Notação para Modelagem de Processos de Negócio. Carla Silva (ctlls)

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1 Notação para Modelagem de Processos de Negócio Carla Silva (ctlls)

2 Modelagem de Processos É a fase mais visível do BPM. Cada autor apresenta uma abordagem própria da modelagem e otimização de processos. Compreende duas grandes atividades: Modelagem do estado atual do processo (AS-IS) Otimização e modelagem do estado desejado do processo (TO-BE), quando aplicável. Carla Silva/Cin-UFPE 2013 Slide 2

3 Elementos Básicos do BPMN Objetos de fluxo: eventos, atividades e gateways (desvios) Mostra atividades e fluxos de execução Carla Silva/Cin-UFPE 2013 Slide 3

4 Elementos do BPMN Exemplo 1 Evento Inicial Tarefa Fluxo de Sequência Gateway Ou- Exclusivo Evento Final Carla Silva/Cin-UFPE 2013 Slide 4

5 Eventos Objetos de fluxo Demonstram acontecimentos no curso de um processo e afetam o fluxo de um processo e eventualmente podem ter uma causa ou impacto. Um evento de início normal não possui um gatilho definido. É usado em todos os sub-processos Um evento intermediário normal é válido somente no fluxo do processo e não pode ser usado na fronteira de uma atividade. Não há um gatilho específico para este evento, mas ele é definido como um evento de lançamento (throw). É usado para modelar metodologias que usam eventos para indicar alguma mudança de estado no processo. Um evento final normal não possui um resultado definido. É usado em todos os sub-processos Carla Silva/Cin-UFPE 2013 Slide 5

6 Elementos do BPMN Exemplo 2 Evento Timer Inicial Evento de Erro Intermediário Evento Timer Intermediário Sub-processo Feito no Carla Silva/Cin-UFPE 2013 Slide 6

7 Atividades Objetos de fluxo São usadas para demonstrar algum tipo de trabalho realizado na empresa. Uma atividade pode ser atômica ou não-atômica (composta). Os tipos de atividade que são parte de um modelo de processo são: Subprocessos (atividade composta) e tarefas (atividade atômica) Carla Silva/Cin-UFPE 2013 Slide 7

8 Raia (Lanes): É uma sub-partição dentro de um processo, representado dentro de uma piscina (pool). Raias são usadas para organizar e categorizar atividades, de forma a ilustrar diferentes capacidades funcionais ou responsabilidades. Carla Silva/Cin-UFPE 2013 Slide 8

9 Exercício Faça o modelo BPMN do processo de solicitação do comprovante de matrícula no CIn Carla Silva/Cin-UFPE 2013 Slide 9

10 Possível solução Carla Silva/Cin-UFPE 2013 Slide 10

11 Gateways Objetos de fluxo São usados para controlar a divergência e a convergência de um fluxo de controle, determinando decisões tradicionais e também caminhos paralelos ou junções de caminhos. Gateway de paralelismo Atividade do tipo Usuário Carla Silva/Cin-UFPE 2013 Slide 11

12 Exercício Faça o modelo BPMN do processo para solicitar dispensa de componentes curriculares Carla Silva/Cin-UFPE 2013 Slide 12

13 Solução Proposta Carla Silva/Cin-UFPE 2013 Slide 13

14 Sub-processo Reunir Documentos Carla Silva/Cin-UFPE 2013 Slide 14

15 Exercício Faça o modelo BPMN do processo para dar entrada nas Atividades Complementares Carla Silva/Cin-UFPE 2013 Slide 15

16 Solução Proposta Carla Silva/Cin-UFPE 2013 Slide 16

17 Referências e Sugestões de Leitura OMG. Business Process Modeling Notation Specification - Bizagi BPMN by Example - MIERS, Derek; STEPHEN, White. BPMN Modeling and Reference Guide. Future Strategies Inc (Este livro não cobre a versão 2.0 da notação, mas é bastante didático) STEPHEN, White. New Capabilities for Process Modeling in BPMN Animação de processos: Blogs e fóruns, como por exemplo Carla Silva/Cin-UFPE 2013 Slide 17

18 Parte II

19 Exemplo: Processo de Solicitação de Empréstimo Este processo lida com as atividades necessárias para receber, analisar e aprovar pedidos de empréstimo feitos por clientes de entidades financeiras. Primeiro, um cliente faz um pedido de empréstimo junto com os documentos solicitados. A informação fornecida é verificada e o pedido é estudado. Finalmente, o valor do empréstimo é desembolsado, se for aprovado. O nome do processo é Loan Request e os participantes do processo são Branch (Filial da Entidade Financeira), Credit Factory (realiza a análise financeira) e o Back Office. Carla Silva/Cin-UFPE 2013 Slide 19

20 Processo de Solicitação de Empréstimo Carla Silva/Cin-UFPE 2013 Slide 20

21 Elementos do BPMN (2/5) Piscina (pool): Na prática, cada piscina representa um processo distinto e cada participante tem sua própria piscina. Um participante é definido como um papel de negócio (ex. Vendedor) ou uma entidade de negócio (ex. Amazon). MIERS, Derek; STEPHEN, White. BPMN Modeling and Reference Guide. Future Strategies Inc (Este livro não cobre a versão 2.0 da notação, mas é bastante didático) Carla Silva/Cin-UFPE 2013 Slide 21

22 Elementos do BPMN (2/5) Piscina (pool): Piscinas adicionais são requeridas para representar a interação entre uma organização e participantes do processo que estão fora do seu controle. Na mesma organização, piscinas separadas devem ser usadas se a organização tiver várias unidades de negócio independentes, que não precisam saber as operações internas umas das outras, mas que colaboram entre si. MIERS, Derek; STEPHEN, White. BPMN Modeling and Reference Guide. Future Strategies Inc (Este livro não cobre a versão 2.0 da notação, mas é bastante didático) Carla Silva/Cin-UFPE 2013 Slide 22

23 Exemplo do uso de piscinas Fluxo de Mensagem Gateway exclusivo baseado em eventos Carla Silva/Cin-UFPE 2013 Slide 23

24 Exercício Nova versão do processo para solicitar dispensa de componentes curriculares Complementar o modelo feito anteriormente para considerar as atividades do corpo discente, que pode reprovar um pedido de dispensa por dois motivos: Documentação fora do padrão Nesse caso, é preciso apenas readequar ao padrão e reenviar o documento Documentação insuficiente (principalmente no caso do CsF) Nesse caso, é preciso complementar a documentação e reenviar o documento Discordar da avaliação feita pela coordenação Nesse caso, a C.H. não é computada no Sig@ Carla Silva/Cin-UFPE 2013 Slide 24

25 Solução com 1 piscina Solução Inadequada pois esse caminho nunca chega ao fechamento do paralelismo Carla Silva/Cin-UFPE 2013 Slide 25

26 Solução com 2 piscinas Carla Silva/Cin-UFPE 2013 Slide 26

27 Exercício: Faça o sub-processo do Corpo Discente Carla Silva/Cin-UFPE 2013 Slide 27

28 Elementos do BPMN (3/5) Objetos de conexão: fluxo de sequência, fluxo de mensagens, associação Conecta objetos de fluxo É usado para mostrar a ordem na qual atividades serão executados em um processo É usado para mostrar o fluxo de mensagens entre dois participantes numa colaboração. Piscinas separadas representam os dois participantes Anotações de texto e outros artefatos podem ser associados a outros elementos gráficos Carla Silva/Cin-UFPE 2013 Slide 28

29 Tipos de Associação Objetos de conexão A associação é usada para ligar informação e artefatos com elementos gráficos do modelo. Uma seta na associação indica uma direção de fluxo (ex. Dados), quando apropriado. Carla Silva/Cin-UFPE 2013 Slide 29

30 Exemplo Objetos de conexão Carla Silva/Cin-UFPE 2013 Slide 30

31 Elementos do BPMN (4/5) Artefatos: anotações e grupos Provê informação adicional ao processo Anotações são mecanismos que provêm ao modelador a capacidade de descrever informações textuais adicionais ao leitor do diagrama. Grupos agrupam elementos gráficos de uma mesma categoria Carla Silva/Cin-UFPE 2013 Slide 31

32 Exemplo de Anotação Artefatos Carla Silva/Cin-UFPE 2013 Slide 32

33 Exemplo de Grupos Artefatos Os grupos podem ser usados com o propósito de destaque, documentação ou análise, porém não afetam o fluxo de sequência Carla Silva/Cin-UFPE 2013 Slide 33

34 Elementos do BPMN (5/5) Objetos de Dados São mecanismos que demonstram como os dados são requeridos ou produzidos por atividades. Eles são conectados em atividades através de associações. Podem representar um objeto único ou uma coleção de objetos. Carla Silva/Cin-UFPE 2013 Slide 34

35 Exemplo: Processo de Empréstimo de Livros do CCEN Carla Silva/Cin-UFPE 2013 Slide 35

36 Tipos Especiais de Elementos BPMN Tipos de Fluxos de Sequência Tipos de Objetos de Dados Marcadores e Tipos de Tarefas Tipos de Gateways Tipos de Eventos Carla Silva/Cin-UFPE 2013 Slide 36

37 Tipos Fluxo de Sequência O fluxo de sequência é usado para demonstrar a ordem em que as atividades serão executadas em um processo. Um fluxo de sequência pode ter uma expressão de condição que é avaliada em tempo de execução para determinar se o fluxo se sequência será ou não seguido O fluxo de sequência por definição será usado somente se todos os fluxos de saída condicionais não forem verdade em tempo de execução. Carla Silva/Cin-UFPE 2013 Slide 37

38 Exemplo de Fluxo de Sequência Carla Silva/Cin-UFPE 2013 Slide 38

39 Tipos de Objetos de Dados Objetos de dados fornecem informação sobre o que as atividades solicitam que sejam executados e/ou o que elas produzem. Podem ser objetos únicos ou uma coleção de objetos. Entrada de Dados e Saída de dados fornecem a mesma informação para processos. Carla Silva/Cin-UFPE 2013 Slide 39

40 Tipos de Tarefas Indicam a natureza da ação que será realizada Recebimento de Mensagem: espera que uma mensagem chegue de um participante externo (relativo ao processo de negócio). É completada uma vez que a mensagem é recebida. Envio de Mensagem: é projetada para enviar uma mensagem para um participante externo (relativo ao processo de negócio). A tarefa é completada uma vez que a mensagem é enviada. Carla Silva/Cin-UFPE 2013 Slide 40

41 Tipos de Tarefas Manual: espera-se que seja executada sem a ajuda de qualquer software (como um engenho de execução de processo de negócio, um web service ou outro tipo). Usuário/Humano:é uma tarefa típica de workflow onde um humano executa a tarefa com a assistência de uma aplicação de software. Esta tarefa é agendada através de um gestor de lista de tarefas de algum tipo. Serviço: usa algum tipo de serviço, que poderia ser um web service ou uma aplicação automatizada. São tarefas inteiramente automatizadas. Carla Silva/Cin-UFPE 2013 Slide 41

42 Tipos de Tarefas Regra de Negócio: Provê um mecanismo ao processo para fornecer uma entrada a um Engenho/Motor de Regra de Negócio (ERN) e obter o resultado do cálculo que o motor de regras pode prover. Script: é executada por um engenho/motor de processo de negócio. Um modelador ou implementador define um script em uma linguagem que o engenho pode interpretar. Quando a tarefa está pronta para começar, o engenho executará o script. A tarefa é completada ao fim da execução do script. Carla Silva/Cin-UFPE 2013 Slide 42

43 Exemplos de tipos de tarefas Carla Silva/Cin-UFPE 2013 Slide 43

44 Serviço, Regra de Negócio e Script Todas as três são utilizadas na modelagem quando temos um processo que está sendo automatizado (se o processo é executado manualmente, fora de um BPMS ou workflow, é necessário que haja uma atividade manual em que uma pessoa acione a execução de uma funcionalidade; portanto a tarefa em si é de uma pessoa). A diferença entre elas é que a tarefa de serviço (service task) aciona a operação de um sistema de informação externo com o qual o motor de processo se comunica (process engine) que pode ser implementado através de tecnologias como webservices, RMI (Remote Method Invocation), EJB (Enterprise Java Beans), etc. Já a tarefa de script (script task) executa um trecho de código que a própria aplicação de motor de processos interpreta e executa (e cada fornecedor de produto pode definir sua linguagem de script própria). Por exemplo, a transformação de um tipo de dado em outro ou a realização de cálculos com os dados da instância do processo, são exemplos de tarefas de script. A tarefa de regra de negócio (business rule task) comporta-se com o propósito específico de obter resultado da aplicação de uma determinada regra de negócio no processo. Carla Silva/Cin-UFPE 2013 Slide 44

45 Atividade composta ou Sub-processo Usado quando o processo pode ser decomposto em um nível maior de detalhe Representado colapsado ou expandido Carla Silva/Cin-UFPE 2013 Slide 45

46 Exemplo de sub-processo Carla Silva/Cin-UFPE 2013 Slide 46

47 Sub-processo expandido Carla Silva/Cin-UFPE 2013 Slide 47

48 Sub-processo Ad Hoc É um grupo de atividade que não possui relacionamentos de sequência. A sequência e a quantidade de execuções das atividades é determinada pelos executores das atividades. Carla Silva/Cin-UFPE 2013 Slide 48

49 Marcadores de Tarefas Indicam o comportamento de execução da tarefa. Uma Tarefa pode ter um ou dois destes marcadores. Marcador de Loop: tarefa se repete enquanto uma condição for verdadeira Pode ser usado junto com o marcador de compensação Marcador de Multipla-Instância: múltiplas cópias da tarefa podem estar acontecendo em paralelo Marcador de Compensação: uma tarefa que é executada quando deseja-se desfazer o resultado de outra tarefa Pode ser usado junto com o marcador de loop OU de multiplainstância Carla Silva/Cin-UFPE 2013 Slide 49

50 Associação de Compensação É usado para ligar uma tarefa de compensação a um evento de compensação Carla Silva/Cin-UFPE 2013 Slide 50

51 Gateways (desvios) Controlam como os fluxos do processo convergem e divergem Usado quando o fluxo pode tomar dois ou mais caminhos Carla Silva/Cin-UFPE 2013 Slide 51

52 Tipos de Gateways (Desvios) É usado para criar caminhos alternativos dentro de um fluxo de processo Representa um ponto de ramificação no processo onde os caminhos alternativos que seguem após o desvio são baseados em eventos que ocorrem, ao invés de avaliar expressões usando dados do processo Quando o primeiro evento é disparado e o processo é instanciado, os outros eventos da configuração do desvio não são desabilitados e continuam esperando. Pode ser usado para criar alternativas mas também caminhos paralelos dentro de um fluxo de processo Pode ser usado para modelar comportamento de sincronização complexo. Uma expressão de condição de ativação é usada para descrever o comportamento É usado para sincronizar (combinar) fluxos paralelos e para criar fluxos paralelos Carla Silva/Cin-UFPE 2013 Slide 52

53 Exemplos de Gateways Carla Silva/Cin-UFPE 2013 Slide 53

54 Exemplos de Gateways Carla Silva/Cin-UFPE 2013 Slide 54

55 Tipos de Eventos de Início Uma mensagem chega de um participante e dispara o início do processo O Processo é disparado por um momento ou cíclo específico ( ex. Toda segunda às 9:00) Seu uso só é permitido para disparar um sub-processo de evento Implementa medidas para acelerar a conclusão de uma atividade Seu uso só é permitido para disparar um sub-processo de evento de compensação* É disparado quando uma condição se torna verdadeira (ex. Temperatura acima de 100C) Um sinal que foi distribuído por outro processo, dispara o início do processo Há múltiplas formas de disparar o processo. Apenas uma delas é suficiente Múltiplos gatilhos precisam ser disparados para iniciar o processo *Compensação preocupa-se em desfazer passos que já foram completados com sucesso, porque seus Carla Silva/Cin-UFPE 2013 Slide 55 resultados e possíveis efeitos colaterais não são mais desejados e precisam ser revertidos.

56 Exemplo Carla Silva/Cin-UFPE 2013 Slide 56

57 Tipos de Eventos Intermediários Este evento pode ser usado ou para receber ou para enviar uma mensagem. Mecanismo de delay baseado em um momento ou ciclo específico que dispara o evento Só pode ser anexada a fronteira de uma atividade. Reage a ocorrência de um erro. Ex.: erro de conexão com o BD Captura ou origina um evento de Escalation. Usado para levantamento/captura de exceções É usado dentro de um sub-processo de transação. Este tipo de evento deve ser anexado a fronteira de um um sub-processo Captura um evento de compensação se estiver em uma fronteira de atividade. Caso contrário, indica que uma compensação é necessária É disparado quando uma condição se torna verdade É usado apenas no fluxo normal, nunca na fronteira de uma atividade. É usado para contectar duas seções de um processo. É usado para enviar e receber sinais * Significa que há múltiplos gatilhos atribuídos a um evento. Quando usado para capturar, só um gatilho é requerido. Quando usado para lançar, todos os gatilhos atribuídos são disparados. Significa que há múltiplos gatilhos atribuídos a um evento * Um sinal é uma comunicação geral dentro e através de níveis processos, através de piscinas e entre diagramas de BP. Um sinal Carla é similar Silva/Cin-UFPE a um foguete 2013 de sinalização que é disparado no céu p/qq um que possa estar interessado nele Slide e a 57 reagir a ele.

58 Exemplo BPD de um subprocesso interno, típico de uma empresa de manufatura, onde pedidos são recebidos e analisados quanto a capacidade de produção e a disponibilidade de peças para atendêlos. Carla Silva/Cin-UFPE 2013 Slide 58

59 Eventos intermediários Eventos anexados a borda de uma atividade indicam que a atividade deve ser interrompida quanto tal evento for disparado. Nesse caso, o evento é de interrupção (borda cheia). São usualmente usadas para tratamento de exceções ou compensações. Esses caminhos são mutuamente exclusivos Carla Silva/Cin-UFPE 2013 Slide 59

60 Esses subprocesso só é concluído se todas reservas solicitadas forem bem sucedidas Se uma reserva for bem sucedida e outra for mal sucedida, é Exemplo preciso cancelar aquela que foi mal sucedida Carla Silva/Cin-UFPE 2013 Slide 60

61 Se o Flight Booking for realizado por uma service task, um erro pode ocorrer (ex. Erro de conexão) Carla Silva/Cin-UFPE 2013 Slide 61

62 Este erro precisa ser tratado no processo pai Esses caminhos são mutuamente exclusivos porque os eventos de fronteira são de interrupção Carla Silva/Cin-UFPE 2013 Slide 62

63 Tipos de Eventos Finais Uma mensagem é enviada para um participante na conclusão do processo Indica que um determinado erro seja gerado e toda a execução do subprocesso é terminada. Um evento Escalation será disparado e será capturado pela atividade pai mais próxima que possua um Escalation event em sua fronteira. É usado dentro de um sub-processo de transação e indica que ele deve ser cancelado Indica que uma compensação é necessária. Se uma atividade é identificada, e foi completada com sucesso, ela será compensada * Indica que um sinal será distribuído quando o final do processo for alcançado Indica que todas as atividades no processo devem ser imediatamente finalizadas Siginifca que há múltiplas consequências de terminar o processo. Todos eles vão ocorrem (ex. Deve haver múltiplas mensagens enviadas). *Para ser compensada, uma atividade deve ter em sua fronteira um Evento de Compensação ou deve Carla Silva/Cin-UFPE 2013 Slide 63 conter um sub-processo de evento de compensação

64 Exemplos de Eventos Exemplo 3 Carla Silva/Cin-UFPE 2013 Slide 64

65 Tipos de Eventos Sem Interrupção Há uma variedade de eventos que podem não interromper os processos que os contém. A fronteira destes eventos é tracejada Carla Silva/Cin-UFPE 2013 Slide 65

66 Esses caminhos são mutuamente exclusivos porque o evento de fronteira é de interrupção Esse evento não interrompe a execução do sub-processo. Mesmo que ele ocorra, os dois caminhos restantes ainda podem acontecer. Se esse evento fosse terminate, iria finalizar a execução do subprocesso, mesmo com o evento de fronteira sem Carla Silva/Cin-UFPE 2013 interrupção. Slide 66 Exemplo

67 Detalhando o sub-processo Diagnose the problem O Evento que é ativado primeiro habilita seu caminho corresponente e o outro caminho não será mais válido Carla Silva/Cin-UFPE 2013 Slide 67

68 Exemplo Diagnose the problem Carla Silva/Cin-UFPE 2013 Slide 68

69 Exemplo de Evento Sem Interrupção Carla Silva/Cin-UFPE 2013 Slide 69

70 Ex. Carla Silva/Cin-UFPE 2013 Slide 70

71 Ex. Evento do tipo Sinal Carla Silva/Cin-UFPE 2013 Slide 71

72 Exemplo Carla Silva/Cin-UFPE 2013 Slide 72

73 Exercícios Faça a versão corrigida dos modelos que apresentam representações incorretas. Carla Silva/Cin-UFPE 2013 Slide 73

74 Referências e Sugestões de Leitura OMG. Business Process Modeling Notation Specification - Bizagi BPMN by Example - MIERS, Derek; STEPHEN, White. BPMN Modeling and Reference Guide. Future Strategies Inc (Este livro não cobre a versão 2.0 da notação, mas é bastante didático) STEPHEN, White. New Capabilities for Process Modeling in BPMN Animação de processos: Blogs e fóruns, como por exemplo Carla Silva/Cin-UFPE 2013 Slide 74

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