COMPILAÇÃO TÉCNICA - PROPOSTAS PARA UMA MAIOR ABRANGÊNCIA -
|
|
- Luísa Amarante da Costa
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 COMPILAÇÃO TÉCNICA - PROPOSTAS PARA UMA MAIOR ABRANGÊNCIA - Jorge Sequeira, Arquitecto, Mestre em Construção, IST Jorge de Brito, Professor Associado, IST A qualidade, segurança e saúde na construção civil A indústria da construção civil em Portugal é um dos grandes responsáveis pelos elevados índices de sinistralidade laboral. De acordo com as estatísticas oficiais [1], cerca de 75% do total de acidentes de trabalho fatais tem origem neste sector. Estes sinistros ficam frequentemente a dever-se à prossecução dos trabalhos sem as garantias mínimas de segurança (figura 1). Os números relativamente a acidentes não mortais são igualmente elevados, sendo 22.6% atribuídos a esta indústria (dados do Departamento de Estatística do Trabalho, Emprego e Formação Profissional). Figura 1 - Remoção de terras sob elemento construído sem recurso a entivação Aparentemente dissociados destes indicadores mas contribuindo de forma igualmente negativa para a imagem do sector da construção, estão as estatísticas dos valores investidos em obra para a correcção dos erros de não qualidade na construção. De forma não quantificada, subsiste ainda a imagem generalizada da imposição de grande número dos erros de construção ao utente final e da incapacidade de grande número dos intervenientes do sector para responder a algumas da exigências dos clientes finais. Propõe-se que estes dois temas, segurança e saúde e qualidade final do produto, apesar de dissociados, não sejam encarados de forma independente. Alguns dos erros de execução ficam a dever-se a deficiências de planeamento e organização como a demora na remoção de entulhos (figura 2), a ausência de limpeza e a sobreposição de empreitadas que poderão ser reduzidas com melhorias nos processos de autofiscalização. As intervenções e esforços efectuados para minimizar tanto os efeitos sobre a saúde e integridade física e psicológica de trabalhadores e demais intervenientes como as iniciativas para proporcionar uma melhor qualidade e durabilidade do produto poderão, por isso, ver a sua eficácia aumentada quando utilizadas em conjunto.
2 Figura 2 - Acumulação de entulho junto à obra A compilação técnica, já prevista do Decreto-lei (D.L.) 155/95 de 1 de Julho [2], poderá ser um meio para efectuar uma junção destes esforços. Até à data, a obrigatoriedade deste documento carece de capacidade coerciva para que a sua importância tenha impacte relevante na forma de actuação dos construtores nacionais. O seu âmbito de aplicação, entendido estritamente como um meio de prevenção de segurança e saúde, é também limitativo do seu potencial como meio para o controlo dos trabalhos efectuados e como forma de garantir uma correcta utilização e manutenção da obra. Propõe-se um alargamento do campo de aplicação da compilação técnica e a sua obrigatoriedade como meio indispensável ao processo de viabilização dos empreendimentos. A adopção desta medida poderia ter reflexos benéficos, tanto a montante (fase de projecto) como a jusante (fase de utilização e manutenção) da fase de construção, capazes de modificar gradualmente a forma de abordar os empreendimentos imobiliários e a mentalidade dos seus intervenientes. A compilação técnica (âmbito actual) A abordagem do D.L. 155/95 é dirigida ao combate dos efeitos das tarefas a executar em estaleiros temporários e móveis sobre a saúde dos trabalhadores que nele actuam. É reconhecido, entre as causas da necessidade de regular a segurança nesta actividade, o desfasamento entre o projecto e a obra bem como a necessidade de coordenar as equipas dos diferentes intervenientes em obra. Este documento, que visa transcrever para a legislação nacional a directiva n.º 92/57/CEE de 24 de Junho, refere apenas as prescrições mínimas a adoptar em matéria de segurança e saúde. Para tal, o diploma define as obrigações e direitos dos diversos intervenientes da obra em matéria de segurança e saúde e define responsáveis pela elaboração e verificação dos procedimentos a efectuar neste âmbito. O artigo 9º deste Decreto-Lei define a compilação técnica como uma responsabilidade directa dos coordenadores em matéria de segurança e saúde. De acordo com este artigo, é da responsabilidade do coordenador em matéria de segu-
3 rança e saúde a elaboração de uma compilação técnica com todos os elementos de segurança e saúde relevantes, tendo em vista as intervenções que se possam vir a desenvolver posteriormente à conclusão da obra. Esta compilação deverá abordar os itens que se insiram nas tipologias de trabalhos indicadas no anexo I deste documento e que são: 1. Escavação; 2. Terraplenagem; 3. Construção de edifícios; 4. Ampliação de edifícios; 5. Alteração de edifícios; 6. Reparação, restauro e conservação de edifícios; 7. Montagem e desmontagem de elementos pré-fabricados; 8. Montagem e desmontagem de andaimes, gruas e outros aparelhos elevatórios; 9. Demolição; 10. Construção de estradas, pontes e vias férreas; 11. Obras de arte (ao ar livre ou subterrâneas), fluviais e marítimas; 12. Trabalhos especializados no domínio da água (irrigação, drenagem, adução, redes e tratamento de esgotos); 13. Canalizações (instalações de gás, água e equipamento sanitário); 14. Instalações de aquecimento e de ventilação (instalação de aquecimento central, ar condicionado e ventilação); 15. Isolamento térmico, acústico, anti-vibrações e impermeabilização; 16. Instalações eléctricas, de antenas, pára-raios e telefones; 17. Outros trabalhos que possam ter de efectuar-se em obras de construção de edifícios e de engenharia civil. De acordo com o referido, a compilação técnica aborda os cuidados de prevenção que futuros intervenientes devem ter face aos trabalhos realizados e avalia os potenciais riscos que os trabalhos efectuados poderão impor a futuros intervenientes em obras de reparação, manutenção ou alteração. Deve salientar-se que, apesar de especificados os trabalhos a enquadrar numa compilação técnica, estes se referem apenas às hipóteses de intervenção futura que o responsável por este documento terá de considerar. A redução deste documento ao mínimo indispensável poderá, no entanto, reduzi-lo a um elemento formal da obra onde os riscos sejam avaliados por defeito e que não reflicta, portanto, as condições reais de execução. Da mesma forma como é possível verificar-se uma repetição irreflectida de alguns planos de segurança e saúde que não encontram correspondência com a realidade no estaleiro pode ocorrer um desfasamento da compilação técnica e da obra que reduzirá significativamente a sua eficácia. A compilação técnica de âmbito alargado No sentido de aumentar as garantias de segurança e de utilização futura dos produtos da
4 indústria da construção civil, sugere-se um alargamento do âmbito da compilação técnica. A utilização deste documento em conjunto com outras medidas já existentes de controlo das obras de iniciativa privada terá a capacidade de aumentar as garantias sobre o produto final e produzir um registo de base que seja orientador para intervenções futuras e que possa servir de ponto de partida para outras medidas como os planos de manutenção dos edifícios. Neste sentido, a compilação técnica deveria incorporar as seguintes áreas a acrescentar aos registos já definidos por lei: Normalização: Face aos procedimentos e realizar em obra deveriam ser referidas as normas aplicáveis a esses mesmos procedimentos e aos materiais aplicados; Homologação: Para os diversos materiais e equipamentos deveria ser anexada uma cópia do documento de homologação emitido pelo Laboratório Nacional de Engenharia Civil ou, na inexistência deste, o documento equivalente referente a uma entidade de homologação estrangeira. Identificação: Este meio permitirá no futuro verificar quais os materiais e equipamentos utilizados na obra. A identificação deverá incluir um catálogo técnico dos materiais aplicados. No caso dos equipamentos, para além do catálogo técnico, deverá ser registado o número de série para accionamento de garantias ou para a implementação de operações de manutenção. Rastreabilidade: Deveria estar garantida neste documento a rastreabilidade dos fornecedores de materiais e dos prestadores de serviços responsáveis pela execução das diversas empreitadas da construção. Garantias: No caso da existência de algum tipo de garantia sobre um determinado material ou sistema construtivo, esta deveria estar referida na compilação técnica juntamente com indicações para accionar os mecanismos de garantia quando necessário. Registo de datas de início e conclusão: Para as diversas empreitadas deveria existir um registo de início e conclusão que permitiria a comparação com os registos do livro de obra e concluir, numa análise posterior, sobre a acuidade e justeza de coordenação da obra. Indicações de manutenção: Para nortear as acções de manutenção, deverão ser deixadas indicações dos cuidados a ter nos diferentes casos previstos. Relativamente aos equipamentos, deverão ser apensos à compilação técnica os manuais de utilização e manutenção dos diferentes equipamentos. A utilização destes elementos de registo deve ser feita em conjugação com outros meios já existentes de verificação e apreciação por partes das entidades licenciadoras e restantes instâncias competentes: Câmaras Municipais, IMOPPI (Instituto para o Mercado das Obras Públicas, Particulares e do Imobiliário), IDICT (Instituto de Desenvolvimento e Inspecção das Condições de Trabalho), entre outras. Documentos de registo - Interacção e complementaridade A proposta de obrigatoriedade de instrução de uma compilação técnica de âmbito alargado terá um efeito reduzido, se comparado com a capacidade interventiva que este
5 meio adquirirá quando combinado com os outros documentos de registo e de deferimento vigentes. Para tal, sugere-se a combinação de utilização dos seguintes documentos já previstos por lei: a compilação técnica; o livro de obra; a licença de utilização. O livro de obra proporciona um registo em termos de trato sucessivo dos acontecimentos relevantes durante o decurso da execução. Este registo permite verificar as datas de início e fim das subempreitadas, bem como registar as observações dos diferentes responsáveis e intervenientes em obra, desde os projectistas até às autoridades de fiscalização exteriores ao empreendimento (fiscalização camarária, inspecção do trabalho, fornecedores de energia e de gás responsáveis pelas infra-estruturas, entre outros). A possibilidade de utilizar este documento como um meio de registo independente das condicionantes e forma como decorrem as diferentes empreitadas poderá minimizar desentendimentos entre os subempreiteiros e empreiteiro que, segundo Silva [4], estão na origem de erros e descoordenações nas obras. A convergência dos dados do livro de obra com os dados registados na compilação técnica permitirá verificar se os tempos de execução respeitam as prescrições dos fabricantes dos materiais, se as empreitadas concluídas podem ter sido prejudicadas por empreitadas subsequentes ou por concluir e ter em conta as observações dos diferentes intervenientes face às condições de aplicação dos materiais e de execução das empreitadas. A licença de utilização, por sua vez, autoriza a alienação definitiva do produto a terceiros. Este documento é essencial à viabilização dos empreendimentos e possui, pela sua natureza, a capacidade coerciva para obrigar os intervenientes à entrega dos restantes documentos devidamente preenchidos (compilação técnica e livro de obra). O acompanhamento do andamento do livro de obra deverá também ser sujeito a verificação por parte das autoridades camarárias. Propõe-se a existência deste registo em triplicado autocopiável ficando um dos registos na posse do declarante, o original na posse do dono de obra permanecendo em obra e o triplicado sendo entregue mensalmente a autoridades competentes para a sua verificação e acompanhamento [3]. A regra de verificação seria a da comparação dos elementos de registo (livro de obra e compilação técnica) e da verificação da completação dos elementos de registo obrigatório em cada um dos documentos. Quando se verificasse o cumprimento destes requisitos, estariam reunidas as condições para a emissão da licença de utilização (figura 3). A conjugação destes três elementos de registo permite uma verificação bastante pormenorizada dos materiais e do decurso dos procedimentos utilizados em obra. Em caso de necessidade de uma análise posterior da obra ou para a previsão das necessidades de manutenção dos edifícios, estes documentos forneceriam um ponto de partida adequado à resolução de litígios e à possibilidade de um sistema de manutenção do património edificado.
6 Figura 3 - Esquema da conjugação dos elementos de registo Bibliografia [1] BAPTISTA, António M. et al. (2002), Evolução da sinistralidade em trabalhos de construção civil e obras públicas, Congresso Nacional de Engenharia de Estruturas, LNEC, Lisboa. [2] INCM (2001), Decreto Lei 155/995 de 1 de Julho. [3] SEQUEIRA, J. (2003) Redução de erros em obras de construção civil. Estudo sobre obras de controlo de qualidade reduzido, Dissertação para a obtenção do grau de Mestre em Construção, IST Lisboa. [4] SILVA, Pedro M. (2002); A influência da subcontratação na qualidade da construção, Congresso Nacional da Engenharia de Estruturas - Os novos desafios da qualidade nas obras, LNEC, Lisboa.
AMBIENTE EM MATOSINHOS ETAR - TRATAMENTO SECUNDÁRIO
Obra: AMBIENTE EM MATOSINHOS ETAR - TRATAMENTO SECUNDÁRIO PLANO DE ESTALEIRO Elaborado por: Verificado por: Validado por: Aprovado por: Data: Data: Data: Data: Mod I/0871.1 Índice 1 - INTRODUÇÃO... 3 2
Leia maisA ACT E A COORDENAÇÃO DE SEGURANÇA Interacção e Cooperação em Empreendimentos de Construção
Missões: Especialização em Segurança no Trabalho da Construção JANTAR-DEBATE Ordem dos Engenheiros (Lisboa) - 3 de Fevereiro de 2011 Ricardo da Cunha Reis Artigo 3.º, Alínea 1.º Preambulo, Alínea 1.º A
Leia maisPLANO DE SEGURANÇA E SAÚDE
UNIVERSIDADE DO ALGARVE ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA ÁREA DEPARTAMENTAL DE ENGENHARIA CIVIL CONSTRUÇÃO CIVIL 2007 1 2 1 3 4 2 5 6 3 7 8 4 9 10 5 11 12 6 CONSIDERAÇÕES GERAIS O Plano de Segurança e Saúde
Leia maisAndré Silva Saint-Gobain Weber Portugal, S.A. Contratação de Empresas Externas Aspectos da SHST
André Silva Saint-Gobain Weber Portugal, S.A. Contratação de Empresas Externas Aspectos da SHST Escola Profissional de Aveiro Auditório Eng.º Victor Matos 4 de Maio de 2011 Aspectos da SHST na Contratação
Leia maisCompilação Técnica da Obra Compilação Técnica da Obra
Plano de Segurança e Saúde, documento que estabelece as regras / especificações a observar no Estaleiro da obra durante a fase de execução dos trabalhos, pretendendo-se com a implementação do preconizado
Leia maisElaborar ou Mandar Elaborar a Compilação Técnica da Obra
Entregar à Entidade Executante Cópia da Comunicação Prévia da Abertura do Estaleiro, bem como as Respectivas Actualizações ----------------------------------------10 Elaborar ou Mandar Elaborar a Compilação
Leia maisGESTÃO E CONTROLO DA QUALIDADE NA OBRA 1. INTRODUÇÃO GESTÃO DA QUALIDADE. Como obter a qualidade ao custo mínimo? PLANO DE QUALIDADE
TEMAS GESTÃO E CONTROLO DA QUALIDADE NA OBRA Nuno Almeida 3. CUSTOS DA NÃO QUALIDADE 6. PREPARAÇÃO DA OBRA 1 2 GESTÃO DA QUALIDADE Como obter a qualidade ao custo mínimo? 3 4 GESTÃO DA QUALIDADE PLANO
Leia mais3140-(10) DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-B N. o
3140-(10) DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-B N. o 129 4-6-1999 ANEXO V Capacidade económica e financeira da empresa Declaração bancária abonatória da capacidade financeira. Alteração dos capitais próprios da
Leia maisTrabalho 6. Mestrado Integrado em Engenharia Civil. Direcção de Obras 2007/2008
Mestrado Integrado em Engenharia Civil Direcção de Obras 2007/2008 Trabalho 6 Trabalho realizado por: Ana Araújo Jaime Rocha Paula Arantes Pedro Couto Tiago Campos O Plano de Saúde e Segurança (PSS) é
Leia mais1. INTRODUÇÃO. Directiva Quadro 1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º 9º
Os Princípios Gerais de Prevenção e a fase de Projecto Arlindo Cabrito 1 (Escola Superior de Tecnologia, do Instituto Politécnico de Castelo Branco, Portugal) RESUMO: O presente estudo compara e critica,
Leia maisCoordenação de Segurança e Saúde durante a realização do Projecto. José M. Cardoso Teixeira 1
Coordenação de Segurança e Saúde durante a realização do Projecto. José M. Cardoso Teixeira 1 Universidade do Minho, Departamento de Engenharia Civil Azurém, P 4800-058 Guimarães, Portugal RESUMO A Coordenação
Leia maisDesta forma, as entidades que pretendam desenvolver a actividade de certificação das ITED estão sujeitas a registo no ICP-ANACOM.
Procedimentos de Registo de Entidades Certificadoras ANACOM, 2ª edição Julho de 2004 INTRODUÇÃO A certificação constitui uma peça fundamental do regime estabelecido pelo Decreto-Lei nº 59/2000, de 19 de
Leia maisGESTÃO DE RESÍDUOS DE CONSTRUÇÃO E DEMOLIÇÃO
PROPOSTA DE LEGISLAÇÃO RELATIVA AOS RC&D paula.correia@inresiduos.pt ÍNDICE TEMÁTICO TICO Quadro legislativo em vigor Quadro legislativo em preparação Quadro Legislativo em Vigor DL 239/97, de 9 de Setembro
Leia maisExmo Senhor Presidente da Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis
Registo nº Exmo Senhor Presidente da Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis Em / / O Funcionário ASSUNTO: COMUNICAÇÃO PRÉVIA DE OPERAÇÃO URBANÍSTICA DE: OBRAS DE EDIFICAÇÃO OBRAS DE DEMOLIÇÃO OUTRAS OPERAÇÕES
Leia maisSegurança na utilização dos edifícios
Segurança na utilização dos edifícios Concepção da segurança visando a utilização Organização da segurança no decurso da exploração Carlos F. Castro/A. Possidónio Roberto 1 PRESENTE Projectistas Donos
Leia maisCONFERÊNCIA ENGENHARIA DE SEGURANÇA PORTUGAL - BRASIL AUDITÓRIO DA SEDE NACIONAL DA ORDEM DOS ENGENHEIROS LISBOA 18 DE JULHO DE 2018
CONFERÊNCIA ENGENHARIA DE SEGURANÇA PORTUGAL - BRASIL AUDITÓRIO DA SEDE NACIONAL DA ORDEM DOS ENGENHEIROS LISBOA 18 DE JULHO DE 2018 Painel Paralelo 1 Segurança na Construção A intervenção da Entidade
Leia maisÍNDICE GERAL 2. ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO 157
ÍNDICE GERAL 1. ENQUADRAMENTO DA SEGURANÇA E SAÚDE DO TRABALHO 23 1.1. Enquadramento internacional e comunitário da segurança e saúde do trabalho 25 1.1.1. No âmbito da OIT 27 Convenção 155 da OIT 27 1.1.2.
Leia maisC O N S U L T O R E S D E E N G E N H A R I A E A M B I E N T E
C O N S U L T O R E S D E E N G E N H A R I A E A M B I E N T E Fundada em 1962, a COBA é hoje a maior empresa portuguesa de Consultores de Engenharia 250 colaboradores. 400 colaboradores ao serviço do
Leia maisPRINCIPIOS GERAIS DE PREVENÇÃO COORDENAÇÃO SEGURANÇA EM OBRA. José Delgado PRINCIPIOS GERAIS DE PREVENÇÃO DE RISCOS PROFISSIONAIS
PRINCIPIOS GERAIS DE PREVENÇÃO COORDENAÇÃO SEGURANÇA EM OBRA José Delgado PRINCIPIOS GERAIS DE PREVENÇÃO DE RISCOS PROFISSIONAIS 1 Evitar os riscos 2 Avaliar os riscos 3 Combater os riscos na origem 4
Leia maisPRINCIPAIS INTERVENIENTES E FUNÇÕES, NAS OBRAS DE CONSTRUÇÃO CIVIL J. AMORIM FARIA FEUP
PRINCIPAIS INTERVENIENTES E FUNÇÕES, NAS OBRAS DE CONSTRUÇÃO CIVIL J. AMORIM FARIA FEUP 2008 / Fevereiro 1 Objecto da apresentação Definir principais áreas de actividade dos engenheiros civis Definir principais
Leia maisITED. Infra-estruturas de Telecomunicações em Edifícios REGISTO DAS ENTIDADES CERTIFICADORAS
ITED Infra-estruturas de Telecomunicações em Edifícios REGISTO DAS ENTIDADES CERTIFICADORAS 1. INTRODUÇÃO A certificação constitui uma peça fundamental do regime estabelecido pelo Decreto-Lei nº 59/2000,
Leia maisO projecto PROSTO em Lisboa Livia Tirone Lisboa E-Nova Agência Municipal de Energia Ambiente de Lisboa
O projecto PROSTO em Lisboa Livia Tirone Lisboa E-Nova Agência Municipal de Energia Ambiente de Lisboa LISBOA RUMO AO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL Lisboa, capital nacional, centro político, económico e
Leia maisPPGR -Planos de Prevenção e Gestão de Resíduos
Centro de Estudos, Informação e Formação para o Ambiente, Lda. projecto Planeamento da obra Adaptado do Waste Tool, Planeamento 2004-2006 Execução da obra PPGR -Planos de Prevenção e Gestão de Resíduos
Leia maisDecisão da Comissão de /693/UE
Relatório sobre a aplicação da Directiva 2004/42 do Parlamento Europeu e do Conselho de 21 de Abril de 2004 Decisão da Comissão de 22.07.2010 2010/693/UE Período de abrangência 2010 Lisboa 2011 Índice
Leia maisGUIAS PARA INSTRUÇÃO DE PEDIDOS DE AUTORIZAÇÃO OU DE LICENCIAMENTO DE OBRAS (NA ÁREA DE COMPETÊNCIAS DA APSS, S.A.)
1. De acordo com a legislação em vigor (Decreto-Lei n.º 338/98, de 3 de Novembro), na sua área de jurisdição, compete à APSS, S.A. conceder licenças para a execução de obras directamente relacionadas com
Leia maisInspecção de Instalações
Uma Rede de Tecnologia e Qualidade i Inspecção de Instalações EDIFICAÇÕES de Gás Certificamos o seu bem estar Instituto de Soldadura e Qualidade António Vilarinho 2008 16 de Abril de 2010 Gasoduto Ibérico
Leia maisAssim, esta legislação, no seu conteúdo, define explicitamente quais as obrigações dos diversos intervenientes em obra.
A transposição da Directiva Europeia 92/57/CEE Directiva Estaleiros foi efectuada no nosso país através do Decreto-lei n. 155/95, de 1 de Julho de 1995. Passados oito anos, sentindo-se a necessidade de
Leia maisE C O N O M I A d o P R O J E C T O
UNIVERSIDADE LUSÍADA (Vila Nova de Famalicão) FACULDADE DE ARQUITECTURA E ARTES E C O N O M I A d o P R O J E C T O Unidade Curricular semestral do 4º ano - 2h / semana Aulas Teóricas e Práticas Regente
Leia maisDATA: Quarta-feira, 29 de Outubro de 2003 NÚMERO: 251 SÉRIE I-A. EMISSOR: Ministério da Segurança Social e do Trabalho
DATA: Quarta-feira, 29 de Outubro de 2003 NÚMERO: 251 SÉRIE I-A EMISSOR: Ministério da Segurança Social e do Trabalho DIPLOMA/ACTO: Decreto-Lei n.º 273/2003 SUMÁRIO: Procede à revisão da regulamentação
Leia maisLICENCIATURA EM ENGENHARIA CIVIL FEUP TECNOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES 3º Ano, 2º Semestre 2h Teóricas + 3h Teórico/Práticas / semana PROGRAMA
LICENCIATURA EM ENGENHARIA CIVIL FEUP TECNOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES 3º Ano, 2º Semestre 2h Teóricas + 3h Teórico/Práticas / semana PROGRAMA CAPÍTULO 1.ÂMBITO E OBJECTIVO DA DISCIPLINA 1.1. Descrição e justificação
Leia maisREGULAMENTO DO EXERCÍCIO DA ACTIVIDADE DE EMPREITEIROS E DE CONSULTOR DE CONSTRUÇÃO CIVIL
Flash Informativo Flash News 28/04/2015 REGULAMENTO DO EXERCÍCIO DA ACTIVIDADE DE EMPREITEIROS E DE CONSULTOR DE CONSTRUÇÃO CIVIL Foi publicado no Boletim da República n.º 104. I Série, 24.º Suplemento,
Leia maisLEGISLAÇÃO DE CONSTRUÇÃO CIVIL. Principais conceitos (revisão 5) 2008 / Março - José Amorim Faria
LEGISLAÇÃO DE CONSTRUÇÃO CIVIL Principais conceitos (revisão 5) 2008 / Março - José Amorim Faria 1 LEGISLAÇÃO DE CONSTRUÇÃO CIVIL Principais conceitos ÍNDICE : 1. Legislação fundamental Lista resumida
Leia maisELEMENTOS DE INFORMAÇÃO Conteúdos Estrutura Perfis e Utilizadores Funcionalidades 14 DE SETEMBRO 2011 UNIVERSIDADE DE AVEIRO
ELEMENTOS DE INFORMAÇÃO Conteúdos Estrutura Perfis e Utilizadores Funcionalidades 14 DE SETEMBRO 2011 UNIVERSIDADE DE AVEIRO INDÍCE Conteúdos Estrutura de Desagregação Conteúdos Técnicos Estrutura Modelo
Leia maisREABILITAÇÃO TÉRMICA DE EDIFÍCIOS
Reabilitação Urbana Sustentável 13 de Março de 2008 Auditório Alto dos Moinhos REABILITAÇÃO TÉRMICA DE EDIFÍCIOS Carlos Carlos Pina Pina dos dos Santos Santos Investigador Investigador Principal Principal
Leia maisPG19. Actuação Perante Acidentes / Incidentes 1 / 5. Acção Responsabilidade Documentos Plano de Nas instalações fixas:
1 / 5 1 Acção Responsabilidade Documentos Plano de Nas instalações fixas: Emergência Quem detecta a situação activa o Plano de Emergência e procede conforme definido no Interno mesmo Nas obras: A actuação
Leia maisFICHA TÉCNICA DO CURSO FISCALIZAÇÃO DE OBRA FERRAMENTAS E METODOLOGIAS
FICHA TÉCNICA DO CURSO FISCALIZAÇÃO DE OBRA FERRAMENTAS E METODOLOGIAS EDIÇÃO Nº2/2014 1. DESIGNAÇÃO DO CURSO Fiscalização de obra ferramentas e metodologias 2. COMPETÊNCIAS A DESENVOLVER A construção
Leia maisCÂMARA MUNICIPAL DE SANTA CRUZ DAS FLORES Caderno de Encargos Empreitada de Reabilitação do Moinho da Ribeira do Pomar Março de 2017
CÂMARA MUNICIPAL DE SANTA CRUZ DAS FLORES Caderno de Encargos Empreitada de Reabilitação do Moinho da Ribeira do Pomar Março de 2017 Índice PARTE I CLÁUSULAS JURÍDICAS... 2 Artigo 1.º - Objeto... 2 Artigo
Leia maisFOLHA DE ACTUALIZAÇÕES E CORRECÇÕES
(1) FOLHA DE ACTUALIZAÇÕES E CORRECÇÕES FOLHA DE ACTUALIZAÇÕES E CORRECÇÕES DONO DA OBRA: Estádio Universitário de Lisboa EMPREITADA: Construção do Club House e Driving Range ENTIDADE EXECUTANTE: N.º DATA
Leia maisMedidas de Autoprotecção Utilizações Tipo IV - Escolares
Câmara Municipal da madora Medidas de utoprotecção Utilizações Tipo IV - Escolares CID D E D M D OR madoraeduca Grafismo:.Galvão/GDC/GIRP - Impressão e acabamento: OG/GIRP Minuta Técnica para Elaboração
Leia maisPG 06.An. Gestão, Planeamento e Execução da Empreitada 1 / 5. Acção Responsabilidade Documentos
1 / 5 1 A intenção de adjudicação é recepcionada pela Direcção Comercial / Orçamentação que dá conhecimento à Direcção Jurídica e Direcção Coordenação de Produção, aguardando adjudicação. Se a intenção
Leia maisContributos para a concepção de um Manual de Manutenção da Casa Burguesa do Porto
Investigação Contributos para a concepção de um Manual de Manutenção da Casa Burguesa do Porto Joaquim Lopes Teixeira Professor auxiliar, Centro de Estudos de Arquitectura e Urbanismo, Faculdade de Arquitectura,
Leia maisProjecto formativo Urbanatur: "Quem faz, ensina"
Projecto formativo Urbanatur: "Quem faz, ensina" Formação em Reabilitação do Edificado e da Infra-estrutura. Conservação e Restauro do Património Arquitectónico. Projecto formativo Urbanatur À medida que
Leia maisConvento de Cristo. Tomar. Obras de Conservação e Reabilitação. Locais de trabalho seguros e saudáveis. José Delgado
Convento de Cristo Tomar Obras de Conservação e Reabilitação Locais de trabalho seguros e saudáveis ACÇÕES DO DONO DE OBRA Na fase de concepção: - Definir objectivos da empreitada; - Contratar projectistas
Leia mais3 - PREPARAÇÃO E CONTROLO DE OBRAS NA ÓPTICA DO EMPREITEIRO
3. Preparação e Controlo de Obras na Óptica do Empreiteiro 1/16 3 - PREPARAÇÃO E CONTROLO DE OBRAS NA ÓPTICA DO EMPREITEIRO JOSÉ AMORIM FARIA VERSÃO 10 FEVEREIRO 2014 3. Preparação e Controlo de Obras
Leia maisPortaria nº 1379/2009, de 30 de Outubro
Portaria nº 1379/2009, de 30 de Outubro Anexo B A Lei n.º 31/2009, de 3 de Julho, que revogou o Decreto n.º 73/73, de 28 de Fevereiro, aprovou o regime jurídico que estabelece a qualificação exigível aos
Leia maisREQUERIMENTO DE REGISTO
REQUERIMENTO DE REGISTO PRESTADORES ESTABELECIDOS NOUTROS ESTADOS MEMBROS DA UNIÃO EUROPEIA (Art. 6.º-A do Decreto-Lei n.º12/2004, de 09.01, com a redação introduzida pelo Decreto-Lei n.º69/2011, de 15.06)
Leia maisAntónio Fernandes 1. Secção Regional Norte
Secção Regional Norte António Fernandes 1 21.NOV.2018 EMAF - EXPONOR DL 103/2008 transpõe para a ordem jurídica interna a Diretiva 2006/42/CE (diretiva máquinas nova abordagem) Aplicável a: a) Máquinas;
Leia maisPEDIDO DE INFORMAÇÃO PRÉVIA
Registo de entrada RESERVADO AOS SERVIÇOS PEDIDO DE INFORMAÇÃO PRÉVIA (Artº14 do D.L. 555/99 de 16 de Dezembro, com a redacção conferida pelo D.L. 177/2001 de 4 de Junho) Ex.mo Senhor Presidente da Câmara
Leia maisOrientação Técnica Específica
Orientação Técnica Específica, DE 19 DE JULHO DE 2010 ENERGIA UTILIZAÇÃO RACIONAL DE ENERGIA E EFICIÊNCIA ENERGETICO-AMBIENTAL EM EQUIPAMENTOS COLECTIVOS (IPSS E ADUP) 1. ÂMBITO E OBJECTIVO DA ORIENTAÇÃO
Leia maisPlaneamento e Gestão de Resíduos de Construção e Demolição (RCD)
Planeamento e Gestão de Resíduos de Construção e Demolição (RCD) Rita Teixeira d Azevedo O planeamento e a gestão de resíduos de construção e demolição pretende identificar e implementar os elementos necessários
Leia maisCÂMARA MUNICIPAL DE PONTE DA BARCA
CÂMARA MUNICIPAL DE PONTE DA BARCA TABELA DE TAXAS E OUTRAS RECEITAS DE URBANIZAÇÃO E EDIFICAÇÃO PARA O ANO DE 2018 I- Taxa devida pela Emissão de alvará de licença ou admissão de comunicação prévia de
Leia maisSEPARATA. N. o 2 5 Jun 2009
SEPARATA Propriedade Ministério do Trabalho e da Solidariedade Social Edição Gabinete de Estratégia e Planeamento N. o 2 5 Jun 2009 Centro de Informação e Documentação PROJECTO DE DECRETO -LEI QUE REGULA
Leia maisDefinições e princípios patentes em diversa legislação que tem por objecto a questão dos resíduos.
Fontes: Proposta de Decreto-Lei sobre RC&D. Estrutura usual de um Regulamento Municipal. Definições e princípios patentes em diversa legislação que tem por objecto a questão dos resíduos. Contributos do
Leia maisPROCEDIMENTO DE REALIZAÇÃO DESLIZAMENTO/EXPLORAÇÃO DAS PLATAFORMAS MÓVEIS. 1 Criação (PA) (CG) (VS)
1 de 10 REGISTO DE ALTERAÇÕES: EDIÇÃO DESCRIÇÃO Elaborado Verificado Aprovado Representante Permanente do empreiteiro em obra Gestor da Qualidade (Obra) Director Técnico Empreitada Data 1 Criação (PA)
Leia maisINTRODUÇÃO CAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO
INTRODUÇÃO CAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO 1 CAPÍTULO 1 1. INTRODUÇÃO 1.1 ENQUADRAMENTO GERAL 1.2 CONCEITOS DE REABILITAÇÃO 1.3 A IMPORTÂNCIA DO CONHECIMENTO DOS CUSTOS DE INTERVENÇÃO 1.4 ESTRUTURA DO TRABALHO 2
Leia maisÁgua Quente Solar para PORTUGAL. Helder Gonçalves Presidente da ADENE
Água Quente Solar para PORTUGAL Helder Gonçalves Presidente da ADENE O Programa E4, apresentado no ano passado pelo Ministério da Economia inclui explicitamente uma iniciativa de promoção da energia solar
Leia mais1. Definição de Processo Comissionamento
ONS - APIRAC CT 185 - SC1 NP Processo Comissionamento Fase de Construção Apresentação 1. Definição de Processo de Comissionamento, PC 2. Ojectivo e Âmbito da NP 4. Requisitos de Aceitação na Fase de Construção
Leia maisÍNDICE. Sistema de Certificação Energética. Revisão da Legislação. Edifícios Sustentáveis. A importância da legislação
Edifícios Sustentáveis. A importância da legislação Congresso LiderA 2011 IST Lisboa, 25 e 26 de Maio de 2011 ADENE Agência para a Energia Nuno Baptista sce@adene.pt ÍNDICE Sistema de Certificação Evolução
Leia maisNAER NOVO AEROPORTO, S.A. Orientações específicas. I. Introdução
NAER NOVO AEROPORTO, S.A. Orientações específicas I. Introdução Nos termos do regime jurídico do sector empresarial do Estado e do Estatuto do Gestor Público, os accionistas da NAER definem no presente
Leia maisCURSO DE GESTÃO DE ENERGIA NA INDÚSTRIA. Tema: Manutenção Industrial Formador: João de Jesus Ferreira
Tema: Manutenção Industrial Formador: João de Jesus Ferreira Miranda do Corvo, Junho de 2006 ÍNDICE: 1. Introdução ao tema da Gestão da Energia e da Gestão da Manutenção. 2. Conceitos sobre a metodologia
Leia maisCONCEITOS E DEFINIÇÕES
CONCEITOS E DEFINIÇÕES Patologia da Construção Anomalia Degradação Inoperacionalidade Envelhecimento Tempo de vida útil Sintoma Diagnóstico Reabilitação Estudo das anomalias das construções, dos seus elementos
Leia mais3. Junção de elementos para supr. de def. ou apres. de novos elementos 11,30 11,44 11,85
MUNICÍPIO DE PONTE DA BARCA TABELA DE TAXAS E OUTRAS RECEITAS DE URBANIZAÇÃO E EDIFICAÇÃO PARA 2012 Ano 2010 Ano 2011 I-Taxa devida pela Emissão de alvará de licença ou admissão de comunicação prévia de
Leia maisCONTRIBUTO S PA RA A C O N CEPÇÃO D E U M M A N U A L D E M A N U TEN ÇÃO D A CASA BURGUESA D O PO RTO
CONTRIBUTO S PA RA A C O N CEPÇÃO D E U M M A N U A L D E M A N U TEN ÇÃO D A CASA BURGUESA D O PO RTO Joaquim Lopes Teixeira 1 jteixeira@arq.up.pt Rui Fernandes Póvoas 3 rpovoas@arq.up.pt Teresa Cunha
Leia maisPROJECTO DE REABILITAÇÃO DA BARRAGEM DO LAPÃO PROJECTO DE EXECUÇÃO VOLUME VIII PROGRAMA DE EXECUÇÃO DAS OBRAS
PROJECTO DE REABILITAÇÃO DA BARRAGEM DO LAPÃO PROJECTO DE EXECUÇÃO VOLUME VIII PROGRAMA DE EXECUÇÃO DAS OBRAS 1 - ASPECTOS GERAIS Com o objectivo de definir um programa de trabalhos adequado à reabilitação
Leia maisORIENTAÇÃO TÉCNICA AVISO Nº3/ENERGIA
ORIENTAÇÃO TÉCNICA AVISO Nº3/ENERGIA ENERGIA - UTILIZAÇÃO RACIONAL DE ENERGIA E EFICIÊNCIA ENERGÉTICO- AMBIENTAL EM EQUIPAMENTOS COLECTIVOS (IPSS E ADUP) 1. ÂMBITO E OBJECTIVO DA ORIENTAÇÃO Ao abrigo do
Leia maisCATÁLOGO DE FORMAÇÃO ESTRATEGOR
2017 CATÁLOGO DE FORMAÇÃO ESTRATEGOR Segurança e Saúde no Trabalho EPI Equipamentos de Protecção Individual e Colectiva Primeiros Socorros Suporte Básico de Vida Condução Segura de Empilhadores Segurança
Leia maisQualificação Profissional Mínima Exigível aos Engenheiros e outros Técnicos na Atividade da Construção (DECLARAÇÕES)
Qualificação Profissional Mínima Exigível aos Engenheiros e outros Técnicos na Atividade da Construção (DECLARAÇÕES) Lei n.º 40/2015 de 1 de junho Aprova o regime jurídico que estabelece a qualificação
Leia maisProjecto de AMPLIAÇÃO DO ESTABELECIMENTO INDUSTRIAL DA RAR REFINARIAS DE AÇÚCAR REUNIDAS, S.A. Projecto de Execução
DECLARAÇÃO DE IMPACTE AMBIENTAL Projecto de AMPLIAÇÃO DO ESTABELECIMENTO INDUSTRIAL DA RAR REFINARIAS DE AÇÚCAR REUNIDAS, S.A. Projecto de Execução I. Tendo por base o Parecer Final da Comissão de Avaliação
Leia maisCADERNO ENCARGOS. Cessão de Exploração da Cafetaria Parque das Águas Romanas. Página 1 de 7
CADERNO DE ENCARGOS Cessão de Exploração da Cafetaria Parque das Águas Romanas Página 1 de 7 CADERNO DE ENCARGOS Artigo 1º (Objecto) O objecto do presente Cadernos de Encargos é constituído pela cessão
Leia maisProjecto de Decreto-lei
PROPOSTA DO GRUPO DE TRABALHO (OE OArq. ANET APSET) Projecto de Decreto-lei O Decreto Lei n.º 273/2003, de 29 de Outubro, sobre as regras gerais de planeamento, organização e coordenação para promover
Leia maisDIA - Estrutura e conteúdo Pós-avaliação RECAPE e Rel Monitorização
Engenharia Civil: 5º ano / 10º semestre Engenharia do Territorio: 4º ano / 8º semestre DIA - Estrutura e conteúdo Pós-avaliação RECAPE e Rel Monitorização IMPACTES AMBIENTAIS 11ª aula Prof. Doutora Maria
Leia maisO novo Regime de Contrato de Trabalho em Funções Públicas e riscos psicossociais emergentes
O novo Regime de Contrato de Trabalho em Funções Públicas e riscos psicossociais emergentes Conceição Baptista Instituto Nacional de Administração, I.P. Conceicao.baptista@ina.pt Reforma da Administração
Leia maisPEDIDO DE EMISSÃO DE ALVARÁ DE LICENÇA/AUTORIZAÇÃO DE OPERAÇÕES URBANÍSTICAS
Registo de entrada RESERVADO AOS SERVIÇOS PEDIDO DE EMISSÃO DE ALVARÁ DE LICENÇA/AUTORIZAÇÃO DE OPERAÇÕES URBANÍSTICAS (Art.º 76º do D.L. 555/99 de 16 de Dezembro, com a redacção conferida pelo D.L. 177/2001
Leia maisDATA: Quinta-feira, 3 de Dezembro de 1992 NÚMERO: 279/92 SÉRIE I-A. EMISSOR: Ministério da Indústria e Energia. DIPLOMA/ACTO: Decreto-Lei n.
DATA: Quinta-feira, 3 de Dezembro de 1992 NÚMERO: 279/92 SÉRIE I-A EMISSOR: Ministério da Indústria e Energia DIPLOMA/ACTO: Decreto-Lei n.º 272/92 SUMÁRIO: Estabelece normas relativas às associações inspectoras
Leia maisC I R C U L A R D E I N F O R M A Ç Ã O A E R O N Á U T I C A PORTUGAL
INSTITUTO NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL, I.P. C I R C U L A R D E I N F O R M A Ç Ã O A E R O N Á U T I C A PORTUGAL INFORMAÇÃO AERONÁUTICA Aeroporto da Portela / 1749-034 Lisboa Telefone: 21 842 35 02 / Fax:
Leia maisO papel da Engenharia Civil na sociedade. Como é que a Engenharia Civil contribui para garantir a segurança da Sociedade?
O papel da Engenharia Civil na sociedade Como é que a Engenharia Civil contribui para garantir a segurança da Sociedade? Sumário 1. Introdução 2. Áreas de atuação da Engenharia Civil 2.1 Especializações
Leia maisCatálogo de Licenças Online
Catálogo de Licenças Online Licença n.º 234 Registo de Alojamento Local www.cm-freixoespadacinta.pt Pág. 1 de 9 1. Qual a finalidade? (preencher só quando a informação for diferente da informação geral
Leia maisEstabelece o regime contra-ordenacional do Regulamento de Segurança de Barragens aprovado pelo Decreto-Lei n.º 344/2007, de 15 de Outubro
DECRETO N.º 268/X Estabelece o regime contra-ordenacional do Regulamento de Segurança de Barragens aprovado pelo Decreto-Lei n.º 344/2007, de 15 de Outubro A Assembleia da República decreta, nos termos
Leia mais2009 a 2014: Licenciatura em Engenharia do Ambiente na Universidade Eduardo Mondlane.
Data de Nascimento: 26 de Janeiro de 1990 Formação 2009 a 2014: Licenciatura em Engenharia do Ambiente na Universidade Eduardo Mondlane. Formação Complementar 2015 Curso: Curso de Inglês na British Council-Mozambique
Leia maisCONTEÚDO PROGRAMÁTICO DA ACÇÃO DE FORMAÇÃO NA ÁREA ESPECÍFICA DE SCIE
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DA ACÇÃO DE FORMAÇÃO NA ÁREA ESPECÍFICA DE SCIE ASPECTOS GERAIS O curso com uma duração de 128 horas é constituído pelas sessões a seguir indicadas. 1 Parte I Teórico prática 1.1
Leia maisPlaneamento operacional
AWARE-P SEMINÁRIOS E CURSOS DE FORMAÇÃO Gestão Patrimonial de Infra-estruturas de Serviços de Águas 2011 Lisboa, Faro, Évora, Coimbra, Porto Módulo 5 Planeamento operacional Estrutura do módulo Estrutura
Leia maisAluguer. Equipamento de levantamento pesado. Transporte. Soluções completas. Engenharia. Manutenção e desmontagem de instalações
Aluguer Equipamento de levantamento pesado Transporte Soluções completas Engenharia Manutenção e desmontagem de instalações ALUGUER A GTS inclui as actividades de aluguer como parte do seu negócio. Proporcionamos
Leia maisEm cumprimento do disposto na Decisão da Comissão de /531/CE. Período de abrangência
Relatório sobre a aplicação da Directiva 1999/13/CE do Conselho Relativa à limitação das emissões de compostos orgânicos voláteis resultantes da utilização de solventes orgânicos em certas Actividades
Leia maisGESTÃO TRIBUTÁRIA DE CONTRATOS E CONVÊNIOS - 4ª EDIÇÃO -
WWW.OPENTREINAMENTOS.COM.BR Trecho do Livro GESTÃO TRIBUTÁRIA DE CONTRATOS E CONVÊNIOS - 4ª EDIÇÃO - (É proibida a reprodução total ou parcial deste conteúdo, por qualquer meio e para qualquer fim, sem
Leia maisSegurança do Trabalho na Construção PSS
Segurança do Trabalho na Construção PSS Fernando Manuel de Almeida Santos Porto, 4 de Junho de 2009 SHST na Construção Directiva Quadro Transposição para o direito interno da directiva comunitária 89/391/CEE
Leia maisMINISTÉRIOS DA SAÚDE E DO AMBIENTE. Portaria n. 174/97 de 10 de Março
MINISTÉRIOS DA SAÚDE E DO AMBIENTE Portaria n. 174/97 de 10 de Março A implementação de uma nova política de gestão de resíduos que, de forma integrada, perspective este desafio das sociedades contemporâneas
Leia maisPara: Conhecimento de todos os Estabelecimentos de Saúde dependentes do Ministério da Saúde
Ministério da Saúde Direcção-Geral da Saúde Circular Normativa Assunto:Autorização para o exercício de Medicina do Trabalho ao abrigo do nº. 4 do artº. 25º do Decreto-lei nº. 26/94 de 1/02 com a redacção
Leia maisPG 05. Identificação de Perigos e Avaliação de Riscos 1 / 11
1 / 11 METODOLOGIA PARA INFRA-ESTRUTURAS: Acção Responsabilidade Documentos 1 Os perigos são identificados com base em: Actividades de rotina e fora da rotina; Actividades desenvolvidas pelos colaboradores;
Leia maisLISTA DE VERIFICAÇÃO DA SEGURANÇA DE MÁQUINAS MÓVEIS
LISTA DE VERIFICAÇÃO DA SEGURANÇA DE MÁQUINAS MÓVEIS Tipo de máquina: Marca: Série Modelo de fabrico Ano de fabrico Máquina própria Fabricante (nome e endereço): Máquina alugada Representante (nome e endere
Leia maisC.R.C.P.Com de GRÂNDOLA BALCÃO ÚNICO
C.R.C.P.Com de GRÂNDOLA BALCÃO ÚNICO PROJECTO EXECUÇÃO PLANO PREVENÇÃO E GESTÃO RESÍDUOS CONSTRUÇÃO (PPG) (Out. 2009) INSTITUTO DOS REGISTOS E DO NOTARIADO Av. D. João II, nº 1.8.01D, Edifício H, Campus
Leia maisPor Constantino W. Nassel
NORMA ISO 9000 SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE ISO 9001:2000 REQUISITOS E LINHAS DE ORIENTAÇÃO PARA IMPLEMENTAÇÃO Por Constantino W. Nassel CONTEÚDOS O que é a ISO? O que é a ISO 9000? Histórico Normas
Leia maisCurso Técnico/a Segurança e Higiene no Trabalho. Projecto Integrador Seminário Como Minimizar os Riscos no Trabalho
Pág 1 Curso Técnico/a Segurança e Higiene no Trabalho Projecto Integrador Seminário Como Minimizar os Riscos no Trabalho Pág 2 Tema: Seminário: Como Minimizar os riscos no Trabalho Questões Geradoras:
Leia maisAs máquinas no dia-a-dia das empresas. Vânia Xisto
As máquinas no dia-a-dia das empresas Vânia Xisto Índice: - Apresentação da empresa - Enquadramento Legal - Riscos associados -Metodologia de implementação e controlo de equipamentos -Formação - Considerações
Leia maisA COORDENAÇÃO DA SEGURANÇA E SAÚDE NA FASE DE PROJECTO: A APLICAÇÃO DOS PRINCÍPIOS GERAIS DE PREVENÇÃO
A COORDENAÇÃO DA SEGURANÇA E SAÚDE NA FASE DE PROJECTO: A APLICAÇÃO DOS PRINCÍPIOS GERAIS DE PREVENÇÃO Arlindo Cabrito: Eng. Civil, docente na ESTCB, Castelo Branco, Portugal (cabrito@est.ipcb.pt) Luís
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DA ORGANIZAÇÃO. Designação: Instituto do Emprego e Formação Profissional, I.P. (IEFP, I.P.) Área de Negócio: Enquadramento:
CARACTERIZAÇÃO DA ORGANIZAÇÃO Designação: Instituto do Emprego e Formação Profissional, I.P. (IEFP, I.P.) Área de Negócio: Serviço público de emprego nacional responsável pela execução das políticas activas
Leia maisSISTEMAS DE RECONHECIMENTO E CERTIFICAÇÃO DA QUALIDADE NA CONSTRUÇÃO EM PORTUGAL 1. SISTEMA PORTUGUÊS DA QUALIDADE 1. SISTEMA PORTUGUÊS DA QUALIDADE
TEMAS SISTEMAS DE RECONHECIMENTO E CERTIFICAÇÃO DA QUALIDADE NA CONSTRUÇÃO EM PORTUGAL Nuno Almeida 2. SISTEMAS DE RECONHECIMENTO DA QUALIDADE EM PORTUGAL 3. PRINCIPAIS TIPOS DE CERTIFICAÇÃO NA CONSTRUÇÃO
Leia maisEm caso de impossibilidade de determinação do produtor do resíduo, a responsabilidade pela respectiva gestão recai sobre o seu detentor.
Resíduos de construção e demolição O D.L. n.º 46/2008, de 12 de Março, alterado pelo D.L. n.º 73/2011, de 17 Junho, estabelece o regime das operações de gestão de resíduos resultantes de obras ou demolições
Leia mais