COMPILAÇÃO TÉCNICA - PROPOSTAS PARA UMA MAIOR ABRANGÊNCIA -

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1 COMPILAÇÃO TÉCNICA - PROPOSTAS PARA UMA MAIOR ABRANGÊNCIA - Jorge Sequeira, Arquitecto, Mestre em Construção, IST Jorge de Brito, Professor Associado, IST A qualidade, segurança e saúde na construção civil A indústria da construção civil em Portugal é um dos grandes responsáveis pelos elevados índices de sinistralidade laboral. De acordo com as estatísticas oficiais [1], cerca de 75% do total de acidentes de trabalho fatais tem origem neste sector. Estes sinistros ficam frequentemente a dever-se à prossecução dos trabalhos sem as garantias mínimas de segurança (figura 1). Os números relativamente a acidentes não mortais são igualmente elevados, sendo 22.6% atribuídos a esta indústria (dados do Departamento de Estatística do Trabalho, Emprego e Formação Profissional). Figura 1 - Remoção de terras sob elemento construído sem recurso a entivação Aparentemente dissociados destes indicadores mas contribuindo de forma igualmente negativa para a imagem do sector da construção, estão as estatísticas dos valores investidos em obra para a correcção dos erros de não qualidade na construção. De forma não quantificada, subsiste ainda a imagem generalizada da imposição de grande número dos erros de construção ao utente final e da incapacidade de grande número dos intervenientes do sector para responder a algumas da exigências dos clientes finais. Propõe-se que estes dois temas, segurança e saúde e qualidade final do produto, apesar de dissociados, não sejam encarados de forma independente. Alguns dos erros de execução ficam a dever-se a deficiências de planeamento e organização como a demora na remoção de entulhos (figura 2), a ausência de limpeza e a sobreposição de empreitadas que poderão ser reduzidas com melhorias nos processos de autofiscalização. As intervenções e esforços efectuados para minimizar tanto os efeitos sobre a saúde e integridade física e psicológica de trabalhadores e demais intervenientes como as iniciativas para proporcionar uma melhor qualidade e durabilidade do produto poderão, por isso, ver a sua eficácia aumentada quando utilizadas em conjunto.

2 Figura 2 - Acumulação de entulho junto à obra A compilação técnica, já prevista do Decreto-lei (D.L.) 155/95 de 1 de Julho [2], poderá ser um meio para efectuar uma junção destes esforços. Até à data, a obrigatoriedade deste documento carece de capacidade coerciva para que a sua importância tenha impacte relevante na forma de actuação dos construtores nacionais. O seu âmbito de aplicação, entendido estritamente como um meio de prevenção de segurança e saúde, é também limitativo do seu potencial como meio para o controlo dos trabalhos efectuados e como forma de garantir uma correcta utilização e manutenção da obra. Propõe-se um alargamento do campo de aplicação da compilação técnica e a sua obrigatoriedade como meio indispensável ao processo de viabilização dos empreendimentos. A adopção desta medida poderia ter reflexos benéficos, tanto a montante (fase de projecto) como a jusante (fase de utilização e manutenção) da fase de construção, capazes de modificar gradualmente a forma de abordar os empreendimentos imobiliários e a mentalidade dos seus intervenientes. A compilação técnica (âmbito actual) A abordagem do D.L. 155/95 é dirigida ao combate dos efeitos das tarefas a executar em estaleiros temporários e móveis sobre a saúde dos trabalhadores que nele actuam. É reconhecido, entre as causas da necessidade de regular a segurança nesta actividade, o desfasamento entre o projecto e a obra bem como a necessidade de coordenar as equipas dos diferentes intervenientes em obra. Este documento, que visa transcrever para a legislação nacional a directiva n.º 92/57/CEE de 24 de Junho, refere apenas as prescrições mínimas a adoptar em matéria de segurança e saúde. Para tal, o diploma define as obrigações e direitos dos diversos intervenientes da obra em matéria de segurança e saúde e define responsáveis pela elaboração e verificação dos procedimentos a efectuar neste âmbito. O artigo 9º deste Decreto-Lei define a compilação técnica como uma responsabilidade directa dos coordenadores em matéria de segurança e saúde. De acordo com este artigo, é da responsabilidade do coordenador em matéria de segu-

3 rança e saúde a elaboração de uma compilação técnica com todos os elementos de segurança e saúde relevantes, tendo em vista as intervenções que se possam vir a desenvolver posteriormente à conclusão da obra. Esta compilação deverá abordar os itens que se insiram nas tipologias de trabalhos indicadas no anexo I deste documento e que são: 1. Escavação; 2. Terraplenagem; 3. Construção de edifícios; 4. Ampliação de edifícios; 5. Alteração de edifícios; 6. Reparação, restauro e conservação de edifícios; 7. Montagem e desmontagem de elementos pré-fabricados; 8. Montagem e desmontagem de andaimes, gruas e outros aparelhos elevatórios; 9. Demolição; 10. Construção de estradas, pontes e vias férreas; 11. Obras de arte (ao ar livre ou subterrâneas), fluviais e marítimas; 12. Trabalhos especializados no domínio da água (irrigação, drenagem, adução, redes e tratamento de esgotos); 13. Canalizações (instalações de gás, água e equipamento sanitário); 14. Instalações de aquecimento e de ventilação (instalação de aquecimento central, ar condicionado e ventilação); 15. Isolamento térmico, acústico, anti-vibrações e impermeabilização; 16. Instalações eléctricas, de antenas, pára-raios e telefones; 17. Outros trabalhos que possam ter de efectuar-se em obras de construção de edifícios e de engenharia civil. De acordo com o referido, a compilação técnica aborda os cuidados de prevenção que futuros intervenientes devem ter face aos trabalhos realizados e avalia os potenciais riscos que os trabalhos efectuados poderão impor a futuros intervenientes em obras de reparação, manutenção ou alteração. Deve salientar-se que, apesar de especificados os trabalhos a enquadrar numa compilação técnica, estes se referem apenas às hipóteses de intervenção futura que o responsável por este documento terá de considerar. A redução deste documento ao mínimo indispensável poderá, no entanto, reduzi-lo a um elemento formal da obra onde os riscos sejam avaliados por defeito e que não reflicta, portanto, as condições reais de execução. Da mesma forma como é possível verificar-se uma repetição irreflectida de alguns planos de segurança e saúde que não encontram correspondência com a realidade no estaleiro pode ocorrer um desfasamento da compilação técnica e da obra que reduzirá significativamente a sua eficácia. A compilação técnica de âmbito alargado No sentido de aumentar as garantias de segurança e de utilização futura dos produtos da

4 indústria da construção civil, sugere-se um alargamento do âmbito da compilação técnica. A utilização deste documento em conjunto com outras medidas já existentes de controlo das obras de iniciativa privada terá a capacidade de aumentar as garantias sobre o produto final e produzir um registo de base que seja orientador para intervenções futuras e que possa servir de ponto de partida para outras medidas como os planos de manutenção dos edifícios. Neste sentido, a compilação técnica deveria incorporar as seguintes áreas a acrescentar aos registos já definidos por lei: Normalização: Face aos procedimentos e realizar em obra deveriam ser referidas as normas aplicáveis a esses mesmos procedimentos e aos materiais aplicados; Homologação: Para os diversos materiais e equipamentos deveria ser anexada uma cópia do documento de homologação emitido pelo Laboratório Nacional de Engenharia Civil ou, na inexistência deste, o documento equivalente referente a uma entidade de homologação estrangeira. Identificação: Este meio permitirá no futuro verificar quais os materiais e equipamentos utilizados na obra. A identificação deverá incluir um catálogo técnico dos materiais aplicados. No caso dos equipamentos, para além do catálogo técnico, deverá ser registado o número de série para accionamento de garantias ou para a implementação de operações de manutenção. Rastreabilidade: Deveria estar garantida neste documento a rastreabilidade dos fornecedores de materiais e dos prestadores de serviços responsáveis pela execução das diversas empreitadas da construção. Garantias: No caso da existência de algum tipo de garantia sobre um determinado material ou sistema construtivo, esta deveria estar referida na compilação técnica juntamente com indicações para accionar os mecanismos de garantia quando necessário. Registo de datas de início e conclusão: Para as diversas empreitadas deveria existir um registo de início e conclusão que permitiria a comparação com os registos do livro de obra e concluir, numa análise posterior, sobre a acuidade e justeza de coordenação da obra. Indicações de manutenção: Para nortear as acções de manutenção, deverão ser deixadas indicações dos cuidados a ter nos diferentes casos previstos. Relativamente aos equipamentos, deverão ser apensos à compilação técnica os manuais de utilização e manutenção dos diferentes equipamentos. A utilização destes elementos de registo deve ser feita em conjugação com outros meios já existentes de verificação e apreciação por partes das entidades licenciadoras e restantes instâncias competentes: Câmaras Municipais, IMOPPI (Instituto para o Mercado das Obras Públicas, Particulares e do Imobiliário), IDICT (Instituto de Desenvolvimento e Inspecção das Condições de Trabalho), entre outras. Documentos de registo - Interacção e complementaridade A proposta de obrigatoriedade de instrução de uma compilação técnica de âmbito alargado terá um efeito reduzido, se comparado com a capacidade interventiva que este

5 meio adquirirá quando combinado com os outros documentos de registo e de deferimento vigentes. Para tal, sugere-se a combinação de utilização dos seguintes documentos já previstos por lei: a compilação técnica; o livro de obra; a licença de utilização. O livro de obra proporciona um registo em termos de trato sucessivo dos acontecimentos relevantes durante o decurso da execução. Este registo permite verificar as datas de início e fim das subempreitadas, bem como registar as observações dos diferentes responsáveis e intervenientes em obra, desde os projectistas até às autoridades de fiscalização exteriores ao empreendimento (fiscalização camarária, inspecção do trabalho, fornecedores de energia e de gás responsáveis pelas infra-estruturas, entre outros). A possibilidade de utilizar este documento como um meio de registo independente das condicionantes e forma como decorrem as diferentes empreitadas poderá minimizar desentendimentos entre os subempreiteiros e empreiteiro que, segundo Silva [4], estão na origem de erros e descoordenações nas obras. A convergência dos dados do livro de obra com os dados registados na compilação técnica permitirá verificar se os tempos de execução respeitam as prescrições dos fabricantes dos materiais, se as empreitadas concluídas podem ter sido prejudicadas por empreitadas subsequentes ou por concluir e ter em conta as observações dos diferentes intervenientes face às condições de aplicação dos materiais e de execução das empreitadas. A licença de utilização, por sua vez, autoriza a alienação definitiva do produto a terceiros. Este documento é essencial à viabilização dos empreendimentos e possui, pela sua natureza, a capacidade coerciva para obrigar os intervenientes à entrega dos restantes documentos devidamente preenchidos (compilação técnica e livro de obra). O acompanhamento do andamento do livro de obra deverá também ser sujeito a verificação por parte das autoridades camarárias. Propõe-se a existência deste registo em triplicado autocopiável ficando um dos registos na posse do declarante, o original na posse do dono de obra permanecendo em obra e o triplicado sendo entregue mensalmente a autoridades competentes para a sua verificação e acompanhamento [3]. A regra de verificação seria a da comparação dos elementos de registo (livro de obra e compilação técnica) e da verificação da completação dos elementos de registo obrigatório em cada um dos documentos. Quando se verificasse o cumprimento destes requisitos, estariam reunidas as condições para a emissão da licença de utilização (figura 3). A conjugação destes três elementos de registo permite uma verificação bastante pormenorizada dos materiais e do decurso dos procedimentos utilizados em obra. Em caso de necessidade de uma análise posterior da obra ou para a previsão das necessidades de manutenção dos edifícios, estes documentos forneceriam um ponto de partida adequado à resolução de litígios e à possibilidade de um sistema de manutenção do património edificado.

6 Figura 3 - Esquema da conjugação dos elementos de registo Bibliografia [1] BAPTISTA, António M. et al. (2002), Evolução da sinistralidade em trabalhos de construção civil e obras públicas, Congresso Nacional de Engenharia de Estruturas, LNEC, Lisboa. [2] INCM (2001), Decreto Lei 155/995 de 1 de Julho. [3] SEQUEIRA, J. (2003) Redução de erros em obras de construção civil. Estudo sobre obras de controlo de qualidade reduzido, Dissertação para a obtenção do grau de Mestre em Construção, IST Lisboa. [4] SILVA, Pedro M. (2002); A influência da subcontratação na qualidade da construção, Congresso Nacional da Engenharia de Estruturas - Os novos desafios da qualidade nas obras, LNEC, Lisboa.

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