Resumos. Seminário de Pesquisa do Programa de Pós-Graduação em Teoria Psicanalítica

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1 Seminário de Pesquisa do Programa de Pós-Graduação em Teoria Psicanalítica Inovação em psicanálise: rumos e perspectivas na contemporaneidade Quinta-feira 11/6 15h30-17h Mesa-redonda Filosofia e Psicanálise II Entre a ciência e a psicanálise: o sujeito a partir do cogito cartesiano Vinícius Marques Figale (UFRJ) O mestre em declínio o dis-curso capitalista Gislaine de Paula (UFSC) As noções hegelianas de desejo e negatividade na gênese do sujeito lacaniano e na formação das categorias do simbólico e do imaginário Alexandre Cherulli Marçal (UFF) Jacques Lacan e a espiritualidade antiga: algumas considerações sobre sabedoria, verdade e ascese no Discurso de Roma João Gabriel Lima da Silva (UFRJ)

2 Entre a ciência e a psicanálise: o sujeito a partir do cogito cartesiano Vinícius Marques Figale Graduação em Psicologia (IP-UFRJ); Mestrando do Programa de Pós-Graduação em Teoria Psicanalítica (PPGTP-UFRJ). Propomos, no presente trabalho, uma investigação acerca da relação entre a psicanálise e a ciência, orientada pelos fundamentos introduzidos por Jacques Lacan no tratamento dessa problemática. Conferindo ao cogito cartesiano um lugar central, Lacan o designa como correlato essencial da ciência e localiza neste o momento inaugural do sujeito. Para ele, a psicanálise não poderia ter tido lugar antes do advento da ciência moderna, uma vez que herda desta última o sujeito com o qual se ocupa em sua práxis. Interrogamos a maneira pela qual Lacan pôde encontrar no cogito de Descartes o fundamento do sujeito que interessa à psicanálise, tendo em vista o problema colocado pelo aparente paradoxo que aí se insinua. Se o filósofo extrai de seu cogito uma substância referida à razão e à consciência, Freud, por sua vez, funda a psicanálise a partir da descoberta do inconsciente. A fim de examinar as questões que daí decorrem, abordaremos inicialmente o vínculo entre a proposição do cogito por Descartes e o advento da ciência moderna. Em seguida, apontaremos algumas inflexões realizadas por Lacan em sua leitura do cogito cartesiano, que permitiram a ele reconhecer neste a emergência do sujeito que seria resgatado por Freud: o sujeito do inconsciente, dividido em sua constituição. Reportamo-nos à afirmação de Lacan segundo a qual o sujeito da psicanálise só pode ser o sujeito da ciência, interessados em depreender o que esta nos ensina quanto ao estatuto do sujeito sobre o qual a psicanálise opera. Nesse encaminhamento, encontramos subsídios para a discussão acerca dos efeitos da ciência sobre o campo do sujeito, com os quais a clínica psicanalítica está implicada no contemporâneo.

3 O mestre em declínio o dis-curso capitalista Resumos Gislaine de Paula Doutoranda em Direito pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), sob orientação da Profa. Dra. Jeanine Nicolazzi Philippi. Possui graduação em Direito pela UFSC, é mestra em Teoria, Filosofia e História do Direito pela mesma instituição. Possui formação em Teoria Psicanalítica pela Escola Brasileira de Psicanálise Seção Santa Catarina. Tomando por base a teoria dos quatro discursos de Jacques Lacan, especialmente o discurso do mestre elaborado da revisitação da dialética do senhor e do escravo de Hegel, procuramos, neste trabalho, explicitar o declínio do mestre e a ascensão de um novo discurso, o dis-curso capitalista. O discurso do mestre pode ser lido de duas formas: de um lado, como o discurso do inconsciente, que inaugura a dimensão da subjetividade e mostra que todos estamos alienados ao significante; e, por outro lado, como a luta entre amo e escravo compreendidos em um plano superestrutural, que Lacan constrói a partir de sua retomada de Marx. Ocorre que o declínio do mestre dá lugar a este falso discurso que não faz laço social, o dis-curso capitalista. Tal dis-curso está destinado à morte, é insustentável, já que seu circuito funciona rápido demais. Ele está fadado a consumir a si mesmo; não vai parar, no entanto, antes de consumir tudo. O capitalismo, em sua união com a ciência, pretende fazer desaparecer o que em psicanálise chamamos de Real, a dimensão do limite e da impossibilidade. Passaremos a trabalhar, então, com os efeitos do dis-curso capitalista, neste admirável mundo novo : a coletivização de um gozo brutal e massivo; o desamparo dos sujeitos contemporâneos; a crise de referências, em que as balizas que o sujeito utiliza para tornar claras suas tomadas de decisão ficam cada vez mais precárias; a descorporificação do poder; e o declínio da Lei/lei. Neste sentido, não seria o próprio sujeito do inconsciente que tende a desaparecer, na medida em que não terá mais interlocutor? Ou será possível criarmos novos eixos de resistência e subversão?

4 As noções hegelianas de desejo e negatividade na gênese do sujeito lacaniano e na formação das categorias do simbólico e do imaginário Alexandre Cherulli Marçal Graduação em filosofia pela UnB (2012). Atualmente é mestrando em filosofia na UFF. Tem como principais áreas de pesquisa e atuação a história da filosofia e a diálogo entre filosofia e psicanálise, especialmente a relação Hegel-Lacan, investigando a formação de conceitos lacanianos a partir das referências à filosofia hegeliana, e as consequências desse debate na filosofia contemporânea. A noção de sujeito possui uma longa e importante carreira na filosofia ocidental. Com o advento da modernidade a construção, a problematização e, por vezes, a superação deste conceito ganha destaque na agenda filosófica de muitos pensadores, adquirindo amarrações diferenciadas em cada autor e contexto em que aparece. Enquanto havia no pensamento francês do meio do século XX certa atmosfera intelectual que pretendia eliminar o sujeito do cenário filosófico-científico, Lacan aparece como exceção. Ao contrário do positivismo científico e de teorias psicológico-cognitivistas da época, Lacan pretende reabilitar a noção de sujeito a partir de um processo de subversão do sujeito hegeliano operada com a ajuda da linguística moderna e de certa leitura da psicanálise freudiana. Nesse período do ensino de Lacan, que ficou conhecido como retorno à Freud, referências a certos elementos da filosofia hegeliana são importantes para uma reapropiação da psicanálise freudiana e para a refundação dos conceitos aí em jogo. Assim, o objetivo dessa comunicação será acompanhar a formação do registro do imaginário e do simbólico através das noções hegelianas de desejo e de negatividade, tais como abordadas pela recepção de Hegel promovida por Kojève. Deste modo, espera-se discutir a importância epistemológica dessa reformulação, tanto para a teoria psicanalítica quanto para a história da filosofia, pensando a formulação lacaniana de que a palavra é a morte da coisa e a relação entre linguagem e reconhecimento do Outro. Disso resultará uma noção de sujeito refratária a equivalência filosófica e psicológica do sujeito como consciência e como Eu. Para Lacan, o sujeito será marcado por um desconhecimento primordial, pois sua relação com a realidade só se estabelecerá por intermédio do Outro ao mesmo tempo alienante e constitutiva, o que envolve dizer que é uma relação marcada pela ação do desejo e pela negação da realidade imediata.

5 Jacques Lacan e a espiritualidade antiga: algumas considerações sobre sabedoria, verdade e ascese no Discurso de Roma João Gabriel Lima da Silva Doutorando no Programa de Pós-Graduação em Teoria Psicanalítica (UFRJ) O entendimento da Filosofia Antiga foi revolucionado pela obra do helenista Pierre Hadot. Nos anos 1970, Hadot começa seu percurso de demonstração que a filosofia antiga não é simplesmente um corpus de conhecimentos teóricos. Na realidade, a essência da Filosofia Antiga consiste em uma prática de transformação espiritual na qual a teoria, longe de ser desimportante, é todavia secundária na ambição filosófica por excelência: a busca da verdade, da sabedoria como a fala da verdade (παρρησία). Para se alcançar a verdade, um longo processo ao qual os gregos chamavam ἄσκησις (áskēsis, exercício) era necessário. Esses problemas que circundavam a prática filosófica antiga parecem estar imersos na discussão sobre a linguagem e a verdade da prática psicanalítica em um dos escritos fundadores da obra lacaniana, o Função e Campo da fala e da linguagem, também chamado de Discurso de Roma. No presente trabalho, nosso intuito é destacar alguns conceitos ou noções que passam de maneira um tanto marginal no Discurso de Roma, mas que, em si, traduzem uma das faces que julgamos essenciais da direção que Lacan confere à psicanálise. O primeiro conceito é o de sabedoria. No Discurso, Lacan deseja levar o sujeito em análise para além de sua alienação mais profunda promovida pela civilização científica. Mas para alcançar essa experiência em análise, diz Lacan, a análise deveria ser levada ao extremo da sabedoria. O que Lacan quer dizer aqui com sabedoria? O segundo conceito é a oposição fala vazia/fala plena engendrada por Lacan. Não há dúvida que essa distinção é inspirada pelas considerações heideggerianas acerca do Gerede, isto é, o falatório, uma fala idiota que não convoca o ser em sua verdade. A fala plena seria, ao contrário, uma fala que é a experiência do nascimento da verdade na fala. Outra vez, aqui, temos que nos perguntar o que Lacan considerava ser uma verdade nessa época de seu ensino, explorando brevemente suas relações com o problema do saber e da verdade em Hegel e Heidegger. O terceiro conceito é o de ascese subjetiva. Lacan refere-se à ascese primeiro em um contexto de zen budismo, argumentando, porém, ao fim do texto que a obra do psicanalista [ ] exige uma longa ascese subjetiva. Lacan, portanto, anuncia a centralidade da dimensão de ascese na prática psicanalítica colocando, junto a ela, o problema da sabedoria e da presença da verdade na fala. É precisamente como uma leitura do texto lacaniano à luz das considerações de Pierre Hadot que nos dedicaremos a essas questões. Referências MEYER, Alan Victor. O Discurso de Roma: ponto de inflexão da psicanálise. Ide (São Paulo), São Paulo, v. 32, n. 49, dez LACAN, Jacques. Função e Campo da fala e da linguagem. In: Lacan, Jacques. Escritos. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, LACAN, Jacques. Discurso de Roma. In: Lacan, Jacques. Outros Escritos. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1998b.

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