5 th Brazilian Conference of In form ation Design
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- João Henrique Azevedo Henriques
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1 CIDI TH CIDI 5TH InfoDesign 6TH CONGIC 6 th Inform ation Design International Conference 5 th Brazilian Conference of In form ation Design 6 th Inform ation Design Student Conference Blucher Design Proceedings May 2014, Vol. 1, Num. 2 Representação pictórica nas Olimpíadas de Londres 2012: análise sintática, semântica e pragmática Pictorial representation in the London Olympics 2012: syntactic, semantic and pragmatic analysis Michelle Pereira de Aguiar design da informação, representação pictórica, níveis semióticos A representação pictórica e o uso de sistemas de pictogramas para sinalização predial, metropolitana e grandes eventos tem se apropriado da sistematização, estilização e abstração dos pictogramas do sistema para sua composição visual. A sistematização proposta pelo Sistema Isotype de Otto Neurat apresenta forte influência nesses sistemas, interferindo na composição visual de projetos como a sinalização de eventos olímpicos. A partir de um recorte entre as Olimpíadas de 1964 e 2012, este artigo propõe uma breve análise focada em três pictogramas selecionados do sistema utilizado nas Olimpíadas de Londres Assim, estrutura-se um modelo considerando como parâmetros de análise os níveis semióticos da Teoria dos Signos propostos por Charles Morris. information design, pictorial representation, semiotic levels The pictorial representation and the use of pictograms for signage systems building, metropolitan and major events have appropriated the systematization, stylization and abstraction of the symbols to visual composition. The systematization proposed by Otto Neurat Isotype System has a strong influence on these systems, interfering with the visual composition of projects such as the signaling of Olympic events. From a cut between 1964 and 2012 Olympics, this article proposes a brief analysis focused on three pictograms selected system used in the London Olympics Thus, a model is organized and considering as parameters of analysis the levels of semiotic theory of signs proposed by Charles Morris. 1 Introdução Representações pictóricas correspondem a marcas com sentido e significado dados por imagem, ilustração ou figura. Tais representações visam comunicar uma ou várias informações (Frutiger, 2010: ). Sua interpretação, no entanto, depende do grau de iconicidade variante da representação real à representação abstrato-conceitual (McCloud, 1995: 49-53), de sua integração semântica e do repertório do intérprete. No âmbito do Design da Informação (SBDI, 2008), tais representações correspondem a um sistema, cuja linguagem visual gráfica se permite interpretar, analisar e equacionar a partir dos níveis semióticos da Teoria dos Signos, de Charles William Morris ( ) (Nöth, 1996: ). Nesse sentido, apresenta-se uma análise sintática, semântica e pragmática da representação pictórica a partir dos pictogramas utilizados nos Jogos da XXX Olimpíada, realizados em Londres, no período de 27 de julho a 12 de agosto de Contudo, antes da referida análise, percebe-se a necessidade de um procedimento metodológico para, a partir de uma pesquisa bibliográfica, permitir a contextualização e o levantamento de dados para construir um modelo de análise. Contextualizando, aborda-se a definição do termo pictograma, seus aspectos projetuais e conceituais, a sistematização da linguagem visual gráfica, a síntese e a integração semântica Anais do 6º Congresso Internacional de Design da Informação 5º InfoDesign Brasil 6º Congic Solange G. Coutinho, Monica Moura (orgs.) Sociedade Brasileira de Design da Informação SBDI Recife Brasil 2013 Proceedings of the 6 th Information Design International Conference 5 th InfoDesign Brazil 6 th Congic Solange G. Coutinho, Monica Moura (orgs.) Sociedade Brasileira de Design da Informação SBDI Recife Brazil 2013 Aguiar, Michelle Pereira de Representação pictórica nas Olimpíadas de Londres 2012: análise sintática, semântica e pragmática. In: Coutinho, Solange G.; Moura, Monica; Campello, Silvio Barreto; Cadena, Renata A.; Almeida, Swanne (orgs.). Proceedings of the 6th Information Design International Conference, 5th InfoDesign, 6th CONGIC [= Blucher Design Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo: Blucher, ISSN , ISBN DOI
2 das representações pictóricas, os aspectos pragmáticos deste tipo de representação e a abordagem histórica do uso de pictogramas nas Olimpíadas desde Tem-se, portanto, como objeto de estudo pictogramas do sistema de sinalização do referido evento, contemplando análise fundamentada em levantamento bibliográfico e comparativo entre o que outrora se apresenta nos eventos que o sucedem. Trata-se de uma reflexão significativa para a academia, com enfoque em Design da Informação, visando contribuir positivamente com mais um modelo de análise para equacionar aspectos sintáticos, semânticos e pragmáticos da representação pictórica. 2 2 Pictogramas: contexto Pictogramas definem-se como simples representações pictóricas que não alteram proporções, utilizam-se de posições de perfil, silhuetas e relações acromáticas predominantemente. Possuem carência de detalhes, uma vez que estes podem ser imperceptíveis à distância (Diaz & Martinez, 2010). Assim, a simplificação própria dos pictogramas torna-se necessária para fornecer apenas o conteúdo principal da informação visual. Visando a orientação em ambientes, pictogramas presentes em sistemas de sinalização possuem função de comunicação menos passiva ou informativa, opondo-se a outros tipos de sinais (Frutiger, 2007: ). Sua função relaciona-se a uma indicação, ordem, advertência, proibição ou instrução, não tendo apenas a comunicação como objetivo. Assim, entende-se que o propósito dos pictogramas aplicados a sistemas de sinalização é produzir uma reação imediata no observador, afirma Frutiger. O uso dos pictogramas para representar uma informação em diferentes contextos, principalmente para sistemas de sinalização, tem aumentado significativamente (Frutiger, 2007: 317). O autor considera duas razões que justificam sua afirmação: (a) limitação do espaço para contenção da informação; e (b) necessidade de apresentar a informação de modo preciso, qualquer que seja o formato do pictograma. 3 Pictogramas: aspectos projetuais A partir da síntese da representação pictórica e da necessidade de simplificação da forma em um pictograma, percebem-se três tipos de dificuldade para elaborá-los: (a) tipo de representação, (b) manutenção da legibilidade da forma e (c) perspectiva de representação gráfica, sempre considerando o ponto de vista do usuário (Diaz & Martinez, 2010). Pensando na sistematização e universalização por meio da síntese gráfica, o Sistema Isotype propõe o desenvolvimento de pictogramas fáceis de serem compreendidos globalmente, de maneira a comunicar a informação com simplicidade, valorizando a representação pictórica. Esse sistema apresenta grande contribuição para o Design da Informação, pois seu idealizador, Otto Neurath ( ), deixa claro em seus escritos que não pretende criar uma linguagem pictórica universal que substitua a representação tipográfica da linguagem falada (...) pois considera o Isotype uma linguagem adicional (Twyman, 1980 apud Lima, 2008). Sob o ponto de vista de Neurath, algumas informações não podem ser expressas apenas com palavras, podendo-se utilizar a representação pictórica para auxiliar preposições verbais, configurando-as com mais clareza. A partir do Sistema Isotype, entre as décadas de 1920 e 1940 a construção dos pictogramas em diversas situações e aplicações passa a se configurar de maneira mais sistemática, procurando cumprir a máxima da simplicidade da representação pictórica (Lima, 2008). Este tipo de representação inspira, também, pictogramas utilizados na sinalização dos Jogos Olímpicos, a partir de Tóquio A partir daí, a cada evento novas formas de representação são apresentadas, intercalando os tipos de representação ora por sistematização, ora por estilização e abstração da forma.
3 3 4 Pictogramas e as Olimpíadas A cada evento, os sistemas de pictogramas das Olimpíadas alternam-se entre variadas formas, estilos e cores, cada vez mais pautados pela identidade visual proposta. Também percebem-se resgates e inovações na construção da representação pictórica, por meio de um recorte entre as Olimpíadas de Tóquio 1964 e Londres 2012 (Figura 1). A Figura 1 apresenta um panorama visual de parte dos pictogramas elaborados para os Jogos Olímpicos, dentro do recorte temporal supracitado. Uma breve análise visual, baseada também em Rosa (2010), destaca as relações visuais e projetuais destes eventos: Tóquio (1964): baseado no Sistema Isotype, apresenta a silhueta dos atletas em suas respectivas atividades. Apresenta ausência de detalhes e cores, apenas relações acromáticas. Tem por objetivo uma linguagem universal. México (1968): inspirado no Sistema Isotype, omite a figura humana na realização das tarefas, enfatizando o objeto das atividades. Apresenta mais detalhamento, como malhas e linhas para diferenciar objetos semelhantes, com diferentes cores de fundo em cada esporte. Tem por objetivo a relação com a cultura mexicana e suas cores. Munique (1972) e Montreal (1976): retorno à ideia de linguagem universal (Sistema Isotype), porém mais sistematizada, com uso de módulos e grids de construção. Os pictogramas representam uma ação, não apenas o objeto. Moscou (1980): inspirado nos pictogramas do evento anterior, apresenta resultado mais divertido (grifo do autor) e menos rígido para a representação da silhueta dos atletas, mesclando os símbolos com o fundo, resultando em uma só forma. Los Angeles (1984): apresenta diferenças sutis em relação aos pictogramas das Olimpíadas de Munique, representando os membros do corpo humano com manchas que não se tocam ou se sobrepõem. Seul (1988): influenciado do sistema apresentado em Munique, apresenta resultado semelhante ao sistema de Los Angeles, porém, diferenciando-se por representar o tronco do corpo humano por um planos sem preenchimento. Objetos e elementos externos à figura humana são representados por linhas. Barcelona (1992): a composição dos pictogramas está intimamente relacionada à identidade visual do evento, relacionada aos aspectos culturais do país sede. Corresponde ao primeiro momento em que uma forma estilizada e claramente antropomórfica é utilizada em Olimpíadas. Mantém a ênfase em evidenciar o atleta em ação. Atlanta (1996): inspirado na cultura grega (vasos e tapeçarias) e no Belo Ideal da Figura Humana, cuja referência principal é o Homem Vitruviano, de Leonardo da Vinci. O nível de iconicidade é bastante elevado e abstrato, dificultando o reconhecimento imediato da ação, dado o excesso de elementos presentes na forma. Sidney (2000): mantém a identidade visual do evento na representação do sistema e, assim como o que se apresenta em Barcelona, possui composição baseada na marca. Possui forte influência cultural, que remete a um dos principais artefatos australianos, o bumerangue. Atenas (2004): inspirado na cerâmica grega, o sistema apresenta a simplicidade da representação da figura humana e da expressão artística dos vasos gregos. As formas em negativo representam o corpo humano, linhas brancas definem detalhes da ação e toda a composição se apresenta sobre um plano. Pequim (2008): apresenta um sistema inspirado na Idade do Bronze (China, 1700 a.c.), com representações abstratas e compostas por diferentes espessuras de linhas, dificultando a interpretação imediata das ações representadas. Londres (2012): uso de símbolos dinâmicos, com o uso de duas famílias de pictogramas. Uma família corresponde à sistematização da forma (Sistema Isotype), desvinculando-se da identidade do evento com o uso de manchas e silhuetas. A outra
4 4 família compõe-se por um conjunto de linhas inspiradas no metrô de Londres e modeladas a partir da primeira família deste sistema.
5 5 Figura 1: Pictogramas utilizados nas Olimpíadas de Tóquio (1964) a Londres (2012) (adaptado de Rosa, 2010).
6 6 5 Breve análise da representação pictórica utilizada nas Olimpíadas de Londres Para uma breve análise sintática, semântica e pragmática da representação pictórica do sistema utilizado nas Olimpíadas de Londres 2012, percebe-se a necessidade de contextualizar os aspectos considerados. Apresenta-se um modelo de análise que contempla a síntese e a integração semântica das representações pictóricas, bem como os aspectos pragmáticos deste tipo de representação, a partir dos três níveis semióticos da Teoria dos Signos, proposto por Morris ( ) (Nöth, 1996: ). Níveis sintáticos, semânticos e pragmáticos: modelo de análise Para Morris (1946, apud Nöth, 1996: ), três fatores são definidos para a semiose: aquilo que atua como signo, aquilo a que o signo se refere (significado) e aquele efeito no intérprete a partir do signo e seu significado. A partir destes fatores, Morris pontua três dimensões semióticas da linguagem a ser decodificada, como representado na Figura 2: Figura 2: Diagrama dos fatores da semiose e dos níveis semióticos da Teoria dos Signos, proposto por Morris (adaptado de Nöth, 1996). Na visão de Morris, os níveis semióticos da Teoria dos Signos configuram-se pelas dimensões sintática, semântica e pragmática. No aspecto sintático, define-se o domínio da sintaxe, ou seja, dos signos linguísticos. Este nível corresponde às relações sintáticas de percepção, estética, do uso prático dos signos e da linguística em geral (Formiga, 2011: 25; Nöth, 1996: 188). Considerando tal abordagem, configuram-se atributos de análise sintática a partir das propriedades da forma e do sistema de leitura visual da forma. Para tanto, entende-se como forma os limites exteriores da matéria de que é constituído um corpo, conferindo a este (...) um aspecto particular (Gomes Filho, 2000: 39-41). Suas propriedades constituem-se principalmente por ponto, linha, plano e volume. Para a leitura visual da forma, tem-se a fundamentação teórica da Gestalt e sua interpretação das relações de dependência entre as partes, definidas por oito leis: unidade, segregação, unificação, fechamento, continuidade, proximidade, semelhança e pregnância (Gomes Filho, 2000). Nesse sentido, a leitura visual da forma relaciona-se à manutenção da legibilidade e do reconhecimento. Na prática do nível sintático, é importante ressaltar a relação do tipo de representação da forma e de seu grau de iconicidade, que pode ser real, figurativo, estilizado ou abstrato (McCloud, 1995). O nível semântico, para Noble (2013: 14-15), corresponde à compreensão do sentido, estudando as relações entre signos e símbolos e o sentido que representam. No entanto,
7 segundo Morris, a semântica relaciona-se àquilo a que o signo se refere, cobrindo os aspectos da referência, não do significado. Consiste, portanto, da significação dos signos. O nível semântico relaciona-se à retórica visual, a partir das funções simbólicas do sistema, considerando os níveis culturais, sociais e pessoais do intérprete (Facca, 2011: ), e das figuras de linguagem, que consiste do uso da informação em um contexto diferente do convencional. Assim, como figuras de linguagem adotadas nesta análise relacionam-se (a) metáfora, comparação subentendida cuja significação de uma informação é substituída por outra; (b) metonímia, uso de uma informação para substituir outra com a qual se conecta retoricamente por relação lógica ou proximidade; (c) sinédoque, uso de uma parte da informação para representar o todo, ou do todo para a parte; (d) elipse, omissão de uma ou mais partes na representação da informação; e (e) hipérbole, exagero com efeitos enfáticos sobre uma característica peculiar da informação (Priberam, 2012). O nível pragmático configura-se pela real aquisição do significado do signo tanto para o intérprete como para seu emissor, considerando o sentido projetual do signo (Formiga, 2011: 25). Morris (1938, apud Nöth, 1996) define a pragmática como a relação dos signos com seus intérpretes, estudando origem, usos e efeitos dos signos. Neste modelo de análise, o nível pragmático relaciona-se a aspectos de ergonomia informacional e da experiência do intérprete (repertório visual e cognitivo). Como critérios de ergonomia informacional adotam-se simplicidade e clareza; boa legibilidade; bom contraste figura e fundo; identidade comum ao projeto; adequação ao contexto (ambiente e usuário); visibilidade à distância; composição familiar ao usuário; preferência pelo uso de moldura (borda), elencados por Formiga (2011). Assim, estrutura-se um modelo de análise (Figura 3). Para cada nível da Teoria dos Signos, identificam-se atributos a estes relacionados, a partir do referencial teórico supracitado. 7 Figura 3: Diagrama baseado nos níveis semióticos da Teoria dos Signos, proposto por Morris (adaptado de Nöth, 1996). Desta forma, o nível sintático e a relação compositiva do signo tem como atributos: Propriedades da forma: uso de pontos, linhas, planos e volume (Gomes Filho, 2000); Leis da Gestalt: percepção da forma por unidade, segregação, unificação, fechamento, continuidade, proximidade, semelhança e/ou pregnância (Gomes Filho, 2000); Tipo de representação (grau de iconicidade): composição real, figurativa, estilizada ou abstrata (McCloud, 1995).
8 8 Para o nível semântico e a relação do signo com sua referência, relacionam-se os atributos: Retórica visual: composição visual dependente dos meios culturais, sociais e pessoais do intérprete do sistema (Facca, 2011); Figuras de linguagem: composição visual baseada em metáfora, metonímia, sinédoque, hipérbole ou elipse (Priberam, 2012). Para o nível pragmático e a relação do signo e da referência com o intérprete, considera-se a situação de uso do sistema, com os atributos: Repertório do intérprete: níveis cultural, social e pessoal (Facca, 2011); Ergonomia visual: atendimento aos critérios de design (Formiga, 2011). Pictogramas das Olimpíadas de Londres 2012: análise O sistema de pictogramas das Olimpíadas de Londres 2012 possui como proposta conceitual a representação das ações dos atletas (Figura 5) inspirada no metrô da cidade, a partir do mapa metropolitano (Figura 4), com suas linhas e cores. Figura 4: Mapa do Metrô de Londres (Transport for London, 2013) Figura 5: Painéis das Olimpíadas de Londres 2012 (SomeOne, 2012)
9 Com o modelo de análise estruturado, selecionam-se três amostras do sistema utilizado no evento (Figura 6). Este sistema propõe duas famílias de pictogramas, a primeira composta por silhuetas, manchas e molduras, e a segunda composta por silhuetas, linhas e cores baseadas no mapa do metrô de Londres. 9 Figura 6: Seleção da família de pictogramas do sistema utilizado em Londres 2012 (SomeOne, 2012) A seleção representa as seguintes modalidades presentes no evento: salto ornamental, ciclismo e futebol, respectivamente (Figura 6). Considerando o grau de iconicidade, as propriedades da forma (principalmente linhas e planos) e a sistematização destes símbolos, este trabalho apresenta um olhar focado na primeira família de símbolos. Com a estruturação do diagrama (Figura 3), organizam-se os atributos em uma tabela para facilitar a análise conjunta das amostras (Tabela 1). Tabela 1: Análise das amostras selecionadas (arquivo próprio). 6 Considerações finais O modelo de análise permitiu notar questões significativas do aspecto projetual do sistema parcialmente analisado, equacionando seus aspectos sintáticos, semânticos e pragmáticos. A análise sintática apontou uso de elementos estilizados, compostos por planos que representam a silhueta dos atletas. A linha também foi utilizada para representar elementos internos ou externos às manchas. Não foram identificados problemas de percepção visual da forma nestas amostras, embora outras não selecionadas apresentem.
10 No aspecto semântico, identificou-se que, apesar de um referente de contexto específico (Metrô de Londres), a composição da primeira família de pictogramas se manteve dentro da sistematização comum aos eventos olímpicos. Nas amostras, observou-se uso de metáfora principalmente relacionada às linhas, sinédoque para representar a parte de um todo (ações dos atletas) e elipse, omitindo detalhes que poderiam dificultar a legibilidade à distância. Quanto ao aspecto pragmático, cabe pontuar que tratou-se de uma análise qualitativa dos critérios propostos por Formiga (2011), sem considerar o usuário no contexto de uso. A análise indicou que o sistema obteve bons resultados no design dos amostras, atendendo total ou parcialmente os critérios analisados. Tratou-se de uma breve análise, cujo modelo ainda necessita de refinamento. No entanto, novo levantamento de amostras para testar este modelo ainda encontra-se em processo, podendo ser divulgado em outros eventos da área quando concluído. Neste artigo, procurou-se identificar a relação semiótica do Design da Informação no sistema escolhido como objeto de análise, contemplando os objetivos aqui propostos. 10 Referências DIAZ, S.; MARTINEZ, G Imagomundi: pictograms, ideograms, signs for utility, usefulness and pleasure. Barcelona: Promopress. FACCA, C. A O designer como pesquisador: uma abordagem metogológica da pesquisa aplicada ao design de produtos. São Paulo: Blucher. FORMIGA, E Símbolos gráficos: métodos de avaliação de compreensão. São Paulo: Blucher. FRUTIGER, A Sinais e Símbolos: desenho, projeto e significado. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes. GOMES FILHO, J Gestalt do objeto: sistema de leitura visual da forma. São Paulo: Escrituras. LIMA, R. C Otto Neurath e o Legado do Sistema Isotype. In: InfoDesign Revista Brasileira de Design da Informação, v. 5, n. 2. In: < 30/04/2013. MCCLOUD, S Desvendando as histórias em quadrinhos: a arte invisível. São Paulo: MBooks. NOBLE, I Pesquisa visual: introdução à metodologia de pesquisa em design gráfico. 2. ed. Porto Alegre: Bookman. NÖTH, W A Semiótica do Século XX. São Paulo: Annablume. PRIBERAM In: Dicionário Priberam da Língua Portuguesa. < 08/07/2013. ROSA, C Pictografia Olímpica: História e Estilo. Lisboa: Academia Olímpica de Portugal. SBDI About SBDI. In: Home: Sociedade Brasileira de Design da Informação. < 30/04/2013. SOMEONE In: SomeOne: London 2012 Olympics: Brand World. < 08/07/2013. TRANSPORT FOR LONDON In: Transport for London Website. < 08/07/2013. Sobre a autora Michelle Pereira de Aguiar, Mestre, Universidade Positivo, Brasil, michelle.aguiar@up.com.br.
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