O SISTEMA PENITENCIÁRO BRASILEIRO: UMA QUESTÃO DE CIDADANIA TUTELADA?
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- Emanuel Belmonte Rijo
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1 O SISTEMA PENITENCIÁRO BRASILEIRO: UMA QUESTÃO DE CIDADANIA TUTELADA? Janaína Soares Vilela 1 André Luís Gomes 1 Daniele Ruela de Carvalho 1 Isa Paula Esteves Lopes 1 Adriana de Souza Lima Coutinho 2 Maria das Dôres Saraiva de Loreto 3 Rua Dona Carlota, nº 129, bairro Santo Antônio, Viçosa, MG. CEP (31) ou (31) jana_vilella@yahoo.com.br 1. INTRODUÇÃO Uma das funções do sistema prisional é o de prover condições para a recuperação do detento durante o cumprimento da pena e, após este processo, colaborar para a sua reintegração social; gerando, assim, um benefício para o condenado e para a sociedade. Entretanto, Ottoboni (2001) coloca que, no Brasil, pensar a pena privativa de liberdade com finalidade recuperativa não é muito coerente. Segundo ele, no sistema penitenciário vigente, na maioria das vezes, quando o criminoso cumpre a pena e recebe o direito à liberdade, ele sai da prisão mais preparado para voltar ao mundo do crime do que para conviver harmoniosamente com a família e com a sociedade; já que durante a prisão, o condenado convive em um lugar estranho; com indivíduos que cometeram diversos tipos de crimes, muitas vezes de alta periculosidade; além de estar em um ambiente violento, passando todo o tempo ocioso, onde a troca de conhecimentos sobre o mundo do crime é a principal atividade. Um grande desafio do sistema penitenciário é possibilitar aos indivíduos, que cumprem pena privativa de liberdade, o exercício da cidadania, ou seja, o acesso a direitos 1 Graduanda em Economia Doméstica pela Universidade Federal de Viçosa, MG. 2 Mestranda em Economia Doméstica, da Universidade Federal de Viçosa, MG 3 Pós-Doctor em Família e Meio Ambiente, Profª Associada do Depto de Economia Doméstica, da Universidade Federal de Viçosa, MG.
2 básicos, garantidos pela constituição, como alimentação, saúde e assistência social e jurídica, dentre outros. De acordo com Demo (1995), a cidadania é caracterizada pelo exercício dos direitos humanos e pela possibilidade de acesso a oportunidades que contribuam para a emancipação das pessoas. O autor apresenta diferentes conceitos de cidadania, como a cidadania tutelada, assistida e emancipada: a cidadania tutelada seria decorrente do clientelismo e paternalismo. Este tipo de cidadania é marcado pela negação/repressão. Já na cidadania assistida há um relativo conhecimento político, sendo voltada para a reprodução da pobreza política, uma vez que não se compromete em diminuir as desigualdades sociais, caracterizando-se pelos benefícios assistênciais. Já a cidadania emancipada refere-se a um sujeito ativo, com habilidades e competências para o exercício dos seus deveres e exigência dos seus direitos. Neste sentido, este estudo teve como objetivo compreender como se dá o exercício da cidadania vivenciada dentro dos estabelecimentos prisionais, já que se pressupõe que haja o predomínio da cidadania tutelada, uma vez que há incapacidade do indivíduo em exercer a cidadania plena, pois durante o período de reclusão, o preso perde alguns de seus direitos fundamentais, como o acesso à saúde, alimentação, educação, dentre outros. 2. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS Visando o alcance dos objetivos propostos, este estudo se fundamentou em uma abordagem qualitativa, por meio do estudo de caso. De acordo com Gil (1999), o estudo de caso diz respeito a uma análise profunda e exaustiva de um ou poucos objetos, permitindo seu amplo e detalhado conhecimento. Dentre os propósitos do estudo de caso, o autor destaca a exploração de situações da vida real, cujos limites não estão claramente definidos; a descrição da situação do contexto em que está sendo feita a investigação e a explicação de variáveis causais de determinado fenômeno, em situações que não é possível a utilização de levantamentos e experimentos quantitativos. Nossa escolha pelo estudo de caso, como método desta pesquisa, se justifica pelas características do nosso objeto de análise, indivíduos que cumprem pena privativa de liberdade em uma instituição na cidade de Viçosa/MG. Para a coleta de dados, utilizamos pesquisa documental; entrevistas semi-estruturadas com os detentos, além de observação participante, durante os dias de visita.
3 3. RESULTADOS E DISCUSSÕES A lei de Execução Penal prevê que é dever do Estado fornecer assistência ao preso e ao condenado, com o objetivo de prevenir o crime e o retorno à convivência em sociedade. Além disso, o estabelecimento deverá dispor de instalações e serviços que atendam aos presos nas suas necessidades pessoais, assistência à saúde, assistência jurídica, educacional e religiosa. Percebe-se, assim, que é dever do Estado proporcionar ao detento o acesso à cidadania. Na percepção de Passos (2008), o exercício da cidadania nos presídios envolve uma cidadania tutelada, uma vez que engloba sempre uma relação de poder, só que há o controle da vontade do individuo, nos estabelecimentos prisionais. A partir do diálogo com os detentos, fica cada vez mais evidente que as leis não são cumpridas no sistema prisional comum; as penitenciárias estão cada vez mais lotadas e os presos são tratados de forma desumana, ficando cada vez mais, às margens da sociedade e dificultando o exercício da cidadania. De acordo com o Código Penal Brasileiro e leis afins, o respeito à integridade física e moral do condenado, deve ser conservada durante o cumprimento da pena privativa de liberdade, além de todos os direitos garantidos, exceto o de liberdade. Porém, esta função da pena não tem sido cumprida no sistema comum, fato que pôde ser confirmado nos relatos dos detentos: Quando chega na penitenciária chama um por um e manda tirar a roupa. Aí manda tirar a calça, aí manda tirar a camisa e dar pra ele. Depois aí manda abaixar com a mão na nuca de cueca e fala para tirar a cueca (chamada de coruja) aí você tem que amassar ela, aí depois ele fala veste a coruja e quebra a chinela, que é dobrar o chinelo de frente para ele. Depois joga o jaleco e fala: veste a roupa ladrão. Aí põe a gente dentro da gaiola. A roupa tem que ser de camiseta, bermuda que não tenha zíper e chinela, não pode calçar sapato fechado. Com cabelo grande não pode, chega e já rapa o cabelo. Também tem que rapar a barba todinha e tem que vestir o jaleco. Não pode sair de um raio e passar para a inclusão com qualquer roupa, tem que ser com jaleco. (Detento 01). Além da deformação pessoal, como relatado anteriormente, ocorrem as práticas de violência por parte dos agentes, como pode ser evidenciado nos depoimentos dos detentos:
4 Eu já cheguei apanhando, apanhei de mais Nossa Senhora. Apanhei durante um mês tomando comida pela cara, leite gelado. Hoje eu tenho uns problemas na cabeça, faço tratamento de tanto que apanhei. Apanhei de agente, os agentes deixaram os presos me bater. Eu só escutei assim quando cheguei manda ele pra cá que a gente mata ele. Eu achei que ia morrer, por fim eu já pedia pra morrer. (Detento 02). Eu sofro de hipertensão e tiraram meu remédio. Um agente ao me levar para o hospital colocou um revolver na minha cabeça e falou comigo que a dor minha só curava através de chumbo. Chegou a puxar mesmo o gatilho. (Detento 03) Com essas falas pode-se verificar a violação dos direitos do preso, que sofre práticas de agressões físicas não só de outros presos, como também dos agentes. Constata-se que as agressões cometidas por agentes penitenciários e por policiais ocorrem de maneira acentuada, especialmente após a ocorrência de rebeliões ou motins, como pode ser verificado no próximo depoimento: A família de um preso veio para visitar ele, a mãe do preso. Só que os agentes não queriam deixar a mãe do preso passar, aí o pessoal ficou revoltado. Aí o pessoal deixou as visitas ir embora né e não queria entrar para a cela mais, começou a pegar os colchão e colocar pra fora, pra botar fogo. Aí começou aquela confusão toda, aí o agente chamou o juiz pra ver se entrava num acordo. Aí o preso que ficou muito aborrecido porque não deixou a mãe entrar pegou um tijolo e tacou na cara do juiz, que passou raspando. Aí o juiz ele virou e falou para os agentes faz o que tiver que fazer. Aí os agentes rebentaram o portão foi pro lado da cela abriu as celas aí começou a rebelião. Aí chamou a policia, a policia chamou o corpo de bombeiro aí foi lá meteu a água pra apagar o fogo e arrebentou a porta. Aí a polícia já chegou arrebentando tudo, batendo, atirando nos presos. Aí chegou muito preso com o nariz machucado, dente quebrado, preso tomou tiro na virilha, apanharam muito, quebraram tudo dos presos televisão, som. Penduraram o preso que tampou o tijolo, ficou três dias pendurado direto, todo arrebentado por dentro, todo machucado, colocaram ele pendurado na grade quente, ficou todo queimado, cheio de sangue, sem comer sem nada só tomando as coisas pela cara. Depois deixou os presos tudo dormindo no pátio pelado, sem nada, eu não estava no meio porque eu estava no seguro e do seguro eu vi tudo. (Detento 04)
5 Foi possível identificar no depoimento anterior que esta rebelião, embora constitua um levante organizado pelos presos, nada mais foi que uma forma de reivindicação de seus direitos. Ao impedir que os presos recebam seus familiares, a pena atinge não somente a pessoa do condenado, como também à sua família; gerando, assim, um efeito adverso sobre o bem-estar psicológico dos presos, que dificulta o processo de recuperação, com sentimentos de revolta, desejo de fuga e rebelião. Por outro lado, a superlotação faz com que os presos permaneçam em terríveis condições, favorecendo a proliferação de doenças, à promiscuidade e ao aperfeiçoamento do crime. Na cela no tempo em que eu fiquei lá tinham 25 pessoas, mas lá tinham seis camas, seis com 12 pessoas dormindo, um pra baixo e o outro pra cima. O resto dormia no chão, lá perto do banheiro, na porta do banheiro, um chegou a dormir dentro do banheiro porque não tinha espaço na cela. Não tinha espaço para andar na cela, não tomava banho de sol porque estava no seguro e desta maneira passava o dia inteiro na cama, hoje tenho problema de circulação nas pernas. (Detento 04) As prisões superlotadas também favorecem a prática de atos violentos contra os próprios presos, aumentando a ocorrência de homicídios, espancamentos e extorsões, muitas vezes por não separarem os marginais com longas penas daqueles que são primários, como relatado a seguir: Lá ele entra um marginalzinho e sai um cara formado, porque ele aprende tudo de ruim com os outros presos. Às vezes os caras mais experientes, que já teve várias passagens, já tá com um artigo mais pesado aí ele passa aquilo para os demais e os outros coloca aquilo na cabeça e não ouve outra coisa. Quando sai pratica o crime. Aquele que chega, passa a informação de fora para aquele que está pra sair e o cara vai lá e faz, se der certo ele volta e passa a comissão para aquele que deu a informação. (Detento 05) Eu fui aprendendo né quando eu entrei na cadeia eu não era esperto nada, era um pouco bobo. Aí dentro da cadeia mesmo eu fui aprendendo muitas coisas que eu não sabia na rua, coisa do crime inclusive. Eu tenho duas condenações que eu arrumei dentro da cadeia por causa de briga de gangue
6 de cadeia, duas tentativas de homicídio já o que eu aprendi na cadeia é que: ou você mata ou você morre, não pode dá mole pra ninguém. (Detento 06). De acordo com os recuperandos dentro do cárcere existem regras estabelecidas pelos próprios presos, que são impostas por aquele que tem mais tempo de cela: Na cela tinha as normas que quem colocava era o mais velho de cela né, que é chamado o xerife de cela, tipo assim: se você tá tomando café não pode usar o banheiro; se a outra pessoa estiver dormindo e você fazer bagunça para acordar ela você está quebrando uma regra; se raspar a garganta quando tiver alimentando você está quebrando uma regra; se ficar gritando com um preso dentro da cela está quebrando uma regra, tem um monte de coisa. (Detento 03) Na visão dos detentos, as vivências nestas instituições carcerárias só tendem a diminuir as chances de recuperação dos detentos, sendo estes forçados a respeitar as regras impostas não só pela instituição, como também pelos outros presos, considerados mais fortes, em decorrência do crime cometido. Além disso, existem diversos indicadores que espelham a precariedade do sistema penitenciário brasileiro, como relatado no depoimento de um recuperando: Em mim não bateram porque tem uma coisa muito errada no sistema né: quem tem uma condenação muito alta ninguém mexe com você nem os agentes nem os presos. Você é respeitado pelo tempo de condenação se você passou de 20 anos ninguém mexe com você. Como muitos falam, eu acabei com a minha vida né, nunca tinha sido preso quando cai na cadeia com 25 anos de condenação, eu só piorei, perdi totalmente a dignidade, o respeito pelos outros. Aí quando fui preso só pensava em fugir e continuar a fazendo o crime foi o que eu pensei: condenação alta, sem perspectiva nenhuma, sem nenhum plano para o futuro. (Detento 04). Os relatos apresentados mostram que o Sistema Penitenciário está falido, que o despreparo e a desqualificação de agentes que utilizam a violência como forma de disciplinar os presos só tendem a agravar o quadro de violência, desrespeitando os direitos dos detentos. O preso sai da prisão mais revoltado do que quando entrou e, não raro, volta à criminalidade, colocando em prática o que aprendeu na prisão.
7 4. CONSIDERAÇÕES FINAIS Em função dos resultados alcançados com a pesquisa, pode-se concluir que o sistema prisional é falho, e que este é visto pelos detentos como um local para o aperfeiçoamento da criminalidade. Além disso, a realidade vivenciada pelos detentos mostra que o sistema prisional fere a legislação brasileira, pois a pena privativa de liberdade vai muito além do crime cometido; uma vez que, além da liberdade, o detento perde o acesso a outros direitos garantidos na constituição. Ficou evidenciado, ainda, que o sistema prisional brasileiro é desprovido das mínimas condições que podem levar à recuperação de detentos e a posterior inclusão dos mesmos na sociedade; sendo necessária a reformulação de políticas públicas relacionadas à segurança pública, especificamente aquelas que buscam a efetivação do beneficio da cidadania, em sua plenitude. REFERÊNCIAS Demo, P. Cidadania tutelada e cidadania assistida. São Paulo: Autores Associados; GIL, Antônio C. Métodos de Pesquisa Social. 5. ed. São Paulo: Atlas, LEI DE EXECUÇÃO PENAL. Disponível em dji.com.br/leis_ordinarias/ lep. Acesso em: 28/06/2008. OTTOBONI, Mário. Vamos matar o criminoso? Método APAC. São Paulo: Paulinas, PASSOS, J. J. C. Cidadania Tutelada. Disponível em: < 20 PASSOS.pdf> Acesso em: 06/07/2008. TJMG. Projeto Novos Rumos na Execução Penal. Belo Horizonte: TJMG, 2006.
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