LEITURA E ATIVIDADE COMPLEMENTAR BRASIL IMPÉRIO: PRIMEIRO REINADO ( )

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1 ALUNO(A): ANO: 9 o E.F. II PROFESSOR(A): TURMA: N o DISCIPLINA: TRIMESTRE: II DATA: / / NOTA: LEITURA E ATIVIDADE COMPLEMENTAR BRASIL IMPÉRIO: PRIMEIRO REINADO ( ) Um príncipe em leilão O êxito da Revolução Liberal do Porto, em 1820, agradou aos brasileiros e a uma minoria de portugueses residentes no Brasil que acreditavam ter chegado o momento de conquistar a autonomia política e econômica. No entanto, logo que chegou a Portugal, d. João VI foi pressionado pelas Cortes lusitanas, que passaram a defender a aplicação de medidas cada vez mais duras em relação ao Brasil. Importantes órgãos públicos sediados no país foram fechados. Uma ordem exigia o retorno imediato de d. Pedro a Portugal. A autonomia brasileira conquistada no período joanino estava ameaçada. Solidários a d. Pedro, e temendo a perda dos privilégios recebidos, segmentos da aristocracia brasileira manifestaram-se favoráveis ao não cumprimento das ordens de Lisboa. Divergências entre as elites Diante da pressão das Cortes lusitanas e dos demais acontecimentos que agitavam a política brasileira no início da década de 1820, constituíram-se no país dois partidos : o português e o brasileiro. Eles teriam importante atuação no processo que culminaria com a independência. Esses grupos não passavam de correntes de opiniões e não podem ser considerados legitimamente partidos políticos, da maneira como o termo é compreendido hoje. O partido português era composto de comerciantes lusitanos, interessados na manutenção dos privilégios concedidos pela estrutura colonial, de burocratas e do alto escalão do exército. Defendia o retorno de d. Pedro a Portugal e a implantação de medidas recolonizadoras. O partido brasileiro, por sua vez, reunia basicamente burocratas, comerciantes, grandes proprietários de terras, advogados e investidores urbanos, nascidos no Brasil ou em Portugal. Essa facção expressava os interesses dos que se beneficiaram com as mudanças na vida brasileira desde a chegada de d. João em Suas reivindicações iam além da liberdade de comércio ou da redução dos tributos. Eles pretendiam que fosse respeitada a igualdade política e jurídica concedida com a elevação do Brasil a Reino Unido em Mais tarde, dissidentes desse grupo organizaram o Partido Liberal Radical. Ele defendia a ruptura definitiva com Portugal e a instauração de uma república no Brasil. Alguns de seus membros também eram favoráveis ao fim da escravidão. O processo de independência A intenção das Cortes portuguesas em restaurar antigos monopólios comerciais e reduzir a autonomia do Brasil entrava em confronto com os interesses dos liberais brasileiros, que de início tinham visto a Revolução do Porto como uma promessa de maior liberdade política e econômica.

2 2 As controvérsias entre as Cortes lusitanas e os interesses da elite colonial na manutenção de seus privilégios contribuíram para que fossem tomadas medidas para manter o príncipe no Brasil. No dia 9 de janeiro de 1822, d. Pedro recebeu uma petição pública com 8 mil assinaturas (a Petição do Fico), pela qual os brasileiros pediam ao regente que ficasse no Brasil e apoiasse a consolidação da independência. Aceitando um pacto de compromisso com os brasileiros, d. Pedro decretou que nenhuma ordem que viesse das Cortes portuguesas poderia ser cumprida no Brasil sem a sua autorização. A agitação crescia no Rio de Janeiro. O nacionalismo brasileiro, representado na época pelo sentimento antiportuguês, pressionava o príncipe. Um decreto preveniu que todas as tropas vindas de Portugal seriam recebidas com hostilidade. Finalmente, em 7 de setembro de 1822, d. Pedro oficializou a independência do Brasil. Ele seria coroado imperador em dezembro do mesmo ano. O governo de d. Pedro I O período que se seguiu à independência foi marcado por grandes agitações políticas. No âmbito interno, enormes diferenças regionais dificultaram o surgimento da verdadeira ideia de nação no território brasileiro. O norte do país, representado principalmente pela região amazônica, manteve-se durante muito tempo afastado das decisões do Rio de Janeiro; o sul, habituado a desfrutar certa autonomia na atividade agropastoril, demonstrou pouco interesse em relação aos acontecimentos. No interior nordestino, as fazendas de gado conservavam-se alheias às autoridades e aos mecanismos de controle centrais. Apenas as áreas litorâneas, do Recife ao Rio de Janeiro, procuraram integrar-se à política nacional, embora tomadas por rivalidades regionais. O Estado brasileiro nasceu comprometido com a preservação dos privilégios de um segmento social elitista, que viu na permanência da monarquia uma maneira de manter suas vantagens sociais, políticas e econômicas e de se ver livre da ameaça da fragmentação política e territorial do país. A organização do Estado brasileiro tendeu para uma monarquia constitucional de caráter autoritário, nos moldes daquelas que a Europa conheceu após o Congresso de Viena, que determinou a restauração das monarquias destituídas no continente após o início da revolução na França. Aliado ao grupo conservador, d. Pedro tomou medidas destinadas a manter no Brasil um liberalismo moderado, que garantisse a soberania do monarca sobre os representantes da nação, ao contrário do que havia ocorrido em Portugal. Por sua vez, os constituintes, na maioria representantes do partido brasileiro, empenhavam-se em concluir o projeto constitucional, baseado nas ideias iluministas, que oficializava juridicamente a ruptura com a antiga metrópole. Em paralelo, negociavam o reconhecimento internacional da independência brasileira, contando com o apoio dos Estados Unidos e da Inglaterra, ambos interessados nas relações comerciais com a jovem nação. O liberalismo e a independência do Brasil Depois da independência, as fórmulas amplas e universalizantes do liberalismo retórico foram definidas nos seus termos concretos, ficando evidentes os seus limites. A partir de então, ficaria claro para quem e por quem tinha sido o país feito independente. Para as elites que tiveram a iniciativa e o controle do movimento, liberalismo significava apenas liquidação dos laços coloniais. Não pretendiam reformar a estrutura de produção nem a estrutura da sociedade. Por isso a escravidão seria mantida, assim como a economia de exportação. Por isso o movimento de independência seria menos antimonárquico do que anticolonial, menos nacionalista do que antimetropolitano. Por isso também a ideia de separação completa de Portugal só se configurou claramente quando se revelou impossível manter a dualidade das coroas e, ao mesmo tempo, preservar a liberdade de comércio. COSTA, Emília Viotti da. Da monarquia à república: momentos decisivos. 8. ed. São Paulo: Editora da Unesp, p. 39.

3 3 Somente em 1825 Portugal reconheceu a independência de sua ex-colônia, mediante uma indenização de 2 milhões de libras, pagas por meio de um empréstimo fornecido pela Inglaterra. A manutenção da unidade territorial foi outra questão importante para consolidar a independência do Brasil. Recusando-se a reconhecer a independência, os governos da Bahia e do Maranhão optaram por permanecer ligados às Cortes portuguesas. Entre 7 de setembro de 1822 e 2 de julho de 1823, uma violenta guerra tomou conta da Bahia, com larga utilização de mercenários estrangeiros contratados pelo império. A derrota do movimento baiano contribuiu para sufocar a reação contra a independência nas regiões de Alagoas, Sergipe, Ceará, Piauí e Maranhão. Entrada do exército libertador, pintura de Prisciliano Silva, A obra representa a vitória do exército imperial na luta contra o movimento de reação à independência do Brasil, que ocorreu na Bahia. A derrota dos portugueses, em 2 de julho de 1823, é festejada até hoje na Bahia como data da independência. Reprodução Câmara dos Vereadores de Salvador, Salvador A Constituição de 1824 Iniciados os trabalhos constituintes em 1823, duas concepções diferentes apontavam para caminhos opostos: a primeira delas defendia que a soberania residia na Nação, representada pelos deputados eleitos pelos cidadãos; a outra, que essa soberania era partilhada entre o imperador e a Assembleia. O anteprojeto constitucional limitava os poderes do imperador, ao mesmo tempo que assumia um caráter nitidamente elitista, mantendo o voto censitário para as futuras eleições. Um artigo votado pela Assembleia que isentava de sanção imperial os atos dos deputados constituintes parece ter motivado o imperador a dissolvê-la. D. Pedro nomeou um Conselho de Estado, composto de portugueses, e encarregou-o de redigir em ritmo acelerado uma nova Constituição. Em 25 de março de 1824, o imperador outorgou a primeira Constituição do país. A Constituição outorgada estabelecia como forma de governo uma monarquia hereditária constitucional e representativa. Nessa estrutura unitária e centralizada, as províncias não tinham

4 4 autonomia política, sendo administradas por presidentes escolhidos pelo imperador. O Estado brasileiro estava organizado em quatro poderes: Executivo, Legislativo, Judiciário e Moderador. Este último era exercido exclusivamente pelo imperador, que tinha amplas atribuições, entre as quais o poder de dissolver a Câmara dos Deputados, nomear e demitir juízes e assinar tratados internacionais. Ele poderia ser auxiliado por um Conselho de Estado. O corpo legislativo estava constituído em um sistema bicameral: um Senado vitalício e uma Câmara de Deputados eleita pelo voto censitário. O sistema de voto era indireto, dividido em dois momentos. Na primeira fase (eleições primárias), os cidadãos brasileiros que tivessem a renda anual fixada na lei escolhiam o corpo eleitoral que, numa segunda fase, elegeria os deputados e senadores. A Igreja Católica permaneceu como religião oficial, sendo permitido o culto a outras crenças religiosas apenas em ambiente doméstico. Por meio do regime de Padroado, o imperador podia nomear os bispos e outros membros da hierarquia eclesiástica. A Constituição de 1824 vigorou até o final do império. Ela conservou algumas disposições discutidas em seu anteprojeto e teve caráter contraditório. Ao mesmo tempo que mantinha, em linhas gerais, as influências do liberalismo, apresentava traços marcantes de autoritarismo, por meio do Poder Moderador, que centralizava importantes decisões na figura do monarca. A Confederação do Equador Ceará, da Paraíba e do Rio Grande do Norte. A dissolução da Constituinte causou forte insatisfação nas províncias do Nordeste, principalmente em Pernambuco, que tinha grande importância econômica. Além das divergências políticas, as dificuldades econômicas enfrentadas pela região em decorrência da queda do preço do açúcar e do algodão, dos elevados impostos e do aumento do valor dos escravos e dos gêneros alimentícios motivaram a eclosão de uma violenta reação contra o poder imperial. O estopim para a revolta foi a imposição de um governador para a província de Pernambuco. Em 2 de julho de 1824, os rebeldes, liderados por Frei Caneca e Manoel de Carvalho Paes de Andrade e apoiados pela aristocracia rural, proclamaram a Confederação do Equador, que tinha o objetivo de fundar uma república nos moldes dos Estados Unidos. O movimento conseguiu entusiasmar amplos setores, conquistando também a adesão das províncias do A imprensa desempenhou papel fundamental na divulgação das ideias revolucionárias. O jornal Sentinela da Liberdade na Guarita de Pernambuco, por exemplo, dirigido por Cipriano Barata, colaborou ativamente para a difusão do movimento em Pernambuco. Contudo, a proibição do tráfico negreiro para o Recife e a adesão das camadas populares levaram a elite agrária a afastar-se do levante. Enfraquecidos, os rebeldes não conseguiram resistir às tropas imperiais. Um tribunal orientado por d. Pedro I prendeu, julgou e condenou à morte os principais líderes da rebelião, entre eles o frei Caneca.

5 5 A Guerra da Cisplatina Outro conflito que agravou a situação política e econômica do governo de d. Pedro I foi a Guerra da Cisplatina. O território conhecido como Banda Oriental, que integrava a América espanhola, foi invadido por tropas luso-brasileiras durante o governo de d. João VI e anexado ao Reino Unido de Portugal e Brasil em 1821, com o nome de Província Cisplatina. No entanto, os cisplatinos nunca aceitaram o domínio luso-brasileiro. Em 1825, os revolucionários da Cisplatina se uniram à República das Províncias do Rio da Prata (atual Argentina), contrariando os interesses do governo brasileiro. Em resposta, o imperador d. Pedro I declarou guerra ao governo de Buenos Aires. O conflito se estendeu até 1828, quando foi reconhecida a independência definitiva da Província da Cisplatina, que passou a se chamar República Oriental do Uruguai. Além das perdas humanas, a Guerra da Cisplatina provocou grandes perdas financeiras, o que gerou descontentamento popular e desgastou mais ainda a figura do imperador d. Pedro I. A crise e a abdicação de d. Pedro I Abdicação do imperador d. Pedro I do Brasil, pintura de Aurélio de Figueiredo, c Reprodução Palácio Guanabara, Rio de Janeiro Além dos custos da Guerra da Cisplatina e da repressão à Confederação do Equador, outros fatores contribuíram para desestabilizar o governo de d. Pedro I. O volume crescente de produtos importados encontrados no território do Brasil, principalmente os de origem inglesa, atestava o crescimento das importações brasileiras em detrimento das exportações. O desequilíbrio na balança comercial levou o governo imperial a recorrer a empréstimos externos com a Inglaterra, agravando a crise econômica do período. A agricultura, base de sustentação da economia brasileira, enfrentava uma situação crítica devido à crise internacional e a questões internas, como a baixa inovação nas técnicas de produção, a falta de capitais e a carência de mão de obra, notadamente nas regiões Norte e Nordeste. No Sudeste, o café, apesar de cultivado no Brasil desde o século XVIII, ainda não podia ser considerado o ponto forte da economia. Foi somente em 1827 que o café assumiu o segundo lugar na pauta de exportações brasileiras, logo após o açúcar, que mantinha a liderança. As camadas populares eram as mais afetadas pela crise econômica e pelo aumento de preços dos produtos de consumo básico. A crise e suas consequências aumentaram ainda mais a impopularidade de d. Pedro I. Nesse momento, sua imagem também já estava bastante desgastada em razão das medidas autoritárias e centralizadoras tomadas durante seu governo. A situação piorou quando o imperador foi recebido com hostilidade em uma visita a Minas Gerais, por ocasião do assassinato do jornalista Líbero Badaró, fundador do Observador Constitucional, jornal que fazia

6 6 oposição a d. Pedro I. Irritado, ele retornou ao Rio de Janeiro. Lá, os portugueses prepararam-lhe uma grande recepção, o que desagradou profundamente os brasileiros. Esse acontecimento culminou na Noite das Garrafadas, quando os dois grupos se enfrentaram pelas ruas da cidade. Com seu espaço político cada vez mais reduzido e interessado em intervir diretamente na sucessão portuguesa, d. Pedro I abdicou, em 7 de abril de 1831, em favor do filho, que tinha 5 anos. A abdicação significou uma vitória para os setores agrários e outros grupos sociais que se proclamavam adeptos do liberalismo. Como estabelecia a Constituição de 1824 no caso de menoridade do herdeiro do trono, o governo brasileiro foi assumido por regentes. Referências: Boulos Júnio, Alfredo. História: sociedade e cidadania. São Paulo: FTD, Braick. Patrícia Ramos. Estudar História: das origens do homem à era digital. São Paulo: Moderna, Braick, Patrícia Ramos. Vereda Digital História: das cavernas ao terceiro milênio. Volume único. São Paulo: Moderna, ***************************************************************************************************************** Estudo Dirigido - Revisão para Avaliação Parcial 1. Caracterize os partidos português e brasileiro quanto a sua composição social e interesses. 2. Estabeleça uma relação entre a manutenção da monarquia após a independência e os interesses das elites que apoiaram D. Pedro. 3. Identifique e comente as principais divergências internas que dificultaram, inicialmente, a unidade nacional. 4. Identifique e comente a diferença entre o modelo liberal defendido por D. Pedro e o liberalismo presente no projeto constitucional de Qual o mecanismo de centralização política adotado na Constituição de 1824? Identifique e explique o seu funcionamento. 6. Estabeleça uma relação entre o sistema eleitoral do Primeiro Reinado e a limitação da cidadania naquele período. 7. Sobre a Confederação do Equador, explique: a) Causas: b) Objetivos: c) Consequências: 8. Estabeleça uma relação entre a Guerra Cisplatina e a crise do governo de D. Pedro I. 9. Além dos aspectos políticos, fatores econômicos também influenciaram na desestabilização do governo de D. Pedro. Identifique e comente dois desses fatores. 10. Caracterize a fase final do governo de D. Pedro I, destacando os principais motivos da impopularidade que levaram à sua abdicação.

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