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23 ABRAVESES TABELA SÍNTESE DAS PARTICIPAÇÕES RECEBIDAS, PONDERAÇÃO E RESULTADOS O requerente reclama e sugere a integração em espaço residencial da zona delimitadas em planta que anexou, no lugar do Pintor; REN (Áreas de Máxima Infiltração) A reclamação é passível de ser aceite parcialmente. A parcela apresentada foi reajustada por parte da CMV (DP115), excetuando-se a parte que colide com REN (cerca de 0,009ha), visando assegurar uma maior compacidade ao Espaço Residencial, e possibilitando a efetivação de uma ligação viária entre o troço do arruamento localizado a Norte, com um troço de um arruamento localizado a Sul, localizado em Espaço Residencial, dadas as reentrâncias entre edificações já efetuadas. A proposta foi analisada em reunião integradora de 2 de julho de 2013, envolvendo a CCDR-C e a DRAPC, obtendo parecer favorável por parte da CCDRC O requerente reclama e sugere a integração em espaço residencial da zona delimitadas em planta que anexou, no lugar do Pintor; A reclamação é passível de ser aceite. A parcela assinalada foi exposta pela CMV (DP114), localizada a poente do arruamento existente, visando assegurar uma maior compacidade ao Espaço Residencial, na base de uma frente urbana suficientemente expressiva, dadas as reentrâncias entre as edificações já efetuadas. A proposta foi analisada em reunião integradora de 2 de julho de 2013, envolvendo a CCDR-C e a DRAPC, obtendo parecer favorável por parte da CCDRC A requerente sugere a rápida execução de Unidade de Execução na área inserida na UOPG 2.16; A sugestão do munícipe é pertinente, porquanto a rápida elaboração das unidades de execução previstas duas ou mais na forma de Execução da UOPG 2.16, permitirá a par da definição do desenho urbano a explicitação de critérios de urbanização, nomeadamente os decorrentes da execução de infraestruturas de ligação e/ou gerais, constatando-se que o projeto da via designada por radial se encontra em execução, com vista à sua implementação posterior. O projeto de execução contempla uma estimativa para a cobertura parcial dos encargos decorrentes das unidades de execução previstas. 1

24 ABRAVESES 8892 O requerente reclama a integração em espaço residencial da parcela, inserida na povoação de Pascoal; RAN; REN (Áreas de Máxima Infiltração) A reclamação é passível de ser aceite parcialmente. A parcela apresentada foi reajustada por parte da CMV (DP112), em contiguidade com Espaço Residencial, apoiado em arrruamento inserido na trama viária de Pascoal e na medida do estritamente necessário em termos de profundidade, com vista à satisfação das disposições regulamentares.a proposta foi analisada em reunião integradora de 2 de julho de 2013, envolvendo a CCDR-C e a DRAPC, obtendo parecer favorável O requerente reclama a desafetação da REN e a inclusão em espaço residencial, da parcela inscrita sob o artigo matricial n.º 871, a qual possui todas as infraestruturas; REN (Áreas de Máxima Infiltração) De acordo com o Decreto Regulamentar n.º 11/2009, de 29 de maio, a reclassificação de solo rural como solo urbano, tem caracter excecional e tem que ser devidamente fundamentada com base nos critérios explanados nos artigos 6.º e 7.º desse diploma legal. Face ao solicitado informa-se que em parte da parcela assinalada, já se verifica uma profundidade superior a 25m em Espaço Residencial, compatível com o regime de edificabilidade previsto no artigo 70.º da proposta de regulamento, ficando a parte sobrante sujeita à restrição de utilidade pública da Reserva Ecológica Nacional, integrada ainda em Estrutura Ecológica Municipal (EEM), fundamental para a salvaguarda dos valores ambientais. Neste contexto a reclamação não é passível de ser aceite O requerente reclama a reapreciação da classificação do seu terreno, classificado como espaço florestal condicionado, na Revisão do PDM e a sua integração em espaço residencial; Regime Florestal Parcial; Área Potencial e zona non aedificandi do IP5 Por força do disposto no Decreto Regulamentar n.º11/2009 de 29 de maio, a reclassificação de solo rural como solo urbano, tem carater excecional e tem que ser devidamente fundamentada com base nos critérios explanados nos artigos 6.º e 7.º deste diploma legal. A parcela está inserida em espaço florestal condicionado, espaço florestal de conservação e espaço agrícola de produção e colide com área potencial, regime florestal parcial e zona non aedificandi do IP5. Neste contexto a reclamação não é passível de ser aceite. 2

25 ABRAVESES O requerente reclama a alteração da classificação da zona assinalada, de forma a ter possibilidade de construção para investimento em turismo rural ou habitação, uma vez que o local é provido de infraestruturas; RAN; REN (Áreas com Riscos de Erosão e Leitos dos Cursos de Água); Risco espacial de incêndio correspondente às classes IV e V (Alta/ Muito Alta) Por força do disposto no Decreto Regulamentar n.º11/2009 de 29 de maio, a reclassificação de solo rural como solo urbano, tem carater excecional e tem que ser devidamente fundamentada com base nos critérios explanados nos artigos 6.º e 7.º deste diploma legal. A parcela está inserida em espaço florestal de conservação, espaço agrícola de produção, espaço florestal de produção e pontualmente espaço residencial, estando abrangida pelas restrições de utilidade pública RAN em cerca de 1.64ha e REN em cerca de 5.12ha. Cumulativamente está em colisão com risco espacial de incêndio correspondente às classes IV e V (Alta/ Muito Alta), em cerca de 8.78ha. Nos espaços florestais de conservação, florestal de produção e agrícola de produção é permitida a instalação de empreendimentos turísticos ou empreendimento de habitação em espaço rural, desde que sejam salvaguardadas as servidões administrativas e restrições de utilidade pública. Informa-se que o Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Incêndio do qual faz parte a carta de perigosidade de incêndios, encontra-se nesta fase em revisão O requerente reclama a desafetação da REN e a inclusão em espaço residencial, de uma parcela inserida no terreno inscrito sob o artigo matricial n.º3716, o qual possui arruamento com saneamento público; RAN/ REN De acordo com o Decreto Regulamentar n.º 11/2009, de 29 de maio, a reclassificação de solo rural como solo urbano, tem caracter excecional e tem que ser devidamente fundamentada com base nos critérios explanados nos artigos 6.º e 7.º desse diploma legal. A parcela em causa está afastada do Espaço Residencial e do aglomerado existente encontrase ainda abrangida pelas restrições de utilidade pública da RAN e REN, simultaneamente está integrada em Estrutura Ecológica Municipal (EEM), fundamental para a salvaguarda dos valores ambientais. Neste contexto a reclamação não é passível de ser aceite. 3

26 ABRAVESES A requerente pede esclarecimento, após detetar incongruência entre a classificação do solo da planta de ordenamento e o respetivo regulamento, designadamente a descrição da UOPG Reclama ainda a permissão para a construção de edifício de habitação, no seu terreno inserido em espaço de atividades económicas; A parcela encontra-se inserida na UOPG Na unidade operativa em causa prevê-se uma ocupação dominantemente residencial, com tipologias correspondentes a moradia unifamiliar, banda contínua, prevendo-se na restante área uma afetação para a edificação de construções afetas a armazenagem. A execução é suscetível de comportar uma ou duas Unidades de Execução, posteriormente à aprovação do estudo prévio das duas vias referenciadas, pelo que a participação no sentido de alterar para Espaço Residencial a parcela em causa não é passível de ser aceite. Considera-se que o condicionamento da alínea b2 do item n.º 10 UOPG 2.11, de que a afetação de 30% da área total de construção no máximo, para a edificação de construções afetas a armazenagem, representa por si, uma dimensão que se conforma com a reclamação/sugestão do munícipe, esclarecendo que a UOPG 2.11 foi reconvertida para a referente a espaço residêncial inserida em solo urbanizável O requerente reclama no sentido de poder construir duas moradias unifamiliares, pretendendo deste modo que a CMV proceda à correção dos limites do espaço residencial. No terreno do requerente existe um processo de loteamento, o qual se encontra anulado devido a alguma irregularidades no processo inicial; RAN A reclamação é passível de ser aceite parcialmente. A parcela apresentada foi reajustada por parte da CMV (DP ) em continuidade com o espaço residencial na zona com arruamento existente e profundidade estritamente necessária à satisfação das disposições regulamentares. A proposta foi analisada em reunião integradora de 2 de julho de 2013, envolvendo a CCDR-C e a DRAPC, obtendo parecer favorável por parte destas entidades. 4

27 ABRAVESES O requerente sugere a desafetação da RAN e REN da parcela e a inclusão em espaço residencial, a qual possui as todas as infraestruturas; RAN; REN (Áreas de Máxima Infiltração); Zona non aedificandi IP5 A sugestão não é passível de ser aceite. A parcela apresentada foi reajustada por parte da CMV (DP49-113), visando a criação de uma área de expansão destinada a comportar as edificações já efetuadas, salvaguardando o afastamento ao IP5 por força da consideração do limite do UIIPI, contiguo ao arruamento localizado a Sul, correspondente a um quadro de ocupação não criteriosa. A área em causa colide na sua totalidade e em simultâneo com as restrições de utilidade pública da RAN e REN. A proposta foi analisada em reunião integradora de 2 de julho de 2013, envolvendo a CCDR-C e a DRAPC, obtendo parecer desfavorável A requerente reclama no sentido de poder construir duas moradias unifamiliares, pretendendo deste modo que a CMV proceda à correção dos limites do espaço residencial. RAN A reclamação é passível de ser aceite parcialmente. A parcela apresentada foi reajustada por parte da CMV (DP ) em contiguidade com AED e localizadamente em Espaço Residencial, apoiada em arruamento inserdo na trama viária de Pascoal e profundidade estritamente necessária à satisfação das disposições regulamentares. A proposta foi analisada em reunião integradora de 2 de julho de 2013, envolvendo a CCDR-C e a DRAPC, obtendo parecer favorável por parte destas entidades O requerente reclama por uma informação sobre o que pode fazer no seu terreno que está inserido em plano de pormenor e sobre o qual incide o traçado de via; A parcela encontra-se inserida na UOPG Na unidade operativa em causa prevê-se uma ocupação dominantemente residencial, com tipologias correspondentes a moradia unifamiliar, banda contínua, prevendo-se na restante área uma afetação para a edificação de construções afetas a armazenagem, tendo-se alterado por força da discussão pública a percentagem da alínea b2 da UOPG 2.11 de 20% para 30%, da área afeta a armazenagem, embora se tenha alterado a cor referente à qualificação do espaço a que se reporta a UOPG 2.11, não se vendo de principio objeção a que a referida parcela, que em parte ou no seu todo, seja afeta a armazenagem, embora salvaguardando que os acessos não possam ser pela 2.ª circular proposta, e acautelando de modo eficaz o desenvolvimento do projeto da própria rotunda prevista. 5

28 BARREIROS ABRAVESES O requerente reclama e sugere o alargamento do espaço residencial até ao limite da linha apresentada; Risco espacial de incêndio correspondente à classe IV (Alta); Regime Florestal Parcial As zonas denominadas Coelheira e Catramona, de acordo com os termos referenciados na reclamação/ sugestão, encontram-se localizadas numa área integrada em Espaço Florestal Condicionado, objeto de uma abordagem global com o Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, no sentido e face à especificidade da situação, serem reconvertidos em espaço residencial, na sequência de tramitação legalmente consagrada para este efeito, exatamente pelo facto de se encontrarem parcialmente ocupadas com edificações. Nestes termos, e atento ao disposto no n.º 5 do artigo 43.º do regulamento (versão final) e ao disposto no artigo 97.º - B do Regime Jurídico dos Instrumentos de Gestão Territorial, considera-se expectável que a curto prazo seja efetuada a reclassificação da área, eventualmente até ao designado aceiro Reclamação sobre a condicionante de um terreno que colide com a Via Circular - 2.ª Circular proposta. A reclamação apresentada è pertinente e só vem evidenciar a necessidade de promover os estudos adequados, de modo a assegurar um desenvolvimento urbano harmonioso e a justa repartição de benefícios e encargos, tendo-se promovido uma alteração a nível do artigo 84.º n.º 1, que de um modo mais global permite a efectivação da compensação de modo a obviar ao dever de indemnização previsto no artigo 142 do R J I G T, aprovado pelo Decreto Lei n.º 380/99, de 22/09, na sua redacção actual O requerente reclama a possibilidade de construção em terreno que confronta com arruamento infraestruturado, e com edificações na envolvente. RAN; Aproveitamento Hídroagricola (Regadio); REN (Áreas de Máxima Infiltração) O pedido não se encontra devidamente instruído, para que seja dada uma resposta objetiva. Contudo, informa-se que a localização assinalada na planta cartográfica anexa, à escala 1/25000, leva-nos a concluir que a mesma se encontra abrangida pelas restrições de utilidade pública da Reserva Agrícola Nacional, Reserva Ecológica Nacional e Aproveitamento Hidroagrícola (Regadio) e, simultaneamente, está integrada em Estrutura Ecológica Municipal (EEM), fundamental para a salvaguarda dos valores ambientais. Pelo exposto, a reclamação não é passível de ser aceite. 6

29 BARREIROS O requerente reclama a possibilidade de ampliação do perimetro urbano do aglomerado de Travasso de Barreiros de forma a integrar a sua parcela em Espaço Residencial. RAN A reclamação é passível de ser aceite parcialmente. A parcela apresentada foi reajustada por parte da CMV (DP35), em contiguidade com Espaço Residencial, visando potenciar a infraestrutura existente, em função da solicitação da Junta de Freguesia. A proposta foi analisada em reunião integradora de 2 de julho de 2013, envolvendo a CCDR-C e a DRAPC, obtendo parecer favorável por parte destas entidades O requerente reclama a possibilidade de construção em terreno que confronta com arruamento infraestruturado, e tem edificações na envolvente. Aproveitamento Hídroagricola (Regadio); RAN/REN O pedido não se encontra devidamente instruído, para que seja dada uma resposta objetiva. Contudo, informa-se que a parcela assinalada na planta cartográfica anexa, à escala 1/2000, encontra-se abrangida pelas restrições de utilidade pública da Reserva Agrícola Nacional, Reserva Ecológica Nacional e Aproveitamento Hidroagrícola (Regadio) e simultaneamente está integrada em Estrutura Ecológica Municipal (EEM), fundamental para a salvaguarda dos valores ambientais. Pelo exposto, a reclamação não é passível de ser aceite A Junta de Freguesia de Barreiros reclama no sentido de ser ampliado o perimetro urbano do aglomerado de Vila Nova. RAN A reclamação é passível de ser aceite parcialmente. A parcela apresentada foi reajustada (limitando-se a cerca de 0,06ha) por parte da CMV (DP34), contigua ao arruamento existente, reforçando a nucleação do aglomerado e correspondente a uma profundidade estritamente necessária à satisfação das disposições regulamentares aplicáveis, em função da solicitação da Junta de Freguesia. A proposta foi analisada em reunião integradora de 2 de julho de 2013, envolvendo a CCDR-C e a DRAPC, obtendo parecer favorável por parte destas entidades. 7

30 BARREIROS A Junta de Freguesia de Barreiros reclama no sentido de ser ampliado o perimetro urbano do aglomerado de Vila Nova. RAN; Aproveitamento Hídroagricola (Regadio) De acordo com o Decreto Regulamentar n.º 11/2009, de 29 de maio, a reclassificação de solo rural como solo urbano, tem caracter excecional e depende da comprovação da sua necessidade face à dinâmica demográfica e ao desenvolvimento económico-social e à indispensabilidade da qualificação urbanística, obedecendo ao disposto nos artigos 6.º e 7.º desse diploma legal. A área apresentada encontra-se abrangida pelas restrições de utilidade pública da Reserva Agrícola Nacional e Aproveitamento Hidroagrícola (Regadio), simultaneamente está integrada em Estrutura Ecológica Municipal (EEM), fundamental para a salvaguarda dos valores ambientais. Neste contexto, a reclamação não é passível de ser aceite A Junta de Freguesia de Barreiros reclama no sentido de ser ampliado o perimetro urbano do aglomerado de Vila Nova. Aproveitamento Hídroagricola (Regadio) De acordo com o Decreto Regulamentar n.º 11/2009, de 29 de maio, a reclassificação de solo rural como solo urbano, tem caracter excecional e depende da comprovação da sua necessidade face à dinâmica demográfica e ao desenvolvimento económico-social e à indispensabilidade da qualificação urbanística, obedecendo ao disposto nos artigos 6.º e 7.º desse diploma legal. A área apresentada encontra-se abrangida pela restrição de utilidade pública de Aproveitamento Hidroagrícola (Regadio), tratando-se de Espaços Agrícolas estratégicos na perspetiva setorial, simultaneamente está integrada em Estrutura Ecológica Municipal (EEM), fundamental para a salvaguarda dos valores ambientais. Neste contexto, a reclamação não é passível de ser aceite A Junta de Freguesia de Barreiros reclama no sentido de ser ampliado o perimetro urbano do aglomerado de Vila Nova. RAN A reclamação é passível de ser aceite parcialmente. A parcela apresentada foi reajustada por parte da CMV (DP35), em contiguidade com Espaço Residencial, visando potenciar a infraestrutura existente, em função da solicitação da Junta de Freguesia. A proposta foi analisada em reunião integradora de 2 de julho de 2013, envolvendo a CCDR-C e a DRAPC, obtendo parecer favorável por parte destas entidades. 8

31 BARREIROS A Junta de Freguesia de Barreiros reclama no sentido de ser ampliado o perimetro urbano do aglomerado de Mata. RAN; REN (Áreas de Máxima Infiltração) De acordo com o Decreto Regulamentar n.º 11/2009, de 29 de maio, a reclassificação de solo rural como solo urbano, tem caracter excecional e depende da comprovação da sua necessidade face à dinâmica demográfica e ao desenvolvimento económico-social e à indispensabilidade da qualificação urbanística, obedecendo ao disposto nos artigos 6.º e 7.º desse diploma legal. A área apresentada encontra-se abrangida pelas restrições de utilidade pública da Reserva Agrícola Nacional e Aproveitamento Hidroagrícola (Regadio), simultaneamente está integrada em Estrutura Ecológica Municipal (EEM), fundamental para a salvaguarda dos valores ambientais. Neste contexto, a reclamação não é passível de ser aceite A Junta de Freguesia de Barreiros reclama no sentido de ser ampliado o perimetro urbano do aglomerado de Brufe. REN (Áreas de Máxima Infiltração) De acordo com o Decreto Regulamentar n.º 11/2009, de 29 de maio, a reclassificação de solo rural como solo urbano, tem caracter excecional e depende da comprovação da sua necessidade face à dinâmica demográfica e ao desenvolvimento económico-social e à indispensabilidade da qualificação urbanística, obedecendo ao disposto nos artigos 6.º e 7.º desse diploma legal. A área apresentada encontra-se abrangida pelas restrições de utilidade pública da Reserva Agrícola Nacional e Aproveitamento Hidroagrícola (Regadio), simultaneamente está integrada em Estrutura Ecológica Municipal (EEM), fundamental para a salvaguarda dos valores ambientais. Neste contexto, a reclamação não é passível de ser aceite. 9

32 BARREIROS A Junta de Freguesia de Barreiros reclama no sentido de ser ampliado o perimetro urbano do aglomerado de Brufe. REN (Áreas de Máxima Infiltração) De acordo com o Decreto Regulamentar n.º 11/2009, de 29 de maio, a reclassificação de solo rural como solo urbano, tem caracter excecional e depende da comprovação da sua necessidade face à dinâmica demográfica e ao desenvolvimento económico-social e à indispensabilidade da qualificação urbanística, obedecendo ao disposto nos artigos 6.º e 7.º desse diploma legal. A área apresentada encontra-se abrangida pelas restrições de utilidade pública da Reserva Agrícola Nacional e Aproveitamento Hidroagrícola (Regadio), simultaneamente está integrada em Estrutura Ecológica Municipal (EEM), fundamental para a salvaguarda dos valores ambientais. Neste contexto, a reclamação não é passível de ser aceite A Junta de Freguesia de Barreiros reclama no sentido de ser ampliado o perimetro urbano do aglomerado de Brufe. Zona non aedificandi EN 229 A reclamação é passível de ser aceite. A parcela apresentada foi reajustada por parte da CMV (DP36-37), em contiguidade com Espaço Residencial, com frente urbana para a EN229, em função da solicitação da Junta de Freguesia, suscetível de ser unificado. A proposta foi analisada em reunião integradora de 2 de julho de 2013, envolvendo a CCDR-C e a DRAPC, obtendo parecer favorável por parte da CCDR-C A Junta de Freguesia de Barreiros reclama no sentido de ser ampliado o perimetro urbano do aglomerado de Brufe. Zona non aedificandi EN 229 A reclamação é passível de ser aceite. A parcela apresentada foi reajustada por parte da CMV (DP36-37), em contiguidade com Espaço Residencial, com frente urbana para a EN229, em função da solicitação da Junta de Freguesia, suscetível de ser unificado. A proposta foi analisada em reunião integradora de 2 de julho de 2013, envolvendo a CCDR-C e a DRAPC, obtendo parecer favorável por parte da CCDR-C. 10

33 BODIOSA BOALDEIA A empresa reclama no sentido de que a parcela que engloba instalações de armazenagem e produção de tintas seja Integrada na UOPG 4.9.2, destinada a espaço de atividades económicas. A reclamação é passível de ser aceite parcialmente. A parcela apresentada foi reajustada por parte da CMV (DP ), ao nível da integração em Espaço de Atividades Económicas, em função dos limites cadastrais da parcela. A proposta foi analisada em reunião integradora de 2 de julho de 2013, envolvendo a CCDR-C e a DRAPC, obtendo parecer favorável por parte da CCDR-C A empresa reclama no sentido de que a parcela que engloba instalações de armazenagem e produção de tintas seja Integrada na UOPG 4.9.2, destinada a espaço de atividades económicas. A reclamação é passível de ser aceite parcialmente. A parcela apresentada foi reajustada por parte da CMV (DP ), ao nível da integração em Espaço de Atividades Económicas, em função dos limites cadastrais da parcela. A proposta foi analisada em reunião integradora de 2 de julho de 2013, envolvendo a CCDR-C e a DRAPC, obtendo parecer favorável por parte da CCDR-C O requerente sugere o aumento da profundidade de construção até 50m na contiguidade do perimetro urbano. REN (Áreas de Máxima Infiltração); Risco espacial de incêndio correspondente à classe IV (Alta) A reclamação é passível de ser aceite parcialmente. A parcela apresentada foi reajustada por parte da CMV (DP9), em contiguidade com o Espaço Residencial, potenciando um arruamento existente, não comprometendo o espaço afeto à antiga ferrovia. A proposta foi analisada em reunião integradora de 2 de julho de 2013, envolvendo a CCDR-C e a DRAPC, obtendo parecer favorável por parte da CCDR-C O requerente reclama a existência de Zona Inundável em colisão com Zona de Máxima Infiltração; Sugere o aumento da profundidade de construção para 17m. RAN; REN (Áreas de Máxima Infiltração) Parte da parcela já se encontra abrangida por espaço residencial, embora inserida em Zona Inundável, o que, face ao Dec. Lei nº 364/98, de 21 de novembro, implica medidas complementares em relação às cotas dos pisos de habitação, face à cota local da máxima de cheia conhecida. A área sobrante da parcela a norte conflitua com áreas de máxima infiltração e zonas ameaçadas por cheia, pelo que não se considera atendível o objeto da reclamação aumento da profundidade da área de construção. 11

34 BODIOSA 9262 O requerente reclama e sugere a reclassificação para solo urbano (espaço residencial) a totalidade da parcela identificada. REN (Áreas de Máxima Infiltração) A maior parte da parcela está qualificada como espaço residencial, possibilitando ao requerente a edificabilidade com base na tipologia generalizada na envolvente. A parte restante colide com a Reserva Ecológica Nacional, não possibilitando esta restrição qualquer ajustamento do espaço residencial. Neste contexto a reclamação não é passível de ser aceite O requerente reclama e sugere a reclassificação para solo urbano (espaço residencial) a totalidade da parcela identificada. Risco espacial de incêndio correspondente à classe IV (Alta) A reclamação é passível de ser aceite parcialmente. A parcela apresentada foi reajustada por parte da CMV (DP8), em contiguidade com o aglomerado, e profundidade mínima adequada à satisfação das disposições regulamentares aplicáveis. A proposta foi analisada em reunião integradora de 2 de julho de 2013, envolvendo a CCDR-C e a DRAPC, obtendo parecer favorável por parte da CCDR-C O requerente reclama e sugere a reclassificação para solo urbano (espaço residencial) a totalidade da parcela identificada. RAN De acordo com o Decreto Regulamentar n.º 11/2009, de 29 de maio, a reclassificação de solo rural como solo urbano, tem caracter excecional e depende da comprovação da sua necessidade face à dinâmica demográfica e ao desenvolvimento económico-social e à indispensabilidade da qualificação urbanística, obedecendo ao disposto nos artigos 6.º e 7.º desse diploma legal. A parcela assinalada encontra-se abrangida pela Reserva Agrícola Nacional, não sendo possível face à existencia desta restrição de utilidade pública satisfazer a pretensão. 12

35 BODIOSA 9933 A requerente reclama a reclassificação para solo urbano de forma a que a área contemplada permita a construção de uma habitação. RAN A reclamação não é passível de ser aceite. A parcela apresentada foi reajustada por parte da CMV (DP21), de modo a possibilitar a edificabilidade com profundidade regulamentar. A proposta foi analisada em reunião integradora de 2 de julho de 2013, envolvendo a CCDR-C e a DRAPC, obtendo parecer desfavorável por parte da DRAPC. O requerente reclama um acerto do 9934 perimetro urbano pelo cadastro da sua parcela de modo a possibilitar a RAN edificabilidade. A reclamação é passível de ser aceite parcialmente. A parcela apresentada foi reajustada por parte da CMV (DP20), em função das características da parcela face ao arruamento existente. A proposta foi analisada em reunião integradora de 2 de julho de 2013, envolvendo a CCDR-C e a DRAPC, obtendo parecer favorável por parte destas entidades O requerente reclama a reclassificação para solo urbano (espaço residencial) da sua parcela. De acordo com o Decreto Regulamentar n.º 11/2009, de 29 de maio, a reclassificação de solo rural como solo urbano, tem caracter excecional e depende da comprovação da sua necessidade face à dinâmica demográfica e ao desenvolvimento económico-social e à indispensabilidade da qualificação urbanística, obedecendo ao disposto nos artigos 6.º e 7.º desse diploma legal. A parcela está qualificada no Plano, como Espaço Agrícola de Produção e encontra-se afastada da área qualificada como Espaço Residencial, não sendo neste contexto aceitável a sua reclassificação para solo urbano, por contribuir para um inadequado ordenamento urbanístico, e para a dispersão da infraestruturação de forma não sustentada. 13

36 BODIOSA A Junta de Freguesia de Bodiosa sugere: uma tramitação rápida da UOPG 2.1; ponderação sobre baldios com vista a um aproveitamento multifuncional; o estudo prévio da UIIP II16 até à UIIP II46 seja rapidamente desencadeado; reajustamento pontual dos limites da UIIP II17 possibilitando a edificabilidade de acordo com o cadastro caracteristico do local. À sugestão formulada e dado o carácter sistemático da mesma é pertinente referir-se que: 1.º ) -.Considera-se pertinente a sugestão sobre a rápida elaboração do instrumento de gestão territorial Plano de Pormenor da UOPG º ) O aproveitamento das áreas de baldio deverá ser ponderado considerando o quadro legal aplicável sem prejuízo da efectivação do cadastro das mesmas e aferição face ao PDM. 3.º ) A sugestão poderá ser encarada ou na base de um plano de urbanização ou da elaboração de uma unidade de execução, embora a 1.ª figura e face ao disposto no artigo 87.º e alínea d) do artigo 88.º do R J I G T, aprovado pelo Decreto Lei n.º 380 / 99 de 22 / 09, na sua redacção actual seja o mais adequado. 4.º ) A sugestão formulada decorre exactamente do efeito catalisador que a Circular Externa Concelhia pode ter no desenvolvimento por força da captação de oportunidades e melhoria de acessibilidade e paralelamente pela diminuição do impacto das faixas de respeito nom aedificandi, sendo pertinente a sua consideração. 5.º ) Os limites da U11P11 17 não foram reajustados, contudo as da U11P11 18 foram pontualmente reajustados, embora a Freguesia de Bodiosa pela sua estruturação deverá ser objecto de elaboração de um plano de urbanização de modo a globalizar diversas questões ao nível de zonas inundáveis e zonas ameaçadas pela cheias e de adequação do perímetro urbano definido no Plano Director Municipal, tendo em conta os artigos 87.º e alínea d) do artigo 88.º do R J I G T, aprovado pelo Decreto Lei n.º 380 / 99 de 22 / 09, na sua redacção actual. Foram alteradas as disposições regulamentares dos artigos 42.º e 46.º visando a edificabilidade de habitação unifamiliar dentro da U11P11, com parcelas com m2. 6.º ) Em relação ás solicitações formuladas e apesar de pontualmente terem sido objecto de maior ou menor consideração esclarece-se o seguinte: 6 a ) ( Póvoa de Bodiosa ) pontualmente aceite. 6 b ) ( Bodiosa Nova ) pontualmente aceite. 6 c ) ACNREN suscitou a reponderação da afectação à REN de uma parte da pretensão. 6 d ) A zona em causa será reanalisada logo que a reponderação da CCDR C seja efectuada e passível de uma abordagem integrada a nível de um plano de urbanização. 6 e ) A zona foi objecto de aceitação parcial em contiguidade com a UOPG

37 BODIOSA A reclamação é passível de ser aceite parcialmente. A parcela apresentada foi reajustada por parte da CMV (DP11), da profundidade edificatória face ao arruamento existente, de modo a potenciar a edificabilidade face à infraestrutura existente, aceitando pontualmente a pretensão da junta de freguesia. A proposta foi analisada em reunião integradora de 2 de julho de 2013, envolvendo a CCDR-C e a DRAPC, obtendo parecer favorável por parte destas entidades A Junta de Freguesia de Bodiosa sugere a elaboração de uma Unidade de Execução com a inclusão de uma área em espaço agrícola em Oliveira de Cima. RAN; REN (Áreas de Máxima Infiltração); Risco espacial de incêndio correspondente à classe IV (Alta) A reclamação é passível de ser aceite parcialmente. A parcela apresentada foi reajustada por parte da CMV (DP20), em função das características da parcela face ao arruamento existente. A proposta foi analisada em reunião integradora de 2 de julho de 2013, envolvendo a CCDR-C e a DRAPC, obtendo parecer favorável por parte destas entidades a A Junta de Freguesia de Bodiosa sugere a reclassificação em solo urbano a nasceste de Póvoa de Bodiosa de forma a assegurar a constância da profundidade no espaço residencial. RAN 15

38 BODIOSA b A Junta de Freguesia de Bodiosa sugere a reclassificação em solo urbano (espaço residencial) na zona do cruzamento das ruas da Portela e do Carregal com a EM 1303, entre Pereiras e Bodiosa Nova. REN (Áreas de Máxima Infiltração); Risco espacial de incêndio correspondente à classe IV (Alta) A reclamação é passível de ser aceite parcialmente. A parcela apresentada foi reajustada por parte da CMV (DP9) na contiguidade com o espaço residencial, potenciando arruamento existente, não comprometendo o espaço afeto à antiga ferrovia. A proposta foi analisada em reunião integradora de 2 de julho de 2013, envolvendo a CCDR-C e a DRAPC, obtendo parecer favorável por parte da CCDR-C c/d A Junta de Freguesia de Bodiosa sugere a reclassificação em solo urbano (espaço residencial) na zona envolvente da Rua do Vale da Telha e na zona a nascente da EN16. RAN; REN (Áreas de Máxima Infiltração) A reclamação não é passível de ser aceite. A parcela apresentada foi reajustada por parte da CMV (DP18), visando a criação de uma área de expansão urbana, em contiguidade pontual com Espaço Residencial, integrando construções e potenciando infraestrutura existente na base de uma profundidade de 25m para cada lado do arruamento numa extensão média aproximada de 180 m, e acolhendo de forma pontual a pretensão formulada pela Junta de Freguesia e um particular, preservando contudo, apesar de parcialmente comprometida uma área envolvente de linha de água. A proposta foi analisada em reunião integradora de 2 de julho de 2013, envolvendo a CCDR-C e a DRAPC, obtendo parecer desfavorável por parte destas entidades. No entanto, a CMV considerou pertinente a sua desafetação da REN, tendo admitido a sua integração no dossier de aditamento, conduzido à reunião de 29 de julho de 2013 na CNREN, onde foi decidido submeter parte da proposta da CMV à CCDR-C C66, pelo que, só em fase posterior será possível uma decisão integrada, nomeadamente pelo facto da parcela atualmente se encontrar abrangida pela RAN, sem prejuízo de eventual plano de urbanização poder adequar o perímetro urbano definido no PDM, atendendo ao disposto na alínea d) do artigo 88.º do RJIGT e A Junta de freguesia de Bodiosa sugere a integração na UOPG 2.1 de uma parcela que lhe é contigua de forma a nuclear a área já contemplada. Risco espacial de incêndio correspondente à classe IV (Alta) A reclamação é passível de ser aceite parcialmente. A parcela apresentada foi reajustada por parte da CMV (DP13, DP14 e DP15), em função da carta de perigosidade de incêndio, considerando a pretensão da Junta de Freguesia com vista a uma maior nucleação do aglomerado de Oliveira de Cima/ Travanca. A proposta foi analisada em reunião integradora de 2 de julho de 2013, envolvendo a CCDR-C e a DRAPC, obtendo parecer favorável por parte da CCDR-C. 16

39 BODIOSA A Firma Petroribeira reclama a classificação em solo urbano, espaço residencial, ou outro espaço, compatível com uma ampliação do cais de manobra do posto de abastecimento de combustivel da Petroribeira. RAN; REN (Áreas de Máxima Infiltração) A reclamação é passível de ser aceite parcialmente. A parcela apresentada foi reajustada por parte da CMV (DP17) visando unificar a área do posto de abastecimento com a área adequada ao exercício da atividade comercial, estimando-se uma frente urbana de 110m face à EN 16 (no lado oposto de um conjunto de edificações de carater comercial, com o compromisso de renaturalizar áreas petrificadas" até 40 metros do vértice da propriedade junto ao ribeiro. A proposta foi analisada em reunião integradora de 2 de julho de 2013, envolvendo a CCDR-C e a DRAPC, obteve parecer favorável por parte destas entidades O requerente sugere a reclassificação em solo urbano (espaço residencial) para a possibilidade de edificação de uma habitação. RAN; REN (Áreas de Máxima Infiltração); Risco espacial de incêndio correspondente à classe IV (Alta) De acordo com o Decreto Regulamentar n.º 11/2009, de 29 de maio, a reclassificação de solo rural como solo urbano, tem caracter excecional e depende da comprovação da sua necessidade face à dinâmica demográfica e ao desenvolvimento económico-social e à indispensabilidade da qualificação urbanística, obedecendo ao disposto nos artigos 6.º e 7.º desse diploma legal. A parcela apresentada encontra-se abrangida pelas restrições de utilidade pública da Reserva Agrícola Nacional e Reserva Ecológica Nacional, simultaneamente está integrada em Estrutura Ecológica Municipal (EEM), fundamental para a salvaguarda dos valores ambientais. Acresce referir que parte da parcela encontra-se em colisão com Risco espacial de incêndio correspondente à classe IV (Alta), pelo que não reúne condições para ser reclassificada com Solo Urbano A requerente reclama o aumento da profundidade do espaço residencial até 30m de forma a possibilitar a edificabilidade de acordo com o cadastro de propriedade. RAN; REN (Áreas de Máxima Infiltração/ Leitos dos Curso de Água) A reclamação é passível de ser aceite parcialmente. A parcela foi reajustada por parte da CMV (DP10), em contiguidade com o Espaço Residencial, na frente com a EN16, e com a profundidade mínima adequada à satisfação das disposições regulamentares aplicáveis. A proposta foi analisada em reunião integradora de 2 de julho de 2013, envolvendo a CCDR-C e a DRAPC, obteve parecer favorável. 17

40 BODIOSA A requerente reclama a reclassificação em solo urbano (espaço residencial). RAN; REN (Áreas de Máxima Infiltração) De acordo com o Decreto Regulamentar n.º 11/2009, de 29 de maio, a reclassificação de solo rural como solo urbano, tem caracter excecional e depende da comprovação da sua necessidade face à dinâmica demográfica e ao desenvolvimento económico-social e à indispensabilidade da qualificação urbanística, obedecendo ao disposto nos artigos 6.º e 7.º desse diploma legal. A parcela assinalada na planta à escala 1/2000, já se encontra, em parte, classificada em solo urbano, colidindo a área sobrante simultaneamente, com as servidões e restrições de utilidade pública da RAN e REN. Neste contexto, a reclamação não é passível de ser aceite O requerente reclama a reclassificação em solo urbano (espaço residencial) da parcela assinalada, tendo em conta a aproximidade aos aglomerados e ao facto de estar em solo urbano no PDM revisto. RAN; REN (Áreas de Máxima Infiltração); Risco espacial de incêndio correspondente à classe IV (Alta) A parcela assinalada na planta cartográfica anexa à escala 1/2000, encontra-se em parte abrangida pelas restrições de utilidade pública da Reserva Agrícola Nacional e Reserva Ecológica Nacional, e colide ainda com área de risco espacial de incêndio correspondente à classe IV (Alta), que preenche praticamente toda a parcela. Neste contexto, a reclamação apresentada não é passível de ser aceite O requerente reclama no sentido de toda a sua parcela ser considerada em solo urbano (espaço residencial) e que integre os limites da UIIPII18. Risco espacial de incêndio correspondente à classe IV (Alta) De acordo com o Decreto Regulamentar n.º 11/2009, de 29 de maio, a reclassificação de solo rural como solo urbano, tem caracter excecional e depende da comprovação da sua necessidade face à dinâmica demográfica e ao desenvolvimento económico-social e à indispensabilidade da qualificação urbanística, obedecendo ao disposto nos artigos 6.º e 7.º desse diploma legal. Analisada a parcela apresentada, verifica-se que cerca de 0,38ha já se encontram em espaço residencial. A área sobrante está em grande parte abrangida pela colisão com risco espacial de incêndio correspondente à classe IV (Alta). Pelo exposto, a reclamação não é passível de ser aceite. 18

41 BODIOSA O requerente reclama de forma a que não se proceda à desafetação de áreas de RAN e REN e não se licencie qualquer tipo de edificação na área assinalada, tendo em conta os diversos pressupostos que enuncia. RAN; REN (Áreas de Máxima Infiltração/ Zonas Ameaçadas pelas Cheias) A reclamação formulada convoca todo um conjunto de fatores que decorreu de uma manifesta preocupação com o ambiente e salvaguarda de pessoas e bens, invocando disposições legais e regulamentares, suscetíveis de assegurar a mais-valia ambiental decorrente da RAN e ou REN e da especial singularidade de zona. Reconhece-se que as situações existentes deverão ser objeto de medidas mitigadoras, em colaboração com as entidades de Tutela, pelo que em fase posterior se deverá elaborar um levantamento rigoroso, aferindo-se as obras ou edificações existentes face ao efetivamente licenciado. Em relação à proposta de ordenamento cabe esclarecer que foi definida uma zona inundável objeto de densificação no artigo 26.º do Regulamento-Versão Final, tendo inclusive sido considerado como não aceitável pretensões com vista ao aumento de profundidade por manifesto conflito com áreas de máxima infiltração e zona ameaçada pelas cheias O requerente apresenta uma sugestão e pede esclarecimento sobre o licenciamento na edificação existente de uma oficina no rés do chão, solicitando esclarecimento em termos de disposições regulamentares. RAN; REN (Áreas de Máxima Infiltração) A situação focada deverá ser ponderada dentro do disposto no n.º1 do artigo 42.º da versão final do regulamento, que admite outras atividades ou usos desde que compatíveis com a utilização dominante, já que a sugestão/ pedido de esclarecimento se reporta a um edifício construído, e não a situações enquadradas no ponto n.º2 do referido artigo 42.º A requerente reclama que a parcela assinalada seja na sua integra classificada em Espaço Residencial. A parcela encontra-se quase na sua totalidade integrada em Espaço Residencial, estando a parte não integrada em condições de ser enquadrada pelo disposto no n.º 5 do artigo 65.º do Regulamento do PDM versão final, relativamente a acertos dos limites das classes de espaços, pelo que não se justifica a reclassificação solicitada face à sua irrelevância para o efeito pretendido. 19

42 BODIOSA O requerente apresenta uma observação e sugere que a parcela assinalada seja classificada em Espaço Residencial, tendo em conta a aproximidade dos aglomerados. REN (Cabeceiras das Linhas de Água) De acordo com o Decreto Regulamentar n.º 11/2009, de 29 de maio, a reclassificação de solo rural como solo urbano, tem caracter excecional e depende da comprovação da sua necessidade face à dinâmica demográfica e ao desenvolvimento económico-social e à indispensabilidade da qualificação urbanística, obedecendo ao disposto nos artigos 6.º e 7.º desse diploma legal. A parcela em causa está abrangida, em parte, pela restrição de utilidade pública da Reserva Ecologia Nacional (REN), bem como integrada em Estrutura Ecológica Municipal (EEM), fundamental para a salvaguarda dos valores ambientais. Cumulativamente está localizada fora da Unidade de Intervenção Integrada de Planeamento (UIIP), constituindo-se desta forma, como um fator de desestruturação do aglomerado sem condições para ser considerado admissível o pedido de reclassificação em Solo Urbano. Pelo exposto, a reclamação não é passível de ser aceite O requerente reclama que a parcela assinalada seja classificada em Espaço Residencial. RAN; REN (Áreas de Máxima Infiltração) A parcela apresentada foi em parte abrangida por um reajustamento apresentado pela CMV (DP18), visando a criação de uma área de expansão urbana, em contiguidade pontual com Espaço Residencial, integrando construções e potenciando infraestrutura existente na base de uma profundidade de 25m para cada lado do arruamento numa extensão média aproximada de 180 m, e acolhendo de forma pontual a pretensão formulada pela Junta de Freguesia e um particular, preservando contudo, apesar de parcialmente comprometida uma área envolvente de linha de água. A proposta foi analisada em reunião integradora de 2 de julho de 2013, envolvendo a CCDR-C e a DRAPC, obtendo parecer defavorável por parte destas entidades, pelo que, a reclamação não é passível de ser aceite. No entanto, a CMV considerou pertinente a sua desafetação da REN, tendo admitido a sua integração no dossier de aditamento, conduzido à reunião de 29 de julho de 2013 na CNREN, onde foi decidido submeter parte da proposta da CMV à CCDR-C C66, pelo que, só em fase posterior será possível uma decisão integrada, nomeadamente pelo facto da parcela atualmente se encontrar abrangida pela RAN, sem prejuízo de eventual plano de urbanização poder adequar o perímetro urbano definido no PDM, atendendo ao disposto na alínea d) do artigo 88.º do RJIGT. 20

43 BODIOSA A requerente reclama da impossibilidade de edificação de uma habitação em solo rural tendo em conta a área da parcela agora exigida, solicitando a alteração da disposição regulamentar. A parcela encontra-se inserida parcialmente em Espaço Agrícola de Produção e Espaço Florestal de Produção, incluída na UIIP II18. A reclamação pode eventualmente ser considerada desde que estejam satisfeitos os condicionalismos consagrados no ponto n.º (4), (5) e (6) do artigo 42º e (8), (9) e (10) do artigo 46º do Regulamento submetido a aprovação, tendo sido inseridas na sequência da discussão pública, condições de edificabilidade para habitação unifamiliar em parcelas com área mínima de 2500m2, quando inseridas em UIIP Ii, UIIPIii e UIIPII A requerente reclama a desafetação da Reserva Ecológica Nacional da sua parcela e a inserção em espaço residencial. REN (Áreas de Máxima Infiltração) A reclamação é passível de ser aceite parcialmente. A parcela apresentada foi reajustada por parte da CMV (DP19), de modo a configurar uma adequada frente urbana face à EN16, acolhendo pontualmente a pretensão da Junta de Freguesia e de um particular. A proposta foi analisada em reunião integradora de 2 de julho de 2013, envolvendo a CCDR-C e a DRAPC, obtendo parecer favorável por parte da CCDR-C A requerente reclama a contemplação da sua parcela em espaço residencial, para a construção de uma habitação, tendo em conta a aproximidade ao aglomerado, a existência de acessibilidades e infraestruturas. RAN; Aproveitamentos Hídroagicolas (Regadios); REN (Áreas de Máxima Infiltração) De acordo com o Decreto Regulamentar n.º 11/2009, de 29 de maio, a reclassificação de solo rural como solo urbano, tem caracter excecional e depende da comprovação da sua necessidade face à dinâmica demográfica e ao desenvolvimento económico-social e à indispensabilidade da qualificação urbanística, obedecendo ao disposto nos artigos 6.º e 7.º desse diploma legal. A parcela está abrangida pelas restrições de utilidade pública da Reserva Agrícola Nacional e Reserva Ecológica Nacional, afeta ainda a uma área de Aproveitamento Hidroagrícola (Regadio) e simultaneamente integra a Estrutura Ecológica Municipal (EEM), fundamental para a salvaguarda dos valores ambientais, bem como não se encontra na continuidade do Espaço Residencial, constituindo-se como um fator de desestruturação do aglomerado. Pelo exposto, a reclamação não é passível de ser aceite. 21

44 BODIOSA A requerente solicita que a parcela seja inserida em espaço residencial e que os limites da UIIP II 18 a englobem. REN (Áreas de Máxima Infiltração) De acordo com o Decreto Regulamentar n.º 11/2009, de 29 de maio, a reclassificação de solo rural como solo urbano, tem caracter excecional e depende da comprovação da sua necessidade face à dinâmica demográfica e ao desenvolvimento económico-social e à indispensabilidade da qualificação urbanística, obedecendo ao disposto nos artigos 6.º e 7.º desse diploma legal. A parcela está abrangida pela restrição de utilidade pública da Reserva Ecológica Nacional e simultaneamente integra a Estrutura Ecológica Municipal (EEM), fundamental para a salvaguarda dos valores ambientais. A sua reclassificação como Solo Urbano, não é passível de ser aceite por colidir com a referida restrição e simultaneamente, por não estar na continuidade da área definida como Espaço Residencial, constituindo-se assim como um fator de desestruturação do aglomerado O requerente reclama que a parcela seja inserida em espaço residencial e que os limites da UIIP II 18 a englobem. De acordo com o Decreto Regulamentar n.º 11/2009, de 29 de maio, a reclassificação de solo rural como solo urbano, tem caracter excecional e depende da comprovação da sua necessidade face à dinâmica demográfica e ao desenvolvimento económico-social e à indispensabilidade da qualificação urbanística, obedecendo ao disposto nos artigos 6.º e 7.º desse diploma legal. A parcela integra em parte a Estrutura Ecológica Municipal (EEM), fundamental para a salvaguarda dos valores ambientais. Cumulativamente, verifica-se que a zona assinalada não se encontra na continuidade da área definida como Espaço Residencial, constituindo-se assim como um fator de desestruturação do aglomerado. Pelo exposto, a reclamação não é passível de ser aceite. 22

45 BODIOSA O requerente reclama e sugere que a parcela que assinala seja inserida no perimetro urbano (espaço residencial) com ampliação da UIIPII 18. RAN A reclamação é passível de ser aceite parcialmente. A parcela apresentada foi reajustada por parte da CMV (DP22), em contiguidade com Espaço Residencial, com ocupação concretizada na base de edificabilidade de moradias com expressão construtiva e potenciando a infraestrutura existente, salvaguardando a não colisão com área de RAN. A proposta foi analisada em reunião integradora de 2 de julho de 2013, envolvendo a CCDR-C e a DRAPC, obtendo parecer favorável por parte da CCDR-C O requerente reclama que a sua parcela seja inserida em espaço residencial visto ter infraestruturas, estar em contiguidade com o aglomerado e dentro da UIIPII. Risco espacial de incêndio correspondente à classe IV (Alta) A reclamação é passível de ser aceite parcialmente. A parcela apresentada foi reajustada por parte da CMV (DP12), em contiguidade com o Espaço Residencial, potenciando a infraestrutura existente, e profundidade mínima adequada à satisfação das disposições regulamentares aplicáveis, salvaguardando a não colisão com área de colisão com risco espacial de incêndio correspondente à classe IV (Alta). A proposta foi analisada em reunião integradora de 2 de julho de 2013, envolvendo a CCDR-C e a DRAPC, obtendo parecer favorável por parte da CCDR-C A requerente reclama e sugere que a sua parcela seja inserida em espaço residencial. RAN; REN (Áreas de Máxima Infiltração) A reclamação é passível de ser aceite parcialmente. A parcela apresentada foi reajustada por parte da CMV (DP16), em contiguidade com Espaço Residencial, visando potenciar a infraestrutura existente. A proposta foi analisada em reunião integradora de 2 de julho de 2013, envolvendo a CCDR-C e a DRAPC, obtendo parecer favorável por parte da CCDR-C O requerente reclama e sugere que a sua parcela seja inserida em espaço residencial. RAN; REN (Áreas de Máxima Infiltração) De acordo com o Decreto Regulamentar n.º 11/2009, de 29 de maio, a reclassificação de solo rural como solo urbano, tem caracter excecional e depende da comprovação da sua necessidade face à dinâmica demográfica e ao desenvolvimento económico-social e à indispensabilidade da qualificação urbanística, obedecendo ao disposto nos artigos 6.º e 7.º desse diploma legal. A parcela assinalada está parcialmente classificada em espaço residencial, não se justificando a ampliação do perimetro urbano, tendo em conta que a parte sobrante se encontra condicionada por servidões e restrições de utlilidade pública. Pelo exposto, a reclamação não é passível de ser aceite. 23

46 CALDE BODIOSA A requerente reclama a desafetação da área de REN, e a sua inclusão em ER REN (Áreas de Máxima Infiltração) A reclamação é passível de ser aceite parcialmente. A parcela apresentada foi reajustada por parte da CMV (DP19), de modo a configurar uma adequada frente urbana face à EN16, acolhendo pontualmente a pretensão da Junta de Freguesia e de um particular. A proposta foi analisada em reunião integradora de 2 de julho de 2013, envolvendo a CCDR-C e a DRAPC, obtendo parecer favorável por parte da CCDR-C. A parcela assinalada na planta cartográfica anexa, à escala 1/2000, leva-nos a concluir que a mesma se encontra integrada em Espaço Residencial, estando assim satisfeito o propósito da reclamação apresentada A requerente reclama a integração em espaço residencial da sua parcela,de modo a poder construir; 9259 O requerente reclama a integração em espaço residencial da sua parcela,a qual é servida por saneamento básico, rede de água e possui habitações na sua envolvente; Regime Florestal Parcial; Zona de servidão non aedificandi da EN2 A reclamação não se enquadra no âmbito do processo de revisão do Plano Diretor Municipal, uma vez que a área em causa encontra-se em Espaço Florestal Condicionado, está sujeita a um processo autónomo envolvendo o Instituto da Conservação da Natureza e Florestas (ICNF), conforme deliberação de Câmara de 14 de fevereiro de 2013, pelo que a reclamação não é passível de ser aceite. 24

47 CALDE 9370 A junta de freguesia de Calde solicita na aferição com rigor dos limites das áreas afetas a espaço florestal condicionado; solicita um aumento do limite da UIIP II 12 em Vilar do Monte (a qual deveria conter pelo menos a circular externa concelhia); sugere ainda a redução da dimensão minima da parcela para 1500m2 a 2500m2, pelo menos dentro dos limites da UIIP II; sugere a criação de regimes favoráveis de implantação para instalações comerciais ou de armazenagem ou estabelecimentos industriais com 15000m2; sugere por fim que os lotes para habitação unifamiliar isolada possam comportar afastamentos laterais de 3m e no tardoz de 5m, podendo a profundidade minima ser inferior a 25m; As reclamações/ sugestões apresentadas pela Junta de Freguesia, decorrem de factos que foram integrados na deliberação da reunião ordinária de 14 de fevereiro de 2013, tendo sido decidido, face à pertinência das questões suscitadas, autorizado a promoção das ações com vista à desafetação do Regime Florestal Parcial, das áreas cartografadas, como Espaço Florestal Condicionado, exatamente pelo facto de as mesmas decorrerem de um processo de cartografia com diversas vicissitudes em termos de delimitação e cuja responsabilidade não é atribuída à Camara Municipal de Viseu. Embora se reconheça a total pertinência das questões elencadas pela Junta de Freguesia, é justificado referir que as orientações do PROT- C, versão de maio de 2011, não são compatíveis em termos de cadastro de propriedade com a realidade fundiária mais característica do concelho de Viseu, pelo que a Camara Municipal de Viseu, consagrou nos artigos 42.º, 3 a2 e 46.º, 1 a2, regras de edificabilidade vide observações que em certas circunstâncias permitem edificabilidade em 2500m2, tendo inclusive os afastamentos serem reduzidos a nível lateral para 3,00m e a nível do tardoz para 5,00m. Em relação à profundidade da parcela, já que nas operações urbanísticas correspondentes a loteamentos, as regras são diferenciadas, deverá que respeitar o disposto na alínea i) e j1) do n.º 3 do artigo 74.º, da versão final do regulamento, pelo que apesar de não estar explicitamente expressa a possibilidade de redução da profundidade, ela poderá ocorrer por força das pré-existências decorrentes da natureza da aglomeração, desde que salvaguardada uma integração harmoniosa na envolvente, sem prejuízo da possibilidade de a Câmara Municipal de Viseu poder delimitar uma unidade de execução específica para o local. Embora contendo uma ocupação de Espaço Agrícola de Produção ou Espaço Florestal de Produção, mesmo assim é possível a implantação de instalações industriais, comerciais ou de armazenagem em espaço residencial, nos termos das alíneas g1 e g2, do n.º 3 do artigo 74.º da versão final do regulamento (inclusive com áreas mínimas de 1200m2), e ao mesmo tempo é também viável a instalação de certo tipo de atividades de agropecuária nos termos do artigo 28.º (com uma área mínima de parcela de 2500m2). Os limites de certas UIIP II, forma reajustadas nomeadamente as referentes à UIIP II12, em relação à circular externa concelhia e na UIIP II8 (Várzea). 25

48 CAMPO CALDE O requerente reclama e faz uma observação no sentido da integração em espaço residencial da sua parcela, a qual possui na sua proximidade rede de água e esgotos e energia elétrica; A reclamação não é passível de ser aceite. A parcela apresentada foi reajustada por parte da CMV (DP5), potenciando a infraestrutura existente, embora suscetível de em fase posterior (PU) ser unificado com o Espaço Residencial. A proposta foi analisada em reunião integradora de 2 de julho de 2013, envolvendo a CCDR-C e a DRAPC, obtendo parecer desfavorável por parte da CCDR-C O requerente reclama a integração em espaço residencial da sua parcela; RAN; REN (Áreas de Máxima Infiltração) A reclamação não é passível de ser aceite. A parcela apresentada foi reajustada por parte da CMV (DP38), visando a criação de uma área integrada em solo urbano, com vista a consolidar um conjunto de edificações, na envolvente da EN16, e já apoiadas por arruamentos existentes, e correspondendo parcialmente à pretensão da Junta de Freguesia e de particulares. A proposta foi analisada em reunião integradora de 2 de julho de 2013, envolvendo a CCDR-C e a DRAPC, obtendo parecer favorável parcial por estas entidades, condicionando o reajustamento à delimitação pelas construções existentes, suprimindo desta forma a parcela em causa. A sugestão da Junta de Freguesia foi consagrada, face também a outras participações, na redação do artigo 74.º, alínea n.º 3 c1, c2 e j1 do Regulamento versão final A junta de freguesia do Campo, sugere que os ajustamentos considerados no artigo 70.º deveriam ser de 3m sem prejuizo do RGEU 26

49 CAMPO A junta de freguesia sugere a requalificação de solo rural para solo urbano na faixa envolvente de Bassar ao bairro Norad, já que será feito o investimento nas infraestruturas ; Risco espacial de incêndio correspondente às classes IV e V (Alta/ Muito Alta) A reclamação não é passível de ser aceite. A parcela apresentada foi reajustada por parte da CMV (DP48), visando a criação de uma área afeta a solo urbanizável com base na eventual previsão de uma UOPG, condicionada pela perigosidade e visando articular na área de solo urbanizado afeto ao designado Bairro Norad, em Bassar, de modo a potenciar a nucleação dos aglomerados, tendo em conta os arruamentos existentes, contribuindo para a não segregação social, salvaguardando a não colisão com área de risco espacial de incêndio correspondente às classes IV e V (Alta/ Muito Alta). A proposta foi analisada em reunião integradora de 2 de julho de 2013, envolvendo a CCDR-C e a DRAPC, obtendo parecer desfavorável por parte da CCDR-C, não se excluindo a possibilidade de elaboração de um plano de urbanização, tendo em conta o disposto no artigo 87.º e alínea d) do artigo88.º do RJIGT, o potenciando-se a eventual adequação do perímetro urbano face à possibilidade decorrente da reconfiguração de áreas edificadas consolidadas no âmbito da revisão do PMDFCI e tendo na devida conta o disposto no artigo 16.º do Decreto-Lei 124/2006 de 28 de junho e Decreto-Lei n.º 17/ 2009 de 14 de janeiro A junta de freguesia sugere a requalificação de solo rural para solo urbano no lugar do Areeiro- Moselos, que já tem algumas construções e está contigua à EN16; RAN; REN (Áreas de Máxima Infiltração) A reclamação é passível de ser aceite parcialmente. A parcela apresentada foi reajustada por parte da CMV (DP38), visando a criação de uma área integrada em solo urbano, com vista a consolidar um conjunto de edificações, na envolvente da EN16, e já apoiadas por arruamentos existentes, e correspondendo parcialmente à pretensão da Junta de Freguesia e de particulares. A proposta foi analisada em reunião integradora de 2 de julho de 2013, envolvendo a CCDR-C e a DRAPC, obtendo parecer favorável parcial por estas entidades, condicionando a parcela à delimitação pelas construções existentes. 27

50 CAMPO A junta de freguesia sugere a requalificação de solo rural para solo urbano nos acessos do troço de ligação à A24 para Vila Nova, de modo a aproveitar uma faixa de terreno que margina com o arruamento que já contém todas as infraestruturas estruturadas; RAN; REN (Áreas de Máxima Infiltração) A reclamação não é passível de ser aceite. A parcela apresentada foi reajustada por parte da CMV (DP40), determinado na sua configuração pelo arruamento existente e que se articula por força do nó com a via de acesso à A24 (alternativa à EN16) em contiguidade com Espaço Residencial, e na sequência de solicitação formulada pela Junta de Freguesia. A proposta foi analisada em reunião integradora de 2 de julho de 2013, envolvendo a CCDR-C e a DRAPC, obtendo parecer desfavorável por parte destas entidades a A junta de freguesia do Campo reafirma o grande interesse na libertação de uma mancha bastante representativa junto ao Crasto- Moselos de espaço florestal condicionado, e sugere a sua integração em espaço ER para aproveitamento urbanistico; RAN; REN (Áreas de Máxima Infiltração; Áreas com Riscos de Erosão); Regime Florestal Parcial A reclamação é passível de ser aceite parcialmente. A parcela apresentada foi reajustada por parte da CMV (DP39), em contiguidade com Espaço Residencial e correspondendo parcialmente ao pedido da Junta de Freguesia. A proposta foi analisada em reunião integradora de 2 de julho de 2013, envolvendo a CCDR-C e a DRAPC, obtendo parecer favorável por parte destas entidades b A junta de freguesia do Campo reafirma o grande interesse na libertação de uma mancha bastante representativa junto ao Crasto- Moselos de espaço florestal condicionado, e sugere a sua integração em espaço residencial para aproveitamento urbanistico; Regime Florestal Parcial; Zona non aedificandi IP5 A proposta de revisão do PDM integra a zona do espaço florestal condicionado, o que de acordo com o n.º 5 do artigo 43º do Regulamento versão final e tendo em conta o disposto na deliberação de 14 de fevereiro de 2013, possibilitará a reclassificação da área em causa, atendendo também ao disposto no artigo 97-B do RJIGT. 28

51 CAMPO 8616 O requerente reclama a integração em espaço residencial da sua parcela; RAN/ REN; Zona de servidão non aedificandi da AE A reclamação não é passível de ser aceite. A parcela apresentada foi reajustada por parte da CMV (DP38), visando a criação de uma área integrada em solo urbano, com vista a consolidar um conjunto de edificações, na envolvente da EN16, e já apoiadas por arruamentos existentes, e correspondendo parcialmente à pretensão da Junta de Freguesia e de particulares. A proposta foi analisada em reunião integradora de 2 de julho de 2013, envolvendo a CCDR-C e a DRAPC, obtendo parecer favorável parcial por estas entidades, condicionando o reajustamento à delimitação pelas construções existentes, suprimindo desta forma a parcela em causa O requerente reclama a integração em espaço residencial da sua parcela, visto estar junto a via principal, já dotada de todas as infraestruturas; RAN/ REN; Zona de servidão non aedificandi da AE A reclamação não é passível de ser aceite. A parcela apresentada foi reajustada por parte da CMV (DP38), visando a criação de uma área integrada em solo urbano, com vista a consolidar um conjunto de edificações, na envolvente da EN16, e já apoiadas por arruamentos existentes, e correspondendo parcialmente à pretensão da Junta de Freguesia e de particulares. A proposta foi analisada em reunião integradora de 2 de julho de 2013, envolvendo a CCDR-C e a DRAPC, obtendo parecer favorável parcial por estas entidades, condicionando o reajustamento à delimitação pelas construções existentes, excluindo, desta forma, a parcela em causa O requerente reclama a integração em espaço residencial da sua parcela no lugar do Arieiro, por forma a legalizar um barracão já existente no local; RAN; REN (Áreas de Máxima Infiltração) A reclamação é passível de ser aceite. A parcela apresentada foi integrada em reajustamento apresentado pela CMV (DP38), visando a criação de uma área integrada em solo urbano, com vista a consolidar um conjunto de edificações, na envolvente da EN16, e já apoiadas por arruamentos existentes, e correspondendo parcialmente à pretensão da Junta de Freguesia e de particulares. A proposta foi analisada em reunião integradora de 2 de julho de 2013, envolvendo a CCDR-C e a DRAPC, obtendo parecer favorável por parte destas entidades. 29

52 CAMPO 9118 O requerente reclama a integração em espaço residencial da sua parcela, contigua a via prevista; RAN/ REN A reclamação não é passível de ser aceite. A parcela apresentada foi reajustada por parte da CMV (DP43), configurado a partir de um arruamento existente no qual se apoiam edificações, e aferido à variante proposta, articulada viáriamente com o espaço residencial localizado a sul. A proposta foi analisada em reunião integradora de 2 de julho de 2013, envolvendo a CCDR-C e a DRAPC, obtendo parecer desfavorável por parte destas entidades. No entanto, a CMV considerou pertinente a sua desafetação da REN, tendo admitido a sua integração no dossier de aditamento, conduzido à reunião de 29 de julho de 2013 na CNREN, obtendo parecer desfavorável. Sem prejuízo de eventual plano de urbanização poder adequar o perímetro urbano definido no PDM, atendendo ao disposto na alínea d) do artigo 88.º do RJIGT O requerente faz uma observação no sentido da integração em espaço residencial da zona até ao largo do centro Recreativo de Bassar, permitindo uma proteção mais eficaz contra os fogos florestais, a diminuição da desertificação de zonas rurais como Bassar-Campo; Risco espacial de incêndio correspondente às classes IV e V (Alta/ Muito Alta) A observação não é passível de ser aceite. A parcela apresentada foi reajustada por parte da CMV (DP48), visando a criação de uma área afeta a solo urbanizável com base na eventual previsão de uma UOPG, condicionada pela perigosidade e visando articular na área de solo urbanizado afeto ao designado Bairro Norad, em Bassar, de modo a potenciar a nucleação dos aglomerados, tendo em conta os arruamentos existentes, contribuindo para a não segregação social, salvaguardando a não colisão com área de risco espacial de incêndio correspondente às classes IV e V (Alta/ Muito Alta). A proposta foi analisada em reunião integradora de 2 de julho de 2013, envolvendo a CCDR-C e a DRAPC, obtendo parecer desfavorável por parte da CCDR-C, não se excluindo a possibilidade de elaboração de um plano de urbanização, tendo em conta o disposto no artigo 87.º e alínea d) do artigo88.º do RJIGT, o potenciando-se a eventual adequação do perímetro urbano face à possibilidade decorrente da reconfiguração de áreas edificadas consolidadas no âmbito da revisão do PMDFCI e tendo na devida conta o disposto no artigo 16.º do Decreto-Lei 124/2006 de 28 de junho e Decreto-Lei n.º 17/ 2009 de 14 de janeiro. 30

53 CAMPO 9365 O requerente faz uma observação no sentido da integração em espaço residencial da zona até ao largo do centro Recreativo de Bassar, permitindo uma proteção mais eficaz contra os fogos florestais, a diminuição da desertificação de zonas rurais como Bassar-Campo; Risco espacial de incêndio correspondente às classes IV e V (Alta/ Muito Alta) A observação não é passível de ser aceite. A parcela apresentada foi reajustada por parte da CMV (DP48), visando a criação de uma área afeta a solo urbanizável com base na eventual previsão de uma UOPG, condicionada pela perigosidade e visando articular na área de solo urbanizado afeto ao designado Bairro Norad, em Bassar, de modo a potenciar a nucleação dos aglomerados, tendo em conta os arruamentos existentes, contribuindo para a não segregação social, salvaguardando a não colisão com área de risco espacial de incêndio correspondente às classes IV e V (Alta/ Muito Alta). A proposta foi analisada em reunião integradora de 2 de julho de 2013, envolvendo a CCDR-C e a DRAPC, obtendo parecer desfavorável por parte da CCDR-C, não se excluindo a possibilidade de elaboração de um plano de urbanização, tendo em conta o disposto no artigo 87.º e alínea d) do artigo88.º do RJIGT, o potenciando-se a eventual adequação do perímetro urbano face à possibilidade decorrente da reconfiguração de áreas edificadas consolidadas no âmbito da revisão do PMDFCI e tendo na devida conta o disposto no artigo 16.º do Decreto-Lei 124/2006 de 28 de junho e Decreto-Lei n.º 17/ 2009 de 14 de janeiro O requerente faz uma observação no sentido da integração em espaço residencial da zona até ao largo do centro Recreativo de Bassar, permitindo uma proteção mais eficaz contra os fogos florestais, a diminuição da desertificação de zonas rurais como Bassar-Campo; Risco espacial de incêndio correspondente às classes IV e V (Alta/ Muito Alta) A observação não é passível de ser aceite. A parcela apresentada foi reajustada por parte da CMV (DP48), visando a criação de uma área afeta a solo urbanizável com base na eventual previsão de uma UOPG, condicionada pela perigosidade e visando articular na área de solo urbanizado afeto ao designado Bairro Norad, em Bassar, de modo a potenciar a nucleação dos aglomerados, tendo em conta os arruamentos existentes, contribuindo para a não segregação social, salvaguardando a não colisão com área de risco espacial de incêndio correspondente às classes IV e V (Alta/ Muito Alta). A proposta foi analisada em reunião integradora de 2 de julho de 2013, envolvendo a CCDR-C e a DRAPC, obtendo parecer desfavorável por parte da CCDR-C, não se excluindo a possibilidade de elaboração de um plano de urbanização, tendo em conta o disposto no artigo 87.º e alínea d) do artigo88.º do RJIGT, o potenciando-se a eventual adequação do perímetro urbano face à possibilidade decorrente da reconfiguração de áreas edificadas consolidadas no âmbito da revisão do PMDFCI e tendo na devida conta o disposto no artigo 16.º do Decreto-Lei 124/2006 de 28 de junho e Decreto-Lei n.º 17/ 2009 de 14 de janeiro. 31

54 CAMPO 9391 O requerente faz uma observação no sentido da integração em espaço residencial da zona até ao largo do centro Recreativo de Bassar, permitindo uma proteção mais eficaz contra os fogos florestais, a diminuição da desertificação de zonas rurais como Bassar-Campo; Risco espacial de incêndio correspondente às classes IV e V (Alta/ Muito Alta) A observação não é passível de ser aceite. A parcela apresentada foi reajustada por parte da CMV (DP48), visando a criação de uma área afeta a solo urbanizável com base na eventual previsão de uma UOPG, condicionada pela perigosidade e visando articular na área de solo urbanizado afeto ao designado Bairro Norad, em Bassar, de modo a potenciar a nucleação dos aglomerados, tendo em conta os arruamentos existentes, contribuindo para a não segregação social, salvaguardando a não colisão com área de risco espacial de incêndio correspondente às classes IV e V (Alta/ Muito Alta). A proposta foi analisada em reunião integradora de 2 de julho de 2013, envolvendo a CCDR-C e a DRAPC, obtendo parecer desfavorável por parte da CCDR-C, não se excluindo a possibilidade de elaboração de um plano de urbanização, tendo em conta o disposto no artigo 87.º e alínea d) do artigo88.º do RJIGT, o potenciando-se a eventual adequação do perímetro urbano face à possibilidade decorrente da reconfiguração de áreas edificadas consolidadas no âmbito da revisão do PMDFCI e tendo na devida conta o disposto no artigo 16.º do Decreto-Lei 124/2006 de 28 de junho e Decreto-Lei n.º 17/ 2009 de 14 de janeiro O requerente faz uma observação no sentido da integração em espaço residencial da zona até ao largo do centro Recreativo de Bassar, permitindo uma proteção mais eficaz contra os fogos florestais, a diminuição da desertificação de zonas rurais como Bassar-Campo; Risco espacial de incêndio correspondente às classes IV e V (Alta/ Muito Alta) A observação não é passível de ser aceite. A parcela apresentada foi reajustada por parte da CMV (DP48), visando a criação de uma área afeta a solo urbanizável com base na eventual previsão de uma UOPG, condicionada pela perigosidade e visando articular na área de solo urbanizado afeto ao designado Bairro Norad, em Bassar, de modo a potenciar a nucleação dos aglomerados, tendo em conta os arruamentos existentes, contribuindo para a não segregação social, salvaguardando a não colisão com área de risco espacial de incêndio correspondente às classes IV e V (Alta/ Muito Alta). A proposta foi analisada em reunião integradora de 2 de julho de 2013, envolvendo a CCDR-C e a DRAPC, obtendo parecer desfavorável por parte da CCDR-C, não se excluindo a possibilidade de elaboração de um plano de urbanização, tendo em conta o disposto no artigo 87.º e alínea d) do artigo88.º do RJIGT, o potenciando-se a eventual adequação do perímetro urbano face à possibilidade decorrente da reconfiguração de áreas edificadas consolidadas no âmbito da revisão do PMDFCI e tendo na devida conta o disposto no artigo 16.º do Decreto-Lei 124/2006 de 28 de junho e Decreto-Lei n.º 17/ 2009 de 14 de janeiro. 32

55 CAMPO 9395 O requerente faz uma observação no sentido da integração em espaço residencial da zona até ao largo do centro Recreativo de Bassar, permitindo uma proteção mais eficaz contra os fogos florestais, a diminuição da desertificação de zonas rurais como Bassar-Campo; Risco espacial de incêndio correspondente às classes IV e V (Alta/ Muito Alta) A observação não é passível de ser aceite. A parcela apresentada foi reajustada por parte da CMV (DP48), visando a criação de uma área afeta a solo urbanizável com base na eventual previsão de uma UOPG, condicionada pela perigosidade e visando articular na área de solo urbanizado afeto ao designado Bairro Norad, em Bassar, de modo a potenciar a nucleação dos aglomerados, tendo em conta os arruamentos existentes, contribuindo para a não segregação social, salvaguardando a não colisão com área de risco espacial de incêndio correspondente às classes IV e V (Alta/ Muito Alta). A proposta foi analisada em reunião integradora de 2 de julho de 2013, envolvendo a CCDR-C e a DRAPC, obtendo parecer desfavorável por parte da CCDR-C, não se excluindo a possibilidade de elaboração de um plano de urbanização, tendo em conta o disposto no artigo 87.º e alínea d) do artigo88.º do RJIGT, o potenciando-se a eventual adequação do perímetro urbano face à possibilidade decorrente da reconfiguração de áreas edificadas consolidadas no âmbito da revisão do PMDFCI e tendo na devida conta o disposto no artigo 16.º do Decreto-Lei 124/2006 de 28 de junho e Decreto-Lei n.º 17/ 2009 de 14 de janeiro O requerente faz uma observação no sentido da integração em espaço residencial da zona até ao largo do centro Recreativo de Bassar, permitindo uma proteção mais eficaz contra os fogos florestais, a diminuição da desertificação de zonas rurais como Bassar-Campo; Risco espacial de incêndio correspondente às classes IV e V (Alta/ Muito Alta) A observação não é passível de ser aceite. A parcela apresentada foi reajustada por parte da CMV (DP48), visando a criação de uma área afeta a solo urbanizável com base na eventual previsão de uma UOPG, condicionada pela perigosidade e visando articular na área de solo urbanizado afeto ao designado Bairro Norad, em Bassar, de modo a potenciar a nucleação dos aglomerados, tendo em conta os arruamentos existentes, contribuindo para a não segregação social, salvaguardando a não colisão com área de risco espacial de incêndio correspondente às classes IV e V (Alta/ Muito Alta). A proposta foi analisada em reunião integradora de 2 de julho de 2013, envolvendo a CCDR-C e a DRAPC, obtendo parecer desfavorável por parte da CCDR-C, não se excluindo a possibilidade de elaboração de um plano de urbanização, tendo em conta o disposto no artigo 87.º e alínea d) do artigo88.º do RJIGT, o potenciando-se a eventual adequação do perímetro urbano face à possibilidade decorrente da reconfiguração de áreas edificadas consolidadas no âmbito da revisão do PMDFCI e tendo na devida conta o disposto no artigo 16.º do Decreto-Lei 124/2006 de 28 de junho e Decreto-Lei n.º 17/ 2009 de 14 de janeiro. 33

56 CAMPO 9399 O requerente faz uma observação no sentido da integração em espaço residencial da zona até ao largo do centro Recreativo de Bassar, permitindo uma proteção mais eficaz contra os fogos florestais, a diminuição da desertificação de zonas rurais como Bassar-Campo; Risco espacial de incêndio correspondente às classes IV e V (Alta/ Muito Alta) A observação não é passível de ser aceite. A parcela apresentada foi reajustada por parte da CMV (DP48), visando a criação de uma área afeta a solo urbanizável com base na eventual previsão de uma UOPG, condicionada pela perigosidade e visando articular na área de solo urbanizado afeto ao designado Bairro Norad, em Bassar, de modo a potenciar a nucleação dos aglomerados, tendo em conta os arruamentos existentes, contribuindo para a não segregação social, salvaguardando a não colisão com área de risco espacial de incêndio correspondente às classes IV e V (Alta/ Muito Alta). A proposta foi analisada em reunião integradora de 2 de julho de 2013, envolvendo a CCDR-C e a DRAPC, obtendo parecer desfavorável por parte da CCDR-C, não se excluindo a possibilidade de elaboração de um plano de urbanização, tendo em conta o disposto no artigo 87.º e alínea d) do artigo88.º do RJIGT, o potenciando-se a eventual adequação do perímetro urbano face à possibilidade decorrente da reconfiguração de áreas edificadas consolidadas no âmbito da revisão do PMDFCI e tendo na devida conta o disposto no artigo 16.º do Decreto-Lei 124/2006 de 28 de junho e Decreto-Lei n.º 17/ 2009 de 14 de janeiro O requerente reclama a integração em espaço residencial da sua parcela, já dotado de energia elétrica, saneamento e água; foi cedido terreno para alargamento da via pública (apresentou declaração da junta); RAN; REN (Áreas de Máxima Infiltração) A reclamação não é passível de ser aceite. A parcela apresentada foi reajustada por parte da CMV (DP42), apoiada em arruamento existente de modo a possibilitar a edificabilidade com profundidade regulamentar. A proposta foi analisada em reunião integradora de 2 de julho de 2013, envolvendo a CCDR-C e a DRAPC, obtendo parecer defavorável por parte destas entidades. 34

57 CAMPO 9772 A requerente faz uma observação no sentido da integração em espaço residencial da zona até ao largo do centro Recreativo de Bassar, permitindo uma proteção mais eficaz contra os fogos florestais, a diminuição da desertificação de zonas rurais como Bassar-Campo; Risco espacial de incêndio correspondente às classes IV e V (Alta/ Muito Alta) A observação não é passível de ser aceite. A parcela apresentada foi reajustada por parte da CMV (DP48), visando a criação de uma área afeta a solo urbanizável com base na eventual previsão de uma UOPG, condicionada pela perigosidade e visando articular na área de solo urbanizado afeto ao designado Bairro Norad, em Bassar, de modo a potenciar a nucleação dos aglomerados, tendo em conta os arruamentos existentes, contribuindo para a não segregação social, salvaguardando a não colisão com área de risco espacial de incêndio correspondente às classes IV e V (Alta/ Muito Alta). A proposta foi analisada em reunião integradora de 2 de julho de 2013, envolvendo a CCDR-C e a DRAPC, obtendo parecer desfavorável por parte da CCDR-C, não se excluindo a possibilidade de elaboração de um plano de urbanização, tendo em conta o disposto no artigo 87.º e alínea d) do artigo88.º do RJIGT, o potenciando-se a eventual adequação do perímetro urbano face à possibilidade decorrente da reconfiguração de áreas edificadas consolidadas no âmbito da revisão do PMDFCI e tendo na devida conta o disposto no artigo 16.º do Decreto-Lei 124/2006 de 28 de junho e Decreto-Lei n.º 17/ 2009 de 14 de janeiro O requerente faz uma observação no sentido da integração em espaço residencial da zona até ao largo do centro Recreativo de Bassar, permitindo uma proteção mais eficaz contra os fogos florestais, a diminuição da desertificação de zonas rurais como Bassar-Campo; Risco espacial de incêndio correspondente às classes IV e V (Alta/ Muito Alta) A observação não é passível de ser aceite. A parcela apresentada foi reajustada por parte da CMV (DP48), visando a criação de uma área afeta a solo urbanizável com base na eventual previsão de uma UOPG, condicionada pela perigosidade e visando articular na área de solo urbanizado afeto ao designado Bairro Norad, em Bassar, de modo a potenciar a nucleação dos aglomerados, tendo em conta os arruamentos existentes, contribuindo para a não segregação social, salvaguardando a não colisão com área de risco espacial de incêndio correspondente às classes IV e V (Alta/ Muito Alta). A proposta foi analisada em reunião integradora de 2 de julho de 2013, envolvendo a CCDR-C e a DRAPC, obtendo parecer desfavorável por parte da CCDR-C, não se excluindo a possibilidade de elaboração de um plano de urbanização, tendo em conta o disposto no artigo 87.º e alínea d) do artigo88.º do RJIGT, o potenciando-se a eventual adequação do perímetro urbano face à possibilidade decorrente da reconfiguração de áreas edificadas consolidadas no âmbito da revisão do PMDFCI e tendo na devida conta o disposto no artigo 16.º do Decreto-Lei 124/2006 de 28 de junho e Decreto-Lei n.º 17/ 2009 de 14 de janeiro. 35

58 CAMPO O requerente reclama e sugere que a sua parcela fosse desbloqueada em equidade com outros planos de pormenor. Pretende que a área seja qualificada como espaço residencial. A reclamação/ sugestão foi considerada aceitável, dada a contiguidade e comprometimento em termos de edificações, tendo sido integrada em Espaço Residencial, já que a área contigua e inserida na UOPG 2.10, não fica condicionada por esta opção, salientando-se contudo que mesmo que a área que respeita a participação, fica inserida na UOPG 2.10, não ficaria impossibilitada de aproveitamento urbanístico, atendendo ao modo proporcional que deve orientar as questões de planeamento O requerente reclama a representação de uma linha de água que não está conforme a realidade do terreno. Solicita a apreciação, no sentido de alterar a proposta do PDM viabilizando o licenciamento de construção. A reclamação não é passível de ser aceite. A parcela apresentada foi reajustada por parte da CMV (DP47), em contiguidade com Espaço Residencial e apoiada por arruamento existente. A proposta foi analisada em reunião integradora de 2 de julho de 2013, envolvendo a CCDR- C e a DRAPC, obtendo parecer desfavorável por parte destas entidades. Face ao facto de a RAN; REN (Áreas de Máxima Infiltração cartografia utilizada ser homologada e a REN Bruta ter sido facultada pela CCDR-C, não se e Leitos dos Cursos de Água) exclui a possibilidade de após um levantamento topográfico adequado, se proceder a uma correção cartográfica, em fase posterior e se for caso disso, após consulta das entidades competentes O requerente sugere a alteração do traçado da malha proposta de modo a não colidir com terrenos passiveis de construção. REN (Áreas de Máxima Infiltração) O traçado previsto para a via identificada como malha complementar proposta, foi definido pela Câmara Municipal, atendendo a que se revela fundamental uma ligação nesta zona. O artigo 31.º do Regulamento versão final, prevê nas alíneas 1.1 c) e n.º 2, que até à elaboração do estudo prévio será acautelado uma faixa de respeito non-aedificandi de 50,00m para cada lado do eixo, pelo que é passível de ser respeitado nestes termos a via em causa O requerente sugere a alteração do traçado da malha proposta de modo a não colidir com a sua parcela. RAN/ REN O traçado previsto para a via identificada como malha complementar proposta, foi definido pela Câmara Municipal, atendendo a que se revela fundamental uma ligação nesta zona. O artigo 31.º do Regulamento versão final, prevê nas alíneas 1.1 c) e n.º 2, que até à elaboração do estudo prévio será acautelado uma faixa de respeito non-aedificandi de 50,00m para cada lado do eixo, pelo que é passível de ser respeitado nestes termos a via em causa. 36

59 CAMPO O requerente sugere a integração em espaço residencial da sua parcela, de modo a construir uma moradia. RAN/ REN A sugestão não é passível de ser aceite. A parcela apresentada foi reajustada por parte da CMV (DP46), em contiguidade com Espaço Residencial, de modo a permitir a edificabilidade na envolvente de malha complementar proposta. A proposta foi analisada em reunião integradora de 2 de julho de 2013, envolvendo a CCDR-C e a DRAPC, obtendo parecer desfavorável por parte da DRAPC O requerente sugere que a aprovação do projeto seja analisada no âmbito do proc /2012, atendendo a que o processo já deu entrada na câmara em 12/6/2012, e reunia todas as condições para deferimento da arquitetura. RAN/ REN A sugestão é passível de ser aceite parcialmente. A parcela apresentada foi reajustada por parte da CMV (DP41), de modo a assegurar a profundidade construtiva de parcela já inserida parcialmente em Espaço Residencial. A proposta foi analisada em reunião integradora de 2 de julho de 2013, envolvendo a CCDR-C e a DRAPC, obtendo parecer favorável por parte destas entidades O requerente reclama a integração da sua parcela em espaço residencial, alegando inclusivamente que cedeu terreno para a via pavimentada. RAN/ REN A reclamação não é passível de ser aceite. A parcela apresentada foi reajustada por parte da CMV (DP45), em contiguidade com Espaço Residencial e considerando parcialmente a pretensão formulada de modo a possibilitar a edificabilidade. A proposta foi analisada em reunião integradora de 2 de julho de 2013, envolvendo a CCDR-C e a DRAPC, obtendo parecer desfavorável por parte da DRAPC. 37

60 CAMPO O requerente reclama que a sua parcela apresentada seja integrada em espaço residencial ou espaço compativel com a legalização de barracão ( processo / demolição de um barracão) RAN; REN (Áreas de Máxima Infiltração; Leitos dos Cursos de Água); Zona de servidão non aedificandi da EN2 A proposta de revisão do PDM não pode atender na estruturação da classe de espaço, a legalizações pontuais de edificações, tendo em conta por um lado os critérios plasmados no RGIGT ou no Decreto Regulamentar n.º 11/2009 de 29 de maio quanto à reclassificação de Solo Rural em Solo Urbano, pelo que não é atendível a pretensão formulada O requerente reclama que a sua parcela seja integrada em espaço residencial, e sugere a integração em espaço residencial de uma faixa de 30m de profundidade a Norte e Sul da Rua Cal RAN/ REN A reclamação não é passível de ser aceite. A parcela apresentada foi reajustada por parte da CMV (DP44), em contiguidade com Espaço Residencial, e correspondendo parcialmente à area reclamada por particular. A proposta foi analisada em reunião integradora de 2 de julho de 2013, envolvendo a CCDR-C e a DRAPC, obtendo parecer desfavorável por parte destas entidades O requerente reclama a alteração do Plano de Alinhamentos, conforme planta que anexou de forma a aproveitar o caminho existente; Embora a planta de ordenamento cartografar os planos de alinhamentos elaborados e aprovados para o local, não é ao nível da proposta de revisão do Plano Diretor Municipal, que se poderá ponderar a alteração do próprio plano de alinhamentos, neste caso O requerente reclama a alteração do Plano de Alinhamentos, conforme planta que anexou de forma a aproveitar o caminho existente; Embora a planta de ordenamento cartografar os planos de alinhamentos elaborados e aprovados para o local, não é ao nível da proposta de revisão do Plano Diretor Municipal, que se poderá ponderar a alteração do próprio plano de alinhamentos, neste caso. 38

61 CAVERNÃES 7209 O requerente reclama e sugere que seja ampliado o limite do espaço residencial, de modo a incluir toda a sua parcela,a qual parte está inserida em espaço residencial e possui alvará de utilização n.º 131/2011, tendo já parecer favorável da EP n.º0086/07 (processo camarário 09/2007/185); Zona de servidão non aedificandi da EN229 A reclamação é passível de ser aceite. A parcela apresentada foi reajustada por parte da CMV (DP63), em contiguidade com o Espaço Residencial de modo a potenciar o desenvolvimento de atividades económicas existentes e faceando diretamente com a EN 229 em zona em que a ocupação é consentanea com o proposto. A proposta foi analisada em reunião integradora de 2 de julho de 2013, envolvendo a CCDR-C e a DRAPC, obtendo parecer favorável por parte da CCDR-C A firma recla e sugere a efetivação de um pequeno reajustamento que permita o aproveitamento integral da sua parcela em toda a sua frente, integrando-a na UOPG 4.6 (espaço de atividades económicas); Risco espacial de incêndio correspondente às classes IV e V (Alta/ Muito Alta) A reclamação é passível de ser aceite parcialmente. A parcela apresentada foi reajustada por parte da CMV (DP65), em contiguidade com o Espaço de Atividades Económicas, de modo a assegurar a compatibilidade com o cadastro da propriedade, salvaguardando a não colisão com área de risco espacial de incêndio correspondente às classes IV e V (Alta/ Muito Alta). A proposta foi analisada em reunião integradora de 2 de julho de 2013, envolvendo a CCDR-C e a DRAPC, obtendo parecer favorável por parte da CCDR-C O requerente reclama a efetuação de um reajustamento nos limites do espaço residencial ao longo da rua Meeiro, de forma a possibilitar a construção em ambos os lados, encontrando-se esta já infraestruturada. Informa que entregou na CMV em 02/2013, uma informação prévia (n.º 04-6/2013). Sugere que caso a reclassificação de solo não seja possível, que não seja alterado o limite da RAN em vigor. RAN A reclamação não é passível de ser aceite. A parcela apresentada foi reajustada por parte da CMV (DP64), em contiguidade com Espaço Residencial, de modo a possibilitar a edificabilidade face ás disposições regulamentares em termos de profundidade. A proposta foi analisada em reunião integradora de 2 de julho de 2013, envolvendo a CCDR- C e a DRAPC, obtendo parecer favorável por parte da DRAPC, não tendo sido desta forma auferida a desafetação da restrição de utilidade pública da RAN. 39

62 CAVERNÃES O requerente reclama a integração da sua parcela em espaço residencial, alegando que a zona possui todas as infraestruturas necessárias, encontrando-se entre dois aglomerados e possuindo já uma pequena faixa de espaço residencial, sugere o aumento de profundidade para 30m. RAN; REN (Áreas de Máxima Infiltração) A reclamação não é passível de ser aceite. A parcela apresentada foi reajustada por parte da CMV (DP43), configurada a partir de um arruamento existente no qual se apoiam edificações, e aferida à variante proposta, articulada viariamente com o espaço residencial localizado a sul. A proposta foi analisada em reunião integradora de 2 de julho de 2013, envolvendo a CCDR-C e a DRAPC, obtendo parecer desfavorável por parte destas entidades. No entanto, a CMV considerou pertinente a sua desafetação da REN, tendo admitido a sua integração no dossier de aditamento, conduzido à reunião de 29 de julho de 2013 na CNREN, onde terá acolhido reiteradamente parecer desfavorável. Sem prejuízo de eventual plano de urbanização poder adequar o perímetro urbano definido no PDM, atendendo ao disposto na alínea d) do artigo 88.º do RJIGT O requerente reclama a integração da sua parcela em espaço residencial, alegando que a zona possui todas as infraestruturas necessárias, localizando-se na envolvente de outras construções, sugere que a área minima para construção, em certas zonas deveria ser de 2500m2 e não 20000m2. RAN; REN (Áreas de Máxima Infiltração) De acordo com o Decreto Regulamentar n.º 11/2009, de 29 de maio, a reclassificação de solo rural como solo urbano, tem caracter excecional e depende da comprovação da sua necessidade face à dinâmica demográfica e ao desenvolvimento económico-social e à indispensabilidade da qualificação urbanística, obedecendo ao disposto nos artigos 6.º e 7.º desse diploma legal. Analisada a pretensão verifica-se que o requerido não se conforma com o modelo de organização do Plano, sendo que a inclusão da parcela assinalada no perímetro urbano, conduziria a uma desestruturação do aglomerado, uma vez que esta se encontra afastada do mesmo. Cumulativamente a parcela está abrangida pelas restrições de utilidade pública da Reserva Agrícola Nacional e Reserva Ecológica Municipal, assim, e consequentemente a sua inclusão na Estrutura Ecológica Municipal (EEM), fundamental para a salvaguarda dos valores ambientais. Neste contexto, a reclamação apresentada não é passível de ser aceite. 40

63 CAVERNÃES A requerente reclama a integração da sua parcela em espaço residencial. RAN De acordo com o Decreto Regulamentar n.º 11/2009, de 29 de maio, a reclassificação de solo rural como solo urbano, tem caracter excecional e depende da comprovação da sua necessidade face à dinâmica demográfica e ao desenvolvimento económico-social e à indispensabilidade da qualificação urbanística, obedecendo ao disposto nos artigos 6.º e 7.º desse diploma legal. A parcela delimitada na planta anexa tem uma grande parte inserida em Espaço Residencial, o que possibilita um aproveitamento razoável, tendo como base a tipologia existente na zona. A parte sobrante está abrangida na sua maior parte pela restrição de utilidade pública da Reserva Agrícola Nacional. Neste contexto, a reclamação não é passível de ser aceite O requerente reclama a integração da área assinalada em espaço residencial, de modo a integrar as construções existentes. A área é apoiada por um arruamento que possui eletricidade, telefone e promessa de saneamento básico para breve. Regime Florestal Parcial De acordo com o Decreto Regulamentar n.º 11/2009, de 29 de maio, a reclassificação de solo rural como solo urbano, tem caracter excecional e depende da comprovação da sua necessidade face à dinâmica demográfica e ao desenvolvimento económico-social e á indispensabilidade da qualificação urbanística, obedecendo ao disposto nos artigos 6.º e 7.º desse diploma legal. Analisada a pretensão verifica-se que o requerido não se conforma com o modelo de organização do Plano, sendo que a inclusão da parcela assinalada no perímetro urbano, conduziria a uma desestruturação do aglomerado, uma vez que esta se encontra afastada do mesmo. Cumulativamente, verifica-se uma quota-parte relevante integrada em Regime Florestal Parcial. Face ao exposto, a reclamação não é passível de ser aceite A requerente solicita um esclarecimento sobre a existencia de uma zona non aedificandi da malha complementar proposta na sua parcela Risco espacial de incêndio correspondente às classes IV (Alta) No terreno está previsto o traçado de uma via integrada na malha complementar proposta, com uma faixa de respeito non aedifinandi de 50m para cada lado a contar do eixo do traçado proposto que será reduzido para 15m, a contar da guia exterior do passeio e nunca a menos de 10m da zona da estrada, após a aprovação de um estudo prévio pela Câmara Municipal. Face à dimensão da parcela considera-se que haverá uma zona com cerca de 3,00m de profundidade em que poderá haver construção, porquanto se encontra fora de uma faixa de respeito non aedificandi de 50,00m do eixo previsto, ressalvando contudo o disposto na alínea d) do ponto 1.1. da alínea 1) do artigo 31.º da versão final do regulamento. 41

64 CAVERNÃES O requerente reclama a integração da área assinalada em espaço residencial. Refere ainda que a parcela confina com arruamento público pavimentado, com eletricidade, telefone e rede de água e esgotos. RAN De acordo com o Decreto Regulamentar n.º 11/2009, de 29 de maio, a reclassificação de solo rural como solo urbano, tem caracter excecional e depende da comprovação da sua necessidade face à dinâmica demográfica e ao desenvolvimento económico-social e à indispensabilidade da qualificação urbanística, obedecendo ao disposto nos artigos 6.º e 7.º desse diploma legal. Analisada a pretensão verifica-se que o requerido não se conforma com o modelo de organização do Plano, sendo que a inclusão da parcela assinalada no perímetro urbano, conduziria a uma desestruturação do aglomerado, uma vez que esta se encontra afastada do mesmo. Cumulativamente a parcela está abrangida pela restrição de utilidade pública da Reserva Agrícola Nacional e Reserva Ecológica Municipal, como também a sua inclusão na Estrutura Ecológica Municipal (EEM), fundamental para a salvaguarda dos valores ambientais. Neste contexto, a reclamação apresentada não é passível de ser aceite A firma sugere que a área assinalada seja integrada em espaço residencial, reduzindo o regime florestal parcial numa faixa paralela à EN229, e ainda que o regime de edificabilidade, de um modo geral e em particular nos espaços visados, seja menos severo e restritivo, nomeadamente no que diz respeito a tipo de usos e edificabilidade, dimensão mínima da parcela, índice de utilização e área de construção máxima. REN (Cabeceiras das Linhas de Água/ Leitos dos Cursos de Água); Regime florestal parcial; Zona de servidão non aedificandi da EN229; Risco espacial de incêndio correspondente às classes IV (Alta) Por força do disposto no Decreto Regulamentar n.º 11/2009 de 29 de maio, a reclassificação de solo rural como solo urbano, tem carater excecional e tem que ser devidamente fundamentada com base nos critérios explanados nos artigos 6.º e 7.º deste diploma legal. A área apresentada está inserida em espaço florestal de produção, próxima do aglomerado, colidindo quase na sua totalidade (exceto zona de servidão non aedificandi da EN229) com o regime florestal parcial. Cumulativamente, encontra-se em colisão com a restrição de utilidade pública da REN, bem como se verifica a colisão com área de risco espacial de incêndio correspondente à classe IV (Alta), na zona mais próxima do aglomerado. Face ao contexto descrito, a sugestão não é passível de ser aceite. 42

65 CAVERNÃES A requerente reclama e solicita um esclarescimento, de forma a ultrapassar uma situação de legalização de uma ampliação de um barracão; RAN; REN (Cabeceiras das Linhas de Água); Risco espacial de incêndio correspondente às classes IV (Alta) A área da parcela onde estão implantados os referidos anexos está abrangida pelas restrições de utilidade pública da Reserva Agrícola Nacional e Reserva Ecológica Nacional, encontrando-se ainda uma pequena parte em colisão com risco de incêndio de classe alta. Essas restrições foram definidas pelas entidades tutelares respetivas, e face aos quadros legais, definidos pelos Decretos-Lei n.º 73/2009, de 31 de março e Decreto-Lei n.º 166/2008, de 22 de agosto, com a redação dada pelo Decreto-Lei n.º 239/2012 de 2 de novembro. Deve ser ponderado no âmbito dos mesmos, tendo em conta a especificidade da situação e o disposto nos artigos 42.º do regulamento do PDM versão final, a questão formulada referente à legalização do barracão, sem prejuízo do disposto no artigo 28.º do mesmo regulamento O requerente sugere a integração da área assinalada em espaço residencial. Refere ainda que área possui as infraestruturas básicas de saneamento, água, eletricidade e rua pavimentada com alcatrão. O requerente pretende construir uma habitação própria. Zona de servidão non aedificandi da EN229 De acordo com o Decreto Regulamentar n.º 11/2009, de 29 de maio, a reclassificação de solo rural como solo urbano, tem caracter excecional e depende da comprovação da sua necessidade face à dinâmica demográfica e ao desenvolvimento económico-social e à indispensabilidade da qualificação urbanística, obedecendo ao disposto nos artigos 6.º e 7.º desse diploma legal. A parcela está inserida em Espaço Agrícola de Produção, e está envolvida por áreas abrangidas pela restrição de utilidade pública da Reserva Agrícola Nacional, não obstante não haver colisão com essa restrição, encontrando-se em descontinuidade e bastante afastada da área definida como Espaço Residencial, não reúne condições de edificabilidade tendo em linha de conta as disposições regulamentares. Face ao exposto, a sugestão não é passível de ser aceite. 43

66 CAVERNÃES O requerente reclama a integração do terreno inscrito na matriz predial com os n.ºs 3937 e 3938 em espaço residencial uma vez que na envolvente existem moradias construídas à relativamente pouco tempo. A parcela apresentada pelo requerente, embora com pouco rigor, foi registada pela CMV com carater indicativo. Considerando a localização, trata-se de uma área classificada como espaço florestal de produção, afastada do aglomerado, pelo que, a sua inclusão iria constituir-se como um fator de desestruturação do mesmo. Pelo exposto, a sugestão não é passível de ser aceite O requerente reclama um pequeno ajustamento à linha limitadora do solo urbano, que o espaço residencial seja alargado até ao limite do seu terreno. A zona em causa foi recentemente qualificada pela junta de freguesia, tendo uma plataforma de betuminoso com aproximadamente 8m, passeios em cubos de granito, água canalizada e iluminação pública. RAN A reclamação é passível de ser aceite parcialmente. A parcela apresentada foi reajustada por parte da CMV (DP62), em contiguidade com Espaço Residencial, de modo a potenciar a edificabilidade em condições regulamentares e aproveitando o arruamento existente. A proposta foi analisada em reunião integradora de 2 de julho de 2013, envolvendo a CCDR- C e a DRAPC, obtendo parecer favorável por parte da DRAPC, tendo-se procedido à desafetação de uma área de RAN com cerca de 0,02ha O requerente reclama a integração em espaço residencial de uma área da sua parcela que lhe permita proceder à construção de uma habitação. A zona em causa foi recentemente qualificada pela junta de freguesia, tendo uma plataforma de betuminoso com passeios em cubos de granito. RAN A reclamação não é passível de ser aceite. A parcela apresentada foi reajustada por parte da CMV (DP60), em contiguidade com o Espaço Residencial. A proposta foi analisada em reunião integradora de 2 de julho de 2013, envolvendo a CCDR-C e a DRAPC, obtendo parecer defavorável por parte da DRAPC. 44

67 CEPÕES CAVERNÃES A requerente sugere a integração da sua parcela em espaço residencial para que seja possível construção no mesmo. Encontra-se no limite de um reajustamento formulado, na proximidade de espaço urbano, servido de infraestruturas básicas, acesso pela N229. O requerente sugere o aumento do limite do espaço residencial de uma outra área, o que permitiria a construção no arruamento alcatroado, até ao limite Norte do campo de futebol. RAN; Zona de servidão non aedificandi da EN229 A sugestão é passível de ser aceite parcialmente. A parcela apresentada foi reajustada por parte da CMV (DP59), em zona com marcada vocação residencial e potenciando a infraestrutura decorrida da EN229. A proposta foi analisada em reunião integradora de 2 de julho de 2013, envolvendo a CCDR-C e a DRAPC, obtendo parecer favorável por parte da DRAPC, tendo-se procedido à desafetação de uma área de RAN com cerca de 0,06ha. A sugestão é passível de ser aceite parcialmente. A parcela apresentada foi reajustada por parte da CMV (DP58), em contiguidade com Espaço Residencial, de modo a possibilitar o preenchimento de requisitos em termos de profundidade para edificação. A proposta foi analisada em reunião integradora de 2 de julho de 2013, envolvendo a CCDR-C e a DRAPC, obtendo parecer favorável por parte da DRAPC, tendo-se procedido à desafetação de uma área de RAN com cerca de 0,01ha O requerente reclama que a sua parcela seja classificada como solo urbano, tendo em conta a proximidade do aglomerado. Sugere a definição de uma unidade de execução de forma a enquadrar a via prevista equitativamente. Risco espacial de incêndio correspondente à classe IV (Alta) Analisada a parcela assinalada à escala 1/25000, verifica-se a existência de uma área já qualificada como Espaço Residencial, sendo que área sobrante fica abrangida pela colisão com área de risco espacial de incêndio correspondente à classe IV (Alta), pelo que neste contexto, não é passível de reclassificação em solo urbano. Contudo e face ao facto de a Camara Municipal de Viseu definir a plataforma base a respeitar para a via em causa considerada como outras vias no ponto n.º3 do artigo 31.º da versão final do regulamento e face ao facto de poder ser pertinente a elaboração de um plano de urbanização, face à especificidade da Freguesia de Cepões e tendo em conta o disposto nos artigos 87.º e 88.º do RJIGT, bem como a possibilidade de as áreas edificadas consolidadas serem objeto de reponderação no âmbito da revisão do PMDFCI Decreto-Lei n.º 124/2006 de 28 de junho com a redação dada pelo Decreto-Lei n.º 17/2009 de 14 de janeiro, não se exclui a possibilidade de em fase posterior, nomeadamente pela delimitação de uma unidade de execução, ser reajustado o limite do perímetro urbano, tendo em conta que o próprio limite da UIIP II28 foi reajustada após a discussão pública. 45

68 CEPÕES O requerente reclama que toda a sua parcela seja reclassificada para solo urbano, tendo em conta a as infraestruturas e acesso existentes. Aproveitamento Hídroagricola (Regadio); REN (Cabeceiras das Linhas de Água/ Leitos dos Cursos de Água) De acordo com o Decreto Regulamentar n.º 11/2009, de 29 de maio, a reclassificação de solo rural como solo urbano, tem caracter excecional e depende da comprovação da sua necessidade face à dinâmica demográfica e ao desenvolvimento económico-social e à indispensabilidade da qualificação urbanística, obedecendo ao disposto nos artigos 6.º e 7.º desse diploma legal. Analisada a pretensão assinalada, verifica-se que uma pequena parte da parcela, está já classificada como espaço residencial, ficando a área sobrante, embora na contiguidade do mesmo, afeta ao Aproveitamento Hidroagrícola (regadio). Pelo exposto, a reclamação não é passível de ser aceite A requerente reclama que toda a sua parcela seja reclassificada para solo urbano, tendo em conta a as infraestruturas e acessos existentes. RAN A reclamação não é passível de ser aceite. A parcela apresentada foi reajustada por parte da CMV (DP31), com a profundidade estritamente necessária à satisfação das disposições regulamentares aplicáveis, contiguamente a arruamento existente. A proposta foi analisada em reunião integradora de 2 de julho de 2013, envolvendo a CCDR-C e a DRAPC, obtendo parecer desfavorável por parte da DRAPC O requerente reclama um pequeno acerto do perimetro urbano de forma a que toda a sua parcela seja considerada em para solo urbano. RAN A reclamação é passível de ser aceite parcialmente. A parcela apresentada foi reajustada por parte da CMV (DP30), em contiguidade com o Espaço Residencial, confinado pelo arruamento e integrando uma edificação existente. A proposta foi analisada em reunião integradora de 2 de julho de 2013, envolvendo a CCDR-C e a DRAPC, obtendo parecer favorável por parte da DRAPC, tendo-se procedido à desafetação de uma área de RAN com cerca de 0,04ha. 46

69 CEPÕES O requerente reclama que toda a sua parcela seja reclassificada para solo urbano, tendo em conta a as infraestruturas e acessos existentes. RAN; REN (Áreas de Máxima Infiltração) A reclamação não é passível de ser aceite. A parcela apresentada foi reajustada por parte da CMV (DP29), visando a criação de uma frente urbana apoiada em arruamento existente e na envolvência do aglomerado. A proposta foi analisada em reunião integradora de 2 de julho de 2013, envolvendo a CCDR-C e a DRAPC, obtendo parecer desfavorável por parte destas entidades O requerente reclama que toda a sua parcela seja reclassificada para solo urbano, tendo em conta a as infraestruturas e acesso existentes. Aproveitamento Hídroagricola (Regadio); REN (Cabeceiras das Linhas de Água/ Leitos dos Cursos de Água) De acordo com o Decreto Regulamentar n.º 11/2009, de 29 de maio, a reclassificação de solo rural como solo urbano, tem caracter excecional e depende da comprovação da sua necessidade face à dinâmica demográfica e ao desenvolvimento económico-social e à indispensabilidade da qualificação urbanística, obedecendo ao disposto nos artigos 6.º e 7.º desse diploma legal. Analisada a pretensão assinalada, verifica-se que uma pequena parte da parcela, está já classificada como espaço residencial, ficando a área sobrante, embora na contiguidade do mesmo, afeta ao Aproveitamento Hidroagrícola (regadio). Pelo exposto, a reclamação não é passível de ser aceite O requerente solicita esclarescimento quanto á possibilidade de explorar granito na parcela designada. Risco espacial de incêndio correspondente às classes IV e V (Alta/ Muito Alta) O pedido de esclarecimento não se enquadra no âmbito do processo de revisão do Plano Diretor Municipal. A atribuição de concessões mineiras é da competência expressa da administração central, devendo consequentemente esta questão ser apresentada à entidade que tutela o licenciamento de explorações de recursos geológicos O requerente reclama e sugere a possibilidade de classificação da parcela assinalada em classe de espaço que permita a instalação de equipamentos para apoio da atividade agrícola e outros fins, tendo em conta a proximidade de acessos viários. REN (Cabeceiras das Linhas de Água/ Áreas de Máxima Infiltração) A localização da parcela não justifica a sua alteração em termos de qualificação, constatandose que a mesma se encontra em espaço florestal de produção, pelo que se considera aplicável em termos de uso o disposto nos artigos 28.º e 46.º do regulamento versão final. 47

70 CORAÇÃO DE JESUS CEPÕES O requerente reclama e sugere a possibilidade de classificação da parcela assinalada em classe de espaço que permita a instalação de equipamentos para apoio da atividade agrícola e outros fins, tendo em conta a proximidade de acessos viários. RAN/ REN A localização da parcela não justifica a sua alteração em termos de qualificação, constatandose que a mesma se encontra maioritariamente em espaço agrícola de produção e também em espaço florestal de produção, sendo aplicável o disposto nos artigos 28.º e 42.º do regulamento versão final Prédio sobre alteração de função de piso habitacional. A reclamação foi acolhida nas condições expressas no ponto n.º 12 do artigo 71º do Regulamento Versão final Observação sobre a possibilidade de legalização de ocupações não habitacionais. A reclamação foi acolhida nas condições expressas no ponto n.º 3 do artigo 71º do Regulamento Versão final Sugestão sobre extensão construtiva do 2.º ou parte do 3.º piso para além dos 15,00 m. A reclamação foi acolhida nas condições expressas no ponto n.º 10 do artigo 71º do Regulamento Versão final. Esta situação deverá ser ponderada no âmbito de alteração da UOPG Sugestão sobre o aumento de profundidade autonomia construtiva. 48

71 CORAÇÃO DE JESUS Pedido de esclarecimento sobre um espaço não construído localizado na UOPG 1.9. A Câmara Municipal de Viseu, através de despacho do Sr. Presidente de 23/09/2004, consagrou a reconversão do Plano de Pormenor, referenciado por UOPG1.9 - objeto de uma última alteração conforme Portaria nº551/95, de 7 de outubro, publicada na I Série-B, nº232 do Diário da República, e na qual ainda se previa o lote nº152 com funções de comércio/ serviços e área de construção acima da cota de soleira de 14834m2 - de modo a criar um Corredor Verde entre a designada Circunvalação e a zona mais a poente do Plano de Pormenor. Na sequência de diversas ações foi entregue um estudo subscrito numa comissão de 4 peritos, sendo o Presidente da mesma igualmente perito judicial, reportado a 25/07/2009, embora com um caráter de maior abrangência ao nível do próprio Plano de Pormenor. Na sequência de diversas ações de concertação com o promotor, foi possível assegurar a formação do lote em causa enquanto espaço verde, sem prejuízo de negociações confinadas a um conjunto mais restrito de lotes do referido Plano de Pormenor, e que visam em definitivo consagrar o lote nº 152 como espaço verde de utilização coletiva, procedendo-se em paralelo a alterações de desenho urbano, de modo a assegurar equivalência de áreas de construção, processo este ainda não finalizado. As restantes questões devem ser percecionadas a partir dos factos acima referidos. A eventual alteração de risco especial de incêndio, nos termos do artigo 5º da Dec- Lei nº 124/2006 de 28/6, alterado pelo Dec. Lei nº 17/2009, de 14/1, deve ser efectuado no âmbito do PMDFCI, pelo que a proposta da revisão do PDM, e neste particular assentou na carta de perigosidade de risco de incêndio aprovada pela reunião de 11/05/2012 da CMDFCI, a que será dado conhecimento da reclamação, para os devidos efeitos Redução do nível do risco especial de incêndio para a classe III. Risco espacial de incêndio correspondente às classes IV (Alta) 49

72 CORAÇÃO DE JESUS Redução da área de protecção do RI 14. RIV A eventual redução da zona de proteção do RIV 14 poderá ocorrer em processo autónomo à revisão, pelo que não será possível, neste momento e na proposta de revisão, aferir da sua efetivação. Caso ocorra a referida redução e com base no artº 97º-B do RJIGT será efetuada a alteração simplificada à proposta de revisão do PDM. A reclamação foi acolhida nas condições expressas no ponto n.º12 do artigo 71º do Regulamento Versão final Alteração funcional do 3.º e 4.º pisos face ao Mercado Imobiliário Alteração de classe de solo de modo a viabilizar a urbanização e construção. REN (Áreas com Riscos de Erosão); Risco espacial de incêndio correspondente às classes IV (Alta): RIV Não obstante se reconhecer uma clara explicitação da pretensão em termos descritivos, inclusive pela apresentação de um conjunto de elementos perfeitamente identificados, conforme planta 04, é contudo pertinente e decisivo referir-se que qualquer abordagem de alteração das propostas de revisão do PDM deve decorrer de uma reflexão a nível de uma alteração da UOPG 1.9, quer por força das acessibilidades, quer por força da composição urbana e da própria reflexão ao nível da zona de proteção do RIV, pelo que não é aceitável proceder a qualquer alteração à proposta de revisão do PDM, nesta fase. 50

73 CÔTA 8048 O requerente reclama e sugere a reclassificação para espaço residencial de forma a poder legalizar as instalações de aviário; processo de legalização /2004; Aproveitamento Hídroagricola (Regadio) Face à especificidade da localização e ao facto de estar inserido em zona afeta a aproveitamento hidroagrícola regadio não foi considerada justificada a reclassificação de solo rural para solo urbano. A eventual legalização deverá ocorrer através de procedimento, conjuntamente assumido com a DRAPC O requerente reclama e faz uma observação quanto á possibilidade de classificação em classe de espaço que permita o desenvolvimento e a ampliação da atividade aviária. RAN/Regime Florestal Parcial Face à especificidade da localização e tendo em conta o disposto no artigo 28.º do regulamento versão final. Considera-se que através do procedimento conjuntamente assumido com a DRAPC, se ponderará a eventual ampliação das instalações, considerando se for caso disso as disposições do PMDFCI, em revisão, não se justificando a alteração da qualificação/ classificação do espaço em que está inserido O requerente faz uma observação referente á desafetação/exclusão do Regime Florestal Parcial de uma parte do seu aviário. Regime Florestal Parcial A observação não se enquadra no âmbito do processo de revisão do Plano Diretor Municipal. O pedido de desafetação do Regime Florestal Parcial, está sujeito a um processo autónomo dirigido ao Instituto da Conservação da Natureza e Florestas (ICNF) e que ultrapassa as competências de decisão da Camara Municipal Viseu. Face à especificidade da localização e tendo em conta o disposto no artigo 28.º do regulamento versão final. Considera-se que através do procedimento conjuntamente assumido com a DRAPC, se ponderará a eventual ampliação das instalações, considerando se for caso disso as disposições do PMDFCI, em revisão, não se justificando a alteração da qualificação/ classificação do espaço em que está inserido. 51

74 CÔTA O requerente reclama que toda a sua parcela seja reclassificada para solo urbano, tendo em conta a as infraestruturas e localização da mesma. RAN/ REN A reclamação não é passível de ser aceite. A parcela apresentada foi reajustada por parte da CMV (DP6), visando potenciar a infraestrutura existente em contiguidade com Espaço Residencial, e profundidade mínima adequada à satisfação das disposições regulamentares aplicáveis. A proposta foi analisada em reunião integradora de 2 de julho de 2013, envolvendo a CCDR-C e a DRAPC, obtendo parecer desfavorável por parte destas entidades, sem prejuízo de eventual elaboração de um plano de urbanização nos termos do artigo 87.º e alínea d) do artigo 88.º do RJIGT, que poderá adequar o perímetro urbano A associação sugere a exclusão de regime florestal parcial de uma zona onde já existe uma construção de aopio referente ao processo N.º Regime Florestal Parcial A observação não se enquadra no âmbito do processo de revisão do Plano Diretor Municipal. O pedido de desafetação/exclusão do Regime Florestal Parcial, está sujeito a um processo autónomo dirigido ao Instituto da Conservação da Natureza e Florestas (ICNF) e que ultrapassa as competências de decisão da Camara Municipal Viseu b A Junta de Freguesia de Côta reclama e sugere que a parcela assinalada não tem aptidão agrícola devendo ser reclassificada no âmbito da revisão do PDM. A reclamação é passível de ser aceite. A parcela assinalada foi auferida pela CMV (DP7), decorrente da pretensão da Junta de Freguesia em área que permitirá uma maior e melhor nucleação do aglomerado de Nogueira de Cota, ressalvando a integração numa UOPG de modo a possibilitar uma melhor estruturação viária do aglomerado. A proposta foi analisada em reunião integradora de 2 de julho de 2013, envolvendo a CCDR-C e a DRAPC, obtendo parecer favorável por parte da CCDR-C e A Junta de Freguesia de Côta reclama e sugere no sentido de a área assinalada ser considerada em solo rural (espaço agricola de produção), tendo em conta a falta de acessibilidades e fragmentação de cadastro da propriedade. A sugestão da Junta de Freguesia foi considerada desfavorável apesar de se reconhecer a componente agrícola do local, embora a eventual elaboração de um plano de urbanização, ao abrigo do artigo 87.º e alínea d) do artigo 88.º do RJIGT, que poderá adequar o perímetro urbano, no sentido de acautelar a reclamação/ sugestão da Junta de Freguesia. 52

75 COUTO DE BAIXO CÔTA A Junta de Freguesia de Côta reclama e sugere a alteração do traçado da malha viária Risco espacial de incêndio correspondente às classes IV e V (Alta/ Muito Alta); Regime Florestal Parcial O ponto n.º 3 do artigo 31.º do Regulamento versão final, consagra a possibilidade da Câmara Municipal de Viseu, definir em concreto e por razões específicas de importância das vias, dos planos de pormenor, unidades de execução, quer a plataforma quer as faixas de respeito non-aedificandi a respeitar até à aprovação do estudo prévio que pode comportar situações de adaptabilidade da diretriz, face inclusive a factos como os referidos pela Junta de Freguesia O requerente reclama que toda a sua parcela seja reclassificada para solo urbano, tendo em conta que uma parte já se encontra em espaço residencial. RAN/ REN; Aproveitamento Hídroagricola (Regadio) A reclamação não é passível de ser aceite. Analisada a pretensão assinalada, verifica-se que uma pequena parte da parcela, está já classificada como espaço residencial, ficando a área sobrante, embora na contiguidade do mesmo, afeta ao Aproveitamento Hidroagrícola (regadio) e simultaneamente às restrições de utilidade pública da RAN e da REN, neste contexto, não são reúnidas as condições para a sua reclassificação com Solo Urbano O requerente reclama que a sua parcela seja reclassificada para solo urbano, tendo em conta a proximidade ao aglomerado. RAN/ REN A reclamação não é passível de ser aceite. A parcela apresentada foi reajustada por parte da CMV (DP78), visando potenciar o arruamento existente e na medida do estritamente necessário em termos de profundidade regulamentar, considerando a sua localização face ao aglomerado do Mosteirinho. A proposta foi analisada em reunião integradora de 2 de julho de 2013, envolvendo a CCDR-C e a DRAPC, obtendo parecer desfavorável por parte destas entidades O requerente reclama que a área da sua parcela que se encontra em espaço residencial seja aumentada de forma a ser edificável. RAN/REN; Contrato de Prospecção e Pesquisa A reclamação é passível de ser aceite parcialmente. A parcela apresentada foi reajustada por parte da CMV (DP76), em função de arruamento existente em contiguidade com Espaço Residencial e na medida e estritamente necessário em termos de profundidade. A proposta foi analisada em reunião integradora de 2 de julho de 2013, envolvendo a CCDR-C e a DRAPC, obtendo parecer favorável por parte da CCDR-C, tendo-se procedido à desafetação de uma área de REN com cerca de 0,06ha. 53

76 COUTO DE BAIXO 9214 O requerente reclama que toda a sua parcela seja reclassificada para solo urbano, tendo em conta as infraestruturas existentes. RAN/REN; Contrato de Prospecção e Pesquisa Por força do disposto no Decreto-Regulamentar nº11/2009 de 29 de Maio, a reclassificação de solo rural como solo urbano, tem carater excecional e tem que ser devidamente fundamentada com base nos critérios dispostos nos artigos 6.º e 7.º deste diploma legal. Analisada a pretensão verifica-se que o requerido não se conforma com o modelo de organização do Plano, sendo que a inclusão da parcela assinalada no perímetro urbano, conduziria a uma desestruturação do aglomerado, uma vez que esta se encontra afastada do mesmo. Cumulativamente a parcela está abrangida pelas restrições de utilidade pública da Reserva Agrícola Nacional e Reserva Ecológica Municipal e Reserva Ecológica Nacional, como também a sua inclusão na Estrutura Ecológica Municipal (EEM), fundamental para a salvaguarda dos valores ambientais. Neste contexto, a reclamação apresentada não é passível de ser aceite O requerente reclama um acerto do perimetro urbano de forma a que a sua parcela tenha viabilidade de construção. RAN/REN; Contrato de Prospecção e Pesquisa A reclamação é passível de ser aceite parcialmente. A parcela apresentada foi reajustada por parte da CMV (DP76), em função de arruamento existente em contiguidade com Espaço Residencial e na medida e estritamente necessário em termos de profundidade. A proposta foi analisada em reunião integradora de 2 de julho de 2013, envolvendo a CCDR-C e a DRAPC, obtendo parecer favorável por parte da CCDR-C, tendo-se procedido à desafetação de uma área de REN com cerca de 0,06ha O requerente reclama a integração da sua parcela em espaço residencial. REN (Áreas de Máxima Infiltração/ Leitos dos Cursos de Água) A reclamação é passível de ser aceite parcialmente. A parcela apresentada foi reajustada por parte da CMV (DP79), em contiguidade com Espaço Residencial, potenciando o arruamento existente e na medida do estritamente necessário em termos de profundidade. A proposta foi analisada em reunião integradora de 2 de julho de 2013, envolvendo a CCDR-C e a DRAPC, obtendo parecer favorável por parte da CCDR-C. 54

77 COUTO DE CIMA COUTO DE BAIXO O requerente sugere a integração da sua parcela em espaço residencial tendo em conta as infraestruturas existentes. RAN; REN (Áreas de Máxima Infiltração/ Leitos dos Cursos de Água) De acordo com o Decreto Regulamentar n.º 11/2009, de 29 de maio, a reclassificação de solo rural como solo urbano, tem caracter excecional e depende da comprovação da sua necessidade face à dinâmica demográfica e ao desenvolvimento económico-social e à indispensabilidade da qualificação urbanística, obedecendo ao disposto nos artigos 6.º e 7.º desse diploma legal. A área em causa encontra-se sujeita aos regimes de restrição de utilidade pública da Reserva Agrícola Nacional e Reserva Ecológica Nacional, integrado em Estrutura Ecológica Municipal (EEM), fundamental para a salvaguarda dos valores ambientais. Analisada a pretensão verifica-se que o requerido não se conforma com o modelo de organização do Plano, sendo que a inclusão da parcela assinalada no perímetro urbano, conduziria a uma desestruturação do aglomerado. Pelo exposto, a reclamação não é passível de ser aceite O requerente sugere a integração da sua parcela em espaço residencial tendo em conta as edificações existentes. RAN/ REN A reclamação é passível de ser aceite parcialmente. A parcela apresentada foi reajustada por parte da CMV (DP77), em contiguidade com Espaço Residencial, visando um remate do Espaço Residencial, e potenciando a infraestrutura existente. A proposta foi analisada em reunião integradora de 2 de julho de 2013, envolvendo a CCDR-C e a DRAPC, obtendo parecer favorável por parte destas entidades O requerente sugere a integração da sua parcela em espaço residencial tendo em conta a edificação existente. Pretende a legalização de edificio de habitação proc.n.º /2002 Contrato de Prospecção e Pesquisa Por força do disposto no Decreto-Regulamentar nº11/2009 de 29 de Maio, a reclassificação de solo rural como solo urbano, tem carater excecional e tem que ser devidamente fundamentada com base nos critérios dispostos nos artigos 6.º e 7.º deste diploma legal. A parcela está inserida em espaço agricola de produção, encontrando-se em descontinuidade e bastante afastada da área definida como Espaço Residencial, não reúne condições de edificabilidade tendo em linha de conta as disposições regulamentares. Face ao exposto, a sugestão não é passível de ser aceite. 55

78 COUTO DE CIMA 9387 A requerente reclama a integração da sua parcela para AED; pretende também esclarecimento relativamente à frente minima necessária para construção nesta classe de espaço. RAN; Contrato de Prospecção e Pesquisa A reclamação apresentada não é passível de ser aceite. A parte da parcela não integrada em Área de Edificação Dispersa, está abrangida pela restrição de utilidade pública da Reserva Agrícola Nacional. Ao não estar especificada frente mínima de parcela para edificação urbana, este parâmetro não é considerado como base de apreciação em qualquer pedido de licenciamento que no futuro possa vir a ser efetuado O requerente reclama a integração da sua parcela em espaço residencial. RAN/ REN; Contrato de Prospecção e Pesquisa A reclamação não é passível de ser aceite. A parcela apresentada foi reajustada por parte da CMV (DP73), em contiguidade com Espaço Residencial, na medida do estritamente necessário em termos de profundidade, potenciando o arruamento existente. A proposta foi analisada em reunião integradora de 2 de julho de 2013, envolvendo a CCDR-C e a DRAPC, obtendo parecer desfavorável por parte destas entidades O requerente sugere a integração da sua parcela em espaço residencial, fazendo uma observação das infra estruturas existentes no local. REN (Cabeceiras das Linhas de Água); Contrato de Prospecção e Pesquisa De acordo com o Decreto Regulamentar n.º 11/2009, de 29 de maio, a reclassificação de solo rural como solo urbano, tem caracter excecional e depende da comprovação da sua necessidade face à dinâmica demográfica e ao desenvolvimento económico-social e à indispensabilidade da qualificação urbanística, obedecendo ao disposto nos artigos 6.º e 7.º desse diploma legal. A parcela está abrangida pela restrição de utilidade pública da Reserva Ecológica Nacional, nomeadamente em Cabeceiras das Linhas de Água. Cumulativamente, encontra-se afastada do aglomerado, pelo que, a sua inclusão iria constituir-se como um fator de desestruturação do mesmo. Neste contexto, a reclamação não é passível de ser aceite. 56

79 COUTO DE CIMA O requerente reclama que relativamente às disposições regulamentares do regulamento do PDM a área da parcela para a construção de um armazém em espaço florestal de produção (artigo 40º), já que o PDM de 1995 previa 15000m2 e o terreno tem 21000m2 <3500m2. Risco espacial de incêndio correspondente às classes IV (Alta); Contrato de Prospecção e Pesquisa À reclamação formulada, é pertinente referir que as condições de edificabilidade foram genericamente aferidas no âmbito das diversas reuniões com a CTA e adotando-se dimensão mínima das parcelas mais condizentes com a preocupação da não fragmentação do território e ou, se for acaso disso da paisagem, potenciando-se a existência de áreas vocacionadas para a concertação de funções. Mesmo assim, quer no artigo 28.º quer nos artigos 42.º e 46.º do Regulamento versão final foram presentes diversas situações em função do uso e edificabilidade. No caso em apreço comunica-se que a pretensão não é possível de consideração no âmbito do PDM de 1995, ter de facto 15000m2 como área mínima da parcela para a edificação de instalações comerciais ou de armazenagem O requerente sugere o aumento de área de construção em de cerca de 50m de profundidade, a sul do caminho existente, assinalado em planta RAN/REN; Contrato de Prospecção e Pesquisa A reclamação não é passível de ser aceite. A parcela apresentada foi reajustada por parte da CMV (DP75), constituindo-se como uma frente urbana face ao arruamento existente em contiguidade com Espaço Residencial na medida do estritamente necessário em termos de profundidade, ressalvando a especificidade face à Circular Externa Concelhia. A proposta foi analisada em reunião integradora de 2 de julho de 2013, envolvendo a CCDR-C e a DRAPC, obtendo parecer desfavorável por parte destas entidades O requerente sugere o aumento da área de construção, numa faixa com cerca de 50m para ambos os lados, de forma integrar pré-existências construtivas, considerando também a sua parcela, entre outras, em espaço residencial, salientando a existência de infraestruturas. RAN; Contrato de Prospecção e Pesquisa A reclamação é passível de ser aceite parcialmente. A parcela apresentada foi reajustada por parte da CMV (DP74), visando a criação de uma área de expansão em contiguidade com Espaço Residencial, potenciando a existência de dois arruamentos existentes e na medida do estritamente necessário em termos de profundidade, salvaguardando a não colisão com a Reserva Agrícola Nacional. A proposta foi analisada em reunião integradora de 2 de julho de 2013, envolvendo a CCDR-C e a DRAPC, obtendo parecer favorável por parte da CCDR-C. 57

80 FAIL O requerente sugere a ampliação do limite do espaço residencial da parcela assinalada a verde, o que permitiria o aproveitamento do arruamento existente. De acordo com o Decreto Regulamentar n.º 11/2009, de 29 de maio, a reclassificação de solo rural como solo urbano, tem caracter excecional e depende da comprovação da sua necessidade face à dinâmica demográfica e ao desenvolvimento económico-social e à indispensabilidade da qualificação urbanística, obedecendo ao disposto nos artigos 6.º e 7.º desse diploma legal. A parcela assinalada correspondendo a parte da reclamação/ sugestão formulada aquando da discussão pública, foi mesmo assim inserida dentro dos limites da UIIP II76, podendo em função de eventual reajustamento das áreas edificadas consolidadas ou de normas específicas do PMDFCI, em revisão, ser passível de construção nos termos do disposto no artigo n.º 46 da versão final do regulamento, pelo que a sugestão formulada não foi considerada como aceitável O requerente reclama no sentido de integrar em espaço residencial, uma área que no PDM/95 era área de expansão, na qual foi construída e licenciada uma moradia (processo 09-12/2011). O requerente suportou os custos da requisição de saneamento, até à moradia construída. Pretende ainda construir uma outra moradia cujo o projeto já se encontra em curso (processo /2012). Risco espacial de incêndio correspondente à classe IV (Alta) A reclamação é passível de ser aceite parcialmente. A parcela apresentada foi reajustada por parte da CMV (DP167), em continuidade com o espaço residencial na zona com arruamento existente e profundidade estritamente necessária à satisfação das disposições regulamentares. A proposta foi analisada em reunião integradora de 2 de julho de 2013, envolvendo a CCDR-C e a DRAPC, obtendo parecer favorável por parte destas entidades. 58

81 FAIL O requerente reclama e sugere a integração em espaço residencial da área apresentada, onde existe um espaço comercial de animação turística e um empreendimento hoteleiro de quatro estrelas. Caso não seja integrada em espaço residencial, prever a possibilidade de aumento da capacidade comercial ou de habitação em complemento à atividade existente (a área mínima de 35000m2, poderá inviabilizar as potencialidade futuras). Risco espacial de incêndio correspondente à classe IV (Alta) e classe V (Muito Alta); Zona de servidão non aedificandi do IP3 Mealhada-Viseu A redefinição da classe de solo em que a parcela ou parte dela se poderá integrar, face aos termos da reclamação/sugestão ficará pendente da revisão do PMDFCI, tendo em conta por um lado a redefinição das áreas edificadas consolidadas e das próprias regras especificas que deverão ser tidas na devida conta face ao disposto no artigo 16º do Decreto -Lei n.º124/2006 de 28/6 com a redação dada pelo Decreto -Lei n.º17/2009 de 14/1, não tendo de excluir por outras situações a nível do aglomerado de Fail da possibilidade da adequação do perímetro urbano definido no PDM, face ao disposto nas alíneas 2-b) do artigo 87 e alínea d) do artigo 88 do RJIGT. A área de 35000m2 e face ao exposto no ponto 1-c do artigo 46º do Regulamento do PDM versão final, não implica o comprometimento de potencialidades futuras, já que à parcela é atribuída uma área de 4,33Ha O requerente reclama que a alínea c11) do artigo 70º do regulamento do PDM seja alterado, uma vez que os afastamentos propostos são manifestamente exageradas, devendo manter-se as regras do PDM/95. Refere ainda que as condições de edificabilidade expostas no artigo 42º do regulamento, no que se refere às áreas mínimas exigidas para construção em espaço florestal tanto em a) como em b) são exageradas inviabilizando a construção de inúmeras habitações e de instalações de apoio exclusivamente agrícola/florestal. A reclamação/sugestão reportada aos artigos n.º 42º e 70º do Regulamento submetido a discussão pública, artigos estes comportados na versão final do regulamento aos artigos n.º 46º e 74º, foi parcialmente atendida já que os afastamentos foram redefinidos para 3,00m lateral, sem prejuízo do RGEU e de 5,00m a tardoz, no mínimo, conforme alínea j) do n.º 3 do artigo 74º. Igualmente se redefiniu o regime de edificabilidade de parcelas integradas em UIIP Ii, UIIP Iii e UIIPII para 2500m2, desde que salvaguardadas as condições referentes às observações n.º (8), (9) e (10) do artigo 46º, devendo ter-se em conta que as áreas consagradas noutras situações decorreram de opções assumidas ao nível da CTA, nomeadamente por força das orientações do PROT-C versão maio

82 FARMINHÃO FAIL O requerente reclama que a alínea c11) do artigo 70º do regulamento do PDM seja alterado, uma vez que os afastamentos propostos são manifestamente exageradas, devendo manter-se as regras do PDM/95. Refere ainda que as condições de edificabilidade expostas no artigo 42º do regulamento, no que se refere às áreas mínimas exigidas para construção em espaço florestal tanto em a) como em b) são exageradas inviabilizando a construção de inúmeras habitações e de instalações de apoio exclusivamente agrícola/florestal. A reclamação/sugestão reportada aos artigos n.º 42º e 70º do Regulamento submetido a discussão pública, artigos estes comportados na versão final do regulamento aos artigos n.º 46º e 74º, foi parcialmente atendida já que os afastamentos foram redefinidos para 3,00m lateral, sem prejuízo do RGEU e de 5,00m a tardoz, no mínimo, conforme alínea j) do n.º 3 do artigo 74º. Igualmente se redefiniu o regime de edificabilidade de parcelas integradas em UIIP Ii, UIIP Iii e UIIPII para 2500m2, desde que salvaguardadas as condições referentes às observações n.º (8), (9) e (10) do artigo 46º, devendo ter-se em conta que as áreas consagradas noutras situações decorreram de opções assumidas ao nível da CTA, nomeadamente por força das orientações do PROT-C versão maio O requerente reclama relativamente ao parecer desfavorável da parcela 555b (desafetação da RAN), porquanto se localiza num espaço a facear com infraestrutura viária e de ligação entre o aglomerado de Real e a UOPG2.40. RAN/ REN; Zona de servidão non aedificandi da AE Proposta (nó) Por força do disposto no Decreto Regulamentar n.º 11/2009 de 29 de maio, a reclassificação de solo rural como solo urbano, tem carater excecional e tem que ser devidamente fundamentada com base nos critérios explanados nos artigos 6.º e 7.º deste diploma legal. Grande parte da parcela está inserida em espaço agrícola de produção e uma pequena área em espaço residencial (0.01ha), colidindo com a condicionante RAN quase na sua totalidade. A parcela apresentada foi reajustada por parte da CMV (DP166) em continuidade com o espaço residencial na zona com arruamento existente e profundidade estritamente necessária à satisfação das disposições regulamentares. A proposta foi analisada em reunião integradora de 2 de julho de 2013, envolvendo a CCDR-C e a DRAPC, obtendo parecer desfavorável por parte da DRAPC. Não se exclui a possibilidade do desenvolvimento de um plano de urbanização, conforme o disposto no artigo 87.º e alínea d) do artigo 88.º do RJIGT (Decreto-Lei n.º 380/99 de 22 de Setembro com a redação dada pelo Decreto-Lei n.º 46/2009 de 20 de Fevereiro). 60

83 FARMINHÃO Por força do disposto no Decreto Regulamentar n.º 11/2009 de 29 de maio, a reclassificação de solo rural como solo urbano, tem carater excecional e tem que ser devidamente fundamentada com base nos critérios explanados nos artigos 6.º e 7.º deste diploma legal. A parcela apresentada está inserida em espaço residencial (0.59ha) e em espaço agrícola de produção, colidindo com a condicionante RAN. A CMV formulou um reajustamento (DP162), de modo a criar uma frente urbana suscetível de otimizar o aproveitamento a partir do arruamento e localizado a poente assegurando uma relativa autonomia do Geomonumento da proposta e possibilitando uma maior nucleação do Espaço Residencial. A proposta foi analisada em reunião integradora de 2 de julho de 2013, envolvendo a CCDR-C e a DRAPC, obtendo parecer desfavorável por parte da DRAPC. Não se exclui a possibilidade do desenvolvimento de um plano de urbanização, conforme o disposto no artigo 87.º e alínea d) do artigo 88.º do RJIGT (Decreto-Lei n.º 380/99 de 22 de Setembro com a redação dada pelo Decreto-Lei n.º 46/2009 de 20 de Fevereiro) O requerente reclama a integração da sua parcela em espaço residencial, com a desafetação da RAN, apresentando para o efeito uma proposta de arruamento viário. RAN 61

84 FARMINHÃO A requerente reclama a integração em espaço residencial de uma parcela, onde pretende construir. A parcela está localizada junto a outras habitações, inserida em zona pobre de vegetação. RAN/ REN; Zona de servidão non aedificandi da AE Proposta (nó) Por força do disposto no Decreto Regulamentar n.º 11/2009 de 29 de maio, a reclassificação de solo rural como solo urbano, tem carater excecional e tem que ser devidamente fundamentada com base nos critérios explanados nos artigos 6.º e 7.º deste diploma legal. Uma pequena área da parcela está inserida em espaço residencial e a restante em espaço agrícola de produção, colidindo com a condicionante RAN e REN. Foi elaborado um reajustamento (DP 166), atendendo à especificidade da área e ao arruamento de ligação a São Miguel de Outeiro, considerando as diferenças altimétricas em relação às áreas de maior representatividade a nível da RAN/REN, assegurando uma certa unificação dos Espaços Residenciais já consolidados ou previstos, contendo parte da parcela solicitada pela requente com a profundidade mínima adequada à satisfação das disposições regulamentares aplicáveis. Em reunião integradora de 2 de julho de 2013, envolvendo a CCDR-C e DRAPC, obteve parecer desfavorável por parte destas entidades. No entanto, a CMV considerou pertinente a sua desafetação da REN, tendo admitido a sua integração no dossier de aditamento, submetido à reunião de 29 de julho de 2013, na CNREN, onde foi sugerido a reponderação da posição da CMV à CCDR-C quanto à proposta de exclusão, pelo que, só em fase posterior será possível uma decisão integrada, nomeadamente pelo facto da parcela atualmente se encontrar abrangida pela RAN, sem prejuízo de eventual plano de urbanização poder adequar o perímetro urbano definido no PDM, atendendo ao disposto na alínea d) do artigo 88.º do RJIGT Os requerentes reclama a integração da parcela apresentada, em espaço agrícola de produção ou espaço florestal de produção, de modo a manter a atividade avícola e agrícola, reajustando desse modo os limites da UOPG RAN/ REN A reclamação é passivel de ser aceite. A parcela estava inserida em espaço agrícola de produção e na UOPG 2.40, área sujeita a prévia elaboração de Plano de Pormenor. Atendendo à atividade desenvolvida na área em causa, em reunião envolvendo a CCDR-C e DRAPC, obteve parecer favorável por parte destas entidades, pelo que toda a área objeto de reclamação, fica inserida em espaço agrícola de produção. 62

85 FARMINHÃO 8519 A Junta de Freguesia reclama e sugere a potenciação das manchas de AED, a prever em solo rural (desde que não colidam com RAN e REN), bem como o aumento dos limites da UIIP II74 e que as regras de edificabilidade no seu interior pudessem permitir a construção a 3m da estrema para as habitações, um índice de ocupação superior a 30% face às configurações parcelares nos aglomerados, e ao mesmo tempo, que a regra dos 20000m2 em espaço agrícola de produção e espaço florestal de produção seja reajustada para 2500m2. A reclamação e sugestão da Freguesia, aborda uma diversidade de situações quer de natureza cartográfica, quer de natureza regulamentar, e com especial enfase para as questões que têm a ver com a dimensão média das parcelas, bem como uma maior conformação urbanística dos diversos aglomerados, na base de uma maior nucleação e/ ou potenciação das infraestruturas já existentes. Dada a diversidade das questões e não obstante a Câmara Municipal de Viseu ter proposto que na reunião integradora de 2 de julho de 2013, envolvendo a CCDR-C e a DRAPC, quer mesmo o recurso efetuado para a CNREN correspondente à reunião de 29 de julho de 2013, constatou-se que as propostas de reajustamento, promovidas pela CMV e correspondente aos DP162, DP163 e DP166 não tiveram acolhimento na reunião de 2 de julho de 2013, contudo a CNREN sugeriu a reponderação por parte da CCDR-C da parte Norte da área correspondente ao DP166. A nível regulamentar foi ponderado de modo positivo a redação do afastamento lateral para 3,00m e a definição de novas regras de edificabilidade para o espaço agrícola de produção e espaço florestal de produção vide observações nºs (4), (5) e (6) e observações n.ºs (8), (9) e (10) dos artigos 42º e 46º, respetivamente, numa perspetiva mais consentânea com a realidade fundiária, do que as orientações do PROT-C versão maio de Por força do disposto nos artigos 87º da alínea d) e do artigo 88.º do RJIGT, aliás referidos noutras reclamações especificamente apresentadas pela parte da Freguesia, considera-se que face à função da CCDR-C e DRAPC se justificar o aprofundamento da proposta de ordenamento à escala da Freguesia, por força da implantação de plano de urbanização. Os limites das UIIP II74, poderiam pontualmente ser objeto de reajustamento, mas dada a pertinência da elaboração de um plano de urbanização, remeter-se-á por esta fase a reponderação dos referidos limites. 63

86 FARMINHÃO Por força do disposto no Decreto Regulamentar n.º 11/2009 de 29 de maio, a reclassificação de solo rural como solo urbano, tem carater excecional e tem que ser devidamente fundamentada com base nos critérios explanados nos artigos 6.º e 7.º deste diploma legal. A parcela apresentada está inserida em espaço agrícola de produção, colidindo com a condicionante RAN. A CMV formulou um reajustamento (DP162), de modo a criar uma frente urbana suscetível de otimizar o aproveitamento a partir do arruamento e localizado a poente assegurando uma relativa autonomia do Geomonumento e possibilitando uma maior nucleação do Espaço Residencial. A proposta foi analisada em reunião integradora de 2 de julho de 2013, envolvendo a CCDR-C e a DRAPC, obtendo parecer desfavorável por parte da DRAPC. Não se excluindo a possibilidade de se vir a desenvolver um plano de urbanização, segundo o artigo 87.º e alínea d) do artigo 88.º do RJIGT (Decreto-Lei n.º 380/99 de 22 de Setembro com a redação dada pelo Decreto-Lei n.º 46/2009 de 20 de Fevereiro) A junta de freguesia sugere a defesa do geomonumento na Rua da Sobreposta e um reajustamento do espaço agrícola de produção de modo a que seja viável construir uma estrutura urbana com duas fiadas de lotes e um arruamento localizado a sul. RAN 64

87 FARMINHÃO A junta de freguesia de Farminhão reclama a desafetação das manchas 553a e 555b (RAN), incluindo a zona envolvente à estrada entre o Fundo do Lugar do Real e o limite nascente da mancha 553a, numa profundidade que deveria ir até 50m. Reclama ainda a desafetação da zona envolvendo o caminho da Fontainha, próxima de Outeiro com 40/50m de profundidade, a desafetação da REN na estrada que liga o Fundo do Lugar do Real até à UOPG RAN/ REN; Risco espacial de incêndio correspondente à classe IV (Alta) ; Zona de servidão non aedificandi da AE Proposta (nó) Por força do disposto no Decreto Regulamentar n.º 11/2009 de 29 de maio, a reclassificação de solo rural como solo urbano, tem carater excecional e tem que ser devidamente fundamentada com base nos critérios explanados nos artigos 6.º e 7.º deste diploma legal. A parcela apresentada pela junta de freguesia está inserida em espaço agricola e florestal de produção, colide com RAN, REN, risco espacial de incêndio correspondente à classe IV (alta) e com zona de servidão non aedificandi da auto-estrada proposta (nó). A CMV formulou dois reajustamentos (DP163 e DP166), o primeiro, a poente do caminho existente de ligação a Outeiro potenciando uma frente urbana, e rematando o Espaço Residencial localizado a sul, a proposta foi analisada em reunião integradora de 2 de julho de 2013, envolvendo a CCDR-C e a DRAPC, obtendo parecer desfavorável por parte destas entidades; o segundo, atendendo à especificidade da área e ao arruamento de ligação a São Miguel de Outeiro, considerando as diferenças altimétricas em relação às áreas de maior representatividade a nível da RAN/REN, assegurando uma certa unificação dos Espaços Residenciais já consolidados ou previstos, com a profundidade mínima adequada à satisfação das disposições regulamentares aplicáveis. Em reunião envolvendo a CCDR-C e DRAPC, obteve parecer desfavorável por parte destas entidades. No entanto, a CMV considerou pertinente a sua desafetação da REN, tendo admitido a sua integração no dossier de aditamento, conduzido à reunião de 29 de julho de 2013 na CNREN, onde foi sugerido a reponderação à CCDR-C E85, pelo que, só em fase posterior será possível uma decisão integrada, nomeadamente pelo facto da parcela atualmente se encontrar abrangida pela RAN, sem prejuízo de eventual plano de urbanização poder adequar o perímetro urbano definido no PDM, atendendo ao disposto na alínea d) do artigo 88.º do RJIGT. 65

88 FARMINHÃO A requerente sugere a integração em espaço residencial de uma parcela, onde pretende construir uma moradia para habitação própria e permanente. RAN/ REN Por força do disposto no Decreto Regulamentar n.º 11/2009 de 29 de maio, a reclassificação de solo rural como solo urbano, tem carater excecional e tem que ser devidamente fundamentada com base nos critérios explanados nos artigos 6.º e 7.º deste diploma legal. Uma pequena área da parcela está inserida em espaço residencial e a restante área em espaço agrícola e florestal de produção, colidindo com as condicionantes RAN e REN. A CMV formulou um reajustamento (DP163) assumindo contudo a poente do caminho existente de ligação a Outeiro uma expressividade da frente urbana, e rematando o Espaço Residencial localizado a sul, o qual contem parte da parcela solicitada pela requente, com a profundidade mínima adequada à satisfação das disposições regulamentares aplicáveis. A proposta foi analisada em reunião integradora de 2 de julho de 2013, envolvendo a CCDR- C e a DRAPC, obtendo parecer desfavorável por parte destas entidades A requerente reclama, observa e sugere a integração em espaço residencial de uma parcela, onde pretende construir uma moradia para habitação própria e permanente, tendo em conta que na zona envolvente do referido terreno existem diversas habitações. RAN/ REN A reclamação é passível de ser aceite parcialmente. A parcela apresentada foi reajustada por parte da CMV (DP164) em continuidade com o espaço residencial na zona com arruamento existente e profundidade estritamente necessária à satisfação das disposições regulamentares. A proposta foi analisada em reunião integradora de 2 de julho de 2013, envolvendo a CCDR-C e a DRAPC, obtendo parecer favorável por parte destas entidades. 66

89 FRAGOSELA O requerente reclama, observa e sugere que o terreno assinalado em planta anexa e que se insere na UOPG possa de acordo com as disposições regulamentares do plano prever a edificação de moradias, tendo em conta a proximidade de habitações privadas, propondo a área minima da parcela de construção para habitação unifamiliar de 500m2. A proximidade de Espaço Residencial ou de edificações habitacionais não justifica que a área afeta à UOPG4.20.1, seja capacitada para comportar habitação, tendo em conta as suas caraterísticas como espaço de atividades económicas/ solo urbanizável. Pela sua dimensão e natureza da ocupação, está prevista na alínea c) do nº3 do artigo 90º do Regulamento versão final, a forma de execução que poderá ser precedida de unidades de execução ou planos de pormenor através dos sistemas de cooperação e imposição administrativa O requerente sugere a reconversão de parte da UOPG para espaço residencial, reduzindo-se a UOPG 4.20 à área definida a nascente/norte da A25, reclassificando-se a área a poente/sul como espaço residencial. Zona de servidão non aedificandi da AE A sugestão face aos factos invocados, e considerando a possibilidade plasmada na alínea g1 do nº3 do artigo 74º do Regulamento versão final, que permitirá uma conformação mais expedita com as disposições da UOPG4.20.2, mesmo nos casos em que as parcelas convocam os dois espaços, podendo ainda ser utilizada a disposição regulamentar expressa no ponto 5 do artigo 65º do Regulamento versão final pelo que se considera a sugestão como não aceitável. 67

90 FRAGOSELA A junta de freguesia sugere que a via prevista a norte da UOPG 1.19 deve ficar confinada aos estritos limites do PIC, potenciando-se a reclassificação do solo rural para urbano ao longo da rua paralela à Carreira do Tiro. A reclamação é passivel de ser aceite. A parcela contém uma pequena área em espaço residência (0.22ha) e a restante em espaço florestal de produção, na continuidade do espaço residencial. A CMV formulou um reajustamento (DP151) visando a criação de uma frente urbana com cerca de160 m, localizado a poente do arruamento, na profundidade estritamente necessária à satisfação das disposições regulamentares aceitáveis e incorporando a nova diretriz da variante proposta. A proposta foi analisada em reunião integradora de 2 de julho de 2013, envolvendo a CCDR- C e a DRAPC, obtendo parecer favorável por parte destas entidades A junta de freguesia de Fragosela sugere a criação de um aglomerado potenciador das infraestruturas, na Avenida do Rio Dão, antiga Estrada da Sernadinha. RAN; Risco espacial de incêndio correspondente à classe IV (Alta) e à classe V (Muito Alta) Por força do disposto no Decreto Regulamentar n.º 11/2009 de 29 de maio, a reclassificação de solo rural como solo urbano, tem carater excecional e tem que ser devidamente fundamentada com base nos critérios explanados nos artigos 6.º e 7.º deste diploma legal. A parcela contém uma pequena área em espaço agrícola de produção e a restante em espaço florestal de produção, afastada do aglomerado, colidindo quase na sua totalidade com risco espacial de incêndio correspondente à classe IV (alta) e à classe V (muito alta). A CMV elaborou reajustamentos integrados em solicitação formulada pela Junta de Freguesia (DP157, DP158, DP159, DP160 e DP161), na envolvente de um arruamento com diversas edificações (nomeadamente um lar e moradias unifamiliares), de ligação a Sobral do Dão - Aglomerado Rural - e que após revisão do PMDFCI, será posteriormente objeto de uma unificação dos Espaços Residenciais agora criados heterogeneamente, mas suscetíveis de assegurar uma unificação do Espaço Residencial proposto, nomeadamente pela alteração das áreas edificadas consolidadas a que se refere o artigo n.º 16 do Decreto-Lei n.º 124/2006 de 28 de junho, alterado pelo Decreto-Lei n.º 17/ 2009 de 14 de janeiro, e com eventual elaboração de um PIER. A proposta foi analisada em reunião integradora de 2 de julho de 2013, envolvendo a CCDR- C e a DRAPC, obtendo parecer desfavorável por parte destas entidades. 68

91 FRAGOSELA A Junta de freguesia de Fragosela reclama que a área contígua à UOPG 4.19, inserida em espaço agrícola de produção seja reclassificada para solo urbano afeto a espaço de atividades económicas. RAN/ REN Por força do disposto no Decreto Regulamentar n.º 11/2009 de 29 de maio, a reclassificação de solo rural como solo urbano, tem carater excecional e tem que ser devidamente fundamentada com base nos critérios explanados nos artigos 6.º e 7.º deste diploma legal. A parcela está inserida em espaço agrícola de produção colidindo na sua totalidade com as condicionantes RAN e REN. Foi elaborado um reajustamento por forma a conformar a ampliação do PIC de modo consistente, tendo em conta as implicações que esta parcela suscita a nível do desenvolvimento do procedimento caso não seja considerada e tendo em conta que esta situação não pode por invocação de áreas disponíveis ser considerada como argumento relevante, inclusive porque as áreas inseridas em UOPG 4.18, além de mais acidentadas, não beneficiam de arruamentos já executadas na envolvente com as áreas correspondentes à UOPG 4.19, considerando inclusive que a área afeta à UOPG 4.19, há procedimentos em curso de instalação de atividades (lagar de azeite) com vista à regeneração urbana da cidade de Viseu (PP1). Contudo, apesar de todos os argumentos, em reunião com a CCDR-C e DRAP-C, obteve parecer desfavorável por estas entidades, sendo ainda submetida supletivamente a apreciação da CNREN, aguardando parecer resultante da reunião de 29 de julho. No entanto, a CMV considerou pertinente a sua desafetação da REN, tendo admitido a sua integração no dossier de aditamento, conduzido à reunião de 29 de julho de 2013 na CNREN, onde foi decidido submeter aproposta da CMV à CCDR-C E83 e E84, pelo que, só em fase posterior será possível uma decisão integrada, nomeadamente pelo facto da parcela atualmente se encontrar abrangida pela RAN, sem prejuízo de eventual plano de urbanização poder adequar o perímetro urbano definido no PDM, atendendo ao disposto na alínea d) do artigo 88.º do RJIGT. 69

92 FRAGOSELA 8889 O requerente reclama a integração da área apresentada em espaço residencial de pelo menos 150m ao longo da estrada, já que este terreno se encontra infraestruturado. RAN/ REN; Risco espacial de incêndio correspondente à classe IV (Alta) Por força do disposto no Decreto Regulamentar n.º 11/2009 de 29 de maio, a reclassificação de solo rural como solo urbano, tem carater excecional e tem que ser devidamente fundamentada com base nos critérios explanados nos artigos 6.º e 7.º deste diploma legal. A parcela contém uma pequena área em espaço residencial (0.22ha) estando a restante inserida em espaço agrícola de produção e espaço florestal de produção, colidindo com RAN e REN e com risco espacial de incêndio correspondente à classe IV (Alta). A CMV elaborou um reajustamento (DP154) em contiguidade com o Espaço Residencial, localizado a poente do arruamento, com profundidade estritamente necessária à satisfação das disposições regulamentares aplicáveis. A proposta foi analisada em reunião integradora de 2 de julho de 2013, envolvendo a CCDR- C e a DRAPC, obtendo parecer desfavorável por parte destas entidades O requerente vem reclamar pelo traçado da autoestrada proposta, representada na planta de ordenamento, considerando como incongruente, pois atravessa duas habitações recentes de elevado valor patrimonial. A autoestrada proposta, decorre diretamente da proposta de revisão do PDM, como uma possibilidade de estrutura viária mais adequada, não implicando uma desqualificação do troço da A25 mais diretamente relacionado com esta alternativa, pela sua interligação com a estrutura viária de caráter regional existente na envolvente da cidade de Viseu. Considerando o disposto na alínea c) do 1.1 do artigo 31º do Regulamento versão final, o traçado da autoestrada proposta será posteriormente definido, procurando acautelar-se o impacto daí decorrente nas suas diversas vertentes, não se excluindo a possibilidade de em certas situações e por não haver alternativa, o próprio perfil longitudinal refletir essas situações, com redução do impacto na envolvente O requerente reclama a integração da área apresentada, em espaço residencial, para que futuramente possa vir a ser construída algum tipo de edificação que venha a contribuir para o desenvolvimento da freguesia. A reclamação é passivel de ser parcialmente aceite. A parcela está inserida em espaço florestal de produção, nas proximidades do aglomerado. A CMV formulou um reajustamento (DP151) visando a criação de uma frente urbana com cerca de160 m, localizado a poente do arruamento, na profundidade estritamente necessária à satisfação das disposições regulamentares aceitáveis. A proposta foi analisada em reunião integradora de 2 de julho de 2013, envolvendo a CCDR- C e a DRAPC, obtendo parecer favorável por parte destas entidades. 70

93 FRAGOSELA O requerente reclama a integração da área assinalada em espaço residencial, de forma a aproveitar as infraestruturas existentes. Fossa Septica (Espadanal); Risco espacial de incêndio correspondente à classe IV (Alta) A reclamação é passivel de ser parcialmente aceite. A parcela está inserida em espaço agrícola de produção, na continuidade do aglomerado. A CMV formulou um reajustamento (DP156) com a profundidade estritamente necessária à satisfação das disposições regulamentares aceitáveis. A proposta foi analisada em reunião integradora de 2 de julho de 2013, envolvendo a CCDR- C e a DRAPC, obtendo parecer favorável por parte destas entidades O requerente reclama que a exigência mínima de 20000m2 para se poder construir em espaço florestal de produção seja reduzida para 10000m2, de acordo com o anteriormente previsto no PDM95. Risco espacial de incêndio correspondente à classe IV (Alta) Por força do disposto no Decreto Regulamentar n.º 11/2009 de 29 de maio, a reclassificação de solo rural como solo urbano, tem carater excecional e tem que ser devidamente fundamentada com base nos critérios explanados nos artigos 6.º e 7.º deste diploma legal. A parcela está inserida em espaço florestal de produção e aglomerado rural, colidindo com risco espacial de incêndio correspondente à classe IV (Alta). A reclamação apresentada, não se coaduna com o modelo territorial da proposta do plano, pelo que não pode ser considerada a reclassificação pretendida para Solo Urbano, devendo ser potenciada em termos de aproveitamento a parte da parcela inserida em aglomerado rural (1-2) O requerente reclama que a parcela assinalada seja retirada da UOPG 4.19 (destinada a espaço de atividades económicas) e que seja integrada em espaço residencial tendo em conta a edificação já executada e a infraestrutura prevista. RAN/ REN Por força do disposto no Decreto Regulamentar n.º 11/2009 de 29 de maio, a reclassificação de solo rural como solo urbano, tem carater excecional e tem que ser devidamente fundamentada com base nos critérios explanados nos artigos 6.º e 7.º deste diploma legal. A reclamação apresentada, não se coaduna com o modelo territorial da proposta do plano, gerando uma colisão efetiva em termos de usos, pelo que não pode ser considerada a reclassificação pretendida para Solo Urbano. 71

94 FRAGOSELA O requerente sugere que os limites do espaço residencial sejam alterados de modo a abranger a parcela representada, com a intenção de realizar no local um loteamento para moradias unifamiliares, no seguimento da operação semelhante à já realizada a norte da parcela. REN; Risco espacial de incêndio correspondente à classe IV (Alta) Por força do disposto no Decreto Regulamentar n.º 11/2009 de 29 de maio, a reclassificação de solo rural como solo urbano, tem carater excecional e tem que ser devidamente fundamentada com base nos critérios explanados nos artigos 6.º e 7.º deste diploma legal. Uma parte da parcela está inserida em espaço residencial (0.92ha) e a restante em espaço agrícola de produção e espaço florestal de produção, colidindo com RAN (0.42ha) e uma pequena área com risco espacial de incêndio correspondente à classe IV (Alta) A CMV formulou um reajustamento (DP155) rematando o espaço residencial de modo a potenciar infraestrutura decorrente de ocupação urbanística e a racionalizar o arruamento face à especificidade do cadastro. A proposta foi analisada em reunião integradora de 2 de julho de 2013, envolvendo a CCDR- C e a DRAPC, obtendo parecer favorável por parte destas entidades O requerente sugere alterações nas disposições regulamentares, nomeadamente: para parcelas maiores que 2000m2 com um índice de utilização de 5% com um máximo de 6000m2 permitir 2 pisos e caves sem condicionantes para a altura do plano lateral face à especificidade do layout e equipamentos a utilizar; a possibilidade de criação de uma área de comércio e serviços associada à atividade principal de forma a promover os produtos agroindustriais na vertente do enoturismo e ao nível da restauração e eventos. Foram consagradas na nº3 do artigo 42º do Regulamento versão final, condições de edificabilidade específicas, nomeadamente para unidades fundiária maiores m2, e atendendo inclusive a objetivos de promoção de produtos agroindustriais. 72

95 FRAGOSELA O requerente reclama relativamente a disposições regulamentares, nomeadamente em solo rural, para seja possivel a edificação de empreendimentos turísticos incluídos na tipologia de turismo em espaço rural, sem exigência de uma área mínima de parcela, quando aplicável à construção de hotéis rurais. Zona alargada de protecção de água mineral natural Face à especificidade das diversas situações referentes a empreendimentos turísticos e tendo em conta as próprias orientações do PROT-C, será elaborado um regulamento específico após a publicação deste (1-2) O requerente reclama que a parcela assinalada seja retirada da UOPG 4.19 (destinada a espaço de atividades económicas) e que seja integrada em espaço residencial tendo em conta a edificação já executada e a infraestrutura prevista. RAN Por força do disposto no Decreto Regulamentar n.º 11/2009 de 29 de maio, a reclassificação de solo rural como solo urbano, tem carater excecional e tem que ser devidamente fundamentada com base nos critérios explanados nos artigos 6.º e 7.º deste diploma legal. A reclamação apresentada, não se coaduna com o modelo territorial da proposta do plano, pelo que não pode ser considerada a reclassificação pretendida para Solo Urbano O requerente vem reclamar pelo traçado da autoestrada proposta, representada na planta de ordenamento, considerado como incongruente, pois atravessa duas habitações recentes de elevado valor patrimonial. A autoestrada proposta decorre diretamente da proposta de revisão do PDM, como uma possibilidade de estrutura viária mais adequada, não implicando uma desqualificação do troço da A25 mais diretamente relacionado com esta alternativa, pela sua interligação com a estrutura viária de caráter regional existente na envolvente da cidade de Viseu. Considerando o disposto na alínea c) do 1.1 do artigo 31º do Regulamento versão final, o traçado da autoestrada proposta será posteriormente definido, procurando acautelar-se o impacto daí decorrente nas suas diversas vertentes, não se excluindo a possibilidade de em certas situações e por não haver alternativa, o próprio perfil longitudinal refletir essas situações, com redução do impacto na envolvente. 73

96 FRAGOSELA O requerente vem solicitar a integração da parcela assinalada na UOPG (uma vez que a parcela já está parcialmente ocupada com uma unidade de industria de armazenamento). Risco espacial de incêndio correspondente à classe IV (Alta) e à classe V (Muito Alta) A reclamação é passivel de ser parcialmente aceite. A parcela apresentada está inserida em espaço residencial (2.22ha), e a restante na UOPG (0.12ha) e em espaço agrícola de produção, colidindo com risco espacial de incêndio correspondente à classe IV (Alta) e à classe V (Muito Alta). A reclassificação da área inserida em espaço residencial, para espaço de atividades económicas, inserido na UOPG , foi proposta e analisada em reunião integradora de 2 de julho de 2013, envolvendo a CCDR-C e a DRAPC, obtendo parecer favorável por parte destas entidades O requerente reclama e sugere que a zona urbana seja ligeiramente ampliada de forma a garantir uma zona edificável no topo da parcela assinalada. Risco espacial de incêndio correspondente à classe IV (Alta) A reclamação é passivel de ser parcialmente aceite. A parcela insere-se em espaço florestal de produção na contiguidade no espaço residencial, colidindo pontualmente com risco espacial de incêndio correspondente à classe IV (Alta). A CMV formulou um reajustamento (DP153) do espaço residencial, de modo a assegurar uma compacidade homogénea do mesmo. A proposta foi analisada em reunião integradora de 2 de julho de 2013, envolvendo a CCDR- C e a DRAPC, obtendo parecer favorável por parte destas entidades. 74

97 LORDOSA FRAGOSELA O requerente reclama, observa e sugere que numa zona fortemente agrícola, faz todo o sentido haver por parte da CMV a permissão de instalação de edificações particulares de apoio agrícola com 1000m2 A parcela referente ao terreno assinalado em Prime (identificado como 1.º desenho na participação), está em Espaço Florestal de Produção e encontra-se na sua maior parte em colisão com risco de incêndio de classe alta, não sendo possível nestas condições, satisfazer a alteração sugerida. Relativamente à parcela identificada como 2.º desenho, constata-se ter existido um eventual lapso, uma vez que na redação se refere novamente a Prime (Fragosela), não correspondendo ao desenho apresentado, encontrando-se este em Povolide. Apesar da incorreção, considerando as imagens apresentadas, informa-se que área em causa encontrase em colisão com risco de incêndio de classe muito alta/ alta e abrangida pela restrição de RAN/ REN; Risco espacial de incêndio correspondente à classe IV (Alta); Zona utilidade pública da Reserva Ecológica Nacional, bem como, numa zona de contínuo natural de servidão non aedificandi da A25; integrado em Estrutura Ecológica Municipal (EEM), fundamental para a salvaguarda dos valores ambientais, pelo que não é possível satisfazer a pretensão O requerente reclama a integração da totalidade da sua parcela em Espaço Residencial, de forma a poder continuar o investimento no referido terreno. Zona de servidão non aedificandi da EN2 A reclamação é passivel de ser aceite. A parcela encontra-se em Espaço Agrícola de Produção, em contiguidade com Espaço Residencial e é limitada a poente pela EN2. A CMV propôs o reajustamento (DP25) da totalidade da parcela. A proposta foi analisada em reunião integradora de 2 de julho de 2013, envolvendo a CCDR-C e a DRAPC, obtendo parecer favorável por parte destas entidades. 75

98 LORDOSA A reclamação/ sugestão da Junta de Freguesia, aborda um conjunto variado de questões e que de um modo muito especifico suscita a pertinência da elaboração de um plano de urbanização, atendendo ao disposto no artigo 87º e alínea d) do artigo 88º do RJIGT, inclusive um maior aprofundamento da diretriz das malhas complementares propostas, e não obstante se localizar fora dos limites da Freguesia de Lordosa, de um troço da Circular Externa Concelhia localizado a norte. Face aos pontos concretamente focados na reclamação/ sugestão considera-se pertinente a adoção da seguinte proposta de decisão: 1 A proposta de decisão reporta-se ao item , sendo passível de ser aceite. 2 A proposta de decisão reporta-se ao item , não sendo passível de aceitação, tornando pertinente, não só por esta situação, a elaboração de um plano de urbanização. 3 A proposta de decisão reporta-se ao item , não sendo passível de aceitação, pelas razões expressas nesse item. 4 A reclamação/ sugestão deste item foi objeto de aceitação conforme se comprova da alínea 3-a2 do artigo 42º do Regulamento versão final Espaço Agrícola de Produção e da alínea 1-a2 do artigo 46º do Regulamento versão final Espaço Florestal de Produção e artigo 74º nº3 c2 e nº3 j1 do Regulamento versão final, na medida em que foi adotada uma área mínima para a parcela de 2500m2 (quando a própria Junta de Freguesia solicitou entre 1500m2 e 2500m2) e o afastamento lateral foi reduzido para 3,00m. 5 Não obstante a possibilidade de reajustamentos dos limites da UIIP II22 e UIIP II23, inclusive por força da aprovação do estudo prévio da malha complementar proposta, em função da elaboração de um plano de urbanização, procedeu-se ao reajustamento dos limites da UIIP II25, face ao Decreto nº11/ A reclamação/ observação da Junta de Freguesia decorre de uma análise correta da necessidade de uma reflexão prévia de uma expressiva percentagem das operações urbanísticas, em termos de definição de estrutura urbanística da zona, que por força das unidades de execução ou planos de pormenor, embora estes implicando um maior alongamento temporal, focando objetivamente a zona do Santo António da Serra, sendo oportuno referir que o Programa de Execução e as próprias caraterísticas das UIIP II 22, 23 e 25 já consagram as ações atinentes a esse objetivo. 7 A observação da Junta de Freguesia é pertinente, não implicando como refere qualquer menorização para a diretriz proposta a norte da Circular Externa Concelhia, pelo que na definição do estudo prévio da malha complementar proposta será possível pela análise específica dos níveis de serviço e morfologia do terreno ponderar as caraterísticas da referida malha complementar proposta, sendo até pertinente referir que não se exclui a possibilidade de considerar outro ou outros corredores de modo a diminuir os encargos da zona a norte de Galifonge. 76

99 LORDOSA É pertinente a observação mas dada a morfologia da zona a norte de Galifonge, considera-se adequada a definição do estudo prévio da malha complementar proposta a norte deste aglomerado e face à especificidade da situação definir ao abrigo do ponto 2 do artigo 31º do Regulamento versão final a diretriz mais adequada A Junta de Freguesia de Lordosa vem solicitar a integração da totalidade da parcela em Espaço Residencial ao longo do arruamento de ligação de Bigas a Paçô. RAN De acordo com o Decreto Regulamentar n.º 11/2009, de 29 de maio, a reclassificação de solo rural como solo urbano, tem caracter excecional e depende da comprovação da sua necessidade face à dinâmica demográfica e ao desenvolvimento económico-social e à indispensabilidade da qualificação urbanística, obedecendo ao disposto nos artigos 6.º e 7.º desse diploma legal. A parcela está abrangida pela restrição de utilidade pública da Reserva Agrícola Nacional, sendo que a sua desafetação secciona a mancha agrícola. Neste contexto a área em causa não reúne condições para ser reclassificada como Solo Urbano, em função da posição expressa supletivamente pela DRAPC A Junta de Freguesia de Lordosa reclama a integração da totalidade da parcela em Espaço Residencial ao longo do arruamento, por força da sua vocação residencial. A reclamação é passivel de ser aceite. A parcela inserida em Área de Expansão no PDM de 95, foi objeto de reclassificação de solo urbano como solo rural na proposta de revisão do PDM, encontrando-se em Espaço Florestal de Produção, contigua a Espaço Residencial. A CMV propôs o reajustamento da parcela (DP26), de forma a assegurar a profundidade estritamente necessária ao cumprimento das disposições regulamentares aplicáveis. A proposta foi analisada em reunião integradora de 2 de julho de 2013, envolvendo a CCDR-C e a DRAPC, obtendo parecer favorável por parte destas entidades. 77

100 LORDOSA A Junta de Freguesia de Lordosa vem solicitar a unificação das Áreas de Edificação Dispersa contiguas à malha complementar proposta, situadas a norte de Galifonge. REN (Áreas de Máxima infiltração) Por força do disposto no item TG9 nº3 alínea b ii, do Plano Regional de Ordenamento do Território (PROT-C), de maio de 2011, as Áreas de Edificação Dispersa correspondem a áreas de uso misto, sem funções urbanas prevalecentes e que apresentam uma densidade superior a 1 edifício por hectare. De acordo com a orientação da CCDR-C e da DRAPC as Áreas de Edicação Dispersa não podem colidir com RAN e/ou REN. Neste contexto a área em causa não reúne condições para a qualificação solicitada A Junta de Freguesia sugere a expansão da rua contígua ao PIAGET, numa extensão de 400m, em articulação com a malha complementar proposta. Risco espacial de incêndio correspondente à classe IV (Alta) e à classe V (Muito Alta) É pertinente a observação mas dada a morfologia da zona a norte de Galifonge, considera-se adequada a definição do estudo prévio da malha complementar proposta a norte deste aglomerado e face à especificidade da situação definir ao abrigo do ponto 2 do artigo 31º do Regulamento versão final a diretriz mais adequada O requerente vem solicitar a integração da sua parcela em Espaço Residencial, no mínimo até ao limite da UIIP II 23, uma vez que a área afeta a solo urbano é insuficiente para a construção pretendida. Zona de Protecção de Aquiferos A reclamação é passivel de ser parcialmente aceite. A parcela encontra-se em Espaço Florestal de Produção, em contiguidade com o aglomerado. A CMV propôs o reajustamento parcial da parcela (DP27), de forma a assegurar a profundidade estritamente necessária ao cumprimento das disposições regulamentares aplicáveis. A proposta foi analisada em reunião integradora de 2 de julho de 2013, envolvendo a CCDR-C e a DRAPC, obtendo parecer favorável por parte destas entidades. 78

101 LORDOSA O requerente sugere a integração da totalidade da sua parcela em Espaço Residencial, de forma a potenciar as infrastruturas existentes, bem como a boa exposição solar das parcelas. RAN/ REN; Aproveitamento Hídroagricola (Regadio) De acordo com o Decreto Regulamentar n.º 11/2009, de 29 de maio, a reclassificação de solo rural como solo urbano, tem caracter excecional e depende da comprovação da sua necessidade face à dinâmica demográfica e ao desenvolvimento económico-social e à indispensabilidade da qualificação urbanística, obedecendo ao disposto nos artigos 6.º e 7.º desse diploma legal. A parcela está abrangida em grande parte pelas restrições de utilidade pública da Reserva Agrícola Nacional e afeta a Aproveitamento Hidroagrícola (regadio), simultaneamente integra a Estrutura Ecológica Municipal (EEM), fundamental para a salvaguarda dos valores ambientais. Neste contexto a área em causa não reúne condições para ser reclassificada como Solo Urbano O requerente vem solicitar a integração da totalidade da sua parcela em Espaço Residencial, de forma a potenciar as infrastruturas existentes, bem como a boa exposição solar das parcelas. RAN/ REN De acordo com o Decreto Regulamentar n.º 11/2009, de 29 de maio, a reclassificação de solo rural como solo urbano, tem caracter excecional e depende da comprovação da sua necessidade face à dinâmica demográfica e ao desenvolvimento económico-social e à indispensabilidade da qualificação urbanística, obedecendo ao disposto nos artigos 6.º e 7.º desse diploma legal. A parcela está inserida em Espaço Agrícola de Produção e Espaço Florestal de Produção, em contiguidade com a Área Urbana de Génese Ilegal de Sanguinhedo das Maças. A CMV propôs um reajustamento pontual (DP28), em articulação com a área considerada no Decreto 11/2013, de 17/06, e apoiada em arruamento existente. A proposta foi analisada em reunião integradora de 2 de julho de 2013, envolvendo a CCDR- C e a DRAPC, obtendo parecer desfavorável por parte destas entidades. No entanto, a CMV considerou pertinente a sua desafetação da REN, tendo admitido a sua integração no dossier de aditamento (E76), conduzido à reunião de 29 de julho de 2013 na CNREN, objeto de parecer desfavorável. 79

102 LORDOSA O requerente sugere a integração da totalidade da sua parcela em Espaço Residencial, de forma a potenciar as infrastruturas existentes, bem como a boa exposição solar das parcelas. RAN/ REN; Aproveitamento Hídroagricola (Regadio); Regime Florestal Parcial De acordo com o Decreto Regulamentar n.º 11/2009, de 29 de maio, a reclassificação de solo rural como solo urbano, tem caracter excecional e depende da comprovação da sua necessidade face à dinâmica demográfica e ao desenvolvimento económico-social e à indispensabilidade da qualificação urbanística, obedecendo ao disposto nos artigos 6.º e 7.º desse diploma legal. A parcela em causa está abrangida pelas restrições de utilidade pública da Reserva Agrícola Nacional, sendo que a sua desafetação secciona a mancha agrícola. A área está também afeta a Aproveitamento Hidroagrícola (Regadio) e colide ainda com a Reserva Ecológica Municipal. A CMV propôs um reajustamento pontual (DP28-I), em articulação com a área considerada no Decreto 11/2013, de 17/06, e apoiada em arruamento existente. A proposta foi analisada em reunião integradora de 2 de julho de 2013, envolvendo a CCDR-C e a DRAPC, obtendo parecer desfavorável por parte destas entidades. No entanto, a CMV considerou pertinente a sua desafetação da REN, tendo admitido a sua integração no dossier de aditamento (E77), conduzido à reunião de 29 de julho de 2013 na CNREN, objeto de parecer desfavorável O requerente reclama a integração de parcela, com edificação já executada, em Espaço Residencial. RAN/ REN De acordo com o Decreto Regulamentar n.º 11/2009, de 29 de maio, a reclassificação de solo rural como solo urbano, tem caracter excecional e depende da comprovação da sua necessidade face à dinâmica demográfica e ao desenvolvimento económico-social e à indispensabilidade da qualificação urbanística, obedecendo ao disposto nos artigos 6.º e 7.º desse diploma legal. A área apresentada encontra-se abrangida pelas restrições de utilidade pública da Reserva Agrícola Nacional e pela Reserva Ecológica Nacional, simultaneamente está integrada em Estrutura Ecológica Municipal (EEM), bem como não de encontra em continuidade com o Espaço Residencial. Neste contexto, a área não reúne condições para ser reclassificada como Solo Urbano. 80

103 LORDOSA O requerente reclama a integração da totalidade da sua parcela, com edificação já executada, em Espaço Residencial. A reclamação é passivel de ser aceite. A parcela inserida em Área de Expansão no PDM de 95, foi objeto de reclassificação de solo urbano como solo rural na proposta de revisão do PDM, encontrando-se em Espaço Florestal de Produção, contigua a Espaço Residencial. A CMV propôs o reajustamento da parcela (DP26), de forma a assegurar a profundidade estritamente necessária ao cumprimento das disposições regulamentares aplicáveis. A proposta foi analisada em reunião integradora de 2 de julho de 2013, envolvendo a CCDR-C e a DRAPC, obtendo parecer favorável por parte destas entidades O requerente sugere a integração da parcela em solo urbano, uma vez que pretende construir moradia unifamiliar. De acordo com o Decreto Regulamentar n.º 11/2009, de 29 de maio, a reclassificação de solo rural como solo urbano, tem caracter excecional e depende da comprovação da sua necessidade face à dinâmica demográfica e ao desenvolvimento económico-social e à indispensabilidade da qualificação urbanística, obedecendo ao disposto nos artigos 6.º e 7.º desse diploma legal. Face ao solicitado informa-se que em parte da parcela assinalada já se verifica uma área em Espaço Residencial, compatível com o regime de edificabilidade previsto no artigo 70.º da proposta de regulamento. Neste contexto a área sobrante que se encontra qualificada no Plano como Espaço Florestal de Produção, não reúne condições para ser reclassificada como Solo Urbano O requerente pede esclarecimento sobre a possibilidade de manter os edifícios com a utilização tipo de ensino e se poderá construir novos edifícios com a mesma utilização ou de outros tipos, nomeadamente equipamentos nas áreas da saúde e de lares. O artigo 73º do Regulamento versão final objetiva a possibilidade de diversos ursos compatíveis com a utilização dominante e numa perspetiva de multifuncionalidade, devido supletivamente respeitar-se as Regras Gerais de Edificabilidade previstas e outros factos decorrentes como seja a título de exemplo os consagrados no artigo 41º do Regulamento versão final. 81

104 LORDOSA O requerente reclama a reintegração da totalidade da parcela em solo urbano, uma vez que esta se encontrava classificada como Área de Expansão no PDM de 95, e com a alteração ficam inviabilizados futuros projetos de expansão. Risco espacial de incêndio correspondente à classe IV (Alta) e à classe V (Muito Alta) A reclamação é passivel de ser parcialmente aceite. A parcela, inserida em Área de Expansão no PDM de 95, foi objeto de reclassificação de solo urbano como solo rural na proposta de revisão do PDM, encontrando-se em Espaço Florestal de Produção,contigua a Espaço Residencial. A CMV propôs o reajustamento parcial da parcela (DP24) na zona que não colide com risco espacial de incêndio. A proposta foi analisada em reunião integradora de 2 de julho de 2013, envolvendo a CCDR-C e a DRAPC, obtendo parecer favorável por parte destas entidades O requerente vem solicitar esclarecimento sobre a possibilidade de manter os edifícios com a utilização tipo de ensino e se poderá construir novos edifícios com a mesma utilização ou de outros tipos, nomeadamente equipamentos nas áreas da saúde e de lares. O artigo 73º do Regulamento versão final objetiva a possibilidade de diversos ursos compatíveis com a utilização dominante e numa perspetiva de multifuncionalidade, devido supletivamente respeitar-se as Regras Gerais de Edificabilidade previstas e outros factos decorrentes como seja a título de exemplo os consagrados no artigo 41º do Regulamento versão final O requerente reclama a reintegração da totalidade da parcela em solo urbano, uma vez que esta se encontrava classificada como Área de Expansão no PDM de 95, e com a alteração ficam inviabilizados futuros projetos de expansão. Risco espacial de incêndio correspondente à classe IV (Alta) e à classe V (Muito Alta) A reclamação é passivel de ser parcialmente aceite. A parcela, inserida em Área de Expansão no PDM de 95, foi objeto de reclassificação de solo urbano como solo rural na proposta de revisão do PDM, encontrando-se em Espaço Florestal de Produção,contigua a Espaço Residencial. A CMV propôs o reajustamento parcial da parcela (DP24) na zona que não colide com risco espacial de incêndio. A proposta foi analisada em reunião integradora de 2 de julho de 2013, envolvendo a CCDR-C e a DRAPC, obtendo parecer favorável por parte destas entidades. 82

105 MUNDÃO 7509 O requerente sugere a reclassificação em solo urbano da parcela identificada, tendo em conta que o era no PDM em vigor e pela existência de edificações e infraestruturas. Por força do disposto no Decreto-Regulamentar nº11/2009 de 29 de Maio, a reclassificação de solo rural como solo urbano, tem carater excecional e tem que ser devidamente fundamentada com base nos critérios dispostos nos artigos 6.º e 7.º deste diploma legal. A parcela está inserida em espaço agricola de produção, afastada do aglomerado, tendo sido elaborado um reajustamento pontual para espaço residencial (DP56). A proposta foi analisada em reunião integradora de 2 de julho de 2013, envolvendo a CCDR-C e a DRAPC, obtendo parecer desfavorável por parte da CCDR-C O requerente sugere a reclassificação para solo urbano da parcela identificada, de forma a proporcionar a construção de duas habitações isoladas, tendo em conta a existência de infraestruturas e edificações na envolvente. Por força do disposto no Decreto-Regulamentar nº11/2009 de 29 de Maio, a reclassificação de solo rural como solo urbano, tem carater excecional e tem que ser devidamente fundamentada com base nos critérios dispostos nos artigos 6.º e 7.º deste diploma legal. A parcela está inserida em espaço florestal de produção, tendo sido elaborado um reajustamento para espaço residencial na contiguidade do aglomerado (DP51). A proposta foi analisada em reunião integradora de 2 de julho de 2013, envolvendo a CCDR-C e a DRAPC, obtendo parecer desfavorável por parte da CCDR-C, não se excluindo a possibilidade de através da elaboração de um plano de urbanização ser adequado o perímetro urbano definido no Plano Diretor Municipal, ao abrigo dos artigos 87.º e alínea d) do artigo 88.º do RJIGT O requerente reclama a reclassificação para solo urbano de parte da parcela que está em espaço agricola de produção. REN (Áreas de Máxima Infiltração) Por força do disposto no Decreto-Regulamentar nº11/2009 de 29 de Maio, a reclassificação de solo rural como solo urbano, tem carater excecional e tem que ser devidamente fundamentada com base nos critérios dispostos nos artigos 6.º e 7.º deste diploma legal. A parcela delimitada na planta anexa quase na sua totalidade inserida em Espaço Residencial, o que possibilita o seu aproveitamento, de acordo com as disposições regulamentares, a parte sobrante está abrangida pela restrição de utilidade pública da Reserva Ecológica Nacional, não tendo sido considerada a reclamação. 83

106 MUNDÃO 7820 O requerente reclama a reclassificação para espaço residencial da parcela assinalada, ou para espaço florestal condicionado uma vez que colide com Regime Florestal Parcial. Regime Florestal Parcial A reclamação é passivel de ser aceite. A parcela está em contiguidade com o perimetro urbano, potenciando o arruamento existente, no entanto, devido ao Regime Florestal Parcial foi classificada em espaço florestal condicionado (DP50). A proposta foi analisada em reunião integradora de 2 de julho de 2013, envolvendo a CCDR-C e a DRAPC, obtendo parecer favorável O requerente reclama a reclassificação para espaço residencial da parcela assinalada; tendo em conta que a zona está infraestruturada no âmbito do loteamento com alvará n.º02/2008; tendo sido aprovada a informação prévia para a construção de um lar de idosos com o n.º81/2010. A reclamação é passivel de ser aceite. A parcela está inserida em espaço agricola de produção, não colidindo com condicionantes. Foi elaborado um reajustamento (DP55), em contiguidade com o espaço residencial visando potenciar a nucleação do aglomerado e potenciando a articulação de malhas viárias existentes. A proposta foi analisada em reunião integradora de 2 de julho de 2013, envolvendo a CCDR-C e a DRAPC, obtendo parecer favorável O requerente reclama a reclassificação para espaço residencial da parcela assinalada; tendo em conta que a zona está infraestruturada no âmbito do loteamento com alvará n.º 02/2008; tendo sido aprovada a informação prévia para a construção de um lar de idosos n.º 81/2010. A reclamação é passivel de ser aceite. A parcela está inserida em espaço agricola de produção, não colidindo com condicionantes. Foi elaborado um reajustamento (DP55), em contiguidade com o espaço residencial visando potenciar a nucleação do aglomerado e potenciando a articulação de malhas viárias existentes. A proposta foi analisada em reunião integradora de 2 de julho de 2013, envolvendo a CCDR-C e a DRAPC, obtendo parecer favorável. 84

107 MUNDÃO 8699 O requerente sugere a reclassificação para solo urbano da parcela identificada. Risco espacial de incêndio correspondente à classe IV (Alta) Por força do disposto no Decreto-Regulamentar nº11/2009 de 29 de Maio, a reclassificação de solo rural como solo urbano, tem carater excecional e tem que ser devidamente fundamentada com base nos critérios dispostos nos artigos 6.º e 7.º deste diploma legal. A parcela está inserida em espaço florestal de produção, tendo sido elaborado um reajustamento para espaço residencial na contiguidade do aglomerado (DP51). A proposta foi analisada em reunião integradora de 2 de julho de 2013, envolvendo a CCDR-C e a DRAPC, obtendo parecer desfavorável por parte da CCDR-C, não se excluindo a possibilidade de através da elaboração de um plano de urbanização ser adequado o perímetro urbano definido no Plano Diretor Municipal, ao abrigo dos artigos 87.º e alínea d) do artigo 88.º do RJIGT O requerente sugere a reclassificação para solo urbano da parcela identificada, de forma a proporcionar a construção de duas habitações isoladas, tendo em conta a existência de infraestruturas e edificações na envolvente. Risco espacial de incêndio correspondente à classe IV (Alta) Por força do disposto no Decreto-Regulamentar nº11/2009 de 29 de Maio, a reclassificação de solo rural como solo urbano, tem carater excecional e tem que ser devidamente fundamentada com base nos critérios dispostos nos artigos 6.º e 7.º deste diploma legal. A parcela está inserida em espaço florestal de produção, tendo sido elaborado um reajustamento para espaço residencial na contiguidade do aglomerado (DP51). A proposta foi analisada em reunião integradora de 2 de julho de 2013, envolvendo a CCDR-C e a DRAPC, obtendo parecer desfavorável por parte da CCDR-C, não se excluindo a possibilidade de através da elaboração de um plano de urbanização ser adequado o perímetro urbano definido no Plano Diretor Municipal, ao abrigo dos artigos 87.º e alínea d) do artigo 88.º do RJIGT O requerente sugere a reclassificação para solo urbano da parcela identificada, de forma a proporcionar a construção de duas habitações isoladas, tendo em conta a existência de infraestruturas e edificações na envolvente. Risco espacial de incêndio correspondente à classe IV (Alta) Por força do disposto no Decreto-Regulamentar nº11/2009 de 29 de Maio, a reclassificação de solo rural como solo urbano, tem carater excecional e tem que ser devidamente fundamentada com base nos critérios dispostos nos artigos 6.º e 7.º deste diploma legal. A parcela está inserida em espaço florestal de produção, tendo sido elaborado um reajustamento para espaço residencial na contiguidade do aglomerado (DP51). A proposta foi analisada em reunião integradora de 2 de julho de 2013, envolvendo a CCDR-C e a DRAPC, obtendo parecer desfavorável por parte da CCDR-C, não se excluindo a possibilidade de através da elaboração de um plano de urbanização ser adequado o perímetro urbano definido no Plano Diretor Municipal, ao abrigo dos artigos 87.º e alínea d) do artigo 88.º do RJIGT. 85

108 MUNDÃO 8702 O requerente reclama a reclassificação para espaço residencial da parcela assinalada; tendo em conta que a zona está infraestruturada no âmbito do loteamento com alvará n.º02/2008; tendo sido aprovada a informação prévia para a construção de um lar de idosos n.º81/2010. A reclamação é passivel de ser aceite. A parcela está inserida em espaço agricola de produção, não colidindo com condicionantes. Foi elaborado um reajustamento (DP55), em contiguidade com o espaço residencial visando potenciar a nucleação do aglomerado e potenciando a articulação de malhas viárias existentes. A proposta foi analisada em reunião integradora de 2 de julho de 2013, envolvendo a CCDR-C e a DRAPC, obtendo parecer favorável O requerente reclama a reclassificação para espaço residencial da parcela assinalada; tendo em conta que a zona está infraestruturada no âmbito do loteamento com alvará n.º02/2008; tendo sido aprovada a informação prévia para a construção de um lar de idosos n.º81/2010. A reclamação é passivel de ser aceite. A parcela está inserida em espaço agricola de produção, não colidindo com condicionantes. Foi elaborado um reajustamento (DP55), em contiguidade com o espaço residencial visando potenciar a nucleação do aglomerado e potenciando a articulação de malhas viárias existentes. A proposta foi analisada em reunião integradora de 2 de julho de 2013, envolvendo a CCDR-C e a DRAPC, obtendo parecer favorável O requerente efetua a sua participação relativamente a observações de âmbito regulamentar, nomeadamente em relação à UOPG 4.5 (Parque Industrial de Mundão), tendo em conta, a sua génese e a necessidade de ampliações que não se enquadram nas disposições regulamentares previstas no regulamento do PDMV. A observação é passível de ser aceite, tendo sido consagrada no regulamento versão final, no artigo 90.º, a possibilidade de redução de afastamento lateral para 5,00m e a conformação da altura do plano lateral para 6,00m, sem prejuízo de situações específicas relacionadas com a tipologia da atividade. A emissão de licenças de utilização integra-se no âmbito do RJUE. 86

109 MUNDÃO 9116 O requerente sugere a reclassificação em solo urbano da parcela identificada, tendo em conta que o era no PDM em vigor. Por força do disposto no Decreto-Regulamentar nº11/2009 de 29 de Maio, a reclassificação de solo rural como solo urbano, tem carater excecional e tem que ser devidamente fundamentada com base nos critérios dispostos nos artigos 6.º e 7.º deste diploma legal. A parcela está inserida em espaço agricola de produção, afastada do aglomerado, tendo sido elaborado um reajustamento pontual para espaço residencial (DP56). A proposta foi analisada em reunião integradora de 2 de julho de 2013, envolvendo a CCDR-C e a DRAPC, obtendo parecer desfavorável por parte da CCDR-C O requerente observa e sugere a alteração do traçado da variante proposta (deslocá-la para poente)contornando as habitações existentes, sendo ampliado o Espaço Residencial até ao limite da via prevista a Este. Zona de protecção de aquiferos O traçado eixo do corredor para a via identificada como variante proposta, será objeto de um estudo prévio em fase posterior tendo de acordo com a alínea c) do ponto 1.1, alínea n.º 1 do artigo 31.º do Regulamento versão final, numa faixa de respeito non-aedificandi de 50,00m para cada lado do eixo Pelo exposto não será este o momento adequado para proceder à definição do traçado O requerente observa e sugere a alteração do traçado da variante proposta (deslocá-la para poente)contornando as habitações existentes, sendo ampliado o Espaço Residencial até ao limite da via prevista a Este. Zona de protecção de aquiferos O traçado eixo do corredor para a via identificada como variante proposta, será objeto de um estudo prévio em fase posterior tendo de acordo com a alínea c) do ponto 1.1, alínea n.º 1 do artigo 31.º do Regulamento versão final, numa faixa de respeito non-aedificandi de 50,00m para cada lado do eixo Pelo exposto não será este o momento adequado para proceder à definição do traçado. 87

110 MUNDÃO 9446 O requerente reclama que a sua parcela que se encontra em área de edificação dispersa seja considerada em espaço residencial tendo em conta as carateristicas morfo-tipológicas semelhantes das duas áreas. Risco espacial de incêndio correspondente à classe IV (Alta) De acordo com o Decreto Regulamentar n.º 11/2009, de 29 de maio, a reclassificação de solo rural como solo urbano, tem caracter excecional e tem que ser devidamente fundamentada com base nos critérios explanados nos artigos 6.º e 7.º desse diploma legal. A parcela assinalada encontra-se qualificada no plano como Área de Edificação Dispersa (Solo Rural) e face aos critérios da proposta do PROT-C (maio de 2011) não permite densidade habitacional superior a sete edifícios por hectare implicando assim uma área mínima da parcela de 1450m2. A área em causa, não está na continuidade do Espaço Residencial e tendo em conta o modelo territorial do Plano, não deve ser criado um Espaço Residencial isolado e confinado à parcela. Neste contexto, a área não reúne condições para ser reclassificada como Solo Urbano O requerente reclama e sugere a reclassificação para espaço residencial da parcela assinalada, tendo em conta o processo n.º /1977. RAN A reclamação é passível de ser aceite. A parcela apresentada foi reajustada por parte da CMV (DP54), em função das características da parcela face ao arruamento existente. A proposta foi analisada em reunião integradora de 2 de julho de 2013, envolvendo a CCDR-C e a DRAPC, obtendo parecer favorável por parte destas entidades O requerente sugere a ampliação do espaço residencial dentro da parcela assinalada de forma a possibilitar a edificação de uma moradia isolada, tendo em conta os afastamentos necessários à variante proposta. REN (Áreas de Máxima Infiltração); Zona de Proteção de Aquíferos A reclamação é passível de ser parcialmente aceite. A parcela apresentada foi reajustada por parte da CMV (DP53), em função das características da parcela face ao arruamento existente e previsto. A proposta foi analisada em reunião integradora de 2 de julho de 2013, envolvendo a CCDR-C e a DRAPC, obtendo parecer favorável por parte destas entidades. 88

111 MUNDÃO O requerente sugere que na área assinalada seja possivel implementar uma zona de armazéns ou industrias transfomadoras, ligando a UOPG 4.6 à UOPG 4.7, permitindo maximizar a utilização das infraestruturas existentes.sugere ainda que a estrada carris (estrada do aterro sanitário) possa ser ligada ao antigo IP5 facilitando os fluxos de tráfego. Risco espacial de incêndio correspondente à classe IV (Alta) e classe V (Muito Alta); Zona de Proteção de Aquíferos Não obstante de considerar que parte da área se encontrar cartografada como área ardida - ano de 2005 existe um conjunto de condicionalismos como seja a cartografia de risco espacial de incêndio classe IV e classe V, além da zona de proteção de aquíferos, que impede neste momento a aceitação da sugestão. Contudo a revisão do PMDFCI poderá reequacionar a perigosidade e eventualmente as áreas edificadas consolidadas, pelo que em fase posterior, não se exclui a eventual reponderação das características em termos de ordenamento. A ligação ao IP5 através da variante à EN229 foi equacionada e cartografada, facilitando após a sua construção de ligação à EN229 (o troço do IP5 é agora assim designado) e até à própria cidade de Viseu, aquando da construção da 1.ª Circular Norte Proposta O requerente reclama a reclassificação para espaço residencial da parcela assinalada, tendo em conta que a zona está infraestruturada e de forma a aproveitar as mesmas. RAN; REN (Áreas de Máxima Infiltração); Risco espacial de incêndio correspondente à classe IV (Alta) Por força do disposto no Decreto-Regulamentar nº11/2009 de 29 de Maio, a reclassificação de solo rural como solo urbano, tem carater excecional e tem que ser devidamente fundamentada com base nos critérios dispostos nos artigos 6.º e 7.º deste diploma legal. A parcela está inserida em espaço florestal de produção, colidindo com RAN e REN e risco espacial de incêndio correspondente à classe IV (Alta), tendo sido elaborado um reajustamento para espaço residencial na contiguidade do aglomerado (DP51). A proposta foi analisada em reunião integradora de 2 de julho de 2013, envolvendo a CCDR-C e a DRAPC, obtendo parecer desfavorável por parte da CCDR-C, não se excluindo a possibilidade de através da elaboração de um plano de urbanização ser adequado o perímetro urbano definido no Plano Diretor Municipal, ao abrigo dos artigos 87.º e alínea d) do artigo 88.º do RJIGT. 89

112 MUNDÃO O requerente reclama a impossibilidade de construção de moradia unifamiliar, tendo em conta que no PDM em vigor a parcela assinalada estava definida em EF I e de acordo com as disposições regulamentares a dimensão minima da parcela no regime de edificabilidade é superior ao anteriormente definido. RAN; REN (Áreas de Máxima Infiltração); Risco espacial de incêndio correspondente à classe IV (Alta) e classe V (Muito Alta) Por força do disposto no Decreto-Regulamentar nº11/2009 de 29 de Maio, a reclassificação de solo rural como solo urbano, tem carater excecional e tem que ser devidamente fundamentada com base nos critérios dispostos nos artigos 6.º e 7.º deste diploma legal. A parcela está inserida em espaço agricola e florestal de produção, colidindo com RAN e REN e risco espacial de incêndio correspondente à classe IV (Alta) e classe V (Muito Alta), além de que a sua localização não assegura uma efetiva contiguidade ao reforço de nucleação do aglomerado existente O requerente sugere que relativamente à parcela assinalada, as disposições sobre parcelas ou áreas de terreno especificas, permita em 8500m2 a implementação de um projeto de mirtilos, com estufas, viveiros e armazém para equipamentos. Risco espacial de incêndio correspondente à classe IV (Alta) e classe V (Muito Alta); Zona de Proteção de Aquíferos; Regime Florestal Parcial Tendo em conta o enquadramento da parcela, inserida em espaço florestal de produção, colidindo quase na totalidade com risco espacial de incêndio correspondente à classe IV (Alta) e classe V (Muito Alta), e pontualmente com regime florestal parcial, e face ao facto do regulamento versão final, prever no seu artigo 46.º condições de edificabilidade é no âmbito do enquadramento destes fatores que deve ser ponderada a implementação da plantação de mirtilos. 90

113 MUNDÃO O requerente reclama a reclassificação em solo urbano da parcela identificada, tendo em conta que o era no PDM em vigor e pela existência de uma moradia com o alvará de utilização. Por força do disposto no Decreto-Regulamentar nº11/2009 de 29 de maio, a reclassificação de solo rural como solo urbano, tem carater excecional e tem que ser devidamente fundamentada com base nos critérios dispostos nos artigos 6.º e 7.º deste diploma legal. A parcela está inserida em espaço agricola de produção, afastada do aglomerado, tendo sido elaborado um reajustamento pontual para espaço residencial (DP56). A proposta foi analisada em reunião integradora de 2 de julho de 2013, envolvendo a CCDR-C e a DRAPC, obtendo parecer desfavorável por parte da CCDR-C O requerente reclama a reclassificação para espaço residencial da parcela assinalada, tendo em conta que a zona está infraestruturada. Por força do disposto no Decreto-Regulamentar nº11/2009 de 29 de maio, a reclassificação de solo rural como solo urbano, tem carater excecional e tem que ser devidamente fundamentada com base nos critérios dispostos nos artigos 6.º e 7.º deste diploma legal. A parcela está inserida em espaço florestal de produção, parte encontra-se em colisão com risco espacial de incêndio correspondente à classe IV (Alta), e na zona de servidão non aedificandi da EN229, não reunindo condições de edificabilidade, pelo que não se propõe qualquer ajustamento do Espaço Residencial,, inclusive pelo facto de uma parcela não estar Risco espacial de incêndio em contiguidade com espaço residencial, constituindo-se como um elemento desfasado em correspondente à classe IV (Alta); Zona relação a esse tipo de qualificação. Contudo a eventual elaboração de um plano de de servidão non aedificandi da EN229 urbanização ao abrigo do artigo 87.º e alínea d) do artigo 88.º do RJIGT, poderá possibilitar, eventualmente, a adequação do perímetro urbano 91

114 MUNDÃO O requerente observa e sugere a reclassificação para espaço residencial de parcela inserida em área de edificação dispersa, tendo em conta a dimensão da parcela, a aproximidade ao aglomerado e as infraestruturas existentes. De acordo com o Decreto Regulamentar n.º 11/2009, de 29 de maio, a reclassificação de solo rural como solo urbano, tem caracter excecional e tem que ser devidamente fundamentada com base nos critérios explanados nos artigos 6.º e 7.º desse diploma legal. A parcela assinalada encontra-se qualificada no plano como Área de Edificação Dispersa (Solo Rural) e face aos critérios da proposta do PROT-C (maio de 2011) não permite densidade habitacional superior a sete edifícios por hectare implicando assim uma área mínima da parcela de 1450m2. A área em causa, não está na continuidade do Espaço Residencial e tendo em conta o modelo territorial do Plano, não deve ser criado um Espaço Residencial isolado e confinado à parcela. Neste contexto, a área não reúne condições para ser reclassificada como Solo Urbano O requerente reclama a reclassificação para espaço residencial de parcela inserida em espaço florestal de produção, tendo em conta a dimensão da parcela, a aproximidade ao aglomerado e as infraestruturas existentes. Zona de servidão non aedificandi da EN229 Por força do disposto no Decreto-Regulamentar nº11/2009 de 29 de Maio, a reclassificação de solo rural como solo urbano, tem carater excecional e tem que ser devidamente fundamentada com base nos critérios dispostos nos artigos 6.º e 7.º deste diploma legal. A parcela está inserida em espaço florestal de produção e na zona de servidão non aedificandi da EN229, não reunindo condições de edificabilidade, dada a sua localização e constituindo-se como uma mera expansão linear em áreas suscetível de reconfiguração viária, pelo que não se propõe qualquer ajustamento do Espaço Residencial O requerente reclama e sugere a reclassificação da sua parcela para espaço residencial. REN (Áreas de Máxima Infiltração) Por força do disposto no Decreto-Regulamentar nº11/2009 de 29 de Maio, a reclassificação de solo rural como solo urbano, tem carater excecional e tem que ser devidamente fundamentada com base nos critérios dispostos nos artigos 6.º e 7.º deste diploma legal. A parcela está inserida em espaço agricola de produção, em contiguidade com o perimetro urbano, colidindo com REN, tendo sido elaborado um reajustamento pontual para espaço residencial (DP52). A proposta foi analisada em reunião integradora de 2 de julho de 2013, envolvendo a CCDR-C e a DRAPC, obtendo parecer desfavorável por parte da CCDR-C, não se excluindo a possibilidade de através da elaboração de um plano de urbanização ser adequado o perímetro urbano definido no Plano Diretor Municipal, ao abrigo dos artigos 87.º e alínea d) do artigo 88.º do RJIGT. 92

115 MUNDÃO O requerente reclama a reclassificação para espaço residencial da parcela assinalada, ou para espaço florestal condicionado uma vez que colide com Regime Florestal Parcial. Regime Florestal Parcial A reclamação é passivel de ser aceite. A parcela está em contiguidade com o perimetro urbano, potenciando o arruamento existente, no entanto, devido ao Regime Florestal Parcial foi classificada em espaço florestal condicionado (DP50). A proposta foi analisada em reunião integradora de 2 de julho de 2013, envolvendo a CCDR-C e a DRAPC, obtendo parecer favorável O requerente sugere a reclassificação para solo urbano da parcela identificada, tendo em conta as caracteristicas de edificabilidade da zona. Por força do disposto no Decreto-Regulamentar nº11/2009 de 29 de Maio, a reclassificação de solo rural como solo urbano, tem carater excecional e tem que ser devidamente fundamentada com base nos critérios dispostos nos artigos 6.º e 7.º deste diploma legal. A parcela está inserida em espaço florestal de produção, tendo sido elaborado um reajustamento para espaço residencial na contiguidade do aglomerado (DP51). A proposta foi analisada em reunião integradora de 2 de julho de 2013, envolvendo a CCDR-C e a DRAPC, obtendo parecer desfavorável por parte da CCDR-C, não se excluindo a possibilidade de através da elaboração de um plano de urbanização ser adequado o perímetro urbano definido no Plano Diretor Municipal, ao abrigo dos artigos 87.º e alínea d) do artigo 88.º do RJIGT A requerente reclama no sentido dos espaços residenciais contemplarem instalações industriais/comerciais e de armazenagem, com afastamentos inferiores a 10 metros à frente, ao lado e atrás. A situação reclamada foi ponderada em termos regulamentares, consagrando-se na alínea g2) do n.º 3 do artigo 74.º do regulamento versão final, o quadro em que em certa medida poderão ser objeto de regularização de situações existentes, face ao RJUE. 93

116 MUNDÃO O requerente reclama a reclassificação para espaço residencial de parcela inserida em espaço florestal de produção, tendo em conta as infraestruturas existentes e as caracteristicas de edificabilidade da zona. Por força do disposto no Decreto-Regulamentar nº11/2009 de 29 de maio, a reclassificação de solo rural como solo urbano, tem carater excecional e tem que ser devidamente fundamentada com base nos critérios dispostos nos artigos 6.º e 7.º deste diploma legal. A parcela está inserida em espaço florestal de produção, tendo sido elaborado um reajustamento para espaço residencial na contiguidade do aglomerado (DP51). A proposta foi analisada em reunião integradora de 2 de julho de 2013, envolvendo a CCDR-C e a DRAPC, obtendo parecer desfavorável por parte da CCDR-C, não se excluindo a possibilidade de através da elaboração de um plano de urbanização ser adequado o perímetro urbano definido no Plano Diretor Municipal, ao abrigo dos artigos 87.º e alínea d) do artigo 88.º do RJIGT O requerente sugere a reclassificação para espaço residencial tendo em conta as caracteristicas de edificabilidade da zona. Por força do disposto no Decreto-Regulamentar nº11/2009 de 29 de maio, a reclassificação de solo rural como solo urbano, tem carater excecional e tem que ser devidamente fundamentada com base nos critérios dispostos nos artigos 6.º e 7.º deste diploma legal. A parcela está inserida em espaço florestal de produção, tendo sido elaborado um reajustamento para espaço residencial na contiguidade do aglomerado (DP51). A proposta foi analisada em reunião integradora de 2 de julho de 2013, envolvendo a CCDR-C e a DRAPC, obtendo parecer desfavorável por parte da CCDR-C, não se excluindo a possibilidade de através da elaboração de um plano de urbanização ser adequado o perímetro urbano definido no Plano Diretor Municipal, ao abrigo dos artigos 87.º e alínea d) do artigo 88.º do RJIGT O requerente sugere a reclassificação para espaço residencial tendo em conta as caracteristicas de edificabilidade da zona. REN (Áreas de Máxima Infiltração) Por força do disposto no Decreto-Regulamentar nº11/2009 de 29 de maio, a reclassificação de solo rural como solo urbano, tem carater excecional e tem que ser devidamente fundamentada com base nos critérios dispostos nos artigos 6.º e 7.º deste diploma legal. A parcela está inserida em espaço agricola de produção, em contiguidade com o perimetro urbano, colidindo com REN, tendo sido elaborado um reajustamento pontual para espaço residencial (DP52). A proposta foi analisada em reunião integradora de 2 de julho de 2013, envolvendo a CCDR-C e a DRAPC, obtendo parecer desfavorável por parte da CCDR-C, não se excluindo a possibilidade de através da elaboração de um plano de urbanização ser adequado o perímetro urbano definido no Plano Diretor Municipal, ao abrigo dos artigos 87.º e alínea d) do artigo 88.º do RJIGT. 94

117 MUNDÃO O requerente reclama e sugere a reclassificação para espaço residencial tendo em conta as infraestruturas existentes e as caracteristicas de edificabilidade da zona. REN (Áreas de Máxima Infiltração) Por força do disposto no Decreto-Regulamentar nº11/2009 de 29 de Maio, a reclassificação de solo rural como solo urbano, tem carater excecional e tem que ser devidamente fundamentada com base nos critérios dispostos nos artigos 6.º e 7.º deste diploma legal. A parcela está inserida em espaço agricola de produção, em contiguidade com o perimetro urbano, colidindo com REN, tendo sido elaborado um reajustamento pontual para espaço residencial (DP52). A proposta foi analisada em reunião integradora de 2 de julho de 2013, envolvendo a CCDR-C e a DRAPC, obtendo parecer desfavorável por parte da CCDR-C, não se excluindo a possibilidade de através da elaboração de um plano de urbanização ser adequado o perímetro urbano definido no Plano Diretor Municipal, ao abrigo dos artigos 87.º e alínea d) do artigo 88.º do RJIGT O requerente reclama e solicita escalarecimento relativamente à sua parcela estar inserida em loteamento, reclamando que a mesma seja classificada em espaço residencial se não se verificar a sua inclusão no referido loteamento. RAN/ REN A parcela assinalada encontra-se classificada, quase na sua totalidade, em espaço residencial tendo sido aferida a incidência do alvará de loteamento n.º 2/2008, a parte restante está classificada em espaço agrícola de produção e colide com RAN e REN não reunindo condições para ser reclassificada com Solo Urbano A Junta de Freguesia de Mundão sugere a reclassificação para espaço residencial a zona envolvente da Rua das Lameiras ligando dois aglomerados, tendo em conta as infraestruturas existentes e aproximidade do Parque Industrial de Mundão e outros equipamentos. RAN A reclamação é passível de ser parcialmente aceite. A parcela apresentada foi reajustada por parte da CMV (DP57), em função das características da parcela face ao arruamento existente. A proposta foi analisada em reunião integradora de 2 de julho de 2013, envolvendo a CCDR-C e a DRAPC, obtendo parecer favorável por parte destas entidades. 95

118 MUNDÃO O requerente sugere a reclassificação para espaço residencial a zona envolvente da Rua das Lameiras ligando dois aglomerados, tendo em conta as infraestruturas existentes e aproximidade do Parque Industrial de Mundão e outros equipamentos. RAN A reclamação é passível de ser parcialmente aceite. A parcela apresentada foi reajustada por parte da CMV (DP57), em função das características da parcela face ao arruamento existente. A proposta foi analisada em reunião integradora de 2 de julho de 2013, envolvendo a CCDR-C e a DRAPC, obtendo parecer favorável por parte destas entidades O requerente (GestinViseu-Parques Empresariais de Viseu, S.A.) reclama um ajustamento do limite do espaço de atividades económicas de Mundão (UOPG 4.5) a nascente, de modo a poder concretrizar a expansão do Parque Empresarial de Mundão, conforme definido no projeto já submetido a procedimento de avaliação de impacte ambiental, tendo por área de intervenção a previamente concertada com a CMV, sem o que este projeto não será técnica e economicamente viável. Regime Florestal Parcial A área cartografada como Espaço Florestal Condicionado vide ponto n.º5 do artigo 43.º do regulamento versão final decorreu de um conjunto de reuniões com reajustamentos à data, AFN e agora ICNF, devendo em fase posterior e tendo em conta inclusive o teor da deliberação de 14/02/2013, implementar-se os procedimentos de retificação, desafetação das áreas em caus do Regime Florestal Parcial, ressalvando a utilização de elementos cartográficos homologados e ortofotomapas decorrentes da edição reportada a

119 MUNDÃO O requerente (GestinViseu-Parques Empresariais de Viseu, S.A.) sugere a alteração da redação da alinea a3) do ponto 2 do artigo 83º - indice volumétrico inferior a 2,5m3/m2 com um máximo de 6 metros ao plano lateral, de modo a adotar o limite de 6m3/m2 com um máximo de 12 metros ao plano lateral, devendo ser também prevista a possibilidade de ocorrer exceções a esta regra em casos devidamente justificados pela natureza especifica da atividade empresarial a desenvolver. A redação consagrada na alínea a3) do ponto n.º2 do artigo 90.º do regulamento versão final, contem uma salvaguarda regulamentar em relação à altura do plano lateral, tendo-se contudo aumentado o índice volumétrico máximo de 2,5m3/m2 para 3,5m3/m O requerente (GestinViseu-Parques Empresariais de Viseu, S.A.) sugere a alteração da redação da alinea a1) do ponto 2 do artigo 83º - área minima do lote/parcela de 1000m2, de forma a não limitar a área minima de lotes, retirando a restrição, ou a existir que seja adotado um valor muito inferior (500m2). A redação consagrada na alínea a1) do ponto n.º 2 do artigo 90.º do regulamento versão final, assegura em certas condições, após ponderação específica por parte da Camara Municipal de Viseu a redução da área mínima da parcela ou lote para 500m2, não podendo contudo esta situação exceder 25% da área afeta à operação urbanística. 97

120 ORGENS 6594 A firma reclama a correção do limite do espaço residencial para aproveitamento de infraestruturas existentes. (existe um Processo n.º10951/2012) Risco espacial de incêndio correspondente à classe IV (Alta) A reclamação é passível de ser aceite parcialmente.de acordo com o Decreto Regulamentar n.º 11/2009, de 29 de maio, a reclassificação de solo rural como solo urbano, tem caracter excecional e depende da comprovação da sua necessidade face à dinâmica demográfica e ao desenvolvimento económico-social e à indispensabilidade da qualificação urbanística, obedecendo ao disposto nos artigos 6.º e 7.º desse diploma legal. A parcela apresentada foi reajustada por parte da CMV (DP106), visando o remate de Espaço Residencial, assegurando uma maior consolidação do mesmo, na envolvente de uma variante à 2ª circular proposta, em certa medida condicionada pelo risco de incêndio, devidamente regulamentado, pelo Decreto Lei 67/2009, de 7 de Janeiro, salvaguardando a não colisão com área de risco espacial de incêndio correspondente à classe IV (Alta). A proposta foi analisada em reunião integradora de 2 de julho de 2013, envolvendo a CCDR-C e a DRAPC, obtendo parecer favorável por parte da CCDR-C O requerente reclama a correção do limite do espaço residencial para aproveitamento de infraestruturas existentes. (existe um Processo n.º10951/2012) Risco espacial de incêndio correspondente à classesiv (Alta) A reclamação é passível de ser aceite parcialmente. De acordo com o Decreto Regulamentar n.º 11/2009, de 29 de maio, a reclassificação de solo rural como solo urbano, tem caracter excecional e depende da comprovação da sua necessidade face à dinâmica demográfica e ao desenvolvimento económico-social e à indispensabilidade da qualificação urbanística, obedecendo ao disposto nos artigos 6.º e 7.º desse diploma legal. A parcela apresentada foi reajustada por parte da CMV (DP106), visando o remate de Espaço Residencial, assegurando uma maior consolidação do mesmo, na envolvente de uma variante à 2ª circular proposta, em certa medida condicionada pelo risco de incêndio, devidamente regulamentado, pelo Decreto Lei 67/2009, de 7 de Janeiro, salvaguardando a não colisão com área de risco espacial de incêndio correspondente à classe IV (Alta). A proposta foi analisada em reunião integradora de 2 de julho de 2013, envolvendo a CCDR-C e a DRAPC, obtendo parecer favorável por parte da CCDR-C. 98

121 ORGENS O requerente reclama a correção do limite do espaço residencial para aproveitamento de infraestruturas existentes.(processo n.º10951/2012) O requerente reclama a correção do limite do espaço residencial para aproveitamento de infraestruturas existentes. (existe um Processo n.º10951/2012) Risco espacial de incêndio correspondente à classe IV (Alta) Risco espacial de incêndio correspondente à classe IV (Alta) A reclamação é passível de ser aceite parcialmente. De acordo com o Decreto Regulamentar n.º 11/2009, de 29 de maio, a reclassificação de solo rural como solo urbano, tem caracter excecional e depende da comprovação da sua necessidade face à dinâmica demográfica e ao desenvolvimento económico-social e à indispensabilidade da qualificação urbanística, obedecendo ao disposto nos artigos 6.º e 7.º desse diploma legal. A parcela apresentada foi reajustada por parte da CMV (DP106), visando o remate de Espaço Residencial, assegurando uma maior consolidação do mesmo, na envolvente de uma variante à 2ª circular proposta, em certa medida condicionada pelo risco de incêndio, devidamente regulamentado, pelo Decreto Lei 67/2009, de 7 de Janeiro, salvaguardando a não colisão com área de risco espacial de incêndio correspondente à classe IV (Alta). A proposta foi analisada em reunião integradora de 2 de julho de 2013, envolvendo a CCDR-C e a DRAPC, obtendo parecer favorável por parte da CCDR-C. A reclamação é passível de ser aceite parcialmente. De acordo com o Decreto Regulamentar n.º 11/2009, de 29 de maio, a reclassificação de solo rural como solo urbano, tem caracter excecional e depende da comprovação da sua necessidade face à dinâmica demográfica e ao desenvolvimento económico-social e à indispensabilidade da qualificação urbanística, obedecendo ao disposto nos artigos 6.º e 7.º desse diploma legal. A parcela apresentada foi reajustada por parte da CMV (DP106), visando o remate de Espaço Residencial, assegurando uma maior consolidação do mesmo, na envolvente de uma variante à 2ª circular proposta, em certa medida condicionada pelo risco de incêndio, devidamente regulamentado, pelo Decreto Lei 67/2009, de 7 de Janeiro, salvaguardando a não colisão com área de risco espacial de incêndio correspondente à classe IV (Alta). A proposta foi analisada em reunião integradora de 2 de julho de 2013, envolvendo a CCDR-C e a DRAPC, obtendo parecer favorável por parte da CCDR-C. 99

122 ORGENS O requerente reclama que os edifícios de que é proprietário sejam integrados em espaço residencial. RAN A reclamação é passível de ser aceite. A parcela assinalada foi exposta pela CMV (DP94), visando uma coerente conformação do aglomerado e integrando construções existentes, apoiada no arruamento de S. Martinho a Quintela e em caminho localizado a sul, embora inserido na UIIPIi. A proposta foi analisada em reunião integradora de 2 de julho de 2013, envolvendo a CCDR- C e a DRAPC, obtendo parecer favorável por estas entidades A requerente reclama a correção do limite do espaço residencial para aproveitamento de infraestruturas existentes. (existe um Processo n.º10951/2012) Risco espacial de incêndio correspondente à classe IV (Alta) A reclamação é passível de ser aceite parcialmente. De acordo com o Decreto Regulamentar n.º 11/2009, de 29 de maio, a reclassificação de solo rural como solo urbano, tem caracter excecional e depende da comprovação da sua necessidade face à dinâmica demográfica e ao desenvolvimento económico-social e à indispensabilidade da qualificação urbanística, obedecendo ao disposto nos artigos 6.º e 7.º desse diploma legal. A parcela apresentada foi reajustada por parte da CMV (DP106), visando o remate de Espaço Residencial, assegurando uma maior consolidação do mesmo, na envolvente de uma variante à 2ª circular proposta, em certa medida condicionada pelo risco de incêndio, devidamente regulamentado, pelo Decreto Lei 67/2009, de 7 de Janeiro, salvaguardando a não colisão com área de risco espacial de incêndio correspondente à classe IV (Alta). A proposta foi analisada em reunião integradora de 2 de julho de 2013, envolvendo a CCDR-C e a DRAPC, obtendo parecer favorável por parte da CCDR-C O requerente reclama que se considere a possibilidade de se poder construir nos terrenos assinalados, integrando-os em espaço residencial, ou outra solução técnica que possibilite a construção dos edificios pretendidos Risco espacial de incêndio correspondente à classe IV (Alta) A reclamação não é passível de ser aceite. De acordo com o Decreto Regulamentar n.º 11/2009, de 29 de maio, a reclassificação de solo rural como solo urbano, tem caracter excecional e depende da comprovação da sua necessidade face à dinâmica demográfica e ao desenvolvimento económico-social e à indispensabilidade da qualificação urbanística, obedecendo ao disposto nos artigos 6.º e 7.º desse diploma legal. A parcela em causa está afastada do Espaço Residencial e do aglomerado existente, constituindo-se deste modo, como um fator de desestruturação do mesmo. Analisada a parcela, verifica-se ainda a existência de áreas em colisão com risco espacial de incêndio correspondente à classe IV (Alta). Pelo exposto, a reclamação não é passível de ser aceite. 100

123 ORGENS 9305 O requerente reclama a retificação da área de expansão de modo a abranger a sua parcela, atendendo à existência da moradia construída segundo projeto aprovado pela CMV em RAN; Aproveitamento Hídroagricola (Regadio) A reclamação é passível de ser aceite. A parcela apresentada foi integrada num reajustamento apresentado pela CMV (DP102), em área de regadio colocando-se como possibilidade a devolução do investimento ao estado na medida do estritamente necessário e potenciando o arruamento existente, com a constituição de 2 frentes de cerca de 50 m, constatando-se a existencia de 2 edificações, a pedido da Junta de Freguesia. A proposta foi analisada em reunião integradora de 2 de julho de 2013, envolvendo a CCDR-C e a DRAPC, obtendo parecer favorável por parte destas entidades, tendo-se procedido à desafetação de uma área de RAN com cerca de 0,15ha A junta de freguesia de Orgens sugere a retificação da área de expansão no Bairro de Santo António, pois no local assinalado foi aprovada uma moradia ao abrigo do Dec. Lei 44645/62, encontrando-se a moradia parcialmente executada. RAN/ REN A reclamação é passível de ser aceite. A parcela assinalada foi exposta pela CMV (DP107), de modo a potenciar o arruamento existente de ligação de Tondelinha a Chãos, e convocando uma parcela desagregada em duas partes, com edificação parcialmente edificada em zona rochosa. A proposta foi analisada em reunião integradora de 2 de julho de 2013, envolvendo a CCDR- C e a DRAPC, obtendo parecer favorável por parte destas entidades. 101

124 ORGENS A junta de freguesia de Orgens sugere a retificação da área de expansão junto à E.M, uma vez que no espaço em causa já existem duas moradias construídas, possuindo todas as infraestruturas. RAN/ REN A reclamação é passível de ser aceite parcialmente. A parcela apresentada foi reajustada por parte da CMV (DP105), de modo a rematar o Espaço Residencial, envolvendo o arruamento de ligação da EN a Travassós e incorporando algumas edificações já efetuadas e inclusive com um arruamento, com uma plataforma de 9,8m, com passeio de um dos lados e infraestruturado de modo compatível com as exigências habitacionais/residenciais do aglomerado (Ponte Mourisca). A proposta foi analisada em reunião integradora de 2 de julho de 2013, envolvendo a CCDR- C e a DRAPC, obtendo parecer favorável por parte destas entidades A junta de freguesia de Orgens sugere a retificação da área de expansão, atendendo que o terreno confronta com caminho público e os terrenos envolventes já se encontram em área de expansão. RAN A reclamação é passível de ser aceite. A parcela foi incluída em reajustamento apresentado pela CMV (DP104), em zona já comprometida com edificações em contiguidade com Espaço Residencial e limitado com arruamento existente a sul/poente em função da pertinência da solicitação da Junta de Freguesia. A proposta foi analisada em reunião integradora de 2 de julho de 2013, envolvendo a CCDR-C e a DRAPC, obtendo parecer favorável por parte destas entidades, tendo-se procedido à desafetação de uma área de RAN com cerca de 0,30ha. 102

125 ORGENS A junta de freguesia de Orgens sugere a retificação da área de expansão, uma vez que no espaço em causa já existem três moradias construídas, e o arruamento possui todas as infraestruturas necessárias exigidas para a construção de moradias. RAN; Aproveitamento Hídroagricola (Regadio) A reclamação é passível de ser aceite parcialmente. A parcela apresentada foi reajustada por parte da CMV (DP103), em área de regadio colocando-se como possibilidade a devolução do investimento ao estado na medida do estritamente necessário e potenciando o arruamento existente, com a constituição de 2 frentes de cerca de 240 m, constatando-se a existencia de 4 edificações, a pedido da Junta de Freguesia. A proposta foi analisada em reunião integradora de 2 de julho de 2013, envolvendo a CCDR-C e a DRAPC, obtendo parecer favorável por parte destas entidades, tendo-se procedido à desafetação de uma área de RAN e Regadio, com cerca de 0,20ha A junta de freguesia de Orgens sugere a retificação da área de expansão uma vez que no local já existem duas moradias construídas e iria contribuir para a unificação de duas zonas de construção. RAN; Aproveitamento Hídroagricola (Regadio) A reclamação é passível de ser aceite parcialmente. A parcela apresentada foi reajustada por parte da CMV (DP102), em área de regadio colocando-se como possibilidade a devolução do investimento ao estado na medida do estritamente necessário e potenciando o arruamento existente, com a constituição de 2 frentes de cerca de 50 m, constatando-se a existencia de 2 edificações, a pedido da Junta de Freguesia. A proposta foi analisada em reunião integradora de 2 de julho de 2013, envolvendo a CCDR-C e a DRAPC, obtendo parecer favorável por parte destas entidades, tendo-se procedido à desafetação de uma área de RAN e Regadio, com cerca de 0,15ha. 103

126 ORGENS A junta de freguesia de Orgens sugere a retificação da área de expansão uma vez que no local já existem duas moradias construídas, possuindo todas as infraestruturas. Aproveitamento Hídroagricola (Regadio) A reclamação é passível de ser aceite parcialmente. A parcela apresentada foi reajustada por parte da CMV (DP99), em contiguidade com Espaço Residencial, potenciando o arruamento existente e como remate do Espaço Residencial ao arruamento de apoio, localizado a Sul, salvaguardando a não colisão com área de Aproveitamento Hídroagricola (Regadio). A proposta foi analisada em reunião integradora de 2 de julho de 2013, envolvendo a CCDR- C e a DRAPC, obtendo parecer favorável por parte da CCDR-C A junta de freguesia de Orgens sugere a retificação da área de expansão, uma vez que o terreno em causa se encontra a cerca de 2.50m acima da cota do arruamento, sem qualquer aptidão agrícola, possuindo o arruamento todas as infraestruturas de apoio à construção nomeadamente arruamento com betuminoso, rede de água e esgotos, eletricidade e telefone. RAN/ REN A reclamação não é passível de ser aceite. A parcela apresentada foi reajustada por parte da CMV (DP97), beneficiando de um diferencial de cota do próprio terreno face ao arruamento, na ordem dos 2,50metros, em contiguidade com o Espaço Residencial e na base do estritamente necessário em termos de profundidade, constituindo-se como um mero apêndice do Espaço Residencial já constituido ao longo da Rua da Fonte, via estruturante de S. Martinho. A proposta foi analisada em reunião integradora de 2 de julho de 2013, envolvendo a CCDR-C e a DRAPC, obtendo parecer desfavorável por parte destas entidades. No entanto, a CMV considerou pertinente a sua desafetação da REN, tendo admitido a sua integração no dossier de aditamento, conduzido à reunião de 29 de julho de 2013 na CNREN, onde terá acolhido reiteradamente parecer desfavorável. Sem prejuízo de eventual plano de urbanização poder adequar o perímetro urbano definido no PDM, atendendo ao disposto na alínea d) do artigo 88.º do RJIGT. 104

127 ORGENS A junta de freguesia de Orgens sugere seja incluída em espaço residencial a área retirada, sabendo que a direção do Centro Social, possui em apreciação na CMV, um projeto de construção de um pavilhão gimnodesportivo e colide com a área retirada, impossibilitando deste modo a sua construção. REN (Áreas de Máxima Infiltração/ Leitos dos Cursos de Água) A reclamação é passível de ser aceite parcialmente. A parcela apresentada foi reajustada por parte da CMV (DP98), referente à edificação de um pavilhão gimnodesportivo com equipamentos acessórios retomando parcialmente o carater de solo urbano no PDM/95. A proposta foi analisada em reunião integradora de 2 de julho de 2013, envolvendo a CCDR- C e a DRAPC, obtendo parecer favorável por parte da CCDR-C, tendo-se procedido à desafetação de uma área de REN com cerca de 0,06ha A junta de freguesia de Orgens sugere a retificação da área de expansão, uma vez que no local já existe uma moradia construída com todas as infraestruturas necessárias, nomeadamente arruamento com betuminoso, rede de água e esgotos, eletricidade e telefone. RAN/ REN A reclamação é passível de ser aceite parcialmente. A parcela apresentada foi reajustada por parte da CMV (DP96), decorrente do cadastro da propriedade em contiguidade com Espaço Residencial e apoiado em arruamento existente. A proposta foi analisada em reunião integradora de 2 de julho de 2013, envolvendo a CCDR-C e a DRAPC, obtendo parecer favorável por parte destas entidades A junta de freguesia de Orgens sugere a retificação da área de expansão, uma vez que no local já existem duas moradias construídas e a profundidade de construção é muito pequena não permitindo a construção de moradias. O local possui as infraestruturas de água e esgotos, eletricidade e telefone. RAN A sugestão não é passível de ser aceite. A parcela apresentada foi reajustada por parte da CMV (DP92), ao longo do arruamento de ligação da Estrada da Floresta a Quintela, em contiguidade com Espaço Residencial, e visando potenciar o arruamento existente pela concretização de uma frente urbana, a norte, numa extensão de aproximadamente 150m. A área em causa colide na sua totalidade com a restrição de utilidade pública da RAN. A proposta foi analisada em reunião integradora de 2 de julho de 2013, envolvendo a CCDR-C e a DRAPC, obtendo parecer desfavorável por parte da DRAPC. 105

128 ORGENS A junta de freguesia de Orgens sugere a retificação da área de expansão, sabendo que no local já existem três moradias construídas possuindo o arruamento todas as infraestruturas necessárias para a expansão da povoação, nomeadamente calçada à portuguesa, rede de água e esgotos, eletricidade e telefone. RAN A sugestão não é passível de ser aceite. A parcela apresentada foi reajustada por parte da CMV (DP93), numa extensão estimada de70 m potenciando o arruamento existente, com a criação de duas novas frentes urbanas e profundidade mínima adequada à satisfação das disposições regulamentares, com satisfação parcial da pretensão da Junta de freguesia. A área em causa colide na sua totalidade com a restrição de utilidade pública da RAN. A proposta foi analisada em reunião integradora de 2 de julho de 2013, envolvendo a CCDR-C e a DRAPC, obtendo parecer desfavorável por parte da DRAPC A junta de freguesia de Orgens sugere a retificação da área de expansão, sabendo que no local se encontra anexo a zona de construção, não possuindo o local profundidade suficiente para permitir a construção. O arruamento de apoio encontra-se com betuminoso, possuindo rede de água e esgotos, eletricidade e telefone. RAN/ REN A reclamação é passível de ser aceite. A parcela assinalada foi exposta pela CMV (DP96), decorrente do cadastro da propriedade em contiguidade com Espaço Residencial e apoiado em arruamento existente. A proposta foi analisada em reunião integradora de 2 de julho de 2013, envolvendo a CCDR-C e a DRAPC, obtendo parecer favorável por parte da CCDRC. 106

129 ORGENS A junta de freguesia de Orgens sugere a retificação da área de expansão, sabendo que no local se encontra anexo a duas zonas de construção, existindo duas moradias construídas no local, sendo que uma delas se encontra em alvará de loteamento. O local possui todas as infraestruturas necessárias para o desenvolvimento da povoação, nomeadamente com arruamento alcatroado, rede de água e esgotos, eletricidade e telefone. RAN A reclamação é passível de ser aceite parcialmente. A parcela assinalada foi exposta pela CMV (DP96), de modo a unificar os espaços residenciais contíguos ao arruamento de ligação da estrada de S. Martinho a Quintela integrado edificações efetuadas. A proposta foi analisada em reunião integradora de 2 de julho de 2013, envolvendo a CCDR- C e a DRAPC, obtendo parecer favorável por parte da DRAPC A junta de freguesia de Orgens sugere a retificação da área de expansão, sabendo que o local se encontra no seguimento de uma zona de construção onde já se encontram sete moradias construídas. O arruamento encontra-se executado em betuminoso, possuindo rede de água e esgotos, eletricidade e telefone. REN (Áreas de Máxima Infiltração/ Leitos dos Cursos de Água A reclamação é passível de ser aceite parcialmente. A parcela assinalada foi exposta pela CMV (DP86), de modo a potenciar o arruamento existente e visando a articulação mais corrente com edificações pré-existentes localizadas a sul do reajustamento. A proposta foi analisada em reunião integradora de 2 de julho de 2013, envolvendo a CCDR- C e a DRAPC, obtendo parecer favorável por parte da CCDRC. 107

130 ORGENS A junta de freguesia de Orgens sugere a retificação da área de expansão, sabendo que o local se encontra no seguimento de uma zona de construção onde já se encontram quatro moradias construídas. O arruamento encontra-se executado em betuminoso, possuindo rede de água e esgotos, eletricidade e telefone. REN (Áreas de Máxima Infiltração/ Leitos dos Cursos de Água A reclamação é passível de ser aceite parcialmente. A parcela assinalada foi exposta pela CMV (DP87) de modo a potenciar um arruamento existente e visando a articulação mais corrente com edificações pré-existentes localizadas a sul do reajustamento. A proposta foi analisada em reunião integradora de 2 de julho de 2013, envolvendo a CCDR- C e a DRAPC, obtendo parecer favorável por parte da CCDRC A junta de freguesia de Orgens sugere a retificação da área para equipamento desportivo, que atualmente existe (centro desportivo). A associação (ASDREQ) pretende executar a sua sede e reformular o respetivo recinto, com a execução de um campo de futebol de 7 devidamente relvado com relva artificial. RAN/ REN A reclamação não é passível de ser aceite. A parcela insere-se em espaço agrícola de produção na contiguidade no espaço equipamento e outras estruturas compatíveis com solo rural, colidindo na totalidade com RAN e REN. Embora não se constituindo como um reajustamento (DP88), implica a reconversão de solo rural em solo urbano, a especificidade da ocupação e a possibilidade de implantação de equipamentos, determina a sua integração na subcategoria de equipamentos e outras estruturas (inserido na categoria de espaços destinados a equipamentos e outras estruturas ou ocupações compatíveis com o estatuto de solo rural). A proposta foi analisada em reunião integradora de 2 de julho de 2013, envolvendo a CCDR- C e a DRAPC, obtendo parecer desfavorável por parte destas entidades. No entanto, a CMV considerou pertinente a sua desafetação da REN, tendo admitido a sua integração no dossier de aditamento, conduzido à reunião de 29 de julho de 2013 na CNREN, obtendo parecer desfavorável. 108

131 ORGENS A junta de freguesia de Orgens sugere a retificação da área de expansão, sabendo que a linha divisória passa no meio do pavilhão existente, situação que de futuro poderá dar problemas ao proprietário do imóvel. RAN/ REN A reclamação não é passível de ser aceite. A parcela assinalada na planta cartográfica anexa, está qualificada na planta de ordenamento da proposta de revisão do Plano Diretor Municipal, como Espaço Agrícola de Produção. A área está abrangida pelas restrições de utilidade pública da Reserva Agrícola Nacional e Reserva Ecológica Nacional e simultaneamente integrada em Estrutura Ecológica Municipal (EEM), fundamental para a salvaguarda dos valores ambientais. Pelo exposto, não é possível satisfazer a alteração sugerida. A reclamação é passível de ser aceite. A parcela assinalada foi exposta pela CMV (DP100), em boa medida determinada pela configuração da propriedade. A proposta foi analisada em reunião integradora de 2 de julho de 2013, envolvendo a CCDR- C e a DRAPC, obtendo parecer favorável por parte da DRAPC A junta de freguesia de Orgens sugere a retificação da área de expansão, sabendo que o local se encontra no seguimento de uma zona de construção e a linha divisória passa no meio da atual moradia. RAN 109

132 ORGENS A junta de freguesia de Orgens sugere a retificação da área de expansão, sabendo que o local se encontra no seguimento de uma zona de construção contribuindo deste modo para uma maior profundidade de construção no local. O Centro Social, Cultural, Recreativo e Desportivo de S. Martinho, reclama que seja recolocada em espaço residencial a área retirada (no PDM95), sabendo que a direção do Centro Social, possui em apreciação na CMV, um projeto de construção de um pavilhão gimnodesportivo (09-86/2013). REN (Áreas de Máxima Infiltração/ Leitos dos Cursos de Água) A reclamação é passível de ser aceite. A parcela assinalada foi exposta pela CMV (DP101), articulando de modo mais compacto, áreas inseridas em Espaço Residencial, e salvaguardando a profundidade estritamente necessária à satisfação das disposições regulamentares. A proposta foi analisada em reunião integradora de 2 de julho de 2013, envolvendo a CCDR- C e a DRAPC, obtendo parecer favorável por parte da CCDRC. A reclamação é passível de ser aceite parcialmente. A parcela apresentada foi reajustada por parte da CMV (DP98), referente à edificação de um pavilhão gimnodesportivo com equipamentos acessórios retomando parcialmente o carater de solo urbano no PDM/95. A proposta foi analisada em reunião integradora de 2 de julho de 2013, envolvendo a CCDR- C e a DRAPC, obtendo parecer favorável por parte da CCDR-C, tendo-se procedido à desafetação de uma área de REN com cerca de 0,06ha. 110

133 ORGENS O requerente reclama que o local mencionado nas plantas anexas, sejam consideradas como zona de construção atendendo que a mesma se encontra anexa a uma zona de expansão. O local possui todas as infraestruturas necessárias ao desenvolvimento da povoação. RAN/ REN A reclamação não é passível de ser aceite. De acordo com o Decreto Regulamentar n.º 11/2009, de 29 de maio, a reclassificação de solo rural como solo urbano, tem caracter excecional e depende da comprovação da sua necessidade face à dinâmica demográfica e ao desenvolvimento económico-social e à indispensabilidade da qualificação urbanística, obedecendo ao disposto nos artigos 6.º e 7.º desse diploma legal. A parcela assinalada na planta cartográfica anexa, está qualificada na planta de ordenamento da proposta de revisão do Plano Diretor Municipal, como Espaço Agrícola de Produção. A área está abrangida pelas restrições de utilidade pública da Reserva Agrícola Nacional e Reserva Ecológica Nacional e simultaneamente integrada em Estrutura Ecológica Municipal (EEM), fundamental para a salvaguarda dos valores ambientais. Pelo exposto, não é possível satisfazer a alteração sugerida O requerente reclama que a sua parcela, passe para zona de construção atendendo que a mesma se encontra anexa a uma zona de construção. O arruamento possui todas as infraestruturas necessárias de apoio à construção de moradias. RAN A reclamação não é passível de ser aceite. A parcela apresentada foi reajustada por parte da CMV (DP93), numa extensão estimada de70 m potenciando o arruamento existente, com a criação de duas novas frentes urbanas e profundidade mínima adequada à satisfação das disposições regulamentares. A proposta foi analisada em reunião integradora de 2 de julho de 2013, envolvendo a CCDR- C e a DRAPC, obtendo parecer desfavorável por parte da DRAPC. 111

134 ORGENS O requerente reclama a integração da parcela apresentada, em espaço residencial, uma vez que a mesma está rodeada por construções. RAN A reclamação não é passível de ser aceite. De acordo com o Decreto Regulamentar n.º 11/2009, de 29 de maio, a reclassificação de solo rural como solo urbano, tem caracter excecional e depende da comprovação da sua necessidade face à dinâmica demográfica e ao desenvolvimento económico-social e à indispensabilidade da qualificação urbanística, obedecendo ao disposto nos artigos 6.º e 7.º desse diploma legal. Face ao solicitado informa-se que em parte da parcela assinalada, já se verifica uma profundidade superior a 25m em Espaço Residencial, compatível com o regime de edificabilidade previsto no artigo 70.º da proposta de regulamento do Plano, ficando a parte sobrante sujeita à restrição de utilidade pública da Reserva Agrícola Nacional, integrada ainda em Estrutura Ecológica Municipal (EEM), fundamental para a salvaguarda dos valores ambientais. Pelo exposto, não é possível satisfazer a alteração sugerida. A reclamação é passível de ser aceite parcialmente. A parcela apresentada foi reajustada por parte da CMV (DP96), decorrente do cadastro da propriedade em contiguidade com ER e apoiado em arruamento existente. A proposta foi analisada em reunião integradora de 2 de julho de 2013, envolvendo a CCDR- C e a DRAPC, obtendo parecer favorável por parte da DRAPC A requerente reclama que a o terreno, passe para zona de construção atendendo que a mesma se encontra anexa a uma zona de construção. RAN 112

135 ORGENS A junta de freguesia de Orgens sugere a retificação da área de expansão, localizada na Ponte Mourisca. A parcela possui as infraestruturas água, esgotos e eletricidade e já foi alvo de pedidos de informação em 2003 e REN/RAN A reclamação não é passível de ser aceite. De acordo com o Decreto Regulamentar n.º 11/2009, de 29 de maio, a reclassificação de solo rural como solo urbano, tem caracter excecional e depende da comprovação da sua necessidade face à dinâmica demográfica e ao desenvolvimento económico-social e à indispensabilidade da qualificação urbanística, obedecendo ao disposto nos artigos 6.º e 7.º desse diploma legal. A parcela em causa está abrangida pelas restrições de utilidade pública da Reserva Agrícola Nacional e Reserva Ecológica Nacional, bem como integrada em Estrutura Ecológica Municipal (EEM), fundamental para a salvaguarda dos valores ambientais e simultaneamente não se encontra em continuidade com o Espaço Residencial. Pelo exposto, não é possível satisfazer a alteração sugerida. A reclamação é passível de ser aceite. A parcela apresentada foi reajustada por parte da CMV (DP99), em contiguidade com Espaço Residencial, potenciando o arruamento existente e como remate do Espaço Residencial ao arruamento de apoio, localizado a Sul. A proposta foi analisada em reunião integradora de 2 de julho de 2013, envolvendo a CCDR- C e a DRAPC, obtendo parecer favorável por parte da CCDR-C O requerente reclama que a sua parcela seja integrada em espaço residencial O requerente reclama que a sua parcela seja retirada de regadio. Aproveitamento Hídroagricola (Regadio) A reclamação não é passível de ser aceite. A parcela assinalada na planta cartográfica anexa, à escala 1/2000, identificada como a), está afeta ao Aproveitamento Hidroagrícola (regadio), tratando-se de Espaços Agrícolas estratégicos na perspetiva setorial. 113

136 ORGENS A reclamação não é passível de ser aceite.o pedido não se encontra devidamente instruído, para que seja dada uma resposta objetiva. Contudo, informa-se que a parcela assinalada na planta cartográfica anexa, à escala 1/2000, encontra-se em grande parte em colisão comrisco espacial de incêndio correspondente às classes IV e V (Alta/ Muito Alta) A requerente reclama o pedido de alteração do PDM. Risco espacial de incêndio correspondente às classes IV e V (Alta/ Muito Alta) O requerente reclama a retificação da área de expansão, uma vez que é delimitado por via pública, possui dois artigos urbanos, cedeu terreno para execução de via pública de acesso à povoação de Travassós de Baixo, já foi alvo de pedidos de informação em 2003 e 1994 e possui todas as infraestruturas (água, saneamento e eletricidade). RAN/ REN A reclamação não é passível de ser aceite. De acordo com o Decreto Regulamentar n.º 11/2009, de 29 de maio, a reclassificação de solo rural como solo urbano, tem caracter excecional e depende da comprovação da sua necessidade face à dinâmica demográfica e ao desenvolvimento económico-social e à indispensabilidade da qualificação urbanística, obedecendo ao disposto nos artigos 6.º e 7.º desse diploma legal. A parcela em causa está abrangida pelas restrições de utilidade pública da Reserva Agrícola Nacional e Reserva Ecológica Nacional, bem como integrada em Estrutura Ecológica Municipal (EEM), fundamental para a salvaguarda dos valores ambientais e simultaneamente não se encontra em continuidade com o Espaço Residencial. Pelo exposto, não é possível satisfazer a alteração sugerida. 114

137 ORGENS O requerente reclama que a qualificação do terreno seja alterado para espaço residencial, tornando assim possível a construção de uma habitação. Existem todas as infraestruturas necessárias no local. RAN/ REN A reclamação não é passível de ser aceite. A parcela apresentada foi reajustada por parte da CMV (DP97), beneficiando de um diferencial de cota do próprio terreno face ao arruamento, na ordem dos 2,50metros, em contiguidade com o Espaço Residencial e na base do estritamente necessário em termos de profundidade, constituindo-se como um mero apêndice do Espaço Residencial já constituido ao longo da Rua da Fonte, via estruturante de S. Martinho. A proposta foi analisada em reunião integradora de 2 de julho de 2013, envolvendo a CCDR-C e a DRAPC, obtendo parecer desfavorável por parte destas entidades. No entanto, a CMV considerou pertinente a sua desafetação da REN, tendo admitido a sua integração no dossier de aditamento, conduzido à reunião de 29 de julho de 2013 na CNREN, onde terá acolhido reiteradamente parecer desfavorável. Sem prejuízo de eventual plano de urbanização poder adequar o perímetro urbano definido no PDM, atendendo ao disposto na alínea d) do artigo 88.º do RJIGT A junta de freguesia de Orgens sugere a retificação da área percorrida por incêndio na povoação de Quintela, alertando que apenas houve incêndios a norte do IP5. Risco espacial de incêndio correspondente à classe IV (Alta); Cartografia das áreas percorridas por incêndio em 2010; Regime florestal parcial/ Zona de servidão non aedificandi do IP5 Face à manifesta incongruência foram contactados os serviços integrados no ICNF, no sentido de refletir na carta das áreas percorridas por incêndio o facto da povoação de Quintela dever estar excluídas (reportada ao ano de 2010), pelo que serão desencadeadas as acções sem por em causa a tramitação ordinária da proposta de revisão do PDM para a retificação cartográfica face à sugestão formulada. 115

138 ORGENS O requerente reclama que a área assinalada seja integrada em espaço residencial. RAN/REN A reclamação não é passível de ser aceite. De acordo com o Decreto Regulamentar n.º 11/2009, de 29 de maio, a reclassificação de solo rural como solo urbano, tem caracter excecional e depende da comprovação da sua necessidade face à dinâmica demográfica e ao desenvolvimento económico-social e à indispensabilidade da qualificação urbanística, obedecendo ao disposto nos artigos 6.º e 7.º desse diploma legal. A parcela em causa está abrangida pelas restrições de utilidade pública da Reserva Agrícola Nacional e Reserva Ecológica Nacional, bem como integrada em Estrutura Ecológica Municipal (EEM), fundamental para a salvaguarda dos valores ambientais e simultaneamente não se encontra em continuidade com o Espaço Residencial. Pelo exposto, não é possível satisfazer a alteração sugerida O requerente sugere e reclama no sentido de que a área assinalada seja integrada em espaço residencial, pois é servido pelas infraestruturas de água, saneamento, eletricidade, telefone e rua pavimentada. RAN A reclamação não é passível de ser aceite. A parcela apresentada foi reajustada por parte da CMV (DP90), inserida numa trama urbana edificada (constituída por um mix de AED e Espaço Residencial), visando potenciar o arruamento existente. A proposta foi analisada em reunião integradora de 2 de julho de 2013, envolvendo a CCDR- C e a DRAPC, obtendo parecer desfavorável por parte da DRAPC. 116

139 ORGENS O requerente reclama que a área assinalada seja integrada em espaço residencial, de forma a poder construir uma moradia, visto que se localiza numa zona em que a envolvente está urbanizada, com infraestruturas localizadas a cerca de 20m. RAN/ REN; Risco espacial de incêndio correspondente à classe IV (Alta) A reclamação não é passível de ser aceite. A parcela apresentada foi reajustada por parte da CMV (DP89), correspondendo à profundidade regulamentar exigida, potenciando o arruamento existente de acesso à ASDREC. Metade da parcela colide com RAN e REN e uma pequena área com Risco espacial de incêndio correspondente à classe IV (Alta). A proposta foi analisada em reunião integradora de 2 de julho de 2013, envolvendo a CCDR- C e a DRAPC, obtendo parecer desfavorável por parte destas entidades A associação ASDREQ-Associação de Quintela de Orgens reclama a alteração do PDM, no terreno assinalado, de forma a poder construir um edifício para a associação. RAN/ REN A reclamação não é passível de ser aceite. A parcela insere-se em espaço agrícola de produção na contiguidade no espaço equipamento e outras estruturas compatíveis com solo rural, colidindo na totalidade com RAN e REN. Embora não se constituindo como um reajustamento (DP88), implica a reconversão de solo rural em solo urbano, a especificidade da ocupação e a possibilidade de implantação de equipamentos, determina a sua integração na subcategoria de equipamentos e outras estruturas (inserido na categoria de espaços destinados a equipamentos e outras estruturas ou ocupações compatíveis com o estatuto de solo rural). A proposta foi analisada em reunião integradora de 2 de julho de 2013, envolvendo a CCDR- C e a DRAPC, obtendo parecer desfavorável por parte destas entidades. No entanto, a CMV considerou pertinente a sua desafetação da REN, tendo admitido a sua integração no dossier de aditamento, conduzido à reunião de 29 de julho de 2013 na CNREN, obtendo parecer desfavorável. 117

140 ORGENS O requerente reclama a alteração do PDM no terreno assinalado, de forma a poder construir uma moradia, visto que se localiza numa zona em que a envolvente está urbanizada, com infraestruturas e está em AED, o que necessitaria de 1450m2 para construir e o seu terreno só tem 900m2. A reclassificação do solo rural como solo urbano tem caracter excecional e depende da comprovação da sua necessidade face à dinâmica demográfica e ao desenvolvimento económico e à indispensabilidade de qualificação urbanística, conforme determina o RJIGT e Decreto-Regulamentar n.º 11/2009, de 29 de maio. Tendo em conta este quadro e a necessidade de se garantir condições que possibilitem ordenar a zona numa ótica de sustentabilidade definiu-se uma intensidade de ocupação que tem o cariz de uma categoria de solo rural e que é bastante inferior à definida no PDM vigente (2500m2 para EAII). Pelo exposto, a reclamação não é passível de ser aceite. A reclamação é passível de ser aceite parcialmente. A parcela assinalada foi exposta pela CMV (DP87) de modo a potenciar um arruamento existente e visando a articulação mais corrente com edificações pré-existentes localizadas a sul do reajustamento. A proposta foi analisada em reunião integradora de 2 de julho de 2013, envolvendo a CCDR- C e a DRAPC, obtendo parecer favorável por parte da CCDRC O requerente reclama a alteração do PDM, no terreno assinalado, de forma a poder construir uma moradia, visto que se localiza numa zona em que a envolvente está urbanizada, com infraestruturas no local. REN (Áreas de Máxima Infiltração) 118

141 ORGENS O requerente reclama a alteração do PDM, no terreno assinalado, de forma a poder construir uma moradia, visto que se localiza numa zona em que a envolvente está urbanizada, com infraestruturas no local. RAN A sugestão não é passível de ser aceite. A parcela apresentada foi reajustada por parte da CMV (DP92), ao longo do arruamento de ligação da Estrada da Floresta a Quintela, em contiguidade com Espaço Residencial, e visando potenciar o arruamento existente pela concretização de uma frente urbana, a norte, numa extensão de aproximadamente 150m. A área em causa colide na sua totalidade com a restrição de utilidade pública da RAN. A proposta foi analisada em reunião integradora de 2 de julho de 2013, envolvendo a CCDR-C e a DRAPC, obtendo parecer desfavorável por parte da DRAPC O requerente reclama e sugere que a área assinalada seja integrada em espaço residencial, atendendo a que a mesma se encontra englobado numa área em que já existem várias construções, o seu acesso está garantido pela existente via pública e tem todas as infraestruturas legalmente exigidas. RAN; Aproveitamento Hídroagricola (Regadio) A reclamação não é passível de ser aceite. De acordo com o Decreto Regulamentar n.º 11/2009, de 29 de maio, a reclassificação de solo rural como solo urbano, tem caracter excecional e depende da comprovação da sua necessidade face à dinâmica demográfica e ao desenvolvimento económico-social e à indispensabilidade da qualificação urbanística, obedecendo ao disposto nos artigos 6.º e 7.º desse diploma legal. A parcela está inserida em espaço agrícola de produção, colidindo na sua totalidade com a condicionante RAN e regadio, afastada do aglomerado urbano. Pelo exposto, não é possível satisfazer a alteração sugerida, sem prejuízo de eventual plano de urbanização poder adequar o perímetro urbano definido no PDM, atendendo ao disposto na alínea d) do artigo 88.º do RJIGT. 119

142 ORGENS O requerente reclama e sugere que a área assinalada seja integrada em espaço residencial, com o objetivo de construir uma habitação unifamiliar. A parcela possui eletricidade, saneamento, água e estrada pavimentada. RAN/ REN A reclamação não é passível de ser aceite. A parcela assinalada na planta cartográfica anexa, está qualificada na planta de ordenamento da proposta de revisão do Plano Diretor Municipal, como Espaço Agrícola de Produção. A área está abrangida pelas restrições de utilidade pública da Reserva Agrícola Nacional e Reserva Ecológica Nacional e simultaneamente integrada em Estrutura Ecológica Municipal (EEM), fundamental para a salvaguarda dos valores ambientais. Pelo exposto, não é possível satisfazer a alteração sugerida O requerente reclama que a área assinalada seja integrada em espaço residencial, uma vez que a parcela se situa numa zona com infraestruturas criadas, estrada pública, iluminação pública, saneamento e rede de água. RAN; REN (Leitos dos Cursos de Água); Risco espacial de incêndio correspondente às classes IV e V (Alta/ Muito Alta) A reclamação não é passível de ser aceite. A parcela assinalada na planta cartográfica anexa, à escala 1/2000, encontra-se em colisão Risco espacial de incêndio correspondente às classes IV e V (Alta/ Muito Alta) e está ainda abrangida pelas restrições de utilidade pública da Reserva Agrícola Nacional e Reserva Ecológica Nacional e simultaneamente integrada em Estrutura Ecológica Municipal (EEM), fundamental para a salvaguarda dos valores ambientais. Pelo exposto, não é possível satisfazer a alteração sugerida O requerente reclama que a área assinalada seja integrada em espaço residencial, uma vez que a parcela se situa numa zona com infraestruturas criadas, estrada pública, iluminação pública, saneamento e rede de água. RAN; REN (Leitos dos Cursos de Água); Risco espacial de incêndio correspondente às classes IV e V (Alta/ Muito Alta) A reclamação não é passível de ser aceite. A parcela assinalada na planta cartográfica anexa, à escala 1/2000, encontra-se em colisão Risco espacial de incêndio correspondente às classes IV e V (Alta/ Muito Alta) e está ainda abrangida pelas restrições de utilidade pública da Reserva Agrícola Nacional e Reserva Ecológica Nacional e simultaneamente integrada em Estrutura Ecológica Municipal (EEM), fundamental para a salvaguarda dos valores ambientais. Pelo exposto, não é possível satisfazer a alteração sugerida. 120

143 ORGENS O requerente reclama que a parte da parcela que não colide com reservas seja integrada em espaço residencial e que o limite da UIIP I ii seja ampliado. RAN; Risco espacial de incêndio correspondente à classe IV (Alta) Constata-se que parte da parcela em causa se encontra em colisão com Risco espacial de incêndio correspondente à classe IV (Alta), e está ainda abrangida pela restrição de utilidade pública da Reserva Agrícola Nacional e simultaneamente integrada em Estrutura Ecológica Municipal (EEM), constatando-se que parte da parcela que coincide com RAN se encontra inserida entre a parte restante e o Espaço Residencial, além de que o estudo prévio da 2.ª circular proposta irá definir com rigor a diretriz da mesma no local, pelo que de momento se deverá considerar a diretriz como elemento de referência para a aplicação do disposto na alínea c) do 1.1 do n.º 1 do artigo 31º do regulamento versão final. Não se exclui a possibilidade face à definição do estudo prévio da 2.ª circular proposta e da possibilidade de elaboração de um Plano de Urbanização, poder adequar o perímetro urbano definido no plano diretor municipal nos termos da alínea d) do artigo 88º do RJIGT O requerente reclama que a área assinalada seja integrada em espaço residencial, uma vez que a parcela se situa numa zona com infraestruturas criadas, estrada pública, iluminação pública, saneamento e rede de água. RAN/ REN; Risco espacial de incêndio correspondente às classes IV e V (Alta/ Muito Alta) A reclamação não é passível de ser aceite. A parcela assinalada na planta cartográfica anexa, à escala 1/2000, encontra-se em colisão Risco espacial de incêndio correspondente às classes IV e V (Alta/ Muito Alta) e está ainda abrangida pelas restrições de utilidade pública da Reserva Agrícola Nacional e Reserva Ecológica Nacional e simultaneamente integrada em Estrutura Ecológica Municipal (EEM), fundamental para a salvaguarda dos valores ambientais. Pelo exposto, não é possível satisfazer a alteração sugerida O requerente reclama que a delimitação da área de solo urbanizado seja deslocada para o limite cadastral da sua parcela de modo a poder executar uma moradia. O terreno confronta com arruamento público e possui as infraestruturas necessárias para a execução de uma moradia. A reclamação é passível de ser aceite. A parcela está inserida em área de edificação dispersa na contiguidade do espaço residencial. A parcela assinalada foi exposta pela CMV (DP85), em contiguidade com Espaço Residencial, proveniente de Área de Edificação Dispersa, potenciando o arruamento existente, numa lógica de maior densificação. A proposta foi analisada em reunião integradora de 2 de julho de 2013, envolvendo a CCDR- C e a DRAPC, obtendo parecer favorável por estas entidades. 121

144 ORGENS O requerente reclama, para que o único terreno que possui, situado na rua da Marialva seja integrado em espaço residencial pois pretende construir uma habitação própria. O terreno confronta com via pública, para a qual os proprietários cederam os terrenos com o intuito de poder vir a construir ao longo da mesma. A via possui todas as infraestruturas urbanas exigidas e necessárias para a construção de moradias. RAN; Aproveitamento Hídroagricola (Regadio) A reclamação não é passível de ser aceite. De acordo com o Decreto Regulamentar n.º 11/2009, de 29 de maio, a reclassificação de solo rural como solo urbano, tem caracter excecional e depende da comprovação da sua necessidade face à dinâmica demográfica e ao desenvolvimento económico-social e à indispensabilidade da qualificação urbanística, obedecendo ao disposto nos artigos 6.º e 7.º desse diploma legal. A parcela está inserida em espaço agrícola de produção, colidindo na sua totalidade com a condicionante RAN e regadio, afastada do aglomerado urbano. Pelo exposto, não é possível satisfazer a alteração sugerida, sem prejuízo de eventual plano de urbanização poder adequar o perímetro urbano definido no PDM, atendendo ao disposto na alínea d) do artigo 88.º do RJIGT A requerente reclama e sugere no sentido de a alínea c11) do artigo 70º do regulamento do PDM ser alterado, uma vez que os afastamentos propostos são manifestamente exageradas, devendo manter-se as regras do PDM/95. Refere ainda que as condições de edificabilidade expostas no artigo 42º do regulamento, no que se refere às áreas mínimas exigidas para construção em espaço florestal tanto em a) como em b) são exageradas inviabilizando a construção de inúmeras habitações e de instalações de apoio exclusivamente agrícola/florestal. A reclamação/sugestão reportada aos artigos n.º 42º e 70º do Regulamento submetido a discussão pública, artigos estes comportados na versão final do regulamento aos artigos n.º 46º e 74º, foi parcialmente atendida já que os afastamentos foram redefinidos para 3,00m lateral, sem prejuízo do RGEU e de 5,00m a tardoz, no mínimo, conforme alínea j) do n.º 3 do artigo 74º. Igualmente se redefiniu o regime de edificabilidade de parcelas integradas em UIIP Ii, UIIP Iii e UIIPII para 2500m2, desde que salvaguardadas as condições referentes às observações n.º (8), (9) e (10) do artigo 46º, devendo ter-se em conta que as áreas consagradas noutras situações decorreram de opções assumidas ao nível da CTA, nomeadamente por força das orientações do PROT-C versão maio

145 ORGENS A requerente vem sugerir que a zona a poente seja contemplada em espaço residência, uma vez que já lá existem várias construções. RAN/REN A reclamação é passível de ser aceite parcialmente. A parcela apresentada foi reajustada por parte da CMV (DP94), visando uma coerente conformação do aglomerado e integrando construções existentes, apoiado no arruamento de S. Martinho a Quintela e em caminho localizado a sul, embora inserido na UIIPIi. A proposta foi analisada em reunião integradora de 2 de julho de 2013, envolvendo a CCDR- C e a DRAPC, obtendo parecer favorável parcial por estas entidades, condicionando o reajustamento à delimitação pelas construções existentes A requerente reclama que o terreno assinalado, integre o espaço residencial. RAN A reclamação não é passível de ser aceite. A parcela apresentada foi reajustada por parte da CMV (DP94), visando uma coerente conformação do aglomerado e integrando construções existentes, apoiado no arruamento de S. Martinho a Quintela e em caminho localizado a sul, embora inserido na UIIPIi. A proposta foi analisada em reunião integradora de 2 de julho de 2013, envolvendo a CCDR- C e a DRAPC, obtendo parecer favorável parcial por estas entidades, condicionando o reajustamento à delimitação pelas construções existentes, suprimindo desta forma a parcela em causa. 123

146 ORGENS A requerente vem sugerir que a zona a poente seja contemplada em espaço residência, uma vez que já lá existem várias construções. RAN/ REN A reclamação é passível de ser aceite parcialmente. A parcela apresentada foi reajustada por parte da CMV (DP94), visando uma coerente conformação do aglomerado e integrando construções existentes, apoiado no arruamento de S. Martinho a Quintela e em caminho localizado a sul, embora inserido na UIIPIi. A proposta foi analisada em reunião integradora de 2 de julho de 2013, envolvendo a CCDR- C e a DRAPC, obtendo parecer favorável parcial por estas entidades, condicionando o reajustamento à delimitação pelas construções existentes A requerente reclama que o terreno assinalado integre o espaço residencial. RAN A reclamação não é passível de ser aceite. A parcela apresentada foi reajustada por parte da CMV (DP94), visando uma coerente conformação do aglomerado e integrando construções existentes, apoiado no arruamento de S. Martinho a Quintela e em caminho localizado a sul, embora inserido na UIIPIi. A proposta foi analisada em reunião integradora de 2 de julho de 2013, envolvendo a CCDR- C e a DRAPC, obtendo parecer favorável parcial por estas entidades, condicionando o reajustamento à delimitação pelas construções existentes, suprimindo desta forma a parcela em causa. 124

147 ORGENS O requerente reclama/sugere que não faz sentido a qualificação de RAN na rua da Marialva, que possui todas as suas infraestruturas necessárias e onde já se encontram várias moradias. RAN; Aproveitamento Hídroagricola (Regadio) A reclamação não é passível de ser aceite. De acordo com o Decreto Regulamentar n.º 11/2009, de 29 de maio, a reclassificação de solo rural como solo urbano, tem caracter excecional e depende da comprovação da sua necessidade face à dinâmica demográfica e ao desenvolvimento económico-social e à indispensabilidade da qualificação urbanística, obedecendo ao disposto nos artigos 6.º e 7.º desse diploma legal. A parcela está inserida em espaço agrícola de produção, colidindo na sua totalidade com a condicionante RAN e regadio, afastada do aglomerado urbano. Pelo exposto, não é possível satisfazer a alteração sugerida, sem prejuízo de eventual plano de urbanização poder adequar o perímetro urbano definido no PDM, atendendo ao disposto na alínea d) do artigo 88.º do RJIGT O requerente reclama/sugere que a área assinalada seja integrada em espaço residencial, uma vez que o mesmo se encontra junto à rua da Marialva a qual está infraestruturada com luz, água e saneamento. RAN; Aproveitamento Hídroagricola (Regadio) A reclamação não é passível de ser aceite. De acordo com o Decreto Regulamentar n.º 11/2009, de 29 de maio, a reclassificação de solo rural como solo urbano, tem caracter excecional e depende da comprovação da sua necessidade face à dinâmica demográfica e ao desenvolvimento económico-social e à indispensabilidade da qualificação urbanística, obedecendo ao disposto nos artigos 6.º e 7.º desse diploma legal. A parcela está inserida em espaço agrícola de produção, colidindo na sua totalidade com a condicionante RAN e regadio, afastada do aglomerado urbano. Pelo exposto, não é possível satisfazer a alteração sugerida, sem prejuízo de eventual plano de urbanização poder adequar o perímetro urbano definido no PDM, atendendo ao disposto na alínea d) do artigo 88.º do RJIGT. 125

148 ORGENS O requerente reclama/sugere que não faz sentido a qualificação de RAN na rua da Marialva, que possui todas as suas infraestruturas necessárias e onde já se encontram várias moradias. RAN; Aproveitamento Hídroagricola (Regadio) A reclamação não é passível de ser aceite. De acordo com o Decreto Regulamentar n.º 11/2009, de 29 de maio, a reclassificação de solo rural como solo urbano, tem caracter excecional e depende da comprovação da sua necessidade face à dinâmica demográfica e ao desenvolvimento económico-social e à indispensabilidade da qualificação urbanística, obedecendo ao disposto nos artigos 6.º e 7.º desse diploma legal. A parcela está inserida em espaço agrícola de produção, colidindo na sua totalidade com a condicionante RAN e regadio, afastada do aglomerado urbano. Pelo exposto, não é possível satisfazer a alteração sugerida, sem prejuízo de eventual plano de urbanização poder adequar o perímetro urbano definido no PDM, atendendo ao disposto na alínea d) do artigo 88.º do RJIGT O requerente reclama/sugere que não faz sentido a qualificação de RAN na rua da Marialva, que possui as suas infraestruturas luz, água e saneamento público onde já se encontram várias moradias. RAN; Aproveitamento Hídroagricola (Regadio) A reclamação não é passível de ser aceite. De acordo com o Decreto Regulamentar n.º 11/2009, de 29 de maio, a reclassificação de solo rural como solo urbano, tem caracter excecional e depende da comprovação da sua necessidade face à dinâmica demográfica e ao desenvolvimento económico-social e à indispensabilidade da qualificação urbanística, obedecendo ao disposto nos artigos 6.º e 7.º desse diploma legal. A parcela está inserida em espaço agrícola de produção, colidindo na sua totalidade com a condicionante RAN e regadio, afastada do aglomerado urbano. Pelo exposto, não é possível satisfazer a alteração sugerida, sem prejuízo de eventual plano de urbanização poder adequar o perímetro urbano definido no PDM, atendendo ao disposto na alínea d) do artigo 88.º do RJIGT. 126

149 ORGENS A reclamação é passível de ser aceite parcialmente. A parcela assinalada foi exposta pela CMV (DP86), de modo a potenciar o arruamento existente e visando a articulação mais corrente com edificações pré-existentes localizadas a sul do reajustamento. A proposta foi analisada em reunião integradora de 2 de julho de 2013, envolvendo a CCDR- C e a DRAPC, obtendo parecer favorável por parte da CCDRC O requerente reclama no sentido em que o terreno assinalado integre o espaço residencial, visto estar em contiguidade com o mesmo e estar afastado da linha de água. RAN/ REN O requerente reclama a retificação da área de expansão de modo a abranger a rua da Marialva em travassós atendendo a possuir todas as infraestruturas necessárias e existirem várias moradias. RAN; Aproveitamento Hídroagricola (Regadio) A reclamação é passível de ser aceite parcialmente. A parcela apresentada foi reajustada por parte da CMV (DP103), em área de regadio colocando-se como possibilidade a devolução do investimento ao estado na medida do estritamente necessário e potenciando o arruamento existente, com a constituição de 2 frentes de cerca de 240 m, constatando-se a existencia de 4 edificações. A proposta foi analisada em reunião integradora de 2 de julho de 2013, envolvendo a CCDR-C e a DRAPC, obtendo parecer favorável por parte destas entidades, tendo-se procedido à desafetação de uma área de RAN e Regadio, com cerca de 0,20ha. Contudo pode ser desenvolvido um plano de urbanização de modo a adequar o perímetro urbano definido no PDM, atendendo ao disposto na alínea d) do artigo 88.º do RJIGT. 127

150 ORGENS O requerente reclama que a área assinalada seja integrada em espaço residencial. RAN/ REN A reclamação é passível de ser aceite parcialmente. A CMV (DP105), formulou um reajustamento de modo a rematar o Espaço Residencial, envolvendo o arruamento de ligação da EN a Travassós e incorporando algumas edificações já efetuadas e inclusive com um arruamento, com uma plataforma de 9,8m, com passeio de um dos lados e infraestruturado de modo compatível com as exigências habitacionais/residenciais do aglomerado (Ponte Mourisca). A proposta foi analisada em reunião integradora de 2 de julho de 2013, envolvendo a CCDR- C e a DRAPC, obtendo parecer favorável por parte destas entidades A requerente reclama pelo alargamento do espaço residencial até ao limita da parcela assinalada, uma vez que o limite do espaço residencial atravessa a propriedade a meio, inviabilizando uma antiga pretensão de construir nesse terreno. A sugestão não é passível de ser aceite. Por força do disposto no Decreto Regulamentar n.º 11/2009 de 29 de maio, a reclassificação de solo rural como solo urbano, tem carater excecional e tem que ser devidamente fundamentada com base nos critérios explanados nos artigos 6.º e 7.º deste diploma legal. Cerca de metade da parcela está inserida em espaço residencial e a restante em espaço agrícola de produção na contiguidade do aglomerado. 128

151 POVOLIDE ORGENS A requerente reclama o alargamento do espaço residencial até ao limita da parcela assinalada, uma vez que o limite do espaço residencial atravessa a propriedade a meio, inviabilizando uma antiga pretensão de construir nesse terreno. REN (Áreas de Máxima Infiltração) A sugestão não é passível de ser aceite. Por força do disposto no Decreto Regulamentar n.º 11/2009 de 29 de maio, a reclassificação de solo rural como solo urbano, tem carater excecional e tem que ser devidamente fundamentada com base nos critérios explanados nos artigos 6.º e 7.º deste diploma legal. Cerca de metade da parcela está inserida em espaço residencial e a restante em espaço agrícola de produção na contiguidade do aglomerado, colidindo com REN O requerente reclama que o terreno assinalado seja reclassificado como Solo Urbano REN (Faixa de Proteção às Albufeiras); Zona de Proteção de Albufeiras; Risco espacial de incêndio correspondente à classe IV (Alta) De acordo com o Decreto Regulamentar n.º 11/2009, de 29 de maio, a reclassificação de solo rural como solo urbano, tem caracter excecional e depende da comprovação da sua necessidade face à dinâmica demográfica e ao desenvolvimento económico-social e à indispensabilidade da qualificação urbanística, obedecendo ao disposto nos artigos 6.º e 7.º desse diploma legal. A parcela assinalada encontra-se em colisão com risco espacial de incêndio correspondente à classe IV (Alta) e abrangida pela restrição de utilidade pública da Reserva Ecológica Nacional (Faixa de Proteção a Albufeiras) e integrada na Zona de Proteção de Albufeiras Protegidas, não havendo assim condições que possibilitem a reclassificação pretendida O requerente sugere que a parcela assinalada seja reajustada integrando a Área de Edificação Dispersa RAN A sugestão é passível de ser aceite parcialmente, tendo sido analisado em reunião integradora de 2 de julho de 2013, envolvendo a CCDR-C e a DRAPC, tendo sido concedida por parte da DRAPC a desafetação da Reserva Agrícola Nacional (RAN), uma área de 0.07ha, numa zona em contiguidade com a Área de Edificação Dispersa (AED) e ao longo do arruamento existente, envolvendo parte da parcela apresentada pelo requerente. 129

152 POVOLIDE 8887 O requerente reclama e sugere que a parcela assinalada seja integrada em Espaço Residencial, ou o aumento da área de implantação em Área de Edificação Dispersa (superior a 300m2) De acordo com o Decreto Regulamentar n.º 11/2009, de 29 de maio, a reclassificação de solo rural como solo urbano, tem caracter excecional e depende da comprovação da sua necessidade face à dinâmica demográfica e ao desenvolvimento económico-social e à indispensabilidade da qualificação urbanística, obedecendo ao disposto nos artigos 6.º e 7.º desse diploma legal. Neste contexto a área em causa não reúne condições para ser reclassificada com Solo Urbano. De acordo com as orientações da proposta do PROT-C (maio de 2011) não é viável a ampliação da Área de Edificação Dispersa, de forma a integrar a parcela assinalada como um todo. Assim como, face ao definido para o modelo territorial da proposta do plano, o aumento da área de implantação não deverá ser superior a 200m2, por ser uma área perfeitamente razoável para a construção de uma edificação com as comodidades e valências adequadas ao desempenho cabal da função habitacional A requerente reclama que a sua habitação (alvará de obras de construção n.º 45/2004) e a área envolvente seja integrada em Espaço Residencial De acordo com o Decreto Regulamentar n.º 11/2009, de 29 de maio, a reclassificação de solo rural como solo urbano, tem caracter excecional e depende da comprovação da sua necessidade face à dinâmica demográfica e ao desenvolvimento económico-social e à indispensabilidade da qualificação urbanística, obedecendo ao disposto nos artigos 6.º e 7.º desse diploma legal. Neste contexto a Área de Edificação Dispersa, preenche os requisitos para que a edificabilidade dentro de certos limites consagrados em regulamento possa mesmo assim, assumir uma capacidade construtiva limitadora a 1400m2 por parcela. Sem prejuízo de eventual plano de urbanização poder adequar o perímetro urbano definido no PDM, atendendo ao disposto na alínea d) do artigo 88.º do RJIGT. 130

153 POVOLIDE 9358 O requerente reclama que o terreno assinalado seja contemplado na sua totalidade como Espaço Residencial Risco espacial de incêndio correspondente à classe IV (Alta) A reclamação é passível de ser aceite parcialmente. A parcela apresentada foi reajustada por parte da CMV (DP136), tendo-se conferido uma frente urbana em contiguidade com o Espaço Residencial, numa faixa de cerca de 80m ao longo do arruamento. A profundidade corresponde ao estritamente necessário à satisfação das disposições regulamentares aplicáveis, salvaguardando a não colisão com área de risco espacial de incêndio, correspondente à classe IV (Alta). A proposta foi analisada em reunião integradora de 2 de Julho de 2013, envolvendo a CCDR-C e a DRAPC, sendo objeto de parecer favorável por parte da CCDR-C O requerente reclama que o terreno assinalado seja classificado como Espaço Agrícola de Produção RAN A reclamação é passível de ser aceite, procedendo-se ao acerto da delimitação do Espaço Agrícola de Produção, de forma a integrar a pretensão A requerente observa e sugere que a zona assinalada (Quinta da Ribeira) seja reclassificada como Solo Urbano RAN/ REN De acordo com o Decreto Regulamentar n.º 11/2009, de 29 de maio, a reclassificação de solo rural como solo urbano, tem caracter excecional e depende da comprovação da sua necessidade face à dinâmica demográfica e ao desenvolvimento económico-social e à indispensabilidade da qualificação urbanística, obedecendo ao disposto nos artigos 6.º e 7.º desse diploma legal. A parcela em causa está abrangida pelas restrições de utilidade pública da Reserva Agrícola Nacional e Reserva Ecológica Nacional, bem como integrada em Estrutura Ecológica Municipal (EEM), fundamental para a salvaguarda dos valores ambientais, assim como se encontra fora da Unidade de Intervenção Integrada de Planeamento (UIIP), constituindo-se como um fator de desestruturação do aglomerado, não sendo admissível o pedido de reclassificação em Solo Urbano. 131

154 POVOLIDE O requerente reclama que a aldeia de Vila Meã constitua uma unidade autónoma como Aglomerado Rural. Refere ainda que deverão ser completadas as infraestruturas públicas nesta aldeia, bem como a ligação às redes gerais A reclamação é atendida em termos regulamentares, porquanto se reconhece em identidade própria de Vila Meã e se consagra a possibilidade de ser constituída uma Sub- UOPG com regulamentação específica, aliás em linha com as orientações expressas no ponto n.º 3 do TG10 da proposta do PROT-C, maio de Acresce referir que as formas de execução consagram a possibilidade de implementação de uma unidade de execução para Vila Meã. As restantes questões devem ser consideradas no âmbito da própria unidade de execução O requerente reclama e sugere que a aldeia de Vila Meã constitua uma unidade autónoma como Aglomerado Rural. Refere ainda que deverão ser completadas as infraestruturas públicas nesta aldeia, bem como a ligação às redes gerais RAN A reclamação/ sugestão é atendida em termos regulamentares, porquanto se reconhece em identidade própria de Vila Meã e se consagra a possibilidade de ser constituída uma Sub- UOPG com regulamentação específica, aliás em linha com as orientações expressas no ponto n.º 3 do TG10 da proposta do PROT-C, maio de Acresce referir que as formas de execução consagram a possibilidade de implementação de uma unidade de execução para Vila Meã. As restantes questões devem ser consideradas no âmbito da própria unidade de execução O requerente reclama que a sua propriedade seja integrada em Espaço Residencial A reclamação é passível de ser aceite parcialmente. A parcela apresentada foi reajustada por parte da CMV (DP136), tendo-se conferido uma frente urbana em contiguidade com o Espaço Residencial, numa faixa de cerca de 80m ao longo do arruamento. A profundidade corresponde ao estritamente necessário à satisfação das disposições regulamentares aplicáveis. A proposta foi analisada em reunião integradora de 2 de Julho de 2013, envolvendo a CCDR-C e a DRAPC, sendo objeto de parecer favorável por parte da CCDR-C. 132

155 POVOLIDE O requerente pede um esclarecimento, acerca do regime aplicável na sua exploração agrícola REN (Cabeceiras das Linhas de Água) Em resposta ao pedido de esclarecimento informa-se que deve aplicar-se os dois citados regimes, que não são incompatíveis, possibilitando a alínea e) do artigo 24.º do regulamento versão final ampliações, que se reportam a atividades já existentes com caráter empresarial, que sejam necessárias ao adequado desenvolvimento da atividade e ou da sua sustentabilidade económica/ financeira, sem qualquer constrangimento que não seja o cumprimento dos parâmetros urbanísticos definidos para a categoria de espaço e regime da REN A requerente reclama que a aldeia de Vila Meã constitua uma unidade autónoma como Aglomerado Rural. Refere ainda que deverão ser completadas as infraestruturas públicas nesta aldeia, bem como a ligação às redes gerais A reclamação é atendida em termos regulamentares, porquanto se reconhece em identidade própria de Vila Meã e se consagra a possibilidade de ser constituída uma Sub- UOPG com regulamentação específica, aliás em linha com as orientações expressas no ponto n.º 3 do TG10 da proposta do PROT-C, maio de Acresce referir que as formas de execução consagram a possibilidade de implementação de uma unidade de execução para Vila Meã. As restantes questões devem ser consideradas no âmbito da própria unidade de execução O requerente reclama e sugere que a aldeia de Vila Meã constitua uma unidade autónoma como Aglomerado Rural. Refere ainda que deverão ser completadas as infraestruturas públicas nesta aldeia, bem como a ligação às redes gerais RAN A reclamação/ sugestão é atendida em termos regulamentares, porquanto se reconhece em identidade própria de Vila Meã e se consagra a possibilidade de ser constituída uma Sub- UOPG com regulamentação específica, aliás em linha com as orientações expressas no ponto n.º 3 do TG10 da proposta do PROT-C, maio de Acresce referir que as formas de execução consagram a possibilidade de implementação de uma unidade de execução para Vila Meã. As restantes questões devem ser consideradas no âmbito da própria unidade de execução. 133

156 POVOLIDE A requerente reclama e sugere que a aldeia de Vila Meã seja considerada um Aglomerado Rural (Solo Rural); excluída da UIIP II61, bem como a zona rural a sul; deve ser criada uma UIIP específica para a aldeia de Vila Meã, com forma de execução que envolvam unidades de execução RAN A reclamação/ sugestão é atendida em termos regulamentares, porquanto se reconhece em identidade própria de Vila Meã e se consagra a possibilidade de ser constituída uma Sub- UOPG com regulamentação específica, aliás em linha com as orientações expressas no ponto n.º 3 do TG10 da proposta do PROT-C, maio de Acresce referir que as formas de execução consagram a possibilidade de implementação de uma unidade de execução para Vila Meã. As restantes questões devem ser consideradas no âmbito da própria unidade de execução O requerente reclama e sugere que a aldeia de Vila Meã constitua uma unidade autónoma como Aglomerado Rural. Refere ainda que deverão ser completadas as infraestruturas públicas nesta aldeia, bem como a ligação às redes gerais RAN A reclamação/ sugestão é atendida em termos regulamentares, porquanto se reconhece em identidade própria de Vila Meã e se consagra a possibilidade de ser constituída uma Sub- UOPG com regulamentação específica, aliás em linha com as orientações expressas no ponto n.º 3 do TG10 da proposta do PROT-C, maio de Acresce referir que as formas de execução consagram a possibilidade de implementação de uma unidade de execução para Vila Meã. As restantes questões devem ser consideradas no âmbito da própria unidade de execução O requerente reclama e sugere que a aldeia de Vila Meã seja considerada um Aglomerado Rural (Solo Rural); excluída da UIIP II61, bem como a zona rural a sul; deve ser criada uma UIIP específica para a aldeia de Vila Meã, com forma de execução que envolvam unidades de execução RAN A reclamação/ sugestão é atendida em termos regulamentares, porquanto se reconhece em identidade própria de Vila Meã e se consagra a possibilidade de ser constituída uma Sub- UOPG com regulamentação específica, aliás em linha com as orientações expressas no ponto n.º 3 do TG10 da proposta do PROT-C, maio de Acresce referir que as formas de execução consagram a possibilidade de implementação de uma unidade de execução para Vila Meã. As restantes questões devem ser consideradas no âmbito da própria unidade de execução. 134

157 RANHADOS POVOLIDE O requerente reclama, observa e sugere a possibilidade de construção de um armazem de apoio à agricultura, com cerca de 3000m2 de área, no terreno assinalado REN (Áreas com Riscos de Erosão); Risco espacial de incêndio correspondente às classes IV e V (Alta/ Muito Alta) Analisada a pretensão verifica-se que a área em causa encontra-se numa zona de contínuo natural, qualificada como Espaço Natural, integrado em Estrutura Ecológica Municipal (EEM). A pretenção está em colisão com área de risco espacial de incêndio, correspondente às classes IV e V (Alta/ Muito Alta) e sujeita ao regime de REN, pelo que não é possível satisfazer a reclamação O requerente reclama, observa e sugere a permissão de instalação de edificações particulares de apoio agrícola, bem como a construção de edificações para apoio à agricultura com 1000m2, de forma a facilitar a instalação de pequenas ou médias empresas REN (Áreas com Riscos de Erosão); Risco espacial de incêndio correspondente às classes IV e V (Alta/ Muito Alta) A parcela referente ao terreno assinalado em Prime (identificado como 1.º desenho na participação), está em Espaço Florestal de Produção e encontra-se na sua maior parte em colisão com risco de incêndio de classe alta, não sendo possível nestas condições, satisfazer a alteração sugerida. Relativamente à parcela identificada como 2.º desenho, constata-se ter existido um eventual lapso, uma vez que na redação se refere novamente a Prime (Fragosela), não correspondendo ao desenho apresentado, encontrando-se este em Povolide. Apesar da incorreção, considerando as imagens apresentadas, informa-se que área em causa encontrase em colisão com risco de incêndio de classe muito alta/ alta e abrangida pela restrição de utilidade pública da Reserva Ecológica Nacional, bem como, numa zona de contínuo natural integrado em Estrutura Ecológica Municipal (EEM), fundamental para a salvaguarda dos valores ambientais, pelo que não é possível satisfazer a reclamação O requente apresenta uma sugestão, proprietário de parcela localizada na UOPG2.27, solicita esclarecimento sobre em que termo e de forma expedita pode fazer permuta ou transação, com aplicação do índice perequativo referente à alínea c) do artigo 79º do regulamento. Em resposta à sugestão deve informar-se que não é no âmbito do PDM que as questões apresentadas pelo subscritor são resolvidas, mas sim no âmbito do plano de pormenor que vai ser elaborado após a publicação do PDM, ficando garantido com a nova redação regulamentar, um índice perequativo mínimo de 85% do índice médio de aproveitamento definido para a zona, podendo fazer-se qualquer permuta ou transação de terrenos sem dependência da eficácia plena dos planos municipais com incidência na zona. 135

158 RANHADOS 8046 O requerente reclama a possibilidade de reabilitação com ou sem ampliação da sua construção e o apoio na orientação do projeto. RAN/ REN A presente reclamação enquadra-se num quadro negociável definido a quando da execução da 2.ª Circular Sul, cuja resolução extravasa o âmbito do PDM. Sendo ponderada e analisada numa fase posterior e à luz das novas disposições regulamentares, de modo a efetivar as compensações decorrentes da perda dor direitos concertados. A sugestão foi considerada aceitável, tendo sido consagrada por força da alínea b4) referentes a índices, indicadores e parâmetros de referencia da UOPG O requerente sugere a autonomização de parcela inserida na UOPG2.28, pretendendo a sua reclassificação para Espaço Residencial ou eventualmente para Unidade de Execução. REN (Cabeceiras das Linhas de Água) O requerente reclama uma atribuição justa de compensação, com base no regime perequativo, bem como o acerto do limite de solo urbanizável a rápida execução dos procedimentos da UOPG2.32. Risco espacial de incêndio correspondente à classe IV (Alta) Em resposta à reclamação informa-se que a UOPG 2.32 será executada com base em várias unidades de execução tendo em conta a especificidade de cada zona e dentro de cada unidade será definido o índice perequativo especifico com garantias de uma justa repartição de encargos e benefícios, sendo contabilizada para ponderação da atribuição de direitos construtivos a parcela inserida em espaço verde contíguo. Não é passível de aceitação a ampliação do solo urbanizável, não só pela imposição do quadro legal (Decreto Regulamentar n.º 11/2009, de 29 de maio), como também por critérios de ordenamento urbano de modo a garantir a criação de áreas urbanas com a adequada qualidade de sustentabilidade ambiental. 136

159 RANHADOS A Santa Casa da Misericórdia reclama e sugere a integração em Espaço Residencial de área, por forma a conformar o limite com os diversos antecedentes existentes na CMV. Solicita ainda que parte da parcela seja reconvertida para Espaço Verde. REN (Áreas de Máxima Infiltração; Cabeceiras das Linhas de Água) A reclamação/ sugestão foi parcialmente atendida no âmbito da reconversão do ponto n.º 5 do artigo 65.º do Regulamento versão final, atendendo a que até à publicação da delimitação da REN proposta se mantém a REN atual O requerente sugere a integração da totalidade da parcela em Aglomerado Rural, por força da necessidade de legalização/licenciamento de edificação existente. A sugestão é passível de ser aceite. Por força do item TG9 nº3 alínea 3-b ii, do Plano Regional de Ordenamento do Território do Centro (PROT-C), os Aglomerados Rurais correspondem a pequenos núcleos de edificação concentrada servidos de arruamentos de uso público, com funções residenciais e de apoio a atividades localizadas em solo rural. A CMV propôs a criação de Aglomerado Rural envolvendo as edificações existentes no local. Neste contexto, foi aceite em reunião integradora de 2 de julho de 2013, envolvendo a CCDR-C e DRAPC a reclassificação desta área A Confraria de Santo António de Viseu faz uma observação e um pedido de esclarecimento acerca da objetivação da possibilidade de implantar uma área afeta a estacionamento com uma taxa de impermiabilização inferior a 35% e uma taxa de arborização de 25%, na sua parcela, inserida em "equipamento e outras estruturas compatíveis com solo rural". RAN/ REN; Risco espacial de incêndio correspondente à classe IV (Alta) A observação apresentada está plasmada no n.º 2 do artigo 83.º com a seguinte redação: A área integrada em, espaço de uso especial, localizada a norte da UOPG 2.30, destinar-se-á a estacionamento com a área de 0,82ha, com uma taxa de arborização equivalente 25% e uma impermeabilização 25%, podendo ser do domínio público ou privado, e destinado também a apoio supletivo da Escola Superior Agrária, embora não afetadas em termos de titularidade a esta instituição, tendo assim sido acolhidas as orientações sugeridas. 137

160 REPESES RANHADOS A sugestão foi considerada atendível, dado que efetivamente se tratou de um lapso a integração do referido Espaço Verde em solo urbanizado O requerente sugere a alteração do grafismo na Planta de Ordenamento do Espaço Verde afeto a solo urbanizado para Espaço Verde em solo urbanizavel. RAN/ REN; Risco espacial de incêndio correspondente à classe IV (Alta) 8623 O requerente sugere duas alternativas para a reconfiguração da linha divisória entre as categorias de Espaço Residencial e Espaço de Uso Especial, por forma a permitir o fecho qualificado da malha urbana existente e permitir um núcleo coerente de equipamentos na área em análise. RIV 1 Analisada a sugestão formulada e sem prejuízo das correções materiais e rectificações ou de alteração simplificada por força da cessação de restrições e servidões de utilidade pública, atendendo ao disposto nos artigos 97.º A e artigo 97.º B do R J I G T, aprovado pelo Decreto Lei n.º 380 / 99 de 22 / 09, na sua redacção actual, considera-se pertinente que só após a definição com rigor do afastamento reportado a 97,23 em relação ao RIV, será possível, nomeadamente face a novos reajustamentos a propor eventualmente para a zona a consagração de uma correção material ou até de uma alteração simplificada, atendendo aos diversos antecedentes. 2 Em relação à proposta de introdução de uma nova alínea ao nível do artigo 70.º e agora reconvertido para o artigo 74.º do Regulamento Versão Final, entende-se que não é aceitável, por se traduzir numa situação singular ao nível da volumetria e contrapartidas ao nível das cedências obrigatórias, em condições não compatíveis com o quadro geral adoptado na proposta de revisão ao nível das Regras Gerais de Edificabilidade dos Espaços Residenciais ou dos Espaços de Uso Especial. 138

161 REPESES 8825 O requerente reclama a integração da totalidade da sua parcela em Espaço Residencial. Zona de Servidão Non Aedificandi da A25; Risco espacial de incêndio correspondente à classe IV (Alta) De acordo com o Decreto Regulamentar n.º 11/2009, de 29 de maio, a reclassificação de solo rural como solo urbano, tem caracter excecional e tem que ser devidamente fundamentada com base nos critérios explanados nos artigos 6.º e 7.º desse diploma legal. A parcela em causa encontra-se afastada do Espaço Residencial, e simultaneamente, parte em colisão com risco espacial de incêndio correspondente à classe IV (Alta), estando qualificada na planta de ordenamento da proposta de revisão do Plano Diretor Municipal como Espaço Florestal de Produção. Face ao exposto, a reclassificação pretendida para Solo Urbano não reúne condições, pelo que, a reclamação não é passível de ser aceite O requerente reclama a possibilidade de implantação de um pavilhão ou de uma instalação de apoio a atividade agrícola na sua parcela. RAN/ REN; Zona de Servidão Non Aedificandi da A25 A parcela assinalada está em parte abrangida pela zona de servidão non-aedificandi da A25, bem como na sua maioria pela restrição de utilidade pública da Reserva Agrícola Nacional e uma pequena parte em REN. Essas restrições foram definidas pelas entidades tutelares respetivas, e face ao quadro legal, designadamente o definido pelo Decreto-Lei n.º 73/2009, de 31 de março e Decreto-Lei n.º 239/2012, de 2 de novembro. É da competência dessas entidades a permissão da implantação de pavilhão ou instalação de apoio à atividade agrícola, nas condições exaradas nesses diplomas, cujo momento de decisão se deverá reportar a um processo específico em fase posterior à publicação em DR da presente proposta de revisão do Plano Diretor Municipal, embora se refira que o artigo 28.º do Regulamento Versão Final possibilita em termos de ordenamento a construção em parcelas com área mínima de 2500 m2 e volumetria correspondente a um piso, com salvaguarda de afastamentos decorrentes do PDMFCI, e salvaguarda de um índice de ocupação 20 %. 139

162 REPESES O requerente vem solicitar a alteração da categoria de solo da parcela afeta a Espaço de Uso Especial para Espaço Residencial. De acordo com o artigo 21º nº1 alínea b) do Decreto Regulamentar 11/2009, de 29 de maio, os Espaços Residenciais são áreas que se destinam preferencialmente a funções residenciais, podendo acolher outros usos desde que compatíveis com a utilização dominante. A parcela em causa contempla edificações existentes, adequando-se com a definição plasmada no referido Decreto Regulamentar. Face ao referido contexto a parcela é objeto de parecer favorável da CMV O requerente vem solicitar a alteração da categoria de solo da parcela afeta a Espaço de Uso Especial para Espaço Residencial. De acordo com o artigo 21º nº1 alínea b) do Decreto Regulamentar 11/2009, de 29 de maio, os Espaços Residenciais são áreas que se destinam preferencialmente a funções residenciais, podendo acolher outros usos desde que compatíveis com a utilização dominante. A parcela em causa contempla edificações existentes, adequando-se com a definição plasmada no referido Decreto Regulamentar. Face ao referido contexto a parcela é objeto de parecer favorável da CMV O requerente reclama que a sua parcela seja retirada da UOPG A Unidade Operativa de Planeamento e Gestão (UOPG), em que se encontra inserida a parcela assinalada, possui um carácter estratégico fundamental. Parte desta está ainda integrada em Estrutura Ecológica Municipal (EEM), fundamental para a salvaguarda dos valores ambientais e sobre a qual incidirá a aplicação dos mecanismos de perequação, de acordo com o disposto no n.º 3 do artigo do Decreto-Lei n.º 11/2009, de 29 de maio, pelo que se mantem o proposto na revisão do Plano Diretor Municipal, pelo que e face aos Indicadores e Parâmetros Urbanísticos consagrados em que se prevê a tipologia correspondente a habitação unifamiliar e a definição de uma unidade de execução a preocupação do participante poderá ser acautelada, não obrigatoriamente na sua parcela, não sendo aceitável a proposta de retirada da sua parcela da referida UOPG

163 REPESES O requerente sugere a supressão do corredor ferroviário que colide com a sua parcela. RAN/ REN; Risco espacial de incêndio correspondente à classe IV (Alta) A sugestão formulada não é passível de satisfação, já que comprometeria uma salvaguarda em termos de ordenamento de uma infraestrutura de importância capital para o desenvolvimento do Concelho. Só após a definição efetiva do traçado, envolvendo a própria estação, será possível a ponderação dos termos em que a planta de ordenamento poderá ser alterada se for caso disso. Refere-se por pertinente que a zona foi objeto de identificação na UIIPIiii, prevendo-se inclusivamente a possibilidade de elaboração de um plano de urbanização. A parcela em causa localiza-se numa área para a qual embora inserida em Espaço Florestal de Produção e para o qual se reporta o artigo 28.º do Regulamento-Versão Final, está contudo sujeita a um condicionalismo específico previsto na UIIPIiii, referente à possibilidade de elaboração de um plano de urbanização, pelas razões aí expressas O requerente pede esclarecimento de informações pormenorizadas sobre a definição da sua parcela. RAN/ REN; Risco espacial de incêndio correspondente à classe IV (Alta) O requerente reclama e sugere a reestruturação do plano de alinhamentos na zona do Fôjo - Repeses, de acordo com sugestão apresentada em 22/9/2005. A solicitação formulada não é atendível, na medida em que a escala da solicitação reconduz a precisão da situação referenciada no âmbito do Espaço Residencial e tendo em conta a especificidade da definição dos planos de alinhamento. 141

164 REPESES O requerente reclama e sugere a alteração do item c11 do artigo 70º, no que respeita aos afastamentos laterais e a tardoz, propondo "3,00m para compartimentos não habitáveis, e 5,00m para os restantes compartimentos" e a tardoz "3,00m ou 5,00m caso não tenha/ ou tenha janelas de compartimentos habitáveis". Solicita ainda a diminuição das áreas minimas exigidas no item a) e b) do artigo 42º. A reclamação/sugestão foi parcialmente considerada porquanto o artigo 28.º do Regulamento Versão Final contempla as instalações agropecuárias, na base de 2500 m2 com área mínima, embora com outros condicionalismos supletivos, nomeadamente face às disposições do PMDFCI e introduziu-se uma nova disposição regulamentar no artigo 46.º, referente à construção unifamiliar quando inserida nas UIIPIi, UIIPIii e UIIPII, com a dimensão mínima da parcela de 2500 m2. Ao nível dos afastamentos houve uma redução conforme decorre do disposto no artigo 74.º, n.º3 c1), c2) e j1) do Regulamento Versão Final O requerentesugere a reclassificação da área a norte da UOPG3.25, correspondente a área com projeto de loteamento aprovado, como Espaço Residencial, considerando a proposta incoerente com os usos do solo aprovados através do processo de licenciamento nº03-4/2010. REN (Leitos dos Cursos de Água) A sugestão formulada é passível de aceitação, tendo sido integrada na alínea c) da UOPG 3.25, a salvaguarda dos actos administrativos decorrentes de operações urbanísticas anteriormente aprovadas e relacionadas directamente com o alargamento e beneficiação do troço da E N 2 no local. 142

165 RIBAFEITA REPESES O requerente sugere a reclassificação da área a norte da UOPG3.25, correspondente a área com projeto de loteamento aprovado, como Espaço Residencial, considerando a proposta incoerente com os usos do solo aprovados através do processo de licenciamento nº 03-4/2010. REN (Leitos dos Cursos de Água) A sugestão formulada é passível de aceitação, tendo sido integrada na alínea c) da UOPG 3.25, a salvaguarda dos actos administrativos decorrentes de operações urbanísticas anteriormente aprovadas e relacionadas directamente com o alargamento e beneficiação do troço da E N 2 no local O requerente sugere a reclassificação da área a norte da UOPG3.25, correspondente a área com projeto de loteamento aprovado, como Espaço Residencial, considerando a proposta incoerente com os usos do solo aprovados através do processo de licenciamento nº03-4/2010. REN (Leitos dos Cursos de Água) A sugestão formulada é passível de aceitação, tendo sido integrada na alínea c) da UOPG 3.25, a salvaguarda dos actos administrativos decorrentes de operações urbanísticas anteriormente aprovadas e relacionadas directamente com o alargamento e beneficiação do troço da E N 2 no local O requerente reclama a ampliação da área residencial de forma a abranger a sua moradia, evitando assim que a mesma fique em espaço florestal de produção. Refere ainda que a proposta atual da REN, coloca a sua moradia em área de máxima infiltração. Aproveitamento Hídroagricola (Regadio); REN A reclamação não é passível de ser aceite. A parte da parcela não integrada em Espaço Residencial, está qualificada na planta de ordenamento da proposta de revisão do Plano Diretor Municipal como Espaço Agrícola de Produção, afeta ao Aproveitamento Hidroagrícola (Regadio), e simultaneamente abrangida pela restrição de utilidade pública da REN. Para além destas restrições é uma área integrada em Estrutura Ecológica Municipal, verifica-se ainda que o aumento do Espaço Residencial pretendido, não se conforma com o modelo de organização do Plano, estando já assegurada a profundidade mínima adequada à satisfação das disposições regulamentares aplicáveis, não tendo sido entendido o alargamento do perímetro urbano. 143

166 RIBAFEITA 6896 O requerente reclama a desafetação de parte ou da totalidade do seu terreno, da RAN e de EAI. Refere que a zona está infraestruturada e já lá existem várias casas. RAN/REN A reclamação não é passível de ser aceite. A parcela apresentada foi reajustada por parte da CMV (DP3), de modo a possibilitar a edificabilidade em contiguidade com Espaço Residencial e potenciando infraestrutura existente. Contudo,tendo sido analisado em reunião integradora de 2 de julho de 2013, envolvendo a CCDR-C e a DRAPC, foi objeto de parecer desfavorável por parte destas entidades O requerente sugere a integração do seu terreno em zona de expansão, referindo que o mesmo confina com estrada municipal, caminho alcatroado e em zona infraestruturada. RAN/REN A sugestão não é passível de ser aceite. A parcela apresentada foi parcialmente objeto de um reajustamento, por parte da CMV, de modo a possibilitar a edificabilidade em contiguidade com Espaço Residencial e potenciando infraestrutura existente. Contudo, tendo sido levado e analisado em reunião envolvendo a CCDR-C e DRAPC, obteve parecer desfavorável por parte destas entidades. No entanto, a CMV considerou pertinente a sua desafetação da REN, tendo admitido a sua integração no dossier de aditamento, conduzido à reunião de 29 de julho de 2013 na CNREN, obtendo parecer desfavorável O requerente reclama a inclusão em espaço residencial, da parte da sua propriedade que está junto da estrada para a qual já deu terreno. Refere que não percebe a razão pela qual a sua parcela se encontra em RAN e REN. RAN/ REN De acordo com o Decreto Regulamentar n.º 11/2009, de 29 de maio, a reclassificação de solo rural como solo urbano, tem caracter excecional e tem que ser devidamente fundamentada com base nos critérios explanados nos artigos 6.º e 7.º desse diploma legal. Face ao solicitado informa-se que em parte da parcela assinalada, já se verifica uma frente superior a 15m em Espaço Residencial, compatível com o regime de edificabilidade previsto no artigo 70.º da proposta de regulamento, ficando a parte sobrante sujeita às restrições de utilidade pública da Reserva Agrícola Nacional, sendo que a sua desafetação secciona a mancha agrícola, colidindo ainda com a Reserva Ecológica Municipal e integrada em Estrutura Ecológica Municipal (EEM), fundamental para a salvaguarda dos valores ambientais. Pelo exposto, a reclamação não é passível de ser aceite. 144

167 RIBAFEITA O requerente sugere a ampliação 9931 da área residencial de forma a RAN/ REN incluir o seu terreno. A sugestão é passível de ser aceite parcialmente. A parcela apresentada foi reajustada por parte da CMV (DP2), de modo a possibilitar a edificabilidade em contiguidade com Espaço Residencial. A proposta foi analisada em reunião integradora de 2 de Julho de 2013, envolvendo a CCDR-C e a DRAPC, tendo sido concedida uma área com cerca de 0.03ha, numa zona em contiguidade com o Espaço Residencial e ao longo do arruamento existente, envolvendo parte da parcela apresentada pelo requerente A Junta de Freguesia reclama a inclusão em espaço residencial, da área das faixas laterais à já infraestruturada Rua Fonte do Soito, que não se encontra em zona de máxima infiltração. RAN/ REN A parcela apresentada foi parcialmente objeto de um reajustamento, por parte da CMV (DP1), num dos lados do arruamento de modo a ligar áreas afetas a Espaço Residencial, na medida do estritamente necessário em termos de profundidade face às exigências regulamentares. A área em causa possibilita a criação de uma zona de expansão urbana, articulando o tecido urbano existente embora autonomizado, potenciando infraestruturas e integrando pré-existências construtivas. Enfatizando-se que a zona corresponde a cerca de 250,00m de comprimento, a sul da estrada de Gumiei para Ribafeita, permitindo a unificação de área afeta a Espaço Residencial de modo a evitar uma fragmentação da paisagem e dos espaços. Contudo, tendo sido levado e analisado em reunião envolvendo a CCDR-C e DRAPC, obteve parecer desfavorável por parte destas entidades, não tendo sido desta forma obtida a desafetação das restrições da RAN e REN. Apesar da resolução, a CMV considerou pertinente a sua desafetação da REN, principalmente na zona localizada mais a norte desta mesma área, tendo admitido a sua integração no dossier de aditamento, conduzido à reunião de 29 de julho de 2013 na CNREN, obtendo parecer desfavorável. Sem prejuízo de eventual plano de urbanização poder adequar o perímetro urbano definido no PDM, atendendo ao disposto na alínea d) do artigo 88.º do RJIGT. 145

168 RIBAFEITA A Junta de Freguesia, em Lustosa sugere alteração para espaço residencial, em duas zonas, de faixas de 35 metros de profundidade por 120 metros de extensão para ambos os lados e ao longo da Estrada Municipal. RAN/ REN A sugestão não é passível de ser aceite. A parcela apresentada foi parcialmente objeto de um reajustamento, por parte da CMV, de modo a possibilitar a edificabilidade em contiguidade com Espaço Residencial e potenciando infraestrutura existente. Contudo, tendo sido levado e analisado em reunião envolvendo a CCDR-C e DRAPC, obteve parecer desfavorável por parte destas entidades. No entanto, a CMV considerou pertinente a sua desafetação da REN, tendo admitido a sua integração no dossier de aditamento, conduzido à reunião de 29 de julho de 2013 na CNREN, onde terá acolhido reiteradamente parecer desfavorável. Sem prejuízo de eventual plano de urbanização poder adequar o perímetro urbano definido no PDM, atendendo ao disposto na alínea d) do artigo 88.º do RJIGT A Junta de Freguesia, propõe ainda possibilidade de construção em solo rural para parcelas com área compreendida entre 1500 e 2000 m2. RAN/ REN De acordo com o Decreto Regulamentar n.º 11/2009, de 29 de maio, a reclassificação de solo rural como solo urbano, tem caracter excecional e depende da comprovação da sua necessidade face à dinâmica demográfica e ao desenvolvimento económico-social e à indispensabilidade da qualificação urbanística, obedecendo ao disposto nos artigos 6.º e 7.º desse diploma legal. A parcela está abrangida pela restrição de utilidade pública da Reserva Agrícola Nacional, sendo que a sua desafetação secciona a mancha agrícola, colidindo ainda com a Reserva Ecológica Municipal e integrada em Estrutura Ecológica Municipal (EEM), fundamental para a salvaguarda dos valores ambientais. Neste contexto, a reclamação não é passível de ser aceite O requerente sugere que a parcela de terreno assinalada seja incluída em espaço urbanizável. RAN/ REN A sugestão não é passível de ser aceite. A parcela apresentada foi reajustada por parte da CMV (DP23), tendo em conta a contiguidade da mesma com Espaço Residencial, e com ocupação concretizada, apoiada em infraestrutura pavimentada de articulação do aglomerado. Contudo, tendo sido analisado em reunião integradora de 2 de julho de 2013, envolvendo a CCDR-C e a DRAPC, obteve parecer desfavorável por da DRAPC, não tendo sido desta forma admitida a desafetação da restrição de utilidade pública da RAN. 146

169 RIO DE LOBA O requerente sugere a implantação 8515 de uma UOPG, o mais ampla possível, para a área envolvente à RAN/ REN Quinta do Salgueiro A sugestão formulada não é passível de aceitação já que envolve áreas inseridas em classes do solo diferenciado e com tipologias igualmente mais de acordo com áreas peri urbanas ao nível de Espaço Residencial, pelo que é pertinente a manutenção da proposta de ordenamento submetida a discussão pública O requerente observa e sugere a permissão para a construção de moradias em terrenos com áreas superiores a 2500m2. Requere ainda que a zona assinalada na planta anexa, seja alterada para Espaço Residencial ou para Área de Edificação dispersa por já existir uma habitação no local. Zona de Servidão Non Aedificandi do IP De acordo com o Decreto Regulamentar n.º 11/2009, de 29 de maio, a reclassificação de solo rural como solo urbano, tem caracter excecional e tem que ser devidamente fundamentada com base nos critérios explanados nos artigos 6.º e 7.º desse diploma legal. A parcela em causa está afastada do Espaço Residencial e do aglomerado. A criação de uma Área de Edificação Dispersa, não cumpre os citérios estabelecidos na proposta do PROT-C (maio de 2011), não se adequando assim ao modelo territorial do Plano. Constata-se ainda que existe em parte uma colisão com área de risco de incêndio de classe alta, assim como a sobreposição com área percorrida por incêndio no ano de Neste contexto, a sugestão não é passível de ser aceite O requerente observa e sugere o ajustamento da classificação de espaços face ao cadastro da propriedade. RAN/ REN A sugestão não é passível de ser aceite. A parcela em causa está abrangida pela restrição de utilidade pública da Reserva Agrícola Nacional, qualificada na planta de ordenamento da proposta de revisão do Plano Diretor Municipal como Espaço Agrícola de Produção. Analisada a parcela verifica-se que a sua desafetação secciona a mancha agrícola. Pelo exposto mantem-se o proposto na revisão do Plano Diretor Municipal. 147

170 RIO DE LOBA A observação/ sugestão formulada não é passível de aceitação por colidir com área de máxima infiltração e se integrar em Reserva Agrícola Nacional e se constituir como um elemento anómalo em termos de classificação de solo rural em solo urbano, atendendo aos critérios plasmados no Decreto Regulamentar n.º 11/2009, de 29/ O requerente observa e sugere a alteração do seu terreno para Solo Urbano (Espaço Residencial), alegando a continuidade do referido espaço. RAN/ REN A sugestão é passível de ser aceite parcialmente. A parcela apresentada foi reajustada por parte da CMV (DP117), de Espaço de Uso Especial para Espaço Residencial, tendo em conta a maior regularidade das delimitações respetivas. A proposta foi analisada em reunião integradora de 2 de julho de 2013, envolvendo a CCDR-C e a DRAPC, obtendo parecer favorável por parte destas entidades O requerente observa e sugere a alteração do seu terreno para Espaço Residencial, para efeitos de construção. Zona de Servidão Non Aedificandi do IP5 148

171 RIO DE LOBA 7817 O requerente reclama no sentido de o seu terreno, localizado em Espaço Florestal I, seja alterado para espaço Espaço Residencial. RAN De acordo com o Decreto Regulamentar n.º 11/2009, de 29 de maio, a reclassificação de solo rural como solo urbano, tem caracter excecional e depende da comprovação da sua necessidade face à dinâmica demográfica e ao desenvolvimento económico-social e à indispensabilidade da qualificação urbanística, obedecendo ao disposto nos artigos 6.º e 7.º desse diploma legal. Analisada a pretensão verifica-se que a parcela em causa encontra-se afastada do Espaço Residencial, contribuindo desta forma como um elemento de desestruturação do aglomerado, não se adequando assim ao modelo territorial do Plano. Cumulativamente verifica-se que a parcela apresentada colide em cerca de 0,04ha com a restrição de utilidade pública da Reserva Agrícola Nacional. Neste contexto, a reclamação não é passível de ser aceite O requerente sugere a rectificação da delimitação do Espaço de Actividades Económicas, tendo em atenção o cadastro da parcela. RAN/REN; Zona de servidão non aedificandi da EN229 A sugestão é passível de ser aceite, tendo-se procedido ao acerto da delimitação do Espaço de Atividades Económicas de forma a integrar a pretensão, bem como a sua inclusão na UOPG A parcela apresentada foi objeto de um reajustamento por parte da CMV (DP119), em função do cadastro, destinado a conformar de modo mais adequado as áreas integradas em Espaço de Atividades Económicas e localizadas na envolvente da EN229. A proposta foi analisada em reunião integradora de 2 de julho de 2013, envolvendo a CCDR-C e a DRAPC, obtendo parecer favorável por parte destas entidades O requerente reclama a inserção do seu terreno em Espaço Residencial, alegando as boas infraestruturas existentes no local. A parcela assinalada na planta cartográfica anexa, à escala 1/2000, leva-nos a concluir que a mesma se encontra integrada em Solo Urbanizável, na Unidade Operativa de Planeamento e Gestão (UOPG) 2.24, obedecendo ao disposto no n.º 24 do artigo 79.º da proposta de regulamento do Plano. Consideramos neste contexto estar satisfeito o propósito da reclamação apresentada. 149

172 RIO DE LOBA 9111 O requerente sugere a passagem do seu terreno para Espaço Residencial, alegando a existência de boas infra-estruturas no local. RAN/ REN De acordo com o Decreto Regulamentar n.º 11/2009, de 29 de maio, a reclassificação de solo rural como solo urbano, tem caracter excecional e depende da comprovação da sua necessidade face à dinâmica demográfica e ao desenvolvimento económico-social e à indispensabilidade da qualificação urbanística, obedecendo ao disposto nos artigos 6.º e 7.º desse diploma legal. A parcela está abrangida em parte pelas restrições de utilidade pública da Reserva Agrícola Nacional e Reserva Ecológica Municipal. Cumulativamente verifica-se a sua inclusão na Estrutura Ecológica Municipal (EEM), fundamental para a salvaguarda dos valores ambientais. Neste contexto a área em causa não reúne condições para ser reclassificada como Solo Urbano. Pelo exposto, a sugestão não é passível de ser aceite, não obstante a possibilidade dada pelos artigos 87.º e alínea d) do artigo 88.º do RJIGT na adequação do perímetro urbano em função de elaboração de um plano de urbanização O requerente sugere a passagem do seu terreno para Espaço Residencial, alegando a existência de infra-estruturas no local. O pedido foi parcialmente aceite. A parcela apresentada foi objeto de um reajustamento pontual, por parte da CMV (DP123), determinado pela configuração da parcela e em contiguidade a Norte com o Espaço Residencial, apoiado em arruamento existente e na medida do estritamente necessário à construção de uma edificação de tipologia unifamiliar. A proposta foi analisada em reunião envolvendo a CCDR-C e DRAPC, e face à inexistência de colisão com as restrições de utilidade pública, obteve parecer favorável por parte da CCDR- C. 150

173 RIO DE LOBA 9219 A requerente sugere que o seu terreno passe para Área de Edificação Dispersa, faz uma observação, solicitando que a área das instalações de apoio agrícola passem para 200m2. Zona de servidão non aedificandi do IP5; Perigosidade de Risco de Incêndio (Alta) De acordo com o Decreto Regulamentar n.º 11/2009, de 29 de maio, a reclassificação de solo rural como solo urbano, tem caracter excecional e tem que ser devidamente fundamentada com base nos critérios explanados nos artigos 6.º e 7.º desse diploma legal. A parcela em causa está afastada do Espaço Residencial e do aglomerado. A criação de uma Área de Edificação Dispersa, não cumpre os citérios estabelecidos na proposta do PROT-C (maio de 2011), não se adequando assim ao modelo territorial do Plano. Constata-se ainda que existe em parte uma colisão com área de risco de incêndio de classe alta, assim como a sobreposição com área percorrida por incêndio no ano de Neste contexto, a sugestão não é passível de ser aceite O requerente reclama e sugere a alteração dos afastamentos laterais para 3.00, sem prejuízo do RGEU, e área mínima dos lotes para 500/600m2, para moradias com dois fogos. Solicita rápida execução das unidades de execução Em resposta à reclamação apresentada, informa-se que na sequência da discussão pública foram alterados os afastamentos, em parcelas não abrangidas por operação de loteamento e aplicar em habitações unifamiliares ou bifamiliares, foram alterados para 3,00m no mínimo, na zona lateral da construção, sem prejuízo do RGEU, e de 5,00m no mínimo a tardoz, sem prejuízo dos afastamentos decorrentes das pré-existências suscetíveis de se considerar como moda, ou de planos de alinhamentos ou outras disposições aplicáveis. Podendo os lotes serem constituídos com áreas superiores a 500/600m2 e a edificação comportar 1ou mais fogos, conforme a localização da parcela. As unidades de execução irão ser delimitadas pela Câmara, por iniciativa dela ou a pedido de proprietários interessados, de modo a permitir a execução programada do plano, tendo em conta os diversos fatores a ponderar. 151

174 RIO DE LOBA 9371 O requerente pede esclarecimento e reclama a passagem do seu terreno para Espaço Residencial, alegando necessitar legalizar 10,00m2 de um barracão existente. RAN/ REN O pedido foi parcialmente aceite. A parcela apresentada foi objeto de um reajustamento pontual, por parte da CMV (DP118), determinado pela configuração da parcela e em contiguidade com o Espaço Residencial, localizado a poente, apoiado em arruamento existente e na base do estritamente necessário à profundidade de acordo com as disposições regulamentares aplicáveis. A proposta foi analisada em reunião envolvendo a CCDR-C e DRAPC, onde foi definido, apenas de forma a integrar a construção existente, a desafetação de cerca de 0,02ha, das restrições de utilidade pública da RAN e da REN. Salvaguardar o facto de a parcela estar integrada em área ardida no ano de O requerente reclama e sugere a alteração dos afastamentos laterais para 3.00m, sem prejuízo do RGEU, e área mínima dos lotes para 500/600m2, para moradias com dois fogos. Solicita rápida execução das unidades de execução. Em resposta à reclamação apresentada, informa-se que na sequência da discussão pública foram alterados os afastamentos, em parcelas não abrangidas por operação de loteamento e aplicar em habitações unifamiliares ou bifamiliares, foram alterados para 3,00m no mínimo, na zona lateral da construção, sem prejuízo do RGEU, e de 5,00m no mínimo a tardoz, sem prejuízo dos afastamentos decorrentes das pré-existências suscetíveis de se considerar como moda, ou de planos de alinhamentos ou outras disposições aplicáveis. Podendo os lotes serem constituídos com áreas superiores a 500/600m2 e a edificação comportar 1ou mais fogos, conforme a localização da parcela. As unidades de execução irão ser delimitadas pela Câmara, por iniciativa dela ou a pedido de proprietários interessados, de modo a permitir a execução programada do plano, tendo em conta os diversos fatores a ponderar O requerente sugere que o índice de utilização no novo PDM, seja o utilizado no PDM de 1995, sugerindo ainda uma redacção para o efeito. As sugestões apresentadas pelo requerente foram consagradas na redação do Regulamento versão final. 152

175 RIO DE LOBA 9921 O requerente sugere a rápida elaboração do plano de pormenor, onde se insere o seu terreno. A sugestão do munícipe é pertinente, porquanto a rápida execução do plano de pormenor (UOPG 2.23), permitirá a par da definição do desenho urbano a explicitação de critérios de urbanização, nomeadamente os decorrentes da execução de infraestruturas de ligação e/ou gerais, permitindo assim um bom aproveitamento da parcela, de acordo com a regras previstas no RJIGT (Decreto-Lei n.º 380/99, de 22 de setembro, na sua atual redação) O requerente reclama a passagem do seu terreno para Espaço Residencial, face ao compromisso assumido pela CMV, aquando do alargamento do novo cemitério de Rio de Loba. A reclamação é passível de ser aceite parcialmente. A parcela apresentada foi reajustada por parte da CMV (DP122), em contiguidade com Espaço Residencial apoiado na configuração cadastral. A proposta foi analisada em reunião integradora de 2 de julho de 2013, envolvendo a CCDR-C e a DRAPC, obtendo parecer favorável por parte da CCDR-C O requerente pede esclarecimento sobre a possíbilidade de construção no seu terreno que se encontra em UOPG Em resposta ao pedido de esclarecimento, informa-se que a parcela está integrada na UOPG2.24, sujeita a elaboração de um plano de pormenor, podendo haver licenciamentos sem a prévia elaboração do referido plano de pormenor com base nos índices, indicadores e parâmetros de natureza supletiva estabelecidos na alínea b) do n.º 21 do Regulamento do PDM versão final. 153

176 RIO DE LOBA O requerente apresenta o seu terreno que se encontra em espaço florestal de conservação, seja integrado em aglomerado rural. De acordo com as orientações da proposta do PROT-C (maio de 2011) não é viável a criação de um Aglomerado Rural para o local, não havendo na envolvente características adequadas para a formação do mesmo. Paralelamente, informa-se que está prevista para o local uma circular proposta, cujo projeto de execução ainda não está definido, tendo a mesma um corredor que tem até à aprovação do Estudo Prévio uma faixa de respeito non aedificandi de 50m para cada lado do eixo O requerente reclama que o seu terreno seja integrado em Espaço Residencial, de modo a potenciar as infra-estruturas existentes. A reclamação não é passível de ser aceite. A parcela apresentada foi parcialmente objeto de um reajustamento, por parte da CMV (DP120), em contiguidade com Espaço Residencial, potenciando arruamento existente e com a profundidade adequada ao estritamente necessário à satisfação das disposições regulamentares aplicáveis. A proposta foi analisada em reunião integradora de 2 de julho de 2013, envolvendo a CCDR-C e a DRAPC, onde obteve parecer desfavorável por da DRAPC, não tendo sido desta forma admitida a desafetação da restrição de utilidade pública da RAN. O assunto relativo à presente reclamação deve ser tratado após a publicação do PDM, no âmbito de uma unidade de execução, a delimitar pela Câmara Municipal, por iniciativa própria ou a requerimento dos proprietários interessados O requerente reclama a realização de uma unidade de execução, e a compressão da 2ª circular de modo a aproveitar o seu terreno para Espaço Residencial. 154

177 RIO DE LOBA O requerente pede esclarecimento sobre a possibilidade de construção, face á previsão de execução de uma via junto ao seu terreno. Em resposta ao pedido de esclarecimento, informa-se que a referida via faz parte da rede rodoviária municipal principal e está caracterizada como circular, não estando definida na planta de condicionantes por não estar constituída qualquer servidão administrativa adstrita a essa via. A edificabilidade da parcela só será possível definir na fase posterior à publicação do PDM com base em elementos com escala mais rigorosa e tendo em conta o disposto no artigo 31.º do regulamento do PDM versão final, quanto à circular Os requerentes reclamam a desafectação do seu terreno da REN, de modo que o mesmo seja integrado em espaço urbanizável. RAN/ REN A reclamação não é passível de ser aceite face à coexistência das restrições de utilidade pública da RAN e REN e por o terreno fazer parte de um corredor com características ambientais relevantes que deverão ser mantido com execução do nó viário previsto. Não obstante a vinculação situacional da parcela não outorgar características próprias para a edificabilidade, poderá no futuro atribuir-se numa base edificável em função da delimitação de unidades de execução e aplicação do princípio perequativo de encargos e benefícios. Em resposta ao pedido de esclarecimento, informa-se que por referido alvará n.º 14/86 estar integrado na UOPG 2.24, não é criada por esta situação qualquer restrição aos direitos nele consagrados. A existência desse alvará será tido em conta na elaboração do Plano de Pormenor correspondente, na estruturação do espaço que vier a ser definido O requerente pede esclarecimento e sugere que seja retirado da UOPG 2.24 o Alvará de Loteamento n.º 14/

178 RIO DE LOBA O requerente reclama a transição da zona assinalada em planta para espaço de Atividades económicas, pelo menos até ao limite da REN de forma a possibilitar a construção de um edificio de apoio a atividades económicas; processo n.º 09/312/2009 RAN/ REN; Zona de Servidão Non Aedificandi da A25 A reclamação é passível de ser aceite parcialmente. A parcela apresentada foi reajustada por parte da CMV (DP124), em Espaço Residencial apoiado no arruamento, de forma a integrar algumas pré-existências construtivas e visando também potenciar a construção de unidade de apoio a armazém e atividades económicas, atendendo à especificidade do local. A proposta foi analisada em reunião integradora de 2 de julho de 2013, envolvendo a CCDR-C e a DRAPC, tendo auferido conjuntamente parecer favorável por parte destas entidades, originando a desafetação de uma área em colisão com RAN, com cerca de 0,22ha O requerente reclama que a área assinalada seja zona de construção uma vez que está rodeada de construções e devidamente infaestruturada. A reclamação nãp é passível de ser aceite. A parcela apresentada foi objeto de um reajustamento pontual, por parte da CMV (DP118), determinado pela configuração da parcela e em contiguidade com o Espaço Residencial, localizado a poente, apoiado em arruamento existente e na base do estritamente necessário à profundidade de acordo com as disposições regulamentares aplicáveis. Independentemente do facto de a parcela estar integrada em área ardida no ano de A proposta foi analisada em reunião integradora de 2 de julho de 2013, envolvendo a CCDR-C e a DRAPC, onde foi definido, apenas de forma a integrar a construção existente, a desafetação de cerca de 0,02ha, das restrições de utilidade pública da RAN e da REN. Neste contexto a área afeta à zona apresentada na planta à escala 1/2000, foi objeto de parecer desfavorável por parte destas entidades O requerente pede esclarecimento, sugere e reclama a alteração do traçado da circular para poder construir na zona assinalada. À reclamação/sugestão/pedido de esclarecimento é pertinente referir-se o seguinte: 1- A 2.ª circular proposta tem funções viárias e funções de estruturação urbanística do território, não podendo ser considerada em termos de função como substituível pelo designado IP5. 2- O artigo 31.º do Regulamento-Versão Final consagra no ponto 1, 1.1 c) que até à aprovação do estudo prévio serão definidas faixas de respeito non aedificandi de 50,00 metros para cada lado a contar do eixo, pelo que a rápida definição desse estudo prévio, embora sem prejuízo do disposto nas alíneas a) e b) do mesmo ponto poderá vir a clarificar em que termos se ponderará a capacidade edificatória que a parcela poderá ter ou não. 156

179 RIO DE LOBA Em relação à última questão que se consubstancia como um pedido de esclarecimento refere-se que o artigo 143º do RJIGT, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 380/99, de 22 de setembro, na sua redação atual, prevê um dever de indeminização quando a compensação nos termos previstos na Secção II (anterior) seja possível O requerente reclama e sugere que na zona assinalada, integrada na UOPG 4.7, a altura no plano lateral seja aumentada para 7,00m, altura correspondente a 2 pisos, acrescido da altura máxima permitida para a cota de soleira. Regime Florestal Parcial A reclamação/ sugestão não é passível de ser aceite porque a redação do artigo é uma redação aberta, que permite ajustar a altura do plano lateral ao layout da atividade O requerente reclama para que na zona assinalada seja possível construir pelo menos em 40 metros de profundidade para cada lado da estrada. RAN/ REN De acordo com o Decreto Regulamentar n.º 11/2009, de 29 de maio, a reclassificação de solo rural como solo urbano, tem caracter excecional e depende da comprovação da sua necessidade face à dinâmica demográfica e ao desenvolvimento económico-social e à indispensabilidade da qualificação urbanística, obedecendo ao disposto nos artigos 6.º e 7.º desse diploma legal. A parcela está abrangida pelas restrições de utilidade pública da Reserva Agrícola Nacional e Reserva Ecológica Municipal. Analisada a pretensão verifica-se que a parcela em causa encontra-se no desfecho do Espaço Residencial, sendo que a inclusão desta no mesmo contribuiria como um elemento de desestruturação do aglomerado. Cumulativamente verifica-se a sua inclusão na Estrutura Ecológica Municipal (EEM), fundamental para a salvaguarda dos valores ambientais. Prevenindo tambem o facto de toda a parcela estar praticamente integrada em área ardida no ano de Neste contexto a área em causa não reúne condições para ser reclassificada como Solo Urbano. Pelo exposto, a reclamação não é passível de ser aceite. 157

180 RIO DE LOBA O requerente reclama que a parcela de terreno indicada em planta seja incluída no perímetro urbano, possibilitando assim construir na mesma RAN/ REN De acordo com o Decreto Regulamentar n.º 11/2009, de 29 de maio, a reclassificação de solo rural como solo urbano, tem caracter excecional e depende da comprovação da sua necessidade face à dinâmica demográfica e ao desenvolvimento económico-social e à indispensabilidade da qualificação urbanística, obedecendo ao disposto nos artigos 6.º e 7.º desse diploma legal. Analisada a pretensão verifica-se que a reclassificação da parcela em causa não se conforma com o modelo de organização do Plano, uma vez que não foi entendido o alargamento do perímetro urbano para a zona em questão. Cumulativamente a parcela está abrangida pelas restrições de utilidade pública da Reserva Agrícola Nacional e Reserva Ecológica Municipal, assim, e consequentemente a sua inclusão na Estrutura Ecológica Municipal (EEM), fundamental para a salvaguarda dos valores ambientais. Trata-se de uma zona qualificada como Espaço Agrícola de Produção, não reunindo assim condições para ser reclassificada como Solo Urbano. Pelo exposto, a reclamação não é passível de ser aceite O requerente reclama a redefinição do traçado da 2ª circular de forma a poder construir na sua propriedade, ou em alternativa, permuta ou mesmo aquisição do terreno pela Autarquia. RAN/ REN A reclamação não é passível de ser aceite por a circular ser uma via pertencente à rede rodoviária municipal principal, com grande valor estratégico para a cidade de Viseu, cujo corredor foi devidamente ponderado, tendo em conta as características da própria circular e da zona a servir. O seu traçado será definido no âmbito de projeto especifico que possibilitará com a delimitação de uma unidade de execução, definir os direitos construtivos a atribuir às parcelas envolvidas, tendo em conta o principio de equidade de repartição de encargos e benefícios. 158

181 RIO DE LOBA A reclamação é passível de ser aceite. A parcela apresentada foi reajustada por parte da CMV (DP121), em contiguidade com Espaço Residencial, potenciando arruamento existente. A proposta foi analisada em reunião envolvendo a CCDR-C e DRAPC, tendo sido objeto de parecer favorável por parte da CCDR-C O requerente reclama um ajustamento no limite da área de expansão, de forma a incluir a totalidade da parcela indicada. A reclamação não é passível de aceitação porque o disposto no artigo 34.º, não consubstancia a criação de uma zona de servidão administrativa non aedificandi, mas sim a definição do espaço canal de proteção, onde será concretizada a via em causa O requerente reclama a legitimidade do art.º 34 do Regulamento do PDM apresentado na discussão pública 159

182 RIO DE LOBA O requerente reclama um ajustamento no limite da área de expansão, de forma a incluir a parcela indicada. RAN/ REN De acordo com o Decreto Regulamentar n.º 11/2009, de 29 de maio, a reclassificação de solo rural como solo urbano, tem caracter excecional e depende da comprovação da sua necessidade face à dinâmica demográfica e ao desenvolvimento económico-social e à indispensabilidade da qualificação urbanística, obedecendo ao disposto nos artigos 6.º e 7.º desse diploma legal. Analisada a pretensão verifica-se que o requerido não se conforma com o modelo de organização do Plano, sendo que a inclusão da parcela assinalada no perímetro urbano, conduziria a uma desestruturação do aglomerado, uma vez que esta se encontra distante do mesmo. Cumulativamente a parcela está abrangida pelas restrições de utilidade pública da Reserva Agrícola Nacional e Reserva Ecológica Municipal, assim, e consequentemente a sua inclusão na Estrutura Ecológica Municipal (EEM), fundamental para a salvaguarda dos valores ambientais. Neste contexto a área em causa não reúne condições para ser reclassificada como Solo Urbano. Pelo exposto, a reclamação não é passível de ser aceite O requerente apresenta reclamação, observação, sugestão e pedido de esclarecimento acerca de Disposições Regulamentares; Disposições sobre o ruído; Perímetro de proteção das localidades face às pedreiras; Informações prévias já caducadas e presentes nas plantas; Carta de localização de vazadouro de entulhos e faz referência a uma estrada romana Em relação à reclamação, observação, sugestão e pedido de esclarecimento e tendo em conta que alguns dos factos alegados pelo participante, implicam conhecimento à Direção Regional de Economia do Centro, com vista à promoção de ações tendentes à sua ponderação no quadro legalmente definido e outros factos conhecimento às entidades com tutela que no âmbito dos Imóveis Classificados ou em Vias de Classificação e do Património Arqueológico. Independentemente deste aspeto e de modo objetivo em relação às questões colocadas cabe informar: 1- Após a discussão pública serão ativados os procedimentos com vista à ponderação da possibilidade denominada Estrada Romana ser objeto de proteção e da pertinência de desencadear os mecanismos de reposição dos terrenos. 2- O conteúdo dos artigos 48º, 49º e 50º resulta de um aposição consensualizada coma Direção Regional de Economia do Centro pelo que no âmbito da discussão pública não se propõe qualquer alteração, sem prejuízo de à mesma entidade se dar conhecimento das questões suscitadas e se assim for entendido como pertinente proceder a correções materiais e retificações atento o disposto no artigo 97.º-A do RJIGT, aprovado pelo Decreto- Lei n.º 380/99, de 22 de setembro, na sua redação atual. 160

183 RIO DE LOBA Mesmo em relação ao parágrafo final da Questão n.º2, deverá ser previamente a Direção Regional de Economia do Centro, a definir em que termos é fundamentada a pretensão formulada. Em relação à área de construção, a utilização do conceito plasmado no Decreto Regulamentar n.º 9/2009, de 29 de maio, tornou dispensável a sua definição no artigo 5.º do Regulamento Versão Final. 3- A proposta de revisão do PDM, não impede alterações ou integração de atividades diversas como sejam as tipificadas nos artigos 45.º n.º 1 alínea f) do Regulamento Versão Final e que podem eventualmente, constituir-se como uma resposta à questão do depósito de entulhos, embora neste aspeto haverá que ser ponderado os compromissos decorrentes da prestação de serviço ao nível intermunicipal, sem prejuízo de uma atuação de policia face ao incumprimento das normas incidentes sobre estes atos ilícitos. Ao nível dos ortofotomapas foram cartografadas áreas correspondentes a diversas situações de comprometimento, no tempo, à escala 1/10000, tendo contudo e pela análise comparada, ao nível da zona próxima da feira do gado, com a planta de ordenamento à escala 1/25000, sido afetado a espaço florestal de produção a área a que se reportava o pedido de esclarecimento (Lagar de azeite) O requerente faz uma observação acerca de uma parcela que está na UOPG 4.8.; pretende reconstruir a habitação e utilizar a parcela para fins agricolas A observação apresentada não contende com as disposições regulamentares propostas para a referida categoria de espaço, podendo consequentemente o subscritor manter o direito da utilização do prédio para fins agrícolas e fazer uso do direito de reconstruir a edificação existente, nos termos do artigo 60.º do RJUE (Decreto-Lei n.º 555/99 de 16 de dezembro, na sua atual redação) Sugestão sobre a integração em espaço residencial de área integrada em espaço de uso especial/outros solo urbanizável. A sugestão formulada não é susceptível de aceitação já que se constitui como um elemento não compatível com a delimitação proposta para a área integrada em Espaço de Uso Especial outros e correspondente agora ao artigo 83.º do Regulamento Versão Final. 161

184 SANTA MARIA 6981 Retirar o alvará de loteamento da UOPG A integração de áreas já objeto de operações urbanísticas na UOP62.23 não implica automaticamente condicionamentos comprometedores para o desenho urbano, impondo, contudo, a reflexão especifica, nomeadamente tendo em conta as características das edificações existentes e a própria especificidade da localização. Por outro lado, o fato de a área a Norte e a atual do referido conjunto devem ser objeto de um estudo a nível de plano de pormenor, com especial relevância, para a alínea c) do ponto 1 do artº 91º do RJIGT justificar a sua inclusão na área do UOPG.2.23, embora se reconheça que a análise de outros fatores como seja a título de exemplo as alíneas e), j) e l) sejam de menor ou nula aplicabilidade face à efetivação da operação urbanística. A título meramente supletivo, esclarece-se que as áreas das UOPG 1.1 ou UOPG 1.3, incluirão áreas edificadas estabilizadas, não decorrendo daí incompatibilidade em termos de proposta urbanística Sugestão / Pedido de esclarecimento sobre a alteração de classe de espaço de urbano para rural e esclarecimento de autoria do disparate da proposta. A sugestão em causa reporta-se a uma faixa de largura reduzida e situada a Norte de uma parcela designada por I-A-2, parcela esta integrada no Protocolo entre o Estado e a Câmara Municipal de Viseu, reportado a A faixa em causa, com uma largura máxima estimada (por leitura da planta à escala 1/2000) de cerca de 10,00 m, e uma extensão de cerca de 60,00 m, reporta-se a uma parcela que era exterior á área objeto do referido Protocolo, constatando que no PDM, ainda em vigor, se encontrava em EU e em contiguidade com a referência gráfica do arruamento confrontante à Rua António Augusto Ferreira (à escala 1/25.000) constatando-se que no limite Norte as áreas de EQ não coincidem com o arruamento (conforme se deduz da planta à escala 1/2.000 anexa ao Protocolo de ). Nestes termos, torna-se pertinente considerar as áreas cartografadas quer no PDM em vigor quer na proposta de revisão do mesmo como decorrentes do anteriormente expresso, atendendo inclusive à especificidade decorrente da escala adotada, não sendo pertinente a consideração da sugestão considerada do disposto na alínea nº 5, inclusive pelo fato do designado, à data, Centro de Formação Profissional Agrário de Viseu ( e consequentemente conforme à parcela caraterizada como I-A-2 no referido Protocolo em planta à escala 1/2.000), estar na proposta de revisão integrado na sub-categoria de Equipamentos e Outras Estruturas ou Ocupações Compatíveis com o Estatuto de Solo Rural e rematado a Norte com um faixa reduzida integrada em Espaço Residencial. 162

185 SANTA MARIA 8516 Sugestão com vista á unificação da UOPG 2.22 com a UOPG 3.17 e emissão de juízo acerca de um conjunto de rotundas em determinada área. Risco espacial de incêndio correspondente à classe IV (Alta) ; Zona de servidão non aedificandi da EN229 A sugestão/ pedido de esclarecimento consubstanciada em 7 pontos e dos quais o 1º e o 4º pontos se podem considerar, em substância, como a expressão de uma posição (constituição de uma UOPG que além das UOPG2.22 e UOPG3.17 integra áreas envolventes) e em que os 6º e 7º pontos são expressões de ponto de vista não diretamente articulados com a proposta de revisão do PDM. Nestes termos é pertinente referir o seguinte com vista à ponderação e nos precisos termos da alínea nº5 do artigo 77º do RJIGT, na sua redação atual: 1) A UOPG2.22, e na sequência da discussão pública ao nível do Regulamento Versão Final, é caraterizado, nomeadamente, pelo Dhab 35 fogos/ha e Iuacs 0,75 e a UOPG3.17 e caraterização nomeadamente pelo Dhab 40 fogos/há e Iuacs 0,65 não tendo obviamente nem por força do quadro legal ou por normas supletivas ser integrada numa UOPG mais global, já que os pressupostos inerentes à delimitação das unidades de execução (caso da UOPG3.17) se encontram compatíveis com o disposto no nº2 do artigo 120º do RJIGT; 2) Independentemente das delimitações das UOP2G2.22 e UOPG3.17 e dos critérios que as possam determinar em concreto, não é verdade que seja a única em que à partida e antes do respetivo plano é vinculada uma área de equipamento, tornando-se um procedimento não aceitável, já que as UOPG2.37 e a UOPG2.38 são exemplos contraditórios do afirmado pelo munícipe, independentemente do Dhab e Iuacs serem iguais entre si; o mesmo se poderia dizer da UOPG2.37 face à UOPG2.38 em que os referidos índices até são diferentes; igualmente são definidos os índices da UOPG2.36 face à UOPG3.23 apesar de não intercetada por uma via inserida na malha viária fundamental, não constituindo essa situação fator anómalo, mas quando muito fator relacionado com a designada vinculação situacional das áreas. 3) O cadastro da UOPG3.17 não tinha que ser integrado nos elementos da proposta de revisão do PDM, nomeadamente por força do disposto no artigo 85º do RJIGT e ou da Portaria nº 138/2005, de 2 de fevereiro, mas sempre se poderá referir que aquando da discussão pública da Unidade de Execução respetiva que decorreu durante o período de 22 dias, com início no dia seguinte após a publicação do Edital na II Série do Diário da República 21 de maio de 2012, se encontrava igualmente disponível o Levantamento Topográfico e Cadastral da UEI Zona de Gumirães, envolvendo parcelas afetas a 16 proprietários, integrando as respetivas fichas cadastrais. 163

186 SANTA MARIA A Câmara Municipal de Viseu em reunião ordinária de 06/08/2012 deliberou aprovar a delimitação da Unidade de Execução, a respetiva proposta urbanística, com vista a posterior implementação da operação de reparcelamento, tendo-se constatado a formulação de 4 participações no âmbito da discussão pública. 4) Em relação a este ponto acresce referir, em relação ao ponto 1, que as áreas localizadas a nascente da UOPG2.22 por se encontrarem integradas em Espaço Agrícola de Produção, não poderão ser afetas à UOPG2.22, podendo e quando tal for possível, integrar uma alteração ao PDM, caso a Câmara Municipal de Viseu venha a decidir nesse sentido e atendendo às disposições consagradas no RJIGT. 5) As malhas viárias e respetivas rotundas são indicativas ao nível da proposta de revisão do PDM, não querendo significar contudo que são arbitrárias no sentido literal do termo, já que a própria legenda não as cartografa de modo específico, mas que decorrem de estudos que por si só são elementos válidos para a definição da proposta urbanística final, nada significando a sua quantificação em relação ao perímetro de 200,00metros, já que só a análise específica da proposta urbanística concreta permitirá um juízo de mérito fundamentado

187 SANTA MARIA 8991 Sugestão / pedido de esclarecimento sobre a cartografia de uma área como espaço residencial ( área urbana ) junto á Rua do Fontelo. A sugestão/ pedido de esclarecimento, além da formalização das questões suscetíveis de ser esclarecidas, suscita a dúvida da inserção da proposta de revisão do PDM, neste particular, nomeadamente se considerarem os pontos nº2 e nº4 da referida participação e que em tempo oportuno será objeto de uma nova informação sobre a alegada intencionalidade e ou isenção. 1) De modo objetivo e sintético, já que há pontos na participação que não mais do que mera expressão de pontos de vista e que no âmbito da revisão, em concreto, do PDM, não implica resposta fundamentada atendendo ao disposto no ponto 5 do artigo 77º do RJIGT, deve ser referido que a cartografia no PDM de 1995 do PP26 em duas áreas decorre do quadro definido no âmbito do Protocolo efetuado entre o Estado e a Câmara Municipal de Viseu, a 15 de setembro de 1990 e genericamente referido aos terrenos da Estação Agrária de Viseu, constatando-se que a previsão de uma área condicionada aos índices e parâmetros urbanísticos do PP26 Dhb; Icb e Cércea resultou diretamente do expresso na alínea nº2 do ponto I-C do referido protocolo, sendo a área, agora questionada, referenciada como I-C-2-b em planta à escala 1/2000 e apensa ao referido protocolo; e localizado a sul do C.F.P.A. de Viseu localizado na parcela designada por I-A-2, sendo relevante referir mesmo assim, que na parte final do ponto I-B do protocolo em causa, é viabilizado o aproveitamento urbanístico com habitação/comércio/serviços de uma zona que não excederá a profundidade máxima de 150,00metros em relação à Rua do Fontelo e situada a sul da C.F.P.A., podendo eventualmente e se for caso disso, ser passível de reajustamento. Refere-se a título meramente supletivo que a área referente ao PP26 zona a norte da Av. Dos Capitães incorporava a parcela I-C-1/ II-A com 20681m2 do referido protocolo e cujo aproveitamento urbanístico revertia para o Estado com afetação à FNIPI. 2) A cartografia da área em causa e localizada a sul da Rua do Fontelo em Espaço Residencial, na proposta de revisão do PDM, não é mais do que o corolário dos compromissos anteriormente assumidos, e que são postos em causa pela publicação no Diário da República do Plano de Pormenor da Envolvente Urbana do Rio Pavia, referido como UOPG1.5. 3) A resposta ao ponto nº5 da participação fica prejudicada pelo facto de não ser curial a indicação de quem teve tão brilhante ideia ou se os serviços do Ministério de Agricultura/ Estação Agrária formalizam tal pedido, já que o referido protocolo decorreu em estreita colaboração à data, com os diversos responsáveis que se assumiram com capacidade de diálogo, nomeadamente ao nível do Ministério da Justiça e Ministério da Agricultura. 165

188 SANTA MARIA 9260 A sugestão refere-se a uma alegada desconformidade entre a proposta de Regulamento e a planta de ordenamento da proposta de revisão do PDM, enfatizando-se no ponto 4 se tanto o Sr. Ministro do Plano e Sr. Primeiro Ministro, terão conhecimento de tal proposta, que anteriormente mereceu a reprovação total, referente a um troço da radial proposta em frente aos terrenos afectos à Quinta do Soqueiro. Pelo exposto é pertinente referir-se o seguinte: 1.º ) A Resolução de Conselho de Ministros n.º 173 / 95 de 21 de Setembro excluiu da rectificação do Plano Director Municipal a parte final do n.º 3 do artigo 32.º, uma vez que não constituia matéria de regulamentação de um plano director municipal, nos termos do Decreto Lei n.º 69 / 90, de 2 de Março, não pondo em causa o carácter da via estruturante e suas características, coincidente no troço em causa com a antiga E.N º ) A proposta de revisão do PDM conforma-se com as disposições decorrentes do R J I G T, tornando relevante referir-se que só com o estudo prévio da via designada por Radial Proposta, se aferirá o real impacto na Quinta do Soqueiro, atendendo ao disposto na alínea c ) do ponto 1.2 do artigo 31.º do Regulamento - Versão Final, não sendo justificável o acolhimento da sugestão a que se reporta o ponto 5 da mesma Sugestão/ pedido de esclarecimento sobre a fragmentação da UOPG 2.28 em duas UOPG (em relação à 1.ª Circular Sul) face aos terrenos do Seminário das Missões e das implicações da previsão de duas obras de arte, focando-se a Resolução de Concelho de Ministros n.º 173/95 A presente sugestão / pedido de esclarecimento, refere no ponto 4, a mesma situação já referida na sugestão / pedido de esclarecimento reportada à Quinta do Soqueiro / Troço da Antiga E.N. 16 quanto à remoção da área de 4.560m2 para integração da E.N. 16, reportando que por força do Despacho e Resolução do Conselho de Ministros n.º 173 / 95 de 19 de Dezembro, que proíbe o alargamento da antiga E.N. 16, na Quinta do Soqueiro n.º 3 do artigo 32.º do PDM de 1995, que se exige mantenha a mesma exigência. Face ao exposto transcreve-se os pontos 1.º.) e 2.º ) da proposta de ponderação: 1.º ) A Resolução de Conselho de Ministros n.º 173 / 95 de 21 de Setembro excluiu da rectificação do Plano Diretor Municipal a parte final do n.º 3 do artigo 32.º, uma vez que não constituía matéria de regulamentação de um plano diretor municipal, nos termos do Decreto Lei n.º 69 / 90, de 2 de Março, não pondo em causa o carácter da via estruturante e suas características, coincidente no troço em causa com a antiga E.N º ) A proposta de revisão do PDM conforma-se com as disposições decorrentes do R J I G T, tornando relevante referir-se que só com o estudo prévio da via designada por Radial Proposta, se aferirá o real impacto na Quinta do Soqueiro, atendendo ao disposto na alínea c ) do ponto 1.2 do artigo 31.º do Regulamento - Versão Final, não sendo justificável o acolhimento da sugestão a que se reporta o ponto 5 da mesma. Quanto às restantes questões nomeadamente os pontos n.ºs 3, 4, 5, 6, 7 e 8 é 166

189 SANTA MARIA 9543 oportuno referir-se o seguinte, face à ponderação: 1.º ) De acordo com o artigo 85.º do R J I G T o conteúdo material do Plano Diretor Municipal determina na alínea n.º 1 b ) a definição e caracterização da área de intervenção, identificando as redes urbanas, viárias entre outros objetivos, tendo sido esse o procedimento adotado, nem tendo o C.T.A. suscitado qualquer observação complementar, além de que a proposta de revisão terá por uma questão de coerência ser compatível com as opções viárias efetuadas ao abrigo do P. D. M. publicado em 19 / 12 / 95, no Diário da República ( independentemente das alterações posteriores efetuadas ). 2.º ) Não é pertinente nem sequer exigível ao nível da proposta de revisão do PDM e face á definição da rede viária, desenvolver estudos mais enquadráveis a outro nível de intervenção como seja, por exemplo, o expresso na alínea e ) do artigo 88.ºdo R J I G T em que é manifestamente explicitado o traçado e o dimensionamento da rede de infra estruturas finais, considerando também e de modo supletivo o disposto no n.º 3 do artigo 91.º do mesmo normativo legal. 3.º ) As obras de arte susceptiveis de ser executadas, nomeadamente ao nível do cruzamento da radial proposta ( que atravessa as parcelas do Seminário das Missões ) e ao nível de uma via cartografada, localizada a Norte e ligando duas áreas inseridas em Espaço Residencial, serão ponderadas de um modo mais preciso aquando da elaboração do Plano de Pormenor a que se refere a UOPG 2.28, não obstante os objetivos e caracterização da UOPG só prever um nó com a 1.ª Circular Sul. 4.º ) A delimitação da UOPG 2.28, considerando que esta comporta na sua forma de execução, dada a sua dimensão, quatro ou mais unidades de execução, é justificada, pretendendo-se uma intervenção de planeamento unificadora, a título meramente indicativo sempre se dirá que a área de intervenção da UOPG 2.28 é da ordem da UOPG 1.1, na base de 89,09ha ou de 90,20ha, respetivamente, procurando obviamente reduzir, desde que provável os impactos decorrentes, da intervenção, sem por em causa que a 1.ª Circular Sul é um elemento estruturante do Território em termos de desenho urbano, a par das suas funções viárias. 5.º ) Em relação ao ponto n.º 10 deve ser referido que qualquer das rotundas se enquadra em Planos de Pormenor, susceptíveis em 2.ª fase comportar desnivelamentos, porquanto foram efetivamente elaborados com essa preocupação, mas só em função de estudo que evidenciem a pertinência dessa opção e da criação de condições financeiras adequadas, será possível à Câmara Municipal de Viseu ponderar essas opções, tendo em conta o quadro atual e as orientações que entender como mais pertinentes para o desenvolvimento do Concelho. 167

190 SANTA MARIA 9776 Pedido de esclarecimento sobre a operação de renovação urbana do Largo do Hospital diversas vertentes. Ao pedido de esclarecimento formulado pelo munícipe, desagregado em 21 pontos e referente à Renovação Urbana do Largo do Hospital UOPG 3.19 importa, por pertinente, referir o seguinte face aos itens considerados no mesmo e que se articulam diretamente com o pedido de esclarecimento: 1) Os termos em que o ponto 2 refere a recusa de fornecimento relacionados com a UOPG3.19, por parte do Diretor do Departamento, não é correta, na medida em que tendo este sido interpelado pelo munícipe em causa, em termos algo alterados, conforme foi presenciado por alguns funcionários presentes no gabinete em que os elementos estavam à disposição do publico, foi dito que os elementos referentes à revisão do PDM e submetidos a discussão publica estavam perfeitamente disponíveis para o publico, sendo que para a consulta de outros elementos de qualquer operação urbanística não poderia ser efetuado no âmbito do procedimento da discussão publica. Após esta informação e face à alteração manifesta do munícipe, o responsável do Departamento deu por finda a referida interpelação. 2) Em relação aos pontos nº 3 e nº 4 nada a referir, na medida em que são expressos os pontos de vista que nada tem a ver com o quadro de ocorrência reportada em 1). 3) - O PDM de 1995 não faz referência no seu artigo 29º ao estudo urbanístico do Largo do Antigo Hospital, na medida em que essa área não foi considerada Área Pormenorizada, embora na alínea a) Ae1g do nº 4 do artigo 30ºdo Plano Diretor Municipal, ainda em vigor, seja feita a referência à intervenção envolvendo a renovação urbana da zona conforme protocolo aprovado pela Camara Municipal de Viseu em 28 de Novembro de ) -No Regulamento submetido a discussão pública, referente à proposta de Revisão do Plano Diretor Municipal (PDM) não aparece referenciado no artigo 4º Instrumentos de Gestão territorial a observar qualquer Plano de Pormenor que à área em causa diga respeito. 5) Certamente por lapso, é referido no ponto 7 do pedido de esclarecimento que apenas no ponto 3 do artigo 30º do (regulamento) do PDM de 1995 é referido o Decreto-Lei nº 794/76 de 5 de Novembro, quando objetivamente na própria área de expansão urbana Ae1g da alínea a) do nº 4 do artigo 30º é reportado de modo objetivo, inclusivamente sendo expresso a previsão da criação de um parqueamento de utilização publica com capacidade prevista para 44 lugares à superfícies e cérceas variando de 2 a 5 pisos com recuado, conforme protocolo aprovado pela Camara Municipal de Viseu em 28 de Novembro de 1988, considerando o disposto no Decreto-Lei n.º 794/76 de 5 de Novembro e Decreto nº 168

191 SANTA MARIA 15/77 de 18 de Fevereiro. 6) - O item nº 8 da participação expressa que é referido no novo regulamento que o processo se iniciou em 1988, o que não é verdade, o processo tem inicio em 1985, do qual sou autor da sua análise, e ao qual exijo ter acesso, o que é manifestamente um erro grosseiro, porquanto a redação do item nº 11- UOPGG 3.19, do Regulamento submetido a discussão publica, refere que a reestruturação urbana da zona decorreu de uma operação urbanística designada por Renovação Urbana do Largo do Hospital, suportada por protocolo aprovado pela Câmara Municipal de Viseu em 28 de Novembro de 1988, o que é manifestamente diferente da afirmação de que o processo se iniciou em ) -Em relação aos pontos 9,10 e 11 da participação é referido o seguinte: a)- É falso que nenhum estudo de pormenor do designado largo do Antigo Hospital esteve em discussão publica, quando em 30/11/98 foi afixado o Edital e publicado no Jornal das Beiras de 8/12/88 o edital referente à deliberação de 28/11/1988 e à possibilidade de dedução de qualquer reclamação contra a referida operação urbanística, no prazo de 20 dias, atendendo ao disposto nas alíneas a) e c) do n.º2 do artigo 3.º do Decreto n.º 15/77, de 18/2, não tendo havido qualquer reclamação. 7-b) as obras executadas por força do estudo urbanístico, aprovado em reunião de Câmara Municipal de Viseu de 29 de maio de 2008, são compatíveis com os diversos antecedentes processuais, na medida em que forma objeto de conhecimento e não oposição dos intervenientes, convocando áreas exteriores à própria operação urbanística designada Renovação Urbana do Largo do Hospital, não sendo excedidos os Dhb 95 fogos/ha ou Icb 1,55, nem o número de pisos estabelecido no regulamento do PDM em vigor. 7-c) No Regulamento submetido a discussão publica é referido, na Forma de execução, que a operação urbanística referente aos Lotes L 1, L 2, L 3 e L 4 e logradouro do L 4, é assumida como operação de loteamento, subordinando-se a que o acesso automóvel seja pela Rua Alexandre Herculano, envolvendo lotes que não estavam abrangidos por qualquer protocolo antecedente, e propriedade dos CTT. 8) Em relação ao item n.º 12, refere-se que as operações urbanísticas que recaíram sobre as áreas específicas no local e correspondentes a dois processos, não prefigura o tratamento diferenciado, mas conformação face aos atos Notariais 169

192 SANTA MARIA 9776 antecedentes, e que se reportam aos Processos n.º 23/75, n.º 29/76 e n.º 31/76 do Notariado Privativo, tendo em conta a especificidade do cadastro. 9) Em relação aos pontos n.º 13, 14, 15, 16 é manifesto que o grau e complexidade dos esclarecimentos formulados exceda o quadro definido legalmente para a discussão pública da proposta de revisão do PDM, sendo além do mais necessário comprovar a legitimidade para efeitos de obtenção desses dados, não parecendo curial que face à sua participação procedimental em determinada fase do processo, por força da sua qualidade de funcionário da Câmara Municipal de Viseu, à data, possa por si implicar o fornecimento de qualquer dado ou elemento processual. 10) Em relação ao item n.º 17 refere-se que a planta apresentada à escala 1:2000 com a delimitação da área de intervenção do processo inicial à data de 1985 não se reporta à UOPG 3.19, nem sequer à área a que se reporta a informação conjunta de 28/05/1985 (em que o referido munícipe participou enquanto funcionário da Câmara Municipal de Viseu), e ainda menos à área a que se reportava a Renovação Urbana do Largo do Hospital, conforme elementos anexos, cabendo esclarecer que foi com base na planta à escala 1/500 (que previa a ligação à Rua Alexandre Herculano) que a alteração pontual do Plano de Pormenor Ministerialmente aprovado, com o fim de permitir a implantação de Edifício dos CTT, foi aprovado por Despacho de 16/01/86, do Exmo. Engenheiro Diretor do Planeamento Urbanístico, por delegação Ministerial. 11) A ligação do Prolongamento da Rua Azeredo Perdigão à Rua Alexandre Herculano não está integrada na UOPG 3.19 por força dos diversos antecedentes processuais consolidados com a área afeta à Renovação Urbana do Largo do Hospital, e não foi inserida na UOPG 2.21, na medida em que a Forma de execução desta unidade já consagra a aplicação de um índice perequativo a 75% do índice médio do aproveitamento urbanístico decorrente do Plano de Pormenor a aprovar, com vista a, nomeadamente, pagamento de expropriações relacionadas com a requalificação viária. 12) Em relação aos itens n.º 19 e 20, esclarece-se que o acesso referenciado na alínea c) do item 11 UOPG 3.19 se reporta somente aos lotes de gaveto da Rua Alves Martins com a Rua Alexandre Herculano, e que a Câmara Municipal de Viseu, de facto, não anulou o concurso para a execução da referida ligação, deliberando em 17/03/2011 não efetivar, por ora, a posse administrativa das parcelas identificadas na D.U.P. e publicada na II.ª Série do D.R. de 17/12/2010, por razões de ordem financeira. 170

193 SANTA MARIA ) Cabe esclarecer que o item nº 21, formaliza um pedido de esclarecimento urgente dentro do prazo da discussão pública, manifestamente não previsto nos precisos termos do RJIGT, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 380/99, de 22 de setembro, na sua redação atual Pedido de esclarecimento sobre a UOPG 4.12, focando a Resolução de Conselhos de Ministros n.º 173 / O pedido de esclarecimento reporta-se á UOPG 4.12,precisando-se que a delimitação da UOPG não envolve nem a Quinta do Soqueiro, nem a área afeta á Casa de Saúde S. Mateus, confinando-se de um modo objetivo a área na qual se integra um conjunto de instalações industriais / armazéns e edificações contíguas, na eventualidade de se ter constatado a necessidade de acertos de cartografia determinados por incorreções de cadastro, sempre estaria ao alcance da Câmara Municipal de Viseu proceder a uma correção de erro material, atendendo ao disposto no artigo 97 º - A do R J I G T. 2. A redação decorrente do Regulamento Versão Final é em tudo idêntica á redação submetida a discussão pública por não ser necessário qualquer clarificação adicional, já que a alínea c ) do ponto 2 do artigo 43.º do Regulamento explicita claramente que a intervenção específica, a efetuar dentro das figuras consagradas no R J I G T, tem como objetivo assegurar uma adequada integração urbanística, dada a especificidade da envolvente em termos ambientais e urbanos, sem contudo excluir que aos edifícios efetuados possam ser reconhecidos direitos adquiridos, na sequencia de um levantamento específico dos mesmos e com base em ações judiciais que tenham decorrido. 3. A afirmação do ponto 2 já foi em outras participações de um munícipe objeto de clarificação, não obstante refere-se por pertinente o seguinte: A Resolução do Conselho de Ministros n.º 173 / 95, de 21 de Setembro de 1995 e publicado no Diário da República I Série-B, n.º 291 de 19 / 12 / 95, exclui da ratificação do Plano Diretor Municipal a parte final do n.º 3 do artigo 32.º, uma vez que não constitui matéria de regulamentação de um plano diretor municipal, não pondo em causa o carácter da via estruturante e suas características para o local. Reafirma-se pois que a área a que se refere a UOPG 4.12 não se refere à Quinta do Soqueiro e muito menos que venha a ser desenvolvida na referida Quinta, face ao anteriormente expresso, independentemente das implicações da execução da radial proposta na planta de ordenamento, com base em estudo prévio a elaborar. 171

194 SANTA MARIA Pedido de esclarecimento sobre os terrenos envolventes à 1.ª Circular Sul ( que constituem a UOPG 2.28 ) acessibilidades à ponte Norte / Poente da 1.ª Circular Sul e implicações nos terrenos do Seminário das Missões. O pedido de esclarecimento formulado pelo Seminário das Missões, decorre essencialmente de considerar como relevante negativamente, o impacto que a radial proposta terá nos objetivos que se propõe desenvolver, nomeadamente por força da diminuição e fracionamento do logradouro, e demolição do edifício destinado ao apoio das atividades religiosas. 1.º ) Refere, contudo, e por ventura por transmissão de informação menos correta, certamente não vinculada por funcionários da Câmara Municipal de Viseu, de que consultado o Despacho e Resolução do Conselho de Ministros n.º 173 / 95, de 19 de Dezembro de 1995, que proíbe o alargamento da antiga E.N. 16 entre a Casa de Saúde e entrada do Seminário / Quinta de Santa Eugénia, em nada se justifica que a via a executar possa trazer mais veículos que em nada vai contribuir para a facilitação do escoamento dos mesmos veículos. A este propósito é oportuno esclarecer o seguinte: 1.º ) A Resolução de Conselho de Ministros n.º 173 / 95 de 21 de Setembro excluiu da retificação do Plano Diretor Municipal a parte final do n.º 3 do artigo 32.º, uma vez que não constituía matéria de regulamentação de um plano diretor municipal, nos termos do Decreto Lei n.º 69 / 90, de 2 de Março, não pondo em causa o carácter da via estruturante e suas características, coincidente no troço em causa com a antiga E.N º ) Em relação aos pontos n.º 3 e n.º 4 é pertinente referir que a UOPG 2.28 decorre de uma abordagem unitária de uma área significativa do território, pelo que a 1.ª Circular Sul, neste caso específico, deve ser considerado não como elemento delimitador de duas subunidades operativas de planeamento e gestão, mas sim como um elemento unificador de uma UOPG, já que as implicações decorrentes da sua existência são relevantes, a nível de desenho urbano, além das funções viárias. Nesse sentido os objetivos e caracterização, bem como a Forma de Execução são elucidativos das características específicas desta UOPG. De facto abordagens fragmentadas têm sempre custos manifestos a médio / longo prazo, em termos de planeamento, além de potenciar soluções menos adequadas em termos globais a nível de estruturação de território e acessibilidades. Não significa obviamente esta posição que noutras situações, conforme decorre da planta de ordenamento, não seja possível a adoção de UOPG menos expressiva ou até limitada por vias estruturantes, mas a especificidade das situações acaba por ser relevante nas opções assumidas, não obstante se reconhecer um carácter discricionário ao próprio planeamento, mas que não é seguramente arbitrário, face à consistência em termos globais das propostas formuladas. 172

195 SANTA MARIA A título meramente indicativo refere-se que a UOPG 1.1 se desenvolve numa área com cerca de 90,20ha, não parecendo crucial outro tipo de opção face á especificidade do local, situação idêntica à da UOPG Considera-se oportuno que quando da elaboração do cadastro da área de intervenção da UOPG 2.28 sejam ponderada as medidas integradoras do impacto na atividade do Seminário das Missões, do desenvolvimento e execução da malha viária prevista na proposta de revisão do PDM, de um modo global e não reconduzir a análise das situações urbanísticas á possibilidade de um acesso através da rotunda que existe materializada na Rua João Crisóstomo Gomes de Almeida. Considera-se pertinente a retificação da designação do acesso, devendo ser adotado a seguinte redação com acesso pelo arruamento localizado a Norte da UOPG e integrado no Parque do Fontelo Pedido de esclarecimento sobre o acesso à UOPG Zonas gerais de protecção 173

196 SANTA MARIA Pedido de esclarecimento sobre área potencial localizada na UOPG Ao pedido de esclarecimento é pertinente referir-se o seguinte: 1.º ) A Câmara Municipal de Viseu na proposta do Regulamento enviado às diversas entidades com vista à Emissão e Aprovação do Parecer Final, no âmbito da revisão do PDM, consagrava no artigo 5.º - Titulado Definições; um conjunto de itens numerados de 23 a 34 inclusive, e reportados a Área de Reservas ( Recursos Geológicos ); Área Cativa( Recursos Geológicos de domínio público ); Área Licenciada; Área de Exploração Consolidada; Área de Exploração Complementar; Área Potencial; Área em Recuperação; Estância Termal; Balneário ou Estabelecimento Termal; Água Mineral Natural; Água de Nascente; Protecção de Recursos Hidrominerais, acompanhados da respectiva definição, situação esta que mereceu da CCDR - C, por razões expressas na Acta da 6.ª Reunião da C.T.A. para emissão e aprovação do Parecer Final de 22 / 01 / 2013, a seguinte posição expressa no ponto A.4 Regulamento:... Artigo 5.º - Conceito e Definições: e seguintes até 34, - retirar- São conceitos já previstos nos diplomas referentes ao regime jurídico de exploração de recursos minerais. Neste sentido e conforme deliberação de 14 / 02 / 2013 a Câmara Municipal de Viseu conformar o Regulamento ao nível especifico da situação referenciada, pelo que se considera esclarecidas as duvidas suscitadas nos pontos 1, 2, 3, 4 e 5 do pedido de esclarecimento, repudiando-se a afirmação do ponto 4 do mesmo em que se refere Não deve deixar dúvidas, muito menos suspeitas ou qualquer artimanha associada, como parece estruturante o PDM. As áreas afectas na planta de condicionantes a Recursos Geológicos foram facultados pela Divisão Geral de Energia e Geologia / Divisão de Apoio Transversal Desenho n.º 24 / DAT / 2013 de 14 / 01 / 2013 Revisão do Plano Director Municipal de Viseu, desconhecendo-se face a esta situação a que antecedentes em concreto se refere o ponto n.º 5 do pedido de esclarecimento, quando se refere a parte do espaço do UOPG

197 SANTA MARIA Reclamação / sugestão sobre compromisso de execução da Unidade de Execução e alteração da definição do índice de utilização e reajustamento do Dhab face à construção do mercado. Reclamação sobre a existência de uma área de Espaço Agrícola de Produção em colisão com a UOPG RAN/ REN; Risco espacial de incêndio correspondente à classe IV (Alta) ; Zonas gerais de protecção; Zona de servidão non aedificandi da EN229 1.º ) A reclamação / sugestão é passível de ser considerada já que a decisão da implementação da Unidade de Execução compete á Câmara Municipal de Viseu, estando prevista no programa de execução, sendo relevante referir que a pertinência do desenvolvimento destes instrumentos foi evidenciada e assumida por outras reclamações / sugestões para outras áreas do Plano e de um modo expedito. 2.º ) O índice de utilização foi reconvertido por Iuacs e o Dhab foi aumentado de 25 fogos / ha para 30 fogos / ha, sendo relevante referir a introdução do ponto 2 do artigo 68.º do Regulamento Versão Final que potencia uma melhor adaptação ao mercado, nomeadamente ao nível do arrendamento. Considera-se justificada a reclamação, esclarecendo-se que na 5.ª versão foi solicitado o reajustamento para solo urbano, não tendo sido objecto de parecer favorável em relação à desafectação da REN, por parte da CCDR - C. No âmbito do desenvolvimento da UOPG 2.22 e face à definição concreta da malha viária, será efectuada uma nova reapreciação da pretensão inclusive pela possibilidade de poder utilizar-se o mecanismo previsto no ponto 5.º do artigo 65.º do Regulamento Versão Final, caso a CCDR - C considere pertinente a exclusão da REN, podendo deste modo optimizar-se o aproveitamento urbanístico da área afecta à UOPG Reclamação/ Pedido de esclarecimento sobre diversas vertentes da UOPG 2.22 e UOPG 3.17 e de aspectos inerentes à repartição de benefícios e encargos pelos proprietários; desactualização da cartografia de base utilizada e promoção da nova discussão pública. À Reclamação/ Observação/ Pedido de esclarecimento é pertinente referir o seguinte: 1 Importa precisar que embora o Documento Anexo apenso ao formulário preenchido se refira a Reclamações e Sugestões, o referido formulário explicita o Tipo de Participação em Reclamação, Observação e Pedido de esclarecimento, não sendo contudo essa situação limitadora ou condicionadora da resposta fundamentada, atento o disposto no n.º 5 do artigo 77.º do Regime Jurídico de Instrumentos de Gestão Territorial aprovado pelo Decreto Lei n.º 380 / 99 de 22 / 09, na sua redacção actual e adiante designado por R J I G T. 2 O artigo 6.º do R J I G T, insere-se no capítulo I Disposições Gerais, sendo objeto de densificação no artigo 77.º do mesmo normativo legal e que a Câmara Municipal de Viseu (CMV) respeitou conforme se irá comprovar. 2a Em 18/11/2002 a CMV deliberou, embase na informação n.º 105/2002 e epigrafe Plano Diretor Municipal Revisão, iniciar em 29/01/2003 a fase de formulação de sugestões, tendo para efeito sido elaborado um formulário não limitativo do que fosse tido por conveniente, no âmbito do processo de audição do público prévio à 175

198 SANTA MARIA revisão do Plano Diretor Municipal e tendo em conta o disposto no n.º 2 do artigo 77.º do RJIGT. 2b A referida deliberação foi objeto de publicação no Jornal Público em 11/01/2003, Jornal da Beira em 02/ 01/2003, Diário Regional em 25/12/2002 e no Apêndice n.º 12 II Série do Diário da República n.º 20 de 24/01/ c Em 17/03/2003 a CMV deliberou face à participação prorrogar o prazo de 45 dias úteis anteriormente estipulado por mais tinta dias, sem prejuízo da assunção da presente situação na próxima reunião pública, tendo em conta o n.º 9 do artigo 77.º do RJIGT. 2d Em 31/03/2003 a CMV deliberou a prorrogação por mais trinta dias úteis, considerando o quadro definido anteriormente na deliberação de 18/11/2002,considerando que o Aviso a publicar no Diário da República deverá explicitar o efeito retroativo ao término do prazo da deliberação de 18/11/ e A referida deliberação foi objeto nos Jornais Diário Regional em 09/04/2003; Público em 11/04/2003 e Jornal da Beira em 17/04/2003 e na II Série do Diário da República n.º 107, de 09/05/ A participante Carmén Augusta Rios Domingues formulou as sugestões / informações constantes do documento registado com o número de 28/04/2003 com uma exposição de 3 páginas, por si assinada e com um Anexo de 6 documentos, dos quais dois se referiam a plantas à escala 1/2000 e 1/ a A título meramente supletivo refere-se que no ponto 2 é invocada à sessão da CMV em que já foi aprovada a primeira revisão do PDM, fazendo referência ao Jornal de Noticias de Viseu de 13/10/2000 e Jornal da Beira de 31/08/2000 numa remissão à deliberação de 28/ 08/2000, prévia à deliberação de 18/11/2002 e diretamente relacionada com a cartografia digital e constituição da Comissão Mista de Coordenação (objeto de publicação no Diário da República II Série, n.º 21 de 25/01/2001). 3b No ponto 3º da participação é referido pela própria Sra. Da. Cármen Augusto Rios Domingues, que não contesta a previsão da circular, não aceitando é ser descriminada em face de proprietários vizinhos. Refere, também, o anterior ofício da CMV nº6345 de 05/04/1991 como elemento determinante para a sua não participação na discussão pública do atual PDM, por estar confiante na elaboração do Plano de Pormenor e definindo-se princípios equitativos; constatou que esses princípios não se verificaram, ficando altamente prejudicada. 176

199 SANTA MARIA c No item 4º propõe duas soluções baseadas em planta à escala 1/10000 e 1/2000, sendo que em qualquer delas é cartografada a circular, a rotunda, um cruzamento (parcial), e o alargamento de um arruamento localizado a nascente e reportando uma área para equipamento área B com 24759m2 e 4 áreas urbanas igualmente quantificadas, com previsão de 50 fogos/ha no contexto de toda a área de terreno m2. É reportada a abertura para soluções que assegurem o princípio perequativo, aceitando a eventual definição de unidades de execução, identificadas com o reparcelamento, referenciando a média das zonas do PP, como um nível de aproveitamento compatível. 4 A referida formulação de sugestões cifrou-se em 2275, envolvendo os mais diversos itens em relação à revisão do PDM. 5 Com vista à cedência de uma parcela para equipamento foram encetados diversos contactos com os representantes da D. Cármen Augusto Rios Domingues, devidamente documentados com informações e plantas à escala 1/2000, faxes diversos dos representantes endereçados à CMV, propondo alterações (a título, de exemplo, de 13/09/2005, 04/10/2005, 18/04/2005, de 10/03/2008, fax de 08/02/2008, fax de 08/04/2008, e carta de 06/06/2008, subscrita pela própria D. Cármen Augusto Rios Domingues relacionada com expropriação (embora fazendo referência a contactos anteriores), embora estes dados se apresentem como meramente supletivos. 6 Unidade de Execução 6a A Câmara Municipal de Viseu (CMV) deliberou em 19/03/2009 delimitar uma unidade de execução localizada a norte da Rua António Augusto Ferreira e envolvendo um troço da 1ª Circular Norte e promover a discussão pública nos termos do nº4 do artigo 20º do RJIGT. 6b A CMV deliberou igualmente em 05/01/2012, e face à correção material localizada a sul da 1ª Circular Norte, publicada na 2ª Série do Diário da República, nº220 de 16/11/2011, possibilitar o aprofundamento das duas hipóteses consideradas para a delimitação da unidade de execução, atendendo a maior homogeneidade da aplicação do regime perequativo. 6c A CMV deliberou em 29/03/2012 a delimitação da unidade de execução face aos termos decorrentes das informações de 28/03/2012 e do responsável do Departamento da mesma data; deliberou igualmente e tendo em conta a especificidade da concretização da unidade de execução, permitir que a proposta submetida a discussão pública possa comportar a autonomia do desenvolvimento das operações urbanísticas desde que o índice especificamente atribuível, seja o índice médio ou seja o índice perequativo, à mesma ou a zonas diferenciadas da 177

200 SANTA MARIA mesma, não fique prejudicado pela implementação de uma ou diversas operações urbanísticas. 6d Na 2ª Série do Diário da República, nº98 de 21/05/2012 foi publicado o Edital nº501/2012 referente à referida unidade de execução. Tendo igualmente sido objeto de publicação no Jornal das Beiras e Diário Regional, tendo sido apresentadas 4 reclamações, embora refente à unidade de execução só uma se lhe referisse diretamente, e deliberando em reunião de Câmara Municipal de Viseu de 6/08/2012 aprovar a delimitação da unidade de execução, com vista à implementação posterior do reparcelamento, face ao cadastro efetuado, tendo comunicado aos participantes a referida deliberação com elementos complementares, não se constatando qualquer participação da Sra. Da. Cármen Augusto Rios Domingues. 7- Face aos termos decorrentes da discussão pública da proposta de revisão do PDM e face especificamente a aspetos decorrentes da Reclamação/Observação/Pedido de esclarecimento, foi anulada nos Objetivos e Caraterização a expressão a seguir a 2,97ha, ficando assim a redação deste item - Área localizada a norte da 1ª. circular norte e limitada pela EN229, confrontando em parte com a designada circunvalação rural, visando uma reestruturação viária que unifique parte das vias existentes e permita uma morfologia urbana compatível com a reserva de duas áreas afetas a Espaços de Uso Especial - Outros, com cerca de 1,11ha e outra com cerca de 1,86ha, com o total estimado de 2,97ha - e retificando, ao nível da planta de ordenamento, as áreas de Espaços de Uso Especial para Espaços de Uso Especial Outros, inserido em Solo Urbanizável, e conforme o disposto no artigo 83.º do Regulamento Versão Final, já que essas alterações se consideram como pertinentes face aos termos da participação. 8 Em relação ao item d) da participação cabe esclarecer, refutando a posição aí expressa, que a fundamentação da solução proposta na proposta de revisão do PDM, se articulam como não poderia deixar de ser como as propostas viáveis do PDM em vigor e já parcialmente implementadas no tocante à 1ª Circular Norte (até à EN229 e a partir da Avenida da Bélgica) e que os termos em que o Relatório foi elaborado, não foram objeto neste particular de observações críticas, já que o disposto na alínea b) do nº2 do artigo 86º do RJIGT refere que o Relatório, que explicita os objetivos estratégicos foi objeto de apreciação crítica e positiva, conforme se extrai da Ata da 6ª Reunião da Comissão Técnica de Acompanhamento para Emissão e Aprovação do Parecer Final, de 22/01/2013, pelo que as referências aos limites de variação entre 75% e 85% de índice perequativo face ao índice médio de aproveitamento diretamente decorrente da proposta urbanística a 178

201 SANTA MARIA aprovar, ou aos sistemas de execução previstos (indagando da falta de fundamentação) perde justificação. A referência a reestruturação viária compreende-se enquanto objetivo e caraterização, dada a singularidade e diretriz dos caminhos públicos e que carecem de uma reestruturação viária que unifique de um modo lógico parte das vias existentes e permita uma morfologia urbana compatível com a reserva de duas áreas para equipamentos coletivos e que agora se alterou para Espaços de Uso Especial Outros. 9 Em relação ao item e) da participação cabe esclarecer que a referência ao artigo 12º na Ata da Câmara Municipal de Viseu de 14/02/2013 é um mero lapso, porquanto deveria ser artigo 121º, já que só este artigo no âmbito do RJIGT se refere aos programas de ação territorial e efetivamente é só no nº2 deste artigo 121º que se refere o escalonamento temporal dos investimentos neles previstos. A CMV deliberou em 14/02/2013 que os meios de financiamento das intervenções municipais previstas eram os expressos na mesma deliberação, tendo em conta que a própria alínea d) do nº2 do artigo 86º se refere a disposições indicativas, não se vendo como a deliberação da CMV, nos termos em que foi expressa, não corresponde às observações da CTA. Por outro lado é preciso ter em conta que o conteúdo das UOPG s do tipo 2 corresponde de modo sintético a disposições plasmadas em diferentes alíneas do nº1 do artigo 85º, como sejam a título de exemplo as decorrentes das alíneas j), l) e m), na medida em que as UOPG unificam as disposições de Objetivos e caraterização; Índices, indicadores e parâmetros de referência e a Forma de execução (ou então ter-se-á de concluir que a Forma de execução nada tem a ver com a programação da execução das opções de ordenamento, o que não se subscreve), não se falando em calendarização da execução das intervenções municipais previstas no PDM. 10 Em relação ao item f) da participação cabe esclarecer que a alínea b) do nº1 do artigo 85º do RJIGT se reporta à definição e caraterização das áreas de intervenção, identificando as redes urbanas, viária, de transportes não se reportando a estudos de tráfego ou outros elementos técnicos que fundamentaram as soluções rodoviárias propostas, porquanto se trata de uma revisão que tem de ser compatível com soluções ao nível da malha viária fundamental, já implementadas, parecendo mais adequado que fosse ao nível de um plano de urbanização e tendo em conta o disposto na alínea e) do artigo 88º do RJIGT, que a questão fosse colocada, e isto sem pôr em causa o disposto no ponto 3 do artigo 91º do RJIGT. 179

202 SANTA MARIA Em relação às rotundas e malhas assinaladas sempre se dirá que elas apesar de cartografadas não têm ao nível do PDM previsão em termos de referência cartográfica (não significando com isto que sejam elementos arbitrários, mas elementos válidos que podem eventualmente suportar a proposta de desenho urbano, face a reflexões antecedentes e por maioria de razão no caso em apreço face ao anteriormente expresso) e que só após a execução das opções de ordenamento estabelecidas, nos termos das Formas de Execução se aquilatará, de facto, o mérito da proposta elaborada pela Câmara Municipal de Viseu. É oportuno referir que as áreas afetas às rotundas ou vias ou mesmo as áreas afetas aos Espaços de Uso Especial Outros, são convocáveis para o cálculo dos índices de aproveitamento Iuacs ou Dhab, não se vendo deste modo como a materialidade dos direitos de propriedade da requerente é violada, já que a própria taxa pela realização, reforço e manutenção de infraestruturas reflete o esforço maior ou menor exigido em relação ao custo médio de infraestruturas vide Diário da República 2ª Série, nº90 de 10/05/2010. Neste particular não deixa de ser pertinente aferir a proposta de revisão do PDM com a previsão e dimensão no PDM em vigor, da área afeta a Área de Equipamento ou de Reserva localizada na parcela da Sr. D. Cármen Augusta Rios Domingues, pelo que não se considera fundamentada a afirmação de que está a ser imposto um sacrifício excessivo e desproporcional à participante, ou que as soluções propostas violam o princípio da equidade na repartição de encargos decorrentes da aplicação, melhor dizendo, da execução dos instrumentos de gestão territorial. 11 Em relação ao item g) da participação foi corrigida a designação na UOPG2.22, de equipamentos de utilização coletiva para Espaços de Uso Especial Outros e densificado no artigo 83º a respetiva caraterização, verificando-se assim a concordância entre o disposto no Regulamento e as peças cartográficas, nomeadamente a planta de ordenamento da proposta de Revisão do PDM. A este respeito refere-se que ao Relatório, e neste particular, não foram efetuadas observações por parte da CTA, nomeadamente face a estes EUE, em relação ao enquadramento e os critérios que justificam as opções tomadas quanto à localização, natureza, objetivos e fins específicos, sendo pertinente referir a este propósito a comparação de áreas com o definido no PDM ainda em vigor, bastando para tal comparar as cartas à escala 1/ Por outro lado a convocação dos exemplos das UOPG s 2.16, 2.17, 2.24, 2.25 e 2.30 é inadequada, dado que os EUE existentes já estão construídos na UOPG 2.16, na UOPG 2.17 são afetados a um protocolo elaborado por força da operação 180

203 SANTA MARIA urbanística relacionada com o Continente, nas UOPG2.24 e UOPG 2.25 o equipamento está construído e na UOPG 2.30 é um caso singular não convocável, porquanto se trata de uma permuta de áreas entre o Estado e a Confraria de Sto. António, embora localizado no interior da própria UOPG2.30 e que será consagrado no Plano de Pormenor. É relevante referir que em igualdade de circunstância com a UOPG2.22 está a UOPG2.37, no tocante à integração de EUE no âmbito da UOPG. A observação referente ao aspeto prudencial foi objeto de acolhimento no Regulamento Versão Final como já anteriormente foi referido. 12 Em relação à alínea h) da participação discordamos do expresso já que as restrições determinadas pelos Instrumentos de Gestão Territorial vinculativas dos particulares apenas geram um dever de indemnização quando a compensação nos termos previstos na secção anterior não seja possível face aos termos do artigo 143º do RJIGT (reportando-se obviamente ao expresso na Secção II da Compensação, do artigo 135º ao artigo 142º inclusive, do RJIGT, e que não é o caso da UOPG Em relação à alínea i) da participação já se esclareceu que a UOPG3.17 já foi objeto de discussão pública, tendo o respetivo aviso sido publicado no Diário da República, 2ª Série, nº98 de 21/05/2012 e envolvido uma parcela da Sra. D. Cármen Augusta Rios Domingues, nos precisos termos da planta de implantação a que se refere a deliberação de 29 de Março de 2012 escala 1/2000. A variação do índice perequativo 85% depende de vários fatores convocáveis aquando da eventual elaboração do Plano de Pormenor, e que de modo mais preciso poderão ser explicitados nessa fase, tendo como mero exemplo a variação dos índices perequativos na UOPG 1.1 Publicado no Diário da República II Série, nº233 8 de outubro de 2003, e elaborado durante o Programa Polis. Por outro lado a operação de reparcelamento está em execução referente à UOPG3.17, não tendo que ser autonomizados os terrenos da requerente face à mesma UOPG3.17, por manifesta falta de suporte legal para tal, nem sequer as fugas panorâmicas comprometeram, o aproveitamento urbanístico, porquanto são as áreas dos particulares que são convocadas para efeitos de perequação compensatória dos benefícios e encargos, pelo que as fugas panorâmicas, dentro de certos limites, só condicionam o desenho urbano. 14 Em relação à alínea j) da participação esclarece-se que a deliberação de 28 de agosto de 2000, também se referia à elaboração da cartografia digital, mas por diversas vicissitudes a seguir elencadas e ao facto de o próprio parecer final correspondente à 6ª Reunião da Comissão Técnica de Acompanhamento, de

204 SANTA MARIA de janeiro de 2013, reportar em A.3 a necessidade de a cartografia de base ser homologada, nos temos do Decreto Lei nº193/95, de 28 de julho, alterado e republicado pelo Decreto Lei nº202/2007, de 25 de maio, e obediência do disposto no Decreto Regulamentar nº10/2009, de 29 de maio, determinou a opção tomada. Mesmo assim convocam-se os seguintes pontos como elemento complementar do esclarecimento: 1) A Câmara Municipal de Viseu implementou os procedimentos tendentes à aprovação de cartografia, mas por vicissitudes diversas, a cartografia fornecida pela EDINFOR não foi objeto de homologação. 2) Neste sentido foram encetados contactos IGeoE e DGT, de modo a que a cartografia utilizável na proposta de revisão do Plano Diretor Municipal fosse homologado, complementado com um conjunto de ortofotomapas fornecidos pelo Instituto Geográfico do Exército em 2009 e referente a uma cobertura aérea de 2007, necessários para elaboração de estudos complementares designados por Análise das Dinâmicas de Expansão e diretamente relacionados com a verificação de critérios expressos nas Normas Específicas de Base Territorial TG9 nº2 PROT-C versão de Maio de 2011 (Plano Regional de Ordenamento do Território). 3) O parecer dado pela DGT Direção Geral do Território no âmbito da 6ª Reunião Plenária da CTA foi favorável condicionado, na medida em que a cartografia de referência é oficial, possibilitando o prosseguimento do processo de revisão neste particular, e datado de 21/01/2013, embora a Câmara Municipal de Viseu tenha oficiado à DGT em 04/01/2013, no sentido de enquadrar os pontos relacionados com o fornecimento de cartografia oficial, em formato digital vector (dwg) na versão mais atualizada, no sistema de referência ETRS89 PT/TM 06. 4) Face ao exposto, e não obstante a cartografia não referenciar equipamentos como os indicados no ponto 5 da exposição, não se considera admissível a pretensão de mandar suspender a discussão pública do PDM. 15 Em relação à alínea k) da participação refere-se que o artigo 84º nº1 do Regulamento Versão Final, potencia alguma flexibilidade em reajustamentos na delimitação das UOPG s, com base em apreciação efetuada para o efeito e decidida de modo não arbitrário. 16 Em relação à alínea l) da participação, e face ao exposto nos elementos agora referenciados na proposta de ponderação não há motivo para se considerar que a CMV não está a cumprir o disposto no nº5 do artigo 77º do RJIGT, face à resposta fundamentada, considerada como uma obrigação e agora concretizada. 17 Em relação à alínea m) da participação, não se considera que as alterações suscitadas 182

205 SANTA MARIA UOPG3.17, impliquem uma reformulação e reponderação de aspetos essenciais na revisão do PDM, não se justificando, de modo algum nova discussão pública, por não estarem preenchidos os requisitos para tal, face ao expresso nesta análise, com vista à decisão da Câmara Municipal de Viseu. Igualmente em relação aos sistemas de perequação que foram ou venham a ser eleitos para as UOPG s do tipo2, e independentemente do expresso no Relatório, considerando que neste aspeto não houve observação corretiva da CTA vide A.8 da ata da 6ª Reunião da Comissão Técnica de Acompanhamento para Emissão e Aprovação do Parecer Final, de 22 de janeiro de 2013, e que os sistemas adotados ou a adotar serão sempre objeto de discussão pública, potenciando a participação dos munícipes, com vista à salvaguarda de soluções justas e conformadas ao princípio da perequação compensatória dos benefícios e encargos, tendo em conta o disposto nos artigos 135º, 136º e 137º do RJIGT, não se vendo fundamento para a promoção de nova discussão pública, conforme o pretendida pelo participante. 18 Face ao exposto, considera-se elaborada com esta informação a proposta de ponderação face aos termos da participação, esclarecendo-se que durante o período da Discussão Pública sempre foi possibilitado o esclarecimento direto dos interessados nos termos oportunamente divulgados, e conforme ao disposto no nº7 do artigo 77º do RJIGT, sem necessidade para tal da audiência a agendar para o efeito e requerida ao Exmo. Sr. Presidente da Câmara Municipal de Viseu. 183

206 SANTA MARIA Reclamação / sugestão sobre a UOPG 3.19 com vista à sua fragmentação, alteração da definição do índice de utilização, execução do arruamento de ligação à Avenida Alexandre Herculano retirando a expressão da fase subsequente do arruamento submetido a discussão pública e dedução da tributação fiscal sobre o património. 1.º ) - A reclamação / sugestão efectuada na qualidade de coproprietário e face á especificidade da área a que a mesma se reporta, foi objecto de uma maior densificação designando a UOPG 3.19 em UOPG e UOPG , correspondendo a primeira á área materialmente afecta á designada Renovação Urbana do Largo do Hospital, estando cartograficamente delimitada não obstante a planta de ordenamento ser elaborada à escala 1 / º ) O índice de utilização foi reconvertido para Iuacs justificado no item n.º 13 do artigo 5.º do Regulamento Versão Final, implicando por isso e ao nível do Regulamento, como um todo, uma reanálise global, assegurando-se deste modo o cumprimento do disposto no n.º 1 do artigo 3.º do Decreto Regulamentar n.º 9 / 2009, de 29 / º ) Face ás razões aduzidas foi excluída a exposição, fase subsequente da alínea a ) do item n.º 11 UOPG 3.19 do artigo 81.º do Regulamento submetido a discussão pública, e inserido no Programa de Execução a previsão para a referida obra, considerando que os Lotes 5-A e L5-B implicam a existência do troço do arruamento que se articula com a Rua Alexandre Herculano. 4.º ) A questão formulada é lateral á proposta de revisão do PDM, não sendo por isso menos relevante, devendo ser equacionada de modo autónomo, tendo em conta inclusive que uma parcela, com a área estimada de 530,34 m2, já se encontra absorvida pelo arruamento localizado a Sul e parque de estacionamento proveniente da propriedade do participante, face ao cadastro adoptado Reclamação sobre a possibilidade de retirar o Espaço Verde em Solo Urbanizável na parcela e integração do mesmo em UOPG 3.12, com vista a determinadas valências. Zonas Gerais de Protecção A reclamação efectuada pelo participante, na qualidade de proprietário foi atendida, pela viabilização, após aprovação pela Câmara Municipal de Viseu, do limite Nascente da unidade de execução UOPG 3.13, sem prejuízo da unificação urbanística com a área inserida em Espaço Residencial e localizada a Sul, potenciando-se a acessibilidade, que não poderá ser directamente da via designada por Circunvalação e preservando os elementos arbóreos considerados mais interessantes Desafetação de uma área de UOPG 2.28 e classificação em Espaço Residencial. A reclamação / sugestão é atendível e por considerada ao nível do artigo 86.º n.º 25 UOPG 2.28, pela introdução da alínea b4, nos termos aí expressos. 184

207 SANTA MARIA Reclamação sobra a impossibilidade do Espaço Cultural comportar um determinado tipo de aproveitamento urbanístico, face aos encargos de manutenção das pré-existências. A reclamação formulada pelo participante, na qualidade de proprietário, não é passível de aceitação por contrariar o conceito subjacente ao Espaço Cultural, já que se constitui na prática uma edificabilidade no contorno do espaço a que se reporta e não obstante a sua permeabilidade, numa verdadeira alteração da classificação de solo à proposta de revisão do Plano Director Municipal ( PDM ) e contrariando deste modo os objectivos decorrentes da sua inclusão em Espaço Cultural. Refere-se contudo que o artigo 56.º do Regulamento Versão Final possibilita, de modo preciso e quantificado a adaptação a funções turísticas das edificações pré existentes, a qualificação das construções existentes ou adaptação das mesmas a novas funções compatíveis com o estatuto de Espaço Cultural Reclamação sobre a edificabilidade comparada de terrenos, revisão de afetação de áreas que se encontram em Espaço Cultural e compensação por força da consagração do mecanismo equitativo de perequação. A reclamação formulada pela participante, na qualidade de proprietário não é passível de aceitação e quanto á alteração da classificação do solo a que se reporta a parcela assinalada, já que a mesma se integra em Espaço Cultural e que pela sua singularidade importância paisagística e especifica localização se constitui como um elemento de valoração, conservação e protecção, em termos de utilização dominante. Por não se convocar para esta análise os antecedentes relacionados com outros aproveitamentos urbanísticos provenientes de outros artigos ou parte de artigos, em contiguidade directa com a área afecta a Espaço Cultural e inseridos à data, na designada Quinta do Serrado, não se considera justificado uma comparação directa face á edificabilidade consentida na recente Urbanização da Quinta do Seminário para se concluir pela manifesta desigualdade que representará a prevista afectação do prédio do requerente para fins culturais. Face á situação descrita e considerando o parágrafo final da reclamação, mas tendo em conta que o artigo 52.º do Regulamento submetido a discussão pública se reconverte agora no artigo 56.º do Regulamento Versão Final e permite que as edificações pré existentes possam ser, também, adaptadas a funções turísticas ou adaptadas a outras funções, será só no âmbito do disposto no artigo 143.º do R J I G T aprovado pelo Decreto Lei n.º 380 / 99 de 22 / 09, na sua redacção actual, que, e depois de preenchidos os pressupostos aí expressos, se poderá ponderar, eventualmente, os termos da compensação referenciada na reclamação. 185

208 SANTA MARIA Sugestões ao nível de disposições regulamentares e ao nível de elementos cartográficos. A sugestão formulada a nível das disposições regulamentares envolvendo 51 pontos, foi considerada genericamente, não sendo relevante uma ponderação especifica, ou seja ponto a ponto, dada a sua dimensão e profundidade, referindo-se que sem prejuízo do ponto 5.º do artigo 77.º do R J I G T, alguns itens como sejam a titulo de exemplo, os itens n.º 35 e 36 não implicaram uma alteração regulamentar expressa, não significando com isso a impossibilidade material da sua consideração em fase posterior para os termos em que o Regulamento Versão Final se encontra formatado, e após os convenientes pareceres das entidades com tutela sobre assuntos específicos do território. É pertinente referir que em relação aos itens n.ºs 33, 43, 44, 47, 48, 49, 50 e 51 foram objectivamente considerados, embora o item n.º 48 de modo localizado. Em relação ao item n.º 42, refere-se que a cartografia utilizada decorre da cartografia homologada, devendo complementar-se a informação decorrente da mesma com a informação decorrente dos ortofotomapas, fornecidos pela DGT, embora em revisão no Programa de Execução da sua actualização, tendo em conta a exigência em termos de planeamento face às Unidades de Execução previstas. É pertinente referir que a Câmara Municipal de Viseu por força do procedimento especifico promoverá a aquisição de cartografia mais actualizada, considerando, contudo, afinal da inevitabilidade da adopção de uma cartografia homologada, embora menos actualizada, face á necessidade de finalização do processo de revisão do PDM. 186

209 SANTOS EVOS SANTA MARIA Pedido de esclarecimento sobra a UOPG 3.11 e do Espaço de Uso Geral. Independentemente dos termos utilizados nos itens n.º 3 e n.º 4 que importa referir se deve reportar à ultima frase da alínea a ) do artigo 82.º, n.º 4 do projecto de regulamento submetido a discussão pública e não à ultima frase da alínea a ) do artigo 84.º n.º 4 do projecto de regulamento é pertinente esclarecer o seguinte: 1.º ) O índice de utilização foi reconvertido para Iuacs correspondendo respetivamente 0,75 e a 0,70; o Dhab foi reconvertido de 25fogos / ha para 30fogos/ ha, além de que foi introduzido uma disposição regulamentar ao nível do n.º 2 do artigo 68.º do Regulamento Versão Final que permite de modo específico um acréscimo até 30 % do número de fogos. Deste modo a área afecta a Espaço de Uso Especial, que integra a Casa do Visconde de Rio Torto será inserida na Unidade de Execução com aplicação dos mecanismos per equitativos e obviamente considerando também a área de construção já existente Sugestão para a integração na UOPG 1.12 e tratamento de conjuntos (renovação urbana). Constata-se, contrariando o expresso no ponto 3 da sugestão e pedido de esclarecimento que a área afecta à UOPG e de acordo com a Aviso nº 22862/2010, publicado na 2ª Série do Diário da Republica nº 217 de 9/11/2010, se encontra devidamente cartografado na proposta de revisão do PDM. Em relação ao ponto nº 4 esclarece-se que a execução do Plano se encontra regulamentada no artigo 9º Sistema de execução e perequação do Regulamento de Alteração do Plano de Pormenor da Zona Envolvente da Circunvalação e da ª Circular Sul (Jugueiros) e da Zona do Novo Hospital Distrital de Viseu 6994 O requerente faz uma observação solicitando que na UIIP II 5, de acordo com os procedimentos referidos no regulamento do PDMV (unidades de execução), sejam desencadeados pela autarquia, tendo em conta os custos, mesmo que se admitisse uma distribuição perequativa. Em resposta à observação apresentada informa-se que as unidades de execução vão ser delimitadas pela Câmara Municipal, por iniciativa própria ou a requerimento de proprietários interessados, para qualquer área do território integrada em solo urbano, quando o PDM entrar em vigor e assim estiverem reunidas as condições para o efeito de forma a garantir a execução programada do plano, através dos instrumentos de execução previstos no RJIGT (Decreto-Lei n.º 380/99 de 22 de setembro, na sua redação atual). 187

210 SANTOS EVOS 7819 O requerente reclama a integração da totalidade da parcela em solo urbano, por força da existência de processo aprovado na CMV e da necessidade de aproveitamento do arruamento que serve a estação elevatória. RAN A reclamação é passível de ser aceite parcialmente. A parcela apresentada foi reajustada por parte da CMV (DP132), em função das características da parcela face ao arruamento existente. A parcela encontra-se em Espaço Agrícola de Produção, na proximidade de solo urbano, beneficiando de infraestrutura existente. A CMV propôs um reajustamento parcial da parcela, bem como da área que permite garantir a contiguidade do Espaço Residencial com a parcela em causa. A proposta foi analisada em reunião integradora de 2 de julho de 2013, envolvendo a CCDR-C e a DRAPC, obtendo parecer favorável por parte destas entidades O requerente reclama a integração da totalidade da parcela em Espaço Residencial, sustentando que a área inserida em RAN é a que apresenta melhores caraterísticas construtivas. RAN A reclamação não é passível de ser aceite. A parcela apresentada foi reajustada por parte da CMV (DP130), de modo a possibilitar a edificabilidade com profundidade regulamentar ao longo do arruamento. A proposta foi analisada em reunião integradora de 2 de julho de 2013, envolvendo a CCDR-C e a DRAPC, obtendo parecer desfavorável por parte da DRAPC A Junta de Freguesia sugere que: o limite da IIPII na zona a poente de Corvos à Nogueira seja ampliado, restringindo menos a área de construção fora dos espaços residenciais previstos, tendo em conta o cadastro de propriedade; a redução dos afastamentos laterias das moradias unifamiliares; a execução do troço da variante à EN229 da UOPG 4.7 até à EN229 contigua a Rio de Loba (antiga IP5), e que a CMV promova o troço com cerca de 2,8Km até à rotunda da Betão Liz, possibilitando uma requalificação urbanística das zonas envolventes. Á reclamação formulada pela Junta de Freguesia de Santos Evos é pertinente referir-se o seguinte: Depois de ponderadas as situações com a CCDR C e DRAP C em 02 / 07 / 2013 consolidaram-se no âmbito da proposta de revisão do PDM nos seguintes termos: 1.º ) Remonde Não aceite. Corvos à Nogueira Parcialmente aceite a Poente e não aceite a Nascente. Dornelas Parcialmente aceite. Carragoso / Santos Evos Não aceite. Sernada Não aceite. Pinheiro Não aceite. 2.º ) Os limites da U11P11 n.º 53, 55, e 58 foram pontualmente alterados e as regras de edificabilidade dos artigos 42.º e 46.º do Regulamento Versão Final foram flexibilizados ao nível da edificação para habitação unifamiliar dentro dos limites da U11P11 com o máximo de m2, sem por em causa a possibilidade de implantação de Unidades de Execução em tempo útil. 3.º ) Conforme se referiu em 2.º ) a área mínima da parcela para edificação é de m2 e não de m2 conforme o pretendido, tendo-se reduzido o afastamento lateral para 3,00 m ( vide artigo n.º 74.º n.º 74 n.º 3 c1) ; c2) e j1). 188

211 SANTOS EVOS 9945 A possibilidade de elaboração do estudo prévio de um troço da 1.ª Circular Norte e do troço da Radial proposto ( de modo a ligar a variante à E N 229 ), nos termos solicitados é pertinente, embora a sua execução decorra de opções ao nível municipal convocando diversos factores, nomeadamente o compromisso de execução por parte do Estado da variante à E N A Junta de Freguesia reclama pela consideração de um novo espaço residencial localizado na contiguidade do aglomerado de Remonde. RAN/ REN; Risco espacial de incêndio correspondente à classe IV (Alta) Por força do disposto no Decreto-Regulamentar nº11/2009 de 29 de Maio, a reclassificação de solo rural como solo urbano, tem carater excecional e tem que ser devidamente fundamentada com base nos critérios dispostos nos artigos 6.º e 7.º deste diploma legal. A parcela está inserida em espaço agricola de produção, colidindo com RAN, REN e pontualmente com risco espacial de incêndio correspondente à classe IV (alta), tendo sido elaborado um reajustamento pontual, por parte da CMV (DP135), para espaço residencial, com profundidade mínima adequada à satisfação das disposições regulamentares aplicáveis. A proposta foi analisada em reunião integradora de 2 de julho de 2013, envolvendo a CCDR- C e a DRAPC, obtendo parecer desfavorável por parte destas entidades A Junta de Freguesia reclama pela consideração de um novo espaço residencial localizado na contiguidade do aglomerado de Corvos à Nogueira. RAN; Risco espacial de incêndio correspondente à classe IV (Alta) Por força do disposto no Decreto-Regulamentar nº11/2009 de 29 de Maio, a reclassificação de solo rural como solo urbano, tem carater excecional e tem que ser devidamente fundamentada com base nos critérios dispostos nos artigos 6.º e 7.º deste diploma legal. A parcela está inserida em espaço agricola de produção, colidindo com RAN (seccionando a mancha agrícola) e pontualmente com risco espacial de incêndio correspondente à classe IV (alta). Neste contexto, a reclamação não é passível de ser aceite A Junta de Freguesia reclama pela consideração de um novo espaço residencial localizado na contiguidade do aglomerado de Dornelas. REN (Áreas de Máxima Infiltração); Risco espacial de incêndio correspondente à classe IV (Alta) A reclamação é passível de ser aceite parcialmente. A parcela apresentada foi reajustada por parte da CMV (DP133), a parcela encontra-se em Espaço Agrícola de Produção, na proximidade de solo urbano, beneficiando de infraestrutura existente, colidindo com REN e com risco espacial de incêndio correspondente à classe IV (alta). A CMV propôs um reajustamento parcial da parcela, bem como da área que permite garantir a contiguidade do Espaço Residencial face ao arruamento existente. A proposta foi analisada em reunião integradora de 2 de julho de 2013, envolvendo a CCDR-C e a DRAPC, obtendo parecer favorável por parte destas entidades. 189

212 SANTOS EVOS A Junta de Freguesia reclama pela consideração de um novo espaço residencial localizado na contiguidade do aglomerado de Corvos à Nogueira. A reclamação é passível de ser aceite parcialmente. A parcela apresentada foi reajustada por parte da CMV (DP134). A parcela encontra-se em Espaço Agrícola e Florestal de Produção, na proximidade de solo urbano, beneficiando de infraestrutura, colidindo com Regadios, RAN, REN e com risco espacial de incêndio correspondente à classe IV (Alta). A CMV propôs Aproveitamento Hídroagricola um reajustamento parcial da parcela, bem como da área que permite garantir a (Regadio); RAN/ REN; Risco espacial de contiguidade do Espaço Residencial. A proposta foi analisada em reunião integradora de 2 incêndio correspondente à classe IV de julho de 2013, envolvendo a CCDR-C e a DRAPC, obtendo parecer favorável por parte (Alta) destas entidades A Junta de Freguesia reclama pela consideração de um novo espaço residencial localizado na contiguidade do aglomerado de Sernada. Por força do disposto no Decreto-Regulamentar nº11/2009 de 29 de Maio, a reclassificação de solo rural como solo urbano, tem carater excecional e tem que ser devidamente fundamentada com base nos critérios dispostos nos artigos 6.º e 7.º deste diploma legal. A parcela está inserida em espaço florestal de produção, tendo sido elaborado um reajustamento pontual para espaço residencial, com profundidade mínima adequada à satisfação das disposições regulamentares aplicáveis (DP126). A proposta foi analisada em reunião integradora de 2 de julho de 2013, envolvendo a CCDR-C e a DRAPC, obtendo parecer desfavorável por parte da CCDR-C A Junta de Freguesia reclama pela consideração de um novo espaço residencial localizado na contiguidade do aglomerado de Carragoso. Risco espacial de incêndio correspondente à classe IV (Alta) Por força do disposto no Decreto-Regulamentar nº11/2009 de 29 de Maio, a reclassificação de solo rural como solo urbano, tem carater excecional e tem que ser devidamente fundamentada com base nos critérios dispostos nos artigos 6.º e 7.º deste diploma legal. A parcela está inserida em espaço florestal de produção, colidindo pontualmente com risco espacial de incêndio correspondente à classe IV (Alta), tendo sido elaborado um reajustamento pontual para espaço residencial (DP127), em contiguidade com o aglomerado e potenciando o arruamento existente. A proposta foi analisada em reunião integradora de 2 de julho de 2013, envolvendo a CCDR-C e a DRAPC, obtendo parecer desfavorável por parte da CCDR-C. 190

213 SANTOS EVOS A Junta de Freguesia reclama pela consideração de um novo espaço residencial localizado no arruamento de ligação de Santos Evos a Corvos à Nogueira. RAN; REN (Áreas de Máxima Infiltração) Por força do disposto no Decreto-Regulamentar nº11/2009 de 29 de Maio, a reclassificação de solo rural como solo urbano, tem carater excecional e tem que ser devidamente fundamentada com base nos critérios dispostos nos artigos 6.º e 7.º deste diploma legal. A parcela está inserida em espaço agricola de produção, colidindo com RAN e REN, tendo sido elaborado um reajustamento para espaço residencial (DP130), em contiguidade com o aglomerado e potenciando o arruamento existente. A proposta foi analisada em reunião integradora de 2 de julho de 2013, envolvendo a CCDR-C e a DRAPC, obtendo parecer desfavorável por parte destas entidades A Junta de Freguesia reclama pela consideração de um novo espaço residencial localizado no arruamento de ligação de Carragoso a Santos Evos. Risco espacial de incêndio correspondente à classe IV (Alta) Por força do disposto no Decreto-Regulamentar nº11/2009 de 29 de Maio, a reclassificação de solo rural como solo urbano, tem carater excecional e tem que ser devidamente fundamentada com base nos critérios dispostos nos artigos 6.º e 7.º deste diploma legal. A parcela está inserida em espaço agricola e florestal de produção, colidindo pontualmente com risco espacial de incêndio correspondente à classe IV (Alta), tendo sido elaborado um reajustamento pontual para espaço residencial (DP129), em contiguidade com o aglomerado e potenciando o arruamento existente. A proposta foi analisada em reunião integradora de 2 de julho de 2013, envolvendo a CCDR-C e a DRAPC, obtendo parecer desfavorável por parte da DRAPC A Junta de Freguesia reclama pela consideração de um novo espaço residencial localizado no arruamento de ligação de Carragoso a Santos Evos. Risco espacial de incêndio correspondente à classe IV (Alta) Por força do disposto no Decreto-Regulamentar nº11/2009 de 29 de Maio, a reclassificação de solo rural como solo urbano, tem carater excecional e tem que ser devidamente fundamentada com base nos critérios dispostos nos artigos 6.º e 7.º deste diploma legal. A parcela está inserida em espaço florestal de produção, colidindo pontualmente com risco espacial de incêndio correspondente à classe IV (Alta), tendo sido elaborado um reajustamento pontual para espaço residencial (DP128), em contiguidade com o aglomerado e potenciando o arruamento existente. A proposta foi analisada em reunião integradora de 2 de julho de 2013, envolvendo a CCDR-C e a DRAPC, obtendo parecer desfavorável por parte da CCDR-C. 191

214 SANTOS EVOS A Junta de Freguesia reclama pela consideração de um novo espaço residencial localizado na contiguidade do aglomerado de Pinheiro. RAN; REN (Áreas de Máxima Infiltração); Risco espacial de incêndio correspondente à classe IV (Alta) Por força do disposto no Decreto-Regulamentar nº11/2009 de 29 de Maio, a reclassificação de solo rural como solo urbano, tem carater excecional e tem que ser devidamente fundamentada com base nos critérios dispostos nos artigos 6.º e 7.º deste diploma legal. A parcela está inserida em espaço agricola e florestal de produção, colidindo com RAN, REN e pontualmente com risco espacial de incêndio correspondente à classe IV (alta). Neste contexto, a reclamação não é passível de ser aceite O requerente reclama no sentido de que a área de Área de Edificação Dispersa a norte da localidade de Sernada seja ampliada, referente à UIIP II53 De acordo com a participação e plantas anexas à mesma, a parcela insere-se parcialmente em espaço residencial e em área de edificação dispersa. Tendo em conta a área da parcela assinalada, e apesar do enunciado pelo requerente, foi proposto por parte da CMV um reajustamento (DP135), de forma a conceber um pequeno acerto ao perímetro urbano, reajustando-se a totalidade da parcela para espaço residencial. A proposta foi analisada em reunião integradora de 2 de julho de 2013, envolvendo a CCDR-C e a DRAPC, obtendo parecer favorável por parte da CCDR-C O requerente reclama no sentido de que seja considerada como espaço residencial a área envolvente ao arruamento de Lenteirão/Portela entre Corvos e Santos Evos, tendo em conta as obras de beneficiação do arruamento e infraestruturas existentes. De acordo com o Decreto Regulamentar n.º 11/2009, de 29 de maio, a reclassificação de solo rural como solo urbano, tem caracter excecional e depende da comprovação da sua necessidade face à dinâmica demográfica e ao desenvolvimento económico-social e à indispensabilidade da qualificação urbanística, obedecendo ao disposto nos artigos 6.º e 7.º desse diploma legal. Constata-se que a atual disponibilidade de áreas livres em solo urbano nas povoações contíguas, designadamente Sernada e Carragoso, é bastante relevante, pelo que não se justifica o aumento desmesurado ao longo do caminho de Espaço Residencial, tanto mais que se reforça a expansão linear e desestrutura a coerência do aglomerado urbano. Neste contexto a pretensão não é passível de ter parecer favorável. 192

215 SANTOS EVOS O requerente reclama que a parcela assinalada seja considerada em espaço residencial na contiguidade do perimetro urbano existente. RAN A reclamação é passível de ser aceite parcialmente. A parcela encontra-se em Espaço Residencial e em Espaço Agrícola de Produção, na proximidade de solo urbano, beneficiando de infraestruturas, colidindo com RAN. A CMV propôs um reajustamento parcial da parcela (DP131), bem como da área que permite garantir a contiguidade do Espaço Residencial entre os dois aglomerados. A proposta foi analisada em reunião integradora de 2 de julho de 2013, envolvendo a CCDR-C e a DRAPC, obtendo parecer favorável por parte destas entidades O requerente sugere que a parcela assinalada seja considerada em espaço residencial na contiguidade do perimetro urbano existente. A sugestão é passível de ser aceite parcialmente. A parcela encontra-se em Espaço Residencial e em Espaço Agrícola de Produção, na proximidade de solo urbano, beneficiando de infraestruturas. A CMV propôs um reajustamento parcial da parcela (DP131), bem como da área que permite garantir a contiguidade do Espaço Residencial entre os dois aglomerados. A proposta foi analisada em reunião integradora de 2 de julho de 2013, envolvendo a CCDR-C e a DRAPC, obtendo parecer favorável por parte destas entidades A Junta de Freguesia reclama no sentido de todo o arruamento da Portela e do Lenteirão, entre Corvos à Nogueira e Santos Evos, seja considerado como espaço residencial, tendo em conta, as obras de beneficiação em execução da via e de infraestruturas, e de edificações já existentes. De acordo com o Decreto Regulamentar n.º 11/2009, de 29 de maio, a reclassificação de solo rural como solo urbano, tem caracter excecional e depende da comprovação da sua necessidade face à dinâmica demográfica e ao desenvolvimento económico-social e à indispensabilidade da qualificação urbanística, obedecendo ao disposto nos artigos 6.º e 7.º desse diploma legal. Constata-se que a atual disponibilidade de áreas livres em solo urbano nas povoações contíguas, designadamente Sernada e Carragoso, é bastante relevante, pelo que não se justifica o aumento desmesurado ao longo do caminho de Espaço Residencial, tanto mais que se reforça a expansão linear e desestrutura a coerência do aglomerado urbano. Neste contexto a pretensão não é passível de ter parecer favorável. 193

216 SÃO CIPRIANO SANTOS EVOS A Junta de Freguesia reclama no sentido de ser considerada em espaço residencial a área entre a zona da UIIPII53 (Sernada) e da UIIPII58 (Carragoso), nomeadamente na EM 1351, uma vez que foram efetuados investimentos nas infraestruturas. De acordo com o Decreto Regulamentar n.º 11/2009, de 29 de maio, a reclassificação de solo rural como solo urbano, tem caracter excecional e depende da comprovação da sua necessidade face à dinâmica demográfica e ao desenvolvimento económico-social e à indispensabilidade da qualificação urbanística, obedecendo ao disposto nos artigos 6.º e 7.º desse diploma legal. Constata-se que a atual disponibilidade de áreas livres em solo urbano nas povoações contíguas, designadamente Sernada e Carragoso, é bastante relevante, pelo que não se justifica o aumento desmesurado ao longo do caminho de Espaço Residencial, tanto mais que se reforça a expansão linear e desestrutura a coerência do aglomerado urbano. Neste contexto a pretensão com a dimensão apresentada não é passível de ter parecer favorável em toda a extensão do caminho O requerente reclama por um reajustamento de forma a possibilitar a construção no seu terreno, uma vez que não se encontra em colisão com qualquer restrição de utilidade pública Risco espacial de incêndio correspondente à classe IV (Alta) A reclamação é passível de ser aceite parcialmente. A parcela apresentada foi reajustada por parte da CMV (DP108 e DP146), propondo uma frente urbana articulada com o arruamento de ligação de Chãos a Tondelinha, numa extensão de 100m e profundidade mínima adequada à satisfação das disposições regulamentares. A proposta foi analisada em reunião integradora de 2 de julho de 2013, envolvendo a CCDR-C e a DRAPC, tendo sido objeto de parecer favorável parcial, sendo concedida apenas numa extensão máxima de 50m, por parte da CCDR-C. Deve ter-se em atenção que parte da área concedida está colisão com área de risco espacial de incêndio correspondente à classe IV (Alta). 194

217 SÃO CIPRIANO 8408 O requerente reclama por um reajustamento de forma a abranger a sua construção, uma vez que não se encontra em colisão com qualquer restrição de utilidade pública A reclamação não é passível de ser aceite. Analisada a pretensão, de acordo com a parcela assinalada, verifica-se que pedido não se conforma com a proposta do plano, uma vez que não foi entendido o alargamento do perímetro urbano para a zona assinalada, a CMV promoveu um reajustamento na frente urbana articulada com o arruamento de ligação de Chãos a Tondelinha, numa extensão de 100m e profundidade mínima adequada à satisfação das disposições regulamentares, não tendo sido desta forma abrangida a área solicitada A Junta de Freguesia de S. Cipriano reclama, propondo a ampliação do Espaço Residencial articulada com o arruamento de ligação de Chãos a Tondelinha, numa extensão de 200m; Solicita que o afastamento entre as edificações seja reduzido para 3m; Requer ainda que os limites das UIIP sejam alargados, bem como a previsão de algumas Áreas de Edificação Dispersa, em Ferrocinto, Sarzedêlo, Canelas, Figueiró, Portela e Passos; Pretende que as áreas mínimas das parcelas para edificabilidade de habitações unifamiliares, seja reduzida, uma vez que a grande maioria dos proprietários possuem parcelas mais pequenas, entre 1500m2 a 2500m2 de área, incompatível com 20000m2 propostos. Risco espacial de incêndio correspondente à classe IV (Alta) À reclamação formulada cabe esclarecer que na reunião integradora de 02/07/2013 com a CCDR C e DRAP C foi somente viabilizada uma extensão relativamente contida em cerca de 50,00 m ao longo do referido arruamento e com a profundidade regulamentar, para cada lado do mesmo (DP108 e DP146). Os limites da UIIPII e no caso em apreço foram alterados o que poderá nos termos do artigos 42.º e 46.º do Regulamento Versão Final viabilizar em certas condições a construção de habitação unifamiliar com área mínima de m2 ( vide alíneas a2 do n.º 3 do artigo 42.º e alínea a2) do n.º 1 do artigo 46.º ). As áreas de edificação dispersa obedeceram a uma consensualização com a CCDR C e DRAP C, não obstante a C. M. V. ter proposto uma área com maior expansão. A redução de afastamento de 4,00m para 3,00 metros foram integrados no Regulamento Versão Final, conforme se comprova com as alíneas 3c1; c2; e j1) do artigo 74.º. 195

218 SÃO CIPRIANO 8696 O requerente reclama pela integração em Solo Urbano, da área assinalada em plantas anexas, refere ter adquirido parcelas com cerca de 2500m2, sendo que no PDM em vigor a zona é qualificada como Espaço Florestal II, onde com esta área era permitido a construção. Propõe a ampliação do Espaço Residencial articulada com o arruamento de ligação de Chãos a Cancelas, numa extensão de 150m, e consequentemente, o alargamento do limite da UIIP Iii de forma mais abrangente. Risco espacial de incêndio correspondente à classe IV (Alta) A parcela apresentada foi reajustada por parte da CMV (DP109 e DP145), proporcionando uma frente urbana articulada com o arruamento de ligação de Chãos à EN 339-1, numa extensão estimada de 180m, e profundidade mínima adequada à satisfação das disposições regulamentares, embora com expressão linear, mas suscetível de ponderação face à ausência de uma política sistemática de solos, tendo em conta a insuficiência do quadro legal,, salvaguardando a não colisão com área de risco espacial de incêndio correspondente à classe IV (Alta). A proposta foi analisada em reunião integradora de 2 de julho de 2013, envolvendo a CCDR- C e a DRAPC, tendo sido objeto de parecer desfavorável, por parte da CCDR-C. A UIIP Iii foi também objeto de ponderação, sendo esta reajustada de acordo com a proposta apresentada A Junta de Freguesia de S. Cipriano reclama por uma unificação do Espaço Residencial, a Sul da estrada contígua ao cemitério na Portela, com uma profundidade mínima de 25m, ou a criação de uma Área de Edificação Dispersa de forma a potenciar o arruamento; Sugere que a zona afeta a Área de Edificação Dispersa, seja contraída na zona da igreja, cemitério e instalações sanitárias, permitindo que a mesma se localize a Nascente e a Poente dos mesmos Equipamentos. À reclamação formulada é pertinente referir-se que foi possível um reajustamento de Área de Edificação Dispersa (AED) para espaço residencial, contiguo ao arruamento existente, embora a relocalização parcial da área de edificação dispersa não foi considerada tendo em conta a regularidade do limite da mesma face à definição da UIIPII

219 SÃO JOÃO DE LOUROSA SÃO CIPRIANO O requerente reclama e sugere um pedido de acerto na Área de Espaço Central, situada na UIIP II51, de forma a integrar o espaço com o eixo rodoviário que atravessa a atual mancha de Espaço Central, que é disforme e descentrada do eixo. Solicita também, que seja alterado ou ampliado o Espaço Residencial, alegando a existência de infraestruturas. De acordo com o Decreto Regulamentar n.º 11/2009, de 29 de maio, a reclassificação de solo rural como solo urbano, tem caracter excecional e depende da comprovação da sua necessidade face à dinâmica demográfica e ao desenvolvimento económico-social e à indispensabilidade da qualificação urbanística, obedecendo ao disposto nos artigos 6.º e 7.º desse diploma legal. Deve esclarecer-se que a área em causa está qualificada como Área de Edificação Dispersa (Solo Rural), e não como Espaço Central (Solo Urbano). Analisada a pretensão, e tendo presente as orientações estabelecidas no PROT-C (maio de 2011), não foi possível o acerto ou aumento da Área de Edificação Dispersa, por não se verificarem o cumprimento das normas designadas pelo mesmo. Verifica-se ainda que o aumento do Espaço Residencial pretendido, não se conforma com o modelo de organização do Plano, uma vez que não foi entendido o alargamento do perímetro urbano para a zona assinalada, considerando-se por isso, de se manter a proposta do Plano Diretor Municipal, não tendo sido aprovada qualquer alteração nesse sentido O requerente reclama para que a sua parcela de terreno, que se encontra parcialmente em espaço residencial e espaço florestal de produção, seja totalmente inserida em espaço residencial. Zona de servidão non aedificandi da EN231 A reclamação é passível de ser aceite parcialmente. A parcela apresentada foi reajustada por parte da CMV (DP179) em contiguidade com Espaço Residencial de modo a conferir a profundidade estritamente necessária à satisfação das disposições regulamentares. A proposta foi analisada em reunião integradora de 2 de julho de 2013, envolvendo a CCDR- C e a DRAPC, obtendo parecer favorável por parte da CCDRC. 197

220 SÃO JOÃO DE LOUROSA 8276 O requerente sugere que o limite da zona urbana seja alterado, englobando as edificações existentes no local (o que englobaria a sua parcela). A parcela apresentada proveniente de Área de Edificação Dispersa foi reajustada por parte da CMV (DP178), para Espaço Residencial, atendendo à sua contiguidade e incorporando edificações já efetuadas. A proposta foi analisada em reunião integradora de 2 de julho de 2013, envolvendo a CCDR- C e a DRAPC, obtendo parecer favorável por parte da CCDRC. A reclamação é passível de ser aceite A requerente reclama para que a sua parcela de terreno seja inserida em espaço residencial, de modo a legalizar a implantação da sua moradia que foi mal implantada. A parcela apresentada foi reajustada por parte da CMV (DP177) em contiguidade com Espaço Residencial a Poente do arruamento existente e profundidade mínima adequada à satisfação das disposições regulamentares aplicáveis. A proposta foi analisada em reunião integradora de 2 de julho de 2013, envolvendo a CCDR- C e a DRAPC, obtendo parecer favorável por parte da CCDRC. A reclamação é passível de ser aceite parcialmente O requerente reclama para que seja feito um reajustamento no sentido norte a partir do limite do solo urbano, contiguo à estrada de Póvoa de Muscoso, de modo a assegurar uma melhor expressão urbana do aglomerado e aproveitamento de infraestruturas, numa extensão de 70m envolvendo a casa do requerente, já construída. Por força do disposto no Decreto Regulamentar n.º 11/2009 de 29 de maio, a reclassificação de solo rural como solo urbano, tem carater excecional e tem que ser devidamente fundamentada com base nos critérios explanados nos artigos 6.º e 7.º deste diploma legal. A parcela apresentada foi reajustada por parte da CMV (DP176) localizada a poente do arruamento face à configuração cadastral da parcela. A proposta foi analisada em reunião integradora de 2 de julho de 2013, envolvendo a CCDR- C e a DRAPC, obtendo parecer favorável por parte da CCDRC. A reclamação é passível de ser aceite parcialmente. 198

221 SÃO JOÃO DE LOUROSA A parcela assinalada com uma área de cerca de 2.12ha, encontra-se numa parte significativa (cerca de 0.99ha) inserida em Espaço Residencial, confrontando com arruamento público, possibilitando satisfazer a reclamação do requerente, de acordo com as regras gerais de edificabilidade previstas no artigo 74.º do regulamento - versão final O requerente reclama a informação sobre a possibilidade de construir na parcela de terreno assinalada O requerente sugere três situações distintas: 1) Solicita que o espaço residencial se mantenha com uma profundidade de cerca de 130,00mts, junto ao local mencionado. 2) Sugere que em espaço residencial/espaço urbano, sejam aplicadas unidades de execução, visando implementar a figura de reparcelamento. 3) Sugere que nas regras de edificabilidade em espaço agrícola de produção e espaço florestal de produção, sejam utilizadas áreas mínimas, que por ventura possam colidir com orientações do PROT-C. A reclassificação de solo rural como solo urbano, tem caracter excecional e depende da comprovação da sua necessidade face à dinâmica demográfica e ao desenvolvimento económico-social e à indispensabilidade da qualificação urbanística, conforme institui o RJIGT (Decreto-Lei n.º 380/99 com a redação do Decreto-Lei46/2009) e o Decreto- Regulamentar n.º 11/2009, de 29 de maio, não podendo face a este quadro aceitar-se a reclamação apresentada quanto ao pedido de reclassificação. Quanto à segunda questão informa-se que a delimitação das unidades de execução é da incumbência da Câmara Municipal, por iniciativa dela ou a pedido de proprietários interessados, de forma a possibilitar a execução do plano de forma programada, em fase posterior à publicação do PDM. Quanto à sugestão informa-se que ficou prevista a possibilidade de edificação de habitação unifamiliar em espaço rural em parcelas com a área mínima de 2500m2, quando inseridas nas UIIP Ii, UIIP Iii e UIIP II, nas condições estabelecidas no regulamento versão final. 199

222 SÃO JOÃO DE LOUROSA 9939 O requerente reclama para que a alternativa a ter em conta da Circular Externa Concelhia, na freguesia de São João de Lourosa seja a que passa a Sul da povoação de Oliveira de Barreiros, uma vez que a alternativa mais a Norte irá condicionar a construção nos terrenos adquiridos com a finalidade de ampliação da área coberta de pavilhões industriais. A Circular Externa Concelhia, é uma via de valor estratégico de valor intramunicipal, cujo o traçado rigoroso será definido com base em estudos prévios, a elaborar noutras escalas, que possibilitam ponderar todos os fatores a ter em conta. Contudo há instrumentos que possibilitam conciliar uma eventual expansão da empresa com o traçado da circular, considerando-se assim que a reclamação não pode neste momento ter o acolhimento solicitado O requerente reclama que para as parcelas inseridas em espaço florestal de produção, sejam permitidas instalações comerciais ou de armazenagem em parcelas com área minima de m2 Risco espacial de incêndio correspondente à classe IV (Alta) O espaço florestal de produção é vocacionado essencialmente para a produção florestal sendo admitidas outras atividades e usos, em compatibilidade com a utilização dominante, não sendo aceitável o aumento da intensidade da ocupação do solo para níveis que ponham em causa a vocação do espaço. Pelo exposto a reclamação não é passível de aceitação O requerente reclam que sejam colocadas barreiras sonoras junto à A25, de modo a evitar a propagação do ruído das viaturas que circulam naquela auto-estrada. Refere ainda que com a proposta de construção de mais um nó rodoviário a ligar as vias principais, as habitações ficam encerradas numa "ilha". O traçado da via designada por IC37 foi definido no âmbito da administração central, com o adequado estudo de impacto ambiental que irá determinar a materialização de condições específicas de implementação de obra de modo a diluir os impactos ambientais por ela gerados. Contudo, convém realçar que a ligação desta via à EN231, definida no âmbito da proposta de revisão do Plano Diretor Municipal, vai cruzar-se com a EN231 numa solução de nível com a rotunda existente, garantindo-se assim a continuidade urbana de ligação deste aglomerado à cidade de Viseu e ao longo da referida estrada nacional. 200

223 SÃO JOÃO DE LOUROSA O requerente sugere que o espaço do cemitério seja considerado como equipamento integrado em espaço residencial e reclama que a sua parcela, contígua ao cemitério, seja integrada em espaço residencial. A reclassificação do solo rural para urbano deve ter carácter excecional e deve depender da comprovação da sua necessidade e face à dinâmica demográfica e face ao desenvolvimento económico-social e á indispensabilidade da qualificação urbanística, conforme está instituído no RJIGT e no Decreto Regulamentar 11/2009, de 29 de maio. A categoria de espaço residencial tal como está qualificada no artigo 21º do citado Decreto Regulamentar, visa integrar áreas destinadas preferencialmente a funções residenciais e a outros usos compatíveis com a utilização dominante. Tendo em conta que as características do equipamento em causa não assegura a compatibilidade desejável e que a reclassificação do solo pretendida não tem justificação e efeitos objetivos, a reclamação apresentada não é passível de aceitação O requerente reclama para que as suas parcelas, sejam integradas em espaço residencial, de modo a permitir construção nas mesmas. RAN/ REN A reclamação é passível de ser aceite parcialmente. A parcela apresentada foi reajustada por parte da CMV (DP171), de modo a criar uma frente urbana a nascente do arruamento existente, visando assegurar uma maior compacidade ao aglomerado, na extensão estimada em 80 m, e profundidade mínima adequada à satisfação das disposições regulamentares aplicáveis. A proposta foi analisada em reunião integradora de 2 de julho de 2013, envolvendo a CCDR- C e a DRAPC, obtendo parecer favorável por parte destas entidades. 201

224 SÃO JOÃO DE LOUROSA O requerente sugere que o limite da unidade UIIPII68 seja mais abrangente, incorporando uma parte de solo rural em que as regras de edificabilidade deveriam ser menos restritivas (por exemplo 2500m2), deste modo permitiria a superação da aprovação da arquitetura de um projeto já em apreciação na CMV. RAN/ REN A parcela insere-se em espaço agrícola de produção colidindo quase na totalidade com RAN e REN, na proximidade do aglomerado. O limite da UIIP II68 foi ampliado de modo a integrar a parcela, contudo devem ser salvaguardadas as disposições regulamentares aplicáveis à classe de espaço correspondente A requerente reclama a ampliação do espaço residencial, em cerca de 80,00mts, de modo a incluir a sua parcela de terreno naquela classe de espaço. A reclamação é passível de ser aceite parcialmente. A parcela apresentada foi reajustada por parte da CMV (DP175), em contiguidade com o Espaço residencial e profundidade mínima adequada à satisfação das disposições regulamentares aplicáveis. A proposta foi analisada em reunião integradora de 2 de julho de 2013, envolvendo a CCDR- C e a DRAPC, obtendo parecer favorável por parte da CCDR-C A requerente solicita um pedido de esclarecimento relativo à viabilidade de construção na sua parcela inserida em Espaço Residencial, e abrangida em parte pela Circular Externa Concelhia. O pedido de esclarecimento apresentado só pode ser respondido no âmbito de um pedido de informação prévia ou de licenciamento com base em elementos rigorosos a apresentar pelo proprietário, podendo a edificabilidade da parcela ser determinada com base em estudos urbanísticos envolvendo várias propriedades a integrar numa unidade de execução e implementada em operação de reparcelamento. 202

225 SÃO JOÃO DE LOUROSA O requerente reclama/sugere no sentido de a alínea c11) do artigo 70º do regulamento do PDM ser alterado, uma vez que os afastamentos propostos são manifestamente exageradas, devendo manter-se as regras do PDM/95. Refere ainda que as condições de edificabilidade expostas no artigo 42º do regulamento, no que se refere às áreas mínimas exigidas para construção em espaço florestal tanto em a) como em b) são exageradas inviabilizando a construção de inúmeras habitações e de instalações de apoio exclusivamente agrícola/florestal. A reclamação/sugestão reportada aos artigos n.º 42º e 70º do Regulamento submetido a discussão pública, artigos estes comportados na versão final do regulamento aos artigos n.º 46º e 74º, foi parcialmente atendida já que os afastamentos foram redefinidos para 3,00m lateral, sem prejuízo do RGEU e de 5,00m a tardoz, no mínimo, conforme alínea j) do n.º 3 do artigo 74º. Igualmente se redefiniu o regime de edificabilidade de parcelas integradas em UIIP Ii, UIIP Iii e UIIPII para 2500m2, desde que salvaguardadas as condições referentes às observações n.º (8), (9) e (10) do artigo 46º, devendo ter-se em conta que as áreas consagradas noutras situações decorreram de opções assumidas ao nível da CTA, nomeadamente por força das orientações do PROT-C versão maio O requerente apresenta uma reclamação/observação de modo a que a sua parcela de terreno seja integrada em espaço residencial Risco espacial de incêndio correspondente à classe IV (Alta); Corredor reservado IC37 A reclamação não é passível de ser aceite, uma vez que a maior parte da parcela em causa encontra-se em colisão com risco espacial de incêndio correspondente à classe IV (Alta), não reunindo a parte remanescente condições de edificabilidade face às disposições regulamentares propostas, pelo que não se propõe qualquer ajustamento do Espaço Residencial O requerente apresenta uma observação/sugestão no sentido de que a parcela de terreno assinalada, seja integrada em espaço residencial, face às infra estruturas existentes. A reclamação não é passível de ser aceite. De acordo com o Decreto Regulamentar n.º 11/2009, de 29 de maio, a reclassificação de solo rural como solo urbano, tem caracter excecional e tem que ser devidamente fundamentada com base nos critérios explanados nos artigos 6.º e 7.º desse diploma legal. Cumulativamente verifica-se que a parcela não está na continuidade do Espaço Residencial, não reunindo assim condições para que se proceda ao reajustamento solicitado para Espaço Residencial. 203

226 SÃO JOÃO DE LOUROSA A Santa Casa da Misericórdia reclama/sugere, que sejam criadas duas áreas, uma para cada lado da EM593, que permitam instalar equipamentos para apoio e outros fins, tendo em conta a proximidade da A25 e de outras condicionantes existentes. Risco espacial de incêndio correspondente à classe IV (Alta) A reclamação não é suscetível de ser aceite, na medida em que se constituiu como um elemento rutura com a área afeta a Espaço Natural, ao qual se aplicam as disposições consagradas no artigo 51.º do Regulamento versão final A requerente solicita um pedido de esclarecimento face a uma ampliação do espaço residencial, de modo a abranger a sua parcela de terreno, possibilitando deste modo a construção de uma edificação. RAN/ REN Por força do disposto no Decreto Regulamentar n.º 11/2009 de 29 de maio, a reclassificação de solo rural como solo urbano, tem carater excecional e tem que ser devidamente fundamentada com base nos critérios explanados nos artigos 6.º e 7.º deste diploma legal. A parcela apresentada foi reajustada por parte da CMV (DP174) em contiguidade com o Espaço Residencial e profundidade mínima adequada à satisfação das disposições regulamentares aplicáveis. A proposta foi analisada em reunião integradora de 2 de julho de 2013, envolvendo a CCDR- C e a DRAPC, obtendo parecer desfavorável por estas entidades O requerente reclama no sentido de que a sua parcela de terreno que se encontra em área de edificação dispersa, seja classificada como espaço residencial. A zona assinalada pelo requerente no extrato da carta militar online, que anexou à participação efetuada, insere-se em espaço residencial. Deste modo fica satisfeita a reclamação efetuada pelo requerente, sem prejuízo de uma incorreção por parte do mesmo na localização da parcela. 204

227 SÃO JOÃO DE LOUROSA O requerente reclama que a parcela de terreno assinalada que se encontra em área de edificação dispersa, seja classificada como espaço residencial. Refere ainda que o regulamento é omisso quanto á possibilidade de ampliação das moradias existentes, o que pode indeferir o processo n.º09/2013/88 existente na CMV. A reclamação é passível de ser aceite. A parcela apresentada proveniente de Área de Edificação Dispersa, foi reajustada por parte da CMV (DP178), para Espaço Residencial, atendendo à sua contiguidade e incorporando edificações já efetuadas. Em reunião envolvendo a CCDR-C, obteve parecer favorável por esta entidade. A proposta foi analisada em reunião integradora de 2 de julho de 2013, envolvendo a CCDR-C e a DRAPC, obtendo parecer favorável por parte da CCDRC. A presente sugestão não é tratável no âmbito deste processo de revisão do PDM, mas sim no âmbito dos instrumentos urbanísticos correspondentes aos referidos lotes A firma requerente apresenta uma sugestão/pedido de esclarecimento dos condicionamentos do regulamento do PIC da 2ª fase, sugerindo que sejam idênticos ao da 1ª fase, nomeadamente para o lote

228 SÃO JOSÉ 8698 Sugestão sobre o aproveitamento para construção de uma parcela servida por infra-estruturas e até á profundidade de 30,00 m, face à localização relativa ao Rio Pavia (mais de 300 metros). RAN/ REN A sugestão formulada corresponde a uma área que a Câmara Municipal de Viseu propôs como reajustamento, tendo porém em reunião integrada de 02 / 07 / 2013 sido objeto de parecer desfavorável por parte da CCDR C e DRAP C. No entanto, a CMV considerou pertinente a sua desafetação da REN, tendo admitido a sua integração no dossier de aditamento, conduzido à reunião de 29 de julho de 2013 na CNREN, onde obteve parecer desfavorável. Sem prejuízo de eventual plano de urbanização poder adequar o perímetro urbano definido no PDM, atendendo ao disposto na alínea d) do artigo 88.º do RJIGT, aprovado pelo Decreto Lei n.º 380/99 de 22/ Sugestão sobre a área afeta á UOPG 3.10, acesso ao protocolo de 15/Setembro/1990, aproveitamento para hortas socias e bloqueamento da actividade ripícola. A sugestão formulada / pedido de esclarecimento não é susceptível de aceitação, não obstante os diversos pontos considerados na mesma, porquanto e independentemente do PDM de 1995 a proposta de revisão integra as variáveis decorrentes do protocolo realizado entre o Estado e a Câmara Municipal de Viseu, reportado a 15 de Setembro de 1990 e objectivamente consignados nos itens n.º II F e Iv, não significando que o aproveitamento previsto na proposta de revisão do PDM implique especulação imobiliária ( ponto n.º 4 da sugestão / pedido de esclarecimento ), ou se constitui como um factor potenciado das ocorrências referenciadas no ponto 8 da sugestão / pedido de esclarecimento, nomeadamente face á pressão sobre o mesmo Rio, e bloqueando ainda a actividade ripícola, inclusive por não se descortinar como a galeria ripícola se pode constituir como uma actividade ripícola. 206

229 SÃO JOSÉ O requerente reclama a área de implementação urbana na Quinta do Esprindo ou Corga por achar que a mesma é muito pequena. Solicita que a área marcada como zona do pedido de reclamação seja considerada como urbana. RAN/ REN A reclamação apresentada não é suscetível de atendimento já que se insere em espaço agrícola de produção, em que as servidões RAN Reserva Agrícola Nacional e REN (Reserva Ecológica Nacional) são expressivos de um modo determinante, nomeadamente com 1,31 ha de área máxima de infiltração, enquanto sistema biofísico da REN, 1,26 ha que coincidem com RAN e REN e 0,06 ha só em RAN, não se justificando face à envolvente e à situação descrita a sua reclassificação como Solo Urbano e eventualmente como espaço residencial Pedido de esclarecimento sobra a UOPG 1.3, conformidade do executado com o orçamento previsto/parque infantil, eventual violação de direitos de autor. Risco espacial de incêndio correspondente à classe IV (Alta) O pedido de esclarecimento, e tendo em conta o disposto no n.º 5 do artigo 77.º do R J I G T, aprovado pelo Decreto Lei n.º 380 / 99 de 22 / 09, na sua redacção actual, convoca uma especificidade tal que excede o âmbito da proposta de revisão do PDM, na medida em que esta cartografou a área de intervenção da UOPG 1.3 sem obviamente especificar eventuais alterações de localização de equipamentos dentro desta UOPG: Assim sendo a alegada e eventual violação de direitos de autor referida no ponto n.º 5 da exposição excede o quadro da participação pública à proposta de revisão do PDM. Pelo exposto considera-se que a informação detalhada solicitada no ponto 7 do pedido de esclarecimento não é compatível com o âmbito da discussão pública da proposta de revisão do PDM, na medida em que está proposto cartografar a área afecta à UOPG

230 SÃO JOSÉ 6826 Integração em UOPG acautelar o interesse público do espaço de captação de água A sugestão formulada não é prejudicada pela proposta de ordenamento submetida a discussão pública, porquanto o n.º 1 do artigo 6.º do Regulamento Versão Final acautela todas as protecções, serventias administrativas e restrições de utilidade pública em vigor, nomeadamente os identificados no Plano de Condicionantes, não sendo necessário delimitar uma UOPG, para acautelar o interesse público, já que a Câmara Municipal de Viseu poderá se assim o entender e face ao disposto no artigo 74.º n.º 1 do Regulamento Versão Final decidir pela eventual elaboração de Planos de Urbanização, de Planos de Pormenor ou implementação de Unidades de Execução Reclamação/Sugestão sobre parcela a inserir na Unidade de Execução a implementar rapidamente e redução dos afastamentos de habitação unifamiliar para 3 metros. A reclamação / sugestão formulada pelo participante na qualidade de proprietário decorre da pretensão da rápida implementação da Unidade de Execução para o local e numa perspectiva de planeamento decorrente de abordagens unificadas e integradas ao nível do território, face à natureza do cadastro, nomeadamente, pelo que e face ao disposto no artigo n.º 66.º do Regulamento Versão Final a Câmara Municipal de Viseu poderá sempre decidir da implementação de novas Unidades de Execução, nem que não constem do Programa de Execução, considerando-se pertinente a reclamação formulada. Ao nível da redução de afastamento no caso de habitações unifamiliares o Regulamento - Versão Final consagra no seu artigo n.º 74.º ponto 3, c1) c2) e j1) a redução para 3,00 m a nível de afastamento lateral sem prejuízo do R G E U. 208

231 SÃO JOSÉ Sugestão sobre diversas disposições regulamentares, nomeadamente artigo 32º - altura dos muros; dimensão mínima das parcelas, face ao cadastro típico, afastamento lateral previsto no artigo 70º nº 3c2, frente mínima de parcelas, adequabilidade das tipologias aos novos imperativos económicos e fiscais e altura no plano lateral das instalações industrias, comerciais e de armazenagem alcançando os 10,00 m de altura face aos 6,75 m, salvaguarda de novas soluções, face à dinâmica de uma menor ocupação do território. Relativamente à sugestão formulada desagregada em 4 itens é pertinente referir-se que a 1.ª ( artigo 32.º n.º 5 b ) do Regulamento submetido a discussão pública, poderá ser objecto de regulamentação específica; a dimensão mínima da parcela nos Espaços Agrícolas de produção ou Espaço Florestal de produção resultou de uma adequação às orientações do PROT C versão de Maio de 2011, e na sequência de diversas reuniões com a própria CCDR C e DRAP C, consagrando-se contudo no interior das UIIPII a possibilidade da dimensão mínima da parcela, em certas condições ser de m2 vide artigos n.º 42 e n.º 46 do Regulamento Versão Final. - As regras gerais de eficabilidade do artigo 70.º do Regulamento, agora renumerado para artigo n.º 74.º do Regulamento Versão Final, asseguram a admissibilidade a afastamentos laterais de 3,00 m e frontais mínimos de 15,00 m, conforme decorre das alíneas i ) e j1 ), sendo oportuno referir que face aos novos imperativos económicos e fiscais é admissível um upgrade do Dhab, nos precisos termos do artigo 68.º do Regulamento Versão Final. - Face à sugestão referente à altura máxima no plano lateral, nos termos do artigo 70.º, n.º 3 c7 ) do Regulamento submetido a discussão pública, é admissível no artigo 74.º do Regulamento Versão Final, n.º 3 g1 ) a possibilidade face ao layout de ter uma altura superior após apreciação nesse sentido pela Câmara Municipal de Viseu, procurando assegurar-se uma arborização susceptível de diluir o impacto volumétrico, em relação aos Espaços Residenciais. 209

232 SÃO JOSÉ Sugestão sobre o UOPG 1.1 referente ao estacionamento limitado na cave, ocupação do r/c com garagens orientadas para o interior do quarteirão, modelação do Dhab, face à existência de um fogo tipo com acréscimo do número de fogos; reconversão do índice de utilização. A sugestão referente à UOPG 1.1 poderá ser ponderada a nível do Plano de Pormenor específico já que o mesmo se constitui como o elemento nuclear ao nível do planeamento e gestão urbanística, não se excluindo a possibilidade de outra UOPG ser flexibilizada a sugestão, nomeadamente em áreas com Plano de Pormenor a elaborar; a possibilidade do R/C 1.º piso ser aproveitado para o estacionamento, em certas circunstâncias poderá igualmente ser ponderada no âmbito das UOPG a que correspondem Planos de Pormenor publicados ou a elaborar, respeitando contudo as tramitações consagradas no R J I G T, aprovado pelo Decreto Lei n.º 380 / 99 de 22 / 09, na sua redacção actual. - A possibilidade de um Dhab ser objecto de um reajustamento está agora consagrado no n.º 2 do artigo 68.º do Regulamento Versão Final até a um acréscimo máximo de 30 % do número de fogos previstos e nos termos aí expressos. - A sugestão formulada em relação ao índice de utilização foi objecto de ponderação tendo sido agora definido novos conceitos nos itens n.º 13, n.º 14 e n.º 15, não pondo em causa contudo o disposto no artigo 3.º do Decreto Regulamentar n.º 9 / 2009 de 29 /

233 SÃO JOSÉ Sugestão/Pedido de esclarecimento sobre a constituição proposta de uma novo UOPG da Zona envolvente da Rua do Seixo com vista a uma maior equidade e transparência com informação dos procedimentos levados a efeito, nomeadamente da rotunda a instalar na mesma rua. A sugestão formulada decorre da presunção de que pela não delimitação duma UOPG, não estão acautelados os princípios e equidade de todos os proprietários envolventes, para a execução da dita Radial, bem como o aproveitamento dos terrenos confinantes, não se justificando essa preocupação, já que o artigo 66.º do Regulamento Versão Final permite à Câmara Municipal de Viseu a sua delimitação, caso venham a ser considerados necessários em função de uma análise específica. Contudo, e por pertinente, refere-se que o próprio artigo 120.º do R J I G T, aprovado pelo Decreto Lei n.º 380 / 99 de 22 / 09, na sua redacção actual, possibilita a posterior definição das Unidades de Execução de modo a assegurarem um desenvolvimento urbano harmonioso e a justa repartição de benefícios e encargos pelos proprietários abrangidos, sendo oportuno referir que em outras áreas da UIIPI, contíguas a troços da malha viária fundamental não estão igualmente delimitadas UOPG na planta de ordenamento, não significando que os princípios da equidade e transparência estejam prejudicados. A informação solicitada no item n.º 4 da sugestão será concretizada nos termos legalmente previstos no R J I G T Reclamação sobre a classificação da parcela face à sua afetação a área de máxima infiltração e à previsão de um viaduto face aos interesses económicos da empresa existente no local e de uma edificação. Zona de servidão non aedificandi da EN229 A reclamação formulada não pode ser atendida já que a REN, nos seus diversos sistemas biofísicos, nomeadamente nas áreas de máxima infiltração obedece a critérios assinados pela CCDR C, e que visam assegurar tanto quanto possível a presença das áreas de maior valia ambiental ou correspondentes a áreas com regimes legais específicos. Em relação aos restantes pontos considerados, nomeadamente face à dispensabilidade de viadutos tendo em conta a implicação na actividade do participante ou na própria edificação existente, ou por outros factores convocáveis na análise do tráfego, inclusive por força da execução da designada nova E N 229, só no âmbito de eventual Plano de Urbanização, a implementar, atendendo ao disposto no artigo 87.º alínea d) do artigo 88.º do R J I G T se poderá ponderar essa hipótese, tendo em conta a efectivação dos estudos consignados na alínea e) do referido artigo 88.º, pelo que neste aspecto não se considera possível de aceitação a proposta formulada. 211

234 SÃO PEDRO DE FRANCE SÃO JOSÉ Reclamação/Sugestão sobre a reclassificação do solo referente à RAN/ REN sua parcela. A reclamação / sugestão formulada baseia-se numa interpretação errada dos limites da UOPG 4.11 do Regulamento submetido a discussão pública, porquanto esta UOPG se refere a espaço de actividades económicas. De facto a parcela a que se refere a reclamação / sugestão insere-se em parte em Espaço Residencial, integrado na área base da UIIPI e outra parte em Espaço Agrícola de Produção com RAN Reserva Agrícola Nacional. Nestes termos a pretensão formulada não é atendível face à reclassificação de solo rural em solo urbano Reclamação/Sugestão sobre a possibilidade de edificar edifícios com 4 pisos em parcelas já constituídas de modo a potenciar as infraestruturas existentes e os processos de edificação sustentável e viável financiamento, tendo em conta a alínea b) do n.º3 do artigo 70 do regulamento, com extensão à UOPG 1.1 e a áreas em contiguidade. O requerente reclama a alteração do PDM, a fim de poder construir uma moradia unifamiliar na localidade de Souto do Chão. Por não possuir outro terreno, pela elaboração de projeto e por já se encontrar infraestruturado (saneamento básico, água e iluminação) RAN; Aproveitamento Hídroagricola (Regadio) A reclamação / sugestão é passível de ser atendida, desde que preenchidos os requisitos da alínea b) do n.º 3 do artigo 74.º do Regulamento Versão Final, nomeadamente pela extensão a áreas contíguas à da pretensão, desde que localizado em Espaço Residencial, devendo ser elaborada uma Unidade de Execução integradora pelo sistema de cooperação. A área integrada no âmbito da UOPG 1.1, deverá ser ponderada no âmbito de uma alteração ao nível do respectivo Plano de Pormenor, não sendo de excluir a implementação de uma alteração a curto prazo ao nível deste instrumento de gestão territorial, de modo a enquadrar outras situações passíveis de ponderação, nomeadamente na área afecta ao designado Centro de Artes e Espectáculos de Viseu. A reclamação não é passível de ser aceite. A parcela apresentada foi objeto de um reajustamento pontual, por parte da CMV (DP72), salvaguardando a não colisão com a Reserva Agrícola Nacional (RAN), potenciando o arruamento existente e na medida do estritamente necessário em termos de profundidade. A proposta foi analisada em reunião integradora de 2 de julho de 2013, envolvendo a CCDR-C e a DRAPC, onde foi objeto de parecer desfavorável por parte da CCDR-C, considerando-se por isso, de se manter a proposta do Plano Diretor Municipal, não tendo sido aprovada qualquer alteração. 212

235 SÃO PEDRO DE FRANCE 9541 A Junta de Freguesia de S. Pedro de France sugere que os limites da UIIP II34, UIIP II35, UIIP II36 e parte da UIIP II37, sejam mais folgados de modo a permitir uma abordagem menos restritiva da unidade integrada ao planeamento. Sugere que os corredores da Circular Externa Concelhia e da variante à EN229 sejam rapidamente abordados numa perspetiva de estudo prévio, bem como a sua definição. Pretende flexibilidade nas dimensões mínimas das parcelas para edificação de agricultor ou proprietário da exploração/ parcela, inseridas nas UIIP, para área de 1500m2, podendo também estender esta flexibilização a outros usos, como unidades de armazenamento ou instalações industriais. À sugestão formulada pela Junta de Freguesia de São Pedro de France é pertinente referirse o seguinte: 1.º) A pretensão de reajustamento de solo rural para solo urbano correspondente à situação 1 ( zona da Barraca ) foi praticamente aceite na sua quase totalidade. 2.º) As outras situações não foram aceites na reunião integradora de 02 / 07 / 2013 com a CCDR C e DRAP C. 3.º) A pretensão formulada para Bassim não foi aceite na reunião integradora de 02 / 07 / º) Os limites das U11P11 34 e U11P11 38 foram alterados pontualmente. 5.º) Os estudos prévios da CEC e da variante à EN 229, embora com responsabilidade diferencia em termos de tutela, já que só à CMV diz respeito a CEC, poderão ser desencadeadas rapidamente de modo a precisar qual o troço adequado entre Casaldeiro e São Cristóvão. 6.º) Em relação às questões formuladas neste item e dada a natureza do cadastro típico, foram introduzidas alterações ao nível do Regulamento Versão Final que atendem em parte ao solicitado, nomeadamente por força da alínea a2 do artigo 42.º e alínea a2) do artigo 46.º do Regulamento Versão Final e alínea j) do n.º 3 do artigo 74.º - instalações industriais, comerciais ou de armazenagem. 213

236 SÃO PEDRO DE FRANCE A Junta de Freguesia sugere reclassificação para Solo Urbano, no troço da EN229 com 300m de extensão a partir do cruzamento da Barraca, no sentido de Viseu-Sátão, de modo a envolver o caminho que faz ligação da EN229 à estrada da Barraca a Travassós, admitindo um expansão menos linearizada. RAN; REN (Cabeceiras das Linhas de Água); Reservatório; Zona de servidão non aedificandi da EN229 A sugestão é passível de ser aceite parcialmente. A parcela apresentada foi objeto de reajustamento por parte da CMV (DP33 e DP67), salvaguardando a não colisão com as restrições de utilidade pública da RAN e REN, cingindo-se a uma área com cerca de 3,41ha. Pretende-se a criação de uma área de expansão urbana em contiguidade com Espaço Residencial na envolvente da EN229, constituindo-se como um reforço de nucleação (proveniente da freguesia de Cepões e freguesia de S. Pedro France), conformada em função de um arruamento pavimentado e já articulado com a EN229, face a solicitação da Junta de Freguesia e particulares. A proposta foi analisada em reunião integradora de 2 de julho de 2013, envolvendo a CCDR-C e a DRAPC, obtendo parecer favorável por parte da CCDR-C A Junta de Freguesia sugere uma ampliação do Espaço Residencial, localizado a Nascente do Outeirinho e ao longo da estrada que liga a EN229 a Casal do Esporão, de modo a usufruir do existente, devidamente infraestruturado, referindo o mesmo para Carcavelos no sentido Nascente. RAN; REN (Cabeceiras das Linhas de Água); Risco espacial de incêndio correspondente à classe IV (Alta) A sugestão não é passível de ser aceite. A parcela apresentada foi objeto de um reajustamento pontual, por parte da CMV (DP69), em contiguidade com Espaço Residencial, visando potenciar os arruamentos existentes e na medida do necessário em termos de profundidade regulamentar, considerando a solicitação formulada pela Junta de Freguesia. A proposta foi analisada em reunião integradora de 2 de julho de 2013, envolvendo a CCDR- C e a DRAPC, onde foi objeto de parecer desfavorável, tendo sido entendimento da CCDR-C, manter esta área em REN. 214

237 SÃO PEDRO DE FRANCE A Junta de Freguesia sugere uma ampliação do Espaço Residencial, localizado a Nascente do Outeirinho e ao longo da estrada que liga a EN229 a Casal do Esporão, de modo a usufruir do existente, devidamente infraestruturado, referindo o mesmo para Carcavelos no sentido Nascente. RAN; REN (Cabeceiras das Linhas de Água); Risco espacial de incêndio correspondente à classe IV (Alta) A sugestão não é passível de ser aceite. A parcela apresentada foi objeto de um reajustamento pontual, por parte da CMV (DP70), em contiguidade com Espaço Residencial, potenciando o arruamento existente, visando uma melhor densificação da envolvente do arruamento e na base da profundidade suscetível de assegurar a profundidade mínima para edificações correspondendo em parte a solicitação da Junta de Freguesia. A proposta foi analisada em reunião integradora de 2 de julho de 2013, envolvendo a CCDR-C e a DRAPC, onde foi objeto de parecer desfavorável, tendo sido entendimento da CCDR-C, manter esta área em REN A Junta de Freguesia sugere a expansão de Espaço Residencial de Bassim, no sentido de Lamaçais, ao longo do arruamento existente. RAN; Risco espacial de incêndio correspondente às classes IV e V (Alta/ Muito Alta) A sugestão não é passível de ser aceite. A parcela apresentada foi objeto de um reajustamento pontual, por parte da CMV (DP71), potenciando o arruamento existente e em contiguidade com Espaço Residencial, embora limitado à zona Norte do arruamento, face aos condicionamentos decorrentes do risco de incêndios, correspondendo em parte à solicitação da Junta de Freguesia. A proposta foi analisada em reunião integradora de 2 de julho de 2013, envolvendo a CCDR-C e a DRAPC, onde foi objeto de parecer desfavorável por parte da CCDR-C O requerente reclama e sugere que seja classificada como Solo Urbano a área assinalada. Por possuir infraestruturas necessárias, por estar inserida no prolongamento imediato do aglomerado urbano e pela sua boa exposição tendo em conta o pretendido. REN (Cabeceiras das Linhas de Água); Risco espacial de incêndio correspondente à classe IV (Alta) A reclamação/ sugestão não é passível de ser aceite. A parcela apresentada foi parcialmente objeto de um reajustamento, por parte da CMV (DP70), em contiguidade com Espaço Residencial, potenciando o arruamento existente, visando uma melhor densificação da envolvente do arruamento e na base da profundidade suscetível de assegurar a profundidade mínima para edificações correspondendo em parte a solicitação da Junta de Freguesia. A proposta foi analisada em reunião integradora de 2 de julho de 2013, envolvendo a CCDR-C e a DRAPC, onde foi objeto de parecer desfavorável, tendo sido entendimento da CCDR-C, manter esta área em REN. 215

238 SÃO PEDRO DE FRANCE O requerente reclama e sugere que seja classificada como Solo Urbano a área assinalada. Por possuir infraestruturas necessárias, por estar inserida no prolongamento imediato do aglomerado urbano e pela sua boa exposição tendo em conta o pretendido. O requerente reclama e sugere que seja classificada como Solo Urbano a área assinalada. Por possuir infraestruturas necessárias, por estar inserida no prolongamento imediato do aglomerado urbano e pela sua boa exposição tendo em conta o pretendido. RAN A reclamação/ sugestão é passível de ser aceite parcialmente. A parcela apresentada foi parcialmente objeto de uma readaptação por parte da CMV (envolvendo cerca de 0,07ha), introduzida no reajustamento formulado (DP33), salvaguardando a não colisão com as áreas afetas às restrições de utilidade pública da RAN e REN, cingindo-se a uma área com cerca de 3,41ha. Pretende-se a criação de uma área de expansão urbana em contiguidade com Espaço Residencial na envolvente da EN229, constituindo-se como um reforço de nucleação (proveniente da freguesia de Cepões e freguesia de S. Pedro France), conformada em função de um arruamento pavimentado e já articulado com a EN229, face a solicitação da Junta de Freguesia e particulares. A proposta foi analisada em reunião integradora de 2 de julho de 2013, envolvendo a CCDR-C e a DRAPC, obtendo parecer favorável por parte da CCDR-C. A reclamação/ sugestão é passível de ser aceite. A parcela apresentada foi objeto de um reajustamento por parte da CMV (DP67), prevendo a criação de uma área de expansão urbana embora em contiguidade com Espaço Residencial na envolvente da EN229, constituindo-se como um reforço de nucleação (articulado com o reajustamento DP33), conformada em função de um arruamento pavimentado e já articulado com a EN229, face a solicitação da Junta de Freguesia e particulares. A proposta foi analisada em reunião integradora de 2 de julho de 2013, envolvendo a CCDR- C e a DRAPC, obtendo parecer favorável por parte da CCDR-C. 216

239 SÃO PEDRO DE FRANCE O requerente reclama e sugere que seja classificada como Solo Urbano a área assinalada. Por possuir infraestruturas necessárias, por estar inserida na proximidade do aglomerado urbano e pela sua boa exposição tendo em conta o pretendido. Refere ainda que a frente mínima para construção em certas zonas, não deveria ser de 20000m2, mas sim de 2500m2. RAN; REN (Cabeceiras das Linhas de Água) REN (Cabeceiras das Linhas de Água) De acordo com o Decreto Regulamentar n.º 11/2009, de 29 de maio, a reclassificação de solo rural como solo urbano, tem caracter excecional e depende da comprovação da sua necessidade face à dinâmica demográfica e ao desenvolvimento económico-social e à indispensabilidade da qualificação urbanística, obedecendo ao disposto nos artigos 6.º e 7.º desse diploma legal. Analisada a pretensão verifica-se que o solicitado não se conforma com o modelo de organização do Plano, sendo que a inclusão das parcelas assinaladas no perímetro urbano, conduziria a uma desestruturação do aglomerado, uma vez que se encontram na descontinuidade do mesmo. Cumulativamente as parcelas estão abrangidas, na totalidade, pela restrição de utilidade pública Reserva Ecológica Municipal, estando também uma pequena parte, abrangida pela Reserva Agrícola Nacional. Consequentemente trata-se de zonas incluídas na Estrutura Ecológica Municipal (EEM), fundamental para a salvaguarda dos valores ambientais. Neste contexto, a reclamação/ sugestão não é passível de ser aceite O requerente reclama a classificação como Solo Urbano da área assinalada, completando as construções ali existentes nesse espaço. Refere ainda que o terreno a Poente confina praticamente com o Espaço Residencial, apoiado pelo caminho público e servido pelas infraestrutura básicas. Entende ainda que aquela zona oferece condições excelentes para o fim pretendido, tem uma boa exposição e encontra-se dentro dos limites das UIIP. REN (Cabeceiras das Linhas de Água); Zona de servidão non aedificandi da EN229 A reclamação é passível de ser aceite parcialmente. A parcela apresentada foi objeto de um reajustamento por parte da CMV (DP67), salvaguardando a não colisão com a zona afeta à restrição de utilidade pública da REN. Pretende-se a criação de uma área de expansão urbana em contiguidade com Espaço Residencial na envolvente da EN229, constituindo-se como um reforço de nucleação (proveniente da Freguesia de Cepões e Freguesia de S. Pedro France), conformada em função de um arruamento pavimentado e já articulado com a EN229, face a solicitação da Junta de Freguesia e particulares. A proposta foi analisada em reunião integradora de 2 de julho de 2013, envolvendo a CCDR-C e a DRAPC, onde obteve parecer favorável por parte da CCDR-C. 217

240 SÃO PEDRO DE FRANCE O requerente reclama a classificação como Solo Urbano da área assinalada, completando as construções ali existentes nesse espaço. Refere ainda que o terreno a Poente confina praticamente com o Espaço Residencial, apoiado pelo caminho público e servido pelas infraestrutura básicas. Entende ainda que aquela zona oferece condições excelentes para o fim pretendido, tem uma boa exposição e encontra-se dentro dos limites das UIIP. Zona de servidão non aedificandi da EN229 A reclamação é passível de ser aceite. A parcela apresentada foi objeto de um reajustamento por parte da CMV (DP67), prevendo a criação de uma área de expansão urbana embora em contiguidade com Espaço Residencial na envolvente da EN229, constituindo-se como um reforço de nucleação (articulado com o reajustamento DP33), conformada em função de um arruamento pavimentado e já articulado com a EN229, face a solicitação da Junta de Freguesia e particulares. A proposta foi analisada em reunião integradora de 2 de julho de 2013, envolvendo a CCDR- C e a DRAPC, onde obteve parecer favorável por parte da CCDR-C O requerente reclama a classificação como Solo Urbano da área assinalada, sendo integrada em Espaço Residencial. Refere ainda que o terreno confina praticamente com o Espaço Residencial, faceia com o caminho público e é servido por eletricidade, telefone, tendo promessa de saneamento básico para breve. Entende ainda que aquela zona oferece condições excelentes para o fim pretendido. RAN A reclamação é passível de ser aceite parcialmente. A parcela apresentada foi em parte objeto de uma readaptação por parte da CMV (envolvendo cerca de 0,12ha), introduzida no reajustamento formulado (DP33), salvaguardando a não colisão com a zona afeta à restrição de utilidade pública da RAN. Pretende-se a criação de uma área de expansão urbana em contiguidade com Espaço Residencial na envolvente da EN229, constituindo-se como um reforço de nucleação (proveniente da freguesia de Cepões e freguesia de S. Pedro France), conformada em função de um arruamento pavimentado e já articulado com a EN229, face a solicitação da Junta de Freguesia e particulares. A proposta foi analisada em reunião integradora de 2 de julho de 2013, envolvendo a CCDR-C e a DRAPC, onde obteve parecer favorável por parte da CCDR-C. 218

241 SÃO PEDRO DE FRANCE O requerente reclama a classificação como Solo Urbano da área assinalada, sendo integrada em Espaço Residencial. Refere ainda que o terreno confina praticamente com o Espaço Residencial, faceia com o caminho público e com a EN229. É servido por eletricidade, telefone e redes públicas de águas e esgotos. Entende ainda que aquela zona oferece condições excelentes para o fim pretendido. Zona de servidão non aedificandi da EN229 A reclamação é passível de ser aceite parcialmente. A parcela apresentada foi objeto de um reajustamento por parte da CMV (DP32), confinante com a EN 229, embora condicionado em termos de ordenamento pelas limitações decorrentes da previsão da Circular Externa Concelhia. A proposta foi analisada em reunião integradora de 2 de julho de 2013, envolvendo a CCDR-C e a DRAPC, onde obteve parecer favorável por parte da CCDR-C O requerente reclama a classificação como Solo Urbano da área assinalada, sendo integrada em Espaço Residencial. Refere ainda que o terreno confina praticamente com o Espaço Residencial, faceia com o caminho público e é servido por eletricidade, telefone, tendo promessa de saneamento básico para breve. Entende ainda que aquela zona oferece condições excelentes para o fim pretendido. De acordo com o Decreto Regulamentar n.º 11/2009, de 29 de maio, a reclassificação de solo rural como solo urbano, tem caracter excecional e depende da comprovação da sua necessidade face à dinâmica demográfica e ao desenvolvimento económico-social e à indispensabilidade da qualificação urbanística, obedecendo ao disposto nos artigos 6.º e 7.º desse diploma legal. Analisada a parcela, embora não se verifique colisão com as restrições de utilidade pública, reconhece-se a descontinuidade com o Espaço Residencial, encontrando-se desta forma afastada do aglomerado. Pelo que, a sua inclusão iria contribuir como um fator de desestruturação do mesmo. A parcela assinalada, não reúne assim condições para que a reclamação seja passível de ser aceite. 219

242 SÃO PEDRO DE FRANCE O requerente reclama a classificação como Solo Urbano da área assinalada, sendo integrada em Espaço Residencial. Refere ainda que o terreno confina praticamente com o Espaço Residencial, faceia com o caminho público e é servido por eletricidade, telefone e redes públicas de águas e esgotos. Entende ainda que aquela zona oferece condições excelentes para o fim pretendido. A reclamação é passível de ser aceite parcialmente. A parcela apresentada foi objeto de um reajustamento por parte da CMV (DP66), em contiguidade com o Espaço Residencial, visando potenciar arruamento existente e assegurando a densificação face às préexistências construtivas na envolvente. A proposta foi analisada em reunião integradora de 2 de julho de 2013, envolvendo a CCDR-C e a DRAPC, onde obteve parecer favorável por parte da CCDR-C O requerente reclama a classificação como Solo Urbano da área assinalada, sendo integrada em Espaço Residencial. Refere ainda que o terreno confina praticamente com o Espaço Residencial, faceia com o caminho público e é servido por eletricidade, telefone e redes públicas de águas e esgotos. Entende ainda que aquela zona oferece condições excelentes para o fim pretendido. A reclamação é passível de ser aceite. A parcela apresentada foi objeto de um reajustamento por parte da CMV (DP66), em contiguidade com o Espaço Residencial, visando potenciar arruamento existente e assegurando a densificação face às préexistências construtivas na envolvente. A proposta foi analisada em reunião integradora de 2 de julho de 2013, envolvendo a CCDR-C e a DRAPC, onde obteve parecer favorável por parte da CCDR-C. 220

243 SÃO PEDRO DE FRANCE O requerente reclama a classificação como Solo Urbano da área assinalada, sendo integrada em Espaço Residencial. Refere ainda que o terreno confina praticamente com o Espaço Residencial, faceia com o caminho público e com a E.M. É servido por eletricidade, telefone e redes públicas de águas e esgotos. Entende ainda que aquela zona oferece condições excelentes para o fim pretendido. RAN A reclamação é passível de ser aceite parcialmente. A parcela apresentada foi objeto de um reajustamento pontual por parte da CMV (DP68), visando a articulação do Espaço Residencial e conformada face à profundidade regulamentar em relação ao arruamento existente. A proposta foi analisada em reunião integradora de 2 de julho de 2013, envolvendo a CCDR-C e a DRAPC, tendo auferido conjuntamente parecer favorável por parte destas entidades, originando a desafetação de uma área em colisão com RAN, por parte da DRAPC, com cerca de 0,04ha, face à pré-existência construtiva O requerente vem reclama e sugere que o Espaço Florestal de Produção contemple a possibilidade de instalações agropecuárias, com um índice de utilização que possa comportar parcelas superiores a 10000m2, numa área de construção equivalente a 20%, com o máximo de 4000m2. REN (Cabeceiras das Linhas de Água); Zona de servidão non aedificandi da EN229 A reclamação/sugestão foi considera, embora nos termos do n.º1 do artigo 28.º do Regulamento-Versão Final, possibilitando-se a salvaguarda de um índice de ocupação 20 % e área mínima de 2500 m2; embora o valor máximo de área da construção previsto a nível de instalações comerciais ou de armazenagem em espaço florestal de produção artigo 46.º do Regulamento Versão Final, esteja limitado a 3000 m2, embora com possibilidade de edificabilidade diferenciada face a outros usos. 221

244 SÃO SALVADOR SÃO PEDRO DE FRANCE O requerente reclama a classificação como Solo Urbano da área assinalada, sendo integrada em Espaço Residencial. Refere ainda que o terreno confina praticamente com o Espaço Residencial, faceia com o caminho público e é servido por eletricidade, telefone e redes públicas de águas e esgotos. Entende ainda que aquela zona oferece condições excelentes para o fim pretendido. Reservatório A reclamação é passível de ser aceite parcialmente. A parcela apresentada foi objeto de um reajustamento por parte da CMV (DP67), prevendo a criação de uma área de expansão urbana embora em contiguidade com Espaço Residencial na envolvente da EN229, constituindo-se como um reforço de nucleação (articulado com o reajustamento DP33), conformada em função de um arruamento pavimentado e já articulado com a EN229, face a solicitação da Junta de Freguesia e particulares. A proposta foi analisada em reunião integradora de 2 de julho de 2013, envolvendo a CCDR-C e a DRAPC, onde obteve parecer favorável por parte da CCDR-C O requerente sugere a possibilidade de transferência de instalações que colidam com espaço natural, UOPG, malhas viárias, e/ou outras situações, de modo a possibilitar em tempo útil erradicações de situações negativas, mesmo que não licenciadas, mas necessárias a atividades económicas, sendo o seu caso, com instalações no monte de Sta. Luzia. REN (Áreas com Riscos de Erosão); Risco espacial de incêndio correspondente às classes IV e V (Alta/ Muito Alta) À Sugestão formulada, e salvaguardando as regras que especificamente venham a ser estabelecido no PMDFC e ou alteração de áreas edificadas consolidadas, é possível referir que o artigo 46.º do Regulamento versão final, prevê uma área mínima de 35000m2 para efeitos de construção de instalações comerciais ou de armazenagem, não sendo curial que o facto de as instalações não legalizadas embora em funcionamento se possam construir como elemento decisivo, não obstante o disposto no artigo 74.º n.º 3 g2). 222

245 SÃO SALVADOR 7508 O requerente sugere que para a parcela assinalada seja definida uma UOPG (eventualmente a partir da UOPG 2.38), tendo em conta a finalidade da mesma (Processo n.º /2009), e os condicionalismos decorrentes da 2ª Circular prevista Risco espacial de incêndio correspondente às classes IV e V (Alta/ Muito Alta A parcela em causa está classificada como Espaço agrícola de Produção, encontrando-se afastada do Espaço Residencial e do aglomerado existente. Analisada a sugestão, verifica-se a colisão integral, com risco espacial de incêndio correspondente às classes IV e V (Alta/ Muito Alta), constata-se ainda que uma pequena área foi percorrida por incêndio no ano de 2008, pelo que, não a sugestão não é passível de ser aceite. Contudo, não se exclui a possibilidade de em fase posterior, nomeadamente pela delimitação de um plano de urbanização, ser reajustado o limite do perímetro urbano, tendo em conta o disposto nos artigos 87.º e 88.º do RJIGT, bem como a possibilidade de as áreas edificadas consolidadas serem objeto de reponderação no âmbito da revisão do PMDFCI Decreto-Lei n.º 124/2006 de 28 de junho com a redação dada pelo Decreto-Lei n.º 17/2009 de 14 de janeiro Tendo em conta a verificação por parte do requerente que a sua propriedade se insere na UOPG 2.37, reclama a rápida execução do Plano de Pormenor a que esta está sujeita. Embora reconheça que não possa construir na sua parcela, reclama o bom aproveitamento da mesma. A sugestão do munícipe é pertinente, porquanto a rápida execução do plano de pormenor (UOPG 2.37), permitirá a par da definição do desenho urbano a explicitação de critérios de urbanização, nomeadamente os decorrentes da execução de infraestruturas de ligação e/ou gerais, permitindo assim um bom aproveitamento da parcela, de acordo com a regras previstas no RJIGT (Decreto-Lei n.º 380/99, de 22 de setembro, na sua atual redação) O requerente reclama e sugere uma correção/alteração da planta de ordenamento, de forma a potenciar o conjunto construtivo atual, a beneficiar o enquadramento urbanistico e a envolvente paisagística. Risco espacial de incêndio correspondente à classe IV (Alta) A reclamação é passível de ser aceite parcialmente. A parcela está inserida em espaço natural, não colidindo com as restrições de utilidade pública. A parcela apresentada foi reajustada por parte da CMV (DP149), em contiguidade com o espaço residencial visando retificar a configuração do espaço residencial, e em parte na envolvente do AP1, no sentido de assegurar uma nova frente urbana que dilua também o impacto do edificado. A proposta foi analisada em reunião integradora de 2 de julho de 2013, envolvendo a CCDR-C e a DRAPC, obtendo parecer favorável. 223

246 SÃO SALVADOR O requerente sugere a rápida execução do Plano de Pormenor, ou a delimitação de uma unidade de execução, priveligiando tipologias correspondentes a moradias unifamiliares. Risco espacial de incêndio correspondente à classe IV (Alta) A sugestão do munícipe é pertinente, porquanto a rápida execução do plano de pormenor (UOPG 2.37), permitirá a par da definição do desenho urbano a explicitação de critérios de urbanização, nomeadamente os decorrentes da execução de infraestruturas de ligação e/ou gerais, permitindo assim um bom aproveitamento da parcela, de acordo com a regras previstas no RJIGT (Decreto-Lei n.º 380/99, de 22 de setembro, na sua atual redação). Acresce referir que na alínea b) no ponto n.º 33 do artigo 86.º do regulamento - versão final, encontra-se também previstas tipologias correspondentes a moradias isoladas A requerente sugere que na contiguidade da parcela assinalada da qual é proprietário seja reclassificada em espaço residencial, de forma a potenciar arruamento e infraestruturas existentes. RAN A sugestão não é passível de ser aceite. A parcela apresentada foi reajustada por parte da CMV (DP148), na contiguidade do aglomerado, visando uma maior compacidade do aglomerado, com a profundidade estritamente necessária ao cumprimento das disposições regulamentares aplicáveis e na extensão de 150 m. A proposta foi analisada em reunião integradora de 2 de julho de 2013, envolvendo a CCDR-C e a DRAPC, obtendo parecer desfavorável, por parte da DRAPC A requerente reclama que a parcela assinalada da qual é proprietário seja reclassificada em espaço residencial, de forma a potenciar arruamento e infraestruturas existentes. RAN A reclamação não é passível de ser aceite. A parcela apresentada foi reajustada por parte da CMV (DP148), na contiguidade do aglomerado, visando uma maior compacidade do aglomerado, com a profundidade estritamente necessária ao cumprimento das disposições regulamentares aplicáveis e na extensão de 150 m. A proposta foi analisada em reunião integradora de 2 de julho de 2013, envolvendo a CCDR-C e a DRAPC, obtendo parecer desfavorável, por parte da DRAPC. 224

247 SÃO SALVADOR A requerente sugere que na contiguidade da parcela assinalada da qual é proprietário seja reclassificada em espaço residencial, de forma a potenciar arruamento e infraestruturas existentes. RAN A sugestão não é passível de ser aceite. A parcela apresentada foi reajustada por parte da CMV (DP148), na contiguidade do aglomerado, visando uma maior compacidade do aglomerado, com a profundidade estritamente necessária ao cumprimento das disposições regulamentares aplicáveis e na extensão de 150 m. A proposta foi analisada em reunião integradora de 2 de julho de 2013, envolvendo a CCDR-C e a DRAPC, obtendo parecer desfavorável, por parte da DRAPC A Junta de Freguesia reclama e sugere várias alterações propondo a reclassificação para Solo Urbano em algumas zonas e sugerindo a sua qualificação em Espaço Residencial; Apresentação de sugestões a nivel regulamentar. À Reclamação/Sugestão expressa em 2 e 5 pontos, respetivamente, é pertinente referir-se o seguinte: A Reclamação 1.º É pertinente a reclamação formulada, embora a UOPG 2.38 considere a possibilidade de prévia elaboração de plano de pormenor não obrigatoriamente, situação que em certa medida se compaginava com a 5.ª sugestão em relação ao estudo prévio da 2.ª circular proposta; 2.º A parcela em causa, embora solicitada pela Câmara Municipal de Viseu, em termos de reclassificação de solo rural para solo urbano, não foi objeto de acolhimento por parte da DRAPC. B Sugestão 1.º Foi considerada aceitável a sugestão formulada; 2.º No artigo 74º do Regulamento Versão Final foi assegurada a redução dos afastamentos para 3,00 m vide n.º3 c1); c2); g1); j1); assim como se flexibilizou a altura no plano lateral face a aspetos do layout, tendo-se procedido à restruturação das disposições reportadas como c10 e c11; 3.º Foi aceite a redação do afastamento e reconvertida a dimensão mínima da parcela conforme alínea g1) do n.º3 do artigo 74.º do Regulamento Versão Final; 4.º Foi efetuada a redefinição dos índices de utilização nomeadamente no n.º 13, 14 e 15 do artigo 5.º do Regulamento Versão Final, assim como foi introduzido o conceito de nó de ligação; 5.º Considera-se pertinente a execução do estudo prévio das malhas estruturantes e do nó de articulação com a EN 337-1, de modo a condicionar em menor escala as áreas afetadas pela faixa de respeito non aedificandi. 225

248 SÃO SALVADOR A Junta de Freguesia reclama no sentido de ser possivel a execução de um Lar de Idosos na parcela assinalada, que colide com a 2ª circular proposta e está parcilamente inserida na UOPG 2.38, sugerindo a elaboração de plano de pormenor. Risco espacial de incêndio correspondente às classes IV e V (Alta/ Muito Alta) É pertinente a reclamação formulada, embora a UOPG 2.38 considere a possibilidade de prévia elaboração de plano de pormenor não obrigatoriamente, situação que em certa medida se compaginava com a 5.ª sugestão em relação ao estudo prévio da 2.ª circular proposta A Junta de Freguesia reclama que a área assinalada, em virtude de confinar com um arruamento novo, com infraestruturas, deva ser reclassificado em espaço residencial, com a profundidade de 30 metros, possibilitando a construção de moradias unifamiliares ou similares. RAN A reclamação não é passível de ser aceite. A parcela apresentada foi reajustada por parte da CMV (DP148), na contiguidade do aglomerado, visando uma maior compacidade do aglomerado, com a profundidade estritamente necessária ao cumprimento das disposições regulamentares aplicáveis e na extensão de 150 m. A proposta foi analisada em reunião integradora de 2 de julho de 2013, envolvendo a CCDR-C e a DRAPC, obtendo parecer desfavorável, por parte da DRAPC A Junta de Freguesia sugere que o terreno localizado a poente da UOPG 1.9, seja considerado em espaço residencial, de modo a que o impacto visual do tardoz dos blocos já construidos seja diluido através de uma frente de construção. Risco espacial de incêndio correspondente à classe IV (Alta) A reclamação é passível de ser aceite parcialmente. A parcela está inserida em espaço natural, não colidindo com as restrições de utilidade pública. A parcela apresentada foi reajustada por parte da CMV (DP149), em contiguidade com o espaço residencial visando retificar a configuração do espaço residencial, e em parte na envolvente do AP1, no sentido de assegurar uma nova frente urbana que dilua também o impacto do edificado. A proposta foi analisada em reunião integradora de 2 de julho de 2013, envolvendo a CCDR-C e a DRAPC, obtendo parecer favorável. 226

249 SÃO SALVADOR O requerente reclama que a parcela seja reclassificada em espaço residencial, de forma a potenciar arruamento e infraestruturas existentes. RAN; REN (Áreas de Máxima Infiltração) A reclamação não é passível de ser aceite. A parcela está inserida em espaço residencial e em espaço agricola de produção, colidindo com RAN e REN. A parcela apresentada foi reajustada por parte da CMV (DP147), de modo a satisfazer as disposições regulamentares aplicáveis, sem prejuízo dos condicionalismos decorrentes da 2ª Circular Proposta. A proposta foi analisada em reunião integradora de 2 de julho de 2013, envolvendo a CCDR-C e a DRAPC, obtendo parecer desfavorável A requerente faz uma observação, indicando que os terrenos que possui serão afetados pela interseção de vias previstas ou pelo alargamento de vias existentes. Verificando que o único onde poderia construir, está localizado na UOPG 2.38, tendo em conta a necessidade de construir habitação própria, pede esclarecimento sobre a celeridade do processo da UOPG, questionando a possibilidade de construção de uma habitação, ou de outra solução que lhe seja proposta. Risco espacial de incêndio correspondente à classe IV (Alta) A observação formulada condiciona à implantação expedita da elaboração de unidade de execução e ou de plano de pormenor, dadas as implicações que a UOPG2.38 tem com o estudo prévio da 2ª Circular Proposta. A elaboração do cadastro e avaliação destas áreas permitirá uma abordagem mais consistente na procura das soluções correspondentes à situação descrita pela participante. 227

250 SÃO SALVADOR O requerente reclama no sentido de ter verificado que os limites da UOPG 1.9 não estão de acordo com os publicados, e o limite do espaço residencial seja coincidente com o cadastro da sua propriedade. O limite do plano de pormenor da zona envolvente do troço da circunvalação entre a praça Carlos Lopes e a praça Paulo VI, e da zona envolvente da praça D. João I (UOPG1.9) não foi alterado no âmbito da revisão do PDM, devendo considerar-se como vinculativo o definido na planta de implantação do plano de pormenor, caso a mudança de escalas suscite algumas duvidas. Quanto ao pedido de reclassificação da parte da parcela não integrada em espaço residencial, para esta categoria de espaço, informa-se que o mesmo não é passível de ser aceite, tendo em conta as orientações do PROT-C e o disposto no RJIGT e no Decreto- Regulamentar n.º 11/2009 de 29 de maio, que determinam que a reclassificação do solo rural como solo urbano, tem caracter excecional e depende da comprovação da sua necessidade face à dinâmica demográfica e ao desenvolvimento económico-social e à indispensabilidade da qualificação urbanística O requerente reclama o aumento da área de Espaço Residencial para possibilitar a construção de loteamento. RAN; Risco espacial de incêndio correspondente à classe IV (Alta) De acordo com o Decreto Regulamentar n.º 11/2009, de 29 de maio, a reclassificação de solo rural como solo urbano, tem caracter excecional e tem que ser devidamente fundamentada com base nos critérios explanados nos artigos 6.º e 7.º desse diploma legal. A parcela em causa encontra-se em espaço residencial, espaço natural e espaço agricola de produção, parte em colisão com risco espacial de incêndio correspondente à classe IV (Alta) e está ainda abrangida pela restrição de utilidade pública da Reserva Agrícola Nacional. No processo de revisão do PDMV a parcela assinalada foi ampliada para espaço residencial em cerca de 0,5ha, pelo que pelas razões elencadas não foram alterados os limites já definidos. 228

251 SILGUEIROS 8620 O requerente reclama que a sua parcela de terreno seja inserida em solo urbano, de modo a permitir a edificação de uma moradia. De acordo com o Decreto Regulamentar n.º 11/2009, de 29 de maio, a reclassificação de solo rural como solo urbano, tem caracter excecional e depende da comprovação da sua necessidade face à dinâmica demográfica e ao desenvolvimento económico-social e à indispensabilidade da qualificação urbanística, obedecendo ao disposto nos artigos 6.º e 7.º desse diploma legal. Analisada a pretensão, de acordo com a parcela assinalada, verifica-se que a área em causa encontra-se afastada do aglomerado, não se conformando com o modelo de organização do Plano, uma vez que não foi entendido o alargamento do perímetro urbano para a zona assinalada, considerando-se por isso, de se manter a proposta do Plano Diretor Municipal. Pelo exposto, a reclamação não é passível de ser aceite. A reclamação é passível de ser aceite. A parcela apresentada foi objeto de um reajustamento pontual por parte da CMV (DP185), em contiguidade com o Espaço Residencial e enquadrado por dois arruamentos existentes.a proposta foi analisada em reunião integradora de 2 de julho de 2013, envolvendo a CCDR-C e a DRAPC, e face à inexistência de colisão com as restrições de utilidade pública, obteve parecer favorável por parte da CCDR-C O requerente solicita que a sua parcela de terreno, seja integrada em espaço residencial, de modo a permitir uma construção. 229

252 SILGUEIROS 9386 O requerente reclama que o seu terreno seja integrado em espaço residencial, de modo a construir uma moradia. Mais esclarece que a área prevista para espaço agrícola não se ajusta ás realidades do cadastro das parcelas do nosso conselho. De acordo com o Decreto Regulamentar n.º 11/2009, de 29 de maio, a reclassificação de solo rural como solo urbano, tem caracter excecional e depende da comprovação da sua necessidade face à dinâmica demográfica e ao desenvolvimento económico-social e à indispensabilidade da qualificação urbanística, obedecendo ao disposto nos artigos 6.º e 7.º desse diploma legal. Analisada a pretensão, de acordo com a parcela assinalada, verifica-se que a mesma encontra-se afastada do Espaço Residencial, pelo que a sua inclusão contribuiria como um elemento de desestruturação do aglomerado. Considera-se por isso, de se manter a proposta do Plano Diretor Municipal. Neste contexto, a reclamação não é passível de ser aceite A requerente reclama que a sua parcela (contigua a espaço residencial) seja integrada no mesmo. A reclamação não é passível de ser aceite. A parcela apresentada foi reajustada por parte da CMV (DP181), localizada a sul do arruamento existente em contiguidade com Espaço Residencial e profundidade mínima adequada à satisfação das disposições regulamentares aplicáveis. A proposta foi analisada em reunião integradora de 2 de julho de 2013, envolvendo a CCDR- C e a DRAPC, obtendo parecer desfavorável por parte da CCDR-C A requerente reclama a desafectação de m2 da REN, de modo a permitir a construção de um barracão para alfais agrícolas e outros materiais. RAN A parcela assinalada na planta anexa, à escala 1/2000, está em parte abrangida pela restrição de utilidade pública da Reserva Agrícola Nacional, e não da Reserva Ecológica Nacional, como é referido na exposição. A reclamação não é passível de ponderação no âmbito do PDM, mas sim em fase posterior, no âmbito de um pedido de licenciamento a sujeitar a Câmara Municipal de Viseu, nos termos da legislação aplicável, e após parecer da entidade tutelar da RAN. 230

253 SILGUEIROS A requerente reclama que a Área de Edificação Dispersa, seja ampliada até ao limite da REN. RAN A reclamação é passível de ser aceite parcialmente. A parcela apresentada foi objeto de um reajustamento por parte da CMV (D183),, salvaguardando a não colisão com área afeta à restrição de utilidade pública da RAN, possibilitando a integração em Área de Edificação Dispersa da parcela localizada em contiguidade com a mesma, já definida e respeitando as Normas de Planeamento e Gestão Territorial do PROT-C, de Maio de 2011.A proposta foi analisada em reunião integradora de 2 de julho de 2013, envolvendo a CCDR-C e a DRAPC, obtendo parecer favorável por parte da CCDR-C O requerente reclama e sugere que a sua parcela de terreno, que se encontra em espaço agrícola de produção, seja integrada em espaço residencial. A reclamação é passível de ser aceite parcialmente. A parcela apresentada foi em parte integrada no reajustamento formulado por parte da CMV (DP184), pretendendo-se a criação de uma frente urbana apoiada num arruamento localizado a Sul e potenciando a infraestrutura existente, numa extensão de estimada de 630 m e profundidade mínima adequada à satisfação das disposições regulamentares aplicáveis. A proposta foi analisada em reunião integradora de 2 de julho de 2013, envolvendo a CCDR- C e a DRAPC, obtendo parecer favorável por parte da CCDR-C O requerente reclama e sugere que a sua parcela de terreno, que se encontra a norte do arruamento de apoio, seja inserida em espaço residencial, usufruindo deste modo das mesma condições que as parcelas existentes a sul do referido arruamento. A reclamação é passível de ser aceite parcialmente. A parcela apresentada foi em parte integrada no reajustamento formulado por parte da CMV (DP184), pretendendo-se a criação de uma frente urbana apoiada num arruamento localizado a Sul e potenciando a infraestrutura existente, numa extensão de estimada de 630 m e profundidade mínima adequada à satisfação das disposições regulamentares aplicáveis. A proposta foi analisada em reunião integradora de 2 de julho de 2013, envolvendo a CCDR- C e a DRAPC, obtendo parecer favorável por parte da CCDR-C. 231

254 SILGUEIROS O requerente reclama que a sua parcela de terreno, inserida em espaço agrícola de produção, seja reconvertida para Solo Urbano (espaço residencial). De acordo com o Decreto Regulamentar n.º 11/2009, de 29 de maio, a reclassificação de solo rural como solo urbano, tem caracter excecional e depende da comprovação da sua necessidade face à dinâmica demográfica e ao desenvolvimento económico-social e à indispensabilidade da qualificação urbanística, obedecendo ao disposto nos artigos 6.º e 7.º desse diploma legal. Analisada a pretensão, de acordo com a parcela assinalada, verifica-se que a mesma encontra-se afastada do Espaço Residencial, pelo que a sua inclusão contribuiria como um elemento de desestruturação do aglomerado. Considera-se por isso, de se manter a proposta do Plano Diretor Municipal. Neste contexto, a reclamação não é passível de ser aceite A firma reclama que a sua parcela de terreno seja totalmente inserida em espaço residencial A reclamação é passível de ser aceite parcialmente. A parcela apresentada foi em parte rematada pelo reajustamento formulado por parte da CMV (DP182), em contiguidade com Espaço Residencial e decorrente da configuração cadastral. A proposta foi analisada em reunião integradora de 2 de julho de 2013, envolvendo a CCDR- C e a DRAPC, obtendo parecer favorável por parte da CCDR-C O requerente reclama que cerca de 50,00m a facear com a via pública, sejam inseridos em espaço residencial. A reclamação não é passível de ser aceite. Analisada a pretensão, de acordo com a parcela assinalada, verifica-se que pedido não se conforma com a proposta do plano, uma vez que não foi entendido o alargamento do perímetro urbano para a zona assinalada, a CMV promoveu um reajustamento, visando a criação de uma frente urbana apoiada no arruamento localizado a Sul e potenciando a infraestrutura existente, numa extensão de estimada de 630 m e profundidade mínima adequada à satisfação das disposições regulamentares aplicáveis, não tendo sido desta forma abrangida a área solicitada. 232

255 SILGUEIROS O requerente reclama que a área residencial seja ampliada de modo a incluir a sua parcela de terreno, contrariando deste modo a expansão linear prevista para o local. A reclamação não é passível de ser aceite. A parcela apresentada foi objeto de reajustamento por parte da CMV (DP180), em contiguidade com o Espaço Residencial, integrando preexistências construtivas, enquadrando caminhos públicos de articulação com a estrutura viária do Espaço Residencial localizado a Sul e limitado pela Circular Externa Concelhia. A proposta foi analisada em reunião integradora de 2 de julho de 2013, envolvendo a CCDR- C e a DRAPC, obtendo parecer desfavorável por parte da CCDR-C O requerente reclama que a área residencial seja ampliada de modo a incluir a sua parcela de terreno, contrariando deste modo a expansão linear prevista para o local. A reclamação não é passível de ser aceite. A parcela apresentada foi objeto de reajustamento por parte da CMV (DP180), em contiguidade com o Espaço Residencial, integrando preexistências construtivas, enquadrando caminhos públicos de articulação com a estrutura viária do Espaço Residencial localizado a Sul e limitado pela Circular Externa Concelhia. A proposta foi analisada em reunião integradora de 2 de julho de 2013, envolvendo a CCDR- C e a DRAPC, obtendo parecer desfavorável por parte da CCDR-C O requerente reclama que parte da sua parcela de terreno, cerca de 50.00m de profundidade, seja inserida em espaço residencial, de modo a permitir construção. A reclamação é passível de ser aceite parcialmente. A parcela apresentada foi em parte integrada no reajustamento formulado por parte da CMV (DP184). Pretende-se a Criação de uma frente urbana apoiada num arruamento localizado a Sul e potenciando a infraestrutura existente, numa extensão de estimada de 630 m e profundidade mínima adequada à satisfação das disposições regulamentares aplicáveis. A proposta foi analisada em reunião integradora de 2 de julho de 2013, envolvendo a CCDR- C e a DRAPC, obtendo parecer favorável por parte da CCDR-C. 233

256 TORREDEITA SILGUEIROS A requerente sugere que a sua parcela de terreno (atualmente se insere em espaço EAII), seja inserida em espaço residencial, bem assim como solicita que o limite da UIIP II77 seja alterado, de modo a incluir o seu terreno no referido limite. A reclamação é passível de ser aceite parcialmente. A reclamação não é passível de ser aceite. De acordo com o Decreto Regulamentar n.º 11/2009, de 29 de maio, a reclassificação de solo rural como solo urbano, tem caracter excecional e depende da comprovação da sua necessidade face à dinâmica demográfica e ao desenvolvimento económico-social e à indispensabilidade da qualificação urbanística, obedecendo ao disposto nos artigos 6.º e 7.º desse diploma legal. A parcela está inserida em espaço agrícola de produção e afastada do aglomerado, não tendo sido procedido à reclassificação para solo urbano, contudo o próprio limite da UIIP II77 foi reajustado contendo a parcela em causa O requerente reclama que a sua parcela de terreno seja integrado em espaço residencial, alegando que parte do seu terreno já se encontra desafectado da RAN, aquando da construção da sua moradia. RAN A reclamação não é passível de ser aceite. De acordo com o Decreto Regulamentar n.º 11/2009, de 29 de maio, a reclassificação de solo rural como solo urbano, tem caracter excecional e depende da comprovação da sua necessidade face à dinâmica demográfica e ao desenvolvimento económico-social e à indispensabilidade da qualificação urbanística, obedecendo ao disposto nos artigos 6.º e 7.º desse diploma legal. A parcela inserida em espaço agrícola de produção afastada do aglomerado, está abrangida na sua totalidade pela restrição de utilidade pública da Reserva Agrícola Nacional. Pelo exposto, a reclamação não é passível de ser aceite O requerente reclama que a sua parcela de terreno seja integrada em espaço residencial. RAN/ REAN; Zona de servidão non aedificandi da AE A reclamação não é passível de ser aceite. A parcela está abrangida pela restrição de utilidade pública da Reserva Agrícola Nacional, Reserva Ecológica Nacional e Aproveitamento Hidroagrícola (Regadio), está qualificada na planta de ordenamento da proposta de revisão do Plano Diretor Municipal, como Espaço Agrícola de Produção, afastado do aglomerado. A sua reclassificação como Solo Urbano não é passível de ser aceite por colidir com as referidas restrições e simultaneamente, por não estar na continuidade da área definida como Espaço Residencial. 234

257 TORREDEITA O requerente reclama/sugere que a sua parcela de terreno, inserida em espaço agrícola de produção dentro da UIIP II72, seja integrada em espaço residencial, face às infra estruturas existentes. RAN A reclamação não é passível de ser aceite. Por força do disposto no Decreto Regulamentar n.º 11/2009 de 29 de maio, a reclassificação de solo rural como solo urbano, tem carater excecional e tem que ser devidamente fundamentada com base nos critérios explanados nos artigos 6.º e 7.º deste diploma legal. Uma pequena área está inserida em espaço residencial (0.007ha) e em espaço agrícola de produção, colidindo totalmente com RAN. Pelo exposto, a reclamação não é passível de ser aceite O requerente reclama/sugere que a sua parcela de terreno, inserida em espaço agrícola de produção dentro da UIIP II72, seja integrada em espaço residencial, face às infra estruturas existentes. RAN A reclamação não é passível de ser aceite. A parcela apresentada foi integrada parcialmente num reajustamento proposto por parte da CMV (DP141), de modo a criar uma frente urbana com cerca de 220m e profundidade estritamente necessária à satisfação das disposições regulamentares aplicáveis, potenciando o arruamento existente e assegurando uma relativa compacidade a nível do aglomerado. A proposta foi analisada em reunião integradora de 2 de julho de 2013, envolvendo a CCDR- C e a DRAPC, obtendo parecer desfavorável por parte da DRAPC A requerente reclama/sugere que a sua parcela de terreno, inserida em espaço agrícola de produção dentro da UIIP II72, seja integrada em espaço residencial, face às infra estruturas existentes. RAN A reclamação não é passível de ser aceite. A parcela apresentada foi integrada parcialmente num reajustamento proposto por parte da CMV (DP141), de modo a criar uma frente urbana com cerca de 220m e profundidade estritamente necessária à satisfação das disposições regulamentares aplicáveis, potenciando o arruamento existente e assegurando uma relativa compacidade a nível do aglomerado. A proposta foi analisada em reunião integradora de 2 de julho de 2013, envolvendo a CCDR- C e a DRAPC, obtendo parecer desfavorável por parte da DRAPC. 235

258 TORREDEITA A requerente reclama/sugere que a sua parcela de terreno, inserida em espaço agrícola de produção dentro da UIIP II72, seja integrada em espaço residencial, face às infra estruturas existentes. RAN O pedido não se encontra devidamente instruído, para que seja dada uma resposta objetiva. Contudo informa-se que a zona assinalada na planta de localização apresentada pela requerente, insere-se em espaço agrícola de produção colidindo com a RAN. Pelo exposto, a reclamação não é passível de ser aceite O requerente reclama/sugere que a parcela de terreno, inserida em espaço agrícola de produção dentro da UIIP II72, seja integrada em espaço residencial, face às infra estruturas existentes. RAN A reclamação não é passível de ser aceite. A zona assinalada pelo requerente foi integrada num reajustamento proposto por parte da CMV (DP141), de modo a criar uma frente urbana com cerca de 220m e profundidade estritamente necessária à satisfação das disposições regulamentares aplicáveis, potenciando o arruamento existente e assegurando uma relativa compacidade a nível do aglomerado. A proposta foi analisada em reunião integradora de 2 de julho de 2013, envolvendo a CCDR- C e a DRAPC, obtendo parecer desfavorável por parte da DRAPC A requerente reclama/sugere que a sua parcela de terreno, inserida em espaço agrícola de produção dentro da UIIP II72, seja integrada em espaço residencial, face às infra estruturas existentes. RAN O pedido não se encontra devidamente instruído, para que seja dada uma resposta objetiva. Contudo informa-se que a zona assinalada na planta de localização apresentada pela requerente, insere-se em espaço agrícola de produção colidindo com a RAN. Pelo exposto, a reclamação não é passível de ser aceite. 236

259 TORREDEITA O requerente reclama/sugere que a sua parcela de terreno, inserida em espaço agrícola de produção dentro da UIIP II72, seja integrada em espaço residencial, face às infra estruturas existentes. RAN A reclamação não é passível de ser aceite. A zona assinalada pelo requerente foi integrada num reajustamento proposto por parte da CMV (DP141), de modo a criar uma frente urbana com cerca de 220m e profundidade estritamente necessária à satisfação das disposições regulamentares aplicáveis, potenciando o arruamento existente e assegurando uma relativa compacidade a nível do aglomerado. A proposta foi analisada em reunião integradora de 2 de julho de 2013, envolvendo a CCDR- C e a DRAPC, obtendo parecer desfavorável por parte da DRAPC O requerente reclama/sugere que a sua parcela de terreno, inserida em espaço agrícola de produção dentro da UIIP II72, seja integrada em espaço residencial, face às infra estruturas existentes. O pedido não se encontra devidamente instruído, para que seja dada uma resposta objetiva. Contudo informa-se que a zona assinalada na planta de localização apresentada pelo requerente foi integrada num reajustamento proposto por parte da CMV (DP138), em contiguidade com Espaço Residencial, potenciando o arruamento existente e com a profundidade estritamente necessária à satisfação de disposições regulamentares, assegurando a continuidade da profundidade do Espaço Residencial previsto. A proposta foi analisada em reunião integradora de 2 de julho de 2013, envolvendo a CCDR-C e a DRAPC, obtendo parecer favorável por parte destas entidades O requerente solicita que a sua parcela de terreno, inserida em espaço agrícola de produção dentro da UIIP II72, seja integrada em espaço residencial, face às infra estruturas existentes. A zona assinalada pelo requerente na planta que anexou à participação efetuada, insere-se em espaço residencial. Deste modo fica satisfeita a reclamação efetuada pelo requerente, sem prejuízo de uma incorreção por parte do mesmo na localização da parcela. 237

260 TORREDEITA O requerente reclama/sugere que a sua parcela de terreno, inserida em espaço agrícola de produção dentro da UIIP II72, seja integrada em espaço residencial, face às infra estruturas existentes. RAN/REN O pedido não se encontra devidamente instruído, para que seja dada uma resposta objetiva. Contudo informa-se que a zona assinalada na planta de localização apresentada pelo requerente foi integrada num reajustamento proposto por parte da CMV (DP140), da profundidade do Espaço Residencial, de modo a assegurar a satisfação das disposições regulamentares e homogeneizando a profundidade do Espaço Residencial previsto. A proposta foi analisada em reunião integradora de 2 de julho de 2013, envolvendo a CCDR- C e a DRAPC, obtendo parecer favorável por parte destas entidades O requerente reclama/sugere que a sua parcela de terreno, inserida em espaço agrícola de produção dentro da UIIP II72, seja integrada em espaço residencial, face às infra estruturas existentes. O pedido não se encontra devidamente instruído, para que seja dada uma resposta objetiva. Contudo a localização assinalada pelo requerente, na planta cartográfica anexa, leva-nos a concluir que a mesma se encontra integrada em Espaço Residencial, estando assim satisfeito o propósito da reclamação/sugestão apresentada O requerente reclama/sugere que a sua parcela de terreno, inserida em espaço agrícola de produção dentro da UIIP II72, seja integrada em espaço residencial, face às infra estruturas existentes. O pedido não se encontra devidamente instruído, para que seja dada uma resposta objetiva. Contudo a localização assinalada pelo requerente, na planta cartográfica anexa, leva-nos a concluir que a mesma se encontra integrada em Espaço Residencial, estando assim satisfeito o propósito da reclamação/sugestão apresentada. 238

261 VIL DE SOITO TORREDEITA O requerente reclama/sugere que a sua parcela de terreno, inserida em espaço agrícola de produção dentro da UIIP II72, seja integrada em espaço residencial, face às infra estruturas existentes. RAN O pedido não se encontra devidamente instruído, para que seja dada uma resposta objetiva. Contudo informa-se que a zona assinalada na planta de localização apresentada pelo requerente foi integrada num reajustamento proposto por parte da CMV (DP139), em contiguidade com Espaço Residencial, potenciando o arruamento existente e com a profundidade estritamente necessária à satisfação de disposições regulamentares, assegurando a continuidade da profundidade do Espaço Residencial previsto. A proposta foi analisada em reunião integradora de 2 de julho de 2013, envolvendo a CCDR- C e a DRAPC, obtendo parecer favorável por parte da DRAPC A requerente reclama a alteração da classe de espaço da área do terreno assinalado para espaço residencial, uma vez que já existe arruamento público e infraestruturas construídas ou propostas. A reclamação é passível de ser aceite parcialmente. A parcela apresentada foi reajustada por parte da CMV (DP81) com alguma expressão, numa zona enquadrada pelo IP5 e arruamento de acesso a Sampaio, potenciando a acessibilidade e decorrente do nó do IP5 com a EN337-1 (acesso a Viseu cartografado como radial), e retomando as previsões do PDM/95. A proposta foi analisada em reunião integradora de 2 de julho de 2013, envolvendo a CCDR- C e a DRAPC, obtendo parecer favorável por parte da CCDR-C. 239

262 VIL DE SOITO 9117 O requerente vem solicitar o aumento do espaço residencial até ao limite do espaço florestal de produção que não colide com RAN e REN, de modo a construir equipamentos de valência veterinária. A reclamação é passível de ser aceite parcialmente. A parcela apresentada foi reajustada por parte da CMV (DP84), visando a criação de condições mais adequadas à construção de equipamentos sanitários vocacionado para animais, nomeadamente. A proposta foi analisada em reunião integradora de 2 de julho de 2013, envolvendo a CCDR- C e a DRAPC, obtendo parecer favorável por parte da CCDR-C O requerente reclama que seja feito um acerto na mancha da área prevista para construção de modo a que seja possível a implantação de um edifício para habitação própria. Uma pequena área da parcela está inserida em espaço residencial (0.02ha), e a restante em espaço florestal de produção, na contiguidade do aglomerado. A reclamação é passível de ser aceite parcialmente. A parcela apresentada foi reajustada por parte da CMV (DP80),em contiguidade com Espaço Residencial, na profundidade estritamente necessária à satisfação das disposições regulamentares, potenciando o arruamento existente. A proposta foi analisada em reunião integradora de 2 de julho de 2013, envolvendo a CCDR- C e a DRAPC, obtendo parecer favorável por parte da CCDR-C /2 O requerentereclama que seja feito um acerto na mancha da área prevista para construção de modo a que seja possível a implantação de um edifício para habitação própria. Analisadas as parcelas assinaladas na planta anexa à escala 1/2000, verifica-se a inclusão de ambas em Espaço Residencial na proposta de revisão do PDM, aquando da discussão pública. Pelo exposto, considera-se satisfeito o propósito da reclamação apresentada. 240

263 VIL DE SOITO A parcela assinalada na planta anexa, à escala 1/2000, tem parte significativa da área integrada em Espaço Residencial, com possibilidades de edificabilidade tendo em conta o contexto regulamentar definido no Plano Diretor Municipal versão final designadamente no n.º 5 do artigo 65.º. Não se justifica a integração de toda a parcela em Espaço Residencial, porque quebra a coerência da delimitação do perímetro urbano O requerente reclama que seja feito um acerto na mancha da área prevista para construção de modo a que seja possível a implantação de um edifício para habitação própria O requerente reclama e sugere o acerto do espaço residencial dentro da UIIPII49, que permita fazer dentro da propriedade uma casa unifamiliar para uso próprio. RAN A parcela está inserida em espaço agrícola de produção, embora na contiguidade do aglomerado, colide quase na sua totalidade com a restrição de utilidade pública da RAN. Analisada a pretensão, verifica-se que parcela assinalada incide em solo de elevada aptidão agrícola, verificando-se inclusive a existência de uma plantação de vinha. Por força do disposto no Decreto Regulamentar n.º 11/2009 de 29 de maio, a reclassificação de solo rural como solo urbano, tem carater excecional e tem que ser devidamente fundamentada com base nos critérios explanados nos artigos 6.º e 7.º deste diploma legal. Neste contexto, a área em causa não reúne condições para ser reclassificada como Solo Urbano, a reclamação não é passível de ser aceite. 241

264 VIL DE SOITO Encontrando-se a maior parte da parcela assinalada em espaço florestal de produção na proposta de revisão do Plano Diretor Municipal, poderá existir a possibilidade de ampliação do referido pavilhão, nos termos previstos na alínea c) do artigo 46.º da proposta de Regulamento do plano - versão final, sem prejuizo das condicionantes existentes A empresa reclama e sugere um novo enquadramento que possibilite a ampliação do pavilhão. RAN; Risco espacial de incêndio correspondente à classe IV (Alta) A empresa reclama e sugere o acerto do espaço residencial dentro da UIIPII49, para um melhor enquadramento nos arruamentos já existentes possibilitando maior visibilidade ao projeto aprovado. Risco espacial de incêndio correspondente à classe IV (Alta) ; Zona de servidão non aedificandi da AE A reclamação/ sugestão está inserida numa área afeta a espaço florestal de produção, na contiguidade do aglomerado, colidindo pontualmente com Risco espacial de incêndio correspondente à classe IV (Alta) (0.019ha). A parcela apresentada foi reajustada por parte da CMV (DP83), localizado a Norte do Espaço Residencial, numa extensão estimada de 360 m e profundidade estritamente necessária à satisfação das disposições regulamentares aplicáveis, de modo a possibilitar um aproveitamento a nível pavilhões /Espaço de Atividades Económicas, potenciando o arruamento existente e a sua ligação à radial (EN337-1) e relativa proximidade a nó do IP5, salvaguardando a não colisão com área de risco espacial de incêndio correspondente à classe IV (Alta). A proposta foi analisada em reunião integradora de 2 de julho de 2013, envolvendo a CCDR- C e a DRAPC, obtendo parecer favorável por parte da CCDR-C. 242

265 VIL DE SOITO Analisada parcela assinalada na planta anexa à escala 1/2000, verifica-se a sua inclusão em Espaço Residencial na proposta de revisão do PDM, aquando da discussão pública. Pelo exposto, considera-se satisfeito o propósito da reclamação apresentada O requerente reclama que seja feito um acerto na mancha da área prevista para construção de modo a que seja possível a implantação de um edifício para habitação própria O requerente reclama que a parcela apresentada seja integrada em espaço residencial, uma vez que está próxima do aglomerado e possui todas as infraestruturas. Zona de servidão non aedificandi da AE A localização assinalada nos elementos cartográficos apresentados leva-nos a concluir que parte da parcela está abrangida pelas restrições de utilidade pública da Reserva Agrícola Nacional, Reserva Ecológica Nacional e pelo Aproveitamento Hidroagrícola (Regadio), estando assim qualificada como Espaço Agrícola de Produção. A parte sobrante está integrada em Área de Edificação Dispersa, tendo já em consideração as características do aglomerado existente onde possibilita a edificabilidade com base nos parâmetros urbanísticos definidos no artigo 61.º do regulamento versão final da proposta de revisão do Plano Diretor Municipal. Por força do disposto no Decreto Regulamentar n.º 11/2009 de 29 de maio, a reclassificação de solo rural como solo urbano, tem carater excecional e tem que ser devidamente fundamentada com base nos critérios explanados nos artigos 6.º e 7.º deste diploma legal. Pelo exposto, a área em causa não reúne condições para ser reclassificada como Solo Urbano. 243

266 VIL DE SOITO 7815 O requerente reclama que seja criada uma faixa de área de expansão tendo em conta a nova estrada que liga Vil de Soito a Masgalos, e não o traçado antigo. Zona de servidão non aedificandi do IP5 A reclamação é passível de ser aceite parcialmente. Analisada a reclamação, constata-se que uma pequena área da parcela assinalada está inserida em espaço residencial (0.07ha) e a restante na contiguidade do mesmo, qualificada comoespaço agrícola de produção e espaço florestal de produção. A parcela apresentada foi reajustada por parte da CMV (DP82), de modo a possibilitar o aproveitamento construtivo, com base no respeito das disposições regulamentares, potenciando os arruamentos existentes. A proposta foi analisada em reunião integradora de 2 de julho de 2013, envolvendo a CCDR- C e a DRAPC, obtendo parecer favorável por parte desta entidade O requerente reclama e sugere o acerto do espaço residencial dentro da UIIPII49, que permita fazer dentro da propriedade uma casa unifamiliar. A reclamação/ sugestão apresentada encontra-se localizada numa área qualificada como espaço residencial (0.39ha), espaço florestal de produção e espaço agrícola de produção, colidindo pontualmente com Risco espacial de incêndio correspondente à classe IV (Alta) - (0.17ha) e RAN (0.29ha). A parcela assinalada foi reajustada por parte da CMV (DP83), a Norte do Espaço Residencial, numa extensão estimada de 360 m e profundidade estritamente necessária à satisfação das disposições regulamentares aplicáveis, de modo a possibilitar um aproveitamento a nível pavilhões /Espaço de Atividades Económicas, potenciando o arruamento existente e a sua ligação à radial (EN337-1) e relativa proximidade a nó do IP5, salvaguardando a não colisão com área de risco espacial de incêndio correspondente à classe IV (Alta). A proposta foi analisada em reunião integradora de 2 de julho de 2013, envolvendo a CCDR- C e a DRAPC, obtendo parecer favorável por parte da CCDR-C. 244

267 VIL DE SOITO O requerente apresenta uma reclamação, solicitando que seja permitido em parcelas integradas em áreas de edificação dispersa a possibilidade de edificação de instalações de apoio agrícola, em complemento à habitação unifamiliar com base no índice de ocupação do solo menor ou igual a 7% e com o máximo de 100m2. Solicita ainda que nos espaço florestais de produção não seja exigida uma dimensão mínima de parcela para edificar instalações agrícolas/florestal e que a área de construção máxima seja de 100m2, para parcelas inferiores em 2000m2 para parcelas superiores a esta área, deve ser possibilitado a edificação com o índice de implantação de 5% com o máximo de 5000m2 de implantação. Zona de servidão non aedificandi da AE À reclamação formulada é pertinente referir-se o seguinte: 1) As áreas de edificação dispersa foram objeto de uma análise aprofundada com a CCDR-C e DRAPC e o regime de edificabilidade consagrado no artigo 61.º do Regulamento Versão Final corresponde à posição consensualmente conseguida; 2) Em relação às regras de edificabilidade do espaço florestal de produção, a posição consensualmente assumida com os mesmos organismos, foi a expressa no regime de edificabilidade artigo 46.º do Regulamento-Versão Final, salvo no tocante à alínea a2) dentro das UIIPIi, UIIPIii e UIIPII em que foi consagrada uma área mínima de 2500 m2, mas não destinada à construção de instalação agrícola/florestal. 245

268 VILA CHÃ DE SÁ 9943 O requerente reclama que a parcela seja reclassificada em espaço residencial, no minimo até ao limite da UIIP II 69. Risco espacial de incêndio correspondente à classe IV (Alta); Zona servidão non aedificandi de Auto- Estrada A reclamação é passível de ser aceite parcialmente. A parcela está inserida em espaço residencial e em espaço florestal de produção, colidindo em parte com risco espacial de incêndio correspondente à classe IV (Alta). A parcela apresentada foi reajustada por parte da CMV (DP168), em contiguidade com o aglomerado, e profundidade mínima adequada à satisfação das disposições regulamentares aplicáveis. A proposta foi analisada em reunião integradora de 2 de julho de 2013, envolvendo a CCDR-C e a DRAPC, obtendo parecer favorável por parte da CCDR-C O requerente reclama que a parcela seja reclassificada em espaço residencial. RAN/ REN A parcela assinalada na planta anexa, à escala 1/2000, está quase na sua totalidade abrangida pelas restrições de utilidade pública da Reserva Agrícola Nacional e Reserva Ecológica Nacional, não podendo assim integrar qualquer espaço destinado objetivamente à construção urbana. Também se constata que no extremo poente, há uma parte atravessada por uma via que integra a malha complementar proposta, libertando-se nessa zona uma pequena área da parcela para Espaço Residencial. Pelo exposto não é possível satisfazer a sua pretensão O requerente reclama que a parcela assinalada seja reclassificada em Espaço Residencial, tendo em conta que estava inserida em solo urbano no anterior PDM, tendo um projeto aprovado para uma moradia unifamiliar (processo n.º /2008) Por força do disposto no Decreto-Regulamentar nº11/2009 de 29 de Maio, a reclassificação de solo rural como solo urbano, tem carater excecional e tem que ser devidamente fundamentada com base nos critérios dispostos nos artigos 6.º e 7.º deste diploma legal. A parcela está inserida em espaço agricola de produção, tendo sido elaborado um reajustamento pontual para espaço residencial (DP170), a nascente do arruamento existente com profundidade mínima adequada à satisfação das disposições regulamentares aplicáveis. A proposta foi analisada em reunião integradora de 2 de julho de 2013, envolvendo a CCDR-C e a DRAPC, obtendo parecer desfavorável por parte da CCDR-C. 246

269 VILA CHÃ DE SÁ 8704 O requerente reclama que a parcela assinalada seja reclassificada em Espaço Residencial, tendo em conta que a mesma não tem condicionantes e tem infraestruturas. A reclamação é passível de ser aceite. A parcela apresentada foi reajustada por parte da CMV (DP169), em contiguidade com Espaço Residencial, visando potenciar a infraestrutura existente. A proposta foi analisada em reunião integradora de 2 de julho de 2013, envolvendo a CCDR-C e a DRAPC, obtendo parecer favorável por parte destas entidades O requerente reclama que a parcela assinalada seja reclassificada em Espaço Residencial, tendo em conta que a mesma não tem condicionantes e tem infraestruturas. A reclamação é passível de ser aceite. A parcela apresentada foi reajustada por parte da CMV (DP169), em contiguidade com Espaço Residencial, visando potenciar a infraestrutura existente. A proposta foi analisada em reunião integradora de 2 de julho de 2013, envolvendo a CCDR-C e a DRAPC, obtendo parecer favorável por parte destas entidades O requerente reclama no sentido de a alínea c11) do artigo 70º do regulamento do PDM ser alterado, uma vez que os afastamentos propostos são manifestamente exageradas, devendo manter-se as regras do PDM/95. O requerente reclama no sentido de a alínea c7) do artigo 70º do regulamento do PDM ser alterado, uma vez que nos espaços residenciais as parcelas são de diminutas dimensões, deste modo as regras dos afastamentos propostos assim como a área pretendida são manifestamente exageradas. A reclamação reportada ao artigo n.º 70º do Regulamento submetido a discussão pública, artigo este comportado na versão final do regulamento ao artigo n.º 74º, foi parcialmente atendida já que os afastamentos foram redefinidos para 3,00m lateral, sem prejuízo do RGEU e de 5,00m a tardoz, no mínimo, conforme alínea j) do n.º 3 do artigo 74º. A reclamação foi atendida já que os afastamentos foram redefinidos para 3,00m lateral, sem prejuízo do RGEU e de 5,00m, no mínimo, a tardoz, sem prejuízo dos afastamentos decorrentes das pré-existências suscetíveis de se considerar como moda ou de planos de alinhamentos ou outras disposições aplicáveis, conforme alínea j) do n.º 3 do artigo 74º. 247

270 VILA CHÃ DE SÁ 9927 O requerente reclama e sugere que a sua parcela por ter infraestruturas, estar próxima do aglomerado, não ter condicionantes, não ter a área exigida no regulamento para a edificabilidade, ser considerada em espaço residencial. Refere ainda que no minimo e junto à povoação se possa pôr uma cláusula que possa construir entre 3000m2 a 5000m2. De acordo com o Decreto Regulamentar n.º 11/2009, de 29 de maio, a reclassificação de solo rural como solo urbano, tem caracter excecional e depende da comprovação da sua necessidade face à dinâmica demográfica e ao desenvolvimento económico-social e à indispensabilidade da qualificação urbanística, obedecendo ao disposto nos artigos 6.º e 7.º desse diploma legal. A parcela está inserida em espaço florestal e agricola de produção, no entanto, não está em contiguidade com o aglomerado. Pelo exposto, não é possível satisfazer a alteração sugerida A junta de freguesia de Vila Chã de Sá apresenta as seguintes reclamações/ sugestões: Considerar um polo para a instalação de atividades económicas; o limite da UIIP está muito aderente à aglomeração de Vila chã de Sá, deveria incluir a UOPG 2.39 e criar criação de novas AED; criação de novas U.E em Gorgulão e na zona de Paul; Passar para espaço residencial numa faixa para cada lado do arruamento de 25 a 30m; que seja autorizado um nucleo de construções junto à 1.ª curva esquerda e 2.ª curva direita no acesso a Soutulho; Em relação à Reclamação/ Sugestão formuladas pelo Presidente da Junta de Freguesia de Vila Chã de Sá, é pertinente referir o seguinte em termos de ponderação: 1- A posição expressa neste ponto é compatível com a posição expressa pela Câmara Municipal de Viseu na sua delimitação de 14/02/2013 ponto 1 já que em relação ao primeiro ponto de B.1 B conclusão da Ata da 6.ª reunião da Comissão Técnica de Acompanhamento, concorrem outros fatores como sejam exatamente as reafectações dos designados EFII e EAII do PDM95 (não considerando já as zonas que colidias com RAN e/ ou REN), o que conjuntamente com a evolução demográfica à escala do concelho, entre outros fatores, se constitui também à escala como um elemento convocável para a demonstração da excecionalidade e a necessidade das propostas de reclassificação do solo rural como solo urbano destinados a aglomerado urbano, e contrariando-se deste modo a posição expressa naquele item de referida Ata (face ao disposto no artigo 7.º do Decreto-Regulamentar n.º 11/2009, de 29 de maio). 2- As áreas que estavam previstas no PDM/95 afetas a Espaço Industrial não apresentavam ocupação consistente e como tal procedeu-se à reclassificação de Solo Urbano para Solo Rural, assegurando-se contudo valências ocupacionais em função de 248

271 VILA CHÃ DE SÁ 9929 As regras de edificabilidade nos espaços agrícolas de produção e espaço florestal de produção deveriam ser bem inferiores aos 20000m2. usos e edificabilidade nos artigos 42.º e 46.º do Regulamento versão final, atendendo a que à escala do concelho há um conjunto de áreas que é necessário potenciar, quer pela sua localização, quer pela sua dimensão crítica susceptibilidade gerar serviços ou funções complementares de apoio. 3- Foi reajustado pontualmente o limite da UIIP II69, incluindo igual a UOPG 2.39, embora a criação de AED em colisão com RAN, implicava a rutura com as orientações da CCDR-C e DRAP-C, pelo que não foi adotado a sugestão. 4- A sugestão é pertinente na medida em que revele as potencialidades das unidades de execução, mesmo que não precedidas da elaboração prévia de plano do pormenor, com vista a assegurar uma estruturação adequada do território e a potenciar a oferta atempada de solo urbano. Em relação às três propostas formuladas, considera-se que a planta de ordenamento final traduz um compromisso pela própria CCDR-C, admitindo-se contudo que em par dos artigos 87 e alínea d) do artigo 88.º do RJIGT, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 380/99, de 22 de setembro, na sua redação atual, seja possível adequar o perímetro urbano definido no Plano Diretor Municipal, nomeadamente em relação à localização de instalações industriais. 5- Em relação a este aspeto, alias perfeitamente pertinente, na medida em que o cadastro não se identifica com as orientações genéricas do PROT-C, versão maio de 2011, refere-se que foi introduzido nos artigos 42.º e 46.º do Regulamento versão final, a possibilidade condicionada de construção de edificação de edifício para habitação unifamiliar quando inserida na UIIP II, na base de 2500m2. 6- Em relação ao conjunto de sugestões expressas, refere-se que o artigo 74.º do Reajustamento versão final, integrou-se a redação de afastamentos de 4,00m para 3,00m e de 10,00 para 5,00m ao nível da alínea j1) do n.º 3, c1); c2) e j1), sendo pertinente referir que a dimensão mínima das parcelas g1) poderá ser de 1200m2, logo ainda inferior aos 2000m2 sugeridos. 249

272 VILA CHÃ DE SÁ a (1) A Junta de Freguesia sugere que no local de Vale de Soito, envolvendo rua pavimentada, seja autorizado espaço residencial numa faixa de de 25 a 30 metros. RAN/ REN De acordo com o Decreto Regulamentar n.º 11/2009, de 29 de maio, a reclassificação de solo rural como solo urbano, tem caracter excecional e depende da comprovação da sua necessidade face à dinâmica demográfica e ao desenvolvimento económico-social e à indispensabilidade da qualificação urbanística, obedecendo ao disposto nos artigos 6.º e 7.º desse diploma legal. Na povoação do Soutulho consideraram-se três aglomerados rurais tendo em conta a sua morfo-tipologia, pequenos núcleos de edificação concentrada servidos de arruamentos de uso público, com funções residenciais e de apoio a atividades localizadas em solo rural. Por força do disposto no Decreto-Regulamentar nº11/2009 de 29 de Maio, a reclassificação de solo rural como solo urbano, tem carater excecional e tem que ser devidamente fundamentada com base nos critérios dispostos nos artigos 6.º e 7.º deste diploma legal. Na povoação do Soutulho consideraram-se três aglomerados rurais tendo em conta a sua morfotipologia, pequenos núcleos de edificação concentrada servidos de arruamentos de uso público, com funções residenciais e de apoio a atividades localizadas em solo rural a (2) A Junta de Freguesia sugere a criação de um núcleo de construção contiguo ao viaduto que permite o acesso ao Soutulho, na zona envolvente do IP3. 250

273 VILA CHÃ DE SÁ O requerente reclama no sentido de a alínea c7) do artigo 70º do regulamento do PDM ser alterado, uma vez que nos espaços residenciais as parcelas são de diminutas dimensões, deste modo as regras dos afastamentos propostos assim como a área pretendida são manifestamente exageradas. A reclamação foi atendida já que os afastamentos foram redefinidos para 3,00m lateral, sem prejuízo do RGEU e de 5,00m, no mínimo, a tardoz, sem prejuízo dos afastamentos decorrentes das pré-existências suscetíveis de se considerar como moda ou de planos de alinhamentos ou outras disposições aplicáveis, conforme alínea j) do n.º 3 do artigo 74º O requerente reclama no sentido de a alínea c11) do artigo 70º do regulamento do PDM ser alterado, uma vez que os afastamentos propostos são manifestamente exageradas, devendo manter-se as regras do PDM/95. A reclamação reportada ao artigo n.º 70º do Regulamento submetido a discussão pública, artigo este comportado na versão final do regulamento ao artigos n.º 74º, foi parcialmente atendida já que os afastamentos foram redefinidos para 3,00m lateral, sem prejuízo do RGEU e de 5,00m a tardoz, no mínimo, conforme alínea j) do n.º 3 do artigo 74º O requerente reclama/sugere que na zona identificada em espaço residencial seja viável a construção de armazéns, mesmo que para tal tenha que se definir uma unidade de execução. Sugere ainda que os afastamentos laterais das moradias unifamiliares, alinea c2 do n.º3 do artigo 70º do regulamento seja de 3m e que o disposto no artigo 64º seja desagregado em tipologias. À reclamação/ sugestão formulada refere-se que o artigo 74.º do Regulamento versão final, contempla no ponto n.º3 alínea g) a possibilidade de construção de instalações industriais, comerciais ou de armazenagem. Quanto ao afastamento lateral das moradias unifamiliares previstas no artigo 70.º do Regulamento submetido a discussão pública e agora renumerado como artigo 74.º do Regulamento Versão Final, reduziu-se o mesmo para 3,00m lateral, conforme se consagrou no ponto n.º 3 c1); c2 e j1). Em relação ao 3.º ponto referenciado na participação e que suscitou uma reformulação do disposto no artigo 64.º e agora reconvertido para o artigo 68.º do Regulamento versão final, prevê-se um acréscimo do Dhab até 30%, conforme o ponto n.º 2 do referido artigo. 251

274 VILA CHÃ DE SÁ A requerente reclama que seja retificado o perimetro urbano na área assinalada, numa extensão de 25m e profundidade de 30m. RAN/ REN De acordo com o Decreto Regulamentar n.º 11/2009, de 29 de maio, a reclassificação de solo rural como solo urbano, tem caracter excecional e depende da comprovação da sua necessidade face à dinâmica demográfica e ao desenvolvimento económico-social e à indispensabilidade da qualificação urbanística, obedecendo ao disposto nos artigos 6.º e 7.º desse diploma legal. A parcela assinalada está quase na sua totalidade abrangida pelas restrições de utilidade pública da Reserva Agrícola Nacional e Reserva Ecológica Nacional, não podendo assim integrar qualquer espaço destinado objetivamente à construção urbana. Pelo exposto não é possível satisfazer a sua pretensão O requerente reclama no sentido de a alínea c11) do artigo 70º do regulamento do PDM ser alterado, uma vez que os afastamentos propostos são manifestamente exageradas, devendo manter-se as regras do PDM/95. A reclamação reportada ao artigo n.º 70º do Regulamento submetido a discussão pública, artigo este comportado na versão final do regulamento ao artigos n.º 74º, foi parcialmente atendida já que os afastamentos foram redefinidos para 3,00m lateral, sem prejuízo do RGEU e de 5,00m a tardoz, no mínimo, conforme alínea j) do n.º 3 do artigo 74º A requerente reclama no sentido de a alínea c11) do artigo 70º do regulamento do PDM ser alterado, uma vez que os afastamentos propostos são manifestamente exageradas, devendo manter-se as regras do PDM/95. A reclamação reportada ao artigo n.º 70º do Regulamento submetido a discussão pública, artigo este comportado na versão final do regulamento ao artigos n.º 74º, foi parcialmente atendida já que os afastamentos foram redefinidos para 3,00m lateral, sem prejuízo do RGEU e de 5,00m a tardoz, no mínimo, conforme alínea j) do n.º 3 do artigo 74º. 252

275 VILA CHÃ DE SÁ O requerente reclama no sentido de a alínea c11) do artigo 70º do regulamento do PDM ser alterado, uma vez que os afastamentos propostos são manifestamente exageradas, devendo manter-se as regras do PDM/95. A reclamação reportada ao artigo n.º 70º do Regulamento submetido a discussão pública, artigo este comportado na versão final do regulamento ao artigos n.º 74º, foi parcialmente atendida já que os afastamentos foram redefinidos para 3,00m lateral, sem prejuízo do RGEU e de 5,00m a tardoz, no mínimo, conforme alínea j) do n.º 3 do artigo 74º O requerente reclama no sentido de a alínea c7) do artigo 70º do regulamento do PDM ser alterado, uma vez que nos espaços residenciais as parcelas são de diminutas dimensões, deste modo as regras dos afastamentos propostos assim como a área pretendida são manifestamente exageradas. A reclamação foi atendida já que os afastamentos foram redefinidos para 3,00m lateral, sem prejuízo do RGEU e de 5,00m, no mínimo, a tardoz, sem prejuízo dos afastamentos decorrentes das pré-existências suscetíveis de se considerar como moda ou de planos de alinhamentos ou outras disposições aplicáveis, conforme alínea j) do n.º 3 do artigo 74º O requerente reclama no sentido de a alínea c11) do artigo 70º do regulamento do PDM ser alterado, uma vez que os afastamentos propostos são manifestamente exageradas, devendo manter-se as regras do PDM/95. A reclamação reportada ao artigo n.º 70º do Regulamento submetido a discussão pública, artigo este comportado na versão final do regulamento ao artigos n.º 74º, foi parcialmente atendida já que os afastamentos foram redefinidos para 3,00m lateral, sem prejuízo do RGEU e de 5,00m a tardoz, no mínimo, conforme alínea j) do n.º 3 do artigo 74º. 253

276 VILA CHÃ DE SÁ A requerente reclama no sentido de a alínea c11) do artigo 70º do regulamento do PDM ser alterado, uma vez que os afastamentos propostos são manifestamente exageradas, devendo manter-se as regras do PDM/95. A reclamação reportada ao artigo n.º 70º do Regulamento submetido a discussão pública, artigo este comportado na versão final do regulamento ao artigos n.º 74º, foi parcialmente atendida já que os afastamentos foram redefinidos para 3,00m lateral, sem prejuízo do RGEU e de 5,00m a tardoz, no mínimo, conforme alínea j) do n.º 3 do artigo 74º A requerente reclama no sentido de a alínea c11) do artigo 70º do regulamento do PDM ser alterado, uma vez que os afastamentos propostos são manifestamente exageradas, devendo manter-se as regras do PDM/95. A reclamação reportada ao artigo n.º 70º do Regulamento submetido a discussão pública, artigo este comportado na versão final do regulamento ao artigos n.º 74º, foi parcialmente atendida já que os afastamentos foram redefinidos para 3,00m lateral, sem prejuízo do RGEU e de 5,00m a tardoz, no mínimo, conforme alínea j) do n.º 3 do artigo 74º A requerente reclama no sentido de a alínea c7) do artigo 70º do regulamento do PDM ser alterado, uma vez que nos espaços residenciais as parcelas são de diminutas dimensões, deste modo as regras dos afastamentos propostos assim como a área pretendida são manifestamente exageradas. A reclamação foi atendida já que os afastamentos foram redefinidos para 3,00m lateral, sem prejuízo do RGEU e de 5,00m, no mínimo, a tardoz, sem prejuízo dos afastamentos decorrentes das pré-existências suscetíveis de se considerar como moda ou de planos de alinhamentos ou outras disposições aplicáveis, conforme alínea j) do n.º 3 do artigo 74º. 254

277 VILA CHÃ DE SÁ A requerente reclama no sentido de a alínea c11) do artigo 70º do regulamento do PDM ser alterado, uma vez que os afastamentos propostos são manifestamente exageradas, devendo manter-se as regras do PDM/95. A reclamação reportada ao artigo n.º 70º do Regulamento submetido a discussão pública, artigo este comportado na versão final do regulamento ao artigos n.º 74º, foi parcialmente atendida já que os afastamentos foram redefinidos para 3,00m lateral, sem prejuízo do RGEU e de 5,00m a tardoz, no mínimo, conforme alínea j) do n.º 3 do artigo 74º A requerente reclama no sentido de a alínea c7) do artigo 70º do regulamento do PDM ser alterado, uma vez que nos espaços residenciais as parcelas são de diminutas dimensões, deste modo as regras dos afastamentos propostos assim como a área pretendida são manifestamente exageradas. A reclamação foi atendida já que os afastamentos foram redefinidos para 3,00m lateral, sem prejuízo do RGEU e de 5,00m, no mínimo, a tardoz, sem prejuízo dos afastamentos decorrentes das pré-existências suscetíveis de se considerar como moda ou de planos de alinhamentos ou outras disposições aplicáveis, conforme alínea j) do n.º 3 do artigo 74º A requerente reclama no sentido de a alínea c11) do artigo 70º do regulamento do PDM ser alterado, uma vez que os afastamentos propostos são manifestamente exageradas, devendo manter-se as regras do PDM/95. A reclamação reportada ao artigo n.º 70º do Regulamento submetido a discussão pública, artigo este comportado na versão final do regulamento ao artigos n.º 74º, foi parcialmente atendida já que os afastamentos foram redefinidos para 3,00m lateral, sem prejuízo do RGEU e de 5,00m a tardoz, no mínimo, conforme alínea j) do n.º 3 do artigo 74º. 255

278 VILA CHÃ DE SÁ O requerente reclama no sentido de a alínea c7) do artigo 70º do regulamento do PDM ser alterado, uma vez que nos espaços residenciais as parcelas são de diminutas dimensões, deste modo as regras dos afastamentos propostos assim como a área pretendida são manifestamente exageradas. A reclamação foi atendida já que os afastamentos foram redefinidos para 3,00m lateral, sem prejuízo do RGEU e de 5,00m, no mínimo, a tardoz, sem prejuízo dos afastamentos decorrentes das pré-existências suscetíveis de se considerar como moda ou de planos de alinhamentos ou outras disposições aplicáveis, conforme alínea j) do n.º 3 do artigo 74º O requerente reclama no sentido de a alínea c11) do artigo 70º do regulamento do PDM ser alterado, uma vez que os afastamentos propostos são manifestamente exageradas, devendo manter-se as regras do PDM/95. A reclamação reportada ao artigo n.º 70º do Regulamento submetido a discussão pública, artigo este comportado na versão final do regulamento ao artigos n.º 74º, foi parcialmente atendida já que os afastamentos foram redefinidos para 3,00m lateral, sem prejuízo do RGEU e de 5,00m a tardoz, no mínimo, conforme alínea j) do n.º 3 do artigo 74º O requerente reclama no sentido de a alínea c7) do artigo 70º do regulamento do PDM ser alterado, uma vez que nos espaços residenciais as parcelas são de diminutas dimensões, deste modo as regras dos afastamentos propostos assim como a área pretendida são manifestamente exageradas. A reclamação foi atendida já que os afastamentos foram redefinidos para 3,00m lateral, sem prejuízo do RGEU e de 5,00m, no mínimo, a tardoz, sem prejuízo dos afastamentos decorrentes das pré-existências suscetíveis de se considerar como moda ou de planos de alinhamentos ou outras disposições aplicáveis, conforme alínea j) do n.º 3 do artigo 74º. 256

279 VILA CHÃ DE SÁ O requerente reclama no sentido de a alínea c11) do artigo 70º do regulamento do PDM ser alterado, uma vez que os afastamentos propostos são manifestamente exageradas, devendo manter-se as regras do PDM/95. A reclamação reportada ao artigo n.º 70º do Regulamento submetido a discussão pública, artigo este comportado na versão final do regulamento ao artigos n.º 74º, foi parcialmente atendida já que os afastamentos foram redefinidos para 3,00m lateral, sem prejuízo do RGEU e de 5,00m a tardoz, no mínimo, conforme alínea j) do n.º 3 do artigo 74º O requerente reclama no sentido de a alínea c7) do artigo 70º do regulamento do PDM ser alterado, uma vez que nos espaços residenciais as parcelas são de diminutas dimensões, deste modo as regras dos afastamentos propostos assim como a área pretendida são manifestamente exageradas. A reclamação foi atendida já que os afastamentos foram redefinidos para 3,00m lateral, sem prejuízo do RGEU e de 5,00m, no mínimo, a tardoz, sem prejuízo dos afastamentos decorrentes das pré-existências suscetíveis de se considerar como moda ou de planos de alinhamentos ou outras disposições aplicáveis, conforme alínea j) do n.º 3 do artigo 74º O requerente reclama no sentido de a alínea c11) do artigo 70º do regulamento do PDM ser alterado, uma vez que os afastamentos propostos são manifestamente exageradas, devendo manter-se as regras do PDM/95. A reclamação reportada ao artigo n.º 70º do Regulamento submetido a discussão pública, artigo este comportado na versão final do regulamento ao artigos n.º 74º, foi parcialmente atendida já que os afastamentos foram redefinidos para 3,00m lateral, sem prejuízo do RGEU e de 5,00m a tardoz, no mínimo, conforme alínea j) do n.º 3 do artigo 74º. 257

280 VILA CHÃ DE SÁ A requerente reclama no sentido de a alínea c7) do artigo 70º do regulamento do PDM ser alterado, uma vez que nos espaços residenciais as parcelas são de diminutas dimensões, deste modo as regras dos afastamentos propostos assim como a área pretendida são manifestamente exageradas. A reclamação foi atendida já que os afastamentos foram redefinidos para 3,00m lateral, sem prejuízo do RGEU e de 5,00m, no mínimo, a tardoz, sem prejuízo dos afastamentos decorrentes das pré-existências suscetíveis de se considerar como moda ou de planos de alinhamentos ou outras disposições aplicáveis, conforme alínea j) do n.º 3 do artigo 74º O requerente reclama e sugere no sentido de a alínea c11) do artigo 70º do regulamento do PDM ser alterado, uma vez que os afastamentos propostos são manifestamente exageradas, devendo manter-se as regras do PDM/95. Refere ainda que as condições de edificabilidade expostas no artigo 42º do regulamento, no que se refere às áreas mínimas exigidas para construção em espaço florestal tanto em a) como em b) são exageradas inviabilizando a construção de inúmeras habitações e de instalações de apoio exclusivamente agrícola/florestal. A reclamação/sugestão reportada aos artigos n.º 42º e 70º do Regulamento submetido a discussão pública, artigos estes comportados na versão final do regulamento aos artigos n.º 46º e 74º, foi parcialmente atendida já que os afastamentos foram redefinidos para 3,00m lateral, sem prejuízo do RGEU e de 5,00m a tardoz, no mínimo, conforme alínea j) do n.º 3 do artigo 74º. Igualmente se redefiniu o regime de edificabilidade de parcelas integradas em UIIP Ii, UIIP Iii e UIIPII para 2500m2, desde que salvaguardadas as condições referentes às observações n.º (8), (9) e (10) do artigo 46º, devendo ter-se em conta que as áreas consagradas noutras situações decorreram de opções assumidas ao nível da CTA, nomeadamente por força das orientações do PROT-C versão maio

281 VILA CHÃ DE SÁ O requerente reclama no sentido de a alínea c7) do artigo 70º do regulamento do PDM ser alterado, uma vez que nos espaços residenciais as parcelas são de diminutas dimensões, deste modo as regras dos afastamentos propostos assim como a área pretendida são manifestamente exageradas. A reclamação foi atendida já que os afastamentos foram redefinidos para 3,00m lateral, sem prejuízo do RGEU e de 5,00m, no mínimo, a tardoz, sem prejuízo dos afastamentos decorrentes das pré-existências suscetíveis de se considerar como moda ou de planos de alinhamentos ou outras disposições aplicáveis, conforme alínea j) do n.º 3 do artigo 74º O requerente reclama no sentido de a alínea c11) do artigo 70º do regulamento do PDM ser alterado, uma vez que os afastamentos propostos são manifestamente exageradas, devendo manter-se as regras do PDM/95. A reclamação foi parcialmente atendida já que os afastamentos foram redefinidos para 3,00m lateral, sem prejuízo do RGEU e de 5,00m, no mínimo, a tardoz, sem prejuízo dos afastamentos decorrentes das pré-existências suscetíveis de se considerar como moda ou de planos de alinhamentos ou outras disposições aplicáveis, conforme alínea j) do n.º 3 do artigo 74º. 259

282 P/ TODAS AS S Participação solicitando a suspensão da discussão pública face à desatualização da cartografia, indagação das razões que determinaram que o Instituto Geográfico e Cadastral não homologasse a cartografia que a Câmara Municipal de Viseu estava obrigada para colocar a discussão pública o PDM, à qual se deve apoiar, com flagrante violação de transparência, dando-se como exemplo a área potencial não regulamentada em violação do UOPG2.22. Em relação à justificação é pertinente referir-se o seguinte: 1.º ) A Câmara Municipal de Viseu implementou os procedimentos tendentes à aprovação de cartografia, mas por vicissitudes diversas, a cartografia fornecida pela EDINFOR não foi objecto de homologação. 2.º ) Neste sentido foram encetados contactos IGeoE e DGT, de modo a que a cartografia utilizável na proposta de revisão do Plano Director Municipal fosse homologado, complementado com um conjunto de ortofotomapas fornecidos pelo Instituto Geográfico do Exército em 2009 e referente a uma cobertura aérea de 2.007, necessários para elaboração de estudos complementares designados por Análise das dinâmicas de Expansão e directamente relacionados com a verificação de critérios expressos nas Normas Especificas de Base Territorial T 69 n.º 2 PROT C versão de Maio de 2011 ( Plano Regional de Ordenamento do Território). 3 º) O parecer dado por DGT Direcção Geral do Território - no âmbito da 6.ª reunião plenária da CTA foi favorável condicionado, na medida em que a cartografia de referencia é oficial, possibilitando o prosseguimento do processo de revisão neste particular, e datado de 21 / 01 / 2013, embora a Câmara Municipal de Viseu tenha oficiado à DGT em 04 / 01 / 2013, no sentido de enquadrar os pontos relacionados com o fornecimento de cartografia oficial, em formato digital vector ( dwg ) na versão mais actualizada, no sistema de referência ETRS89 PT / TM º ) Face ao exposto, e não obstante a cartografia não referenciar equipamentos como os indicados no ponto 5 da exposição, não se considera admissível a pretensão de mandar suspender a discussão pública do PDM. 5.º ) Por se considerar também que não houve Flagrante violação de Transparência que damos como exemplo Área Potencial, não regulamentada em violação da UOPG 2.22, conforme se refere no ponto 6.º da participação considera-se de modo supletivo a não admissibilidade da pretensão ( atendendo que em relação à UOPG 2.22 foi já produzida informação relativa à designada Área Potencial ). 260

283 P/ TODAS AS S Observação/ Sugestão sobre a qualidade da cartografia, sugerindo a utilização à escala 1/5000, potenciando dúvidas e discricionariedades. Em relação à observação formulada cabe esclarecer o seguinte: 1.º ) A Câmara Municipal de Viseu implementou os procedimentos tendentes à aprovação de cartografia, mas por vicissitudes diversas, a cartografia fornecida pela EDINFOR não foi objecto de homologação. 2.º ) Neste sentido foram encetados contactos IGeoE e DGT, de modo a que a cartografia utilizável na proposta de revisão do Plano Director Municipal fosse homologado, complementado com um conjunto de ortofotomapas fornecidos pelo Instituto Geográfico do Exército em 2009 e referente a uma cobertura aérea de 2.007, necessários para elaboração de estudos complementares designados por Análise das Dinâmicas de Expansão e directamente relacionados com a verificação de critérios expressos nas Normas Especificas de Base Territorial T 69 n.º 2 PROT C versão de maio de 2011 ( Plano Regional do Ordenamento do Território). 3 º ) O parecer dado por DGT Direcção Geral do Território - no âmbito da 6.ª reunião plenária da CTA foi favorável condicionado, na medida em que a cartografia de referencia é oficial, possibilitando o prosseguimento do processo de revisão neste particular, e datado de 21/ 01/ 2013, embora a Câmara Municipal de Viseu tenha oficiado à DGT em 04/ 01/ 2013, no sentido de enquadrar os pontos relacionados com o fornecimento de cartografia oficial, em formato digital vector ( dwg na versão mais actualizada, no sistema de referência ETRS89 PT / TM º ) Face ao exposto, e não obstante a cartografia não referenciar equipamentos como os indicados no ponto 5 da exposição, não se considerar admissível a pretensão de mandar suspender a discussão pública do PDM. 5.º ) Pelo exposto e não obstante alguma dificuldade adicional na análise da proposta pelas razões expressas, não se vê que possa criar dúvidas ou potenciar a discricionariedade na medida em que a delimitação das classes de espaços e respectivas qualificações é uniforme e insusceptível de interpretação diferenciadas; bem como a informação cartografada na planta de condicionantes. 261

284 P/ TODAS AS S Observação/Sugestão sobre a cércea máxima em determinadas situações (Centro de Dia por exemplo), sugerindo uma cércea máxima de 8m e não de 7m apontados. A observação formulada decorre da experiencia profissional do participante sendo por isso um elemento de aperfeiçoamento das disposições regulamentares, embora o próprio Regulamento Versão Final explicite cérceas reportado, por exemplo a 6,75m no plano lateral na alínea g1) do n.º 3 do artigo 74.º do Regulamento Versão Final, embora ressalvando situações específicas decorrentes do layout a apresentar à Câmara Municipal de Viseu referente a instalações industriais, comerciais ou de armazenagem; no caso de edificações relacionadas com outras actividades é reportado o número definido depois como parâmetro de referência, podendo nestes casos a admissibilidade da proposta edificatória ser ponderada com maior latitude, salvaguardando-se deste modo as preocupações expressas Sugestão sobre o setor terciário, tuning cultural e paisagístico, rede municipal de percursos pedestres, explicitação de objetivos em áreas específicas (centro histórico), previsão de garagens no rés-dochão de modo a contrariar o encerramento de lojas e diminuição de custos de construção, reforço da posição priveli8giada de Viseu assegurar das ligações intraregionais principalmente na região Dão-Lafões ; Acessibilidades e transportes com captação de investimento espanhol e intensificação do corredor ibérico rodoviário Aveiro Salamanca. A sugestão formulada, embora transversal a diversas áreas é em si mesmo um elemento precioso, pela forma sistematizada como aborda aspectos estratégicos relacionados com o sector terciário aliás objecto de uma referência explícita no ponto 2 do artigo 2.º do Regulamento Versão Final, e em relação á Rede Municipal de percursos pedestres consagrada na planta da Estrutura Ecológica Municipal, bem como em relação a aspectos de política relacionada com a reabilitação física do Centro Histórico ao nível da função, definição de áreas especificas com vista a evitar a incomodidade proveniente do ruído e ao nível do estacionamento situação objecto de referencia regulamentar, pelo menos em parte, nos artigos 69.º, 70.º e 71.º do Regulamento Versão Final. Acresce referir que a referência à construção de garagem a partir do rés do chão, decorre de uma abordagem em boa medida compreensível face os custos de construção, devendo contudo ser objecto de um enquadramento mais global de modo a evitar roturas ao nível do espaço público em termos vivenciais e de acolhimento. Por último referir que a abordagem estratégica com vista ao reforço da posição privilegiada de Viseu quer ao nível da região Dão Lafões quer a um nível de área de maior expressão geográfica ( aliás em sintonia com o PNPOT e ou PROT- C - Maio 2011 ) e com expressão directa na acessibilidade e transporte foi claramente consagrado no objectivo estratégico n.º 2 do artigo 2.º do Regulamento Versão Final. 262

285 P/ TODAS AS S Observação/Sugestão de um novo traçado do corredor ferroviário Aveiro-Viseu-Salamanca e localização de futura estação de caminho-de-ferro; criança de futura reserva de água superficial; flexibilização dos índices de construção nomeadamente Dhab com base no fogo padrão; flexibilização da cércea limite; alteração de áreas mínimas de parcelas e afastamentos; criação de ecopistas, implementação da rede ciclável e rede pedonal e interligação de ecopistas. Às observações / sugestões formuladas desagregadas em 6 itens é oportuno referir o seguinte e respeitando a ordem formulada na petição: 1 Nas propostas formuladas anteriormente ao nível de ordenamento a Câmara Municipal de Viseu cartografou dois corredores um a Norte e outro a Sul da cidade de Viseu, sendo que o corredor a Norte se identificaria a grosso modo com o corredor agora objecto de referenciação na participação ( proximidade do Aeródromo Gonçalves Lobato e parque empresarial de Lordosa ), contudo por força dos estudos desenvolvidos pela REFER somente se cartografaram os correspondentes às soluções decorrentes. O corredor ferroviário correspondente à UIIPIiii vide n.º 4 do Anexo 3 pode constituir-se como uma solução face à participação. 2 A observação / sugestão não é prejudicada pela proposta de ordenamento, cabendo referir-se que no âmbito de estudos prévios de ordenamento foi cartografado essa possibilidade, embora por dificuldades de enquadramento em objectivo estratégico nacional ao nível de reserva de água superficial foi retirado da planta de ordenamento ( cabendo referir que a este nível foi considerada a zona Girabolhos como estratégica ). 3 Esta observação / sugestão e por factores de resposta à conjuntura actual do mercado foi objecto de regulamentação específica no n.º 2 do artigo 68.º do Regulamento Versão Final. 4 A observação / sugestão é pertinente tendo sido elaborada normas regulamentares que asseguram uma outra flexibilidade em termos de enquadramento das pretensões, nomeadamente por forçado layout vide artigos 71.º; 74.º; n.º 3 alínea g1) e g2); artigo 86.º n.º 2 b6) n.º 3 b6), n.º 4 b6), n.º 5 b6) e artigo 90.º-2-a3) e 3-a3), em que os valores indicados, são sempre susceptiveis de adaptação relacionada com a tipologia específica da actividade. 5 As observações / sugestões referentes aos artigos 38.º, 41.º, 45.º e 70.º do Regulamento submetido a discussão pública foram objecto de adaptações específicas conforme se comprova pelos artigos42.º, 46.º, 49.º e 74.º, embora com acolhimento maior nos afastamentos e mais condicionado nas áreas a adoptar face às posições que a CCDR C e de algum modo a DRAP C foram transmitindo nas diversas reuniões de trabalho ( inclusive face às orientações do PROT C, versão Maio / 2011 ), sendo relevante referir que ao nível dos empreendimentos turísticos ( vide alínea d) do n.º 3 do artigo 42.º e alínea d) do n.º 1 do artigo 46.º - observações respectivamente n.º 7 e n.º 11, respectivamente, do Regulamento Versão Final ) será elaborado um regulamento específico a fim de adequar de modo mais favorável, nomeadamente face à dimensão das parcelas; 263

286 P/ TODAS AS S é relevante referir que foi introduzida a alínea a2 do n.º 3 do artigo 42.º e alínea a2) do n.º 1 do artigo 46.º do Regulamento Versão final, definindo uma área mínima de m2. 6.º ) As observações / sugestões formuladas neste item não são prejudicadas, bem pelo contrário pela proposta de revisão do PDM, constituindo um quadro aberto ao enquadramento das diversas propostas, pela expressiva estrutura ecológica municipal, nomeadamente ao nível da conectividade, sendo importante referir a pretensão dos ecosistemas que porventura se interligam com as ecopistas elencadas ou ás interligações das ecopistas Sugestão das regras de edificabilidade de determinadas tipologias de empreendimentos turísticos em solo rural com aumento para 60% da possibilidade de ampliação, reconstrução ou reconversão de certas tipologias de empreendimentos turísticos. Á sugestão formulada é pertinente referir que no âmbito dos artigos 42.º, n.º 3 observação n.º 7 e artigo 46.º - n.º 1 observação n.º 11, está previsto a elaboração após publicação do PROT C de um regulamento específico para os empreendimentos turísticos de modo a adequar as diversas tipologias desses empreendimentos turísticos em função das classes de espaço e dimensão das parcelas. A ampliação quer no Espaço Agrícola de Produção, quer no Espaço Florestal de Produção é de 60% - vide alínea d) do n.º 3 e alínea d) do n.º 1 dos respetivos artigos do Regulamento Versão Final Reclamação/Pedido de esclarecimento comparando os planos de pormenor previstos e executados durante a vigência do atual PDM face ao elevado número de UOPG s e dada a desagregação de algumas em diversas unidades de execução, que nalguns casos são de 4 ou 5; e referindo que em 18 anos foi concluído uma unidade operativa em 39, como será o prazo de execução com as cerca de 200 ; referencia à cartografia desatualizada com solicitação da suspensão do processo de revisão do PDM. A reclamação/pedido de esclarecimento, desagregada em 8 pontos, acrescida de mais 2 (sendo que um se refere á solicitação ) de suspensão do processo de revisão do PDM, evitando o bloquear da atividade económica e o outro referente ao dever de uma resposta e pertinente à localização, é oportuno referir o seguinte: 1. O PDM, publicado em na I Série B do Diário da República, elencava 39 áreas sujeitas a Plano de pormenor, sendo dessas 39 áreas, 4 foram efetivamente objeto de Plano de pormenor eficazes UOPGI.1; UOPGI.2, UOPGI.3 e UOPGI.5, além de alterações, nomeadamente, nas UOPGI.9; UOPGI.12; UIOPGII.16; UOPGI.19, sendo indiferente o contributo maior ou menor do Programa Polis, já que o relevante é a sua incidência no concelho. 2. O PDM publicado em ( e ainda em vigor) possibilitava, contudo, e com preocupação maior de assegurar intervenções coerentes ao nível do planeamento, a possibilidade de elaboração de Planos de Pormenor nos espaços urbanos artigo 28º, nos espaços urbanizáveis artigo 30º e ainda nas áreas de expansão Ae1 em número de 17, acrescido das áreas Ae2 a Ae7, nomeadamente. 264

287 P/ TODAS AS S Além do expresso foram elaboradas diversas Unidades de Execução que não é relevante agora elencar. 4. De toda esta abordagem resultou, uma cidade seguramente mais estruturada em termos urbanísticos e que não condicionou de modo irreparável o seu crescimento, por perda de oportunidades ou rutura do mercado imobiliário. 5. Independentemente da opinião que se possa ter da qualidade do crescimento, a cidade de Viseu, nas últimas décadas, a verdade é que hoje em dia, é preocupação maior, a promoção da qualidade de vida das cidades médias, sendo neste aspeto relevante as diversas estratégias publicadas ou divulgadas, assim como o PMPOT e o PROT - C versão maio de 2011, com expressão direta, independente do quadro atual, na abordagem cada vez mais exigente em termos de sustentabilidade e de economia do espaço urbano. 6. As UOPG do tipo 2, desagregadas em Unidades de Execução, precedidas da elaboração prévia de planos de pormenor, visam essencialmente assegurar o nível de qualidade até agora patenteado, pelo menos em termos médios, constituindo-se como objetivo que as mesmas não se transformem obviamente num elemento condicionador ou comprometedor do crescimento, até tendo em conta a necessidade das fases de elaboração de cadastro e de avaliação se constituírem como peças essenciais da aplicação dos mecanismos de perequação compensatórias e dos instrumentos de execução dos planos, no quadro referenciado do RJIGT, aprovado pelo Decreto-lei nº 380/99, de 22.09, na sua atual redação. 7. Ressalvando as situações integráveis no artigo 143º do referido RJIGT e o fato de que as decisões municipais devem ponderar diversos fatores convocáveis nesse sentido, resulta como inelutável que nem todas as áreas terão uma pertinência em termos de desenvolvimento e por maioria de razão se se considerarem as políticas de reabilitação do edificado ou de áreas que pela sua singularidade a isso determinam (como exemplo maior o Centro Histórico, sem prejuízo de outras áreas que mesmo assim detêm valor patrimonial, embora menos expressivas). 8. A cartografia já foi objeto de uma informação específica referente à participação numerada por e do mesmo participante. 9. Face ao exposto, considera-se inaceitável a pretensão formulada no item nº 9 da reclamação/pedido de esclarecimento. 265

288 P/ TODAS AS S Observação/Sugestão de um novo traçado do corredor ferroviário Aveiro-Viseu-Salamanca e localização de futura estação de caminho de ferro; criança de futura reserva de água superficial; flexibilização dos índices de construção nomeadamente Dhab com base no fogo padrão; flexibilização da cércea limite; alteração de áreas mínimas de parcelas e afastamentos; criação de ecopistas, implementação da rede ciclável e rede pedonal e interligação de ecopistas. Às observações / sugestões formuladas desagregadas em 6 itens é oportuno referir o seguinte e respeitando a ordem formulada na petição: 1.º ) Nas propostas formuladas anteriormente ao nível de ordenamento a Câmara Municipal de Viseu cartografou dois corredores um a Norte e outro a Sul da cidade de Viseu, sendo que o corredor a Norte se identificaria a grosso modo com o corredor agora objecto de referenciação na participação ( proximidade do Aeródromo Gonçalves Lobato e parque empresarial de Lordosa ), contudo por força dos estudos desenvolvidos pela REFER somente se cartografaram os correspondentes às soluções decorrentes. O corredor ferroviário correspondente à UIIPIiii vide n.º 4 do Anexo 3 pode constituir-se como uma solução face à participação. 2.º ) A observação / sugestão não é prejudicada pela proposta de ordenamento, cabendo referir-se que no âmbito de estudos prévios de ordenamento foi cartografado essa possibilidade, embora por dificuldades de enquadramento em objectivo estratégico nacional ao nível de reserva de água superficial foi retirado da planta de ordenamento ( cabendo referir que a este nível foi considerada a zona Girabolhos como estratégica ). 3.º ) Esta observação / sugestão e por factores de resposta à conjuntura actual do mercado foi objecto de regulamentação específica no n.º 2 do artigo 68.º do Regulamento Versão Final. 4.º ) A observação / sugestão é pertinente tendo sido elaborada normas regulamentares que asseguram uma outra flexibilidade em termos de enquadramento das pretensões, nomeadamente por forçado layout vide artigos 71.º; 74.º; n.º 3 alínea g1) e g2); artigo 86.º n.º 2 b6) n.º 3 b6), n.º 4 b6), n.º 5 b6) e artigo 90.º-2-a3) e 3-a3), em que os valores indicados, são sempre susceptiveis de adaptação relacionada com a tipologia específica da actividade. 5.º ) As observações / sugestões referentes aos artigos 38.º, 41.º, 45.º e 70.º do Regulamento submetido a discussão pública foram objecto de adaptações específicas conforme se comprova pelos artigos 42.º, 46.º, 49.º e 74.º, embora com acolhimento maior nos afastamentos e mais condicionado nas áreas a adoptar face às posições que a CCDR C e de algum modo a DRAP C foram transmitindo nas diversas reuniões de trabalho ( inclusive face às orientações do PROT C, versão maio / 2011 ), sendo relevante referir que ao nível dos empreendimentos turísticos ( vide alínea d) do n.º 3 do artigo 42.º e alínea d) do n.º 1 do artigo 46.º - observações n.º 7 e n.º 11, respectivamente, do Regulamento Versão Final ) será elaborado um regulamento específico a fim de adequar de modo mais favorável, nomeadamente face à dimensão das parcelas; é relevante referir que foi 266

289 P/ TODAS AS S introduzida a alínea a2 do n.º 3 do artigo 42.º e alínea a2) do n.º 1 do artigo 46.º do Regulamento Versão final, definindo uma área mínima de m2. 6.º ) As observações / sugestões formuladas neste item não são prejudicadas, bem pelo contrário pela proposta de revisão do PDM, constituindo um quadro aberto ao enquadramento das diversas propostas, pela expressiva estrutura ecológica municipal, nomeadamente ao nível da conectividade, sendo importante referir a pretensão dos ecosistemas que porventura se interligam com as ecopistas elencadas ou ás interligações das ecopistas O requerente sugere alteração do artigo 70.º (profundidade de afastamentos para edificações) À sugestão formulada é pertinente referir que de acordo com o artigo 74.º do Regulamento Versão final, foram alterados os afastamentos laterais e tardoz, diferenciando as situações de habitação unifamiliar em loteamento ou não inseridas em loteamento, estabelecendo para os loteamentos uma profundidade mínima de 25 ou 26 metros e para as construções não inseridas em loteamento não se estabeleceu uma profundidade, mas sim outros condicionalismos específicos. Para as situações industriais, comerciais ou de armazenagem foram estabelecidas regras específicas, bem como as UOPG tipo 4 Espaços de Atividades Económicas. 267

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