ANDERSON HENRIQUES Finalista no Mundial e esperança brasileira para os eventos da temporada

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1 ANDERSON HENRIQUES Finalista no Mundial e esperança brasileira para os eventos da temporada TROFÉU BRASIL Principal competição de clubes de Atletismo na América Latina comemora 70 anos

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3 ÍNDICE Nesta edição EDITORIAL Palavra do Presidente ASSEMBLEIA GERAL Reunião da Comunidade Atlética TROFÉU BRASIL 70 anos de emoções RIO 2016 Os números do Atletismo COMPETIÇÕES Temporada começa forte REVEZAMENTOS País disputa Mundial nas Bahamas FUTURO Eventos importantes no segundo trimestre CALENDÁRIO PEDESTRIANISMO A força das corridas CORRIDAS Lista de provas SAÚDE O atleta cansado MAIOR SALTO Adhemar Ferreira da Silva CLUBE FORMADOR Parceria é a solução ANTIDOPING O novo Código ARREMESSO E LANÇAMENTOS Uma história de conquistas EXPOENTES Grandes atletas brasileiros HERÓI - Willy Seewald ESTRELA Darlan Romani FUTURO Izabela Rodrigues da Silva TREINADOR Elson Miranda de Souza ÁRBITRO Manoel Trajano MULHER Wanda dos Santos CLUBE Brasil Foods/ILF REGIÃO O Atletismo no Sul FEDERAÇÕES Lista das Filiadas INCLUSÃO SOCIAL Escola de Atletismo Flamengo Foto da Capa: Marcelo Machado/CBAt CBAt [3

4 CBAt REALIZAÇÃO CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE ATLETISMO (CBAt) Presidente: José Antonio Martins Fernandes Vice-Presidente: Warlindo Carneiro da Silva Filho Diretor Administrativo/Financeiro: Eduardo Esteter Diretor de Relações Públicas: Luiz Roberto Rodrigues Diretor Técnico: José Haroldo Loureiro Gomes Superintendente de Alto Rendimento: Antonio Carlos Gomes Superintendente Técnico: Martinho Nobre dos Santos Gerente Administrativo: Georgios Stylianos Hatzidakis Gerente de Alto Rendimento: Clovis Alberto Franciscon Gerente de Marketing: Antonio de Figueiredo Feitosa Gerente de Projetos e Licitações: João Gabriel Silva Leite Gerente Técnico: Anderson Moraes Leme Rosa Coordenador de Seleções: Harley Maciel da Silva EDIÇÃO Coordenação Editorial: Benê Turco Novamente Comunicações Pesquisa e Textos: João Pedro Nunes, Benê Turco, Arnaldo Jubelini Jr., Maiara Dias Batista Fotos: Arquivo CBAt Design Gráfico: Clóvis Zanela Coordenação da Produção: Maiara Dias Batista Desenho do título: Josué Viana Impressão: YMPRESSOGRAF PODIUM é uma publicação inscrita no ISSN sob o número: Rua Jorge Chammas, 310 Vila Mariana CEP: São Paulo (SP) Telefone: (11) / Fax: (11) cbat@cbat.org.br / Site: Twitter: bra_atletismo / Facebook: oficialcbat 4] CBAt

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6 PALAVRA DO PRESIDENTE Encontro histórico Uma Assembleia Geral representativa, transparente e produtiva POR JOSÉ ANTONIO MARTINS FERNANDES* APÓS INTENSO DEBATE DEMOCRÁTICO E PARTICIPATIVO, os membros da Assembleia Geral Ordinária da Confederação Brasileira de Atletismo aprovaram, por unanimidade, o balanço da entidade referente a 2014 e o respectivo Relatório da Diretoria. O colegiado que compõe a Assembleia, principal poder da CBAt, é amplo e tem representantes de todos os segmentos do esporte-base. Como se sabe, fazem parte do encontro com direito a voz e voto: Representantes das 27 Federações Estaduais de Atletismo. Representantes dos cinco clubes com maior pontuação no Troféu Brasil do ano anterior. Os dez atletas ganhadores de medalhas em Olimpíadas. Os representantes das associações nacionais de árbitros e de treinadores. O membro brasileiro no Conselho da IAAF, Roberto Gesta de Melo. Acreditamos que a aprovação unânime se deve em boa parte à transparência da direção da CBAt que, em tempo hábil, enviou aos nobres integrantes da Assembleia os documentos contábeis e o Relatório de Atividades, esse sob formato de revista. Em editorial publicado no Relatório, fizemos questão de destacar que um dos pontos altos da nossa administração em 2014 foi o recebimento dos cumprimentos dos analistas da CGU Controladoria Geral da União, que passaram dez dias em nossa sede avaliando os procedimentos da CBAt. Reconhecida pelo rigor na análise de contas que envolvem recursos públicos, a CGU, com seu sinal positivo, deu-nos a certeza de estarmos no caminho certo. AO LONGO DA ASSEMBLEIA, FICOU CLARO QUE A FAMÍLIA do Atletismo brasileiro bem sabe das dificuldades econômicas pelas quais o Brasil e grande parte dos países das mais diversas regiões do mundo estão passando. Tal crise desencadeou fortes medidas do Governo Federal, que subordina nossa principal patrocinadora, a CAIXA, e o Ministério do Esporte (fontes de receitas para a CBAt). Essas entidades, por sua vez, reforçaram ainda mais o processo de prestação de contas da nossa Confederação e de todas as outras no esporte nacional. Ressaltamos, sempre, que a receita da CBAt está definida até 2016, em um valor já estabelecido e imutável. E que, por isso, repetimos, as despesas devem ser controladas. Em tempos de crise, a criatividade precisa ganhar espaço. E quem tem boas ideias se estabelece com mais facilidade. Assim, orientamos a cadeia produtiva do Atletismo a buscar patrocínios junto a Governos de Estados e Municípios, além da iniciativa privada. Por sinal, temos à disposição a Lei Federal de Incentivo ao Esporte (11.438/2006), que permite a empresas e pessoas físicas investirem parte do que pagariam de Imposto de Renda em projetos aprovados pelo Ministério do Esporte. O presente comprova que tínhamos razão. E que, diante de obstáculos de tão grande monta, não podemos nos abater, pois a nossa meta é o bom desempenho de nossos atletas nos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro no ano que vem. REALIZADA NA CAPITAL PAULISTA, A ASSEMBLEIA EXIGIU dedicação da equipe da CBAt nos preparativos da logística de transporte e hospedagem para os participantes, além da divulgação do evento e de suas etapas. A exemplo de edições anteriores e contando com a experiência adquirida nelas, chegamos a uma programação altamente participativa. De 19 a 21 de março tivemos, além da Assembleia, diversos encontros: Com presidentes de Federações Estaduais e respectivas regiões. Debate do Departamento Técnico com os dirigentes para padronização de procedimentos. Encontro dos medalhistas olímpicos, membros do Programa Caixa Heróis Olímpicos. Palestra sobre o novo Código da WADA aos membros da Justiça Desportiva. 6] CBAt

7 Carol Coelho/CBAt Demonstração dos processos administrativos e prestação de contas. Vale ressaltar, ainda, a demonstração feita, após a Assembleia, pelo especialista Rafael Plastina sobre o tema A Imagem do Atletismo no Brasil, a partir de trabalho da empresa Relevance. Plastina falou sobre a importância de se fazer correta leitura de marketing, visando o fortalecimento da nossa modalidade. Em seguida, Agberto Guimarães, diretor executivo de Esportes dos Jogos Olímpicos Rio 2016, falou sobre as atividades do Comitê Organizador do evento. AO LONGO DOS TRÊS DIAS DE ATIVIDADES, INFORMAMOS sobre a mudança do estatuto, prevendo a integração como membro efetivo da Assembleia de mais um atleta, a ser eleito por seus pares. Ficamos felizes com o fato de muitos participantes usarem da palavra para dar suas sugestões, em clara demons- tração de que são agentes ativos do Atletismo. Outro ponto de diálogo foi o da eventual candidatura do Rio de Janeiro como sede do Campeonato Mundial de Juvenis A Assembleia autorizou a direção da CBAt a continuar estudando a viabilidade da candidatura nacional. Apresentamos nossos agradecimentos a todos os que fizeram parte desta histórica Assembleia, ao corpo diretivo, membros do Conselho Fiscal, funcionários e colaboradores da Confederação. O Brasil precisa do esporte como instrumento de desenvolvimento do povo dotando-o, cada vez mais, de plena cidadania. O ano de 2015, cujos planos também foram aprovados em Assembleia, será decisivo. E, todos, estamos prontos para enfrentar e vencer seus possíveis obstáculos, sempre contando com a responsabilidade inerente aos gerentes do Atletismo nacional. Boa Leitura! (*) José Antonio Martins Fernandes, presidente da Confederação Brasileira de Atletismo, é diretor da União Geral dos Trabalhadores. Foi presidente da Federação Paulista de Atletismo, vice-presidente de Esportes da ADC Eletropaulo, membro do Comitê Paralímpico Brasileiro. Ex-atleta profissional de futebol. CBAt [7

8 ASSEMBLEIA GERAL Reunião da comunidade atlética Agentes do Esporte de todo o País debatem o Atletismo em São Paulo Wagner Carmo/CBAt José Antonio Martins Fernandes e Warlindo Carneiro da Silva Filho UM ENCONTRO COM RESULTADOS IMPORTANTES. ESTA É A análise da direção da CBAt sobre a Assembleia Geral Ordinária da entidade, realizada entre os dias 19 e 21 de março no Hotel Pestana, em São Paulo. Os dirigentes ressaltam a disposição com que os integrantes da Assembleia se dedicaram durante os três dias de trabalho. O último ato do encontro na capital paulista foi exatamente a reunião da Assembleia Geral Ordinária-2015, em 21 de março. Os 43 membros presentes aprovaram unanimemente as contas da Confederação de 2014 e o respectivo Relatório da Diretoria. Foi interessante esta Assembleia, porque seus integrantes aprovaram as contas, assim como o Relatório. Todos participaram, levantaram questões, ou seja, todos sabiam o que estavam fazendo, diz o presidente da CBAt, José Antonio Martins Fernandes, o Toninho. O vice-presidente da CBAt, Warlindo Carneiro da Silva Filho, comentou: Isso se deve ao fato de todos terem recebido os documentos com antecedência, de forma que puderam estudá-los e votar de forma consciente. Os integrantes da Assembleia demonstraram sua confiança também ao aprovar que a CBAt realize estudos sobre a viabilidade de o País se candidatar a sede do Mundial de Juvenis de Instituído em 1986 pela IAAF, com a primeira edição disputada em Atenas, na Grécia, atualmente o Mundial de Juvenis recebe, em média, mais de atletas de aproximadamente 160 nações. O último Mundial foi realizado em 2014, na cidade de Eugene, no estado norte-americano do Oregon. Tão importante como as decisões da Assembleia foi o resultado geral dos encontros realizados nos três dias de atividade. Além dos integrantes da Assembleia, participaram dos encontros de trabalho os diretores, funcionários e colaboradores da CBAt. E, ainda, os membros do Conselho Fiscal e da Justiça Desportiva (STJD e Comissão Disciplinar Nacional), que são os demais poderes da Confederação. NAS REUNIÕES REGIONAIS, OS DIRIGENTES DEFINIRAM datas e locais referentes aos torneios do Troféu Norte-Nordeste Caixa de Atletismo: a disputa de mirins será em São Luís (MA) em 3 e 4 de outubro; a de menores será em Natal (RN), de 7 a 9 de agosto; o certame de adultos acontecerá em Recife (PE), de 27 a 29 de novembro. A região Centro-Oeste realizará o Troféu Caixa de Mirins em Goiânia (GO), nos dias 9 e 10 de setembro. Os Estados da área podem participar das disputas dos eventos do Norte-Nordeste. Uma novidade foi a decisão dos dirigentes de criar a Copa Norte, marcada para Manaus, em junho. No encontro do Departamento Técnico com as Federações o principal assunto foi a definição de um padrão a ser usado nos controles de competição. Também ficou decidido que os 8] CBAt

9 Wagner Carmo/CBAt Comunidade atlética reunida na Assembleia Geral Ordinária de 2015 corredores para entrar no cadastro nacional deverão fazer a solicitação para a Federação de seu Estado, que encaminhará o pedido à CBAt, disse o superintendente Técnico da Confederação, Martinho Nobre dos Santos. Os presidentes de Federação tiveram, ainda, palestra sobre Processos administrativos e prestação de contas, ministrada por João Gabriel da Silva Leite, Rafael Donato e Thiago Giro Magalhães, do Departamento de Projetos. Os dirigentes foram informados da necessidade de padronização da prestação de contas, com lisura e transparência, conforme exigência dos organismos legais e dos patrocinadores da CBAt: CAIXA, Ministério do Esporte e COB. IMPORTANTE PALESTRA FOI PROFERIDA AOS MEMBROS da Assembleia por Rafael Plastina. Ele fez apresentação sobre trabalho da Relevance, agência especializada em marketing. A empresa trabalhou sobre o tema A imagem do Atletismo no Brasil e Rafael ressaltou a importância de se ler corretamente os dados levantados. Estudioso e experiente no tema, ele mostrou os principais pontos ligados ao Atletismo e alguns números são animadores. Patrocinadora (CAIXA) e parceira (NIKE) são lembradas como associadas ao Atletismo. E a CAIXA é a marca mais lembrada, após as empresas de material esportivo, onde a Nike é a líder, disse Rafael. Quem igualmente falou à Assembleia foi Agberto Guimarães, diretor executivo de Esportes do Rio Ele lembrou o andamento dos trabalhos e a confiança de que teremos Jogos memoráveis em 2016 ver à página 14. Outra atividade foi a reunião da CONAD Comissão Nacional Antidopagem da CBAt com os membros da Justiça Desportiva da Confederação. Houve palestras sobre o novo Código da WADA ver à página 25. A ASSEMBLEIA GERAL DA CBAt CONTARÁ COM MAIS UM atleta como membro efetivo a partir de A proposta, da Presidência da CBAt, foi aceita por unanimidade. Este novo integrante do poder maior da Confederação será eleito este ano por seus pares. Proximamente a forma e a data da eleição serão anunciadas pela CBAt. O Atletismo já conta com dez atletas com direito a voz e voto na Assembleia, que são os ganhadores de medalhas olímpicas: Joaquim Cruz, Maurren Maggi, Robson Caetano da Silva, Vanderlei Cordeiro de Lima, Arnaldo de Oliveira, André Domingos da Silva, Edson Luciano Ribeiro, Claudinei Quirino da Silva, Vicente Lenilson de Lima e Claudio Roberto Souza. Por sinal, os medalhistas olímpicos tiveram reunião com o gerente de Marketing da CBAt, Antonio de Figueiredo Feitosa. Participantes do Programa Caixa Heróis Olímpicos, eles ouviram de Feitosa uma apresentação sobre o contrato e os deveres e obrigações dos participantes. CBAt [9

10 TROFÉU BRASIL Sete décadas de emoções Principal competição do País foi disputada pela primeira vez em 1945 Bruno Miani/CBAt A TAÇA ADHEMAR DE BARROS FOI O EMBRIÃO DO TROFÉU Brasil de Atletismo. O sucesso do torneio batizado com o nome do então interventor no Governo Paulista foi disputado por clubes cariocas e paulistas entre 1940 e Isso animou a Diretoria de Educação Física e Esportes (DEFE), do Estado de São Paulo, a criar um certame ainda mais abrangente. Texto do conceituado cronista Caetano Carlos Paioli nas páginas de A Gazeta informava, no início da década de 1940, que estava até definido o nome da nova competição: Sabe-se que se chamará BRASIL, escreveu o jornalista, que foi presidente da Associação dos Cronistas Esportivos (ACEESP). A Taça Adhemar de Barros teve caráter interestadual e foi disputada em cinco etapas. Conforme o regulamento, levou o troféu em definitivo o Fluminense FC, do Rio de Janeiro, que venceu três etapas. José Bento de Assis Júnior, na época atleta do Vasco da Gama, e Sylvio de Magalhães Padilha, do Espéria (e também diretor do DEFE), foram algumas das atrações da Taça Adhemar de Barros. Já o Troféu Brasil de Atletismo teve sua disputa inaugural em 1945, na capital paulista. Pela primeira fórmula de disputa da competição, o campeão seria o clube com maior número de vitórias em 10 disputas. Encerrado com o torneio de 1951, o primeiro Troféu teve o São Paulo FC como campeão. O Botafogo FR, do Rio de Janeiro, foi o vice-campeão ao vencer três disputas, enquanto o EC Pinheiros, de São Paulo, foi o terceiro, com uma vitória. Nas décadas seguintes o regulamento do Troféu Brasil foi alterado algumas vezes. E o evento consolidou-se como a principal competição do calendário nacional. Agora, nesta segunda década do século XXI, o Troféu Brasil expandiu-se, conta com a presença de atletas do exterior, Sanderlei Parrela que competem como convi- José Telles da Conceição dados. Além disso, tornou-se o maior campeonato de clubes de Atletismo da América Latina. A CONQUISTA DA PRIMEIRA EDIÇÃO DO TROFÉU BRASIL pelo tricolor paulista, que à época tinha sua sede no Canindé, não foi uma surpresa. A equipe treinada pelo legendário técnico de origem alemã Dietrich Gerner tinha atletas de primeiríssima linha. Nomes, por exemplo, como Adhemar Ferreira da Silva, bicampeão olímpico do triplo. Ou José Bento de Assis Júnior, velocista e saltador transferido do Vasco e considerado por vários analistas como um dos melhores do mundo na época. Ou, ainda, Wanda dos Santos, que se tornaria a recordista absoluta em número de títulos ganhos da história da competição, com 51 no total. No início participavam do Troféu Brasil principalmente Arquivo / CBAt 10] CBAt

11 Arquivo / CBAt Robson Caetano atletas dos clubes mais populares, que tinham no futebol sua principal expressão, mas que mantinham fortes departamentos de Atletismo. Caso do São Paulo, Vasco da Gama, Flamengo, Botafogo e Fluminense. Era forte, também, a presença de atletas de clubes poliesportivos, como os tradicionais Pinheiros, Espéria, Tietê, Paulistano, todos da capital paulista. Mais tarde, nas décadas de 1970 e 1980, o Troféu Brasil teve o domínio da equipe da Universidade Gama Filho (RJ). Na segunda metade dos anos 1980 e no início da década de 1990, houve disputa entre quatro times fortes: Sesi, Ultracred, Pão de Açúcar e Eletropaulo. Nesta época, na última mudança sofrida pelo regulamento quanto ao título, cada disputa anual passou a corresponder a uma edição do Troféu Brasil. Na nova fase, a Funilense (SP) venceu consecutivamente 10 vezes. Sua sucedânea, a BM&FBovespa, de São Caetano do Sul, já coleciona 13 títulos. Os clubes paulistas do Pinheiros e Orcampi/Unimed têm sido adversários importantes da equipe campeã. OS DIAS 7 E 8 DE SETEMBRO DE 1945 MARCARAM A PRIMEIRA edição do Troféu Brasil, na reinauguração da pista do EC Pinheiros, em São Paulo. José Bento de Assis Júnior venceu os 400 m, salto em distância e os revezamentos 4x100 m e 4x400 m. Centenas de atletas de 14 clubes competiram, entre eles o veterano astro Lucio de Castro, finalista olímpico nos Jogos de Los Angeles Defensor do Pinheiros, ele venceu o salto com vara seis vezes em 10 disputas que fizeram parte do Troféu Brasil até Outros atletas de alto nível competiram na primeira edição, caso do também são-paulino Sebastião Alves Monteiro, campeão dos m e m (no mesmo ano, Sebastião venceria a primeira edição da São Silvestre em sua fase internacional). Hélio Coutinho da Silva foi o campeão do triplo e três anos depois seria finalista olímpico em Londres No salto em altura, Adilton Almeida Luz, do CR Vasco da Gama, ganhou oito das 16 disputas do 1º e do 2º Troféu Brasil. Em 1951, ele obteve a medalha de bronze na primeira edição do PAN, em Buenos Aires. As maiores glórias no feminino foram para Elisabeth Clara Muller, do Pinheiros, campeã dos 100 m, 200 m, salto em altura, arremesso do peso e 4x100 m. Até 2014, o Troféu Brasil teve 33 edições, com 85 disputas e 102 etapas (o evento só não foi disputado em 1956). Nos primeiros tempos era comum a realização de mais de uma disputa por ano. Normalmente, em cada etapa era realizado um programa completo, com todas as provas olímpicas de pista e campo. A partir de 1970, cada ano teve apenas uma disputa, às vezes com as provas divididas em duas ou 70 ANOS DE HISTÓRIA mais etapas. Tanto que de 1971 a 1980 houve nove disputas e 18 etapas, que corresponderam a uma edição do Troféu (a sexta). Até 1965 o regulamento previa que o campeão era o clube com mais vitórias em 10 disputas. Depois, passou a levar o Troféu a equipe que vencesse primeiro três disputas seguidas ou cinco alternadas. A partir de 1990 cada disputa passou a valer como uma edição do campeonato. CBAt [11

12 TROFÉU BRASIL Marcelo Ferrelli/CBAt Wagner Carmo/CBAt Elisângela Adriano Maurren Maggi A participação dos grandes atletas se repete ao longo da história do Troféu Brasil. No triplo, três medalhistas olímpicos conquistaram no total 28 vitórias no Troféu Brasil. O primeiro foi Adhemar Ferreira da Silva (ouro olímpico em Helsinque-1952 e Melbourne-1956), ganhador 10 vezes, entre 1947 e 1960 (ganhou também seis vezes o salto em distância). Depois, Nelson Prudêncio (prata olímpica no México-1968 e bronze em Munique-1972), foi campeão nove vezes, de 1965 a João Carlos de Oliveira, o João do Pulo, bronze em Montreal-1976 e Moscou-1980, ganhou nove vezes seguidas o triplo, de 1973 a 1981, ano em que sofreu sério acidente que levaria à amputação de uma perna um ano depois (João ainda ganhou cinco vezes o salto em distância). Adhemar, Nelson e João estabeleceram, ao longo de suas carreiras, sete vezes o recorde mundial do triplo (Adhemar marcou cinco recordes). Mais tarde, outros nomes brilhariam na prova, como Anísio Souza Silva e Jadel Gregório. OUTRO GRANDE CAMPEÃO DO TROFÉU BRASIL FOI JOSÉ Telles da Conceição. Tanto que se Wanda dos Santos é a que tem mais títulos no feminino, Telles é o recordista entre os homens. No total, ele ganhou 34 medalhas de ouro: sete vezes nos 100 m, oito nos 200 m, uma nos 110 m com barreiras, três no salto em altura, duas no salto em distância, 10 no 4x100 m e três no 4x400 m. Telles, por sinal, foi o primeiro brasileiro a subir no pódio olímpico no torneio de Atletismo, ao ganhar bronze no salto em altura, em 20 de março de 1952, nos Jogos de Helsinque, na Finlândia. Três dias depois, Adhemar Ferreira da Silva ganharia o ouro no salto triplo. José Carlos Jaques foi campeão 24 vezes, 17 no arre- CAMPEÕES DO TROFÉU BRASIL CLUBE CIDADE TÍTULOS BM&FBovespa São Caetano do Sul (SP) 13 Funilense Cosmópolis (SP) 10 Sesi São Caetano do Sul (SP) 3 Flamengo Rio de Janeiro (RJ) 2 Gama Filho Rio de Janeiro (RJ) 2 São Paulo São Paulo (SP) 1 Sesi Santo André (SP) 1 Pinheiros São Paulo (SP) 1 Vasco da Gama Rio de Janeiro (RJ) 1 12] CBAt

13 Marcelo Ferrelli/CBAt Jadel Gregório messo do peso e sete no lançamento do disco. Dois astros do esporte nacional subiram várias vezes ao ponto mais alto do pódio do Troféu Brasil. Robson Caetano da Silva e Zequinha Barbosa. Robson, medalha de bronze olímpica nos 200 m em Seul-1988 e no 4x100 m em Atlanta-1996, foi 17 vezes campeão do torneio: 10 vezes nos 200 m e sete nos 100 m, de 1985 a Já Zequinha, vice-campeão mundial dos 800 m em Tóquio-1991 e bronze em Roma- 1987, ganhou nove vezes a prova, entre 1982 e Destaque também para Sanderlei Parrela, que na edição de 1999 fez os 400 m em menos de 45 segundos, no mesmo ano conquistou a medalha de prata no Mundial de Sevilha. Na mesma década, Eronilde Araújo dominou a disputa dos 400 m com barreiras. Na época, uma atleta brilhou no arremesso do peso e lançamento do disco: Elisângela Adriano, contemporânea da saltadora Maurren Maggi, campeã olímpica em Pequim Em 2014 um nome mereceu destaque especial: Ronald Julião, que conquistou o 10º título seguido no lançamento do disco ganhou também quatro vezes no arremesso do peso. Outro grande campeão na última edição do Troféu foi Wagner Domingos, nove vezes ganhador do lançamento do martelo. Entre as mulheres, além de Wanda, há grandes destaques, como Elisabeth Clara Muller, dona de 30 títulos. Conceição Geremias foi 20 vezes campeã em oito provas. Odete Valentino Domingos ganhou 21 vezes o lançamento do disco, a última delas em 1985, quando contava 53 anos. Na década de 1990 e nos anos 2000, Elisângela Adriano foi 34 vezes campeã, 17 no arremesso do peso e 17 no lançamento do disco. RECORDES BRASILEIROS E SUL-AMERICANOS FORAM estabelecidos na história do Troféu Brasil. No último ano, por exemplo, Wagner Domingos melhorou seu recorde brasileiro no martelo, com um lançamento de 75,47 m. Na mesma edição, Jucilene Sales de Lima bateu o recorde do lançamento do dardo, com 62,89 m, recorde sul-americano, à época. Recordes mundiais também foram estabelecidos na competição. Em 30 de setembro de 1951, na pista do Fluminense, no Rio de Janeiro, Adhemar Ferreira da Silva marcou 16,01 m no triplo. Com a marca, ele superou em um centímetro o recorde anterior, dele mesmo (feito em São Paulo em 1950) e do japonês Naoto Tajima (estabelecido na Olimpíada de 1936, em Berlim). Outro recorde é de 1981: em 27 de junho, Joaquim Carvalho Cruz ganhou os 800 m com 1:44.3 (cronometragem manual), no Estádio Célio de Barros, também no Rio de Janeiro. O tempo se constituiu por 16 anos em recorde mundial juvenil. O mais antigo recorde do Troféu Brasil em vigor é o do salto em altura feminino, com 1,91 m, feito por Orlane Maria Lima dos Santos, na edição de 1989 em São Paulo. A atleta amazonense venceu 13 vezes a competição (10 vezes o salto em altura, duas o heptatlo e uma o salto em distância). No masculino, a marca mais antiga é a dos 100 m, com 10.08, feita por Fernando Botasso em 1990, no Rio (no ano seguinte, em São Paulo, Robson Caetano da Silva igualou o tempo). Eronilde de Araújo Wander Roberto/CBAt CBAt [13

14 RIO 2016 Os números do Atletismo Diretor do Rio 2016 fez palestra à comunidade atlética Wagner Carmo/CBAt ENTRE OS EVENTOS PARALELOS À ASSEMBLEIA GERAL DA CBAt, realizados em São Paulo no mês de março, um dos mais concorridos foi a palestra de Agberto Guimarães, diretor executivo de Esportes do Rio Aos 43 integrantes da Assembleia, diretores, funcionários e colaboradores da Confederação, membros da Justiça Desportiva e do Conselho Fiscal da entidade, Agberto falou dos números gerais dos Jogos Olímpicos do ano que vem e, especialmente, sobre o torneio de Atletismo. Oriundo do Atletismo foi campeão pan-americano dos 800 m e m em Caracas-1983 e finalista olímpico em Moscou-1980, Agberto Guimarães falou confiante das obras em andamento no Rio de Janeiro: Assim como no PAN de 2007, também no Rio, e na Copa do Mundo de futebol em todo o País em 2014, também os Jogos Olímpicos de 2016 serão um sucesso, disse o antigo atleta nascido em Tucuruí, no Pará, há 57 anos. O dirigente mostrou um vídeo com as obras dos equipamentos que serão usados na Olimpíada e falou dos grandes números previstos para a primeira Olimpíada a ser realizada na América do Sul. Os Jogos do Rio receberão perto de 11 mil atletas de 205 países, sendo que cerca de sete mil oficiais (treinadores, médicos, pessoal de apoio) integrarão as delegações. Os 28 esportes do programa olímpico serão dirigidos por árbitros. Teremos 45 mil voluntários apoiando a organização, disse Agberto. O torneio de Atletismo, como sempre, será o principal dos Jogos do Rio Não apenas pelos números (é o que tem mais provas e competidores), mas também por sua importância técnica e histórica. Os Jogos Antigos eram realizados em Olímpia, na Grécia, e nas edições iniciais havia uma única disputa: uma corrida de cerca de 200 m, chamada de stadium. Já os Jogos Modernos, iniciados em 1896, em Atenas, também na Grécia, teve como primeiro campeão um nome do Atletismo: o norte-americano James Connolly, ganhador do salto triplo. Agberto Guimarães, diretor executivo de Esporte do Rio 2016 MAIS UMA VEZ O ATLETISMO SERÁ O ESPORTE FUNDAMENTAL, disse o presidente da CBAt, José Antonio Martins Fernandes. As informações e os números passados pelo Agberto foram interessantes, continuou. De nossa parte, continuamos a trabalhar muito para que o nosso esporte consiga uma boa performance nos Jogos, concluiu. O torneio de Atletismo dos Jogos do Rio 2016 terá suas provas de pista e campo realizadas no Estádio Olímpico do Engenhão. Ou seja, o Estádio construído para o PAN de 2007 receberá 42 das 47 provas finais oficiais. As maratonas (masculina e feminina) terão largada e chegada no Sambódromo. As provas de marcha (20 km masculino e feminino, e os 50 km masculino) estão com o percurso em análise pela IAAF. Como sempre, o Atletismo é o esporte que mais distribuirá medalhas: 141 no total (47 de ouro, 47 de prata e 47 de bronze). O responsável pela direção do torneio de Atletismo dos Jogos Olímpicos será Martinho Nobre dos Santos, superintendente Técnico da CBAt. NÚMEROS DO ATLETISMO NO RIO atletas 47 provas finais 141 medalhas em disputa 900 mil pessoas verão as disputas no Estádio 69 árbitros internacionais serão indicados pela IAAF 224 árbitros nacionais serão indicados pela CBAt 14] CBAt

15 COMPETIÇÕES Temporada começa forte Marcha e cross country têm os primeiros campeões brasileiros de 2015 Fernanda Paradizo/CBAt Copa Brasil Caixa de Cross Country em São Paulo A COPA BRASIL CAIXA DE CROSS COUNTRY E A COPA BRASIL Caixa de Marcha abriram o calendário da CBAt, no primeiro trimestre de A Copa de Cross aconteceu em 8 de fevereiro, no Parque Ecológico do Tietê, na capital paulista. Venceram na categoria adulta Gilberto Silvestre Lopes (Pé de Vento/Caixa-RJ), com 39:46 nos 12 km, e Cruz Nonata da Silva (ASA São Bernardo/Caixa-SP), com 29:48 nos 8 km. Por equipes, na categoria, ganharam: Pé de Vento/Caixa (RJ) no masculino e Pinheiros (SP), no feminino. A competição, que teve recorde de participantes (335 corredores), definiu a Seleção Brasileira que disputou a Copa Pan-Americana de Cross Country de Barranquilla (Colômbia), em 22 de fevereiro. No evento, Gilberto Lopes foi prata entre os adultos e Daniel Nascimento, bronze entre os juvenis. A equipe juvenil classificou-se para o Mundial de Cross de 28 de março em Guiyang (China). Além de Daniel, foram convocados Felipe Rocha (Orcampi/Unimed-SP), Dionatan Cardoso dos Santos (Barra do Garças-MT) e Patrick Barbosa (ACA-SC). No Mundial, Daniel foi o melhor do País, com o 41º lugar. A COPA DE MARCHA FOI DISPUTADA EM 7 E 8 DE MARÇO em Blumenau (SC). O brasiliense Caio Bonfim (CASO-DF) obteve o tetracampeonato nos 20 km e a pernambucana Cisiane Dutra Lopes (Santos Dumont-PE) conquistou a quinta vitória na versão feminina da distância. No 50 km, Jonathan Riekmann (AABLU-SC) ganhou ouro, enquanto nos 10 km juvenis Rayane Caroline de Oliveira (Atletas com Futuro-PE) e Matheus Gabriel Correia (AABLU-SC) foram os campeões. Os três primeiros nas provas de adultos e juvenis foram chamados para a Copa Pan-Americana de Arica (Chile), em 9 e 10 de maio. AO MESMO TEMPO, BRASILEIRAS OBTIVERAM RESULTADOS importantes na Europa. Fabiana Murer (BM&FBovespa), por exemplo, estabeleceu novo recorde sul-americano do salto com vara feminino indoor em Nevers (França), em 7 de fevereiro, com 4,83 m. Na maratona, Adriana Aparecida da Silva (Pinheiros-SP) foi a 20ª em Nagoia (Japão) em 8 de março com 2:35:28, recuperando a liderança do Ranking Nacional Por sua vez, Marily dos Santos (Veteranos-BA) terminou na quinta colocação em Sevilha (Espanha) em 28 de fevereiro, com 2:37:25, obtendo a qualificação na maratona para o Mundial de Pequim. Na marcha, Erica Sena (Orcampi/Unimed-SP) ganhou prata nos 20 km na etapa de Chihuahua (México) do Circuito Mundial, com 1:32:57 (índice para o Mundial). CBAt [15

16 REVEZAMENTOS Mundial nas Bahamas Objetivo do País é assegurar vaga para os Jogos Olímpicos do Rio 2016 A CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE ATLETISMO (CBAt) em parceria com o Comitê Olímpico do Brasil (COB) prepara as quatro equipes dos revezamentos olímpicos 4x100 e 4x400, masculino e feminino para os Jogos Rio O objetivo inicialmente é buscar a qualificação, o que pode acontecer já na segunda edição do Mundial de Revezamentos, em 2 e 3 de maio, em Nassau, nas Bahamas. A competição, no Estádio Thomas A. Robinson, classificará as oito equipes mais bem colocadas nas quatro provas para a Olimpíada. O Brasil tem boas chances de alcançar o objetivo, já que na edição de 2014 seus quartetos foram finalistas e garantiram a presença no Campeonato Mundial de Pequim, em agosto deste ano. Os quatro grupos treinam em campings específicos e, mesmo com o Rio 2016 e Pequim 2015 como meta, há outros compromissos importantes, como os Jogos Pan-Americanos de Toronto, em julho. Em 2014, o destaque foi o 4x100 m masculino, que terminou em quarto lugar. O 4x400 m masculino foi à final no Campeonato Mundial de Moscou em O principal nome da equipe é o gaúcho Anderson de Freitas Henriques, oitavo colocado na competição russa nos 400 m e o segundo sul-americano a correr a prova em menos de 45 segundos (44.95). Na preparação, Anderson Henriques e os demais atletas do Brasil têm o apoio do campeão olímpico Michael Johnson (EUA), cuja empresa presta consultoria técnica ao COB. O Anderson tem conseguido grandes resultados e é esperança brasileira no PAN e no Mundial, disse José Haroldo Loureiro Gomes, diretor Técnico da CBAt. OUTRO REFORÇO É O TÉCNICO CARLOS ALBERTO Cavalheiro, que volta ao Brasil depois de uma década trabalhando para o Comitê Olímpico do Catar. Cavalheiro agora 16] CBAt Hugo Balduíno, Pedro Burmann, Anderson Henriques e Wagner Cardoso coordena as equipes do 4x100 m. Os atletas contam, ainda, com apoio de profissionais da equipe multidisciplinar, contratada pela CBAt graças ao Programa Bolsa Pódio, do Governo Federal. As equipes têm apoio de médicos, fisioterapeutas, massagistas, psicólogos, nutricionistas, além de técnicos. O trabalho realizado com os revezamentos é importante. Os grupos têm potencial e a tendência é evoluírem tanto nos resultados individuais como por equipes, disse o presidente da CBAt, José Antonio Martins Fernandes. Para compor as equipes no Mundial de Revezamentos das Bahamas, serão convocados os seis primeiros colocados do Ranking Brasileiro, no período de 1º de julho de 2014 a 05 de abril de 2015, nas provas de 100 e 400 m. No Mundial do ano passado, na soma dos pontos apenas das provas olímpicas, o Brasil ficou em sexto lugar, com 10 pontos, à frente de equipes fortes, como as Bahamas, França, Alemanha, Cuba, Japão e Polônia. Os Estados Unidos foram os primeiros com 24 pontos, seguidos de Jamaica (23), Trinidad y Tobago (19), Grã-Bretanha (17) e Nigéria (11). Eduardo Biscayart

17 FUTURO Eventos importantes no trimestre Além do Troféu Brasil Caixa e do Mundial de Revezamentos, muitas outras competições ocorrerão nos próximos três meses Sérgio Oliveira/CBAt Prova do Grande Prêmio Brasil Caixa de Atletismo em Belém O SEGUNDO TRIMESTRE SERÁ AGITADO, COM MUITOS eventos de primeira linha. Além da segunda edição do Mundial de Revezamentos das Bahamas e do Troféu Brasil Caixa de Atletismo, que comemora 70 anos, e têm destaque nas páginas anteriores, os meses de abril, maio e junho terão outros eventos muito importantes como o GP Brasil Caixa e o GP São Paulo Caixa de Atletismo. Um dos destaques deste segundo trimestre, será, sem dúvida, o Campeonato Sul-Americano de Adultos, de 12 a 14 de junho, em Lima, no Peru. O Brasil tentará manter a hegemonia no continente, com mais uma conquista na história. A Confederação Brasileira de Atletismo (CBAt) convocará os campeões do Troféu Brasil Caixa nas provas individuais, que ocorrerão no período de 14 a 17 de maio. Um segundo atleta, segundo os critérios fixados pela CBAt, poderá ser chamado por prova individual, desde que obtenha marca igual ou melhor do que o terceiro colocado do Ranking Sul-Americano no período de 1º de janeiro de a 17 de maio deste ano. As equipes de revezamento 4x100 m e 4x400 m, no mas- culino e no feminino, têm, como sempre, critérios específicos de convocação, conforme resultados no Troféu Brasil Caixa e colocação no Ranking Brasileiro nos 100, 200 e 400 m. Na última edição do Sul-Americano, disputada em 2013, na cidade de Cartagena, na Colômbia, o Brasil foi o campeão geral, além do masculino e no feminino. A Seleção somou 449 pontos no total, sendo 240 no feminino e 209 no masculino. A Colômbia ficou com o vice-campeonato, com 292 pontos, seguida da Venezuela, com 136. No mês anterior, de 30 a 31 de maio, está previsto o Sul-Americano de Juvenis (até 19 anos), na cidade de Cuenca, no Equador. O Brasil também poderá ter dois atletas por prova, dependendo da colocação no Brasileiro Caixa de Juvenis Interclubes, desde que obtenha o índice estabelecido pela CBAt. O período para obtenção das marcas mínimas vai de 1º de janeiro até 17 de maio deste ano. Outras competições importantes, conforme calendário oficial da CBAt, publicado no dia 28 de fevereiro: a Copa Brasil Caixa de Provas Combinadas de 10 a 12 de abril, em São Bernardo do Campo (SP), mesmo local do Brasileiro Caixa de Juvenis Interclubes, de 24 a 26 de abril. Em 13 e 14 de junho, está previsto o Brasileiro Caixa de Menores interseleções, ainda sem local definido. No mesmo mês estão programados o Sul-Americano de Milha de Rua, no dia 19, o Grande Prêmio Brasil Caixa, no dia 21, e o Grande Prêmio São Paulo Caixa, no dia 28. No exterior, no dia 26 de abril, será disputado o Sul-Americano de Meia Maratona, em Montevidéu, e nos dias 09 a 10 de maio a Copa Pan-Americana de Marcha, em Arica, no Chile. Já a Copa Pan-Americana de Provas Combinadas acontecerá em Ottawa, no Canadá, de 12 a 14 de junho. CBAt [17

18 CALENDÁRIO Campeonatos oficiais Competições organizadas pela CBAt ou com participação de Seleções nacionais Fevereiro 08 Copa Brasil Caixa de Cross Country São Paulo (SP) 21/22 Copa Pan-Americana de Cross Country Barranquilla (COL) Março 07/08 Copa Brasil Caixa de Marcha Blumenau (SC) 28 Campeonato Mundial de Cross Country Guiyang (CHN) Abril 10/12 Copa Brasil Caixa de Provas Combinadas São Bernardo do Campo (SP) 24/26 Campeonato Brasileiro Caixa de Juvenis Interclubes São Bernardo do Campo (SP) 26 Campeonato Sul-Americano de Meia Maratona Montevidéu (URU) Maio 02/03 Campeonato Mundial de Revezamentos Nassau (BAH) 09/10 Copa Pan-Americana de Marcha Arica (CHI) 14/17 Troféu Brasil Caixa de Atletismo São Bernardo do Campo (SP) 30/31 Campeonato Sul-Americano de Juvenis Cuenca (ECU) Junho 06 Festival Ibero-Americano Sub-18 Morelia (MEX) 12/14 Campeonato Sul-Americano de Atletismo Lima (PER) 12/13 Copa Pan-Americana de Provas Combinadas Ottawa (CAN) 13/14 Campeonato Brasileiro Caixa de Menores Interseleções Sede a definir 19 Campeonato Sul-Americano de Milha de Rua Sede a definir 21 Grande Prêmio Brasil Caixa de Atletismo Sede a definir 28 Grande Prêmio São Paulo Caixa de Atletismo Sede a definir Copa Norte de Atletismo - Manaus (AM) Manaus (AM) 18] CBAt

19 Julho 04/05 Campeonato Brasileiro Caixa de Juvenis Interseleções Sede a definir 08/12 Universíade Gwangju (KOR) 15/19 Campeonato Mundial de Atletismo de Menores Cáli (COL) 18/25 Jogos Pan-Americanos (Atletismo) Toronto (CAN) 31 Campeonato Pan-Americano de Juvenis Edmonton (CAN) Agosto 01/02 Campeonato Pan-Americano de Juvenis Edmonton (CAN) 07/09 Troféu Norte-Nordeste Caixa de Atletismo de Menores Natal (RN) 09 Campeonato Sul-Americano de Maratona Sede a definir 22/30 Campeonato Mundial de Atletismo Pequim (CHN) Setembro 03/09 Jogos Escolares da Juventude (12/14 anos) Sede a definir 11/13 Campeonato Brasileiro Caixa de Menores Interclubes Sede a definir 19/20 Troféu Centro-Oeste de Atletismo de Menores Goiânia (GO) Outubro 02/11 VI Jogos Mundiais Militares Mungyeong (KOR) 03/04 Trofeú Norte-Nordeste Caixa de Atletismo de Mirins São Luis (MA) 16/18 Campeonato Brasileiro Caixa de Mirins Interclubes Sede a definir 25 Circuito Sul-Americano de 10km - 1ª Etapa Georgetown (GUY) 31 Circuito Sul-Americano de 10km - 2ª Etapa Paramaribo (SUR) Novembro 16 Circuito Sul-Americano de 10km - 3ª Etapa Panamá (PAN) 12/21 Jogos Escolares da Juventude (15/17 anos) Sede a definir 27/29 Troféu Norte-Nordeste Caixa de Atletismo Adultos Recife (PE) Competição com data e/ou sede a serem definidas: Campeonato Sul-Americano de Corrida em Montanha Calendário atualizado em 31/03/2014 CBAt [19

20 PEDESTRIANISMO A força das corridas Milhares de atletas competem em provas por todo o País MILHARES DE ATLETAS PARTICIPAM TODOS OS ANOS DE corridas do calendário nacional. Em 2015 o número de concorrentes esperado é ainda maior, tanto os atletas de elite como os amadores. Este ano, além das provas tradicionais, há novamente a disputa do Ranking CAIXA CBAt de Corredores. São 27 eventos, sendo 10 do Circuito Caixa e outras 17 que têm patrocínio da instituição. Nestas 27 provas, os participantes buscarão os pontos para ficar entre os 10 primeiros na classificação geral. Isto porque os 10 primeiros, no masculino e no feminino, ganharão um lugar no Programa Caixa de Apoio na próxima temporada. Um dos principais segmentos do Atletismo, as corridas recebem especial atenção da CBAt, que em 2014 realizou um seminário específico para atletas, treinadores, clubes, organizadores, patrocinadores e promotores. E este ano o site da Confederação para as corridas foi atualizado, de forma a ser um instrumento de consulta importante para a comunidade. Nas corridas, por sinal, o Atletismo nacional obteve algumas de suas maiores conquistas, com medalhas ganhas em Olimpíadas, Campeonatos Mundiais e Jogos Pan-Americanos. Vanderlei Cordeiro de Lima subiu ao pódio olímpico em Atenas-2004, Luiz Antonio dos Santos foi bronze na maratona no Mundial de Gotemburgo-1995 e Ronaldo da Costa bateu o recorde mundial em Berlim Por equipes, o País foi medalhista na Copa do Mundo de Maratona de Atenas-1997, no Mundial de Meia Maratona Tynesyde-1992, e nos Mundiais de Ekiden de Copenhague-1996 e Manaus Apoiar as corridas e os corredores é uma decisão nossa, pois entendemos o alcance das várias modalidades de corrida para o Atletismo nacional, lembrou o presidente da CBAt, José Antonio Martins Fernandes. Tanto que há vários anos a Confederação instituiu o Cadastro de Corredores, para trazer para o nosso meio os praticantes não federados do pedestrianismo, concluiu. Prova do Ranking Caixa/CBAt 2014 NOS EVENTOS QUE COMPÕEM O CALENDÁRIO DAS corridas no Brasil, um dos mais importantes é exatamente o Ranking CAIXA CBAt, que este ano começou com a Meia Maratona de São Paulo. E está previsto, mais uma vez, para terminar na capital paulista, com a tradicional São Silvestre, em 31 de dezembro. O circuito completa 11 anos em O objetivo central do Ranking conforme definido pela CAIXA e pela CBAt é difundir a prática atlética no País, além de premiar os brasileiros mais bem colocados no Ranking, que passam a receber benefícios financeiros, de forma a poder tocar sua carreira, cumprindo um programa adequado de treinamento. Em 2014, os campeões foram Sivaldo Santos Viana, no masculino, e Fabiana Cristine da Silva, no feminino, ambos da Luasa/Caixa, de Taubaté (SP). Paralelamente, a CBAt só concede o Permit para organizadores que cumprem um rigoroso caderno de encargos, como a exigência de que o percurso seja medido e cumprido, testes antidoping, distribuição de água, atendimento médico etc. Só assim os resultados das provas entram no ranking, disse o superintendente Técnico da Confederação, Martinho Nobre dos Santos. Pernanda Paradizo 20] CBAt

21 CALENDÁRIO Corridas Lista de provas da CBAt atualizada em 31 de março DATA PROVA DISTÂNCIA LOCAL 11/01 XXXI Corrida de Reis 10 km Cuiabá (MT) 20/01 Corrida de São Sebastião Caixa 10 km Rio de Janeiro (RJ) 01/03 IX Meia Maratona Internacional de São Paulo Meia Maratona São Paulo (SP) * 12/04 Golden Four Asics Meia Maratona Rio de Janeiro (RJ) 19/04 Meia Maratona Internacional de Brasília Meia Maratona Brasília (DF) * 26/04 Meia Maratona de Porto Alegre Meia Maratona Porto Alegre (RS) 17/05 10 km Tribuna FM 10 km Santos (SP) * 17/05 2ª Meia Maratona Internacional de Goiás Meia Maratona Caldas Novas (GO) 17/05 XXI Maratona Internacional de São Paulo Maratona São Paulo (SP) * 30/05 Circuito de Corridas CAIXA 10 km Uberlândia (MG) * 07/06 Meia Maratona Internacional de Florianópolis Meia Maratona Florianópolis (SC) * 07/06 Circuito de Corridas CAIXA 10 km Goiânia (GO) * 12/06 Meia Maratona da Bahia Meia Maratona Salvador (BA) * 28/06 Circuito de Corridas CAIXA 10 km Salvador (BA) * 28/06 Golden Four Asics Meia Maratona Fortaleza (CE) 09/07 Corrida Internacional 9 de julho 10 km Boa Vista (RR) * 12/07 Circuito de Corridas CAIXA 10 km Campo Grande (MS) * 26/07 Maratona CAIXA da Cidade do Rio de Janeiro Maratona Rio de Janeiro (RJ) * 26/07 Meia Maratona CAIXA da Cidade do Rio de Janeiro Meia Maratona Rio de Janeiro (RJ) 02/08 Circuito de Corridas CAIXA 10 km Fortaleza (CE) * 02/08 Golden Four Asics Meia Maratona São Paulo (SP) 09/08 Circuito de Corridas CAIXA 10 km Recife (PE) * 16/08 26ª Dez Milhas Garoto 16 km Vila Velha (ES) 16/08 Maratona de Santa Catarina Maratona Florianópolis (SC) * 30/08 Circuito de Corridas CAIXA 10 km Porto Alegre (RS) * 30/08 XIX Meia Maratona Internacional do Rio de Janeiro Meia Maratona Rio de Janeiro (RJ) * 27/09 Circuito de Corridas CAIXA 10 km Ribeirão Preto (SP) * 27/09 VIII Maratona Internacional de Foz do Iguaçu Maratona Foz do Iguaçu (PR) 04/10 Meia Maratona de Recife Meia Maratona Recife (PE) 18/10 Circuito de Corridas CAIXA 10 km Curitiba (PR) * 25/10 Maratona da Bahia Maratona Salvador (BA) * 08/11 Circuito de Corridas CAIXA 10 km Brasília (DF) * 08/11 Corrida EU Atleta 10 km Rio de Janeiro (RJ) * 15/11 Circuito de Corridas CAIXA 10 km Belo Horizonte (MG)* 22/11 Circuito de Corridas CAIXA 10 km São Paulo (SP) * 28/11 Golden Four Asics Meia Maratona Brasília (DF) 06/12 XVII Volta da Pampulha 18 km Belo Horizonte (MG) * 31/12 91ª Corrida Internacional de São Silvestre 15 km São Paulo (SP) * (*) Ranking CAIXA CBAt de Corredores 2015/ Meia Maratona das Cataratas (Foz do Iguaçu/PR): data a ser definida. CBAt [21

22 SAÚDE O atleta cansado Como se desenvolve a Síndrome de Overtraining DR. BRUNO BORGES HERNANDES* UM CANSAÇO PERSISTENTE, GERALMENTE ACOMPANHADO de uma sensação de letargia, e desempenho esportivo prejudicado são sintomas frequentes no consultório do médico do esporte. Existem diversas causas possíveis para este cansaço e queda de rendimento. Desde infecções virais, alimentação inadequada e falta de sono, doenças neuromusculares, problemas cardíacos e diabetes. É crucial uma compreensão do histórico do treinamento, quais foram os volumes e intensidades empregados, e particularmente, se houve alguma mudança abrupta recente da carga utilizada. Este stress importante sobre os sistemas cognitivos e fisiológicos do atleta, se não for acompanhados por um descanso adequado, boa alimentação e acompanhamento psicológico, podem levar a uma má adaptação ao treino. SÍNDROME DE OVERTRAINING É UMA DESORDEM neuroendócrina resultante do processo de overtraining e reflexo do cansaço acumulado durante o período de treino em excesso e recuperação inadequada. Overtraining é o processo de treinamento excessivo do atleta de alta performance que pode levar à fadiga persistente, queda de rendimento, mudanças neuroendócrinas, alterações no estado de humor e doenças frequentes, especialmente infecções do trato respiratório superior. Overreaching é comumente utilizado por treinadores e atletas durante um ciclo de treinos típicos para melhora de performance. Treinos intensos em um período curto de tempo geram um declínio no rendimento. Entretanto, quando incor- porado com período de recuperação adequado, ocorre o efeito de supercompensação. Assim, o atleta adquire um melhor desempenho em comparação aos seus níveis basais. A SÍNDROME DE OVERTRAINING DESENVOLVE-SE QUANDO ocorre uma falha nesta adaptação à sobrecarga de treino realizada devido a uma regeneração muscular e bioquímica inadequada, não apresentando a supercompensação esperada. Infelizmente, alguns atletas reagem a esta queda de performance incrementando ainda mais as cargas e volumes ao treinamento, dando início a um ciclo vicioso que resulta na síndrome. Quando detectado que o atleta se encontra em Overtraining é indicado repouso absoluto aconselhando-se dormir o máximo possível nas próximas 48 horas. Podendo ser realizado em um final de semana completo. Se os sintomas não forem severos, esta atitude deverá ser suficiente. Caso este período não seja o bastante para reduzir a fadiga do atleta, instala-se a Síndrome de Overtraining, podendo necessitar de semanas ou meses de descanso para sua recuperação. Associa-se ao tratamento atenção à dieta e suporte psicológico. Arquivo Pessoal (*) Dr. Bruno Borges Hernandes (CRM ) é médico do Esporte e do Exercício pelo Hospital das Clínicas da FMUSP, médico do Departamento de Alto Rendimento do EC Pinheiros. Pós-graduado em Fisiologia do Exercício e Análise da Biomecânica do gesto esportivo pelo HC-FMUSP. 22] CBAt

23 MAIOR SALTO Adhemar Ferreira da Silva Há 60 anos, brasileiro estabeleceu recorde histórico no México CIDADE DO MÉXICO, PISTA DO ESTÁDIO OLÍMPICO Universitário, 16 de março de Final do triplo na segunda edição dos Jogos Pan-Americanos, 60 anos atrás. Na terceira rodada o brasileiro Adhemar Ferreira da Silva salta impressionantes 16,56 m. Assim, estabeleceu pela quinta vez em sua carreira o recorde mundial da prova. Ainda garantiu o bicampeonato do PAN, pois havia vencido a edição inaugural, quatro anos antes em Buenos Aires. Adhemar contava 28 anos e estava no Atletismo há pouco menos de uma década. Já era campeão olímpico e mundialmente famoso. Treinava no São Paulo FC com Dietrich Gerner e exercia múltiplas atividades. Escrevia a coluna Sapato de Prego do jornal Última Hora, dirigido por Samuel Wainer. Dono de estilo elegante, Adhemar era respeitado nos países com história no triplo, como Finlândia, Austrália e Japão. Minha característica técnica principal era o equilíbrio, dizia. E diferenciava o estilo de seus sucessores na prova: O Nelson (Prudêncio) mesclava o equilíbrio com a velocidade, que era o forte do João (Carlos de Oliveira), explicava. Em sua carreira, o paulistano da Casa Verde foi bicampeão olímpico e tricampeão do PAN. Em 14 anos praticando o esporte-base, a partir de 1947, venceu 16 disputas do Troféu Brasil (10 vezes no triplo e seis no salto em distância). No triplo, foi cinco vezes campeão sul-americano. Antes de saltar 16,56 m no México em 1955, Adhemar marcou quatro vezes o recorde mundial do triplo: 16,00 m em São Paulo (1950), 16,01 m no Rio de Janeiro (1951), 16,12 m e 16,22 m em Helsinque (1952). Em toda a sua carreira, defendeu o São Paulo FC e CR Vasco da Gama. As duas estrelas douradas que o Tricolor paulista ostenta no uniforme são uma homenagem a Adhemar Ferreira da Silva. Adhemar Ferreira da Silva ADHEMAR FORMOU-SE EM DIREITO, COMUNICAÇÕES, Belas Artes e Educação Física. Além de atleta e comentarista esportivo, foi adido cultural na Nigéria. Participou do filme Orfeu Negro, do diretor francês Marcel Camus (baseado em peça de Vinicius de Moraes), ganhador da Palma de Ouro em 1959, do Globo de Ouro e do Oscar de Filme Estrangeiro em Nascido em 29 de setembro de 1927, Adhemar recebeu em 2000 a Ordem do Mérito Olímpico, do COI. Morreu em 12 de janeiro de 2001, aos 73 anos. Faz parte da Galeria da Fama da IAAF. Competiu pela última vez em Dá nome ao Estádio de Atletismo do Centro Olímpico de Treinamento e Pesquisa, da Prefeitura de São Paulo. Arquivo CBAt PRINCIPAIS CONQUISTAS DE ADHEMAR FERREIRA DA SILVA Prova Conquista Evento Local Ano Salto triplo ouro Jogos Olímpicos Helsinque 1952 Salto triplo ouro Jogos Olímpicos Melbourne 1956 Salto triplo ouro Jogos Pan-Americanos Buenos Aires 1951 Salto triplo ouro Jogos Pan-Americanos Cidade do México 1955 Salto triplo ouro Jogos Pan-Americanos Chicago 1959 CBAt [23

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