LEGISLAÇÃO DE CONSTRUÇÃO CIVIL. Principais conceitos (revisão 5) 2008 / Março - José Amorim Faria
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1 LEGISLAÇÃO DE CONSTRUÇÃO CIVIL Principais conceitos (revisão 5) 2008 / Março - José Amorim Faria 1
2 LEGISLAÇÃO DE CONSTRUÇÃO CIVIL Principais conceitos ÍNDICE : 1. Legislação fundamental Lista resumida 2. Licenciamento de obras Dec.lei 555/99 de 16/12 com redacção dada por Lei 60/2007 de 4 de Setembro - Índice; Aspectos fundamentais 3. Código dos Contratos Públicos Dec-Lei 18/2008 de 29 de Janeiro - Aspectos mais importantes; -Índice temático; - Questões 2
3 LEGISLAÇÃO DE CONSTRUÇÃO CIVIL Principais conceitos ÍNDICE (continuação): 4. Acesso à actividade de empreiteiros Dec-Lei 60/99 de 2 de Março e 12/2004 de 9 de Janeiro - Acesso e permanência na actividade de empreiteiro; - Exemplos de certificados de classificação; - Questões 5. Segurança e Saúde Dec.Lei 273/2003 de 29 de Outubro - Prescrições mínimas de segurança - algumas notas; - Questões. 6. Revisão de preços 3
4 1. LEGISLAÇÃO FUNDAMENTAL Lista Resumida 4
5 1. Legislação Fundamental (situação em Março o 2008) Licenciamento obras Decreto-lei 555/1999 de 16 de Dezembro com a alteração dada pela Lei 60/2007 de 4 Setembro Regime Jurídico de Urbanização e da Edificação (RJUE) Portaria nº 1105/2001 de 18 de Setembro Pedidos de alvarás diversos minutas de requerimentos e documentos a incluir no pedido de emissão de alvarás Portaria nº 1106/2001 de 18 de Setembro Modelos de avisos a afixar junto aos locais das obras (pedido licenciamento) Portaria nº 1107/2001 de 18 de Setembro Modelos de alvarás a emitir pelas Câmaras Municipais Minutas Portaria nº 1108/2001 de 18 de Setembro Modelos de avisos a afixar junto aos locais das obras (obras aprovadas) 5
6 1. Legislação Fundamental (continuação) Licenciamento obras Portaria nº 1109/2001 de 19 de Setembro Livro obra Portaria nº 232/2008 de 11 de Março Elementos a incluir nos diversos pedidos de licenciamento a submeter às Câmaras Municipais Portaria nº 1111/2001 de 19 de Setembro elementos estatísticos a remeter pelas Câmaras Municipais ao I.N.E. Portaria nº 1136/2001 de 25 de Setembro Parâmetros para dimensionamento de áreas de espaços verdes, utilização colectiva, infra-estruturas e equipamentos colectivos a respeitar na instrução de processos de loteamento ou edificações. 6
7 1. Legislação Fundamental (continuação) Código dos Contratos PúblicosP Dec-Lei 18/2008 de 29 de Janeiro Acesso e permanência na actividade de empreiteiro Dec-Lei 60/99 de 2 de Março Decreto de criação do IMOPPI organismo que regula o acesso à actividade Dec-Lei 12/2004 de 9 de Janeiro Regras gerais de acesso à actividade Portaria 14/2004 de 10 de Janeiro Requisitos para obras ate 10% Classe 1 7
8 Portarias 12/2004 Cont. Portaria 15/2004 de 10 de Janeiro Taxas Portaria 16/2004 de 10 de Janeiro Quadros mínimos para alvarás Portaria 17/2004 de 10 de Janeiro Valores das obras para cada classe Portaria 18/2004 de 10 de Janeiro Documentos a incluir no pedido de alvará Portaria 19/2004 de 10 de Janeiro Definição das categorias e sub-categorias 8
9 1. Legislação Fundamental (continuação) Revisão de preços Dec-Lei 6/2004 de 6 de Janeiro Regras gerais Despacho MOPTH 1592/2004 de 23/1/2004 Fórmulas tipo de revisão de preços Caderno de encargos tipo/ Programa concurso tipo Portaria 104/2001 de 21 de Fevereiro 9
10 1. Legislação Fundamental (continuação) Segurança a e Saúde Dec-Lei nº 441/91 de 14 de Novembro Lei-quadro de segurança, higiene e saúde no trabalho Decreto-Lei 273/2003 de 29 de Outubro Substitui o DL155/95 de 1 de Julho que transpõe para o Direito Português a Directiva Europeia 92/57/CEE de 24 de Junho prescrições mínimas de segurança, saúde e ambiente em estaleiros temporários ou móveis Portaria 101/96 de 3 de Abril Regulamenta o Dec-Lei 273/2003 Regras mínimas de concepção e exploração de estaleiros de obras 10
11 2. LICENCIAMENTO DE OBRAS 11
12 NOVO RJUE Dec. Lei 555/1999 de 16 Dezembro (redacção Lei 60/2007 de 4 de Setembro) - ALGUMAS NOTAS ÍNDICE GERAL: 1. Índice do Decreto-Lei 60/2007 de 4 de Setembro 2. Aspectos fundamentais do Decreto-Lei 60/2007 de 4 de Setembro 12
13 1. Índice do Decreto-lei 60/2007 de 4 de Setembro Cap. I Disposições preliminares (Artº 1º - 3º) Cap. II Controlo prévio (Artº 4º - 79º) Secção I Âmbito e competência (Artº 4º - 7º) Secção II Formas de procedimento (Artº 8º - 40º) Sub-secção I Disposições gerais (Artº 8º - 13º) Sub-secção II Informação prévia (Artº 14º - 17º) Sub-secção III Licença (Artº 18º - 27º) Sub-secção IV Autorização (secção integralmente revogada) Sub-secção V Comunicação prévia (Artº 34º - 36º) Sub-secção VI Procedimentos especiais (Artº 37º - 40º) Secção III Condições especiais de licenciamento ou Comunicação Prévia (Artº 41º 66º) Sub secção I Operações de loteamento (Artº 41º - 52º) Sub-secção II Obras de urbanização (Artº 53º - 56º) Sub-secção III Obras de edificação (Artº 57º - 61º) 13
14 1. Índice Decreto-lei 60/2007 de 4 de Setembro (cont.) Sub-secção IV Utilização de edifícios ou suas fracções (Artº 62º - 66º) Secção IV- Validade e eficácia dos actos de licenciamento, admissão da comunicação prévia ou autorização de utilização (Artº 67º - 79º) Sub-secção I Validade (Artº 67º - 70º) Sub-secção II Caducidade e revogação de licença, admissão da comunicação prévia ou autorização de utilização (Artº 71-73º) Sub-secção III Títulos das operações urbanísticas (Artº 74º- 79º) Cap. III Execuções e fiscalização (Artº 80º - 109º) Secção I Início dos trabalhos (Artº 80º - 82º) Secção II Execução dos trabalhos (Artº 83º - 85º) Secção III Conclusão e recepção dos trabalhos (Artº 86º - 88º) Secção IV Utilização e conservação do edifício (Artº 89º - 92º) Secção V Fiscalização (Artº 93º 109º) 14
15 1. Índice Decreto-lei 60/2007 de 4 de Setembro (conc( conc.) Sub-secção I Disposições gerais (Artº 93º - 97º) Sub-secção II Sanções (Artº 98º - 101ºA) Sub-secção III Medidas de tutela de legalidade urbanística (Artº º) Cap. IV Garantias dos particulares (Artº 110º - 115º) Cap. V Taxas inerentes às operações urbanísticas (Artº 116º - 117º) Cap. VI Disposições finais e transitórias (Artº º) 15
16 2. Aspectos fundamentais do Decreto-Lei 60/2007 de 4 de Setembro Definições artigo 2º Regulamentos municipais artigo 3º Obras sujeitas a licença administrativa artigo 4º - 2 Isenção e dispensa de licença ou autorização artigo 6º,6ºA(novo) e 7º Termo de responsabilidade artigo 10º Saneamento e apreciação liminar artigo 11º Pedido de informação prévia artigo 14º Procedimentos para licença administrativa artigos 18º a 27º Obtenção de autorização administrativa - procedimentos artigos 28º a 33º Comunicação prévia artigos 34º a 36º 16
17 2. Aspectos fundamentais do Decreto-Lei 60/2007 de 4 de Setembro (cont( cont.) Operações urbanísticas cujo projecto carece de aprovação da Administração Central artigo 37º Empreendimentos turísticos art. 38º Operações de loteamento artigos 41º a 52º Obras de urbanização artigos 53º a 56º Obras de edificação artigos 57º a 61º Autorização de utilização de edifício ou fracções artigos 62º a 66º Vistoria artigo 64º Nulidade de um acto de licenciamento artigo 68º Caducidade de licença artigo 71º Alvará de licença artigo 74º a 79º Recepção provisória e definitiva das obras de urbanização artigo 87º Vistorias de fiscalização pelas câmaras artigo 96º Livro de obra artigo 97º Contra-ordenação artigo 98º 17
18 2. Aspectos fundamentais do Decreto-Lei 7de 4 de Setembro (cont( cont.) Responsabilidade criminal artigo 100º (directores técnicos e autores de projecto) Responsabilidade dos funcionários e agentes da Administração Pública artigo 101º responsabilidade disciplinar processo disciplinar com suspensão ou demissão Embargo artigos 102º a 109º Garantias dos particulares direito à informação artigo 110º deferimento tácito artigo 113º Taxas artigo 116º-117º Resolução de conflitos artigo 118º Relação dos documentos a respeitar (Gestão Territorial) artigo 119º 18
19 3. CÓDIGO C DOS CONTRATOS PÚBLICOSP 19
20 ÍNDICE RESUMIDO PREÂMBULO DO CCP CAP 1 DISPOSIÇÕES GERAIS CAP. 2 DISPOSIÇÕES COMPLEMENTARES CAP. 3 DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS CAP. 4 DISPOSIÇÕES FINAIS 20
21 ANEXO - CCP PARTE I ÂMBITO DE APLICAÇÃO 1-15 PARTE II CONTRATAÇÃO PÚBLICA PARTE III REGIME SUBSTANTIVO DOS CONTRATOS ADMINISTRATIVOS PARTE IV REGIME CONTRA- ORDENACIONAL PARTE V DISPOSIÇÕES FINAIS ANEXOS I A VI 21
22 RESUMO DO MAIS RELEVANTE PARTE II TÍTULO I TIPOS E ESCOLHAS DE PROCEDIMENTOS Define os tipos de procedimentos e a forma de os escolher: ajuste directo; concurso público; concurso limitado por prévia qualificação; negociação; diálogo concorrencial 22
23 Tipos de contratos Empreitadas de Obras Públicas Concessão de Obras Públicas Concessão de Serviços Públicos Locação ou aquisição de bens móveis Aquisição de serviços Sociedade 23
24 Parte II Título II Formação do contrato Anúncios Decisão de contratar Caderno de encargos como peça fundamental da contratação pública Preço base 47 Especificações técnicas (49) e Esclarecimentos (50) 24
25 Proposta 56 a 66; Adjudicação 70 a 80 Documentos Proposta 57 Erros e omissões do CE - 61 Propostas Variantes - 59 Preço anormalmente baixo - 71 Critério de adjudicação (74) e Causas de não adjudicação (79) Outros aspectos contratuais gerais até 111 Tramitação procedimental 112 a 218 (tit III- Parte II); 219 a 277 (outros específicos) 25
26 Parte III Título I Contratos administrativos em geral Aspectos jurídicos fundamentais dos contratos 278 a
27 Parte III Título II Cap. I Empreitadas de obras públicas Actualização e simplificação do Dec.lei 59/ a 406 Trabalhos preparatórios 350 Expropriações 351 Reforço de caução (353) e caução (88-91) Trabalhos a mais (370): limitados a 5% Prorrogação legal mantem-se 374 Erros e omissões 376 a 378 artigos fundamentais 27
28 Parte III Título II Cap. I Empreitadas de obras públicas Revisão de preços mantém-se Limites às subempreitadas Medições e pagamentos Recepção provisória e definitiva Liquidação da empreitada e relatório final obrigação do Dono da obra Resolução do contrato 405 e
29 Outros Concessões de Obras Públicas e de Serviços Públicos 407 a 430 Locação de bens móveis Aquisição de bens móveis 437 a 449 Aquisição de serviços
30 4. ACESSO À ACTIVIDADE DE EMPREITEIROS 30
31 ACESSO E PERMANÊNCIA NA ACTIVIDADE DE EMPREITEIRO Dec-Lei 60/99 de 2 Março Dec.-lei 12/2004 de 9 de Janeiro 31
32 Decreto-lei 60/99 de 2 de Março Cria o IMOPPI (Instituto dos Mercados de Obras Públicas, Particulares e do Imobiliário) Substitui os anteriores CMOPP Conselho de Mercados de Obras Públicas e Particulares CICEOPICC Comissão de Inscrição e Classificação de Empreiteiros de Obras Públicas e de Industriais de Construção Civil 32
33 Decreto-lei 60/99 de 2 de Março Retira poderes e dá novo nome à CAEOPP Comissão de Alvarás de Empresas de Obras Públicas e Particulares Órgão deliberativo CCEOPP Comissão de Classificação de Empresas de Obras Públicas e Particulares (órgão consultivo do IMOPPI) Estabelece os estatutos do IMOPPI Define regras para transferência de pessoas dos antigos organismos para o IMOPPI (função pública instituto com estatuto semi-privado) 33
34 Decreto-lei 61/99 de 2 de Março Regulamentou o acesso e permanência na actividade de EOP empreiteiro de obras públicas ICC industrial de construção civil Acabou com os alvarás regionais e os alvarás de fornecedor de obras públicas Os alvarás passaram a designar-se Certificados de Classificação Passaram a existir Certificados de classificação de EOP e certificados de classificação de ICC 34
35 Decreto-lei 12/2004 de 9 de Janeiro Principais alterações Acaba novamente com os certificados de classificação Passa a existir apenas um tipo de alvará (funde-se o EOP com o ICC) Já saiu a Portaria enquadradora definindo as novas classes, categorias e sub-categorias Reduzem-se o número de categorias ( Aceitação de quadros provindos de via de formação profissional para justificação de capacidade técnica das empresas Acréscimo de exigências para as classes mais elevadas ao nível nomeadamente do número de quadros técnicos e de técnicos de segurança e higiene no trabalho Estabelecimento de um regime experimental para as empresas novas entradas no sistema Melhoria de definição de categoria de empreiteiro geral Simplificação da tramitação dos procedimentos Incorpora as obras particulares no sistema obrigando os promotores das obras de valor superior a 10% da classe 1 a reduzir o contrato a escrito e contratar empresas com alvará (Portaria 14/2004) 35
36 Decreto-lei 12/2004 de 9 de Janeiro A definição de categorias e sub-categorias de alvará ou construtor empreiteiro foi feita em Portarias do Ministério das Obras Públicas, Transportes e Habitação já publicadas 14/2004 a 19/2004 Categorias e sub-categorias antigas ver cópia de certificados à frente Classe = montante máximo de obras que o empreiteiro pode realizar dentro da categoria e sub-categoria para que tem autorização no seu alvará Título de registo válido por 5 anos (artº 6º) Alvarás = válidos por 1 ano (artº 5º) 36
37 Principais noções Dec-Lei 61/99 de 2 Março Requisitos de ingresso e permanência na actividade (artigo 7º) - Idoneidade (8º) - Capacidade técnica (9º) - Capacidade económica e financeira (10º) Condições mínimas de ingresso (artº 11º) Condições mínimas de permanência (artº 18º) Revalidação dos alvarás (artº 19 e 20º) Elevação da classe (artº 14º) Incompatibilidade dos técnicos (artº 17º) 37
38 Principais noções Dec-Lei 61/99 de 2 Março Classificação em empreiteiro geral ou construtor geral (artº 12º) Regime probatório (artº 13º) Obrigações das entidades licenciadoras, dos donos das obras e dos técnicos (artº 31º e 32º) Base dados informação sobre empresas (artº 23º) Suspensão dos títulos registo e alvarás (artº 40º) Taxas (artº 49º e 50º) Entrou em vigor em 1 de Fevereiro de
39 39
40 40
41 41
42 42
43 5. SEGURANÇA A E SAÚDE 43
44 DECRETO-LEI 273/2003 de 29 de Outubro ÍNDICE: - ALGUMAS NOTAS - 1. Índice do Decreto-Lei 273/2003 de 29 de Outubro 2. Aspectos mais importantes do Decreto-Lei 273/2003 de 29 de Outubro 3. Leitura complementar 44
45 1. Índice do Decreto-lei 273/2003 de 29 de Outubro Artigo 1º - Objecto Artigo 2º - âmbito Artigo 3º - Definições Artigo 4º - Projecto da Obra Artigo 5º - Planificação da Segurança e Saúde no trabalho Artigo 6º - Plano de Segurança e de saúde em projecto Artigo 7º - Riscos especiais Artigo 8º - Obras públicas e obras abrangidas pelo regime jurídico da urbanização e edificação Artigo 9º - Coordenadores de segurança Artigo 10º - Responsabilidade de outros intervenientes Artigo 11º - Desenvolvimento do plano de segurança e saúde para a execução da obra Artigo 12º - Aprovação do plano de segurança e saúde para a execução da obra 45
46 1. Índice do Decreto-lei 273/2003 de 29 de Outubro(cont.) Artigo 13º - Aplicação do plano de segurança e saúde para a execução da obra Artigo 14º - Fichas de procedimentos de segurança Artigo 15º - Comunicação prévia de abertura do estaleiro Artigo 16º - Compilação técnica da obra Artigo 17º - Obrigações do dono da obra Artigo 18º - Obrigações do autor do projecto Artigo 19º - Obrigações dos coordenadores de segurança Artigo 20º - Obrigações da entidade executante Artigo 21º - Registo de subempreiteiros e trabalhadores independentes Artigo 22º - Obrigações dos empregadores Artigo 23º - Obrigações dos trabalhadores independentes Artigo 24º - Acidentes graves e mortais Artigo 25º - Contra-ordenações muito graves 46
47 1. Índice do Decreto-lei lei 273/2003 de 29 de Outubro (cont.. 2) Artigo 26º - Contra-ordenações graves Artigo 27º - Contra-ordenações leves Artigo 28º - Critérios especiais de determinação do valor das coimas Artigo 28ºA Regiões autónomas Artigo 29º - Regulamentação em vigor Artigo 30º - Revogação Anexo I Gestão e Organização do estaleiro a incluir no plano de segurança e saúde em projecto previstas na alínea f) do nº2 do artigo 6º Anexo II Estrutura do plano de segurança e saúde para a execução da obra, prevista no nº 2 do artigo 11º Anexo III Elementos a juntar ao plano de segurança e saúde para a execução da obra, de acordo com o nº 2 do artigo 11º 47
48 2. Aspectos mais importantes do Decreto-Lei 273/2003 de 29 de Outubro Sucede ao Dec-Lei nº 441/91 de 14 Abril geral para segurança, higiene e saúde no trabalho Conceito de coordenador em matéria de segurança (projecto) artigo 3º b) ; idem obra 3º c) e 5º Princípios gerais do projecto da obra artigo 4º Plano de Segurança e Saúde em projecto artigo 6º A IGT pode pedir o Plano de Segurança e Saúde ao Dono de Obra artigo 6º-3 Comunicação do início da obra à Inspecção Geral do Trabalho e obrigatória artigo 15º Obrigações do empregador (director da obra) artigo 22º Obrigações dos coordenadores (nomeados pelo dono de obra) artigo 19º IDICT pode suspender trabalhos artigo 16º 48
49 2. Aspectos mais importantes do Decreto-Lei 273/2003 (cont( cont.) Compilação técnica artigo 16º Acidentes mortais têm de ser comunicados ao IDICT no prazo de 24 horas artº 24º-1 Se forem trabalhadores independentes a comunicação é feita pelo coordenador da obra em matéria de segurança e saúde artigo 24º-2 IDICT faz inquérito aos acidentes artigo 24º-7 Portaria conjunta dos Ministros de Saúde e do Emprego e da Segurança Social definiu prescrições mínimas de segurança e saúde nos estaleiros (101/96 de 3 de Abril) 49
50 3. Leitura complementar Construir em qualidade organização do estaleiro, sinalização de obras segurança na construção, AECOPS inclui: Regulamento de Segurança no Trabalho de Construção Civil Dec-Lei de de 11/08/1958 Regulamento das Instalações Provisórias destinadas ao pessoal empregado nas obras Dec-Lei de 10/07/
51 4. Segurança no trabalho de construção - Principal legislação - Dec. Lei 41820, de 19/8/58. Justifica normas de segurança e estabelece fiscalização e multas por infracções Dec.Lei 41821, de 19/8/58. Regulamenta as normas de segurança no trabalho da construção civil Dec. Lei 308/89, de 14/9. Comete ao CMOPP competência para fiscalizar a protecção, organização, segurança e sinalização de estaleiros Dec.Lei 441/91, de 14/11. Transposição da directiva 89/391/CEE relativa à aplicação de medidas destinadas a promover a melhoria da segurança e da saúde dos trabalhadores 51
52 4. Segurança no trabalho de construção - Principal legislação (cont.) - Dec.Lei 330/93, de 25/9. Transpõe para o direito interno a directiva 90/369/CEe de 29/5 relativa a prescrições mínimas de segurança e de saúde na movimentação normal de cargas Dec.Lei 331/93 de 25/9. Transpõe para o direito interno a Directivo nº 89/655/CEE relativa às prescrições mínimas de segurança e saúde dos trabalhadores na utilização de equipamentos de trabalho Dec.Lei 347/93, de 1/10. Transpõe para o direito interno a directiva 89/654/CEE de 30/11 relativa às prescrições mínimas de segurança e saúde para os locais de trabalho 52
53 4. Segurança no trabalho de construção - Principal legislação (cont.) - Dec.Lei 348/93 de 1/10. Transpõe para a ordem jurídica interna a Directiva nº 89/656/CEE relativa às prescrições mínimas de segurança e saúde dos trabalhadores na utilização de equipamentos de protecção individual Port. 987/93 de 6/10. estabelece as normas técnicas de execução do Dec.Lei 347/93, de 1/10 Dec.Lei 362/93 de 15/10. Estabelece as regras relativas à informação estatística sobre acidentes de trabalho e doenças profissionais Dec.Lei 26/94 de 1/2. Estabelece o regime de organização e financiamento das actividades de Segurança, Higiene e Saúde no trabalho 53
54 4. Segurança no trabalho de construção - Principal legislação (cont.) - Dec.Lei 7/95, de 29/3. Alteração por ratificação do Dec.Lei 21/94 Dec.Lei 141/95, de 14/6. Transpõe para o direito interno a directiva 92/58/CEE de 24/6, relativa a prescrições mínimas para a sinalização de segurança e de saúde no trabalho Dec.Lei 273/2003 de 29/10. Actualiza o DL 155/95 de 1/7 que transpôs para o direito interno a directiva 92/57/CEE, de 24/6, relativa a prescrições mínimas de segurança e saúde a aplicar nos estaleiros temporários ou móveis 54
55 4. Segurança no trabalho de construção - Principal legislação (conclusão) - Port A/95, de 11/12. Regulamenta as prescrições mínimas de colocação e utilização da sinalização de segurança e saúde no trabalho Port. 101/96, de 3/4. Regulamenta as prescrições mínimas de segurança e saúde da directiva 92/67/CEE (9.12) 55
56 REVISÃO DE PREÇOS DEC. LEI 6/2004 de 6 de Janeiro 56
57 REVISÃO DE PREÇOS Mecanismo compensador da inflação Destina-se a compensar o empreiteiro por comprar materiais e pagar equipamentos, mão-de-obra e sub-empreitadas muito depois de ter realizado o orçamento da obra 57
58 REVISÃO DE PREÇOS Varia com regime da empreitada Normalmente calcula-se por fórmula polimonial R i = (C i 1) x P i R i = revisão de preços relativa à factura P i C i = índice de actualização de preços relativo ao período i P i = factura relativa ao período i (i poderá não ser mensal embora o seja quase sempre) 58
59 Definição de C i C i índice de actualização de preços Obtido normalmente por fórmula polimonial fórmula de revisão de preços (existe ainda o método da garantia de preços) C i = a S i /S 0 + Σ j b j M ji /M j0 + Σ K c K E ki /E k0 + d 59
60 Significado dos símbolos s na fórmula-tipo a coeficiente associado à mão-de-obra Si/S 0 índice de mão-de-obra (período i / período base) b j coeficientes associados aos materiais j M ji /M j0 - índice do material M j (período i / período base) c K coeficiente associado aos equipamentos de apoio E ki /E k0 índice do equipamento de apoio E k (período i / período base) d parcela não revisível 60
61 Como obter coeficientes e índices? a + Σ j b j + Σ K c K + d = 1 Os valores de a, b j, c K e d podem ser obtidos por fórmulas-tipo publicadas no Despacho MOPTH 1592/2004 de 23 de Janeiro Os índices atrás referidos são publicados mensalmente em Diário da República Ver indices e fórmulas nas folhas seguintes 61
62 62
63 Fórmulas tipo F01,F02,F03,F04 edificios habitação, administrativos, escolares e de saúde; F05,F06,F07- reabilitação ligeira, média m e profunda edifícios; F08- campos jogos; F09 Arranjos Exteriores; F10- Estradas; F11 Túneis; F12-pontes BA; F13- viadutos BA; F14 passagens desniveladas BA 63
64 64
65 Nota final Assunto muito importante na vida profissional O assunto tem alguma complexidade Procurar formação complementar A legislação aplicável identifica os mecanismos de cálculo e as regras a seguir em casos particulares (atrasos, avanços, adiantamentos,...) 65
66 FIM 66
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