HOMOPARENTALIDADES E CONJUGALIDADES NAS IGREJAS INCLUSIVAS: REFLEXÕES SOBRE NEXOS ENTRE CUIDADO PASTORAL, SUBJETIVIDADES E POLÍTICA ENTRE FIÉIS LGBT
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- Gilberto Madureira Fernandes
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1 HOMOPARENTALIDADES E CONJUGALIDADES NAS IGREJAS INCLUSIVAS: REFLEXÕES SOBRE NEXOS ENTRE CUIDADO PASTORAL, SUBJETIVIDADES E POLÍTICA ENTRE FIÉIS LGBT Marcelo Tavares Natividade (Universidade Federal do Ceará) Filipe Miranda Pereira (UERJ) William dos Santos Lacerda Silva (Universidade Federal do Ceará) A emergência de discursos sobre religiões cristãs e homossexualidade é notável na cena pública no tocante ao fenômeno das igrejas inclusivas. O aparecimento desse tipo de alternativa religiosa acompanha processos sociais que compreendem a pressão política dos grupos LGBTs por reconhecimento e legitimidade e a pluralização das demandas e dos sujeitos de direitos nesse campo discursivo. As comunidades inclusivas se destacam como movimento plural no interior do qual emergem debates e práticas atinentes à construção da cidadania e dos direitos de lésbicas, gays, travestis e transexuais. Essa comunicação discute os entrelaçamentos entre dimensões da parentalidade, conjugalidade e vivência religiosa em dois campos de pesquisa, Fortaleza e Rio de Janeiro, a partir entrevistas e observação etnográfica. Essa análise se justifica pelo recorrente testemunho sobre experiências de casamento, pactos de união civil, reprodução e adoções na mídia, nos púlpitos e em espaços políticos plurais. A crescente presença de crianças nessas igrejas e de ministérios de cuidado pastoral infantil indicam a necessidade de conhecer o modo como são inventadas tais dimensões da vida. O trabalho coloca em reflexão nexos entre política, cotidiano, estigma, doutrina, convenções. Como recente inovação no campo religioso brasileiro, igrejas inclusivas se caracterizam por compatibilizar a religiosidade cristã e a vivência da homossexualidade. As normas de conduta do culto não interditam o exercício das relações entre pessoas do mesmo sexo, nem expressões das identidades LGBT. Nesses grupos, liderados por pastores gays, a vivência de uma orientação dissidente da norma heterossexual é considerada uma prática que não fere códigos de santidade, quando submetidas ao modelo da monogamia e aos discursos da conjugalidade. A teologia inclusiva, de um modo geral, coloca em discussão dogma religioso que condena a homossexualidade, se esforçando por oferecer leituras bíblicas alternativas que visam apagar os 1
2 estigmas que incidem sobre a diversidade sexual (Natividade e Oliveira, 2013). Essas alternativas no mercado religioso brasileiro exercem um grande atrativo sobre pessoas LGBT que foram socializados em igrejas evangélicas e católicas. Por todo o Brasil despontam iniciativas inclusivas com seus discursos de afinidades eletivas com demandas dos grupos LGBT. Congregações inclusivas possibilitam experiências religiosas plurais que incluem o exercício da vida eclesial. Pessoas LGBT podem se tornar pastores e pastoras, presbíteros e presbíteras, diáconos e diaconisas, obreiros e obreiras. A passagem entre o passado religioso numa igreja tradicional e a adesão a um grupo inclusivo envolve ressignificações e a produção de justificações religiosas. Em uma distinta ocasião, assinalei o modo como essa experiência envolvia o que chamei de uma pedagogia da aceitação pelas lideranças religiosas (Natividade, 2010; 2008). Incluir pessoas LGBT, na perspectiva das iniciativas religiosas inclusivas, difere fundamentalmente da perspectiva de segmentos evangélicos hegemônicos e seus discursos de acolhimento a homossexuais, que acolhe para transformar, submetendo fiéis gays e lésbicas a discursos de cura e adequação às normas da heterossexualidade compulsória. Já nas igrejas inclusivas, sentimentos de normalidade são propiciados pela participação religiosa em um universo que produz discursos de aceitação da diversidade sexual amparados na ideia de que Deus aceita e ama os homossexuais como eles são. Nessa teologia, para além da pluralidade interna do universo, são preconizados discursos de naturalização da homossexualidade (Natividade, 2010). Outro dado relevante é a frequência de um público mais amplo em cultos comemorativos. Se a comunidade é majoritariamente composta por pessoas LGBT, notamos a recorrência da participação de familiares dos mesmos, em ocasiões específicas. Mães de homossexuais são as mais presentes, mas também a frequência de amigos heterossexuais, irmãos e irmãs dos sujeitos da pesquisa, assinalam uma circulação de pessoas pelo culto cujos laços são diversificados. Essa comunicação pretende trazer dados sobre essas relações, especialmente, àquelas implicadas na construção de experiências de conjugalidade entre pessoas do mesmo sexo e homoparentalidade. Nosso objetivo é conhecer um pouco melhor como se dá a formação dessas novas famílias e o lugar da igreja e do cuidado pastoral na conformação das mesmas. Em algumas igrejas inclusivas, de um modo geral, é notável a presença de crianças em rituais ou ocasiões de sociabilidades. Em reuniões específicas essa presença se intensifica como no Culto do dia das mães, no Culto do dia dos pais ou em celebrações tradicionais como Páscoa, Natal ou Réveillon. Também notamos que o Culto de domingo concentra maior participação infantil, embora essa não seja uma regra. Crianças e adolescentes podem fazer parte das atividades 2
3 semanais, mas a sua presença é mais recorrente aos domingos. Notamos que a frequência infantil é decorrente do modo como se desenham, nessas redes, complexas relações de homoparentalidade. Existem vínculos plurais que exemplificam a criatividade das novas famílias: casais do mesmo sexo que adotam crianças e casais nos quais a criação ou convivência com crianças é decorrente da paternidade biológica de um dos parceiros (ou, em menor proporção, dos dois) em relacionamento heterossexual anterior. Nos dois sítios da pesquisa, contudo, há configurações distintas. Nas igrejas do Rio de Janeiro, é muito mais evidente a visibilidade das novas famílias do que em Fortaleza. Outro dado que endossa essa percepção é o modo como uma das denominações desse campo, a Igreja Cristã Contemporânea, se constrói como um ator importante no endosso das demandas por adoção e pela formação de famílias LGBTs. Em diversos canais de mídia, suas lideranças comparecem em defesa da adoção de crianças por casais do mesmo sexo. O casamento dos dois pastores, principais líderes da denominação, foi veiculado em diferentes canais de comunicação (redes sociais, programas televisivos, jornais impressos). Do mesmo modo, a decisão em adotar crianças é responsável por uma nova aparição midiática. O casal aparece em debates públicos nos quais defendem a adoção por homossexuais através de um relato pessoal da experiência. A criação de um Ministério Infantil na Congregação de Madureira (subúrbio do Rio de Janeiro) evidencia a preocupação pastoral com a convivência com a comunidade religiosa. Podemos nos perguntar também se ela não indica a atenção cultural que a igreja concede ao tema da homoparentalidade? Essa é uma questão que tem perpassado nosso interesse de pesquisa na compreensão do modo como a igreja atua na produção de discursos que visam remover estigmas e propiciar um espaço cultural reflexivo das hierarquias que separam pessoas homossexuais de heterossexuais, além de oferecer ambientes de convivência. As crianças não participam de todo o culto, mas sim dos momentos iniciais (louvor) e finais (momento de dízimos, recados, oração de encerramento e bênção apostólica). Um ponto interessante é que durante as pregações - ocasião em que o discurso teológico é mais explicitamente voltado para gays e lésbicas - elas são conduzidas a uma distinta sala, onde uma liderança infantil realiza atividades recreativas, jogos, brincadeiras ou estudo bíblico. Na congregação de Madureira, que atualmente é a sede da Igreja Cristã Contemporânea do Rio de Janeiro, cerca de 20 crianças participam dos cultos. Contudo, a assiduidade é irregular. Por vezes, há mais meninos do que meninas, sendo a maior parte delas filhos/ filhas de pais que já tiveram uma relação ou casamento heterossexual. 3
4 Nem sempre a homossexualidade do pai ou da mãe é partilhada com as crianças. Um dos informantes, o líder infantil Sandro, comentou o caso de dois gêmeos que, apesar da frequência à igreja, não sabiam da homossexualidade do genitor. O receio da descoberta engendrava tensões e receios por parte do mesmo. Para ele, contudo, as crianças acabavam por perceber, através de sutis sinais, a homossexualidade dos pais gays ou mães lésbicas, como a presença constante de um amigo muito chegado ou a ocupação do parceiro no banco carona do carro lugar anteriormente ocupado pela mãe. A conversa com Sandro mostrou que a convivência rotineira com as crianças o leva a uma percepção acurada dessas relações. Ele conta que na maior parte dos casos pessoas da igreja não interferem diretamente nas relações. Quando um casal interpela lideranças em busca de orientação sobre como proceder nesse assunto (contar ou não contar sobre sua sexualidade?) podem ser aconselhados a deixar acontecer naturalmente. As lideranças, assim, não assumem a si a tarefa de intervir diretamente. Não se fala sobre homossexualidade com as crianças. A exceção seria nas comemorações em torno do Dia das mães e do Dia dos pais. Na ocasião, Sandro considera que fica mais evidente a homoafetividade dos casais da igreja porque são homenageados mães e pais que fazer parte da congregação. Sobem ao púlpito casais homoafetivos, quando as crianças lhes prestam homenagens através da entrega de presentes, da apresentação de números de dança, da citação de poesias, do canto de louvores. Apesar de nosso informante considerar que não são levantadas bandeiras sobre esse assunto, a ênfase está na valorização de novos modelos familiares gays e lésbicos. Em nossa conversa, Sandro argumentou não perceber conflitos relacionados ao conhecimento da sexualidade dos pais gays ou mães lésbicas - o que endossa a partir da percepção de que elas vivem tudo naturalmente por crescer em contato com casais homoafetivos e com a sociabilidade LGBT na igreja. Apesar de não ser uma atividade pastoral, ocorre na igreja reuniões do Grupo de Grupo de Apoio a Adoção, cujo objetivo é a troca de experiências e conhecimento dos processos psicológicos e jurídicos implicados na situação, com a presença de juízes, psicólogos e advogados. Outra atividade desenvolvida é um tipo de apoio espiritual que é nomeado como Encontro dos Pais que Oram, atividade que ocorre com a periodicidade trimestral. As crianças também convivem com a comunidade religiosa nos retiros e passeios da igreja, ocasiões em que podem presenciar que homens gays ou mulheres lésbicas troquem carícias, andem de mãos dadas. 4
5 Sandro comentou situações em que crianças indagaram se estava namorando algum rapaz com quem era visto com frequência o que ele toma como indicativo do modo natural como as mesmas compreendem a homossexualidade. Sobre as relações dos casais com as crianças, nosso informante não percebe distinções entre a paternidade gay/ maternidade lésbica e a criação que pessoas heterossexuais dão aos filhos. Contudo, ele assinala o seu entendimento de que entre pessoas do mesmo sexo é comum que um dos parceiros assuma um lado mais materno (cuidado, ternura, afeto) e o outro o lado mais paterno (de correção e controle). Para Sandro, apesar de haverem homens gays que evitam a presença dos filhos constantemente na igreja temendo a descoberta de sua homossexualidade pelos mesmos, o ministério infantil preconiza a oração e relação das crianças com Deus. A partir disso, se desenvolvem as experiências e se transformam as relações. Essa comunicação, assim, revela os contornos de uma pesquisa que está em andamento nos dois campos citados. O texto que aqui apresentamos compreende inúmeras lacunas e lapsos devido ao seu formato e prazos. Esperamos levar novos achados etnográficos para a discussão coletiva. Assim, estaremos discutindo o modo como sentidos de normalidade são produzidos na experiência da homoparentalidade entre os participantes das igrejas inclusivas. Referências bibliográficas: Natividade, Marcelo e Oliveira, Leandro de. As novas guerras sexuais: diferença, poder religioso e identidades LGBT no Brasil. Rio de Janeiro: Garamond, Natividade, Marcelo. Uma homossexualidade santificada? Etnografia de uma comunidade inclusiva pentecostal. Religião e Sociedade,, v. 30, n. 2. Rio de Janeiro: UERJ, Natividade, Marcelo. Deus me aceita como eu sou? Disputas sobre o significado da homossexualidade entre evangélicos no Brasil. Tese de doutorado. Rio de Janeiro: PPGSA/ IFC 5
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