Estruturas Musicais Simétricas na Seção A do Estudo para Violão N o 10 de Heitor Villa-Lobos
|
|
- Yan Tuschinski Salazar
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Estruturas Musicais Simétricas na Seção A do Estudo para Violão N o 10 de Heitor Villa-Lobos Ciro Visconti CMU-ECA/USP, São Paulo, SP - cirovisconti@gmail.com Paulo de Tarso Salles CMU-ECA/USP, São Paulo, SP - ptsalles@usp.br Resumo: este trabalho é parte de uma análise dos diversos tipos de estruturas musicais simétricas empregadas por Heitor Villa-Lobos na composição do Estudo n o 10, Para Violão, e verificar se tais estruturas são em parte responsáveis pela origem das sequências tonais e atonais que surgem na obra. Palavras-chave: Villa-Lobos, Estudos para Violão, Análise Musical, Simetria Symmetrical Musical Structures in the Section B of Heitor Villa-Lobos s Guitar Etude n o 10 Abstract: This paper is an analysis part of the several kinds of symmetrical musical structures applied by Heitor Villa-Lobos on his Guitar Etude n o 10, and verify that these structures are in part responsible for the tonal and atonal sequences that arise in the work. Keywords: Villa-Lobos, Guitar Etudes, Musical Analysis, Simmetry 1. Introdução Esta análise da seção A do Estudo n o 10, faz parte de uma pesquisa que pretende investigar os diversos tipos de estruturas musicais simétricas presentes na composição dos 12 Estudos para violão de Villa-Lobos. Essas estruturas, catalogadas por Hermann Weyl (1997, p. 13) e instrumentalizadas para a análise musical em obras de Villa-Lobos por Paulo de Tarso Salles (2009, p. 43), ocorrem no Estudo n o 10 principalmente na forma de simetria bilateral e simetria translacional. Para ressaltar as relações entre as estruturas simétricas foi utilizada a Teoria dos Conjuntos. Esse método tem a vantagem de não estar associado ao Sistema Tonal ou a qualquer outro tipo de sistema de composição, podendo assim revelar as conexões simétricas (principalmente resultantes da simetria translacional) que ocorrem entre coleções diatônicas 1, sem a necessidade de relacioná-las às escalas ou modos da teoria tradicional.
2 2 2. Estruturas simétricas Entre as várias formas de simetria descritas por Hermann Weyl (Weyl, 1997, p. 13), encontramos dois tipos que ocorrem em abundancia no Estudo n o 10: 1) Simetria bilateral, no qual uma figura original (o) é refletida em três tipos de espelhos: o retrógado (r), que reflete na horizontal; o inverso (i), que reflete na vertical; e o retrógado do inverso (ri) que reflete em ambos sentidos. Exemplo 1: Exemplo de simetria bilateral no qual o triângulo retângulo (o) é refletido no espelho retrógado (r), no inverso (i) e no retrógado do inverso (ri). 2) Simetria translacional (ex. 2), na qual uma figura é repetida por um deslocamento espacial ao longo de uma mesma linha. Exemplo. 2: Exemplo de simetria translacional no qual o triângulo retângulo é deslocado ao longo de uma mesma linha sem que haja alterações em suas características. Salles destaca esses e outros tipos de simetrias descritas por Weyl relacionando-os a exemplos musicais (Salles, 2009, p. 43). Ele salienta a importância da simetria bilateral para os tradicionais espelhamentos da técnica do contraponto 2, e a simetria translacional para as transposições 3. Exemplo 3: Os três espelhos da simetria bilateral utilizando a escala de Dó maior no sentido ascendente como sequência original (o).
3 3 Exemplo 4: simetria translacional como o fundamento das transposições. 3. Análise da seção A do Estudo n o 10 para violão de Heitor Villa-Lobos Marco Pereira indica que o Estudo n o 10 apresenta uma Forma Ternária Simples A-B- A 1, na qual as seções se dividem da seguinte maneira: A - très animé (compassos 1-20) B - un peu animé (compassos 21-56) ponte - (compassos 57-65) A 1 - coda - vif - (compassos 66-73) (Pereira, 1984, p. 55) Em nossa análise consideramos essa divisão entre seções feita por Pereira 4 e também ressaltamos a afirmação de Salles de que essa forma é representante de uma estrutura simétrica translacional (Salles, 2009, p. 44). A seção A é quase toda constituída por segmentos que intercalam acordes tocados em ritmo de colcheias e de quiálteras de colcheias, com melodias curtas tocadas em ritmo de fusas. Essa figuração é iniciada com a nota Si e é transposta para Dó, no compasso 7, em seguida para Dó#, no compasso 12, e só é abandonada nos quatro últimos compassos da seção A, que, portanto, fica dividida em quatro segmentos limitados pelas transposições: o primeiro com a fundamental em Si (c. 1-6), o segundo com a fundamental em Dó (c. 7-11), o terceiro com a fundamental em Dó# (c ) e o quarto (c ) onde essa figuração é alterada. Notamos nessa divisão que os três primeiros segmentos possuem um nexo temático em comum, enquanto o último soa como um codetta que conclui a seção A, ao mesmo tempo que serve como uma transição para a seção B. Portanto podemos considerar que esses três primeiros segmentos estejam relacionados de forma mais direta entre si e que constituam a essência da seção A. Veremos que, além da figuração semelhante, as estruturas simétricas desempenham um papel fundamental nessa relação. Uma característica marcante da seção A é a constante mudança entre fórmulas de compasso. Essas mudanças estão relacionadas aos quatro segmentos da seguinte maneira: Primeiro segmento - 4/8, 4/8, 3/8, 4/8, 4/8 e 3/8; segundo segmento - 4/8, 4/8, 5/8, 2/4, 4/8; terceiro segmento - 3/4, 2/4, 2/4, 2/4, 2/4; quarto segmento - 2/4, 2/4, 2/4, 3/4.
4 4 Esses compassos diferem tanto em relação à unidade de compasso quanto à unidade de tempo. Contudo, se tomarmos como base uma pulsação de colcheias, poderemos constatar uma simetria entre os três primeiros segmentos. Essa simetria ocorre porque o somatório dos tempos dos compassos do primeiro segmento é igual a 22 colcheias, do segundo segmento é igual a 21 colcheias e do terceiro é igual a 22 colcheias. Temos então a estrutura palindrômica a qual pode ser relacionada à simetria bilateral (espelho retrógado). O somatório das colcheias dos três segmentos é igual a 65. Isso revela uma outra estrutura simétrica da seção A, pois a trigésima terceira colcheia, que é a média aritmética entre a primeira colcheia do primeiro segmento e a última colcheia do terceiro 5, cai justamente no tempo central do compasso 9. Esse compasso é preenchido por uma célula de cinco colcheias que também tem uma estrutura palindrômica. É notável como Villa-Lobos destacou essa palindromia e a média aritmética com a nota mais aguda nesse compasso. Exemplo 5: A célula colcheias no compasso 9 é uma estrutura palindrômica. Temos assim uma forma com simetrias dentro de simetrias na qual a estrutura externa é o palíndromo que é o somatório dos tempos de cada um dos três primeiros segmentos - a estrutura intermediária é o próprio segundo segmento - que também é dividido de forma palindrômica, pois a sua sequência de compassos (4/8, 4/8, 5/8, 2/4, 4/8) deixa o compasso central (compasso 9) como um espelho retrógado dos dois anteriores e posteriores a ele - e a estrutura interna é o compasso 9 - que também tem uma estrutura palindrômica como foi demonstrado no exemplo 7. Quanto ao aspecto rítmico, podemos ressaltar os padrões que se repetem em cada segmento. No primeiro, temos o acorde tocado durante seis colcheias consecutivas, que ocupam todo o primeiro compasso e os dois primeiros tempos do segundo, seguido da melodia curta em ritmo de fusas, no terceiro tempo do segundo compasso, e mais três colcheias no retorno do acorde que acontece no terceiro compasso. Esse padrão é repetido de forma quase idêntica entre os compassos 4 e 6.
5 5 Exemplo 6: Os três primeiros compassos do Estudo n o 10, cujo padrão rítmico será repetido nos três compassos seguintes. No terceiro segmento o acorde é tocado com o ritmo de quiálteras de colcheias, em vez das colcheias simples, antes da melodia em ritmo de fusas. Essa troca rítmica pode ser comparada a uma transposição e, portanto, a uma simetria translacional, na qual as colcheias simples do primeiro segmento correspondem às quiálteras de colcheia do terceiro. Vale ressaltar que as quiálteras de colcheias estão para as colcheias simples na proporção de 3/2 e que nesse segmento o padrão é repetido por três vezes, ao passo que no primeiro o padrão é repetido por duas vezes. Exemplo 7: Compassos 12 a 15, nos quais o padrão, com o acorde tocado com seis quiálteras de colcheias seguido pela melodia em ritmo de fusas, é repetido por três vezes. O segundo segmento que, como vimos, funciona como espelho no palíndromo faz a transição entre o primeiro e o terceiro e dessa forma utiliza os padrões rítmicos desses dois, misturando o ritmo de colcheias simples com quiáltera de colcheias no acorde. Exemplo 8: compassos 7 a 12 do Estudo n o 10, correspondentes ao segundo segmento da seção A. As transposições exercem um papel fundamental em toda a composição do Estudo N o 10. Na seção A elas acontecem entre os três primeiros segmentos, com o deslocamento horizontal de semitom das digitações dos acordes e das melodias. Temos assim o primeiro segmento em Si, o segundo em Dó e o terceiro em Dó#. Salles descreve esse tipo de
6 6 transposição gerado pelo deslocamento da digitação na escrita violinística de Villa-Lobos e o compara a simetria translacional (Salles, 2009, p. 48). Já observamos que em uma sequência na qual as notas estejam separadas por um mesmo intervalo, uma será sempre a média geométrica entre as suas duas notas adjacentes. Nesse caso como a sequência entre os baixos dos acordes dos três segmentos é Si, Dó e Dó#, temos que o baixo do segundo segmento (Dó) é a média geométrica entre os dois outros, o que ressalta a posição central desse segmento no palíndromo , combinando as simetrias bilateral e translacional. As transposições entre os três primeiros segmentos são feitas com o deslocamento horizontal das digitações combinado com cordas soltas, o que produz a simetria translacional entre os acordes e melodias digitadas e também pedais regulares. O acorde que aparece no primeiro compasso é formado pelas notas Si, Fá# e Si, digitadas respectivamente na quinta, quarta e terceira corda do violão, somadas com outra nota Si tocada na segunda corda solta, que soa em uníssono com a nota da terceira corda. Esse acorde é tocado ao longo de todo o primeiro segmento e tem a nota Mi da primeira corda solta somada a ele no terceiro e sexto compassos. Exemplo 9: a) Acorde que aparece ao longo de todo o primeiro segmento da seção A (compassos 1 ao 6); b) O mesmo acorde com a nota Mi somada aparece no segundo tempo do terceiro e do sexto compassos. No segundo segmento da seção A esse acorde tem as suas notas transpostas um semitom acima, com o deslocamento horizontal de sua digitação no braço do violão. Contudo a nota Si da segunda corda solta permanece como um pedal, resultando em um acorde com as notas Dó, Sol, Dó e Si. A nota Mi tocada na primeira corda solta é adicionada ao acorde no compasso 9, assim como ocorreu no primeiro segmento. Exemplo 10: a) O acorde que aparece ao longo de todo o segundo segmento é uma transposição de um semitom acima do acorde do exemplo 10a, exceto pela nota Si da segunda corda solta que permanece como pedal; b) O acorde tem a nota Mi somada a ele no compasso 9. O mesmo procedimento acontece no terceiro segmento: as notas do acorde são mais uma vez transpostas um semitom acima, enquanto a nota Si da segunda corda solta permanece como pedal, resultando em um acorde com as notas Dó#, Sol#, Si e Dó#.
7 7 Exemplo 11: O acorde que aparece ao longo de todo o terceiro segmento (compassos 12 ao 16) é produto de mais uma transposição de semitom. Villa-Lobos utilizou o mesmo procedimento de transposição para as melodias curtas tocadas em ritmo de fusa que aparecem ao longo de toda a seção A. Com o deslocamento de sua digitação combinado com um pedal regular tocado na sexta corda solta (nota Mi), essas melodias também se relacionam por simetria translacional. Assim, as notas ligadas em ritmo de fusa formam tricordes com a mesma forma primária (015) e, portanto, representantes da classe de conjunto 3-4. Nota-se a simetria translacional entre as notas digitadas e o pedal regular com a corda solta. Exemplo 12: a melodia que aparece no primeiro segmento (a) é transposta no segundo (b) e no terceiro segmento (c). No último segmento da seção A (c. 17 a 20) verifica-se a repetição do material melódico e harmônico do terceiro segmento entre os compassos 17 e 19. Essa repetição dá um caráter de desfecho da seção A e por isso o comparamos a um codetta. Meirinhos afirma que o compasso 20 funciona como uma ponte de ligação (Meirinhos, 1997, p. 253) entre as seções A e B. Essa afirmação é verificada também sob o ponto de vista das estruturas simétricas, porque nesse compasso são introduzidos os tetracordes que têm as notas separadas por um mesmo intervalo, os quais já relacionamos à média geométrica, e que serão a essência estrutural da seção B. O compasso 20 é um ternário simples (3/4) preenchido com três grupos de quatro semicolcheias. No primeiro grupo encontra-se a sequência Sol, Lá, Si e Dó#, tetracorde cuja forma primária é (0246) representante da classe de conjunto No segundo grupo de semicolcheias encontra-se a sequência Fá, Sol#, Si e Ré (um arpejo de um acorde de sétima diminuta), que é transposta uma oitava acima no terceiro grupo, esse tetracorde tem a forma primária (0369) e é representante da classe de conjunto Podemos verificar a média geométrica em ambos tetracordes: no primeiro, Lá é a média geométrica entre Sol e Si e Si é a média geométrica entre Lá e Dó#; no segundo Sol# é a média geométrica entre Fá e Si e Si é a média geométrica entre Sol# e Ré.
8 8 Exemplo 13: Compasso 20 do Estudo n o 10. Bibliografia MEIRINHOS, Eduardo. Fontes manuscritas e impressas dos 12 Estudos para violão de Heitor Villa-Lobos. Dissertação de Mestrado. São Paulo: USP, PAZ, Krishna Salinas. Os 12 Estudos para violão de Heitor Villa-Lobos: revisão dos manuscritos autógrafos e análise comparativa de três interpretações integrais. Dissertação de Mestrado. Rio de Janeiro: UFRJ, PEREIRA, Marco. Heitor Villa-Lobos: sua obra para violão. Brasília: Musi Med, RIZEK, Ricardo. Teoria da harmonia em Platão. Letras Clássicas, n. 2, p , STRAUS, Joseph. Introduction to post-tonal theory (third edition). New Jersey: Prentice Hall, SALLES, Paulo de Tarso. Villa-Lobos: processos composicionais. Campinas: Editora da Unicamp, VILLA-LOBOS, Heitor. Villa-Lobos: collected works for solo guitar. França: Max Eschig, WEYL, Herman. Simetria. Tradução: Victor Baranauskas - São Paulo: Edusp, Referimo-nos aqui ao termo diatônico apenas para ressaltar a relação entre dois sons que tem notações diferentes, sem que necessariamente se estabeleça uma relação escalar entre eles. A teoria musical nos dá um bom exemplo desse conceito ao opor o semitom diatônico (por exemplo, Sol Láb), ao cromático (Sol Sol#). 2 Alguns casos particulares de simetria bilateral serão fundamentais em nossa análise, como as relações palindrômicas. 3 Assim como na simetria bilateral, também teremos casos particulares de simetria translacional que são fundamentais para a análise do Estudo N o 10. O caso mais importante é o dos tetracordes formados com a progressão geométrica, nos quais a constante geométrica é um intervalo único que se repete entre as notas. Nesse tipo de sequência, um som será sempre a média geométrica entre aquele que o antecede e aquele que o precede. Ricardo Rizek demonstrou essa relação na sequência de quintas justas, em seu artigo Teoria de Harmonia em Platão (Rizek, 1998, Letras Clássicas, p. 265). 4 Eduardo Meirinhos indica a existência de dois manuscritos autógrafos dos Estudos: um doado pela família Guimarães ao Museu Villa-Lobos e outro datado em Paris no ano de 1928 (Meirinhos, 1997 p. 1). Segundo ele, a partitura do Estudo N o 10 desses manuscritos apresenta 33 compassos a mais que a edição de Max Eschig (que foi a partitura usada em nossa análise). O autor concluí apontando que com a inserção desses compassos, o Estudo teria a forma de um rondó clássico. (Meirinhos, 1997 p. 253) 5 Relacionando a primeira colcheia do primeiro segmento com o número 1 e a última colcheia do terceiro segmento com o número 65, calculamos a média aritmética com a soma desses dois números divididos por 2. Portanto: (1 + 65) : 2 = 33.
Simetrias e Palíndromos no Estudo N o 1 para violão de Villa-Lobos
Simetrias e Palíndromos no Estudo N o 1 para violão de Villa-Lobos Ciro Visconti CMU-ECA/USP, São Paulo, SP - cirovisconti@gmail.com Paulo de Tarso Salles CMU-ECA/USP, São Paulo, SP - ptsalles@usp.br Resumo:
Leia maisAnálise da seção A do Estudo n o 12 para violão de Heitor Villa-Lobos
Análise da seção A do Estudo n o 12 para violão de Heitor VillaLobos Modalidade: COMUNICAÇÃO Ciro Visconti CMUECA/USP, São Paulo, SP cirovisconti@gmail.com Resumo: esta análise verifica as progressões
Leia maisAnálise das estruturas simétricas no Estudo n o 11 para violão de Villa-Lobos
Análise das estruturas simétricas no Estudo n o 11 para violão de Villa-Lobos Ciro Paulo Visconti Canellas Escola de Comunicação e Artes da Univesidade de São Paulo - cirovisconti@gmail.com Dr. Paulo de
Leia maisOrganização harmônica no movimento final do Quarteto de Cordas nº 15 de Villa-Lobos
Organização harmônica no movimento final do Quarteto de Cordas nº de Villa-Lobos Paulo de Tarso Salles Universidade de São Paulo paulotarsosalles@hotmail.com Introdução O ciclo villalobiano de quartetos
Leia maisProf. Juarez Barcellos
ou Notação Musical A teoria serve para que o músico organize a aplicação de sua técnica. Ela é o intelecto, a compreensão da arte. É através dela que as composições rompem os séculos com uma linguagem
Leia maisI- Música É a arte dos sons. É constituída de melodia, ritmo e harmonia. II- Representação violão ou guitarra Gráfica do braço do
I- Música É a arte dos sons. É constituída de melodia, ritmo e harmonia. a) Melodia É uma sucessão de sons musicais combinados b) Ritmo É a duração e acentuação dos sons e pausas c) Harmonia é a combinação
Leia maisCIRO PAULO VISCONTI CANELLAS
CIRO PAULO VISCONTI CANELLAS ANÁLISE DAS RELAÇÕES DE SIMETRIA EM QUATRO DOS ESTUDOS PARA VIOLÃO DE VILLA-LOBOS Dissertação de Mestrado SÃO PAULO 2014 CIRO PAULO VISCONTI CANELLAS ii ANÁLISE DAS RELAÇÕES
Leia maisTESTE ESPECÍFICO - PROVA ESCRITA Processo Seletivo UFAL Curso INSTRUÇÕES GERAIS
Serviço Público Federal UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS Pró-Reitoria de Graduação - PROGRAD Instituto de Ciências Humanas, Comunicação e Artes - ICHCA TESTE ESPECÍFICO - PROVA ESCRITA Processo Seletivo
Leia maisTESTE DE HABILIDADE ESPECÍFICA
TESTE DE HABILIDADE ESPECÍFICA THE 2010 MÚSICA CONQUISTE ESTA VITÓRIA UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE Centro de Humanidades Coordenação do Curso de Bacharelado e Licenciatura em Música THE 2010
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA COMISSÃO PERMANENTE DE SELEÇÃO - COPESE CONCURSO VESTIBULAR 2010 E MÓDULO III DO PISM - TRIÊNIO 2007/2009
PROVA DE PERCEPÇÃO E TEORIA (HABILIDADE ESPECÍFICA IAD/UFJF 2010) Parte I: PERCEPÇÃO Instruções: Cada uma das questões de 1 a 5 é acompanhada de um exemplo musical gravado; cada exemplo musical será repetido
Leia maisVIOLÃO 7 CORDAS CURSO BÁSICO
VIOLÃO 7 CORDAS CURSO BÁSICO NOTAS MUSICAIS: Existem sete notas musicais: DÓ, RÉ, MI, FÁ, SOL, LÁ, SI. De uma nota para a outra, seguindo a seqüência natural, existe um tom de distância, exceto de MI para
Leia maisCONCURSO VESTIBULAR 2015 PROVA DE HABILIDADE ESPECÍFICA CURSO DE MÚSICA. Assinatura: PROVA COLETIVA
CONCURSO VESTIBULAR 2015 PROVA DE HABILIDADE ESPECÍFICA CURSO DE MÚSICA Nome do Candidato: Inscrição: Assinatura: PROVA COLETIVA 1- A prova está dividida em 4 questões com as seguintes pontuações: Questão
Leia maisPlanificação Anual de Formação Musical 1º Ano de Escolaridade. 1º Ciclo - Regime Integrado. Ano Letivo 2018/19
Planificação Anual de Formação Musical 1º Ano de Escolaridade 1º Ciclo - Regime Integrado Som e silêncio. Duração do som (sons curtos e longos) Pulsação, divisão do tempo e ritmo e compasso. Figuração:
Leia maisAura. um estudo de caso à luz da Teoria dos Conjuntos
Aura um estudo de caso à luz da Teoria dos Conjuntos por Marisa Rezende Aura, de Alexandre Schubert, escrita em 1996 para orquestra de cordas, revelou-se uma peça na qual o plano formal está intrinsecamente
Leia maisO papel da simetria na teoria neoriemanniana
O papel da simetria na teoria neoriemanniana MODALIDADE: COMUNICAÇÃO SUBÁREA: TEORIA E ANÁLISE MUSICAL Ciro Visconti CMU-ECA/USP, São Paulo, SP - cirovisconti@gmail.com Paulo de Tarso Salles CMU-ECA/USP,
Leia maisApostila de Ensino Teoria Musical Noções Gerais
Apostila de Ensino Teoria Musical Noções Gerais Edição 2016 APRESENTAÇÃO Esta apostila reúne uma compilação de estudos embasados nas devidas referências bibliográficas, notações complementares e exercícios
Leia maisIntrodução 11 Sobre este Livro 11 Para quem é este livro? 11 Como está organizado este livro 12 Para onde ir a partir daqui 13 PARTE I 15 Ritmo 15
Introdução 11 Sobre este Livro 11 Para quem é este livro? 11 Como está organizado este livro 12 Para onde ir a partir daqui 13 PARTE I 15 Ritmo 15 Capítulo 1 16 O que é a Teoria musical afinal? 16 Como
Leia maisProva (1º Módulo) Nome do Aluno: data / /
Prova (1º Módulo) Nome do Aluno: data / / 1. O que é música? 2. Qual elemento (a matéria) mais importante da música que sem ele, a mesma não existiria? 3. O que é som? 4. Existem duas espécies de sons.
Leia maisArnold Schoenberg. Projeto composicional
Arnold Schoenberg RICHARD WAGNER JOHANNES BRAHMS Projeto composicional 1. Fase Tonal (até 1908) Noite Transfigurada Op. 4, Pelleas e Melisande Op. 5, Sinfonia de Câmara n 1 Op. 9 2. Fase Atonal (1908 a
Leia maisCurso Básico de Música
Curso Básico de Música Betel Brasileiro - Juazeirinho Instrutores: Alex Junior e Nilson Barbosa Contatos: (83)9333-4185 Facebook Page: www.facebook.com/musicadicas 1 Dicas Se você deseja ser um bom músico
Leia maisPara responder à questão 1, ouça atentamente o trecho musical I.
Nas questões de 1 a 10, responda de acordo com o comando de cada uma delas. As questões 1, 3 e 8 exigem respostas a serem construídas; as questões 2, 7, 9 e 10 são de associação. As respostas a essas questões
Leia maisLICENCIATURA EM MÚSICA
Serviço Público Federal UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS Pró-Reitoria de Graduação - PROGRAD Curso de Música Licenciatura com ênfase em Educação Musical, Instrumento ou Canto TESTE ESPECÍFICO - PROVA ESCRITA
Leia maisGRADE CURRICULAR CAVALLIERI TECLADO
MÓDULO I 1º Semestre 1.1 Apresentação do instrumento - Conhecimento das características e possibilidades de uso com seus recursos sonoros e eletrônicos e diferenças entre o teclado e o piano. 1.2 Postura,
Leia mais07 de JUNHO de Conteúdo: NOME: CARTEIRA Nº. 20 questões. Este caderno não será liberado
07 de JUNHO de 2009 ²3½ ±æ è ÜËÎßY]Ñ Üß ÐÎÑÊßæ ìø Conteúdo: 20 questões Este caderno não será liberado NOME: CARTEIRA Nº PROVA DE HABILIDADES ESPECÍFICAS MÚSICA ETAPA TEÓRICA Para responder às questões
Leia maisRelações de máxima parcimônia entre coleções de um conjunto 10-5
Relações de máxima parcimônia entre coleções de um conjunto 10-5 MODALIDADE: COMUNICAÇÃO Joel Miranda Bravo de Albuquerque joeltrompa@hotmail.com Resumo: Em estudo sobre o Choros nº7 de Villa-Lobos encontramos
Leia maistrecho musical ì í î ï ð
Nas questões de 1 a 10, responda de acordo com o comando de cada uma delas. As questões 1, 4, 6, 7 e 9 exigem respostas a serem construídas; as questões 2 e 8 são de associação. As respostas a essas questões
Leia maisEnsaio Musical Prof. Juarez Barcellos
Ensaio Musical Prof. Juarez Barcellos CURSO DE MÚSICA PARA VIOLÃO Módulo II juarezbarcellos.com Glória a Deus nas maiores alturas, e paz na terra entre os homens, a quem ele quer bem. Glória en excelsis
Leia maisEnsaio Musical Prof. Juarez Barcellos
Ensaio Musical Prof. Juarez Barcellos CURSO DE MÚSICA PARA VIOLÃO Módulo II juarezbarcellos.com Glória a Deus nas maiores alturas, e paz na terra entre os homens, a quem ele quer bem. Glória en excelsis
Leia maisTEORIA MUSICAL EM FOCO
TEORIA MUSICAL EM FOCO Curso Lendo Partituras Em Minutos HENRIQUE RODRIGUES www.teoriamusicalemfoco.com Teoria Musical em Foco 1 Música, Som e Suas Propriedades O que é Música? Música é a arte que expressa
Leia maisSumário. Unidade 1. Unidade 2. Unidade 3. Prefácio da tradução Prefácio...13
Sumário Prefácio da tradução... 11 Prefácio...13 Unidade 1 Melodia 1A Ditado melódico: melodias formadas com base em escalas (conjunto diatônico)... 15 Melodia 1B Reconhecimento do modo: escala maior e
Leia maisMATERIAL DE APOIO TEÓRICO
MATERIAL DE APOIO TEÓRICO ESCOLA DE MÚSICA DE TERESINA PROF. RANILDO LOPES MÚSICA: É a arte de combinar os sons simultânea e sucessivamente, com ordem, equilíbrio e proporção, dentro do tempo. É a arte
Leia mais1) Nas pautas abaixo, escrever o número das linhas e dos espaços, de baixo para cima: 2) Escrever 5 notas nas linhas e 5 notas nos espaços:
1. PENTAGRAMA OU PAUTA: PAUTA é um conjunto de 5 LINHAS horizontais paralelas onde se escrevem os sons (notas) e os silêncios (pausas). A pauta começou com apenas uma linha colorida, no século IX. Outras
Leia maisFui no Tororó de Heitor Villa-Lobos: uma investigação sobre sua direcionalidade
Fui no Tororó de Heitor Villa-Lobos: uma investigação sobre sua direcionalidade Juliano Abramovay PPGMUS/ECA/USP jtba@uol.com.br Resumo: Este trabalho faz uma análise da peça Fui no Tororó, de Heitor Villa-Lobos,
Leia maisTeoria Musical em Foco
Henrique Rodrigues Teoria Musical em Foco Primeiros Passos Para Começar a Ler Partituras Versão 1.0 2 Índice Índice 3 Introdução 5 Capítulo 1: Música e Som 6 1.1 O que é Música 6 1.2 Mas o que é som? 7
Leia maisSegunda Etapa SEGUNDO DIA 2ª ETAPA TEORIA MUSICAL COMISSÃO DE PROCESSOS SELETIVOS E TREINAMENTOS
Segunda Etapa SEGUNDO DIA 2ª ETAPA TEORIA MUSICAL COMISSÃO DE PROCESSOS SELETIVOS E TREINAMENTOS 01. A barra dupla indica: 0-0) fim de um trecho musical. 1-1) mudança de compasso. 2-2) mudança de modo.
Leia maisCaderno de Exercícios para as aulas de: LEITURA I PERCEPÇÃO I SOLFEJO I
Conservatório Dramático Musical Maestro Paulino Martins Alves Caderno de Exercícios para as aulas de: LEITURA I PERCEPÇÃO I SOLFEJO I Organização: Rafael Rauski 2012 MANUAL PRÁTICO DE LEITURA EM CLAVES
Leia maisProjeto Escola para Musicistas Iniciantes. Metal Essência Orquestra Ebenézer. Daniel Colhado - Moisés Cezário - Samuel Barreto Reginaldo Freitas
Projeto Escola para Musicistas Iniciantes Metal Essência Orquestra Ebenézer Daniel Colhado - Moisés Cezário - Samuel Barreto Reginaldo Freitas APOSTILA Conteúdo CAPÍTULO I... 2 NOTAS... 3 PENTAGRAMA...
Leia maisTeoria Musical. Prof. Rodrigo Faleiros. Prof. Rodrigo Faleiros. blog: rodfaleiros.wordpress.com
Teoria Musical Prof. Rodrigo Faleiros Prof. Rodrigo Faleiros e-mail: rodfaleiros@gmail.com blog: rodfaleiros.wordpress.com 2 Aula 1 Ritmo Ritmo é a sucessão de tempos fortes e fracos que se alternam com
Leia maisMINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO ESCOLA DE SARGENTOS DAS ARMAS ESCOLA SARGENTO MAX WOLF FILHO
MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO ESCOLA DE SARGENTOS DAS ARMAS ESCOLA SARGENTO MAX WOLF FILHO EXAME INTELECTUAL AOS CURSOS DE FORMAÇÃO DE SARGENTOS 2017-18 SOLUÇÃO DAS QUESTÕES DE MÚSICA QUESTÃO:
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO COORDENAÇÃO DE CONCURSO VESTIBULAR VESTIBULAR 2016 MÚSICA INSTRUÇÕES - Ao receber este caderno de prova verifique se contém 30 questões. Caso contrário,
Leia maisII NOTAÇÃO MUSICAL. NOTAS NATURAIS São 7 (sete) as notas naturais DÓ - RÉ - MI - FA - SOL - LA - SI
I MÚSICA Música é a arte de combinar os sons, seguindo as variações da altura, proporção, duração e ordenados por afinidades comuns. É através da música que o músico demonstra seus diversos sentimentos,
Leia maisLeonardo Luigi Perotto - TOMO II -
Leonardo Luigi Perotto A obra para Violão de Pedro Cameron: características idiomáticas e estilísticas - TOMO II - Dissertação apresentada à banca examinadora da Escola de Música e Artes Cênicas da Universidade
Leia maisNome: (ATENÇÃO: coloque seu nome em todas as páginas deste teste) I. TESTE PERCEPTIVO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE ARTES DEPARTAMENTO DE MÚSICA CONCURSO VESTIBULAR 2016 PROVA ESPECÍFICA TESTE TEÓRICO-PERCEPTIVO Nome: (ATENÇÃO: coloque seu nome em todas as páginas
Leia maisSimetria Inversional como fator de coerência no início do Choros Nº4 de Villa-Lobos
Simetria Inversional como fator de coerência no início do Choros Nº4 de Villa-Lobos Joel Miranda Bravo de Albuquerque ECA/USP joeltrompa@hotmail.com Resumo: Esta pesquisa pretende analisar trechos do início
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO COORDENAÇÃO DE CONCURSO VESTIBULAR VESTIBULAR 2014 MÚSICA INSTRUÇÕES - Ao receber este caderno de prova verifique se contém 30 questões. Caso contrário,
Leia mais001. Prova de Conhecimento e Habilidade em Música
vestibular 2014 001. Prova de Conhecimento e Habilidade em Música presencial Confira seus dados impressos neste caderno. Esta prova contém 30 questões objetivas e terá duração total de 2 horas. Para cada
Leia maisMINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO ESCOLA DE SARGENTOS DAS ARMAS ESCOLA SARGENTO MAX WOLF FILHO
MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO ESCOLA DE SARGENTOS DAS ARMAS ESCOLA SARGENTO MAX WOLF FILHO EXAME INTELECTUAL AOS CURSOS DE FORMAÇÃO DE SARGENTOS 2017-18 SOLUÇÃO DAS QUESTÕES DE MÚSICA Em se
Leia maisMATRIZ CURRICULAR EXPERIMENTAL PARA O ENSINO DE MÚSICA DE 1ª. A 4ª. SÉRIES TEMA 1: DURAÇÃO
MATRIZ CURRICULAR EXPERIMENTAL PARA O ENSINO DE MÚSICA DE 1ª. A 4ª. SÉRIES CECÍLIA CAVALIERI FRANÇA TEMA 1: DURAÇÃO Tópico 1: Curto e longo Diferenciar entre sons curtos e longos, não proporcionais e proporcionais.
Leia maisAspectos pioneiros da Teoria de Costère: alguns paralelos com a Teoria dos Conjuntos
Aspectos pioneiros da Teoria de Costère: alguns paralelos com a Teoria dos Conjuntos Marisa Ramires Rosa de Lima 1 Profa. Ms. da UniFIAM FAAM marisa@marisaramires.com.br Resumo: Edmond Costère em seu livro
Leia maisCADERNO DE PROVA (Manhã)
Universidade do Estado de Santa Catarina Vestibular 2013.1 CADERNO DE PROVA (Manhã) Conhecimentos Musicais 30 questões NOME DO(A) CANDIDATO(A) Instruções Para fazer a prova você usará: este caderno de
Leia maisPITÁGORAS E A ESCALA MUSICAL
PITÁGORAS E A ESCALA MUSICAL Paulo de Tarso Salles CMU-ECA/USP, 2009 O matemático e filósofo Pitágoras de Samos (V A.C.) é um personagem cuja história real ainda não foi esclarecida. Os estudos atribuídos
Leia maisHORÁRIO DAS OFICINAS DO SEMINÁRIO DE MÚSICA Semestre
HORÁRIO DAS OFICINAS DO SEMINÁRIO DE MÚSICA Semestre 2017.2 APRECIAÇÃO MUSICAL OFICINA DE APRECIAÇÃO MUSICAL - A PARTIR DE 18 ANOS Análise de literatura musical e análise de instrumentos (seus timbres,
Leia maisXXVI Congresso da Associação Nacional de Pesquisa e Pós-Graduação em Música B. Horizonte
Simetria, confluências e inter-relação entre conjuntos nas obras; Fantasia para saxofone soprano em Sib e pequena orquestra de Heitor Villa-Lobos (1948) e Rapsodia para saxofone alto em Mib e orquestra
Leia maisTESTE ESPECÍFICO - PROVA ESCRITA Processo Seletivo UFAL 2016 Edital nº 02/2016/PROGRAD-UFAL. Curso INSTRUÇÕES GERAIS
Serviço Público Federal UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS Pró-Reitoria de Graduação - PROGRAD Instituto de Ciências Humanas, Comunicação e Artes - ICHCA TESTE ESPECÍFICO - PROVA ESCRITA Processo Seletivo
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO COORDENAÇÃO DE CONCURSO VESTIBULAR VESTIBULAR 2017 MÚSICA INSTRUÇÕES - Ao receber este caderno de prova verifique se contém 30 questões. Caso contrário,
Leia maisPROCESSO SELETIVO VESTIBULAR 2016 PROVA DE HABILIDADE ESPECÍFICA CURSO DE MÚSICA. Assinatura: PROVA COLETIVA
PROCESSO SELETIVO VESTIBULAR 2016 PROVA DE HABILIDADE ESPECÍFICA CURSO DE MÚSICA Nome do Candidato: Inscrição: Assinatura: PROVA COLETIVA 1- A prova está dividida em 4 questões com as seguintes pontuações:
Leia maisAPOSTILA DE TEORIA MUSICAL 01
EMT - Ranildo Lopes - Teoria Musical IMAIL: ranildope@bol.com.br 1 ESCOLA DE MÚSICA DE TERESINA DIREÇÃO PROF. AURÉLIO MELO COORD. ADMINISTRATIVA - LUCINEIDE COORD. PEDAGÓGICA PAULO DANTAS ORGANIZADOR PROF.
Leia maisTESTE ESPECÍFICO - PROVA ESCRITA Processo Seletivo UFAL 2017 Edital N. 09/2017/PROGRAD-UFAL. Curso INSTRUÇÕES GERAIS
Serviço Público Federal UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS Pró-Reitoria de Graduação - PROGRAD Instituto de Ciências Humanas, Comunicação e Artes - ICHCA TESTE ESPECÍFICO - PROVA ESCRITA Processo Seletivo
Leia maisCONCERTO PARA VIOLÃO E PEQUENA ORQUESTRA DE HEITOR VILLA-LOBOS: UM ESTUDO COMPARATIVO ENTRE EDIÇÕES E MANUSCRITOS
CONCERTO PARA VIOLÃO E PEQUENA ORQUESTRA DE HEITOR VILLA-LOBOS: UM ESTUDO COMPARATIVO ENTRE EDIÇÕES E MANUSCRITOS Ricardo Camponogara de Mello nogaramello@yahoo.com.br RESUMO: Neste artigo realizamos um
Leia mais- MATRIZES DAS DISCIPLINAS -
- MATRIZES DAS DISCIPLINAS - FORMAÇÃO MUSICAL Anexo II Matrizes das Disciplinas Admissões 2015/2016 Página 30 de 80 1. DITADOS RÍTMICOS FORMAÇÃO MUSICAL ACESSO AO 2º GRAU PROVA ESCRITA 1.1. Duas frases
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS. Pró-Reitoria de Graduação PROGRAD Escola Técnica de Artes - ETA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS Pró-Reitoria de Graduação PROGRAD Escola Técnica de Artes - ETA Prova de Teoria Musical e Percepção Melódica e Rítmica Curso Técnico em Música (Canto Erudito, Piano, Violino
Leia maisAPOSTILA: DIDÁTICA E SONORIDADE
APOSTILA: DIDÁTICA E SONORIDADE Volume 01 Informações básicas para iniciação dos estudos na música em Partitura e Cifra. 1 SUMÁRIO 1. Teoria Musical... 03 1.1 Sons 1.2 Intervalo 2. Leitura para o Instrumento
Leia mais13 de fevereiro INÍCIO: 8h DURAÇÃO: 4 horas. 20 questões MÚSICA NOME: CARTEIRA :
13 de fevereiro 2011 INÍCIO: 8h DURAÇÃO: 4 horas CONTEÚDO: 20 questões MÚSICA NOME: CARTEIRA : PERCEPÇÃO MUSICAL 01. Indique a notação correta da melodia que será ouvida a seguir. A melodia será tocada
Leia maisOs dois sujeitos do Kyrie de György Ligeti
Os dois sujeitos do Kyrie de György Ligeti BIAZIOLI, Ísis CMU/ECA/USP isis.biazioli@gmail.com SALLES, Paulo de Tarso CMU/ECA/USP ptsalles@usp.br Resumo: Este trabalho pretende discorrer a respeito dos
Leia maisProcesso Seletivo UFAL 2013 Curso
CADERNO DE QUESTÕES Serviço Público Federal UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS Pró-Reitoria de Graduação - PROGRAD Instituto de Ciências Humanas, Comunicação e Artes ICHCA TESTE ESPECÍFICO PROVA ESCRITA Processo
Leia maisA Caboclinha, da Prole do Bebê no.1, e suas Coleções Referenciais
A Caboclinha, da Prole do Bebê no.1, e suas Coleções Referenciais Rodrigo de Carvalho Vasconcelos Escola de Comunicação e Artes da Universidade de São Paulo vasconcelosrodrigo@hotmail.com Resumo: Esse
Leia maisTeoria Musical. Notação Musical ir para o topo
Teoria Musical Índice Geral: Notação Musical Linhas Suplementares, Clave de Sol Figuras de Notas Figuras de Pausas Clave de Fá Duração dos valores das figuras Compasso, Tempo, Barras ou Travessões Compasso
Leia maisTeoria da Música I. Altura do som e aspectos melódicos. António José Ferreira. Meloteca 2009
Teoria da Música I Altura do som e aspectos melódicos António José Ferreira Meloteca 2009 III - Intervalos O intervalo é a distância entre dois sons. É um elemento melódico e harmónico de grande importância.
Leia maisMÚSICA. 1ª QUESTÃO A tonalidade relativa de Mi Bemol Maior é. A) Sol Menor. B) Ré Sustenido Maior. C) Dó Menor. D) Dó Maior. E) Mi Bemol Menor.
MÚSICA 1ª QUESTÃO A tonalidade relativa de Mi Bemol Maior é A) Sol Menor. B) Ré Sustenido Maior. C) Dó Menor. D) Dó Maior. E) Mi Bemol Menor. 2ª QUESTÃO A tonalidade de Si Maior tem, em sua armadura convencional,
Leia maisPlano de Ensino usual
Plano de Ensino usual Aulas de Música Instrumental Este plano de ensino será o roteiro das aulas de como ocorrerão e quais serão os conteúdos abordados em cada aula e também os acordos para que ocorra
Leia maisImprovisação. Prof. Juarez Barcellos. Violonistas, músicos, alunos, amigos e companhia, bem vindos!
Improvisação Prof. Juarez Barcellos Licença Creative Commons Violonistas, músicos, alunos, amigos e companhia, bem vindos! Em 2002, comecei a dar aulas particulares nas Em 2002, comecei a dar aulas particulares
Leia maisTEORIA E PERCEPÇÃO MUSICAL
2 a Etapa TEORIA E PERCEPÇÃO MUSICAL Vestibular CADERNO 4 SÓ ABRA QUANDO AUTORIZADO. Leia atentamente o CARTAZ sobre ELIMINAÇÃO AUTOMÁTICA, afixado na parede da sala, à sua frente, e as instruções que
Leia maisTEORIA E PERCEPÇÃO MUSICAL
2 a Etapa TEORIA E PERCEPÇÃO MUSICAL Vestibular CADERNO 1 SÓ ABRA QUANDO AUTORIZADO. Leia atentamente o CARTAZ sobre ELIMINAÇÃO AUTOMÁTICA, afixado na parede da sala, à sua frente, e as instruções que
Leia maisTEORIA E PERCEPÇÃO MUSICAL
2 a Etapa TEORIA E PERCEPÇÃO MUSICAL Vestibular CADERNO 2 SÓ ABRA QUANDO AUTORIZADO. Leia atentamente o CARTAZ sobre ELIMINAÇÃO AUTOMÁTICA, afixado na parede da sala, à sua frente, e as instruções que
Leia maisCLASSIFICAÇÃO DOS INTERVALOS MUSICAIS. Ex.
LIÇÃO - 01 INTERVALO MUSICAL As notas musicais indicam as diferentes alturas do som. Assim sendo, entre estas diferentes alturas sonoras, obviamente, cria-se uma distância entre elas, a qual chamamos de
Leia maisConsiderações sobre os aspectos estruturais do Choros nº 3 de Heitor Villa-Lobos
Considerações sobre os aspectos estruturais do Choros nº 3 de Heitor Villa-Lobos Resumo Filipe Daniel Fonseca dos Santos Prof. Dr. Paulo de Tarso Salles O trabalho a seguir são considerações sobre os aspectos
Leia maisMATERIAL DE REFORÇO PARA USO DO PROFESSOR
MATERIAL DE REFORÇO PARA USO DO PROFESSOR 1. PROPRIEDADES DO SOM 1.1. Preencher os espaços com a propriedade correta: a)... : é a propriedade de o som ser agudo ou grave. b)... : é o tempo que o som permanece
Leia maisEscalas Armadura de Clave (Revisão) Profa. Kadja Emanuelle
Escalas Armadura de Clave (Revisão) Profa. Kadja Emanuelle www.aulademusika.com Escada ou Escala Escada ou Escala? https://www.youtube.com/watch?v=tlqkc5yf5oy Veja mais https://g1.globo.com/ac/cruzeiro-do-sulregiao/noticia/no-interior-do-ac-escolatransforma-escadaria-em-piano-e-homenageiaeducadores-em-muro.ghtml
Leia maisINICIAÇÃO À MÚSICA E AO VIOLÃO
INICIAÇÃO À MÚSICA E AO VIOLÃO MARIO SALES SANTOS ESCALAS E ACORDES São Paulo 2013 SUMARIO ALTURA MUSICAL... 02 INTERVALO... 02 POSIÇÃO DAS NOTAS MUSICAIS... 02 ESCALA MAIOR... 03 MONTAGEM DE ACORDES...
Leia maisC-FSG-MU/2014 CÓD. 11
1) Em relação aos conhecimentos sobre Escalas Cromáticas, analise as afirmativas abaixo como sendo falsas (F) ou verdadeiras (V) e marque a alternativa correta. I Na descida de uma escala cromática maior,
Leia maisIntervalos. Classificação numérica. Classificação de dimensão
Intervalos Um intervalo é a distância entre duas notas ou sons diferentes, sendo ascendente ou descendente em função da direção melódica que adotar. Estão sujeitos às seguintes classificações: Classificação
Leia maisPROVA TEÓRICA LICENCIATURA EM MÚSICA
Realização: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ TESTE DE HABILIDADES ESPECÍFICAS (THE) EDITAL 19/2017 COPESE COORDENADORIA PERMANENTE DE SELEÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ PROVA TEÓRICA
Leia maisOficinas artísticas do CUCA Música
Oficinas artísticas do CUCA Música Contrabaixo I Desenvolvimento de noções básicas de contrabaixo, ritmos, melodias e harmonia, Teoria musical, Desenvolvimento Técnico, Digitação. Contrabaixo II Continuação
Leia mais01. Escute o Exemplo Auditivo 1. Assinale a alternativa que indica corretamente a autoria do trecho da música executada.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE ARTES DEPARTAMENTO DE MÚSICA CONCURSO VESTIBULAR 2017 PROVA ESPECÍFICA TESTE TEÓRICO-PERCEPTIVO Nome: (ATENÇÃO: coloque seu nome em todas as páginas
Leia maisSÉRIE HARMÔNICA. As notas do contraponto são formadas com intervalos de repouso e/ou tensão,
1 SÉRIE HARMÔNICA Texto: Prof. Dirso Anderle SESC/2001 As notas do contraponto são formadas com intervalos de repouso e/ou tensão, consonantes e/ou dissonantes entre as linhas (vozes) da melodia e as linhas
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS. Pró-Reitoria de Graduação PROGRAD Escola Técnica de Artes - ETA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS Pró-Reitoria de Graduação PROGRAD Escola Técnica de Artes - ETA Prova de Teoria Musical e Percepção Melódica e Rítmica Curso Técnico em Música (Canto, Violoncelo e Piano)
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO COORDENAÇÃO DE CONCURSO VESTIBULAR PROCESSO SELETIVO 2011 MÚSICA INSTRUÇÕES - Ao receber este caderno de prova verifique se contém 30 questões.
Leia mais- PROVA TEÓRICA - LICENCIATURA EM MÚSICA
Realização: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ EDITAL 20/2016 COPESE COORDENADORIA PERMANENTE DE SELEÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ - PROVA TEÓRICA - LICENCIATURA EM MÚSICA DATA: 04/12/2016
Leia maisProcesso Seletivo
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO Processo Seletivo 2011.2 2ª Fase Habilidades Específicas Candidato (a): Feira de Santana, de julho de 2011. UNIVERSIDADE ESTADUAL DE
Leia maisTeoria Musical. 01. Na primeira linha das claves de sol e de fá, tem-se, respectivamente, as notas : 02. A respeito do termo VALOR, pode-se dizer que:
Teoria Musical 01. Na primeira linha das claves de sol e de fá, tem-se, respectivamente, as notas : 0-0) mi e mi. 1-1) sol e mi. 2-2) sol e sol. 3-3) mi e sol. 4-4) mi e si. Resposta: FFFVF A clave de
Leia maisIntervalos Lista de exercícios 1
Teoria musical 1 Intervalos Lista de exercícios 1 Assista a aula completa em: http://www.youtube.com/watch?v=x-hkueowgly Elaboração e diagramação: Philippe Lobo Intervalos Exercícios Respostas na última
Leia maisUEL Prova de Habilidades Específicas. Vestibular. M Ú S I C A 2 5 / 0 9 / M a t u t i n o P r o v a C o l e t i v a.
Prova de Habilidades Específicas M Ú S I C A 2 5 / 0 9 / 2 0 1 6 M a t u t i n o P r o v a C o l e t i v a Nome do Candidato: Inscrição: Assinatura: PROVA COLETIVA 1- A prova está dividida em 4 questões
Leia maisTEORIA. Atividades de teoria e treinamento auditivo para adolescentes. Hannelore Bucher. volume 5 1.ª edição. Vitória ES 2017.
TEORIA Atividades de teoria e treinamento auditivo para adolescentes volume 5 1.ª edição Hannelore Bucher Vitória ES 2017 Edição do Autor Hannelore Bucher.Teoria Teen 5-1 - copyright MMXVII Hannelore Bucher.Teoria
Leia maisMINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO DECEx DEE ESCOLA DE SARGENTOS DAS ARMAS ESCOLA SARGENTO MAX WOLF FILHO
MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO DECEx DEE ESCOLA DE SARGENTOS DAS ARMAS ESCOLA SARGENTO MAX WOLF FILHO EXAME INTELECTUAL AOS CURSOS DE FORMAÇÃO DE SARGENTOS 2013-14 SOLUÇÃO DAS QUESTÕES DE TEORIA
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO - COORDENAÇÃO DE CONCURSO VESTIBULAR PROCESSO SELETIVO SERIADO - 2008 MÚSICA INSTRUÇÕES - Ao receber este caderno de prova verifique se contém
Leia maisVilla genial: a maior obra-prima do repertório violonístico. Instituto Cervantes de Brasília 4/6, domingo, 17h
3ª Temporada Villa genial: a maior obra-prima do repertório violonístico Instituto Cervantes de Brasília 4/6, domingo, 17h 12 Estudos Villa-Lobos (1887-1959) e Andrés Segovia (1893-1987) se encontraram
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO COORDENAÇÃO DE CONCURSO VESTIBULAR DEPARTAMENTO DE MÚSICA VESTIBULAR 2018 MÚSICA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO COORDENAÇÃO DE CONCURSO VESTIBULAR DEPARTAMENTO DE MÚSICA VESTIBULAR 2018 MÚSICA INSTRUÇÕES Ao receber este caderno de prova verifique se contém
Leia maisEstudo n. 1 de Claudio Santoro para violão: processos de uma escrita idiomática demonstrados através da análise musical
XVI Congresso da Associação Nacional de Pesquisa e Pós-Graduação em Música B. Horizonte Estudo n. 1 de Claudio Santoro para violão: processos de uma escrita idiomática demonstrados através da análise musical
Leia maisEnsaio Musical Prof. Juarez Barcellos
Ensaio Musical Prof. Juarez Barcellos CURSO DE MÚSICA PARA VIOLÃO Módulo III juarezbarcellos.com Glória a Deus nas maiores alturas, e paz na terra entre os homens, a quem ele quer bem. Glória en excelsis
Leia mais