da proposta de revisão do PDM sofreu uma contração de 838,27ha para 291,35ha, acrescidos de 19,41ha para PIER (Plano de Intervenção em Espaço Rural), embora com uma reclassificação de solo rural para urbano supletiva da qual resultou um valor final de reajustamentos de 1868,20ha contra os 1797,42ha da 5ªVersão, sem contudo considerar os valores finais decorrentes da 6ªReunião da CTA, reportada a 22/01/2013 e da respetiva reunião de concertação; - É igualmente pertinente referir que a possibilidade de interpretar de um modo menos condicionador a interação das percentagens efetivas decorrentes das alíneas 2a ii e iii do item TG9 das Normas Específicas de Base Territorial, enquanto variáveis independentes, determinaria sem qualquer margem de dúvida a possibilidade de a proposta de revisão do PDM poder reconverter grande parte de áreas potencialmente inseridas em Áreas de Edificação Dispersa em solo urbano, exatamente por estarem abrangidas por arruamentos e servidas por infraestruturas de áreas urbanas imediatamente contínuas, evitando-se assim o que é reportado na alínea B3 da ata da 6ª Reunião da CTA, como suscetível de se traduzir em tratamento desigual e diferenciado dos particulares. - Conforme ao Dossier X Desagregação de Áreas das Classes de Espaço do PDM 95 por Freguesia, foi evidenciado que o somatório de áreas afetas a EFII e a EAII importava, respetivamente em 2778,22ha e 1449,40ha e caso se amputasse das áreas em RAN e REN, conforme aliás foi referenciado pelos representantes da CMV no âmbito da ata de concertação de 31/01/2013, entre a CCDR e a CMV, os valores anteriormente referidos seriam, respetivamente, de 2365,10ha e de 1131,99ha, importando ao todo em 3497,09ha, o que face à exigência regulamentar de 0,25ha/ edificação unifamiliar, originaria cerca de
4 edificações unifamiliares, com impacto no território equivalente a uma área edificada de baixa densidade (4 a 7 edifício/ha). Verifica-se pela análise da carta 10a, à escala 1/25.000, uma relativa coincidência entre Áreas de Edificação Dispersa e áreas integradas, à data, em EAII e EFII. 2 Análise específica Face à posição expressa pela CCDRC nos itens referenciados, procedeu-se a uma nova análise, evidenciando-se pela sua conjugação e articulação com os perímetros urbanos propostos, as seguintes Áreas de Edificação Dispersa: 1. UIIP I a poente de Pascoal 1 a delimitação de uma área inserida em AED a sul do IP5, apesar de parcialmente servida por arruamento justifica-se tendo em conta a sua localização, delimitada pelo IP5 e Espaço Agrícola, de configuração linear. 2. UIIP Ii S. Martinho 2 As delimitações das zonas afetas a AED, a sul do IP5, e face às pré-existências consideram-se justificadas, já que se tratam de áreas relativamente condicionadas por Espaço Agrícola de Produção (com maior expressão na parcela localizada a norte de S. Martinho, e em parte proveniente de EAII, não obstante se constatar que esta se encontra mais estruturada em termos viários), referindo-se que uma parte da delimitação inicial de AED da 5ªVersão se reconverteu em solo urbano, exatamente pela existência de um arruamento, diretamente articulado com outro de maior importância. 3. UIIP II 11 Calde 2 Dada a natureza da estrutura de povoamento, e excluindo o lugar central, constata-se que a densificação se gera preferencialmente ao longo dos arruamentos, ficando o interior do aglomerado remetido a um papel de ocupação agrícola, pelo que se considerou pertinente que fosse viabilizado, mesmo assim, um aproveitamento de uso misto em áreas já não diretamente apoiadas por arruamentos, e que se encontram parcialmente articuladas com áreas inseridas em Espaço Agrícola de Produção. 4. UIIP II 14 Lufinha 1 Dada a estrutura de povoamento considerou-se a possibilidade de assegurar um uso misto numa zona que diretamente se encontrava secundarizada em relação ao arruamento principal e contigua a uma zona de Espaço Agrícola de Produção, anotando-se a existência de caminhos secundários suscetíveis de consolidar o padrão de ocupação. 5. UIIP II 15 Gumiei/ Ribafeita/ e a poente de Casal 3 As manchas localizadas a sul de Gumiei e a poente de Casal, na 5ªVersão, reportada a Novembro de
5 assumiram um papel de uso misto, de modo unificado e constituindo-se como uma parte de uma zona inserida em solo rural, na qual se propunha um reajustamento com base num arruamento a nascente de Gumiei. Dadas as orientações já anteriormente referidas, o reajustamento referenciado não foi sequer inserido em Área de Edificação Dispersa e procedeu-se a uma reconversão de solo rural para solo urbano na envolvente do arruamento localizado a poente de Casal (e correspondente sensivelmente a 2/3 da sua extensão e na base de uma largura média oscilando à volta de 100/120m), possibilitando, mesmo assim, uma densificação acrescida em zonas de articulação com outra área inserida em solo urbano. Resultaram consequentemente duas manchas inseridas em Área de Edificação Dispersa, que não obstante se encontraram servidas por arruamentos, se entendem como pertinentes serem de uso misto, de modo a não suscitarem uma rutura com áreas envolventes inseridas em Espaço Agrícola de Produção. Por pertinente refere-se que a forma das manchas inseridas em solo urbano a nascente de Gumiei decorreu das alterações suscitadas por força das reuniões de concertação. A mancha inserida em Área de Edificação Dispersa e com alguma expressão em termos de área, localizada a sul de Ribafeita, não coincide com áreas inseridas em EAII e EFII, podendo pela sua configuração ser um elemento de reforço da nucleação do aglomerado, inclusive pela possibilidade de articulação dos caminhos existentes, mas optou-se pelo uso misto, exatamente como modo de compromisso face às limitações decorrentes da alínea 2 do nº1 Introdução, não se excluindo contudo essa possibilidade de nucleação, embora condicionada pela implementação de uma unidade de execução, em função da discussão pública e da ponderação de eventuais reajustamentos à escala do concelho. 6. UIIP II 22 Galifonge 1 As duas parcelas agora inseridas em Área de Edificação Dispersa, localizadas a sul de uma via inserida em malha complementar proposta, reportada ao eixo do corredor, integram parte de áreas inseridas em EAII/ PDM95, e constituíam-se na 5ªVersão, Novembro de 2011, como uma unidade unificada e numa zona que se referenciava como uma segunda linha da expansão do aglomerado, que ainda tem representativas áreas para ocupação e consolidação, envolvendo um arruamento principal. Na sequência da materialização das orientações já referidas, optou-se por afetar a Áreas de Edificação Dispersa as zonas que se encontravam apoiadas em arruamentos secundários, tendo em conta que somente o estudo prévio da referida malha complementar permitirá definir com segurança áreas não condicionadas mesmo para uso misto, e qual a matriz final do tipo de articulação viária com o aglomerado. Reconhece-se contudo a possibilidade de no âmbito da discussão pública ser integrada em solo urbano uma frente com cerca de 250m e imediatamente contígua a um 3
6 arruamento localizado a norte de Galifonge, desde que os restantes critérios consagrados no 2º parágrafo da alínea 3b ii da TG9, das Normas Específicas de Base Territorial, da proposta do PROT-C, de Maio de 2011, estejam satisfeitas, sob pena de inviabilização da restante área agora inserida em Área de Edificação Dispersa. 7. UIIP II 37 Silvares 2 Constata-se que na proposta de revisão do PDM a Área de Edificação Dispersa e dado o padrão de ocupação se reporta a uma zona localizada a sul de uma frente urbana apoiada no arruamento principal, que na sua envolvente foi objeto de um reajustamento para potenciar a existência do referido arruamento justificando-se a opção proposta, sem prejuízo de se reconhecer que a possibilidade de reclassificação, como solo urbano, numa extensão de 140m, que envolve diretamente um arruamento localizado a nascente da mesma Área de Edificação Dispersa, só poderá ser concretizada, se não pusesse em causa a norma expressa no 2º parágrafo da alínea nº3b ii da TG9, das Normas Específicas de Base Territorial, da Proposta de PROT-C, de Maio de 2011, sob pena de se anular toda a área restante afeta a Área de Edificação Dispersa. 8. UIIP II 40 Passos (envolvente à EN229) 1 Apesar de facear com a EN229 procurou conter-se a expansão linear e só se reajustou ao longo da EN229 o que se conformava com uma nucleação face à sua ligação a Passos, já que de Nogueiredo até à EN229 não se optou pela nucleação. 9. UIIP II 46 a poente de S. Cosmado /Couto de Cima 1 Anteriormente a opção por inclusão em Área de Edificação Dispersa enquadrou o arruamento, face às orientações de não colisão de Áreas de Edificação Dispersa com RAN e ou REN, conformou-se a AED maioritariamente à zona localizada a norte do arruamento, e mesmo assim entendeu-se que deveria ser integrada em solo rural, como um compromisso face à mancha agrícola envolvente. 10. UIIP II 51 Portela/ S. Cipriano 1 Embora a zona detenha um conjunto de equipamentos afetos a funções urbanas, entendeu-se que poderia comportar em termos de uso misto alguma edificação sem implicarem funções urbanas prevalecentes, nomeadamente pela potenciação da infraestrutura viária. 11. UIIP II 53 Sernada/Santos Evos 1 À zona menos apta à concentração de funções urbanas foi atribuído um caráter de uso misto, já que se procedeu a reconversão para solo urbano, nas zonas mais próxima da via urbana com mais carga de tráfego, e de ligação à rotunda prevista da variante à EN229, inclusivamente porque aquela mancha de AED se localiza no interior de uma mancha agrícola com alguma continuidade. 4
7 12. UIIP II 57 Vila Nova do Rego / a poente de Nespereira/ Vila de Ordem 3 Por representativa considera-se que a mancha afeta a AED localizada a nascente de Vilar de Ordem ficou condicionada pela envolvente de Espaço Agrícola com RAN e ou REN atribuindo-se-lhe um caráter de uso misto, apesar da existência de uma infraestrutura viária. A mancha localizada na envolvente da EN229-2 e a sul do Pinhal dos Rapousos ficou condicionada pelo uso misto, de modo a não potenciar a expansão linear, enquadrada como um compromisso face a construções já existentes. A mancha localizada, a grosso modo, a norte de Outeiro de Povolide e sul da EN229-2 e apesar de ter uma infraestrutura viária que já suporta algumas edificações, localizada na zona com forte expressão de Espaço Agrícola, pelo que se lhe atribui um caráter de uso misto, não sendo incoerente a integração em solo urbano de uma zona localizada nesta mancha de AED, mas que se localizou na zona contígua à que concentra algumas funções urbanas, na eventualidade desta situação decorrer da própria discussão pública e devidamente ponderada ~ a escala do Concelho, no tocante à satisfação dos limiares consagrados nas alíneas 2ª ii e iii da TG9, das Normas Específicas de Base Territorial, da Proposta de PROT-C, de maio de UIIP II 58 entre Dornelas, Corvos à Nogueira e Santos Evos 2 Devido à orientação para não ocupação da RAN, a proposta inicial de Áreas de Edificação Dispersa foi pontualmente reconvertida em solo urbano por potenciar a infraestrutura viária e na parte restante foi integrado em uso misto, evitando-se a expansão linear ou fragmentária. 14. UIIP II 60 Nesperido 1 A área afeta a Área de Edificação Dispersa, e apesar de se apoiar numa infraestrutura viária, com algumas edificações, não detém exatamente os mesmos atributos de outra área que anteriormente na 5ªVersão se encontra integrada, também em AED, pelo que se manteve em solo rural, dada a expressividade da envolvente em termos de espaço agrícola. 15. UIIP II 65 Rebordinho/ poente de Teivas 2 A afetação à Área de Edificação Dispersa justifica-se apesar de envolver um arruamento (Rua do Pereiro) dada a utilização predominantemente agrícola da zona em causa. A zona em causa inserida em Área de Edificação Dispersa, apesar de expressiva, localiza-se, relativamente, excêntrica ao lugar central de Teivas, pelo que se entendeu como mais adequado a afetação de uso misto (não obstante uma certa densificaçãode construções de natureza agrícola). 5
8 16. UIIP II 68 Oliveira de Barreiros 1 A zona afeta à Área de Edificação Dispersa resultou de um sucessivo processo de transformação de solo rural em urbano, à escala do aglomerado da UIIP, no sentido de privilegiar as zonas mais suscetíveis de ser densificadas (envolvente da E231), e assegurando contudo que essa transformação o fosse na medida do razoável, de modo a não esgotar a capacidade decorrente da satisfação dos limites consagrados no item TG9 2 a ii e iii da proposta do PROT-C, de maio de 2011, e supletivamente numa zona contígua a um espaço agrícola/ florestal com grande expressão. 17. UIIP II 73 Boaldeia 1 A área afeta a AED, resultou de um processo sucessivo em que a própria delimitação de áreas passíveis de reajustamento acabaram por ser fortemente condicionadas pelo parecer e posição da DRAPC, já que uma área significativa previamente solicitada como reajustamento, foi objeto de parecer desfavorável na sua totalidade, mesmo considerando que para efeitos de concertação (a que se reporta a ata de 04/02/2013), foi somente solicitado cerca de metade da área inicial, ou seja reduzindo-se de 8,05ha para 4,02ha. Por outro lado, a área inicialmente afeta na 5ªVersão a AED e envolvendo o arruamento principal, localizado a norte do limite do concelho foi objeto de uma delimitação restritiva, para não colidir com RAN, conformando-se em função dessa delimitação a uma área singela e relativamente inexpressiva, já que se encontra envolvida por espaços agrícolas/ florestais, que condicionaram a sua delimitação, não parecendo que pela sua especificidade de usos ser, a parte sobrante, reclassificada como solo urbano, não significando com isto que no âmbito da discussão pública não se possa aferir a sua integração neste. Assinala-se que no âmbito da reclassificação de solo urbano para rural foram reconvertidos 19,85ha de Espaço Urbano/ Urbanizável para solo rural e 7,11ha de Espaço Industrial e estando previstos à data 33,10ha ou 31,94ha (já sem RAN/ REN), em EAII/ PDM UIIP II 74 Farminhão 2 Na sequência de um processo sucessivo de nucleação, que inicialmente determinou uma reclassificação expressiva de solo urbano como rural e face às orientações da DRAPC quanto à não ocupação da RAN/REN por parte de Áreas de Edificação Dispersa delimitaram-se três zonas de Áreas de Edificação Dispersa, com graus diferenciados de infraestruturação, mas que se localizam em zonas excêntricas do aglomerado, não suscitando por isto esta situação a possibilidade de considerar como tratamento desigual e diferenciado dos particulares, sendo pertinente referir que devido à existência do Campo de Golfe, se delimitou uma área integrada em UOPG
9 19. UIIP II 77 Passos de Silgueiros/ e a sul da EN No âmbito da proposta de revisão foram definidas duas Áreas de Edificação Dispersa (em boa medida decorrentes de zonas localizadas maioritariamente em EAII e numa pequena área em EFI/ PDM-95) e posteriormente potenciada a existência da EN231-1 por uma integração em solo urbano de uma zona proveniente de EFII e outra de EAII, ficando a área restante em Área de Edificação Dispersa a Norte de Pindelo. Na zona localizada a nascente de Passos, optou-se pela integração em AED, não se excluindo contudo que no âmbito da discussão pública se possa afetar pontualmente uma zona contígua ao arruamento cartografado em solo urbano. 20. UIIP II 78 Loureiro/ a sul da Bela Vista 2 Dada a especificidade orográfica e a exposição solar privilegiada, bem como as previsões do PDM/95 (EAII e EFII), e a necessidade de nucleação, optou-se para que áreas com alguma expressão, de uso misto fossem integradas em AED, embora não diretamente confrontantes com expressivos arruamentos (salvo uma pequena frente na AED a norte da Falorca), de modo a não condicionar (pela área mobilizada), à aferição dos limites consagrados no item TG9 2a ii e 2a iii, das Normas Específicas de Base Territorial do PROT-C, de maio de Não se exclui contudo que na frente com cerca de 160,00m face a uma frente global de 300,00m possa, no âmbito da discussão pública, e por força da reclamação, sugestão ou observação, ser eventualmente afeta a solo urbano. 21. UIIP II 79 Pedra Cavaleira 1 O aglomerado foi objeto de uma reclassificação de solo urbano para rural, de modo a possibilitar uma conformação mais adequada à malha viária localizada no limite do concelho, e que se constitui como uma frente urbana expressiva, com cerca de 300,00m de frente, e integrando em AED uma zona localizada a nascente do aglomerado (embora prevendo uma mancha afeta a Espaço Agrícola de Produção) e envolvendo, a grosso modo, a envolvente a arruamentos públicos de caráter secundário e permitindo uma ocupação de uso misto equivalente ao anteriormente definido no PDM, na zona localizada em EAII, assegurando-se uma reserva para o cumprimento do item TG9 2a ii e 2a iii, das Normas Específicas de Base Territorial do PROT-C, de maio de
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11 Quadro I Áreas de Edificação Dispersa (AED) Área de Edificação Dispersa (AED) [ha] Freguesia Parcela nº Área Área total freguesia 1 2,51 2 2,60 CALDE 11,32 3 3,68 4 2,53 5 3,82 6 7,73 RIBAFEITA 7 5,42 25,27 8 3,59 9 4,71 LORDOSA 6,07 S. P. FRANCE 12a 1,07 1,07 12b 3,47 CAVERNÃES 13 6,71 12, ,65 MUNDÃO 15 4,12 4,12 CAMPO 16 (PIER) 2,50 2,50 BODIOSA 17 4,20 4,20 C. CIMA 10, ,67 VIL DE SOUTO 21 3,64 9,53 22a 0,22 ORGENS 9,31 ABRAVESES 25 3,60 3, ,63 RIO DE LOBA 27 6,82 20, ** 2, ,24 SANTOS EVOS 29 2,51 15, , , , ,75 POVOLIDE 37, , , ,01 FRAGOSELA 39 2,98 2,98 22b 2,45 S. CIPRIANO 40 4,52 7,35 41a 0,38 TORREDEITA 42 2,94 2,94 BOALDEIA 43 2,54 2,54 41b 9,92 FARMINHÃO 44 3,38 19, ,60 VILA CHÃ DE SÁ 46 (PIER) 16,90 16, ,70 S. J. LOUROSA 48 4,57 17, , , ,43 SILGUEIROS 70, , , ,52 5,15 3,82 3,75 3, ,55 5,61 5,49 3,82 6,98 TOTAL* 59 parcelas 313,38 *Este valor resulta do somatório de 291,35ha com duas áreas de PIER com área de 19,41ha. **Esta nova AED resulta de alterações resultantes da conformação da proposta de revisão do PDM com o Parecer Final da 6ª Reunião da CTA. 9
12 Quadro II Aglomerados Rurais (AR) Freguesia Aglomerados Rurais (AR) [ha] Parcela nº Área Área total freguesia 1 2,91 CÔTA 5,80 2 2,89 3 1,22 CEPÕES 2,10 4 0,88 5 0,65 S. P. FRANCE 2,79 6 2,14 POVOLIDE 7 2,84 2,84 S. CIPRIANO 8 1,51 1,51 9 2,58 VILA CHÃ DE SÁ 4, ,24 FRAGOSELA 11 2,86 2,86 SILGUEIROS 12 2,47 2,47 TOTAL 12 parcelas 25,19 10
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