SPMA Sociedade Portuguesa Médica de Acupunctura. Manual de Boas Práticas em Acupunctura Proposta

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "SPMA Sociedade Portuguesa Médica de Acupunctura. Manual de Boas Práticas em Acupunctura Proposta"

Transcrição

1 SPMA Sociedade Portuguesa Médica de Acupunctura Manual de Boas Práticas em Acupunctura Proposta OBJECTIVO O presente manual visa estabelecer as normas de boas práticas clínicas no âmbito do exercício da Acupunctura Médica a serem observadas pelos médicos com formação pós-graduada e competência nesta área. A Acupunctura Médica constitui uma área específica do saber médico e assume-se como terapêutica complementar, não substituindo, mas complementando a Medicina Convencional e representando uma mais-valia na abordagem integral do doente. A Ordem dos Médicos considera a Acupunctura, pela sua especificidade e complexidade clínica, como uma Competência Médica, estando a sua formação técnico-científica e a creditação profissional regulamentada pela Comissão da Competência em Acupunctura Médica e aprovada pelo Conselho Nacional Executivo da Ordem dos Médicos. Assim sendo, definem-se os princípios básicos no exercício da Acupunctura Médica que regem a prática ética e profissional do Médico com a Competência em Acupunctura Médica. DO MÉDICO: A prática da Acupunctura Médica deverá pautar-se a par de elevado rigor científico, de elevado padrão de profissionalismo e de ética face ao doente e à relação inter-pares 1- A obtenção da Competência em Acupunctura Médica pela Ordem dos Médicos é fundamental para garantir padrões de qualidade no exercício da Acupunctura Médica. 2- Cabe ao Médico, fazendo conhecimento das possíveis abordagens médicas e de acordo com a melhor evidência médica disponível, avaliar se a patologia do doente beneficiará com tratamento de acupunctura. 3- Deverá a Acupunctura ser encarada como terapêutica complementar a outras medidas terapêuticas, pelo que o médico deverá propor ao doente a orientação terapêutica indicada à sua patologia. 1

2 4- Deverá o médico referenciar o doente à especialidade que melhor promova a abordagem da sua patologia 5- Compete ao médico informar o doente, se é expectável a Acupunctura promover um benefício absoluto ou relativo da sua patologia 6- Não deverá o médico criar ao doente falsas expectativas nos resultados a alcançar com a Acupunctura e deverá informar, se disponíveis, quais os resultados clínicos estatisticamente previsíveis. CONDIÇÕES ESPECIAIS: Com o objectivo de promover a segurança da Acupunctura deverão ser observadas as seguintes normas de conduta: 1. Nas situações que constituam contra-indicações relativas ou absolutas à punctura, tais como, no doente anticoagulado ou com alterações da coagulação, deverão ser ponderados individualmente os riscos/ benefícios. 2. Doentes com pace-maker on demand poderão ser submetidos a electroacupunctura (EA), se a sua condição clínica não responder a outras formas de tratamento. Nessa situação, e de acordo com a evidência médica, a electro-acupunctura é segura desde que o circuito eléctrico não atravesse a área pré-cordial. Durante o decorrer do tratamento o médico deve encontrarse presente. 3. A Electro-acupunctura em doente com Cardio-desfibrilhador Implantado (CDI), pelo risco acrescido de eventos cardíacos graves, deverá ser realizada com extrema precaução. Deverá ser precedida de informação clínica do tipo de dispositivo e será desejável a discussão da sua indicação com o cardiologista assistente. É imperativo que antes da primeira sessão de tratamento seja efectuado um teste de EA com monitorização do ritmo cardíaco e a função de desfibrilação do CDI desligada, de forma a verificar se existe interferência da EA com o funcionamento do dispositivo. Só então se deverá iniciar o tratamento. Considera-se boa prática que tratamentos com EA em doentes com este tipo de dispositivos sejam efectuados apenas em situações em que existam recursos para se iniciar suporte de vida em caso de interferência com o funcionamento do CDI. Nestes doentes a EA deverá ser restringida aos membros. Durante o decorrer do tratamento o médico deve encontrar-se presente. 4. É contra-indicação absoluta a passagem de corrente na região pré-cordial e na região cervical anterior 5. Infecções fúngicas e bacterianas da pele constituem contra-indicação à punctura destes locais. Nas infecções em locais distantes á punctura, deverão ser observadas as medidas de higiene para impedir potencial risco de contágio. 2

3 6. Particular atenção deverá ser dado aos doentes imunocomprometidos, pelo risco de septicemia e aos doentes com patologia valvular, pelo risco de endocardite. 7. Os edemas e linfedemas, por risco de sobreinfeção, não deverão ser puncturados. 8. A Acupunctura deverá ser realizada com precaução e só se for considerada a melhor opção terapêutica, já que constitui risco acrescido de lesão para o médico e doente, nas seguintes comorbilidades: a ) Doentes com patologia psiquiátrica descompensada b) Doentes com elevado grau de ansiedade c ) Doentes com défice cognitivo d) Doentes com fobia de agulhas 9. Deverá ser sempre obtido o consentimento informado do doente antes do início do tratamento. A ausência deste acordo ou a sua realização em doente não informado da técnica, constituem exercício clínico eticamente incorrecto e má prática clínica 10. A Acupunctura não deverá ser realizada em crianças, em que apesar da autorização de progenitor ou tutor legal, não seja obtida a sua colaboração DO EQUIPAMENTO: Deverão ser observados os princípios relativos à segurança, ergonomia e higiene na prática da Acupunctura: 1 Gabinete de Tratamento Deverá ser aplicada a legislação em vigor que rege este espaço físico. 2 Condições de higiene: Deverão ser aplicados os cuidados básicos observados em qualquer tratamento médico, salientando-se em particular; a) As agulhas a utilizar serão sempre descartáveis. Na selecção das agulhas a utilizar deve ser considerado como factor preferencial de escolha a que melhor se adequa à área e local a tratar, minimize o trauma tecidular e maximize o conforto do doente b) A manipulação das agulhas deverá observar o máximo rigor de forma a evitar ao médico puncturas acidentais c) Todas as agulhas utilizadas serão tratadas como lixo biológico e deverão ser enviadas para tratamento adequado. d) O sangue que pode surgir após a exteriorização das agulhas deverá ser sempre considerado potencialmente contagioso, pelo que o médico deverá observar as medidas necessárias à sua protecção. 3

4 e) Acidentes que impliquem punctura do médico ou de outros com agulha utilizada previamente pelo doente deverão ser documentados e proceder-se à profilaxia apropriada. DOS PRECEITOS MÉDICOS: O médico deverá pautar a sua conduta clínica baseado nos princípios gerais de boas práticas no exercício da actualização permanente do conhecimento médico a ) Metodologia 1. Compete ao Médico estabelecer um diagnóstico clínico da patologia do doente e do benefício da Acupunctura 2. Para tal, deverá proceder a história clínica, exame objectivo, diagnóstico e plano terapêutico 3. Mesmo nas situações de doentes referenciados para a realização de acupunctura, deverá o médico validar o diagnóstico e a indicação desta 4. Em doentes referenciados deverá dar retorno do plano de tratamento proposto e dos resultados obtidos. 5. Deverá ter implementado na primeira consulta um registo de avaliação clínica, escala de dor e escala de função, quando aplicável, e plano terapêutico, de forma a objectivar resultados obtidos 6. Deverá informar o doente do plano terapêutico e obter a sua concordância. 7. Deverá obter do doente a aceitação da duração e periodicidade dos tratamentos de forma a garantir a optimização dos resultados. Um registo dos locais puncturados ao longo do tratamento deverá ser conservado, bem como do tempo de permanência das agulhas nos tecidos, e a manipulação ou estimulação eléctrica efectuada, devendo ser anotados os parâmetros dessa estimulação (frequência, intensidade, tempo). Poderão ser também registados os efeitos locais observados Cabe ao médico estabelecer um plano sistematizado na abordagem da patologia do doente, que deverá adaptar às particularidades da patologia e à individualidade de cada doente. Sugerem-se no entanto algumas atitudes no exercício desta actividade: 1. A aplicação da Acupunctura no tratamento de patologias deverá ser encarada como uma mais-valia na optimização dos resultados, não devendo prolongar-se indefinidamente. Constitui má prática a manutenção indefinida de um protocolo de tratamento sem resultados previsíveis. 2. Deverá o médico estabelecer o plano de tratamentos e comunicá-lo ao doente: 4

5 b ) Prática clínica O número de sessões será variável em função da situação clínica e da resposta individual do doente. Por norma, um limite de 6 sessões constitui um valor consensual para definir a resposta ao tratamento. Caso neste período não se verifique melhoria do quadro clínico, deverá esta técnica ser reavaliada. 3. Caso se verifique uma resposta positiva ou o doente a reporte, poderá esta técnica ser prolongada de acordo com os resultados obtidos, considerando-se que uma média total de 12 sessões será adequada. 4. A periodicidade das sessões é definida de acordo com a situação clínica e período de evolução dos sintomas. É consensual no início do tratamento que o período entre os tratamentos não ultrapasse uma semana. 5. Após terminar o protocolo de tratamento inicial, e de acordo com a situação clínica individual, poderão ser realizadas novas sessões de tratamento, com a periodicidade adequada. Será a prática clínica a determinar a experiência em Acupunctura de cada médico. No entanto, como norma orientadora, alguns princípios devem ser observados: 1. A sedação, sonolência ou sensação de tontura poderão ser efeitos possíveis da Acupunctura durante as primeiras sessões. Em particular risco está a população geriátrica. Igualmente, doentes particularmente sensíveis poderão referir exacerbação transitória das queixas álgicas. Como tal constitui boa prática: a) Informar o doente dos efeitos adversos expectáveis da Acupunctura e Electroacupunctura, esclarecendo da sua transitoriedade e da diminuição da sua relevância ao longo do tratamento. b) Informar o doente da necessidade de vir acompanhado, para minimizar riscos no transporte após o tratamento. 2. Duração média de cada sessão: a) Na generalidade das sessões clínicas, considera-se como de máximo benefício terapêutico a duração de tratamento de 20 a 30 minutos, quer as agulhas permaneçam com manipulação manual, quer seja utilizado Electroacupunctura. 5

6 Atendendo a que a aplicação das agulhas poderá implicar num profissional treinado cerca de 10 minutos, considera-se como tempo médio de tratamento 40 minutos, não incluindo neste tempo a avaliação clínica prévia e posterior ao tratamento. b) Caso se recorra a Electroacupunctura, é fundamental que o médico tenha o conhecimento detalhado dos efeitos fisiológicos das diferentes correntes eléctricas para a optimização de resultados. 3. Requisitos de segurança: a) A colocação de agulhas deverá ser realizada em posição de decúbito dorsal ou ventral para maior segurança do doente. Poderá no entanto também realizar-se em posição de sentado, se esta for a mais segura para abordar determinados pontos da região dorsal. No entanto, deve ser assegurado que esta posição possa ser facilmente revertida para decúbito. b) A marquesa obedece a requisitos especiais, devendo: Ser confortável para o doente durante o tratamento. Possibilitar apoio de cabeça quando em posição de decúbito ventral Posicionar-se a uma altura que permita ao médico trabalhar numa posição anatomofisiológica correcta e que evite acidentes ao doente. c) Deverão ser posicionadas e protegidas áreas anatómicas de forma a evitar estiramento de estruturas vasculo-nervosas. d) Durante toda a duração do tratamento deverá o doente estar acompanhado, quer pelo médico, quer por profissional de saúde conhecedor das particularidades da Acupunctura. Na sua ausência será garantido que o doente possa comunicar qualquer desconforto e que o médico possa de imediato monitorizar o tratamento. CONCLUSÃO Pretende este manual de boas práticas ser um guia orientador da prática da Acupunctura Médica. Não pretende impor ou substituir a actividade médica, desde que esta seja promovida baseada no correcto julgamento clínico e na experiência profissional, fundamentada pelo domínio científico da Acupunctura e pelo conhecimento da individualidade fisiopatológica do doente. 6

Normas de Boas Práticas em Acupunctura Médica OBJECTIVO

Normas de Boas Práticas em Acupunctura Médica OBJECTIVO Normas de Boas Práticas em Acupunctura Médica OBJECTIVO O presente documento visa estabelecer as normas de boas práticas clínicas no âmbito do exercício da Acupunctura Médica a serem observadas pelos médicos

Leia mais

MOBILIZAÇÃO E MANIPULAÇÃO

MOBILIZAÇÃO E MANIPULAÇÃO CURSO: TÉCNICAS AVANÇADAS DE MOBILIZAÇÃO E PROGRAMA CURRICULAR do curso de TÉCNICAS AVANÇADAS DE MOBILIZAÇÃO E 2015/2016 DOCENTES: vários IDENTIFICAÇÃO DO CURSO Técnicas Avançadas de Mobilização e Manipulação

Leia mais

Critérios de Admissão e Alta Revisão 02

Critérios de Admissão e Alta Revisão 02 Revisão n.º Data Objecto da Revisão 00 Abril/2007 Primeira versão do documento 01 27-04-2011 02 15-09-2016 Especificação dos graus de prioridade e revisão dos objectivos Especificação dos critérios de

Leia mais

Programa da Qualidade Política Geral

Programa da Qualidade Política Geral O Hospital Pulido Valente definiu como MISSÂO: Programa da Qualidade Política Geral 1. O Hospital é o estabelecimento de referência para a população envolvente, para as especialidades de que dispõe, desenvolvendo

Leia mais

C Â M A R A M U N I C I P A L D E B A R C E L O S

C Â M A R A M U N I C I P A L D E B A R C E L O S O presente regulamento visa dar cumprimento ao disposto no artigo 5.º do REGULAMENTO INTERNO DE SEGURANÇA, HIGIENE E SAÚDE NO TRABALHO do MUNICIPIO DE BARCELOS. Pretende-se estabelecer um conjunto de normas

Leia mais

MANUAL DA QUALIDADE DO SERVIÇO DE IMUNOHEMOTERAPIA

MANUAL DA QUALIDADE DO SERVIÇO DE IMUNOHEMOTERAPIA APROVADO PELO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO SÉRIE E DATA DE EDIÇÃO A 08/06/2018 Em sessão de 08/06/2018 Índice Introdução... 2 Contexto e partes interessadas... 3 Estrutura e Controlo do Manual da Qualidade...

Leia mais

Proposta de Estágio Opcional de. Anestesiologia em Dor Aguda

Proposta de Estágio Opcional de. Anestesiologia em Dor Aguda Serviço de Anestesiologia do Centro Hospitalar Lisboa Norte 1 Proposta de Estágio Opcional de Anestesiologia em Dor Aguda Preparado para: Colégio de Anestesiologia da Ordem dos Médicos Preparado por: Prof.

Leia mais

CARTÃO DE INFORMAÇÃO PARA O DOENTE

CARTÃO DE INFORMAÇÃO PARA O DOENTE Este medicamento está sujeito a monitorização adicional CARTÃO DE INFORMAÇÃO PARA O DOENTE Aspetos de segurança importantes a recordar acerca do seu tratamento com GILENYA O médico pedir-lhe-á que permaneça

Leia mais

Proposta de Estágio Opcional. em Dor Crónica

Proposta de Estágio Opcional. em Dor Crónica Serviço de Anestesiologia do Centro Hospitalar Lisboa Norte 1 Proposta de Estágio Opcional em Dor Crónica Preparado para: Colégio de Anestesiologia da Ordem dos Médicos Preparado por: Prof. Dr. Lucindo

Leia mais

Avaliação Inicial do Doente - Importância e Realidade

Avaliação Inicial do Doente - Importância e Realidade do Doente - Importância e Realidade Jorge Pontes Gestor da Qualidade do CHAA Casa da Qualidade do CHAA Joint Joint Commission Commission GLD ECA P D QPS Planeamento / Melhoria Requisitos e Normas Legais

Leia mais

Colégio da Especialidade de Anestesiologia

Colégio da Especialidade de Anestesiologia Colégio da Especialidade de Anestesiologia Critérios para Atribuição de Idoneidade e Capacidade Formativa em Serviços de Anestesiologia das Instituições de Colocação I ESTRUTURA A - Instalações 1- Instalações

Leia mais

Lei n.º 45/2003, de 22 de Agosto Lei do enquadramento base das terapêuticas não convencionais

Lei n.º 45/2003, de 22 de Agosto Lei do enquadramento base das terapêuticas não convencionais Lei do enquadramento base das terapêuticas não convencionais A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição, para valer como lei geral da República, o seguinte:

Leia mais

PARECER DO CONSELHO DE ENFERMAGEM N.º 124/2019

PARECER DO CONSELHO DE ENFERMAGEM N.º 124/2019 Assunto: Realização de electrocardiogramas por enfermeiros em serviços de saúde pública 1. QUESTÃO COLOCADA O Decreto Lei nº 261/93 de 24 de Julho condiciona o exercício de actividades ligadas à prestação

Leia mais

INSTRUÇÃO DE TRABALHO

INSTRUÇÃO DE TRABALHO 1. Titulo: MONITORIZAÇÃO CARDÍACA 2. Definição: Consiste em manter a visualização contínua da atividade elétrica (ritmo e frequência) do coração, através de um monitor cardíaco. 3. Objetivos: Visualizar

Leia mais

Guião orientador Manual de Qualidade da Actividade Formativa

Guião orientador Manual de Qualidade da Actividade Formativa Guião orientador Manual de Qualidade da Actividade Formativa I. INTRODUÇÃO A orientação para a qualidade deve constituir um pressuposto fundamental na actividade das entidades formadoras, traduzida na

Leia mais

2.1. Formação de Nível I ( corresponde a 36 meses do período de formação).

2.1. Formação de Nível I ( corresponde a 36 meses do período de formação). PROGRAMA DE FORMAÇÃO DO INTERNATO MÉDICO DE RADIOLOGIA (Versão para publicação sob a forma de Portaria) A formação específica no Internato Médico de Radiologia tem a duração de 60 meses (5 anos, a que

Leia mais

Segurança e Higiene do Trabalho

Segurança e Higiene do Trabalho Guia Técnico Segurança e Higiene do Trabalho Volume XXX SHT em estaleiros de construção de pequena dimensão um Guia Técnico de Copyright, todos os direitos reservados. Este Guia Técnico não pode ser reproduzido

Leia mais

SEMINÁRIO INTERNACIONAL SOBRE A PRESCRIÇÃO RACIONAL DE MEDICAMENTOS PSICOTRÓPICOS

SEMINÁRIO INTERNACIONAL SOBRE A PRESCRIÇÃO RACIONAL DE MEDICAMENTOS PSICOTRÓPICOS REPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DA SAÚDE SEMINÁRIO INTERNACIONAL SOBRE A PRESCRIÇÃO RACIONAL DE MEDICAMENTOS PSICOTRÓPICOS Promoção da Utilização e Prescrição Adequadas de Medicamentos nas Doenças Mentais

Leia mais

ORDEM DE SERVIÇO Nº 20/2017

ORDEM DE SERVIÇO Nº 20/2017 ORDEM DE SERVIÇO Nº 20/2017 Regulamento das unidades curriculares Prática Psicomotora Supervisionada I e Prática Psicomotora Supervisionada II da licenciatura em Reabilitação Psicomotora Sob proposta do

Leia mais

Registo Nacional de Miocardiopatia Arritmogénica do Ventrículo Direito

Registo Nacional de Miocardiopatia Arritmogénica do Ventrículo Direito Registo Nacional de Miocardiopatia Arritmogénica do Ventrículo Direito Registo promovido pela Sociedade Portuguesa de Cardiologia e conduzido pelo Grupo de Estudo de Doenças do Miocárdio e do Pericárdio

Leia mais

Segurança e Higiene do Trabalho. Volume XXIV Listas de verificação. Guia Técnico. um Guia Técnico de O Portal da Construção

Segurança e Higiene do Trabalho. Volume XXIV Listas de verificação. Guia Técnico. um Guia Técnico de O Portal da Construção Guia Técnico Segurança e Higiene do Trabalho Volume XXIV Listas de verificação um Guia Técnico de Copyright, todos os direitos reservados. Este Guia Técnico não pode ser reproduzido ou distribuído sem

Leia mais

Capítulo I Disposições Gerais

Capítulo I Disposições Gerais Regulamento Municipal do Banco Local de Voluntariado de Marco de Canaveses Preâmbulo A Lei n.º 71/98, de 3 de Novembro, estabelece as bases do enquadramento jurídico do voluntariado, visando promover e

Leia mais

BENCHMARKING CLUB URGÊNCIAS HOSPITALARES. Uma aposta para melhorar a eficiência e a qualidade

BENCHMARKING CLUB URGÊNCIAS HOSPITALARES. Uma aposta para melhorar a eficiência e a qualidade BENCHMARKING CLUB URGÊNCIAS HOSPITALARES Uma aposta para melhorar a eficiência e a qualidade O que é um BENCHMARKING CLUB? Baseia-se na identificação das melhores práticas, analisando os resultados nos

Leia mais

Workshop Atenção! Mais Carga não. Universidade do Minho, Azurém, 31 de Outubro de 2007

Workshop Atenção! Mais Carga não. Universidade do Minho, Azurém, 31 de Outubro de 2007 Risco de LMERT em contexto hospitalar exemplos e recomendações (c), DPS, Universidade do Minho Análise e Prevenção das Lesões Músculo-esqueléticas em Contexto Hospitalar Projecto 013/APJ/04 - ISHST, e

Leia mais

Comissão Técnica da competência em Acupunctura Médica

Comissão Técnica da competência em Acupunctura Médica Comissão Técnica da competência em Acupunctura Médica Admissão à Competência de Acupunctura Médica Após terminar com aproveitamento um Curso de Formação Pós-Graduada em Acupunctura reconhecida pela Ordem

Leia mais

Colégio de Oncologia Médica

Colégio de Oncologia Médica Colégio de Oncologia Médica Inquérito aos Serviços para atribuição de Idoneidade e Capacidade Formativa Assinale com (X), preencha as quadrículas ou escreva com letra bem legível. Devolva o presente questionário

Leia mais

ANEXO QUESTIONÁRIO ÍNDICE

ANEXO QUESTIONÁRIO ÍNDICE ANEXO QUESTIONÁRIO ÍNDICE INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO DO QUESTIONÁRIO 2 DOCUMENTAÇÃO ADICIONAL A REMETER 2 ESTRUTURA DE GOVERNANCE 3 1. Estrutura Orgânica 3 2. Órgão de Administração (Conselho de administração/direcção)

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DOS SERVIÇOS PARA ATRIBUIÇÃO DE IDONEIDADE FORMATIVA PARA O INTERNATO DE ORTOPEDIA

CARACTERIZAÇÃO DOS SERVIÇOS PARA ATRIBUIÇÃO DE IDONEIDADE FORMATIVA PARA O INTERNATO DE ORTOPEDIA CARACTERIZAÇÃO DOS SERVIÇOS PARA ATRIBUIÇÃO DE IDONEIDADE FORMATIVA PARA O INTERNATO DE ORTOPEDIA HOSPITAL: SERVIÇO: ANO DE: 1/12 Departamento/Serviço Hospital Centro Hospitalar Endereço COLÉGIO DE ORTOPEDIA

Leia mais

Direitos e responsabilidades dos pacientes, familiares e acompanhantes

Direitos e responsabilidades dos pacientes, familiares e acompanhantes Direitos e responsabilidades dos pacientes, familiares e acompanhantes Responsabilidades dos pacientes, familiares e acompanhantes O paciente tem o dever de zelar pelo seu estado de saúde. Isto significa

Leia mais

Regulamento da Formação em Contexto de Trabalho

Regulamento da Formação em Contexto de Trabalho Regulamento da Formação em Contexto de Trabalho A Formação em Contexto de Trabalho (FCT) faz parte integrante do Plano Curricular de qualquer Curso Profissional e é indispensável para a obtenção de um

Leia mais

Investigação Clínica: ponto de vista do promotor

Investigação Clínica: ponto de vista do promotor Investigação Clínica: ponto de vista do promotor VII Congresso Novas Fronteiras em Cardiologia Óbidos, 19 de Fevereiro de 2017 Alexandra Alves Clinical Manager BIOTRONIK Portugal Os ensaios (estudos) clínicos

Leia mais

Constelações Familiares. Parecer da OPP. # Categoria # Autoria # Documento. Lisboa. Pareceres Gabinete de Estudos OPP Junho 2019

Constelações Familiares. Parecer da OPP. # Categoria # Autoria # Documento. Lisboa. Pareceres Gabinete de Estudos OPP Junho 2019 Constelações Familiares Parecer da OPP # Categoria # Autoria # Documento Pareceres Gabinete de Estudos OPP Junho 2019 Lisboa Parecer da OPP Constelações Familiares Cabe à Ordem dos Psicólogos Portugueses,

Leia mais

CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO AUXILIAR DE SAÚDE Planificação anual de Higiene, Segurança e Cuidados Gerais- 10ºano

CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO AUXILIAR DE SAÚDE Planificação anual de Higiene, Segurança e Cuidados Gerais- 10ºano CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO AUXILIAR DE SAÚDE Planificação anual de Higiene, Segurança e Cuidados Gerais- 10ºano Turmas: 10ºI Professora: Susana Borges 1 - Estrutura e Finalidades da disciplina A disciplina

Leia mais

Código: CHCB.PI.COMHQ.01 Edição: 1 Revisão: 1 Páginas:1 de Objectivo

Código: CHCB.PI.COMHQ.01 Edição: 1 Revisão: 1 Páginas:1 de Objectivo e Qualidade de Código: CHCB.PI.COMHQ.01 Edição: 1 Revisão: 1 Páginas:1 de 8 1. Objectivo Constitui objectivo do presente regulamento definir a missão, os princípios orientadores, a constituição. As competências,

Leia mais

Normas de cuidados para as pessoas com artrite reumatóide

Normas de cuidados para as pessoas com artrite reumatóide Normas de cuidados para as pessoas com artrite reumatóide Tradução para: Feita por: E mail: NdC 1 As pessoas com sintomas de AR devem ter acesso atempado a um médico / profissional de saúde competente

Leia mais

Mara Nogueira nº150/03 Sandra Simões nº 080/05

Mara Nogueira nº150/03 Sandra Simões nº 080/05 Instituto Politécnico de Castelo Branco Escola Superior de Tecnologia Licenciatura Informática para a Saúde Aplicação Informática de Registo e Monitorização do Processo Clínico da Unidade de Cuidados Paliativos

Leia mais

Colégio de Oncologia Médica

Colégio de Oncologia Médica Colégio de Oncologia Médica Critérios de avaliação de idoneidade formativa em Oncologia Médica A avaliação da idoneidade para a formação pós-graduada no internato médico de Oncologia Médica é um pilar

Leia mais

Anexo III. Alterações às secções relevantes do resumo das características do medicamento e folheto informativo

Anexo III. Alterações às secções relevantes do resumo das características do medicamento e folheto informativo Anexo III Alterações às secções relevantes do resumo das características do medicamento e folheto informativo Nota: Este Resumo das Características do Medicamento, rotulagem e folheto informativo é o resultado

Leia mais

Unidades Básicas de Urgência

Unidades Básicas de Urgência Unidades Básicas de Urgência (UBU) Aprovado por Despacho de Sua Excelência a Secretária de Estado Adjunta do Ministro da Saúde, Drª Carmen Pignatelli, em 7 de Fevereiro de 2002. Grupo de Trabalho Dr. Adriano

Leia mais

TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO

TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO O(A) paciente, ou seu responsável, declara, para todos os fins legais, especialmente do disposto no artigo 39, VI, da Lei, 8.078/90 que dá plena autorização ao

Leia mais

TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO

TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO O (A) paciente, ou seu responsável, declara, para todos os fins legais, especialmente do disposto no artigo 39, VI, da Lei, 8.078/90 que dá plena autorização

Leia mais

ASSOCIAÇÃO NACIONAL CONTRA A FIBROMIALGIA E SÍNDROME DEFADIGACRÓNICA (MYOS) APIFARMA / ASSOCIAÇÕES DE DOENTES NOTAS DE UMA PARCERIA

ASSOCIAÇÃO NACIONAL CONTRA A FIBROMIALGIA E SÍNDROME DEFADIGACRÓNICA (MYOS) APIFARMA / ASSOCIAÇÕES DE DOENTES NOTAS DE UMA PARCERIA ASSOCIAÇÃO NACIONAL CONTRA A FIBROMIALGIA E SÍNDROME DEFADIGACRÓNICA (MYOS) APIFARMA / ASSOCIAÇÕES DE DOENTES V 4 APIFARMA / ASSOCIAÇÕES DE DOENTES b) Âmbito da Associação A Myos Associação Nacional

Leia mais

CATETERISMO CARDÍACO. O Acompanhamento da Pessoa. Isilda Cardoso José Fernandes Susana Oliveira

CATETERISMO CARDÍACO. O Acompanhamento da Pessoa. Isilda Cardoso José Fernandes Susana Oliveira CATETERISMO CARDÍACO O Acompanhamento da Pessoa Isilda Cardoso José Fernandes Susana Oliveira CATETERISMO CARDÍACO: O ACOMPANHAMENTO DA PESSOA CATETERISMO CARDÍACO Prática clínica baseada na evidência

Leia mais

CIRCULAR NORMATIVA CONJUNTA DGS/ACSS/INFARMED/INSA/SPMS

CIRCULAR NORMATIVA CONJUNTA DGS/ACSS/INFARMED/INSA/SPMS CIRCULAR NORMATIVA CONJUNTA DGS/ACSS/INFARMED/INSA/SPMS Data: 30-04-2018 Assunto: Realização de testes rápidos (testes point of care) de rastreio de infeções por VIH, VHC e VHB nas farmácias comunitárias

Leia mais

QUESTIONÁRIO SOBRE TRATAMENTO DA DOR AGUDA PÓS-OPERATÓRIA

QUESTIONÁRIO SOBRE TRATAMENTO DA DOR AGUDA PÓS-OPERATÓRIA Comissão Nacional para o Controlo da Dor 1 Identificação da Unidade Hospitalar. 1.1 Designação da Unidade Hospitalar 1.2 Designação do Centro Hospitalar (se aplicável) 1.3 Localização da Unidade Hospitalar

Leia mais

DIREITOS E DEVERES DOS PACIENTES

DIREITOS E DEVERES DOS PACIENTES DIREITOS E DEVERES DOS PACIENTES DIREITOS 1. O paciente tem direito a atendimento digno, atencioso e respeitoso, por parte de todos os profissionais de saúde, sem preconceito de raça, credo, cor, idade,

Leia mais

REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE ALENQUER

REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE ALENQUER EDITAL N.º 69 / 2009 -------ÁLVARO JOAQUIM GOMES PEDRO, PRESIDENTE DA CÂMARA MUNICIPAL DE ALENQUER:------------------------------------------------------------------------ -------TORNA PÚBLICO que, após

Leia mais

RECOMENDAÇÕES RELATIVAS À UTILIZAÇÃO DE DISPOSITIVOS MÉDICOS

RECOMENDAÇÕES RELATIVAS À UTILIZAÇÃO DE DISPOSITIVOS MÉDICOS RECOMENDAÇÕES RELATIVAS À UTILIZAÇÃO DE DISPOSITIVOS MÉDICOS O INFARMED Instituto Nacional da Farmácia e do Medicamento, na sua qualidade de Autoridade Competente nacional para a área dos dispositivos

Leia mais

REGULAMENTO. Programa de incentivos à Produção Científica em Neurocirurgia, da Sociedade Portuguesa de Neurocirurgia. Artigo 1º. Objectivo e âmbito

REGULAMENTO. Programa de incentivos à Produção Científica em Neurocirurgia, da Sociedade Portuguesa de Neurocirurgia. Artigo 1º. Objectivo e âmbito REGULAMENTO Programa de incentivos à Produção Científica em Neurocirurgia, da Sociedade Portuguesa de Neurocirurgia Artigo 1º Objectivo e âmbito A Sociedade Portuguesa de Neurocirurgia institui programa

Leia mais

Electroconvulsivoterapia de Continuação e Manutenção

Electroconvulsivoterapia de Continuação e Manutenção Electroconvulsivoterapia de Continuação e Manutenção Ricardo Coentre Assistente Hospitalar de Psiquiatria Curso Teórico-Prático de Electroconvulsivoterapia Hospital Beatriz Ângelo, Loures, Portugal 10

Leia mais

Decreto-Lei n.º 306/97, de 11 de Novembro Regime jurídico de colocação no mercado dos dispositivos médicos para diagnóstico in vitro

Decreto-Lei n.º 306/97, de 11 de Novembro Regime jurídico de colocação no mercado dos dispositivos médicos para diagnóstico in vitro Regime jurídico de colocação no mercado dos dispositivos médicos para diagnóstico in vitro Os dispositivos médicos para diagnóstico in vitro constituem instrumentos importantes para diagnóstico de doenças,

Leia mais

Proposta de Estágio Opcional de. Anestesiologia em Ortopedia e Traumatologia

Proposta de Estágio Opcional de. Anestesiologia em Ortopedia e Traumatologia Serviço de Anestesiologia do Centro Hospitalar Lisboa Norte 1 Proposta de Estágio Opcional de Anestesiologia em Ortopedia e Traumatologia Preparado para: Colégio de Anestesiologia da Ordem dos Médicos

Leia mais

Recomendações sobre Segurança Radiológica

Recomendações sobre Segurança Radiológica Página 1/5 Recomendações sobre Segurança Radiológica Nota: Este documento foi elaborado com base nas Recomendações Sobre Segurança Radiológica DPRSN/DIO Versão 1 / Revisão nº 01 de 17/04/2006 desenvolvidas

Leia mais

DECLARAÇÕES EUROPEIAS DA FARMÁCIA HOSPITALAR. SECÇÃO 1: Declaração de Princípios Introdutórios e Gestão

DECLARAÇÕES EUROPEIAS DA FARMÁCIA HOSPITALAR. SECÇÃO 1: Declaração de Princípios Introdutórios e Gestão DECLARAÇÕES EUROPEIAS DA FARMÁCIA HOSPITALAR As páginas que se seguem constituem as Declarações Europeias da Farmácia Hospitalar. As declarações expressam os objetivos comuns definidos para cada sistema

Leia mais

Uma Escola faz-se com Todos! Regimento EMAEI. Equipa Multidisciplinar de Apoio à Educação Inclusiva

Uma Escola faz-se com Todos! Regimento EMAEI. Equipa Multidisciplinar de Apoio à Educação Inclusiva Uma Escola faz-se com Todos! Regimento EMAEI Equipa Multidisciplinar de Apoio à Educação Inclusiva Índice Página Artigo 1.º - Definição.. 2 Artigo 2.º -Constituição da EMAEI... 2 Artigo 3.º - Competências

Leia mais

Assim, ao abrigo do disposto no artigo 241º da Constituição, da Lei da Protecção de Dados Pessoais, do Código do Trabalho e do disposto na alínea a)

Assim, ao abrigo do disposto no artigo 241º da Constituição, da Lei da Protecção de Dados Pessoais, do Código do Trabalho e do disposto na alínea a) Assim, ao abrigo do disposto no artigo 241º da Constituição, da Lei da Protecção de Dados Pessoais, do Código do Trabalho e do disposto na alínea a) do n.º 6 do artigo 64º da Lei n.º169/99, de 18 de Setembro,

Leia mais

Química Nuclear e Radiofarmácia

Química Nuclear e Radiofarmácia Licenciatura em Engenharia Biomédica Química Nuclear e Radiofarmácia AC Santos - 2008/2009 Directiva sobre os doentes em MN Aplicações médicas maior fonte de origem humana de exposição às radiações na

Leia mais

ESTUDO RETROSPETIVO: AVALIAÇÃO DE ENFERMAGEM DO UTENTE SUBMETIDO A PROCEDIMENTO ENDOSCÓPICO COM SEDAÇÃO/ANESTESIA GERAL

ESTUDO RETROSPETIVO: AVALIAÇÃO DE ENFERMAGEM DO UTENTE SUBMETIDO A PROCEDIMENTO ENDOSCÓPICO COM SEDAÇÃO/ANESTESIA GERAL ESTUDO RETROSPETIVO: AVALIAÇÃO DE ENFERMAGEM DO UTENTE SUBMETIDO A PROCEDIMENTO ENDOSCÓPICO COM SEDAÇÃO/ANESTESIA GERAL Autores: Carvalho A.; Monteiro C., Cunha I.,; Pedregal S.; Freire A.; Gonçalves N.;

Leia mais

MEDICINA PÓS OPERATÓRIA UNIDADE DE DOR AGUDA

MEDICINA PÓS OPERATÓRIA UNIDADE DE DOR AGUDA MEDICINA PÓS OPERATÓRIA UNIDADE DE DOR AGUDA Sessão Clínica Hospitalar Hospital Fernando Fonseca Departamento de Anestesiologia, Reanimação e Terapêutica da Dor Director : Dr. Lucindo Ormonde Coordenadora

Leia mais

ASSOCIAÇÃO HUMANITÁRIA DOS BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS DE CANEÇAS

ASSOCIAÇÃO HUMANITÁRIA DOS BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS DE CANEÇAS Capítulo I Artigo 1.º Generalidades A prática de qualquer actividade desportiva na Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Caneças, adiante designada apenas por Associação rege-se pelas seguintes

Leia mais

Direcção-Geral da Saúde

Direcção-Geral da Saúde Assunto: Acompanhamento de doentes em Pré-transplante (Gestão Integrada da Doença Insuficiência Renal Crónica) Nº: 04/DQS DATA:11/02/09 Para: Contacto na DGS: Unidades de Diálise/Hospitais do SNS/ Centros

Leia mais

Consentimento Informado livre e esclarecido para procedimentos cirúrgicos e procedimentos invasivos

Consentimento Informado livre e esclarecido para procedimentos cirúrgicos e procedimentos invasivos Consentimento Informado livre e esclarecido para procedimentos cirúrgicos e procedimentos invasivos Direção da Qualidade /Gabinete de Gestão do Risco Dr.ª Adelaide Serra Enf.ª Filomena Reis Fernandes Garantir

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DA FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO 2018/19

REGULAMENTO INTERNO DA FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO 2018/19 REGULAMENTO INTERNO DA FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO 2018/19 1 Artigo 1º (Âmbito e Definição) O presente regulamento tem por base a Portaria nº74-a/2013, de 15 de Fevereiro (artigos 3º e 4º), na sua

Leia mais

Gestão da Medicação nas Estruturas Residenciais para Pessoas Idosas (ERPI)

Gestão da Medicação nas Estruturas Residenciais para Pessoas Idosas (ERPI) RECOMENDAÇÃO DA COMISSÃO SETORIAL PARA A SAÚDE DO SISTEMA PORTUGUÊS DA QUALIDADE CS/09 (REC CS09/01/2014) Gestão da Medicação nas Estruturas Residenciais para Pessoas Idosas (ERPI) Contexto O número de

Leia mais

GUIA DO INTERNATO MÉDICO CHLP CENTRO HOSPITALAR LEIRIA POMBAL

GUIA DO INTERNATO MÉDICO CHLP CENTRO HOSPITALAR LEIRIA POMBAL CENTRO HOSPITALAR LEIRIA POMBAL INTERNATO MEDICO Director do Serviço: Dra. Amália Pereira - Assistente Graduada de Medicina Interna Secretariado: Inês Monteiro - Assistente Técnica Localização Piso Zero

Leia mais

PROPOSTA DE REGULAMENTO DA FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO DO CURSO TÉCNICO SUPERIOR PROFISSIONAL (CTeSP) Introdução

PROPOSTA DE REGULAMENTO DA FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO DO CURSO TÉCNICO SUPERIOR PROFISSIONAL (CTeSP) Introdução PROPOSTA DE REGULAMENTO DA FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO DO CURSO TÉCNICO SUPERIOR PROFISSIONAL (CTeSP) Introdução Artigo 1º Definição da formação em contexto de trabalho e suas finalidades 1. A formação

Leia mais

1) A selecção do método mais adequado para a conservação de alimentos, depende de factores ambientais e de factores intrínsecos ao próprio alimento. I

1) A selecção do método mais adequado para a conservação de alimentos, depende de factores ambientais e de factores intrínsecos ao próprio alimento. I 1) Quais as condições para que ocorra doença por via da acção de agentes biológicos? 2) Qual a diferença entre intoxicação e infecção alimentar? 3) Quais os microrganismos mais frequentemente considerados

Leia mais

Profª Leticia Pedroso

Profª Leticia Pedroso Profª Leticia Pedroso A finalidade do atendimento de enfermagem é sempre proporcionar ao indivíduo a sensação de bem estar. Para isto, a pessoa necessita ter satisfeitas necessidades que são comuns à espécie

Leia mais

TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO

TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO O (A) paciente, ou seu responsável, declara, para todos os fins legais, especialmente do disposto no artigo 39, VI, da Lei, 8.078/90 que dá plena autorização

Leia mais

Avaliação da Dor - 5º Sinal Vital:

Avaliação da Dor - 5º Sinal Vital: Avaliação da Dor - 5º Sinal Vital: Um projecto de intervenção-acção Grupo de Trabalho: Fernanda Dantas Raquel Flores Avaliação da Dor: 5º SINAL VITAL Circular Normativa nº 9 da Direcção-Geral da Saúde

Leia mais

Direcção-Geral da Saúde Circular Normativa

Direcção-Geral da Saúde Circular Normativa Assunto: Comissões de Controlo de Infecção Nº: 18/DSQC/DSC DATA: 15/10/07 Para: Contacto na DGS: Todas as Unidades de Saúde Direcção de Serviços da Qualidade Clínica, Divisão da Segurança Clínica NORMA

Leia mais

REGULAMENTO DAS COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS DO ENFERMEIRO ESPECIALISTA EM ENFERMAGEM EM PESSOA EM SITUAÇÃO CRÍTICA

REGULAMENTO DAS COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS DO ENFERMEIRO ESPECIALISTA EM ENFERMAGEM EM PESSOA EM SITUAÇÃO CRÍTICA REGULAMENTO DAS COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS DO ENFERMEIRO ESPECIALISTA EM ENFERMAGEM EM PESSOA EM SITUAÇÃO CRÍTICA APROVADO POR UNANIMIDADE EM ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA DE 20 DE NOVEMBRO DE 2010 Proposta

Leia mais

Terapia Diamante. Parecer da OPP. # Categoria # Autoria # Documento. Lisboa. Pareceres Gabinete de Estudos OPP Novembro 2018

Terapia Diamante. Parecer da OPP. # Categoria # Autoria # Documento. Lisboa. Pareceres Gabinete de Estudos OPP Novembro 2018 Terapia Diamante Parecer da OPP # Categoria # Autoria # Documento Pareceres Gabinete de Estudos OPP Novembro 2018 Lisboa Parecer da OPP Terapia Diamante Cabe à Ordem dos Psicólogos Portugueses, de acordo

Leia mais

ESTUDOS AVANÇADOS EM ANESTESIOLOGIA

ESTUDOS AVANÇADOS EM ANESTESIOLOGIA ESTUDOS AVANÇADOS EM ANESTESIOLOGIA ECOGRAFIA CLÍNICA EM ANESTESIA PREÂMBULO A Portaria nº 49/2011 de 26 de Janeiro, que actualiza a regulamentação da estrutura curricular do processo formativo em anestesiologia,

Leia mais

Avaliação de Desempenho Técnicos de Diagnóstico e Terapêutica (TDT) I - Conceito: II- Objectivos: III- Relevância:

Avaliação de Desempenho Técnicos de Diagnóstico e Terapêutica (TDT) I - Conceito: II- Objectivos: III- Relevância: Avaliação de Desempenho Técnicos de Diagnóstico e Terapêutica (TDT) Legislação aplicável: Decreto-Lei 564/99, de 21 de Dezembro e Despacho nº 13 935/2000 (2ª Série) de 7 de Julho I - Conceito: A avaliação

Leia mais

Comissão Nacional de Protecção de Dados. Implementação dos novos regulamentos europeus: o que muda na Saúde?

Comissão Nacional de Protecção de Dados. Implementação dos novos regulamentos europeus: o que muda na Saúde? Comissão Nacional de Protecção de Dados Implementação dos novos regulamentos europeus: o que muda na Saúde? O que são dados pessoais? Dados Pessoais - informação relativa a uma pessoa singular identificada

Leia mais

Projeto de decreto-lei Carreira médica

Projeto de decreto-lei Carreira médica 1 Projeto de decreto-lei Carreira médica Foram observadas as formalidades previstas na Lei n.º 23/98, de 29 de maio. Assim: Nos termos da alínea a) do n.º 1 do artigo 198.º da Constituição, o Governo decreta

Leia mais

DGEstE Direção-GeraL dos Estabelecimentos Escolares DSRAI Direção de Serviços da Região Algarve Agrupamento de Escolas Júlio Dantas

DGEstE Direção-GeraL dos Estabelecimentos Escolares DSRAI Direção de Serviços da Região Algarve Agrupamento de Escolas Júlio Dantas CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO AUXILIAR DE SAÚDE Planificação anual de Higiene, Segurança e Cuidados Gerais - 1.º ano 01/017 Turma: 1.º K Professora: Maria de Fátima Martinho 1 - Estrutura e Finalidades

Leia mais

Por Constantino W. Nassel

Por Constantino W. Nassel NORMA ISO 9000 SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE ISO 9001:2000 REQUISITOS E LINHAS DE ORIENTAÇÃO PARA IMPLEMENTAÇÃO Por Constantino W. Nassel CONTEÚDOS O que é a ISO? O que é a ISO 9000? Histórico Normas

Leia mais

URGÊNCIA PEDIÁTRICA. Guia de acolhimento

URGÊNCIA PEDIÁTRICA. Guia de acolhimento URGÊNCIA PEDIÁTRICA Guia de acolhimento Telef. 266 740 100 Telm. 961 981 650 Fax 266 740 149 sec.pediatria@hevora.min-saude.pt www.hevora.min-saude.pt Índice. Urgência Pediátrica. Equipa. Sala de Triagem.

Leia mais

DOCUMENTO DE CONSULTA PÚBLICA

DOCUMENTO DE CONSULTA PÚBLICA DOCUMENTO DE CONSULTA PÚBLICA N.º 2/2005 Projecto de regulamentação sobre os princípios aplicáveis ao desenvolvimento dos sistemas de gestão de riscos e de controlo interno das empresas de seguros 1. INTRODUÇÃO

Leia mais

EMPRESA: CRUZ VERMELHA PORTUGUESA - DELEGAÇÕES

EMPRESA: CRUZ VERMELHA PORTUGUESA - DELEGAÇÕES EMPRESA: CRUZ VERMELHA PORTUGUESA - DELEGAÇÕES SUMÁRIO DA PROPOSTA DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE SAÚDE,HIGIENE E SEGURANÇA COM ECD`S PELO PERÍODO DE 2 MESES. Serviço de Medicina do Trabalho 2. Serviços de

Leia mais

RECONHECIMENTO MÚTUO PORTUGAL - ESPANHA GUIA DE REQUISITOS DOS CENTROS DE MANUTENÇÃO DE MATERIAL CIRCULANTE FERROVIÁRIO

RECONHECIMENTO MÚTUO PORTUGAL - ESPANHA GUIA DE REQUISITOS DOS CENTROS DE MANUTENÇÃO DE MATERIAL CIRCULANTE FERROVIÁRIO RECONHECIMENTO MÚTUO PORTUGAL - ESPANHA GUIA DE REQUISITOS DOS CENTROS DE MANUTENÇÃO DE MATERIAL CIRCULANTE FERROVIÁRIO ÍNDICE 1. Âmbito de aplicação... 3 2. Objeto... 3 3. Gestão de riscos... 3 4. Procedimento

Leia mais

Seminário de Monografia

Seminário de Monografia Universidade Atlântica Escola Superior de Saúde Atlântica Licenciatura em Fisioterapia Influência da Fisioterapia Cardio-Respiratória na variação dos Licenciatura em Fisioterapia Ano Lectivo 2011/2012

Leia mais

Carta dos Direitos e Deveres do Doente

Carta dos Direitos e Deveres do Doente Carta dos Direitos e Deveres do Doente O direito à protecção da saúde está consagrado na Constituição da República Portuguesa, e assenta num conjunto de valores fundamentais como a dignidade humana, a

Leia mais

Regulamento de Estágios

Regulamento de Estágios Regulamento de Estágios 01.10.05 Conteúdo Enquadramento... 3 1 Caracterização... 3 2 Candidatura... 3 2.1 Estágios organizados pelos estudantes... 3 2.1.1 Trabalhadores estudantes... 3 3 Colocação... 4

Leia mais

Ministério da Saúde Conselho Nacional do Internato Médico Internato Médico Formação Geral

Ministério da Saúde Conselho Nacional do Internato Médico Internato Médico Formação Geral Para os efeitos necessários se declara que Internato Médico Formação Geral efetuou a sua Formação Geral do Internato Médico com o trajecto formativo e as classificações abaixo descritas. 0 NOME: INSTITUIÇÃO

Leia mais

Prova de Esforço. Ana Mota

Prova de Esforço. Ana Mota Prova de Esforço Ana Mota INTRODUÇÃO O exercício físico é umas das situações de stress ao qual o ser humano pode ser exposto. A prova de esforço em crianças e adolescentes difere em alguns aspetos das

Leia mais

VICTORIA POLÍTICA ANTI-FRAUDE

VICTORIA POLÍTICA ANTI-FRAUDE VICTORIA POLÍTICA ANTI-FRAUDE Índice 1. Introdução... 4 2. Âmbito e Objectivo... 4 3. Implementação... 5 4. Definições... 5 4.1. Fraude... 5 4.2. Política Anti-Fraude... 5 4.3. Fraude Externa... 5 4.4.

Leia mais

Plano de Estudos. Escola: Escola de Ciências e Tecnologia Grau: Mestrado Curso: Exercício e Saúde (cód. 398)

Plano de Estudos. Escola: Escola de Ciências e Tecnologia Grau: Mestrado Curso: Exercício e Saúde (cód. 398) Plano de Estudos Escola: Escola de Ciências e Tecnologia Grau: Mestrado Curso: Exercício e Saúde (cód. 398) 1. o Ano - 1. o Semestre DES10220 Fisiologia do Exercício Motricidade 3 Semestral 78 DES10221

Leia mais

MINISTÉRIO DA SAÚDE. Diário da República, 1.ª série N.º 25 5 de fevereiro de Portaria n.º 53/2013

MINISTÉRIO DA SAÚDE. Diário da República, 1.ª série N.º 25 5 de fevereiro de Portaria n.º 53/2013 703 Diário da República, 1.ª série N.º 25 5 de fevereiro de 2013 Captação de Vale de Gaios Captação de Campo de Besteiros MINISTÉRIO DA SAÚDE Portaria n.º 53/2013 de 5 de fevereiro Captação de Covelo Considerando

Leia mais

; Assunto:

;  Assunto: Filipe Leonardo De: suporte@sensocomum.pt Enviado: terça-feira, 6 de Outubro de 2009 12:35 Para: mguedes.silva@mjgs.pt ; joao.tedim@sensocomum.pt; joanaviveiro@ordemfarmaceuticos.pt; joaomartinho@ordemfarmaceuticos.pt

Leia mais

REGULAMENTO DE REALIZAÇÃO DE FCT (ESTÁGIO) CURSOS DE 1º CICLO - LICENCIATURAS

REGULAMENTO DE REALIZAÇÃO DE FCT (ESTÁGIO) CURSOS DE 1º CICLO - LICENCIATURAS CAPITULO I PROCEDIMENTOS GERAIS Artigo 1.º Objetivo e âmbito 1. O presente documento regulamenta o funcionamento da Formação em Contexto de Trabalho (FCT) e a realização dos respetivos relatórios, dos

Leia mais

Construção e Energias Renováveis. Volume I Energia Eólica (parte 1) um Guia de O Portal da Construção.

Construção e Energias Renováveis. Volume I Energia Eólica (parte 1) um Guia de O Portal da Construção. Construção e Energias Renováveis Volume I Energia Eólica (parte 1) um Guia de Copyright, todos os direitos reservados. Este Guia Técnico não pode ser reproduzido ou distribuído sem a expressa autorização

Leia mais

Ficha Informativa + Segurança

Ficha Informativa + Segurança Ficha Informativa + Segurança Saúde no Trabalho De acordo com a definição de Saúde da OMS Organização Mundial de Saúde a promoção da saúde inclui todas as medidas que permitem aos indivíduos, aos grupos

Leia mais

DL 441/91. Este diploma indica qual a prioridade da protecção colectiva sobre a individual:

DL 441/91. Este diploma indica qual a prioridade da protecção colectiva sobre a individual: UNIVERSIDADE DO ALGARVE INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA Segurança na Construção EPI Equipamentos de Protecção Individual DL 441/91 Este diploma indica qual a prioridade da protecção colectiva sobre a

Leia mais

Subespecialidade de Cardiologia de Intervenção

Subespecialidade de Cardiologia de Intervenção Subespecialidade de Cardiologia de Intervenção CRITÉRIOS PARA ATRIBUIÇÃO DO TITULO DE SUBESPECIALISTA EM CARDIOLOGIA DE INTERVENÇÃO Poderão candidatar-se ao título de Subespecialista em Cardiologia de

Leia mais

1º Encontro HIPOCOAGULAÇÃO. Realidade na UCSP de Delães. (ACES do AVE III V.N. Famalicão) Auditório do Hospital de Magalhães Lemos, EPE.

1º Encontro HIPOCOAGULAÇÃO. Realidade na UCSP de Delães. (ACES do AVE III V.N. Famalicão) Auditório do Hospital de Magalhães Lemos, EPE. 1º Encontro HIPOCOAGULAÇÃO Realidade na UCSP de Delães (ACES do AVE III V.N. Famalicão) Auditório do Hospital de Magalhães Lemos, EPE 6 Abril 2011 HIPOCOAGULAÇÃO - Realidade Portuguesa EM PORTUGAL Doenças

Leia mais

Código de Ética Profissional Para terapeutas de Reiki

Código de Ética Profissional Para terapeutas de Reiki Código de Ética Profissional Para terapeutas de Reiki João Magalhães Monte Kurama, Associação Portuguesa de Reiki www.montekurama.org 1/1/2008 Revisto em 28/07/2008 Este documento contém os códigos de

Leia mais