Níveis de Chumbo e Cádmio em aratu (Goniopsis cruentata) in natura e processado (catado e moqueca) captados em Maragogipinho, Aratuípe, Bahia
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- Benedito Chaves Stachinski
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1 Níveis de Chumbo e Cádmio em aratu (Goniopsis cruentata) in natura e processado (catado e moqueca) captados em Maragogipinho, Aratuípe, Bahia R.G. Costa 1, S.S.P. Oliveira 2, M.J. Bandeira 2, A.F. Bah 2, J.A. Menezes 1,2 1- Universidade Federal da Bahia, Faculdade de Farmácia, Programa de Pós-Graduação em Ciência de Alimentos- CEP: Salvador- BA- Brasil-Telefone: (071) renata.guerreiro@ufba.br. 2- Universidade Federal da Bahia, Faculdade de Farmácia, Laboratório de Toxicologia CEP: Salvador- BA- Brasil, Telefone: (071) antomen@ufba.br. RESUMO Maragogipinho é uma comunidade caracterizada pela produção de cerâmica artesanal do Recôncavo Baiano. No processo de fabricação de alguns utensílios, principalmente aqueles utilizados para cozimento, as peças são vitrificadas com óxido de chumbo para sua impermeabilização. O objetivo desse estudo foi avaliar as concentrações de chumbo (Pb) e cádmio (Cd) nos tecidos do crustáceo aratu (G.cruentata) e ao longo do seu processamento. Os metais foram determinados por espectroscopia de absorção atômica em forno de grafite em amostras in natura, catado e na forma de moqueca. As amostras foram coletadas em março e abril de Os resultados indicaram que existe contaminação por Pb em maior concentração nas brânquias. A parte comestível, músculo, está em conformidade com a legislação, no entanto, a moqueca apresentou um resultado superior ao preconizado, implicando a contribuição dos utensílios vitrificados na contaminação do alimento. Para Cd, os resultados foram abaixo do limite de detecção do método. ABSTRACT Maragogipinho is a community in the Reconcavo Baiano wellknown for the production of the artisanal pottery. In the process of manufacture of some utensils, especially those used for cooking, the parts are glazed with lead oxide for waterproofing. The aim of this study was to evaluate the concentrations of lead (Pb) and cadmium (Cd) in the tissues of the crustacean aratu (G.cruentata) and along its food processing. The metals were determined by graphite furnace atomic absorption spectrometry of in natura samples, culled and traditionally prepared (moqueca) collected in March and April The results indicated that there is Pb contamination in higher concentration in the gills. The edible part of the crustacean, muscle, is in accordance with the health guidelines; however, the moqueca presented levels higher than the recommended, implying the contribution of glazed pot in food contamination. For Cd, all results were below the method s detection limit. PALAVRAS-CHAVE: Chumbo; cádmio; cerâmica vitrificada; aratu-vermelho; contaminação de alimentos. KEYWORDS: Lead; cadmium; glazed ceramics; aratu-vermelho; food contamination. 1
2 I. INTRODUÇÃO Quase todos os elementos químicos estão envolvidos em ciclos fechados na natureza, em concentrações que não causam efeitos prejudiciais aos organismos, movendo-se entre os vários compartimentos ambientais em velocidades e extensões variadas (Markert, 1998). No entanto, um dos aspectos mais críticos da introdução de substâncias químicas nesses compartimentos é a sua bioacumulação na cadeia alimentar existentes nos ambientes aquáticos e terrestres, principalmente por metais pesados (Virga et al, 2007). A Vila de Maragogipinho é uma comunidade localizada no munícipio de Aratuípe, que tem como característica principal a produção de cerâmica artesanal do Recôncavo Baiano (Neto, 2008). No processo de fabricação de alguns utensílios, principalmente aqueles utilizados para o cozimento e acondicionamento dos alimentos, as peças passam por um processo de vitrificação, no qual é utilizado o óxido de chumbo com o objetivo de impermeabilizar essas peças, além de proporcionar efeitos estéticos diferenciados (Allegretti, 2004). O uso do óxido de chumbo é motivo de preocupação, visto que o Pb é caracterizado como um metal pesado, que em exposição prolongada afeta todos os sistemas do corpo humano. Os mecanismos de toxicidade envolvem processos bioquímicos fundamentais (Moreira & Moreira, 2004). O Cd é um dos principais agentes tóxicos associados à poluição ambiental e sua exposição ocorre essencialmente através dos alimentos, em particular nas ostras, mariscos e crustáceos. É um metal pesado que está quase sempre associado ao Pb e do mesmo modo, pode oferecer sérios riscos toxicológicos, caracterizado principalmente por lesões renais (Nordberg, 2009). As cerâmicas são fabricadas em olarias, quase sempre rudimentares, que ficam às margens do rio Jaguaripe e os resíduos do processo são descartados no meio ambiente, possibilitando a contaminação de diversas formas de vida presentes no mangue, como o aratu vermelho Goniopsis cruentata (Latreille, 1803), crustáceo bastante encontrado nessa região e fonte de proteína para a população. Como forma de subsistência, a sua comercialização é realizada através da venda do catado fervido para restaurantes, feiras, população local, nas estradas e rodovias. Por conta disso, a análise de metais pesados é recomendada como uma medida de prevenção contra possíveis transferências destes contaminantes para a população de uma forma geral. A principal fonte de exposição ao homem para os contaminantes inorgânicos provenientes do meio ambiente ocorre pelo consumo dos alimentos. Em virtude disso, a determinação de Pb e Cd em alimentos requer particular atenção, os quais mesmo em baixas concentrações, podem produzir efeitos adversos. A legislação brasileira, através da resolução 42/2013, estabeleceu limites máximos de 0,5 mg kg -1 de Pb e Cd em crustáceos (Brasil, 2013). A Organização Mundial de Saúde e a Organização para Alimentação e Agricultura estabeleceram o valor da ingestão semanal provisória tolerável (PTWI) para Pb de 25 µg kg - 1 de peso corpóreo e para Cd de 7 μg kg -1 de peso corpóreo (WHO, 2011). A investigação sobre a qualidade do produto a ser consumido é muito importante para garantir a saúde dos consumidores. Dessa forma, o objetivo desse projeto é avaliar a contribuição do processamento nas concentrações de Pb e Cd em aratu vermelho captados na Vila de Maragogipinho, Bahia. 2
3 II. MATERIAL E MÉTODOS Foram analisadas amostras de aratu in natura, aratu catado e cozido em forma de moqueca, oriundos da região de Maragogipinho, localizado do município de Aratuípe, recôncavo sul, estado da Bahia. Os aratus foram coletados em março e abril de 2016 ao longo do rio Jaguaripe por pescadores da região. Foram capturados 20 indivíduos em pontos de coleta distanciados e imediatamente acondicionados em caixa térmica com gelo. O aratu catado foi adquirido diretamente de uma produtora artesanal, com aproximadamente 1,0 kg, na forma apresentada para comercialização, em sacos de polietileno. O aratu tradicionalmente preparado na forma de moqueca, foi obtido em um restaurante local, na forma apresentada aos consumidores, logo após o cozimento. As amostras coletadas foram acondicionadas em caixa de isopor para o transporte até o laboratório onde foram armazenados em sacos plásticos, dentro de um freezer a uma temperatura de -20 C, para posterior tratamento e análise. No laboratório, os aratus mortos por congelamento foram lavados com água para remoção dos resíduos de sedimento do mangue e identificados. Após a identificação, realizou-se a extração e separação do músculo, brânquias e hepatopâncreas. O aratu catado e moqueca, após a remoção de grandes temperos como pedaços de tomate, cebola e coentro, foram homogeneizados em processador. Para obtenção da massa seca e determinação da massa úmida, as amostras foram desidratadas em estufa a 105 C e o material seco resultante foi moído num almofariz e obtido um pó homogêneo. A mineralização da amostra foi realizada pelo método de digestão ácida a quente em sistema fechado de digestão por microondas. Foram pesados em torno de 0,1 a 0,2 g de material seco em uma balança digital e digeridas em forno microondas CEM MARS, com 4 ml de ácido nítrico ultrapuro concentrado e 2 ml de peróxido de hidrogênio, 1500 W de potência por 40 minutos. O mineralizado foi transferido para um tubo graduado e avolumado para 10 ml com água ultrapura. As amostras foram analisadas por espectrometria de absorção atômica por forno de grafite, empregando-se curvas de calibração apropriadas para as análises. Para garantir a qualidade da análisea, foi utilizado material de referência certificado ao NIST [Tecido de Ostra (NIST 1566b) NIST, USA. A precisão do método foi avaliada através da repetitividade e a exatidão através da recuperação. O limite de quantificação e detecção do método através da leitura dos brancos dos reagentes. As leituras das amostras foram feitas em duplicatas. III. RESULTADOS E DISCUSSÃO As concentrações médias e desvios padrão de chumbo e cádmio nos tecidos dos aratus in natura estão apresentadas na Tabela 1. Dos tecidos avaliados, as brânquias apresentaram uma maior concentração de Pb (0,67±0,51 mg kg -1 ), seguido do hepatopâncreas (0,14±0,13 mg kg -1 ). No músculo os resultados foram abaixo do limite de detecção do método (<0,03 mg kg -1 ). Esse resultado corrobora o estudo realizado por Franchi et al. (2011), o qual avaliou a bioconcentração de Cd e Pb pelo caranguejo fluvial Trichodactylus fluviatilis, por espectrometria de emissão óptica e concluiu que o Pb foi detectado apenas nas brânquias. Os resultados para Cd ficaram abaixo do limite de detecção (<0,04) para todas as amostras e tecidos avaliados. 3
4 Tabela 1. Concentrações médias de chumbo e cádmio (mg kg -1 de peso úmido) nos tecidos dos aratus. Tecidos Brânquias Músculo Hepatopâncreas Analitos Pb Cd Pb Cd Pb Cd Média 0,67 <0,03 <0,04 <0,03 0,14 <0,03 Desvio padrão 0, ,12 - Mínimo 0,21 <0,03 <0,04 <0,03 0,06 <0,03 Máximo 1,82 <0,03 <0,04 <0,03 0,36 <0,03 Houve uma expressiva diferença de concentração de Pb nos tecidos analisados, conforme visualizado na Figura 1. Apesar das brânquias não ser consumida, o limite preconizado pela legislação, pode servir como parâmetro de comparação para avaliar o grau de contaminação no animal. Sendo assim, os níveis de Pb nas brânquias foi superior ao limite estabelecido (0,50 mg.kg -1 ). Figura 1. Concentrações médias de chumbo e cádmio (mg kg -1 de peso úmido) nos tecidos dos aratus. As concentrações médias de Pb para as amostras de aratu processado (catado e moqueca) estão apresentadas na tabela 2. Foi possível observar que houve um aumento dos níveis de Pb ao longo do seu processamento, com valores abaixo do limite de detecção para carne in natura, 0,05±0,006 mg.kg -1 para carne do aratu catado, e 2,84±0,31 mg kg -1 para carne do aratu em moqueca. Tabela 2. Concentrações médias de Pb (mg kg -1 de peso úmido) em carne de aratu ao longo do seu processamento. Processamento Média DP Mín Máx Aratu in natura <0, Aratu catado 0,05 0,006 0,05 0,06 Aratu em moqueca 2,84 0,31 2,40 3,12 Na Figura 2 é possível visualizar que a concentração de Pb presente na moqueca foi aproximadamente 50 vezes mais elevada do que a concentração observada no aratu catado. Esse resultado sugere que existe uma contribuição significativa do processamento do alimento, provavelmente o uso de utensílios como o agdá, espécie de tacho de barro, muitas vezes vitrificados, indicando que o Pb seja lixiviado do vasilhame para o alimento durante o seu cozimento ou no acondicionamento para servir. Chagas (2015) avaliou a migração de Pb de panelas vitrificadas dessa região para alimentos em três tempos diferentes (logo após o cozimento, 6 e 24h após o cozimento) e 4
5 mostrou que houve aumento do Pb migrado para o alimento preparado com azeite de dendê e leite de coco (de 6,56 para 25,0 mg kg -1 ), quando comparado à moqueca sem esses ingredientes (de 4,67 para 10,9 mg kg -1 ). Figura 2. Concentrações médias de Pb (mg kg -1 de peso úmido) em carne de aratu ao longo do seu processamento. A moqueca de aratu apresentou um valor de 2,84 mg kg- 1 de Pb, concentração cinco a seis vezes superior ao recomendado pela portaria 42/2013 da ANVISA, a qual estabelece um limite de 0,50 mg kg -1 de Pb para crustáceos na forma a ser consumida. A ingestão semanal tolerável provisória (PTDW) para Pb é de 25 µg kg - 1 de peso corpóreo, considerando um indivíduo que pesa 60 kg, este só poderia ingerir no máximo 1500 µg de Pb/semana. A moqueca de aratu apresentou uma concentração média de 2,84 µg.g -1, ou seja, este indivíduo só poderia consumir em torno de 528 g de moqueca por semana. Levando em consideração que a ingestão média diária de moqueca pela população seja de 100 g, a contribuição ao PTDW em virtude desse consumo, é significativa, a qual a médio e longo prazo pode causar danos à saúde. IV. CONCLUSÕES Diante dos resultados apresentados, constatou-se que os teores de Pb no músculo estavam abaixo do limite de detecção do método e aumentaram ao longo do seu processamento. Apesar do Pb estar presente nas brânquias e hepatopâncreas, no que se refere ao consumo o aratu ali captado pode ser considerado um alimento seguro, visto que são partes não comestíveis do crustáceo. No entanto, considerando a questão ambiental, estes são bioindicadores de contaminação por Pb na região de Maragogipinho e reforça a necessidade do seu biomonitoramento. A moqueca apresentou níveis de Pb aproximadamente 50 vezes mais elevados do que o aratu processado para comercialização (catado) e aproximadamente seis vezes superior ao estabelecido pela legislação brasileira, sugerindo a contribuição dos utensílios vitrificados para a contaminação do alimento e, consequentemente, para o risco toxicológico à saúde da população. Os resultados também indicaram que não foi observado contaminação por Cd nas amostras analisadas. 5
6 V. AGRADECIMENTOS Agradecimentos a Universidade Federal da Bahia, ao Programa de Pós-Graduação em Ciência de Alimentos, a Secretaria de Saúde de Maragogiinho e a CAPES pela concessão da bolsa de mestrado. Aos colegas do LabTox pelo apoio no desenvolvimento de todas as etapas. VI. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Allegretti, C.A. L. (2004). Qualidade, produtividade e meio ambiente: uma proposta para o desenvolvimento de um revestimento cerâmico livre de chumbo. (Dissertação de Mestrado). Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria. Brasil, Agência Nacional de Vigilância Sanitária. (2013). Dispõe sobre Regulamento Técnico MERCOSUL sobre Limites Máximos de Contaminantes Inorgânicos em Alimentos. (RDC Nº 42, de 29 de agosto de 2013). Diário Oficial da República Federativa do Brasil. Chagas, M.P. (2015). Determinação de metais migrados para o alimento preparado em panelas de barro empregando técnicas espectrométricas atômicas. (Doutorado em Química). Universidade Federal da Bahia, Bahia. Franchi, M., Menegário, A. A., Brossi-Garcia, A. L., Chagas, G. C., Silva, M. V., Pião, A. C. S., & Govone, J. S. (2011). Bioconcentration of Cd and Pb by the river crab trichodactylus fluviatilis (crustacea: Decapoda). Journal of the Brazilian Chemical Society, 22(2), Markert, B. (1998). Distribution and biogeochemistry of inorganic chemicals in the environment In: Schuurmann. G. Markert B. (ed.): Ecotoxicology. Wiley-Spektrum Co-publication. New York. pp: Moreira, F. R., & Moreira, J. C. (2004). Os efeitos do chumbo sobre o organismo humano e seu significado para a saúde. Revista Panamericana de Salud Pública, 15(2), Neto, A.D.P.(2008). A atividade ceramista artesanal de Maragogipinho e a relação com a degradação ambiental: perspectiva e sustentabilidade. (Dissertação de Mestrado). Universidade Federal da Bahia, Bahia. Nordberg, G. F.(2009). Historical perspectives on cadmium toxicology. Toxicology and Applied Pharmacology, 238(3), Virga, R. H. P.; Geraldo, L. P.; Santos, F. H. (2007). Avaliação de contaminação por metais pesados em amostras de siris azuis. Ciência e Tecnologia de Alimentos, 27 (4), WHO. World Health Organization, Joint FAO/WHO Expert Committee on Food Addtives (2011). Evaluation of certain food additives and contaminants. Geneva. 6
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