1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 10 - TELEFONE 11 - TELEFONE 12 - TELEX

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 10 - TELEFONE 11 - TELEFONE 12 - TELEX"

Transcrição

1 O REGISTRO NA CVM NÃO IMPLICA QUALQUER APRECIAÇÃO SOBRE A COMPANHIA, SENDO OS SEUS ADMINISTRADORES RESPONSÁVEIS PELA VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES PRESTADAS. 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 4 - DENOMINAÇÃO COMERCIAL 5 - DENOMINAÇÃO SOCIAL ANTERIOR 6 - NIRE 1 - ENDEREÇO COMPLETO 2 - BAIRRO OU DISTRITO AV. AFONSO PENA, º ANDAR MAGABEIRAS 3 - CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF 6 - DDD 7 - TELEFONE 8 - TELEFONE 9 - TELEFONE 10 - TELEX 11 - DDD 12 - FAX 13 - FAX 14 - FAX naveiro@telemar-mg.com.br 1 - NOME 2 - CARGO 3 - ENDEREÇO COMPLETO Av. Afonso Pena, 4001, 6º andar 5 - CEP 6 - MUNICÍPIO 4 - BAIRRO OU DISTRITO Mangabeiras 7 - UF 8 - DDD 9 - TELEFONE 10 - TELEFONE 11 - TELEFONE 12 - TELEX 13 - DDD 14 - FAX 15 - FAX 16 - FAX naveiro@telemar-mg.com.br 18 - ITEM 19 - MUNICÍPIO 20 - UF 21 - DDD 22 - TELEFONE 23 - TELEFONE

2 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 1 - NOME 2 - ENDEREÇO COMPLETO 3 - BAIRRO OU DISTRITO AV AFONSO PENA, º ANDAR 4 - CEP 5 - MUNICÍPIO 6 - UF 7 - DDD 8 - TELEFONE 9 - TELEFONE 10 - TELEFONE 11 - TELEX 12 - DDD 13 - FAX 14 - FAX 15 - FAX naveiro@telemar-mg.com.br 1 - DATA DE INÍCIO DO ÚLTIMO EXERCÍCIO SOCIAL 2 - DATA DE TÉRMINO DO ÚLTIMO EXERCÍCIO SOCIAL 3 - DATA DE INÍCIO DO EXERCÍCIO SOCIAL EM CURSO 4 - DATA DE TÉRMINO DO EXERCÍCIO SOCIAL EM CURSO 5 - NOME/RAZÃO SOCIAL DO AUDITOR PRICEWATERHOUSECOOPERS 7 - NOME DO RESPONSÁVEL TÉCNICO ROGERIO ROBERTO GOLLO 1 - BOLSA DE VALORES ONDE POSSUI REGISTRO 2 - MERCADO DE NEGOCIAÇÃO 3 - TIPO DE SITUAÇÃO 4 - CÓDIGO DE ATIVIDADE 5 - ATIVIDADE PRINCIPAL

3 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 1 - NATUREZA DO CONTROLE ACIONÁRIO 2 - VALORES MOBILIÁRIOS EMITIDOS PELA CIA. 1 - AVISO AOS ACIONISTAS SOBRE DISPONIBILIDADE DAS DFs. 2 - ATA DA AGO QUE APROVOU AS DFs. 3 - CONVOCAÇÃO DA AGO PARA APROVAÇÃO DAS DFs. 4 - PUBLICAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 1 - ITEM 2 - TÍTULO DO JORNAL 3 - UF 1 - DATA 2 - ASSINATURA

4 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 1 - ITEM 2 - NOME DO ADMINISTRADOR 3 - CPF 4 - DATA 5 - PRAZO DO MANDATO DA ELEIÇÃO 6 - CÓDIGO TIPO DO 7 - FUNÇÃO ADMINISTRADOR * 01 MANOEL HORÁCIO FRANCISCO DA SILVA /12/1999 ABRIL/ PRESIDENTE DO CONSELHO 02 IVAN RIBEIRO DE OLIVEIRA /12/1999 ABRIL/ CONSELHEIRO 03 JOSÉ FERNANDES PAULETTI /12/1999 ABRIL/ CONSELHEIRO 04 ANTONIO CARLOS BORGES CAMANHO /12/1999 ABRIL/ CONSELHEIRO 06 RICARDO DE BARROS VIEIRA /12/1999 ABRIL/ CONSELHEIRO 07 IVAN RIBEIRO DE OLIVEIRA /04/2000 ABRIL/ DIRETOR SUPERINTENDENTE 08 HELENI DE MELLO FONSECA /04/2000 ABRIL/ DIRETORA DE CLIENTES EMPRESARIAIS 09 JOSÉ LUIZ GATTÁS HALLAK /04/2000 ABRIL/ DIRETOR DE CLIENTES CONSUMIDORES 11 JOSÉ EDUARDO VICENTE NAVEIRO /04/2001 ABRIL/ DIRETOR ADM FINANCEIRO E REL MERCADO 12 CLAUDIO MÁRCIO ALMEIDA /10/2000 ABRIL/ DIRETOR DE REDE * CÓDIGO: 1 - PERTENCE APENAS À DIRETORIA; 2 - PERTENCE APENAS AO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO; 3 - PERTENCE À DIRETORIA E AO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO.

5 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL E FORMAÇÃO ACADÊMICA DE CADA CONSELHEIRO E DIRETOR IVAN RIBEIRO DE OLIVEIRA DIRETOR SUPERINTENDENTE Formação Acadêmica Engenharia Operação Elétrica /1970 Politécnico da Universidade Católica de Minas Gerais -BH Engenharia Elétrica 1971/ Inst. Politécnico da UCMG-BH Engenharia Econômica Centro de Extensão UCMG-BH Engenharia Segurança Centro de Extensão UCMG-BH Básico de Inglês - Inst. Cult Brasil Estados Unidos 1968/1969 Proteção Sistemas Elétricos - Int. Politécnico UCMG 1970 Linhas de Transmissão - Cia Telefônica de Minas Gerais I Curso Sistemas Telefonia - Centro de Extensão UCMG Centrais Comutação B-64 SIEMENS Condutores Elétricos e Telec - Centro Extensão UCMG 1973 Baterias e Retificadores - Satúrnia 1973 São Paulo Tráfego Telefônico - TELEMIG Técnica Crossbar Ericsson do Brasil 1974 São Paulo I Seminário de Rede Externa - TELEMIG 1975 Centrais Comutação F-1 Siemens 1975 Recilagem Engenheiros de Telecomunicações TELEMIG IV Seminário de Redes das Empresas do Sistema TELEBRÁS 1978 ICI - RJ Dimensionamento Econômico de Cabos Alimentadores TELEBRÁS I Seminário de Planejamento Técnico TELEBRÁS Seminário de Telefonia Rural Inst. Eng. SP II Seminário de Tráfego Telefônico TELEBRÁS Seminário de Planejamento Técnico 1981 TELEBRÁS Seminário de Digitalização TELEBRÁS Seminário de Apreciação Digital TELEMIG Seminário Estratégico Evolução/Desenvolvimento Rede de Telecomunicações Brasília Administração Financeira - Uma abordagem estratégica 1984 Introdução Interpretação características sistemas 1985 Automatização de escritório TELEMIG Básico Liderança Situacional TELEMIG Seminário Internacional RDSI BRASÍLIA Competência na negociação gerencial - Fundação Dom Cabral 1987 Informática para executivos Usuários RIO DE JANEIRO Seminário Gerência Stress TELEMIG Seminiário de Automatização Escritório TELEMIG Seminário Recursos Humanos TELEMIG Painel de Tendências TELEMIG 20/06/ :42:02 Pág: 5

6 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL E FORMAÇÃO ACADÊMICA DE CADA CONSELHEIRO E DIRETOR Seminário NEC nas Comunicações Ópticas NEC Experiência Profissional Junto à TELEMIG S/A Engenheiro de Operação na assessoria de Coordenação de Serviços de Expansão, onde acompanhou obras de implantação de serviço telefônico local e interurbano no interior do Estado na TELEMIG Transferido para Assistência de Relações com Empresas como engenheiro. Chefe da Seção de Avaliação de Equipamentos, responsável pelos levantamentos físicos e avaliação do equipamentos telefônicos de 30 empresas em incorporação pela TELEMIG Nomeado Gerente para expansão e/ou implantação de serviços telefônicos em 11 localidades. Divisão de Sistemas Complementares em 01/10/74, como Chefe de Seção de Rede Local, reponsável pelos projetos e implantação de redes externas em 120 localidades e pela implantação de equipamentos de comutação e energia em 130 localidades do Estado. Transferido em 01/01/77 para o Depto de Planejamento, sendo nomeado chefe da Seção de Planos, responsável pelo Detalhamento dos planos de Expansão a curto prazo, responsável pela emissão de recomendações de planejamento pela implantação e/ou expansão de sistemas de comutação e transmissão e responsável pela análise de viabilidades tecnicas e econômicas de outras Empresas de Telecomunicações do Estado. Nomeado Chefe da Divisão de Planejamento à Curto Prazo em novembro/79. Gerente do Departamento de Planejamento Técnico no período de novembro/83 a março/86. Assistente do Diretor Técnico no período de março/86 a fevereiro/89 Gerente do Departamento de Engenharia de Equipamentos no periodo de fev.89 a maio/91 Diretor Técnico da TELEMIG de março a outubro/90 JUNTO A CONSTRUTEL Diretor Técnico da Construtel Diretor de Sistemas de Telecomunicações Diretor de Área de Negócios JUNTO TELEMAR-MG 20/06/ :42:02 Pág: 6

7 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL E FORMAÇÃO ACADÊMICA DE CADA CONSELHEIRO E DIRETOR Presidente desde AGO/98 Atualmente Diretor Superintendente HELENI DE MELO FONSECA DIRETORA DE CLIENTES EMPRESARIAIS Formação Acadêmica: Engenheira elétrica com especialização em Telecomunicações pelo Instituto Nacional de Telecomunicações de Santa Rita do Sapucai- INATEL Especialização em Marketing pela Fundação Getúlio Vargas Curso controle de Sistemas de Telecomunicações na CCS Comunication Controling New Yourk- EUA 1984 Seminário Técnico sobre centrais públicas e privadas digitais(centrais de teste EWSD, ISDN) Transmissão, Transição da Rede Analógica para Digital, Telefonia Móvel, situação da tecnica e tendências de desenvolvimento SIEMENS Munique Alemanha Seminário Técnico sobre Transição para a Técnica Digital na Deustsh Bundespost em Darmastadt Alemanha Curso Tecnico sobre instalação, Operação e Manutenção de Equipamentos de Transmissão de Sinais de Televisão em Microondas Microwave Associates em Chelmsfor MA USA Seminario de produtos Ericsson ( Centrais Particulares de Comutação Telefônica CPCT) Curso de Sistemas de Telecomunicações em Alta Frequência HF Intraço Com Ind São Paulo Seminário sobre Centrais Particulares de Comutação Telefônica CPCT Standart Eletricas S/A Curso Rede Nacional de Comunicação de Dados por Comutação de Pacotes RENPAC, da EMBRATEL Experiência Profissional Diretora Técnica e Superintendente de Engenharia do Departamento Estadual de Telecomunicações Gerente na área de Implantação de Serviços de Comunicação de Dados, nos Distrito de Operações da Embratel de Belo Horizonte Membro do Conselho de Informática do Estado de Minas Gerais CEMIG Professora de Eletrônica II no INATEL Licenciada pela EMBRATEL, foi nomeada Diretora Geral do Departamento Estadual de Telecomunicações de Minas Gerais DETEL-MG Membro do Conselho de Informática do Governo do Estado de Minas Gerais Nomeada em julho de 1995 Diretora de Serviços de Telecomunicações de Minas Gerais S/A TELEMIG Após privatização do SISTEMA TELEBRÁS, foi convidada para o cargo de Diretora de Negócios da TELEMIG. Com extinção da marca TELEMIG, em passou a Diretora de Negócios do Núcleo Minas Gerais/Espírito Santo da TELEMAR. 20/06/ :42:02 Pág: 7

8 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL E FORMAÇÃO ACADÊMICA DE CADA CONSELHEIRO E DIRETOR JOSÉ EDUARDO VICENTE NAVEIRO DIRETOR ADM FINANCEIRO E RELAÇÕES COM MERCADO Formação Acadêmica: MBA Executivo 98 COPPEAD Universidade Federal do Rio de Janeiro Gerência Financeira 74 IAG PUC Rio de Janeiro Graduação em Economia pela Universidade Bennett-RJ Experiência Profissional: Telemig Celular Participações S.A e Tele Norte Celular Participações S.A Diretor de Auditoria Interna para as oito empresas do grupo consolidando as mudanças estruturais nas empresas pós-privatização, em todas as áreas das empresas, no período de Julho/77 à setembro de Xerox do Brasil Ltda Atuação na Área Administrativo-Financeira, tendo ocupado posições gerenciais em Controladoria de Operações Comerciais, de Manufatura e Corporativa, e também em Administração comércial, Planejamento Financeiro, Tesouraria e Auditoria Corporativa, no período de julho de 1977 a setembro de Grupo Caemi Icomi Indústria e Comércio de Minérios Auditor Interno com atuação em todas as empresas do grupo. JOSÉ LUIZ GATTÁS HALLAK DIRETOR DE CLIENTES EMPRESARIAIS Formação Acadêmica Engenheiro Eletricista, Escola de Engenharia da Universidade Federal de Minas Gerais UFMG Administrador Faculdade de Ciências Econômicas Administrativas e Contábeis da Fundação Mineira de Educação e Cultura FUMEC Experiência Profissional: Gerente de Departamento de Infra-Estrutura, Engenharia de Equipamentos, Coordenação Empresarial, Interiorização de Telecomunicações, Planejamento Técnico e de Operação e Manutenção de Equipamentos da TELEMAR Julho/73 Agosto/91 Diretor de Produção e Comercial da TELEMONT Gerente de Redes e Diretor Superintendente da TELEMAR-ES Estágios Internacionais no Correio Alemão, Siemens AG, Northern Telecom 20/06/ :42:02 Pág: 8

9 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL E FORMAÇÃO ACADÊMICA DE CADA CONSELHEIRO E DIRETOR CLAUDIO MÁRCIO ALMEIDA DIRETOR DE REDE Formação Acadêmica Em 1980 graduou -se em Engenharia Elétrica pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais PUC Cursos de Extensão de Formação em Engenharia Econômica, Formação em Marketing e Formação em Engenharia de Manutenção. Experiência Profissional Técnico de Telecomunicações em 1974 na Telecomunicações de Minas Gerais S/A Cargo de Assistente da Superintendência do Espírito Santo Gerente de Manutenção nos Estados de Minas Gerais e Espírito Santo Diretor de Rede da Regional Minas Gerais com a missão de provisionar, manter e avaliar o desempenho da Planta Básica, das Plataformas de Serviços Especiais e de Comunicação de Dados nos Estados de Minas Gerais e Espírito Santo. Em 1985 iniciou suas atividades gerenciais atuando nas áreas de engenharia e comunicação da Empresa. CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO MANOEL HORÁCIO FRANCISCO DA SILVA PRESIDENTE DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO Formação Acadêmica: 20/06/ :42:02 Pág: 9

10 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL E FORMAÇÃO ACADÊMICA DE CADA CONSELHEIRO E DIRETOR Graduou-se em 1969 pela Escola Superior de Administração de Negócios da Universidade Católica em São Paulo Curso de Aperfeiçoamento em Harvard Experiência Profissional: Presidente da Tele Norte Leste Participações S.A. Diretor Presidente da Área de Papel e Celulose na Cia Vale do Rio Doce Diretor Presidente da FICAP/MARVIN DE 1990 A 1995 Diretor presidente Corporativo da SHARP S/A Diretor Superintendente da Reestruturação da Cia Vale do Rio Doce em 1997 JOSÉ FERNANDES PAULETTI CONSELHEIRO DE ADMINISTRAÇÃO Formação Acadêmica: Administrador de Empresas em 1973 Mestrado em Administração de Empresas Contabilidade e Finanças pela Fundação Getúlio Vargas de São Paulo em 1975 Experiência Profissional: Vice Diretor Financeiro da EMBRATEL Diretor de Controle da Elebra Computadores Vice Presidente e Presidente da Elebra Computadores Vice Presidente da Digital Diretor de Suporte da STC Telecomunicações Diretor Executivo da PROMON Tecnologia 20/06/ :42:02 Pág: 10

11 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL E FORMAÇÃO ACADÊMICA DE CADA CONSELHEIRO E DIRETOR RICARDO DE BARROS VIEIRA CONSELHEIRO DE ADMINISTRAÇÃO Formação Acadêmcia: Graduação em Administração de Empresas, pelas Faculdade Integradas Newton Paiva Ferreira em Belo Horizonte em 1993 Cursos desenvolvidos e ministrados por Instituições de Treinamento de Executivos de Recursos Humanos do Banco do Brasil Curso de Especialização em Informática pela Universidade Federal de Minas Gerais Linguagens: Fortran,Cobol, PLI Seminários do Congresso Internacional de Serviços Bancários, Congresso Nacional de Crédito, Securitização de Créditos Bancários Experiência Profissional: Superintendente Executivo do Banco do Brasil S/A BB cartões, BB Financeira, BB Tur Superintendência do Banco do Brasil da COSUP, Superintendente Estadual do Banco do Brasil no Espirito Santo, Distrito Federal, Assistente do Banco do Brasil em Belo Horizonte, Fiscal de Setor de Operações em Itabira. Representante do Banco do Brasil como Conselheiro de Administração na Cia de Seguros Aliança do Brasil. Representante do Banco do Brasil como Conselheiro de Administração na da Tecnologia Bancária S/A TECBAN do Banco do Brasil. Representante do Banco do Brasil como Conselheiro de Administração da UPSI Informática UPSICARD S/A. ANTÔNIO CARLOS BORGES CAMANHO CONSELHEIRO DE ADMINISTRAÇÃO Formação Acadêmica:. Ciência Econômicas Universidade Do Estado Do Rio De Janeiro 20/06/ :42:02 Pág: 11

12 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL E FORMAÇÃO ACADÊMICA DE CADA CONSELHEIRO E DIRETOR. Especialização Em Finanças Fundação Getúlio Vargas Experiência Profissional. Totalcom Comércio e Participações Ltda - Sócio. Atlântica Corretora de Títulos e Valores Mobiliários Ltda Sócio-Gerente. Atlântica Serviços Financeiros Ltda Sócio-Gerente. Icatu Empreendimentos e Participações Ltda Superintendente. Prosper S/A Corretora de Valores e Câmbio - Diretor 20/06/ :42:02 Pág: 12

13 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL E FORMAÇÃO ACADÊMICA DE CADA CONSELHEIRO E DIRETOR 20/06/ :42:02 Pág: 13

14 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL E FORMAÇÃO ACADÊMICA DE CADA CONSELHEIRO E DIRETOR 20/06/ :42:02 Pág: 14

15 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 1 - EVENTO BASE 2 - DATA DO EVENTO 3 - PESSOAS FÍSICAS E JURÍDICAS 4 - INVESTIDORES INSTITUCIONAIS 5 - ACORDO DE ACIONISTAS 6 - AÇÕES PREFER. COM DIREITO A VOTO AGO 30/04/ AÇÕES PREFERENCIAIS COM DIREITO A VOTO 8 - DATA DO ÚLTIMO ACORDO DE ACIONISTAS 1 - ITEM 2 - NOME/RAZÃO SOCIAL 3 - CPF/CNPJ 4 - NACIONALIDADE 5 - UF 6 - AÇÕES ORDINÁRIAS 7 - % 8 - AÇÕES PREFERENCIAIS 9 - % 10 - TOTAL DE AÇÕES 11 - % 12 - COMP.CAP.SOC PART. NO ACORDO DE ACIONISTAS 14 - CONTROLADOR (Mil) (Mil) (Mil) 01 TELE NORTE LESTE PARTICIPAÇÕES S/A /58 BRAS DF , , ,48 30/04/2001 SIM 97 AÇÕES EM TESOURARIA 0 0, , ,00 98 OUTROS , , ,52 99 TOTAL , , ,00

16 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 1 - ITEM 2 - CONTROLADORA / INVESTIDORA 3 - DATA DE COMP. CAP. SOCIAL 01 TELE NORTE LESTE PARTICIPAÇÕES S/A 30/04/ ITEM 2 - NOME/RAZÃO SOCIAL 3 - CPF/CNPJ 4 - NACIONALIDADE 5 - UF 6 - AÇÕES ORDINÁRIAS/ 7 - % 8 - AÇÕES PREFERENCIAIS 9 - % 10 - AÇÕES/COTAS TOTAL 11 - % COTAS (Unidades) (Unidades) (Unidades) 12 - COMP.CAP.SOC TELEMAR Participações S/A BRASILEIRA RJ , , ,33 29/12/ Caixa de Previdência Func Banco BRASILEIRA RJ , , ,00 29/12/ Fundação Sistel de Seguridade BRASILEIRA RJ , , ,45 29/12/ Ações em Tesouraria BRASILEIRA RJ , , ,02 29/12/ BNDES Participações BNDESPAR BRASILEIRA RJ , , ,55 29/12/ The Bank of New York ADR DEPAR AMERICAN 0 0, , ,09 29/12/ OUTROS , , ,56 29/12/ TOTAL , , ,00

17 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 1 - ITEM 2 - CONTROLADORA / INVESTIDORA 3 - DATA DE COMP. CAP. SOCIAL 0101 TELEMAR Participações S/A 29/12/ ITEM 2 - NOME/RAZÃO SOCIAL 3 - CPF/CNPJ 4 - NACIONALIDADE 5 - UF 6 - AÇÕES ORDINÁRIAS/ 7 - % 8 - AÇÕES PREFERENCIAIS 9 - % 10 - AÇÕES/COTAS TOTAL 11 - % COTAS (Unidades) (Unidades) (Unidades) 12 - COMP.CAP.SOC BNDES PART S/A BNDESPAR /09 BRASILEIRO RJ , , ,00 29/12/ FIAGO Participações S/A /23 BRASILEIRA RJ , , ,90 29/12/ LEXPART PARTICIPAÇÕES S/A /90 BRAS RJ , , ,27 29/12/ AG TELECOM PARTICIPAÇÕE S/A /92 BRAS RJ , , ,28 29/12/ ASSECA PARTICIPAÇÕES S/A /05 BRAS RJ , , ,28 29/12/ LF TEL S/A /09 BRAS MG , , ,27 29/12/ BRASILCAP CAPITALIZAÇÃO S/A / , , ,00 29/12/ BRASILVEICULOS COMPANHIA DE SEGUROS /81 BRASILEIRA RJ , , ,00 29/12/ OUTROS 16 0,00 0 0, ,00

18 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 1 - ITEM 2 - CONTROLADORA / INVESTIDORA 3 - DATA DE COMP. CAP. SOCIAL 0101 TELEMAR Participações S/A 29/12/ ITEM 2 - NOME/RAZÃO SOCIAL 3 - CPF/CNPJ 4 - NACIONALIDADE 5 - UF 6 - AÇÕES ORDINÁRIAS/ 7 - % 8 - AÇÕES PREFERENCIAIS 9 - % 10 - AÇÕES/COTAS TOTAL 11 - % COTAS (Unidades) (Unidades) (Unidades) 12 - COMP.CAP.SOC TOTAL , , ,00

19 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 1 - ITEM 2 - CONTROLADORA / INVESTIDORA 3 - DATA DE COMP. CAP. SOCIAL BNDES PART S/A BNDESPAR 29/12/ ITEM 2 - NOME/RAZÃO SOCIAL 3 - CPF/CNPJ 4 - NACIONALIDADE 5 - UF 6 - AÇÕES ORDINÁRIAS/ 7 - % 8 - AÇÕES PREFERENCIAIS 9 - % 10 - AÇÕES/COTAS TOTAL 11 - % COTAS (Unidades) (Unidades) (Unidades) 12 - COMP.CAP.SOC.

20 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 1 - ITEM 2 - CONTROLADORA / INVESTIDORA 3 - DATA DE COMP. CAP. SOCIAL FIAGO Participações S/A 29/12/ ITEM 2 - NOME/RAZÃO SOCIAL 3 - CPF/CNPJ 4 - NACIONALIDADE 5 - UF 6 - AÇÕES ORDINÁRIAS/ 7 - % 8 - AÇÕES PREFERENCIAIS 9 - % 10 - AÇÕES/COTAS TOTAL 11 - % COTAS (Unidades) (Unidades) (Unidades) 12 - COMP.CAP.SOC.

21 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 1 - ITEM 2 - CONTROLADORA / INVESTIDORA 3 - DATA DE COMP. CAP. SOCIAL LEXPART PARTICIPAÇÕES S/A 29/12/ ITEM 2 - NOME/RAZÃO SOCIAL 3 - CPF/CNPJ 4 - NACIONALIDADE 5 - UF 6 - AÇÕES ORDINÁRIAS/ 7 - % 8 - AÇÕES PREFERENCIAIS 9 - % 10 - AÇÕES/COTAS TOTAL 11 - % COTAS (Unidades) (Unidades) (Unidades) 12 - COMP.CAP.SOC.

22 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 1 - ITEM 2 - CONTROLADORA / INVESTIDORA 3 - DATA DE COMP. CAP. SOCIAL AG TELECOM PARTICIPAÇÕE S/A 29/12/ ITEM 2 - NOME/RAZÃO SOCIAL 3 - CPF/CNPJ 4 - NACIONALIDADE 5 - UF 6 - AÇÕES ORDINÁRIAS/ 7 - % 8 - AÇÕES PREFERENCIAIS 9 - % 10 - AÇÕES/COTAS TOTAL 11 - % COTAS (Unidades) (Unidades) (Unidades) 12 - COMP.CAP.SOC.

23 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 1 - ITEM 2 - CONTROLADORA / INVESTIDORA 3 - DATA DE COMP. CAP. SOCIAL ASSECA PARTICIPAÇÕES S/A 29/12/ ITEM 2 - NOME/RAZÃO SOCIAL 3 - CPF/CNPJ 4 - NACIONALIDADE 5 - UF 6 - AÇÕES ORDINÁRIAS/ 7 - % 8 - AÇÕES PREFERENCIAIS 9 - % 10 - AÇÕES/COTAS TOTAL 11 - % COTAS (Unidades) (Unidades) (Unidades) 12 - COMP.CAP.SOC.

24 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 1 - ITEM 2 - CONTROLADORA / INVESTIDORA 3 - DATA DE COMP. CAP. SOCIAL LF TEL S/A 29/12/ ITEM 2 - NOME/RAZÃO SOCIAL 3 - CPF/CNPJ 4 - NACIONALIDADE 5 - UF 6 - AÇÕES ORDINÁRIAS/ 7 - % 8 - AÇÕES PREFERENCIAIS 9 - % 10 - AÇÕES/COTAS TOTAL 11 - % COTAS (Unidades) (Unidades) (Unidades) 12 - COMP.CAP.SOC.

25 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 1 - ITEM 2 - CONTROLADORA / INVESTIDORA 3 - DATA DE COMP. CAP. SOCIAL BRASILCAP CAPITALIZAÇÃO S/A 29/12/ ITEM 2 - NOME/RAZÃO SOCIAL 3 - CPF/CNPJ 4 - NACIONALIDADE 5 - UF 6 - AÇÕES ORDINÁRIAS/ 7 - % 8 - AÇÕES PREFERENCIAIS 9 - % 10 - AÇÕES/COTAS TOTAL 11 - % COTAS (Unidades) (Unidades) (Unidades) 12 - COMP.CAP.SOC.

26 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 1 - ITEM 2 - CONTROLADORA / INVESTIDORA 3 - DATA DE COMP. CAP. SOCIAL BRASILVEICULOS COMPANHIA DE SEGUROS 29/12/ ITEM 2 - NOME/RAZÃO SOCIAL 3 - CPF/CNPJ 4 - NACIONALIDADE 5 - UF 6 - AÇÕES ORDINÁRIAS/ 7 - % 8 - AÇÕES PREFERENCIAIS 9 - % 10 - AÇÕES/COTAS TOTAL 11 - % COTAS (Unidades) (Unidades) (Unidades) 12 - COMP.CAP.SOC.

27 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 1 - ITEM 2 - CONTROLADORA / INVESTIDORA 3 - DATA DE COMP. CAP. SOCIAL 0102 Caixa de Previdência Func Banco 29/12/ ITEM 2 - NOME/RAZÃO SOCIAL 3 - CPF/CNPJ 4 - NACIONALIDADE 5 - UF 6 - AÇÕES ORDINÁRIAS/ 7 - % 8 - AÇÕES PREFERENCIAIS 9 - % 10 - AÇÕES/COTAS TOTAL 11 - % COTAS (Unidades) (Unidades) (Unidades) 12 - COMP.CAP.SOC.

28 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 1 - ITEM 2 - CONTROLADORA / INVESTIDORA 3 - DATA DE COMP. CAP. SOCIAL 0103 Fundação Sistel de Seguridade 29/12/ ITEM 2 - NOME/RAZÃO SOCIAL 3 - CPF/CNPJ 4 - NACIONALIDADE 5 - UF 6 - AÇÕES ORDINÁRIAS/ 7 - % 8 - AÇÕES PREFERENCIAIS 9 - % 10 - AÇÕES/COTAS TOTAL 11 - % COTAS (Unidades) (Unidades) (Unidades) 12 - COMP.CAP.SOC.

29 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 1 - ITEM 2 - CONTROLADORA / INVESTIDORA 3 - DATA DE COMP. CAP. SOCIAL 0104 Ações em Tesouraria 29/12/ ITEM 2 - NOME/RAZÃO SOCIAL 3 - CPF/CNPJ 4 - NACIONALIDADE 5 - UF 6 - AÇÕES ORDINÁRIAS/ 7 - % 8 - AÇÕES PREFERENCIAIS 9 - % 10 - AÇÕES/COTAS TOTAL 11 - % COTAS (Unidades) (Unidades) (Unidades) 12 - COMP.CAP.SOC.

30 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 1 - ITEM 2 - CONTROLADORA / INVESTIDORA 3 - DATA DE COMP. CAP. SOCIAL 0105 BNDES Participações BNDESPAR 29/12/ ITEM 2 - NOME/RAZÃO SOCIAL 3 - CPF/CNPJ 4 - NACIONALIDADE 5 - UF 6 - AÇÕES ORDINÁRIAS/ 7 - % 8 - AÇÕES PREFERENCIAIS 9 - % 10 - AÇÕES/COTAS TOTAL 11 - % COTAS (Unidades) (Unidades) (Unidades) 12 - COMP.CAP.SOC.

31 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 1 - ITEM 2 - CONTROLADORA / INVESTIDORA 3 - DATA DE COMP. CAP. SOCIAL 0106 The Bank of New York ADR DEPAR 29/12/ ITEM 2 - NOME/RAZÃO SOCIAL 3 - CPF/CNPJ 4 - NACIONALIDADE 5 - UF 6 - AÇÕES ORDINÁRIAS/ 7 - % 8 - AÇÕES PREFERENCIAIS 9 - % 10 - AÇÕES/COTAS TOTAL 11 - % COTAS (Unidades) (Unidades) (Unidades) 12 - COMP.CAP.SOC.

32 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 1 - ITEM 2 - CONTROLADORA / INVESTIDORA 3 - DATA DE COMP. CAP. SOCIAL 0107 OUTROS 29/12/ ITEM 2 - NOME/RAZÃO SOCIAL 3 - CPF/CNPJ 4 - NACIONALIDADE 5 - UF 6 - AÇÕES ORDINÁRIAS/ 7 - % 8 - AÇÕES PREFERENCIAIS 9 - % 10 - AÇÕES/COTAS TOTAL 11 - % COTAS (Unidades) (Unidades) (Unidades) 12 - COMP.CAP.SOC.

33 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 2- ITEM 3 - ESPÉCIE DAS AÇÕES 4 - NOMINATIVA 5 - VALOR NOMINAL 6 - QTD. DE AÇÕES 7 - SUBSCRITO 8 - INTEGRALIZADO OU ESCRITURAL (Reais) (Mil) (Reais Mil) (Reais Mil) ORDINÁRIAS PREFERENCIAIS PREFERENCIAIS CLASSE A PREFERENCIAIS CLASSE B PREFERENCIAIS CLASSE C PREFERENCIAIS CLASSE D PREFERENCIAIS CLASSE E PREFERENCIAIS CLASSE F PREFERENCIAIS CLASSE G PREFERENCIAIS CLASSE H PREFER. OUTRAS CLASSES TOTAIS

34 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 1- ITEM 2 - DATA DA 3 - VALOR DO CAPITAL SOCIAL 4 - VALOR DA ALTERAÇÃO 5 - ORIGEM DA ALTERAÇÃO 7 - QUANTIDADE DE AÇÕES EMITIDAS 8 - PREÇO DA AÇÃO NA ALTERAÇÃO (Reais Mil) (Reais Mil) (Mil) EMISSÃO (Reais) PARCELA CINDIDA P/ CELULAR Subscrição Particular em Dinheiro Subscrição Particular em Dinheiro Subscrição Particular em Dinheiro Subscrição Particular em Dinheiro Subscrição Particular em Dinheiro

35 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 1 - QUANTIDADE 2 - VALOR 3 - DATA DA AUTORIZAÇÃO (Mil) (Reais Mil) 1- ITEM 2 - ESPÉCIE 3 - CLASSE 4 - QUANTIDADE DE AÇÕES AUTORIZADAS À EMISSÃO (Mil)

36 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 1 - ITEM 2 - ESPÉCIE DAS AÇÕES 3 - CLASSE 4 - REUNIÃO 5 - PRAZO PARA AQUISIÇÃO 6 - QUANTIDADE A SER 7 - MONTANTE A SER 8 - QUANTIDADE JÁ 9 - MONTANTE JÁ ADQUIRIDA (Mil) DESEMBOLSADO (Reais Mil) ADQUIRIDA (Mil) DESEMBOLSADO (Reais Mil) PREFERENCIAIS INDETERMINADO

37 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 1 - ITEM 2 - PROVENTO 3 - APROVAÇÃO DA 4 - DATA DA 5 - TÉRMINO DO 6 - LUCRO OU PREJUÍZO 7 - VALOR DO 8 - ESPÉCIE 9 - CLASSE 10 - MONTANTE DO 11 - DATA DE DISTRIBUIÇÃO APROVAÇÃO EXERCÍCIO LÍQUIDO NO PERÍODO PROVENTO POR AÇÃO DAS AÇÕES DAS AÇÕES PROVENTO INÍCIO DE EVENTO DISTRIBUIÇÃO SOCIAL (Reais Mil) (Reais Mil) PAGAMENTO DIVIDENDO PREFERENCIAL DIVIDENDO PREFERENCIAL DIVIDENDO PREFERENCIAL DIVIDENDO PREFERENCIAL DIVIDENDO PREFERENCIAL DIVIDENDO PREFERENCIAL DIVIDENDO PREFERENCIAL DIVIDENDO PREFERENCIAL DIVIDENDO PREFERENCIAL DIVIDENDO PREFERENCIAL DIVIDENDO PREFERENCIAL DIVIDENDO PREFERENCIAL JUROS SOBRE O CAPITAL PRÓPRIO ORDINÁRIA JUROS SOBRE O CAPITAL PRÓPRIO PREFERENCIAL JUROS SOBRE O CAPITAL PRÓPRIO PREFERENCIAL JUROS SOBRE O CAPITAL PRÓPRIO PREFERENCIAL JUROS SOBRE O CAPITAL PRÓPRIO PREFERENCIAL JUROS SOBRE O CAPITAL PRÓPRIO PREFERENCIAL JUROS SOBRE O CAPITAL PRÓPRIO ORDINÁRIA JUROS SOBRE O CAPITAL PRÓPRIO PREFERENCIAL JUROS SOBRE O CAPITAL PRÓPRIO PREFERENCIAL JUROS SOBRE O CAPITAL PRÓPRIO PREFERENCIAL JUROS SOBRE O CAPITAL PRÓPRIO PREFERENCIAL JUROS SOBRE O CAPITAL PRÓPRIO PREFERENCIAL JUROS SOBRE O CAPITAL PRÓPRIO ORDINÁRIA

38 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 1 - ITEM 2 - PROVENTO 3 - APROVAÇÃO DA 4 - DATA DA 5 - TÉRMINO DO 6 - LUCRO OU PREJUÍZO 7 - VALOR DO 8 - ESPÉCIE 9 - CLASSE 10 - MONTANTE DO 11 - DATA DE DISTRIBUIÇÃO APROVAÇÃO EXERCÍCIO LÍQUIDO NO PERÍODO PROVENTO POR AÇÃO DAS AÇÕES DAS AÇÕES PROVENTO INÍCIO DE EVENTO DISTRIBUIÇÃO SOCIAL (Reais Mil) (Reais Mil) PAGAMENTO JUROS SOBRE O CAPITAL PRÓPRIO PREFERENCIAL JUROS SOBRE O CAPITAL PRÓPRIO PREFERENCIAL JUROS SOBRE O CAPITAL PRÓPRIO PREFERENCIAL JUROS SOBRE O CAPITAL PRÓPRIO PREFERENCIAL JUROS SOBRE O CAPITAL PRÓPRIO PREFERENCIAL JUROS SOBRE O CAPITAL PRÓPRIO ORDINÁRIA JUROS SOBRE O CAPITAL PRÓPRIO PREFERENCIAL JUROS SOBRE O CAPITAL PRÓPRIO PREFERENCIAL JUROS SOBRE O CAPITAL PRÓPRIO PREFERENCIAL JUROS SOBRE O CAPITAL PRÓPRIO PREFERENCIAL JUROS SOBRE O CAPITAL PRÓPRIO PREFERENCIAL JUROS SOBRE O CAPITAL PRÓPRIO ORDINÁRIA JUROS SOBRE O CAPITAL PRÓPRIO PREFERENCIAL JUROS SOBRE O CAPITAL PRÓPRIO PREFERENCIAL JUROS SOBRE O CAPITAL PRÓPRIO PREFERENCIAL JUROS SOBRE O CAPITAL PRÓPRIO PREFERENCIAL JUROS SOBRE O CAPITAL PRÓPRIO PREFERENCIAL

39 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 1 - ITEM 2 - ESPÉCIE DA AÇÃO 3 - CLASSE 4 - % DO CAPITAL 5 - % TIPO DIVI- 6 - % TIPO DIVI- 7 - % TIPO DIVID. 8 - BASE DE CÁLCULO 9 - PREV PRÊMIO 11 - DIREITO DA AÇÃO SOCIAL DENDO FIXO DENDO MÍNIMO CUMULATIVO REEMBOLSO DE CAPITAL A VOTO 1 - DATA DA ÚLTIMA MODIFICAÇÃO DO ESTATUTO 2 - DIVIDENDO OBRIGATÓRIO (% DO LUCRO)

40 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 1 - PARTICIPAÇÃO DOS ADMINISTRADORES 2 - VALOR DA REMUNERAÇÃO GLOBAL DOS 3 - PERIODICIDADE NO LUCRO ADMINISTRADORES (Reais Mil) ITEM 5 - DESCRIÇÃO DAS PARTICIPAÇÕES E CONTRIBUIÇÕES 6 - VALOR DO ÚLTIMO 7 - VALOR DO PENÚL- 8 - VALOR DO ANTEPE- EXERCÍCIO TIMO EXERCÍCIO NÚLTIMO EXERCÍCIO (Reais Mil) (Reais Mil) (Reais Mil)

41 BREVE HISTÓRICO DA EMPRESA BREVE HISTÓRICO Fundada em 1º de junho de 1953, com a denominação de Cia Telefônica de Minas Gerais para operar a rede de telefonia urbana e interurbana no Estado de Minas Gerais. Em 1972, o controle acionário, que até então pertencia à Cia Telefônica Brasileira, foi transferido para a Telecomunicações de Minas Gerais S/A TELEMIG, de acordo com diretrizes de sua controladora à época, Telecomunicações Brasileiras S/A TELEBRÀS. As atividades da TELEMIG alcançaram, desde o início, um êxito considerável tendo o seu capital integralizado evoluído de Cr$ , àquela época para R$ mil em Nesse interim, empenhada em desenvolver as redes de serviço local de sua responsabilidade no Estado, a Companhia conseguiu equacionar problema através do sistema de autofinanciamento atraindo para o empreendimento recursos dos candidatos às novas instalações soba a forma de participação no capital social. Tornou-se assim a pioneira do sistema de autofinanciamento que viria a ser adotado mais tarde pelo Ministério das Comunicações. A década de 1990 foi marcada pela ampliação do papel das telecomunicações como força motriz das mudanças e do desenvolvimento econômico social, tendo a Empresa se destacado a nível nacional no lançamento e na comercialização de serviços caracterizados pelo emprego de tecnologia de ponta, tais como serviços videoconferência, Digital Line ISDN, Fast Way Frame Relay, IP Link (acesso à Internet), serviços de rede inteligente, telefonia celular, caixa eletrônica de mensagem, rede virtual integrada, MHS (sistema de tratamento de mensagens) e diversos serviços de comunicação de dados. Em janeiro de 1998, foi empreendida a cisão do negócio celular, passando este a cargo da empresa independente Telemig Celular S/A. Em 22 de maio de 1998, a TELEMIG, em conjunto com as operadoras TELERJ, TELEST, TELEBAHIA, TELERGIPE, TELASA, TELPE, TELPA, TELERN, TELECEARÁ, TELEPISA, TELMA, TELEAMAPÁ, TELEPARÁ, TELAIMA e TELAMAZON passaram a ser controladas pela Tele Norte Leste Participações S.A., uma das doze novas holdings criadas a partir do processo de cisão da Telebrás. Em 29 de julho 1998 efetivou-se a privatização das novas holdings, tendo o Consórcio TELEMAR adquirido 51,76% do capital votante da Tele Norte Leste. O Consórcio TELEMAR, hoje Telemar Participações S/A, tem a composição acionária conforme quadro abaixo: 20/06/ :43:10 Pág: 41

42 BREVE HISTÓRICO DA EMPRESA ACIONISTAS AÇÕES % AÇÕES % TOTAL DE % ORDINÁRIAS PREFERENCIAIS AÇÕES BNDES Part. S/A , , ,00 BNDESPAR FIAGO Participações , , ,90 S/A AG TELECOM , , ,27 PARTICIPAÇÕES S/A ASSECA Participações , , ,27 S/A LEXPART , , ,27 Participações S/A BRASIL VEÍCULOS , , ,00 CIA DE SEGUROS LF TEL S/A , , ,00 BRASIL CAP , , ,00 CAPITALIZAÇÃO AS RIVOLI PARTICIP , ,28 S/A TOTAL Em 8 de abril de 1999, simultaneamente com todas as operadoras controladas pela Tele Norte Leste Participações S.A., foi adotada a marca TELEMAR na prestação de serviços. A Telemar Minas Gerais apresentou importantes avanços no ano As metas estabelecidas pela ANATEL foram alcançadas ou superadas em sua quase totalidade. 20/06/ :43:10 Pág: 42

43 BREVE HISTÓRICO DA EMPRESA 20/06/ :43:10 Pág: 43

44 BREVE HISTÓRICO DA EMPRESA 20/06/ :43:10 Pág: 44

45 CARACTERÍSTICA DO SETOR DE ATUAÇÃO CARACTERÍSTICAS DO SETOR DE ATUAÇÃO 1 - Gestão Empresarial A modernização e integração operacional foram as principais prioridades da gestão da Telecomunicações de Minas Gerais S/A Telemig (Telemar Minas Gerais) no ano de As ambiciosas metas estabelecidas pela Empresa foram superadas, em sua maioria, dentro da estratégia de consolidar a posição de liderança de mercado em sua área de atuação, aumentar o nível de qualidade da planta e atendimento aos clientes e otimizar o retorno dos investimentos. A introdução de novas práticas e instrumentos gerenciais asseguraram maior eficiência na gestão dos processos administrativos e financeiros, tais como, recursos humanos, folha de pagamento, contas a pagar, contabilidade e outros. Essas novas práticas estão apoiadas em novas e eficientes plataformas de tecnologia da informação e sistemas de gestão empresarial como SAP e PeopleSoft. As mudanças no plano organizacional se estenderam a todos os níveis operacionais e comerciais da Companhia com a introdução de novos sistemas de engenharia, como supervisão e gerência de rede, bem como a implantação de novos sistemas de faturamento e de atendimento de clientes. A disseminação pela Telemar Minas Gerais das melhores práticas empresariais existentes no âmbito da Telemar, tornou a empresa fortemente estruturada em processos, gerenciada a partir de orçamentos e objetivos claros, com alta flexibilidade e rapidez no processo decisório. A primeira etapa, cumprida no ano 2000, serviu de preparação para a segunda, ora em curso, de integração dos diferentes sistemas de suporte à prestação de serviços, como canais de vendas e atendimento, provisionamento de meios, ativação e reparo, gerência de redes e gestão empresarial, visando transformar a Companhia em uma empresa totalmente focada no cliente, reconhecida pela alta qualidade de seus serviços. Ainda no plano operacional vale destacar a consolidação do serviço de longa distância intra-regional, alicerçado pela força de campanhas promocionais, programas de fidelidade e reconhecimento da marca Telemar. Este reconhecimento é um dos propulsores da estratégia da Companhia de prestação do serviço de longa distância em âmbito nacional a partir do início de 2002, imediatamente após autorização da Anatel. Neste contexto, a Telemar Minas Gerais apresentou importantes avanços no ano As metas estabelecidas pela ANATEL foram alcançadas ou superadas em sua quase totalidade. A planta em serviço foi ampliada no ano 2000, em 333,1 mil linhas, enquanto o índice de digitalização cresceu de 77,4% para 84,3%, expandindo e aumentando a qualidade da planta, simultaneamente. Em 2001 a prioridade da Telemar Minas Gerais é antecipar as metas de universalização estabelecidas nos contratos de concessão para o ano /06/ :43:31 Pág: 45

46 CARACTERÍSTICA DO SETOR DE ATUAÇÃO 2 - Crescimento Empresarial O quadro a seguir apresenta a evolução dos principais indicadores operacionais da Telemar Minas nos anos de 1997 a 2000: INDICADORES Terminais fixos em serviço (mil) Terminais fixos instalados (mil) Telefones Públicos em serviço Pulsos faturados (milhões) Minutos longa distância nacional (milhões) Digitalização (%) 66,5 72,2 77,4 84,3 Terminais em serviço por empregado ,5 643,8 Empregados Pulsos registrados (milhões) em 1997 e A partir do segundo semestre de 1999 considera apenas ligações com o código Telefonia Básica A Empresa encerrou o ano de 2000 com um total de mil linhas instaladas superando em 4,5% as metas estabelecidas pela Anatel. O total de linhas em serviço foi de mil. Ao final de 2000, havia a disponibilidade de 17,3 terminais em serviço por grupo de 100 habitantes, superando assim, os 15,4 existentes em Em 2000, intensificou-se a ampliação da oferta de serviços de valor adicionado, tais como discagem abreviada, chamada em espera, siga-me e vídeo-conferência, permitindo à Empresa otimizar a sua planta instalada. 20/06/ :43:31 Pág: 46

47 CARACTERÍSTICA DO SETOR DE ATUAÇÃO Aumento de Linhas (R$Mil) Linhas em Serviço Linhas Instaladas Telefonia de Uso Público A TELEMAR-MG colocou em serviço novos telefones públicos, atingindo um total de 73,4 mil telefones ao final de 2000, o que significa mais de 4 telefones públicos por grupo de 1000 habitantes, cujo total mostrouse superior em 5% à meta definida pela Anatel e 16% em relação a Telefones Públicos - (Mil) ,9 40,9 48,5 63,1 73, Rede Básica Com relação à melhoria da qualidade da planta, o grau de digitalização da rede local atingiu o índice de 84,3% em 2000, mostrando-se maior que a meta definida pela ANATEL, em aproximadamente 5%. Grau de Digitalização - (%) 84, ,4 72, ,5 20/06/ :43:31 Pág: ,

48 CARACTERÍSTICA DO SETOR DE ATUAÇÃO Comunicação de Dados A Telemar Minas Gerais, no ano de 2000, deu prosseguimento ao processo de melhoramento e oferta de produtos aos clientes, iniciado em anos anteriores, com a ampliação de plataformas IP (acesso à Internet) que corresponderam a um incremento de aproximadamente portas. Cita-se também a implantação de novos serviços como as redes ADSL (1.032 portas), determinística e estatística (2.667 portas). Estes avanços absorveram investimentos da ordem de R$ 31,8 milhões Investimentos A TELEMAR Minas Gerais investiu no ano de 2000, R$ 511 milhões em infra-estrutura, expansão e digitalização da planta para suportar a demanda crescente por serviços de telefonia e manter a qualidade dos serviços prestados. Parte deste montante já inicia os projetos de 2001, visando assim, antecipar as metas Anatel referenciadas no do contrato de concessão de serviços de telecomunicações e preparar a empresa para uma atuação agressiva diante de um mercado extremamente competitivo Linhas por Empregado O crescimento na quantidade de terminais em serviços de aproximadamente 14%, no ano de 2000, comparativamente ao ano anterior, aliado à redução do quadro de pessoal resultaram em uma elevação de 34% do número de linhas em serviço por empregado em relação a /06/ :43:31 Pág: 48

49 CARACTERÍSTICA DO SETOR DE ATUAÇÃO 3 Gestão Corporativa Terminais em Serviço por Empregados - (Mil) Número de Empregados - (Mil) No decorrer do ano de 2000, a TELEMAR Minas Gerais deu continuidade e incentivou programas voltados para a área de recursos humanos, direcionando esforços no sentido de treinar e capacitar os seus funcionários para superar os desafios propostos, tais como, cumprir as metas de universalização estabelecidas pela Anatel (previstas para 2003), em dezembro/2001. Dentre esses programas, citam-se: Fundo de Bolsas para Cursos de Graduação e Pós-Graduação, Programa de Formação de 1º e 2º Graus, Cursos MBA e Programas de Certificação. 4 Desempenho Econômico-Financeiro A expansão e melhoria da planta em serviço, o desenvolvimento de novos produtos e o acesso a novos mercados impulsionaram o crescimento da receita líquida, que atingiu R$ 1.906,1 milhões em 2000, superior em 25,6% à de O crescimento da planta de telefonia celular e o aumento do tráfego cursado na rede da empresa responderam por boa parcela desse crescimento, através dos serviços fixo -móvel e de uso de rede. Os custos e despesas operacionais - excluindo-se depreciação e interconexão somaram R$ 454,2 milhões, representando uma redução de 4,3% (R$ 20,2 milhões) em relação a Os custos de interconexão vinculados, principalmente, ao uso da rede móvel aumentaram, substancialmente, porém em linha com a receita do serviço fixo -móvel, ambos decorrentes do crescimento explosivo da planta de telefonia celular. A companhia adotou em 1999, novas taxas de depreciação para os equipamentos de comutação, transmissão, terminais e de infra-estrutura. Em 2000 essas despesas somaram R$ 514,1 milhões contra um montante acumulado de R$ 545,1 milhões em O resultado operacional da Telemar Minas Gerais antes das despesas financeiras, impostos, depreciações e amortizações (EBITDA), no ano de 2000, foi de R$ 1.167,6 milhões, com margem de 61,3%. Em relação a 1999 houve um crescimento de 35,2% em valor absoluto e de 4 pontos percentuais na margem EBITDA. 20/06/ :43:31 Pág: 49

50 CARACTERÍSTICA DO SETOR DE ATUAÇÃO A Telemar Minas Gerais apresentou no ano de 2000, um lucro líquido de R$ 504,5 milhões, representando um crescimento de R$ 422,6 milhões ou 516%, em relação ao ano de Por proposta do Conselho de Administração, a 48ª AGO, realizada em 30/04/2000, aprovou a distribuição de dividendos (Juro s s/ capital próprio), no montante de R$ 208,2 milhões. 5 - Mercado de Capitais A ação PNB fechou o exercício de 2000 cotada a R$ 86,00 por lote de mil ações, representando uma valorização equivalente a 23%, comparada à sua cotação de R$ 69,90 em 30/12/1999. Com relação a ação ON cotada a R$ 80,00 por lote de mil ações em 30/12/2000, verifica-se uma performance satisfatória com valorização de 60%, em relação cotação de R$ 50,00, em 30/12/1999. Comparativamente ao valor patrimonial de R$ 90,45 por lo te de mil em 31/12/2000, as cotações das ações ON e PNB representaram 88% e 95%, respectivamente. 6 - Controle de Preços As tarifas dos serviços de telecomunicações prestados pela Companhia estão sujeitas a uma regulamentação abrangente. Em 22 de junho de 2000 houve um aumento de tarifa da ordem de 6,7%, tendo as taxas de assinatura aumentado 21,5%. Para compensar os clientes residenciais, a quantidade de pulsos franqueados - já inclusos na assinatura - aumentou de 90 para 100. Até 1º de abril de 2000, as receitas advindas das ligações de telefonia fixa locais e internacionais eram divididas entre a Embratel e as empresas regionais de telefonia fixa. A partir desta data, este sistema de compartilhamento da receita foi eliminado e substituído por um novo no qual a Embratel recebe 100% das receitas de ligações inter-regional de longa distância e internacionais que efetuar. Entretanto, deve pagar algumas taxas de interconexão por minuto às empresas regionais de telefonia fixa pela conexão e uso de suas redes ao iniciar e/ou completar essas ligações. Objetivando manter-se como principal liderança no setor de telecomunicações no estado, a Telemar Minas Gerais intensificou a oferta de produtos e serviços de telecomunicações no decorrer do ano de 2000, o que proporcionou à empresa encerrar o ano demonstrando uma performance econômico-financeira relevante em relação ao ano de Este desempenho foi suportado pelo equilíbrio apresentado pela estrutura patrimonial - fruto de um criterioso programa de seletividade dos projetos de investimento - que culminaram com o aumento no atendimento das demandas existentes e por um retorno satisfatório do capital investido pelos acionistas. 20/06/ :43:31 Pág: 50

51 CARACTERÍSTICA DO SETOR DE ATUAÇÃO 20/06/ :43:31 Pág: 51

52 PERÍODOS DE SAZONALIDADE NOS NEGÓCIOS 20/06/ :43:52 Pág: 52

53 PERÍODOS DE SAZONALIDADE NOS NEGÓCIOS 20/06/ :43:52 Pág: 53

54 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 1- ITEM 2 - PRINCIPAIS PRODUTOS E/OU SERVIÇOS 3 - % RECEITA LÍQUIDA

55 PROCESSO DE PRODUÇÃO A TELEMAR-MG é uma empresa que explora serviços públicos de telecomunicações no Estado de Minas Gerais e atividades necessárias ou úteis à execução desses serviços. Os equipamentos utilizados em sua planta são contratados de terceiros(fabricantes), cabendo a ela a aceitação das instalações efetuadas, não havendo portanto processo de produção (fabricação de produtos tangíveis). Esses equipamentos são acobertados por seguros, de acordo com a legislação vigente. A empresa tem, à disposição de seus clientes, uma planta de cerca de terminais telefônicos aptos à prestação de serviço de telecomunicações ( serviço local, interurbano), ofertados e cobrados de acordo com a legislação e normatização específicas emanadas da Agência Nacional de Telecomunicações - ANATEL. Além dos serviços de telefonia básica a Empresa oferece também os serviços de comunicação de dados, para Internet e participa do serviço de distribuição de televisão a cabo, através de parceria. A TELEMAR-MG possui programas de manutenção preventiva e corretiva bem definidos, com o objetivo de garantir a disponibilidade ininterrupta dos serviços, bem como preservar os seus equipamentos durante toda a sua vida útil. 20/06/ :44:17 Pág: 55

56 PROCESSO DE PRODUÇÃO 20/06/ :44:17 Pág: 56

57 PROCESSO DE PRODUÇÃO 20/06/ :44:17 Pág: 57

58 PROCESSO DE COMERCIALIZAÇÃO, DISTRIBUIÇÃO, MERCADOS E EXPORTAÇÃO COMERCIALIZAÇÃO A estrutura organizacional da Telemig conta com 5 (cinco) Unidades de Negócios, e 1 (uma) Unidade de Call Center/Telemarketing, responsáveis pela comercialização dos produtos relativos à telefonia fixa, comunicação de dados e para Internet. A comercialização ocorre no processo de venda ativa e passiva, através de Consultores de Telecomunicações, Gerentes de Conta e equipes especializadas no contato pessoal e telefônico com os clientes. Para os produtos explorados em parceria, a TELEMAR-MG utiliza-se, também, da força de venda dos parceiros. DISTRIBUIÇÃO Os serviços são disponibilizados na área de concessão da TELEMAR-MG através do serviço telefônico fixo comutado (STFC) local e longa distância nacional automáticos, onde o próprio cliente acessa o serviço desejado, ou através do serviço de atendimento p/ ligações de longa distância, com 18 posições de atendimento (código de acesso ), do serviço de auxílio à lista com 262 posições (código de acesso 102), solicitação de serviços e consertos com 347 posições (códigos de acesso 104) e ainda da disponibilização da home-page da TELEMAR-MG na Internet que tem sido um canal permanente de comunicação com o mercado. MERCADOS A presença da TELEMAR-MG no mercado mineiro das telecomunicações apresentou um crescimento de 16,6% da planta instalada no ano de 2000, com um acréscimo de 405 mil terminais fixos, atingindo uma densidade telefônica de 18 terminais por 100 habitantes e uma planta instalada de terminais. As localidades atendidas totalizaram 3048 na área de abrangência da TELEMAR-MG. Os telefones de uso público tiveram um acréscimo de unidades, atingindo um total de telefones de uso público em serviço. A digitalização dos terminais telefônicos atingiu 84%, representando terminais digitalizados. As centrais trânsito estão totalmente digitalizadas e o sistema de transmissão alcançou um total de Km. de Fibra Óptica, com um crescimento de Km em relação a Para os segmentos de mercado, a TELEMAR-MG vem aplicando o conceito de marketing de relacionamento e customização, buscando conhecer as necessidades específicas e oferecendo soluções com os valores demandados pelos seus clientes. A Pesquisa de Mercado vem sendo utilizada como instrumento para ouvir os clientes atuais e aqueles com potencial para novos negócios, orientando, assim, novos posicionamentos da empresa no mercado. EXPORTAÇÃO Não há 20/06/ :44:36 Pág: 58

59 PROCESSO DE COMERCIALIZAÇÃO, DISTRIBUIÇÃO, MERCADOS E EXPORTAÇÃO 20/06/ :44:36 Pág: 59

60 PROCESSO DE COMERCIALIZAÇÃO, DISTRIBUIÇÃO, MERCADOS E EXPORTAÇÃO 20/06/ :44:36 Pág: 60

61 PROCESSO DE COMERCIALIZAÇÃO, DISTRIBUIÇÃO, MERCADOS E EXPORTAÇÃO 20/06/ :44:36 Pág: 61

62 POSICIONAMENTO NO PROCESSO COMPETITIVO A TELEMAR-MG detém concessão para a prestação de serviços públicos de telecomunicações na Região de Minas Gerais (SETOR II), outorgada pela Lei de A partir do segundo semestre de 1999 a empresa atua em regime de concorrência e vem se consolidando como uma empresa ágil e competitiva, visando a liderança em seus mercados de atuação. 20/06/ :44:51 Pág: 62

63 POSICIONAMENTO NO PROCESSO COMPETITIVO 20/06/ :44:51 Pág: 63

64 POSICIONAMENTO NO PROCESSO COMPETITIVO 20/06/ :44:51 Pág: 64

65 PRINCIPAIS PATENTES, MARCAS COMERCIAIS E FRANQUIAS MARCAS COMERCIAIS: DESCRIÇÃO PROPRIETÁRIOS(CODIFICAÇÃO) Figurativa Indeterminado Mista Indeterminado Nominativa Indeterminado PATENTES Nº INPI CODIFICAÇÃO VIGÊNCIA INSTRUMENTO PORTÁTIL TESTE TP SISTEMA DE TELESUPERVISSÃO DE REDES ELÉTRICAS TERMINAL DE EXTENSÃO LINHA PRIVATIVA PILAR TRIANGULAR SUPORTE DE TP /06/ :45:08 Pág: 65

66 PRINCIPAIS PATENTES, MARCAS COMERCIAIS E FRANQUIAS 20/06/ :45:08 Pág: 66

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 01991-7 IGARATINGA PARTICIPAÇÕES S.A. 06.977.739/0001-34 3 - CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 01991-7 IGARATINGA PARTICIPAÇÕES S.A. 06.977.739/0001-34 3 - CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 3/6/25 O REGISTRO NA CVM NÃO IMPLICA QUALQUER APRECIAÇÃO SOBRE A COMPANHIA, SENDO OS SEUS ADMINISTRADORES RESPONSÁVEIS PELA VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES PRESTADAS.

Leia mais

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 01910-0 CAROACI PARTICIPAÇÕES S.A. 04.032.433/0001-80 3 - CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 01910-0 CAROACI PARTICIPAÇÕES S.A. 04.032.433/0001-80 3 - CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 3/9/22 O REGISTRO NA CVM NÃO IMPLICA QUALQUER APRECIAÇÃO SOBRE A COMPANHIA, SENDO OS SEUS ADMINISTRADORES RESPONSÁVEIS PELA VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES PRESTADAS.

Leia mais

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 7 - SITE 9 - TELEFONE 14 - FAX 10 - TELEFONE 11 - TELEFONE 12 - TELEX

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 7 - SITE 9 - TELEFONE 14 - FAX 10 - TELEFONE 11 - TELEFONE 12 - TELEX CVM COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS IAN INFORMAÇÕES ANUAIS DataBase 31/12/1997 O REGISTRO NA CVM NÃO IMPLICA QUALQUER APRECIAÇÃO SOBRE A COMPANHIA, SENDO OS SEUS ADMINISTRADORES RESPONSÁVEIS PELA VERACIDADE

Leia mais

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 01901-1 EMPR. CONCESS. DE RODOVIAS DO NORTE S.A. 02.222.736/0001-30 3 - CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 01901-1 EMPR. CONCESS. DE RODOVIAS DO NORTE S.A. 02.222.736/0001-30 3 - CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 3/9/25 O REGISTRO NA CVM NÃO IMPLICA QUALQUER APRECIAÇÃO SOBRE A COMPANHIA, SENDO OS SEUS ADMINISTRADORES RESPONSÁVEIS PELA VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES PRESTADAS.

Leia mais

2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ ROSSI RESIDENCIAL S/A 9 - TELEFONE 14 - FAX 10 - TELEFONE 11 - TELEFONE 12 - TELEX

2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ ROSSI RESIDENCIAL S/A 9 - TELEFONE 14 - FAX 10 - TELEFONE 11 - TELEFONE 12 - TELEX O REGISTRO NA CVM NÃO IMPLICA QUALQUER APRECIAÇÃO SOBRE A COMPANHIA, SENDO OS SEUS ADMINISTRADORES RESPONSÁVEIS PELA VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES PRESTADAS. 1 CÓDIGO CVM 016306 4 DENOMINAÇÃO COMERCIAL 2

Leia mais

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 01907-0 CALAIS PARTICIPAÇÕES S.A. 04.034.792/0001-76 3 - CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 01907-0 CALAIS PARTICIPAÇÕES S.A. 04.034.792/0001-76 3 - CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 31/3/28 O REGISTRO NA CVM NÃO IMPLICA QUALQUER APRECIAÇÃO SOBRE A COMPANHIA, SENDO OS SEUS ADMINISTRADORES RESPONSÁVEIS PELA VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES PRESTADAS.

Leia mais

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 01176-2 VULCABRAS SA 50.926.955/0001-42 3 - CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 01176-2 VULCABRAS SA 50.926.955/0001-42 3 - CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 3/9/1999 O REGISTRO NA CVM NÃO IMPLICA QUALQUER APRECIAÇÃO SOBRE A COMPANHIA, SENDO OS SEUS ADMINISTRADORES RESPONSÁVEIS PELA VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES PRESTADAS.

Leia mais

Direcional Engenharia S.A.

Direcional Engenharia S.A. 1 Direcional Engenharia S.A. Relatório da Administração Exercício encerrado em 31 / 12 / 2007 Para a Direcional Engenharia S.A., o ano de 2007 foi marcado por recordes e fortes mudanças: registramos marcas

Leia mais

Oi e Portugal Telecom formalizam parceria e investimento estratégico

Oi e Portugal Telecom formalizam parceria e investimento estratégico Oi e Portugal Telecom formalizam parceria e investimento estratégico A parceria prevê capitalização da empresa brasileira em até R$ 12 bi, reduzindo alavancagem e ampliando capacidade de investimento,

Leia mais

experiência Uma excelente alternativa em serviços de auditoria

experiência Uma excelente alternativa em serviços de auditoria experiência Uma excelente alternativa em serviços de auditoria A Íntegra é uma empresa de auditoria e consultoria, com 25 anos de experiência no mercado brasileiro. Cada serviço prestado nos diferentes

Leia mais

PROFILE RESUMIDO LIDERANÇA DAS EQUIPES

PROFILE RESUMIDO LIDERANÇA DAS EQUIPES PROFILE RESUMIDO LIDERANÇA DAS EQUIPES A Prima Consultoria A Prima Consultoria é uma empresa regional de consultoria em gestão, fundamentada no princípio de entregar produtos de valor para empresas, governo

Leia mais

Algar Telecom registra lucro de R$ 71 milhões em 2009

Algar Telecom registra lucro de R$ 71 milhões em 2009 Algar Telecom registra lucro de R$ 71 milhões em 2009 EBITDA atingiu a soma de R$ 391 milhões no ano passado São Paulo, 24 de março de 2010 A Algar Telecom, empresa de telecomunicações do Grupo Algar,

Leia mais

Data-Base - 31/12/2000

Data-Base - 31/12/2000 IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS Data-Base - 31/12/2000 O REGISTRO NA CVM NÃO IMPLICA QUALQUER APRECIAÇÃO SOBRE A COMPANHIA, SENDO OS SEUS ADMINISTRADORES RESPONSÁVEIS PELA VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES PRESTADAS.

Leia mais

SOLICITAÇÃO DE ENTRADA NO BH-TEC

SOLICITAÇÃO DE ENTRADA NO BH-TEC SOLICITAÇÃO DE ENTRADA NO BH-TEC DE... (Candidato)... (Data) 1. CARTA DE CANDIDATURA (Minuta) (Candidato) declara seu interesse em instalar-se no BH-TEC - Parque Tecnológico de Belo Horizonte. Na oportunidade,

Leia mais

Possui todas as facilidades para as comunicações empresariais internas e externas:

Possui todas as facilidades para as comunicações empresariais internas e externas: Descrição: A Família TC Voice Net está dividida em 4 modalidades: TC Voice, TC Voice Net, Voice Net + e VPN Voice Net. O TC Intervox está dividido em 2 modalidades: TC Intervox Comercial e TC Intervox

Leia mais

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 01446-0 BRAZIL REALTY SA EMPRS E PARTS 73.178.600/0001-18 3 - CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 01446-0 BRAZIL REALTY SA EMPRS E PARTS 73.178.600/0001-18 3 - CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 3/9/21 O REGISTRO NA CVM NÃO IMPLICA QUALQUER APRECIAÇÃO SOBRE A COMPANHIA, SENDO OS SEUS ADMINISTRADORES RESPONSÁVEIS PELA VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES PRESTADAS.

Leia mais

Empresas de Capital Fechado, ou companhias fechadas, são aquelas que não podem negociar valores mobiliários no mercado.

Empresas de Capital Fechado, ou companhias fechadas, são aquelas que não podem negociar valores mobiliários no mercado. A Ação Os títulos negociáveis em Bolsa (ou no Mercado de Balcão, que é aquele em que as operações de compra e venda são fechadas via telefone ou por meio de um sistema eletrônico de negociação, e onde

Leia mais

Pesquisa realizada com os participantes do 12º Seminário Nacional de Gestão de Projetos. Apresentação

Pesquisa realizada com os participantes do 12º Seminário Nacional de Gestão de Projetos. Apresentação Pesquisa realizada com os participantes do de Apresentação O perfil do profissional de Projetos Pesquisa realizada durante o 12 Seminário Nacional de, ocorrido em 2009, traça um importante perfil do profissional

Leia mais

Resultados 1T07 10 de maio de 2007

Resultados 1T07 10 de maio de 2007 PUBLICIDADE CAIXA CRESCEU 102% BASE DE ASSINANTES BANDA LARGA CRESCEU 32% São Paulo, O UOL (BOVESPA: UOLL4) anuncia hoje os resultados do 1T07. As demonstrações financeiras da Companhia são elaboradas

Leia mais

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 01896-1 MEHIR HOLDINGS S.A. 04.310.392/0001-46 3 - CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 01896-1 MEHIR HOLDINGS S.A. 04.310.392/0001-46 3 - CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 3/9/25 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Divulgação Externa O REGISTRO NA CVM NÃO IMPLICA QUALQUER APRECIAÇÃO SOBRE A COMPANHIA, SENDO

Leia mais

Resultados da Lei de Informática - Uma Avaliação. Parte 4 - Programas Prioritários em Informática

Resultados da Lei de Informática - Uma Avaliação. Parte 4 - Programas Prioritários em Informática Resultados da Lei de Informática - Uma Avaliação Parte 4 - Programas Prioritários em Informática Rede Nacional de Pesquisa Ministério da Ciência e Tecnologia Resultados da Lei de Informática - Uma Avaliação

Leia mais

A companhia permanece com o objetivo de investir seus recursos na participação do capital de outras sociedades.

A companhia permanece com o objetivo de investir seus recursos na participação do capital de outras sociedades. RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO Senhores Acionistas, Apresentamos as Demonstrações Financeiras da Mehir Holdings S.A. referente ao exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2004 e as respectivas Notas

Leia mais

Tele Nordeste Celular Participações S.A. Anuncia os Resultados de 1998

Tele Nordeste Celular Participações S.A. Anuncia os Resultados de 1998 Contatos: Tele Nordeste Celular Mário Gomes 0xx81.216.2592 Fabíola Almeida 0xx81.216.2594 Octavio Muniz 0xx81.216.2593 Tele Nordeste Celular Participações S.A. Anuncia os Resultados de 1998 Brasília, Brasil

Leia mais

Salus Infraestrutura Portuária S.A. (anteriormente denominada RB Commercial Properties 42 Ltda.)

Salus Infraestrutura Portuária S.A. (anteriormente denominada RB Commercial Properties 42 Ltda.) Salus Infraestrutura Portuária S.A. (anteriormente denominada RB Commercial Properties 42 Ltda.) Demonstrações Financeiras Referentes ao Exercício Findo em 31 de Dezembro de 2013 e Relatório dos Auditores

Leia mais

ANEXO 24 Formulário de Referência

ANEXO 24 Formulário de Referência Reapresentação do Formulário de Referência conforme 4, inciso I do artigo 24 da IN CVM nº 480/2009. (...) ANEXO 24 Formulário de Referência 12.6 Diretoria da Valetron S/A a. Maria Amalia Delfim de Melo

Leia mais

Evolução do lucro líquido (em milhões de reais) - jan fev mar abr mai jun jul ago set

Evolução do lucro líquido (em milhões de reais) - jan fev mar abr mai jun jul ago set DISCUSSÃO E ANÁLISE PELA ADMINISTRAÇÃO DO RESULTADO NÃO CONSOLIDADO DAS OPERACÕES: PERÍODO DE JANEIRO A SETEMBRO DE 2001 COMPARATIVO AO PERÍODO DE JANEIRO A SETEMBRO DE 2000 (em milhões de reais, exceto

Leia mais

Data-Base - 31/03/1999 01763-9 TELE CELULAR SUL PARTICIPAÇÕES S.A. 02.558.115/0001-21

Data-Base - 31/03/1999 01763-9 TELE CELULAR SUL PARTICIPAÇÕES S.A. 02.558.115/0001-21 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Data-Base - 31/3/1999 Divulgação Externa O REGISTRO NA CVM NÃO IMPLICA QUALQUER APRECIAÇÃO SOBRE A COMPANHIA,

Leia mais

Assessoria Consultoria Treinamento F I N A N C E I R A - E M P R E S A R I A L

Assessoria Consultoria Treinamento F I N A N C E I R A - E M P R E S A R I A L Assessoria Consultoria Treinamento F I N A N C E I R A - E M P R E S A R I A L Quem somos Bem vindo à Nord. Formada por profissionais oriundos do mercado financeiro, com formações multidisciplinares e

Leia mais

Empreendimentos Florestais Santa Cruz Ltda. Demonstrações financeiras em 30 de setembro de 2009 e relatório dos auditores independentes

Empreendimentos Florestais Santa Cruz Ltda. Demonstrações financeiras em 30 de setembro de 2009 e relatório dos auditores independentes Empreendimentos Florestais Santa Cruz Ltda. Demonstrações financeiras em 30 de setembro de 2009 e relatório dos auditores independentes Relatório dos auditores independentes Aos Administradores e Quotistas

Leia mais

BEMATECH S.A. EXERCÍCIO DE 2014

BEMATECH S.A. EXERCÍCIO DE 2014 BEMATECH S.A. 1ª. EMISSÃO (PÚBLICA) DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2014 Rio de Janeiro, 30 de Abril de 2015. Prezados Senhores Debenturistas, Na qualidade de Agente Fiduciário

Leia mais

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/2013 - BANCO BRADESCO SA Versão : 2. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/2013 - BANCO BRADESCO SA Versão : 2. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 Proventos em Dinheiro 2 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 5 Balanço Patrimonial Passivo 9 Demonstração do Resultado 12 Demonstração do Resultado

Leia mais

O QUE É A CVM? II - a negociação e intermediação no mercado de valores mobiliários;

O QUE É A CVM? II - a negociação e intermediação no mercado de valores mobiliários; O QUE É A CVM? A CVM - Comissão de Valores Mobiliários é uma entidade autárquica em regime especial, vinculada ao Ministério da Fazenda, com personalidade jurídica e patrimônio próprios, dotada de autoridade

Leia mais

4 Mercado setor de telecomunicações

4 Mercado setor de telecomunicações 4 Mercado setor de telecomunicações Nesta sessão é apresentada uma pequena visão geral do mercado de telecomunicações no Brasil, com dados históricos dos acontecimentos mais relevantes a este trabalho,

Leia mais

PROPOSTA PARA AGE DE 31.05.2011.

PROPOSTA PARA AGE DE 31.05.2011. EMPRESA METROPOLITANA DE ÁGUAS E ENERGIA S.A. CÓDIGO NA CVM 01699-3 CNPJ Nº 02.302.101/0001-42 INSTRUÇÃO CVM Nº 480, DE 07 DE DEZEMBRO DE 2009 FORMULÁRIO DE REFERÊNCIA ATUALIZAÇÕES PREVISTAS NO ART. 10

Leia mais

Welcome Call em Financeiras. Categoria Setor de Mercado Seguros

Welcome Call em Financeiras. Categoria Setor de Mercado Seguros Categoria Setor de Mercado Seguros 1 Apresentação da empresa e sua contextualização no cenário competitivo A Icatu Seguros é líder entre as seguradoras independentes (não ligadas a bancos de varejo) no

Leia mais

Apresentação institucional CTBC 1T07

Apresentação institucional CTBC 1T07 Apresentação institucional CTBC 1T07 1 Visão geral Empresa integrada de telecomunicações - há mais de 53 anos no mercado de telecom - portfolio completo de serviços - forma de atuação regional (proximidade

Leia mais

ANÚNCIO DE INÍCIO DA DISTRIBUIÇÃO PÚBLICA DAS COTAS DO GIF I - FUNDO DE INVESTIMENTO EM PARTICIPAÇÕES CNPJ/MF: 08.872.941/0001-27

ANÚNCIO DE INÍCIO DA DISTRIBUIÇÃO PÚBLICA DAS COTAS DO GIF I - FUNDO DE INVESTIMENTO EM PARTICIPAÇÕES CNPJ/MF: 08.872.941/0001-27 ANÚNCIO DE INÍCIO DA DISTRIBUIÇÃO PÚBLICA DAS COTAS DO GIF I - FUNDO DE INVESTIMENTO EM PARTICIPAÇÕES CNPJ/MF: 08.872.941/0001-27 BEM DISTRIBUIDORA DE TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS LTDA. comunica o início

Leia mais

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 7 - SITE 9 - TELEFONE 14 - FAX 10 - TELEFONE 11 - TELEFONE 12 - TELEX

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 7 - SITE 9 - TELEFONE 14 - FAX 10 - TELEFONE 11 - TELEFONE 12 - TELEX SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS Data-Base - 31/12/2001 Divulgação Externa Legislação Societária Reapresentação Espontânea O REGISTRO NA CVM NÃO IMPLICA

Leia mais

Vilson D. Christofari pág. 1 out//2011

Vilson D. Christofari pág. 1 out//2011 Vilson D. Christofari pág. 1 CURRICULUM VITAE. VILSON DANIEL CHRISTOFARI I. FORMAÇÃO ACADÊMICA GRADUAÇÃO: Engenheiro Eletricista, formado pela Escola de Engenharia da Universidade Federal do Rio Grande

Leia mais

Parceria P ú blico-privada PPP. Novembro/2003 -

Parceria P ú blico-privada PPP. Novembro/2003 - Parceria P ú blico-privada PPP Novembro/2003 - Definição de Contrato de PPP Execução Clique de para obras, editar serviços os estilos e do atividades texto de mestre interesse Segundo público, cuja nível

Leia mais

PLANO GERAL DE METAS DE QUALIDADE PARA O SERVIÇO TELEFÔNICO FIXO COMUTADO. Capítulo I Das Disposições Gerais

PLANO GERAL DE METAS DE QUALIDADE PARA O SERVIÇO TELEFÔNICO FIXO COMUTADO. Capítulo I Das Disposições Gerais PLANO GERAL DE METAS DE QUALIDADE PARA O SERVIÇO TELEFÔNICO FIXO COMUTADO. Capítulo I Das Disposições Gerais Art. 1º Este Plano estabelece as metas de qualidade, a serem cumpridas pelas prestadoras de

Leia mais

PROCESSO DE SELEÇÃO DE EMPRESAS PARA INCUBAÇÃO. Modalidade Associada

PROCESSO DE SELEÇÃO DE EMPRESAS PARA INCUBAÇÃO. Modalidade Associada Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul PROCESSO DE SELEÇÃO DE EMPRESAS PARA INCUBAÇÃO Modalidade Associada Incubadora Multissetorial de Empresas de Base Tecnológica e Inovação da PUCRS RAIAR

Leia mais

COMENTÁRIO DO DESEMPENHO CONSOLIDADO

COMENTÁRIO DO DESEMPENHO CONSOLIDADO COMENTÁRIO DO DESEMPENHO CONSOLIDADO Uberlândia MG, Maio de 2013 A Algar Telecom, Companhia completa e integrada de telecomunicações e TI, detentora da marca CTBC, divulga seus resultados do 1º Trimestre

Leia mais

RB CAPITAL RENDA II FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FII APRESENTAÇÃO AOS INVESTIDORES. Março/2012

RB CAPITAL RENDA II FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FII APRESENTAÇÃO AOS INVESTIDORES. Março/2012 RB CAPITAL RENDA II FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FII APRESENTAÇÃO AOS INVESTIDORES Março/2012 Agenda Introdução A Oferta Características do portfolio final do Fundo Rendimento das Cotas Contatos &

Leia mais

BNDES Prosoft. Programa BNDES para o Desenvolvimento da Indústria Nacional de Software e Serviços de Tecnologia da Informação

BNDES Prosoft. Programa BNDES para o Desenvolvimento da Indústria Nacional de Software e Serviços de Tecnologia da Informação BNDES Prosoft Programa BNDES para o Desenvolvimento da Indústria Nacional de Software e Serviços de Tecnologia da Informação Objetivo - Contribuir para o desenvolvimento da indústria nacional de software

Leia mais

Prezado(a) Concurseiro(a),

Prezado(a) Concurseiro(a), Prezado(a) Concurseiro(a), A prova do TCM/RJ foi realizada no último final de semana e vou aproveitar para resolver as questões de Contabilidade Geral de forma simplificada e objetiva (nos cursos online,

Leia mais

02 a 05 de junho de 2009. Eventos Oficiais:

02 a 05 de junho de 2009. Eventos Oficiais: 02 a 05 de junho de 2009 Expo Center Norte - SP Eventos Oficiais: 1 A Saúde Rompendo Paradigmas para o Crescimento Sustentável Saúde Suplementar : Modelo,Regulação e Intervenção Estatal Alceu Alves da

Leia mais

Histórico. Missão. Visão

Histórico. Missão. Visão Histórico Fundada em 1996 na cidade de Mossoró/RN, a Índice Consultores Associados atua em serviços de consultoria empresarial para os mais diversos segmentos (Comércio, Industria e Serviço) sendo pioneira

Leia mais

MBA EM GESTÃO FINANCEIRA: CONTROLADORIA E AUDITORIA Curso de Especialização Pós-Graduação lato sensu

MBA EM GESTÃO FINANCEIRA: CONTROLADORIA E AUDITORIA Curso de Especialização Pós-Graduação lato sensu MBA EM GESTÃO FINANCEIRA: CONTROLADORIA E AUDITORIA Curso de Especialização Pós-Graduação lato sensu Coordenação Acadêmica: Prof. José Carlos Abreu, Dr. 1 OBJETIVO: Objetivos Gerais: Atualizar e aprofundar

Leia mais

APRENDA A INVESTIR O SEU DINHEIRO

APRENDA A INVESTIR O SEU DINHEIRO APRENDA A INVESTIR O SEU DINHEIRO Programa 2013 OBJETIVOS: O mercado financeiro sofreu grandes modificações nos últimos anos e temos a necessidade de conhecer profundamente os produtos financeiros para

Leia mais

ANDRADE GUTIERREZ CONCESSÕES S.A. 1ª. EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2014

ANDRADE GUTIERREZ CONCESSÕES S.A. 1ª. EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2014 ANDRADE GUTIERREZ CONCESSÕES S.A. 1ª. EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2014 Rio de Janeiro, 30 de Abril de 2015. Prezados Senhores Debenturistas, Na qualidade

Leia mais

Apresentação da plataforma

Apresentação da plataforma SMS CORPORATIVO Apresentação da plataforma Vitor Lopes Maio de 2010 Conteúdo 1. VISÃO GERAL... 3 1.1 COBERTURA SMS NO BRASIL... 3 2. VANTAGENS DO SMS... 4 2.1 SMS É A FERRAMENTA QUE ESTÁ MAIS PRÓXIMA DO

Leia mais

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 01999-2 TOTVS S/A 53.113.791/0001-22 3 - CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 01999-2 TOTVS S/A 53.113.791/0001-22 3 - CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 3/6/21 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Reapresentação Espontânea O REGISTRO NA CVM NÃO IMPLICA QUALQUER APRECIAÇÃO SOBRE A COMPANHIA, SENDO OS SEUS ADMINISTRADORES

Leia mais

ATIVAS DATA CENTER S.A. EXERCÍCIO DE 2014

ATIVAS DATA CENTER S.A. EXERCÍCIO DE 2014 ATIVAS DATA CENTER S.A. 1ª. EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2014 Rio de Janeiro, 30 de Abril de 2015. Prezados Senhores Debenturistas, Na qualidade de Agente

Leia mais

RESULTADOS 2T15 Teleconferência 10 de agosto de 2015

RESULTADOS 2T15 Teleconferência 10 de agosto de 2015 RESULTADOS 2T15 Teleconferência 10 de agosto de 2015 AVISO Nesta apresentação nós fazemos declarações prospectivas que estão sujeitas a riscos e incertezas. Tais declarações têm como base crenças e suposições

Leia mais

Relatório sobre as demonstrações financeiras Período de 13 de abril de 2012 (Data de constituição da Companhia) a 31 de dezembro de 2012

Relatório sobre as demonstrações financeiras Período de 13 de abril de 2012 (Data de constituição da Companhia) a 31 de dezembro de 2012 Relatório sobre as demonstrações financeiras Período de 13 de abril de 2012 (Data de constituição da Companhia) a 31 de dezembro de 2012 Demonstrações Financeiras Período de 13 de abril de 2012 (Data de

Leia mais

Nosso compromisso é aperfeiçoar seu negócio

Nosso compromisso é aperfeiçoar seu negócio Nosso compromisso é aperfeiçoar seu negócio 1 2 WWW.HEDGE.COM.BR Grupo Hedge Fundado em 1996, o Grupo Hedge é formado pelas empresas Hedge Recuperação de Crédito, Hedge Participações e Hedge Representações.

Leia mais

CLARO S.A. EXERCÍCIO DE 2014

CLARO S.A. EXERCÍCIO DE 2014 CLARO S.A. (sucessora por incorporação da EMPRESA BRASILEIRA DE TELECOMUNICAÇÕES S.A. EMBRATEL) 3ª. EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2014 Rio de Janeiro,

Leia mais

1 - Por que a empresa precisa organizar e manter sua contabilidade?

1 - Por que a empresa precisa organizar e manter sua contabilidade? Nas atividades empresariais, a área financeira assume, a cada dia, funções mais amplas de coordenação entre o operacional e as expectativas dos acionistas na busca de resultados com os menores riscos.

Leia mais

(c) promover, realizar ou orientar a captação, em fontes internas e externas, de recursos a serem aplicados pela Companhia ou pela sua controlada;

(c) promover, realizar ou orientar a captação, em fontes internas e externas, de recursos a serem aplicados pela Companhia ou pela sua controlada; RELATORIO DA ADMINISTRAÇÃO SENHORES ACIONISTAS, Atendendo às disposições legais e estatutárias, a Administração da TELEFÔNICA DATA BRASIL HOLDING S.A. sociedade anônima de capital aberto, submete à apreciação

Leia mais

POLÍTICA DE INVESTIMENTOS

POLÍTICA DE INVESTIMENTOS POLÍTICA DE INVESTIMENTOS Segurança nos investimentos Gestão dos recursos financeiros Equilíbrio dos planos a escolha ÍNDICE INTRODUÇÃO...3 A POLÍTICA DE INVESTIMENTOS...4 SEGMENTOS DE APLICAÇÃO...7 CONTROLE

Leia mais

Eleição Conselheiro de Administração. Mandato 2013/2015. Srs. Acionistas,

Eleição Conselheiro de Administração. Mandato 2013/2015. Srs. Acionistas, Eleição Conselheiro de Administração Mandato 2013/2015 Srs. Acionistas, Consoante as disposições da Lei 6.404, de 15.12.1976, do Estatuto da BB Seguridade Participações S.A. e, conforme itens IV e V do

Leia mais

COPASA COMPANHIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS

COPASA COMPANHIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS COPASA COMPANHIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS Apresentação A Companhia de Saneamento de Minas Gerais, COPASA, criada em 1963, é uma empresa vinculada à Secretaria de Desenvolvimento Regional e Política

Leia mais

Por que abrir o capital?

Por que abrir o capital? Por que abrir capital? Por que abrir o capital? Vantagens e desafios de abrir o capital Roberto Faldini Fortaleza - Agosto de 2015 - PERFIL ABRASCA Associação Brasileira de Companhias Abertas associação

Leia mais

Público Alvo: Investimento: Disciplinas:

Público Alvo: Investimento: Disciplinas: A Universidade Católica Dom Bosco - UCDB com mais de 50 anos de existência, é uma referência em educação salesiana no país, sendo reconhecida como a melhor universidade particular do Centro-Oeste (IGC/MEC).

Leia mais

ATIVAS DATA CENTER S.A. EXERCÍCIO DE 2013

ATIVAS DATA CENTER S.A. EXERCÍCIO DE 2013 ATIVAS DATA CENTER S.A. 1ª. EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2013 Rio de Janeiro, 30 de Abril de 2014. Prezados Senhores Debenturistas, Na qualidade de Agente

Leia mais

COMPRAR E VENDER AÇÕES MERCADO A VISTA

COMPRAR E VENDER AÇÕES MERCADO A VISTA COMPRAR E VENDER AÇÕES MERCADO A VISTA ATENÇÃO Este texto não é uma recomendação de investimento. Para mais esclarecimentos, sugerimos a leitura de outros folhetos editados pela BOVESPA. Procure sua Corretora.

Leia mais

COMO TORNAR-SE UM FRANQUEADOR

COMO TORNAR-SE UM FRANQUEADOR COMO TORNAR-SE UM FRANQUEADOR O que é Franquia? Objetivo Esclarecer dúvidas, opiniões e conceitos existentes no mercado sobre o sistema de franquias. Público-Alvo Empresários de pequeno, médio e grande

Leia mais

Dar exclusividade de parceria a FURNAS, por si e suas afiliadas, no caso de participação nos Leilões promovidos pela ANEEL.

Dar exclusividade de parceria a FURNAS, por si e suas afiliadas, no caso de participação nos Leilões promovidos pela ANEEL. 1 OBJETO Constitui objeto desta Chamada Pública a seleção de potenciais parceiros privados detentores de capital, direitos, projetos e/ou oportunidades de negócio na área de energia, que considerem como

Leia mais

REALINHAMENTO DE EMPRESAS

REALINHAMENTO DE EMPRESAS REALINHAMENTO DE EMPRESAS REALINHAMENTO DE EMPRESAS FATORES QUE AFETAM SUA PERFORMANCE GERENCIAMENTO MARGEM DE LUCRO CAPITAL DE GIRO ESCALA DO NEGÓCIO FLUXO DE CAIXA GERENCIAMENTO Objetivo e comando do

Leia mais

Notas explicativas da Administração às demonstrações financeiras Em 31 de dezembro de 2014 e 2013 (Valores em R$, exceto o valor unitário das cotas)

Notas explicativas da Administração às demonstrações financeiras Em 31 de dezembro de 2014 e 2013 (Valores em R$, exceto o valor unitário das cotas) 1. Contexto operacional O CLUBE DE INVESTIMENTO CAPITAL SEGURO ( Clube ) constituído por número limitado de cotistas que tem por objetivo a aplicação de recursos financeiros próprios para a constituição,

Leia mais

CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 010/2009.

CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 010/2009. CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 010/2009. NOME DA INSTITUIÇÃO: COPEL DISTRIBUIÇÃO S.A. AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 010/2009 : Contribuições de 12/03/2009

Leia mais

INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA 1.1

INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA 1.1 1.0 INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA 1.1 1.2 ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA Qual o objetivo das empresas para a administração financeira? Maximizar valor de mercado da empresa; Aumentar a riqueza dos acionistas.

Leia mais

Regulamento - Perfil de Investimentos

Regulamento - Perfil de Investimentos Regulamento - Perfil de Investimentos 1. Do Objeto Este documento estabelece as normas gerais aplicáveis ao Programa de Perfil de Investimentos (Multiportfólio) da CargillPrev. O programa constitui-se

Leia mais

ALGAR TELECOM S.A. EXERCÍCIO DE 2014

ALGAR TELECOM S.A. EXERCÍCIO DE 2014 ALGAR TELECOM S.A. (atual denominação social da COMPANHIA DE TELECOMUNICAÇÕES DO BRASIL CENTRAL) 2ª. EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2014 Rio de Janeiro,

Leia mais

1. Destaques. Índice: Rio de Janeiro, RJ, Brasil, 11 de fevereiro de 2010.

1. Destaques. Índice: Rio de Janeiro, RJ, Brasil, 11 de fevereiro de 2010. Rio de Janeiro, RJ, Brasil, 11 de fevereiro de 2010. Embratel Participações S.A. ( Embrapar ) (BOVESPA: EBTP4, EBTP3) detém 99,2 porcento da Empresa Brasileira de Telecomunicações S.A. ( Embratel ), 100,0

Leia mais

Manual do Integrador. Programa de Formação

Manual do Integrador. Programa de Formação Manual do Integrador Programa de Formação Introdução As oportunidades de iniciação de frentes de negócios na indústria fotovoltaica brasileira são diversas e estão abertas a todos aqueles que desejam começar

Leia mais

Universidade. Estácio de Sá. Informática e Telecomunicações

Universidade. Estácio de Sá. Informática e Telecomunicações Universidade Estácio de Sá Informática e Telecomunicações A Estácio Hoje reconhecida como a maior instituição particular de ensino superior do país, a Universidade Estácio de Sá iniciou suas atividades

Leia mais

TELEFÔNICA BRASIL S.A. Companhia Aberta CNPJ MF 02.558.157/0001-62 - NIRE 35.3.001.5881-4 F A TO RELEV A N TE

TELEFÔNICA BRASIL S.A. Companhia Aberta CNPJ MF 02.558.157/0001-62 - NIRE 35.3.001.5881-4 F A TO RELEV A N TE F A TO RELEV A N TE A Telefônica Brasil S.A. ("Companhia" ou Telefônica Brasil ), na forma e para os fins das Instruções CVM nºs 319/99 e 358/02, conforme alteradas e, em complementação aos Fatos Relevantes

Leia mais

(Os números financeiros estão em Reais e baseados nas demonstrações financeiras consolidadas da Embrapar) EBITDA 464,6 354,2 527,7 13,6% 49,0%

(Os números financeiros estão em Reais e baseados nas demonstrações financeiras consolidadas da Embrapar) EBITDA 464,6 354,2 527,7 13,6% 49,0% Rio de Janeiro, RJ, Brasil, 26 de abril de 2006 Embratel Participações S.A. (Embratel Participações ou Embrapar ) (NYSE:EMT;BOVESPA:EBTP4, EBTP3) detém 99,0 porcento da Empresa Brasileira de Telecomunicações

Leia mais

INSTITUTO COMUNITÁRIO GRANDE FLORIANÓPOLIS - ICOM

INSTITUTO COMUNITÁRIO GRANDE FLORIANÓPOLIS - ICOM INSTITUTO COMUNITÁRIO GRANDE FLORIANÓPOLIS - ICOM DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS REFERENTES AO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 E PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES A BDO International é uma rede mundial

Leia mais

ESCRITÓRIO MODELO DA FACULDADE DO GUARUJÁ.

ESCRITÓRIO MODELO DA FACULDADE DO GUARUJÁ. ESCRITÓRIO MODELO DA FACULDADE DO GUARUJÁ. Prof. Marat Guedes Barreiros Agosto/2013 Introdução É notória nos dias de hoje a dificuldade dos alunos egressos das Faculdades em obter emprego nas empresas

Leia mais

ATIVO Explicativa 2012 2011 PASSIVO Explicativa 2012 2011

ATIVO Explicativa 2012 2011 PASSIVO Explicativa 2012 2011 ASSOCIAÇÃO DIREITOS HUMANOS EM REDE QUADRO I - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO (Em reais) Nota Nota ATIVO Explicativa PASSIVO Explicativa CIRCULANTE CIRCULANTE Caixa e equivalentes de caixa 4 3.363.799

Leia mais

Programa de Parceria

Programa de Parceria SUMÁRIO O PROGRAMA DE PARCERIA 2 1 - Procedimentos para tornar-se um parceiro Innovus 2 2 - Benefícios oferecidos aos Parceiros 2 2.3 - Revenda de Equipamentos 3 2.4 - Cursos Técnicos e Comerciais 3 2.5

Leia mais

Fato Relevante. conferir ao Grupo Cosan a capacidade de aproveitar as oportunidades de crescimento em diferentes mercados e regiões;

Fato Relevante. conferir ao Grupo Cosan a capacidade de aproveitar as oportunidades de crescimento em diferentes mercados e regiões; Fato Relevante São Paulo, 25 de junho de 2007 - Nos termos da Instrução da Comissão de Valores Mobiliários ( CVM ) n.º 358, de 30 de janeiro de 2002, e alterações posteriores e com a finalidade de informar

Leia mais

AULA 4 INTRODUÇÃO AO ESTUDO DE AÇOES

AULA 4 INTRODUÇÃO AO ESTUDO DE AÇOES AULA 4 INTRODUÇÃO AO ESTUDO DE AÇOES Prof Keilla Lopes Mestre em Administração pela UFBA Especialista em Gestão Empresarial pela UEFS Graduada em Administração pela UEFS Contatos: E-mail: keillalopes@ig.com.br

Leia mais

MONETAR Maio de 2014 1

MONETAR Maio de 2014 1 MONETAR Maio de 2014 1 A empresa A Monetar é uma consultoria especializada na gestão de investimentos pessoais e se destaca por oferecer uma plataforma que ajuda o cliente a investir de forma bem simples.

Leia mais

MANUAL GERENCIAMENTO DE RISCO DE MERCADO

MANUAL GERENCIAMENTO DE RISCO DE MERCADO 1 - INTRODUÇÃO Define-se como risco de mercado a possibilidade de ocorrência de perdas resultantes da flutuação nos valores de mercado de posições detidas pela Cooperativa, o que inclui os riscos das operações

Leia mais

LIGUE TELECOM SOLUÇÕES INOVADORAS PARA QUEM BUSCA COMUNICAÇÃO SEM LIMITES.

LIGUE TELECOM SOLUÇÕES INOVADORAS PARA QUEM BUSCA COMUNICAÇÃO SEM LIMITES. v8.art.br LIGUE TELECOM SOLUÇÕES INOVADORAS PARA QUEM BUSCA COMUNICAÇÃO SEM LIMITES. www.liguetelecom.com.br 0800 888 6700 VOIP FIXO INTERNET LIGUE TELECOM SOLUÇÕES INOVADORAS PARA QUEM BUSCA COMUNICAÇÃO

Leia mais

Conhecimentos Bancários. Item 3.5.4 - Mercado de Capitais

Conhecimentos Bancários. Item 3.5.4 - Mercado de Capitais Conhecimentos Bancários Item 3.5.4 - Mercado de Capitais Conhecimentos Bancários Item 3.5.4 - Mercado de Capitais Sistema de distribuição de valores mobiliários, que tem o objetivo de proporcionar liquidez

Leia mais

Portnet: SAP Business One prepara empresa para crescimento contínuo

Portnet: SAP Business One prepara empresa para crescimento contínuo Franklin Xavier Klabin, São Paulo, SP/Brasil. Used with permission. Portnet: SAP Business One prepara empresa para crescimento contínuo Geral Executiva Nome da Portnet Informática Equipamentos Indústria

Leia mais

COMENTÁRIOS DO DESEMPENHO NO 3º TRIMESTRE E 9 MESES DE 2002

COMENTÁRIOS DO DESEMPENHO NO 3º TRIMESTRE E 9 MESES DE 2002 COMENTÁRIOS DO DESEMPENHO NO 3º TRIMESTRE E 9 MESES DE 2002 Desempenho Em ambiente de queda da atividade na indústria automobilística, a Iochpe-Maxion apresentou um crescimento de 8,4% nas vendas no terceiro

Leia mais

AUDIÊNCIA PÚBLICA. Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática do Senado (CCT)

AUDIÊNCIA PÚBLICA. Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática do Senado (CCT) AUDIÊNCIA PÚBLICA Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática do Senado (CCT) Assunto INFORMAÇÕES ACERCA DA APROVAÇÃO PELA AGÊNCIA REGULADORA DE LICENÇA PARA A TELEFÔNICA PRESTAR

Leia mais

Brasil Telecom. Gigantes dos Mercados Emergentes UBS Warburg. Dezembro de 2002

Brasil Telecom. Gigantes dos Mercados Emergentes UBS Warburg. Dezembro de 2002 Brasil Telecom Gigantes dos Mercados Emergentes UBS Warburg Dezembro de 2002 1 OSetor de Telecomunicações no Brasil 2 Empresas de Telefonia Fixa Região IV (Somente Longa Distância) Preço Mínimo: US$1.548

Leia mais

Assumiu em 2002 um novo desafio profissional como empreendedor e Presidente do Teleco.

Assumiu em 2002 um novo desafio profissional como empreendedor e Presidente do Teleco. Tarifas de Uso de Rede Este tutorial apresenta os conceitos básicos de Tarifas de Uso de Rede das Operadoras de Telefonia Fixa e Celular. Eduardo Tude Engenheiro de Teleco (IME 78) e Mestre em Teleco (INPE

Leia mais