AGON: o último balé de Stravinsky

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1 AGON: o último balé de Stravinsky Roberto Votta Universidade de São Paulo (USP) robertovotta@usp.br Paulo de Tarso Salles Universidade de São Paulo (USP) ptsalles@usp.br Resumo: Este artigo apresenta um breve olhar sobre o período que compreende a composição do balé Agon de Igor Stravinsky. Traça um panorama geral sobre a obra, circunstâncias de sua criação e aponta algumas características presentes tanto na música como na coreografia assinada por George Balanchine. O artigo ainda propõe uma célere análise de alguns processos composicionais na dança Bransle Double, um dos movimentos do balé. Palavras-Chave: Agon, Stravinsky, Serialismo, Análise, Balanchine. AGON: The last ballet of Stravinsky Abstract: This article presents a brief look at the period that the composition of the ballet Agon by Igor Stravinsky. It presents a general overview on the work, circumstances of its creation and points out some features present both in music and choreography signed by George Balanchine. The article also proposes a rapid analysis of some compositional processes in dance Bransle Double, one of the movements of ballet. Keywords: Agon, Stravinsky, Serialism, Analysis, Balanchine. 1. Introdução Stravinsky iniciou a composição de Agon em Dezembro de 1953, e após algumas interrupções, finalizou o que seria seu último balé em Abril de Estes anos na carreira de Stravinsky representam um momento de transição de uma linguagem diatônica, para uma linguagem baseada nas técnicas da música serial, e a própria composição contém diversos elementos que demonstram esta fusão de linguagens. Alguns movimentos remetem ao diatonicismo de seu período neoclássico, enquanto outros, em especial os movimentos centrais, são compostos com princípios da musica serial. Agon é um balé para 12 bailarinos com coreografia de George Balanchine que não tem um enredo definido, sendo identificada como um conjunto de diferentes movimentos de danças. Entre os estilos que compõem o balé, Stravinsky utiliza danças próprias da corte francesa do século XVI como o Bransle Simple, o Bransle Gay e o Bransle Double. A palavra Agon vem do grego antigo e ao longo do tempo adquiriu diversos significados, em geral ligados a disputa, luta e competição, muitas vezes relacionados à literatura e as tragédias clássicas da Grécia antiga. Joel Trapido, no artigo The Language of

2 the Theatre: I. The Greeks and Romans, escreve o concurso ou Agon, realizado em conexão com festivais religiosos, fazia parte da vida grega muito antes da emergência do drama (TRAPIDO, 1949: p. 22), neste contexto podemos apontar um significado mais próximo de uma reunião, assembléia ou mesmo um conjunto de pessoas que se agrupam para um determinado fim. Ainda segundo Trapido, entre os sentidos atribuídos à palavra Agon, estavam o de concurso musical, competições de ginástica e concursos de dança e a partir de 334 A.C. passou a indicar possíveis concursos teatrais. O autor André Malta Campos menciona em seu livro O resgate do cadáver que o termo Agon é empregado 29 vezes em Homero, sendo 23 vezes na Ilíada e 6 vezes na Odisséia, em todas as ocorrências indica ajuntamento, de naus, de Deuses e, principalmente, de varões 1, neste último caso, o termo é empregado sempre para designar a reunião de homens que pretendem participar de (e assistir a) uma série de competições (CAMPOS, 2000: p. 45). Em termos gerais podemos entender Agon como uma competição ou contenda de importância considerável. 2. Sobre o balé Agon O balé Agon é considerado por muitos críticos como o ápice da produção conjunta entre Stravinsky e Balanchine, e foi a última obra desta parceria. Stravinsky começou a compor o balé no final de 1953, fazendo anotações correspondentes a fanfarra inicial e tendo em mente a utilização de danças da corte francesa do século XVI, segundo Francis Routh, a inspiração para trabalhar com estes estilos de danças veio após Stravinsky observar uma gravura de dois trompetistas tocando um Bransle no livro Apologie De La Danse do autor Francês do século XVII François de Lauze (ROUTH, 1975: p. 89). Em Fevereiro de 1954, Stravinsky deixa de lado este projeto para compor In Memorian Dylan Thomas, uma breve, porém profunda canção em memória de seu amigo Dylan Thomas, morto no inicio daquele ano. Em agosto do mesmo ano Balanchine vai a Los Angeles em turnê com a companhia New York City Ballet, e Stravinsky aproveita a oportunidade para definir os detalhes da retomada da composição de Agon, Balanchine cita algumas passagens dos encontros com o compositor: Stravinsky e eu nos encontramos para discutir detalhes do balé. Além das danças de corte, nos decidimos incluir danças tradicionais do balé clássico como o pas de deux e outras formas mais familiares. Com certeza, nenhum de nós imaginamos que seriam transcritos ou reproduzidos estilos tradicionais, tanto em termos musicais, como na própria coreografia. A história foi apenas o ponto de partida. Nós discutimos sobre os tempos e foi decidido que a coisa toda não teria mais que 20 minutos. Stravinsky sempre parte as coisas ao essencial. Conversamos sobre quantos minutos a primeira parte deveria ter, para termos tempo para o pas de deux e

3 as outras danças. Nós contraímos o projeto tanto quanto foi possível. (BALANCHINE, 1985: p. 2-3) Tradução do autor. Como resultado destes encontros Stravinsky faz algumas anotações sobre a coreografia imaginada para determinadas danças (Fig. 1), estes esboços não contém nenhuma anotação de caráter musical, apenas desenhos e dados gerais sobre a coreografia propriamente dita, os esboços completos podem ser encontrados junto aos arquivos de Stravinsky na Fundação Paul Sacher em Basel, na Suíça (Sacher No ao 642). Figura 1: Trecho das anotações de Stravinsky sobre a coreografia do balé Agon. 3. Stravinsky, Agon e o serialismo Como foi dito anteriormente, Agon é um trabalho de transição do período de composições neoclássicas de Stravinsky, para suas últimas composições baseadas no serialismo. Durante quase toda a década de 1950, Stravinsky flertou com as técnicas de composição da música serial. Teve contato com a obra de Pierre Boulez em 1951 e manteve estreito relacionamento com o compositor francês durante um breve período de tempo (STRAUS, 1997: P. 10). Compôs a Cantata, entre 1951 e 1952 e o Septet, entre 1952 e 1953 já utilizando procedimentos da música serial (BABBITT, 1964: p. 8), iniciou os primeiros esboços de Agon

4 no final de 1953, interrompe o trabalho em 1954 para compor In Memorian Dylan Thomas, na qual desenvolve a composição a partir de uma série de 5 notas (Fig. 2), compõe Canticum Sacrum em 1955 e finaliza Agon em Figura 2: Série original (Theme) e as diferentes exposições utilizadas em In Memorian Dylan Thomas de Um dos movimentos de Agon chama a atenção pela complexidade do tratamento serial dado pelo compositor. No Bransle Double Stravinsky apresenta uma série completa de 12 notas (Fig. 3) compostas por 2 hexacordes utilizados nos movimentos anteriores, faz uso extensivo de contraponto e aplica uma maior interação entre os instrumentos em relação ao Bransle Simple e Bransle Gay, além de utilizar elementos rítmicos presentes nos Bransles anteriores, estas características tornam o Bransle Double o ápice desta sucessão de Bransles, e conseqüentemente de toda a obra. Os Bransles são as danças que compõem o Second Pas-de- Trois 2. Figura 3: Série utilizada na dança Bransle Double de Agon. Assim como o Bransle Simple, o Bransle Double possui a forma ternária, com a seção A predominantemente contrapontística e a seção B orientada mais harmonicamente. Desde o inicio do movimento, os 2 hexacordes utilizados são ouvidos simultaneamente. Os primeiros e segundos violinos apresentam o hexacorde 1, utilizado anteriormente no Bransle Simple (A C D E E F), ou [9, 0, 2, 3, 4, 5] das classes de alturas, enquanto o trombone e o trompete solo apresentam o hexacorde 2, trabalhado no Bransle Gay (A B B D D E) ou [9, t, e, 1, 2, 4], dois hexacordes relacionados. No final do compasso 337 os primeiros e segundos violinos passam a apresentar o hexacorde 2 transposto uma sexta

5 maior acima, concluindo no compasso 339. No compasso 344 os solos de trombone e trompete são repetidos, desta vez com acompanhamento diferenciado e acréscimo instrumental na seção das cordas, os hexacordes são distribuindo em três níveis e Stravinsky desenvolve a escrita instrumental gerando movimento timbrístico com a variação entre pizzicato e arco das cordas. As partituras desta seção estão no anexo do artigo. Para realçar a entrada da seção B no compasso 352, Stravinsky utiliza um conjunto instrumental diferente duas flautas, dois clarinetes, clarinete baixo e piano remetendo ao conjunto instrumental do Bransle Gay. No inicio da seção B, Stravinsky alterna os dois hexacordes apresentados anteriormente. Em principio são expostas as notas D E F G ou [2, 4, 5, 7], tocadas pelo piano e pelas flautas e acompanhadas por um breve ataque em pizzicato nas cordas, no compasso 352. Este evento é seguido por quatro notas A B - C C ou [9, t, 0, 1], extraídas em partes do hexacorde 2, tocadas pelas cordas em pizzicato no compasso 353. Estes dois tetracordes (D E F G e A B C C ) são os dois tetracordes fonte das duas ordenações da escala octatonica, uma sonoridade bastante familiar para Stravinsky 3. Durante todo o Bransle Double Stravinsky trabalha diferentes possibilidades de elaboração dos hexacordes e da série de 12 notas como um todo, estabelecendo uma nova linguagem em seus trabalhos até meados da década de Os últimos movimentos de Agon porém, são citações muitas vezes literais dos movimentos iniciais, de caráter modal e diatônico. 4. Considerações finais O artigo apresenta brevemente algumas considerações sobre um período de transição na produção de Stravinsky, na qual o compositor passa a experimentar técnicas da musica serial, e traça um panorama geral da composição que representa este período transitório, Agon. Examinamos as circunstâncias e eventos relacionados ao inicio da produção do balé, alguns detalhes do processo criativo em parceria com Balanchine e algumas observações sobre a evolução do termo Agon, proveniente do Grego antigo. Analisamos rapidamente como o compositor trabalha o material musical, fazendo observações pontuais sobre o tratamento melódico de um dos movimentos mais significativos da obra, o Bransle Double.

6 Agon é uma obra de profunda diversidade técnica na produção de Stravinsky e, obviamente, muitos outros aspectos poderiam ser tratados com a devida profundidade, porém para os propósitos deste artigo, acredito que as rápidas passagens abordadas conseguem expor e transmitir a complexidade que a obra carrega. Uma obra que representa um marco tanto do ponto de vista musical, com as novas técnicas desenvolvidas por Stravinsky, como também para o balé contemporâneo, por se tratar de uma produção repleta de intersecções de diferentes referências históricas e musicais. Referências AMORA, Antonio Soares. Minidicionário Soares Amora da Língua Portuguesa. 6.ed. São Paulo: Saraiva, BABBITT, Milton. Remarks on the Recent Stravinsky. Perspectives of New Music, Vol. 2, No. 2, pp , Spring - Summer, BALANCHINE, George & MASON, Francis. 101 Stories of the Great Ballets. Garden City: Anchor Books Edition, CAMPOS, André Malta. O resgate do cadáver: O último canto d Humanitas FFLCH/USP, São Paulo: ROUTH, Francis. Stravinsky, The Master Musicians. London: J.M. Dent & Sons LTD, STRAUS, Joseph N.. Babbitt and Stravinsky under the serial regime. Perspectives of New Music, Vol. 35, No. 2, PP , Summer, TOORN, Peter van der. Octatonic Pitch Structure in Stravinsky. In: Confronting Stravinsnky: Man, Musician and Modernist. Edited by Jann Pasler. Berkeley: University of Califórnia Press, pp , TRAPIDO, Joel. The Language of the Theatre: I. The Greeks and Romans. Educational Theatre Journal, Vol. 1, No. 1, pp , Oct., Notas 1 Segundo definição do dicionário Soares Amora (AMORA, 2008): va.rão sm 1. Individuo do sexo masculino; homem; 2. Homem respeitável; adj 3. Do sexo masculino. 2 Termo francês geralmente associado a uma dança dentro do balé onde há interação entre três bailarinos. No caso de Agon, o Bransle Simple é coreografado por dois homens, o Bransle Gay é coreografado por uma mulher e o Bransle Double é coreografado por dois homens e uma mulher. 3 Ver TOORN, 1986: p. 130.

7 Anexo

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