Registo Nacional de Miocardiopatia Arritmogénica do Ventrículo Direito
|
|
- Diana Morais
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Registo Nacional de Miocardiopatia Arritmogénica do Ventrículo Direito Registo promovido pela Sociedade Portuguesa de Cardiologia e conduzido pelo Grupo de Estudo de Doenças do Miocárdio e do Pericárdio Comité Executivo Olga Azevedo (Direcção do GEDMP) Luís Rocha Lopes (Direcção do GEDMP) Emanuel Correia (Direcção do GEDMP) Nuno Marques (Centro Hospitalar do Algarve - Faro) Rui Candeias (Centro Hospitalar do Algarve Faro) Comité Científico Luís Rocha Lopes (Hospital Garcia de Orta - Almada) Emanuel Correia (Hospital de São Teotónio - Viseu) Olga Azevedo (Centro Hospitalar do Alto Ave Guimarães) Nuno Marques (Centro Hospitalar do Algarve - Faro) Rui Candeias (Centro Hospitalar do Algarve Faro) Centro Coordenador Centro Nacional de Colecção de Dados em Cardiologia Sociedade Portuguesa de Cardiologia Secretariado: sandra.corker@spc.pt 1
2 1. Introdução A miocardiopatia arritmogénica ventricular direita (MAVD) é uma doença cardíaca genética pouco frequente, contudo associa-se a morbilidade e mortalidade importantes. O conhecimento da realidade nacional em relação a esta doença é praticamente nulo. 2. Objectivos a) Descrever as características epidemiológicas, sociodemográficas e clínicas dos doentes portugueses com MAVD; b) Descrever a avaliação diagnóstica e as medidas terapêuticas efectuadas a estes doentes, incluindo os principais avanços no conhecimento da doença na última década (estudo genético, avanços imagiológicos, rastreio familiar e utilização de cardioversores-desfibrilhadores); c) Registar a evolução e a história natural da doença. 3. Desenho e metodologia Estudo prospectivo-retrospectivo, multicêntrico, observacional, de doentes seguidos em Hospitais Portugueses (Centros) com MAVD. Neste tipo de estudo, o doente é avaliado desde a data da primeira avaliação (mês/ano) até à data da última avaliação (mês/ano) no centro. Serão registados todos os dados clínicos do doente, documentados durante o período de seguimento no centro (período, em meses, entre a primeira e última avaliação). Todos os centros hospitalares portugueses serão convidados a participar no registo. Em cada centro haverá um investigador principal, responsável pelos dados dos doentes seguidos no seu centro. Os co-investigadores serão nomeados pelo investigador principal. 2
3 O Registo funciona no âmbito do Centro Nacional de Colecção de Dados em Cardiologia (CNCDC) da Sociedade Portuguesa de Cardiologia e será coordenado pela direcção do Grupo de Estudos das Doenças de Miocárdio e Pericárdio (GEDMP), que constituirá o comité executivo do registo. O comité executivo reunirá periodicamente para acompanhamento da adesão dos centros participantes, revisão dos dados e resolução dos problemas existentes. Nesse âmbito, caberá ao GEDMP a interlocução com os investigadores principais dos vários centros hospitalares. Registo. O comité científico actuará como órgão consultor do comité executivo do 4. População Pretendem-se incluir todos os doentes com MAVD e todos os estádios evolutivos da doença, ou seja, portadores de mutação e/ou fenótipo de MAVD. a) Critérios de inclusão: Doente com idade igual ou superior a 18 anos Que aceitem participar no registo através de consentimento informado oral e escrito (com excepção dos falecidos). Doentes com idade inferior a 18 anos Cujos representantes legais aceitem a sua participação no registo através de consentimento informado oral e escrito 3
4 Que pertençam a um dos seguintes grupos: i. Doente - índex com miocardiopatia arritmogénica: Doente com critérios de diagnóstico de MAVD segundo os critérios de diagnóstico modificado da Task Force (1) publicados em ii. Familiares de doente - índex com: Diagnóstico clínico (fenótipo positivo) Diagnóstico genético Diagnóstico clinico e genético b. Critérios de exclusão: Doentes ou representantes legais que não aceitem a participação no registo 5. Período do estudo O registo de MAVD terá o seu início a 1 de Outubro de 2015, com o objectivo de no período de 1 ano estarem incluídos todos os doentes retrospectivamente diagnosticados em seguimento nos vários centros. O registo será prospectivo, com a duração de 4 anos, podendo após esse período ser estendido se for considerado cientificamente relevante. 4
5 6. Preenchimento dos dados do Registo a) O registo electrónico só deverá ser preenchido após obtenção do consentimento informado por parte do doente ou seu representante legal. b) Os dados serão introduzidos em folha de registo electrónico (CRF-case report form) especificamente criada para o efeito e apresentada em documento anexo. Nela constam diferentes secções onde serão introduzidos todos os dados do doente (identificação, dados clínicos na primeira observação, dados de evolução, resultado dos exames complementares realizados, terapêutica efectuada e dados clínicos do seguimento). c) Cada investigador principal ou co-investigador terá uma palavra-passe individual, para acesso aos CRFs. A cada Centro é atribuído um número específico. Cada CRF (correspondendo a cada doente) é reconhecido por um número individual (codificado) em cada Centro. A identidade de cada doente é apenas conhecida pelo Investigador Principal de cada Centro e é protegida pela codificação referida. d) Cada centro deverá fazer uma impressão em papel da codificação de cada CRF para que não exista duplicação dos processos submetidos. 7. Validação dos dados e controlo de qualidade a) Cada CRF é exportado para o CNCDC, entidade central a todo o processo e responsável pela análise e tratamento dos dados. A colecção dos dados obtidos permitirá um relatório descritivo da prática clínica usual em relação à patologia em causa. b) Será considerada a realização de auditorias em cada centro. Estas auditorias serão efectuadas em alguns centros escolhidos de forma 5
6 aleatória, durante o período de realização do registo e serão efectuadas por médicos nomeados pelo comité executivo do registo. 8. Consulta do progresso do registo Os investigadores principais terão acesso ao número total de registos e ao número de registos de cada centro através da consulta dos gráficos disponibilizados na plataforma do registo. 9. Considerações éticas 1. O estudo foi elaborado de acordo com os princípios delineados na declaração de Helsínquia (Outubro 2000 WHO, Declaração de Helsínquia, emenda 2008) e os seus objectivos reflectem a afirmação feita no parágrafo 6º da mesma declaração: O objectivo principal da investigação envolvendo humanos é melhorar os procedimentos de profilaxia, diagnóstico e terapêutica e a compreensão da etiologia e patogénese da doença. 2. Foi elaborado o Consentimento informado (informação para o doente e formulário do respectivo consentimento autorizando a sua participação no registo) ver documento em anexo. 3. O consentimento informado será pedido a todos os doentes que sejam potenciais participantes antes da colheita de dados especificamente para o registo. A recusa de participação no registo não afectará de nenhuma forma a actuação clínica, diagnóstica e/ou terapêutica efectuada ao doente, nem o seu seguimento posterior de acordo com a situação clínica. 4. Sendo um registo apenas observacional, todos os procedimentos diagnósticos ou terapêuticos serão de acordo com as decisões dos seus médicos, não obedecendo a qualquer protocolo específico. 6
7 5. O registo (em todas as suas componentes) foi aprovado pela Comissão de Ética da Sociedade Portuguesa de Cardiologia e pela Comissão Nacional de Protecção de Dados. 6. Não há qualquer componente no estudo que implique qualquer risco adicional para o doente, para além do risco potencialmente inerente à sua situação clínica e a exames efectuados de acordo com a necessidade dessa mesma situação, que teriam indicação para serem efectuados independentemente da sua participação no registo. 7. Protecção da confidencialidade Cada CRF (correspondendo a cada doente) é reconhecido por um número individual (codificado) em cada Centro. A identidade de cada doente é apenas conhecida pelo Investigador Principal de cada Centro e é protegida por codificação. Todos os dados serão anónimos. Todos os resultados decorrentes da análise dos dados do registo serão publicados em agregado. 10. Análise estatística e tamanho da amostra O CNCDC da SPC será a entidade responsável pela análise e tratamento dos dados. Todos os doentes incluídos farão parte da análise final. Como se trata de um estudo observacional, será feita uma análise descritiva (no global e em subgrupos de doentes). Poderão eventualmente ser efectuadas análises comparativas entre os vários centros. Quando e se necessário, serão aplicados os testes estatísticos apropriados. Tratando-se de um registo que pretende conhecer a realidade nacional relativa ao diagnóstico de MAVD, os doentes que satisfaçam todos os critérios de inclusão e não satisfaçam nenhum critério de exclusão, deverão ser 7
8 incluídos no registo de forma sequencial durante o período de inclusão. Não foi definido um número mínimo de doentes a incluir no registo por parte de cada centro, por ser desejável que se registem todos os doentes observados com a patologia em causa. 11. Calendarização do registo Início do registo 1 de Outubro de 2015 Resultados iniciais CPC 2016 Resultados anuais Fim do Registo CPC A definir pelo GEDMP 12. Bibliografia específica 1. Marcus FI, McKenna WJ, Sherrill D, et al. Diagnosis of arrhythmogenic right ventricular cardiomyopathy/dysplasia: proposed modification of the Task Force Criteria Apr; 31 (7):
Registo Nacional de Miocardiopatia Não Compactada
Registo Nacional de Miocardiopatia Não Compactada Registo promovido pela Sociedade Portuguesa de Cardiologia e conduzido pelo Grupo de Estudo de Doenças do Miocárdio e do Pericárdio Comité Executivo Emanuel
Leia maisSOCIEDADE PORTUGUESA DE CARDIOLOGIA REGISTO NACIONAL DE MIOCARDIOPATIA NÃO COMPACTADA
SOCIEDADE PORTUGUESA DE CARDIOLOGIA REGISTO NACIONAL DE MIOCARDIOPATIA NÃO COMPACTADA Consentimento informado do doente Está a ser seguido em consulta com o diagnóstico de Miocardiopatia Não Compactada,
Leia maisComissão de Ética para a Saúde do SESARAM,EPE
Comissão de Ética para a Saúde do SESARAM,EPE Questionário de Submissão Estudos Envolvendo Experimentação Humana (Medicamentos, Técnicas) 1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJECTO a) Título do projecto (de estudo,
Leia maisFOLHA DE ROSTO - SUBMISSÃO DE ESTUDOS/ PROJECTOS DE INVESTIGAÇÃO - CLINICOS (ENSAIOS CLINICOS) E NÃO CLINICOS
FOLHA DE ROSTO - SUBMISSÃO DE ESTUDOS/ PROJECTOS DE INVESTIGAÇÃO - CLINICOS (ENSAIOS CLINICOS) E NÃO CLINICOS NOTA: O uso deste documento (Folha de Rosto) - MODGID001 - é obrigatório para a instrução do
Leia maisLista de documentos para submissão de projetos à Comissão de Ética do CNS
Lista de documentos para submissão de projetos à Comissão de Ética do CNS 1. Pedido de parecer dirigido à Comissão de Ética do CNS; 2. Questionário à Comissão de Ética (página seguinte); 3. Projeto de
Leia maisRECOMENDAÇÕES E ORIENTAÇÕES PARA APRESENTAÇÃO E PUBLICAÇÃO DE RESULTADOS DO REGISTO NACIONAL DE CARDIOLOGIA DE INTERVENÇÃO
RECOMENDAÇÕES E ORIENTAÇÕES PARA APRESENTAÇÃO E PUBLICAÇÃO DE RESULTADOS DO REGISTO NACIONAL DE CARDIOLOGIA DE INTERVENÇÃO Introdução O Registo Nacional de Cardiologia de Intervenção (RNCI), é um registo
Leia maisModelo Preditivo da readmissão hospitalar não planeada aos 30 dias num Departamento de Medicina
Modelo Preditivo da readmissão hospitalar não planeada aos 30 dias num Departamento de Medicina Apresentação e Discussão da Proposta de Tese Aluno: Nuno Bernardino Vieira Orientador: Prof. Dr. Paulo Ferrinho
Leia maisREGULAMENTO PARA A COLHEITA, TRATAMENTO, UTILIZAÇÃO E DIVULGAÇÃO DE DADOS NO ÂMBITO DOS REGISTOS NACIONAIS DA SOCIEDADE PORTUGUESA DE CARDIOLOGIA
REGULAMENTO PARA A COLHEITA, TRATAMENTO, UTILIZAÇÃO E DIVULGAÇÃO DE DADOS NO ÂMBITO DOS REGISTOS NACIONAIS DA SOCIEDADE PORTUGUESA DE CARDIOLOGIA Centro Nacional de Colecção de Dados em Cardiologia Preâmbulo
Leia maisCentro de Formação em Medicina Interna [FORMI] Página 1 Sociedade Portuguesa de Medicina Interna [SPMI]
INTRODUÇÃO À INVESTIGAÇÃO CLÍNICA EM MEDICINA INTERNA COMO DESENVOLVER UM PROJECTO DE INVESTIGAÇÃO CLÍNICA? INTRODUÇÃO: O curso Introdução à Investigação Clínica em Medicina Interna Como desenvolver um
Leia maisComissão de Ética para a Saúde do SESARAM,EPE
Comissão de Ética para a Saúde do SESARAM,EPE Questionário de Submissão Estudos Não Envolvendo Experimentação Humana (Observacionais, Inquéritos) 1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJECTO a) Título do projecto (do
Leia maisPROJECTO DE INVESTIGAÇÃO DESTINADO À ELABORAÇÃO DE UMA DISSERTAÇÃO ORIGINAL NO ÂMBITO DO CURSO DE MESTRADO EM EPIDEMIOLOGIA (1ª EDIÇÃO)
PROJECTO DE INVESTIGAÇÃO DESTINADO À ELABORAÇÃO DE UMA DISSERTAÇÃO ORIGINAL NO ÂMBITO DO CURSO DE MESTRADO EM EPIDEMIOLOGIA (1ª EDIÇÃO) Prevalência e Factores de Sucesso do Aleitamento Materno no Hospital
Leia maisFACULDADE DE MEDICINA DA UNIVERSIDADE DE LISBOA MESTRADO INTEGRADO EM MEDICINA. ESTÁGIO DE SAÚDE MENTAL 6º ANO Ano Le vo 2016/17
FACULDADE DE MEDICINA DA UNIVERSIDADE DE LISBOA MESTRADO INTEGRADO EM MEDICINA ESTÁGIO DE SAÚDE MENTAL 6º ANO Ano Le vo 2016/17 Coordenadores: Coordenador Pedagógico do Estágio Clínico: Prof. Doutor J.
Leia maisCentro de Formação em Medicina Interna [FORMI] Página 1 Sociedade Portuguesa de Medicina Interna [SPMI]
INTRODUÇÃO À INVESTIGAÇÃO CLÍNICA EM MEDICINA INTERNA COMO DESENVOLVER UM PROJECTO DE INVESTIGAÇÃO CLÍNICA? INTRODUÇÃO: O curso Introdução à Investigação Clínica em Medicina Interna Como desenvolver um
Leia maisPrincípios Éticos para Pesquisa Clínica Envolvendo Seres Humanos
Princípios Éticos para Pesquisa Clínica Envolvendo Seres Humanos Adotado da 18ª Assembléia Médica Mundial Helsinki, Finlândia, Junho 1964 e emendas da 29ª Assembléia Médica Mundial, Tókio, Japão, Outubro
Leia mais1º Encontro Nacional dos Médicos Auditores e Codificadores Clínicos
1º Encontro Nacional dos Médicos Auditores e Codificadores Clínicos Indicadores Auditoria à Codificação Clínica Termas de Caldelas 27 de Fevereiro de 2010 Boto T, Barreto AS Estrutura da apresentação I.
Leia maisIDENTIFICAÇÃO DO PROJECTO. Promotor (Indivíduo ou entidade responsável pela execução do estudo)
IDENTIFICAÇÃO DO PROJECTO 1. Título do projecto (de estudo, investigação, etc.) 2. Autores / Promotor Promotor (Indivíduo ou entidade responsável pela execução do estudo) Investigador principal (juntar
Leia maisPROPOSTA PARA A CRIAÇÃO DO CENTRO NACIONAL DE TRATAMENTO DE DADOS DE CUIDADOS INTENSIVOS
PROPOSTA PARA A CRIAÇÃO DO CENTRO NACIONAL DE TRATAMENTO DE DADOS DE CUIDADOS INTENSIVOS OBJECTIVO DA PROPOSTA A criação de um Centro Nacional de Tratamento de Dados de Cuidados Intensivos (CNTD). Trata-se
Leia maisESTRATÉGIA NACIONAL PARA A QUALIDADE NA SAÚDE 3ª APRESENTAÇÃO PÚBLICA DE PROGRESSO
ESTRATÉGIA NACIONAL PARA A QUALIDADE NA SAÚDE 3ª APRESENTAÇÃO PÚBLICA DE PROGRESSO CUIDADOS DE SAÚDE TRANSFRONTEIRIÇOS Direção Geral da Saúde Julho de 2012 Áreas de intervenção ASSISTÊNCIA MÉDICA ESPECIALIZADA
Leia maisAuditorias à Codificação Clínica
Auditorias à Codificação Clínica Metodologia e apresentação de resultados A. S. Barreto, N. Amaro, T. Boto, UOFC J. Marques, Softinsa Objectivos da Auditoria Externa Desde meados dos anos 80, todos os
Leia maisProfilaxia antibiótica em cirurgia
Profilaxia antibiótica em cirurgia Enfª Ana Geada IV Jornadas ANCI - 4 de Novembro de 2011 - Hotel Olíssipo 1 Quadro conceptual A infecção do local cirúrgico está associado a um aumento da morbilidade
Leia maisLisbon MSM cohort. O início
Lisbon MSM cohort O início A research agenda for MSM and HIV with questions to be addressed (Lancet 2012) A research agenda for MSM and HIV with questions to be addressed (Lancet 2012) História natural
Leia maisDepartamento da Qualidade na Saúde Nos termos da alínea a) do nº 2 do artigo 2º do Decreto Regulamentar nº 14/2012, de 26 de
NORMA NÚMERO: 008/2014 DATA: 21/07/2014 ATUALIZAÇÃO: 27/02/2017 ASSUNTO: PALAVRAS-CHAVE: PARA: CONTACTOS: Cartão da Pessoa com Doença Rara (CPDR) Doença rara, cartão, requisição, emissão Médicos hospitalares
Leia maisHOSPITAIS DO LITORAL E HOSPITAIS DO INTERIOR: ANÁLISE DO RISCO DE MORTE INTRA-HOSPITALAR NOS ENFARTES COM SUPRADESNIVELAMENTO DE ST
HOSPITAIS DO LITORAL E HOSPITAIS DO INTERIOR: ANÁLISE DO RISCO DE MORTE INTRA-HOSPITALAR NOS ENFARTES COM SUPRADESNIVELAMENTO DE ST José Aguiar, Juan Urbano, Demétrio Civantos,, Armindo Mesquita em nome
Leia maisOs Registos Nacionais da SPR
Os Registos Nacionais da SPR Augusto Faustino Comissão Coordenadora dos RN da SPR Congresso Português de Reumatologia, Funchal, 8 de Abril de 2010 Evolução do conceito Bases de dados de doentes Programa
Leia maisPromotor: Grupo de Estudo da Doença Inflamatória Intestinal (GEDII)
INFORMAÇÃO AO PARTICIPANTE E DECLARAÇÃO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO -Estudo BIOAZA- Avaliação do impacto da AZAtioprina na indução e manutenção da remissão clínica, de BIOmarcador e endoscópica
Leia maisCENTRO DE PESQUISA CLÍNICA HOSPITAL SÃO LUCAS DA PUCRS MANUAL DE NORMAS E PROCEDIMENTOS
CENTRO DE PESQUISA CLÍNICA HOSPITAL SÃO LUCAS DA PUCRS MANUAL DE NORMAS E PROCEDIMENTOS Porto Alegre Versão 01 - Dezembro de 2013 1 Comitê Gestor: Prof. Jorge Luis Nicolas Audy Pró-Reitor de Pesquisa,
Leia maisTipos de Estudos Epidemiológicos
Pontifícia Universidade Católica de Goiás Escola de Ciências Agrárias e Biológicas Epidemiologia e Saúde Pública Tipos de Estudos Epidemiológicos Prof. Macks Wendhell Gonçalves Msc. Quando recorrer às
Leia maisVIH e doença de órgão
Auditório da Câmara Municipal de Lagos 28 de setembro de 2019 Doença Mental e Neurocognitiva Lagos Programa Científico A infeção VIH não é apenas uma infeção viral do sistema imunológico. É uma doença
Leia maisRegras de Publicação dos Subestudos do Programa Boas Práticas Clínicas em Cardiologia
1 Regras de Publicação dos Subestudos do Programa Boas Práticas Clínicas em Cardiologia Para submissão de propostas para redação e publicação de subestudos do programa de Boas Práticas Clínicas em Cardiologia
Leia mais2. OBJECTIVO: Constituição de uma coorte nacional de doentes com artrite inicial.
1. TÍTULO: Coorte Portuguesa de Artrite Inicial Portuguese Early Arthritis Cohort Acrónimo: PEAC 2. OBJECTIVO: Constituição de uma coorte nacional de doentes com artrite inicial. O outcome primário desta
Leia maisCOLETORES DE DADOS: QUAL A MINHA FUNÇÃO?
COLETORES DE DADOS: QUAL A MINHA FUNÇÃO? Data collectors: What is my role? Enfª Erica D. Moura Morosov Perfil coordenador/sub-investigador Defender o programa na instituição Viabilizar coleta de dados
Leia maisPrograma de Vigilância Epidemiológica da Infecção Nosocomial da Corrente Sanguínea DECLARAÇÃO DE ADESÃO
Programa de Vigilância Epidemiológica da Infecção Nosocomial da Corrente Sanguínea DECLARAÇÃO DE ADESÃO De: Elaine Pina Goreti Silva Coordenação da VE-INCS Telef: 218 430 800 Fax: 218 430 846 Para: Conselho
Leia maisXI Jornadas Nacionais de Infecciologia Pediátrica Aveiro, 7 9 de Maio de 2009
XI Jornadas Nacionais de Infecciologia Pediátrica Aveiro, 7 9 de Maio de 2009 Vigilância Epidemiológica Doença Invasiva Pneumococica GRUPO DE ESTUDO DA DOENÇA PNEUMOCOCICA DA SOCIEDADE DE INFECCIOLOGIA
Leia maisSeminário de Monografia
Universidade Atlântica Escola Superior de Saúde Atlântica Licenciatura em Fisioterapia Influência da Fisioterapia Cardio-Respiratória na variação dos Licenciatura em Fisioterapia Ano Lectivo 2011/2012
Leia maisRastreio Cancro do Cólon e Recto
Rastreio Cancro do Cólon e Recto Filomena Horta Correia Médica, Coordenadora do Núcleo de Rastreios da ARS Algarve Ricardo Pereira Eng.º Informático Diana Ferrinho Assistente Técnica Paula Vieira Assistente
Leia maisPRINCÍPIOS PIOS E DIRETRIZES DAS
PRINCÍPIOS PIOS E DIRETRIZES DAS BOAS PRÁTICAS CLÍNICAS Dra. Márcia M Pahl Roche ÉTICA E PESQUISA CLÍNICA Ética Bioética Grandes Avanços Tecnológicos Dilemas Éticos PRINCÍPIOS ÉTICOS 1. Autonomia 2. Beneficência
Leia maisModalidade de Pagamento para a Infecção VIH/sida
Anexo IV Modalidade de Pagamento para a Infecção VIH/sida Princípios orientadores Em Portugal estima-se que existem cerca de 32.000 indivíduos infectados (19.000-53 000). Não se conhece a dimensão das
Leia maisUNIFESP - HOSPITAL SÃO PAULO - HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DA
PARECER CONSUBSTANCIADO DO CEP DADOS DO PROJETO DE PESQUISA Título da Pesquisa: SPREAD Ped Perfil epidemiológico da sepse em unidades de terapia intensiva pediátricas de hospitais brasileiros Pesquisador:
Leia maisBolsas Centro Hospitalar Lisboa Norte/Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa
Bolsas Centro Hospitalar Lisboa Norte/Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa Âmbito e Objectivo 1. As Bolsas Centro Hospitalar Lisboa Norte (CHLN)/ Faculdade de Medicina de Lisboa (FMUL) de Investigação
Leia maisEstágio Clínico do 6º Ano, 2016/2017. I. Caracterização Geral
Estágio Clínico do 6º Ano, 2016/2017 I. Caracterização Geral 1. O Estágio Clínico do 6º Ano tem a duração de 36 semanas e decorre em Hospitais e Centros de Saúde associados ao ensino clínico, nas seguintes
Leia maisInvestigação Clínica: ponto de vista do promotor
Investigação Clínica: ponto de vista do promotor VII Congresso Novas Fronteiras em Cardiologia Óbidos, 19 de Fevereiro de 2017 Alexandra Alves Clinical Manager BIOTRONIK Portugal Os ensaios (estudos) clínicos
Leia maisDirecção-Geral da Saúde
Assunto: Acompanhamento de doentes em Pré-transplante (Gestão Integrada da Doença Insuficiência Renal Crónica) Nº: 04/DQS DATA:11/02/09 Para: Contacto na DGS: Unidades de Diálise/Hospitais do SNS/ Centros
Leia mais-Estudo SIMREGISTER-
INFORMAÇÃO AO PARTICIPANTE E DECLARAÇÃO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO -Estudo SIMREGISTER- Estudo na prática clínica real para avaliar o impacto do biosimilar de infliximab (Inflectra ) na resposta
Leia maisVIH e doença de órgão
Centro Cultural Vila Flor 06 de abril de 2019 Cardiovascular Guimarães Programa Científico A infeção VIH não é apenas uma infeção viral do sistema imunológico. É uma doença sistémica, complexa, que desafia
Leia maisRELATÓRIO ACTIVIDADES 2017 SISTEMA NACIONAL DE AVALIAÇÃO DE TECNOLOGIAS DE SAÚDE
RELATÓRIO ACTIVIDADES 2017 SISTEMA NACIONAL DE AVALIAÇÃO DE TECNOLOGIAS DE SAÚDE ACESSO EFICIENTE A TECNOLOGIAS DE SAÚDE INFARMED, I.P. 2 PROCESSOS CONCLUÍDOS 389 524 524 processos concluídos + 35% face
Leia maisSubmissão de projecto de investigação à. Comissão de Ética para a Saúde. da Maternidade Dr. Alfredo da Costa
Submissão de projecto de investigação à da Projecto: / Relator: Data de Recepção: / / Data de Parecer da CES: / / 1. IDENTIFICAÇÃO DO ESTUDO / PROJECTO a. Nome do Investigador Principal: Cláudia Alexandra
Leia maisAVALIAÇÃO DA QUALIDADE EM CARDIOLOGIA DE INTERVENÇÃO: A IMPORTÂNCIA DO AJUSTAMENTO PELO RISCO NA ANÁLISE DE RESULTADOS
AVALIAÇÃO DA QUALIDADE EM CARDIOLOGIA DE INTERVENÇÃO: A IMPORTÂNCIA DO AJUSTAMENTO PELO RISCO NA ANÁLISE DE RESULTADOS Paulo Sousa, António Sousa Uva; Fausto Pinto, em nome dos Investigadores do Registo
Leia maisRegulamento da Comissão de Ética para a Saúde do Hospital de Santa Maria
Regulamento da Comissão de Ética para a Saúde do Hospital de Santa Maria Tendo presente a deliberação nº 34/06 do Conselho de Administração deste Hospital, referente à nomeação dos membros da comissão
Leia maisFACULDADE DE MEDICINA DA UNIVERSIDADE DE LISBOA MESTRADO INTEGRADO EM MEDICINA. ESTÁGIO DE SAÚDE MENTAL 6º ANO Ano Lec vo 2014/2015
ÁREA ACADÉMICA UGC Unidade de Gestão Curricular FACULDADE DE MEDICINA DA UNIVERSIDADE DE LISBOA MESTRADO INTEGRADO EM MEDICINA ESTÁGIO DE SAÚDE MENTAL 6º ANO Ano Lec vo 2014/2015 Coordenadores: Coordenador
Leia maisDespacho n.º /2000, de 10 de Agosto (DR, 2.ª Série, n.º 198, de 28 de Agosto de 2000) (Revogado pelo Despacho n.º B/2001, de 31 de Maio)
Despacho n.º 17 495/2000, de 10 (DR, 2.ª Série, n.º 198, de 28 de 2000) (Revogado pelo Despacho n.º 13 484-B/2001, de 31 de Maio) De acordo com o artigo 60.º do Decreto-Lei n.º 72/91, de 8 de Fevereiro,
Leia maisPLANO DE SEGURANÇA E SAÚDE
UNIVERSIDADE DO ALGARVE ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA ÁREA DEPARTAMENTAL DE ENGENHARIA CIVIL CONSTRUÇÃO CIVIL 2007 1 2 1 3 4 2 5 6 3 7 8 4 9 10 5 11 12 6 CONSIDERAÇÕES GERAIS O Plano de Segurança e Saúde
Leia maisFormulário de acesso a dados do Registo Nacional de Doentes Reumáticos da SPR
Formulário de acesso a dados do Registo Nacional de Doentes Reumáticos da SPR Título do projecto A Realidade da Artrite Idiopática Juvenil em Portugal Introdução A Artrite Idiopática Juvenil (AIJ) é a
Leia maisPLANO DE AÇÃO Ser Mais e Melhor em Rede
PLANO DE AÇÃO - 2014 Ser Mais e Melhor em Rede O Plano de Ação anual dos Conselhos Locais de Ação Social é, por definição, o documento que identifica as atividades e as iniciativas previstas para o ano
Leia maisSociedade Pediatria Neurodesenvolvimento
Direcção: 2008-2010 Guiomar Oliveira Rosa Gouveia Frederico Duque Cristina Duarte Mafalda Brito Fernanda Melo - Luísa Teles Maria Júlia Guimarães 400 sócios (multidisciplinaridade) Site/Forum www.sec-desenvolvimento-spp.com
Leia mais; Assunto:
Filipe Leonardo De: suporte@sensocomum.pt Enviado: terça-feira, 6 de Outubro de 2009 12:35 Para: mguedes.silva@mjgs.pt ; joao.tedim@sensocomum.pt; joanaviveiro@ordemfarmaceuticos.pt; joaomartinho@ordemfarmaceuticos.pt
Leia maisORIENTAÇÕES PARA A SUBMISSÃO DE PROJETOS DE PESQUISA NA PLATAFORMA BRASIL
ORIENTAÇÕES PARA A SUBMISSÃO DE PROJETOS DE PESQUISA NA PLATAFORMA BRASIL Todos os projetos de pesquisa que envolvam seres humanos, direta ou indiretamente, devem ser submetidos para apreciação pelo Comitê
Leia maisUTILIZAÇÃO DE 1.º CHEQUE-DENTISTA
GUIA DO UTILIZADOR DO SISO UTILIZAÇÃO DE 1.º CHEQUE-DENTISTA Data: 30-06-2008 Versão: 1.0 Sumário: Guia do utilizador do SISO para Estomatologistas e Médicos Dentistas, relativo à utilização do 1.º Cheque-Dentista,
Leia maisEstágio Clínico do 6º Ano, 2017/2018. I. Caracterização Geral
Estágio Clínico do 6º Ano, 2017/2018 I. Caracterização Geral 1. O Estágio Clínico do 6º Ano tem a duração de 36 semanas e decorre em Hospitais e Centros de Saúde associados ao ensino clínico, nas seguintes
Leia maisBOLSA DE INVESTIGAÇÃO CENTRO HOSPITALAR DO PORTO 1 Bolsa (BI.09/2013)
Anúncio BOLSA DE INVESTIGAÇÃO CENTRO HOSPITALAR DO PORTO 1 Bolsa (BI.09/2013) Encontra-se aberto concurso para a atribuição de uma Bolsa de Investigação, no âmbito das atividades de investigação clínica
Leia maisEVITE PENDÊNCIAS MANUAL ILUSTRADO DE ORIENTAÇÕES CEP/UNIPAMPA. Submissão de projetos PLTBR passo a passo.
EVITE PENDÊNCIAS MANUAL ILUSTRADO DE ORIENTAÇÕES CEP/UNIPAMPA Submissão de projetos PLTBR passo a passo. 1 SUBMISSÃO DE PROJETOS Para ter acesso as funcionalidades do sistema PLATAFORMA BRASIL acesse o
Leia maisPré-analítica: Análises Clínicas e Genética Humana
Pré-analítica: Análises Clínicas e Mário Cunha & Glória Meireles Instituto Português de Oncologia 2º CCQL-PLP - Pré analitica Mário Cunha Serviço de Patologia Clinica 1 Pré analítica: Análises Clínicas
Leia maisCAIXA GERAL DE DEPÓSITOS, SA COMISSÃO DE NOMEAÇÕES, AVALIAÇÃO E REMUNERAÇÕES REGULAMENTO
19 de outubro 2017 CAIXA GERAL DE DEPÓSITOS, SA COMISSÃO DE NOMEAÇÕES, AVALIAÇÃO E REMUNERAÇÕES REGULAMENTO ÍNDICE 1. OBJECTO... 3 2. NOMEAÇÃO E COMPOSIÇÃO... 3 3. COMPETÊNCIAS... 3 4. REUNIÕES E REGIME
Leia maisDirecção-Geral da Saúde Circular Informativa
Assunto: Gestão Integrada da Esclerose Múltipla - Indicadores de Qualidade e Desempenho Assistencial Nº: 47/DQS/DGIDI DATA: 11/12/09 Para: Contacto na DGS: Centros de Tratamento em Esclerose Múltipla e
Leia maisAvaliação da redução da FC durante a fase de recuperação de PE numa população de doentes diabéticos
XIX Jornadas de Cardiologia do Hospital Santarém Serviço de Cardiologia Avaliação da redução da FC durante a fase de recuperação de PE numa população de doentes diabéticos Cátia Costa Interna 2º Ano Formação
Leia maisColégio de Oncologia Médica
Colégio de Oncologia Médica Critérios de avaliação de idoneidade formativa em Oncologia Médica A avaliação da idoneidade para a formação pós-graduada no internato médico de Oncologia Médica é um pilar
Leia maisORÇAMENTO PARTICIPATIVO NORMAS DE PARTICIPAÇÃO. Capítulo I Disposições gerais
ORÇAMENTO PARTICIPATIVO NORMAS DE PARTICIPAÇÃO Capítulo I Disposições gerais Cláusula 1ª (Princípio) O Orçamento Participativo (OP) tem como escopo promover a intervenção informada, ativa e responsável
Leia maisRegimento Interno da Comissão de Farmácia e Terapêutica
Regimento Interno da Comissão de Farmácia e Terapêutica Da natureza e finalidade Art. 1º - A Comissão de Farmácia e Terapêutica (CFT) é instância de caráter consultivo e deliberativo da Direção Médica
Leia mais- Compromete-se o Centro de Pesquisa, através do Chefe do Serviço de Quadril, Coordenador Médico e Coordenador Administrativo, a:
TERMO DE COMPROMISSO PARA CREDENCIAMENTO DE CENTRO DE PESQUISA NO REGISTRO DE PROCEDIMENTOS OPERATÓRIOS DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE QUADRIL (REMPRO-SBQ). Por meio deste instrumento de compromisso, que de
Leia maisCarta dos Direitos e Deveres do Doente
Carta dos Direitos e Deveres do Doente O direito à protecção da saúde está consagrado na Constituição da República Portuguesa, e assenta num conjunto de valores fundamentais como a dignidade humana, a
Leia maisDirecção de Serviços da Qualidade Clínica Divisão da Segurança Clínica
DIRECÇ GRUPO TRABALHO SOBRE PREVENÇÃO E Direcção de Serviços da Qualidade Clínica Divisão da Segurança Clínica Kátia Furtado Envelhecimento: A situação actual Portuguesa representa um grave problema: 26%
Leia maisCIRCULAR NORMATIVA CONJUNTA DGS/ACSS/INFARMED/INSA/SPMS
CIRCULAR NORMATIVA CONJUNTA DGS/ACSS/INFARMED/INSA/SPMS Data: 30-04-2018 Assunto: Realização de testes rápidos (testes point of care) de rastreio de infeções por VIH, VHC e VHB nas farmácias comunitárias
Leia maisXXIII Jornadas ROR-SUL. 15, 16 e 17 Fevereiro 2016 Lisboa
XXIII Jornadas ROR-SUL 15, 16 e 17 Fevereiro 2016 Lisboa Estudo de Alta Resolução Tumores Malignos do Pulmão Maria Teresa Almodovar Objetivos 1. Detectar as diferenças na sobrevivência do cancro do pulmão
Leia maisPlano de Estudos. Calendarização. Curso de Especialização em Saúde Pública
Faculdade de Medicina do Porto / Instituto de Ciências Biomédicas Abel Salazar Instituto de Saúde Pública da Universidade do Porto - ISPUP Plano de Estudos Calendarização Curso de Especialização em Saúde
Leia maisCompetência em Medicina da Dor
Competência em Medicina da Dor INTRODUÇÃO A criação da Competência em Medicina da Dor (CMD) passou por várias etapas. Em Março de 2002, a Associação Portuguesa para o Estudo da Dor (APED), aprovou em Assembleia
Leia maisPRÉMIO ESTÁGIOS EM PORTUGAL E NO MUNDO
PRÉMIO ESTÁGIOS EM PORTUGAL E NO MUNDO 1 APRESENTAÇÃO E OBJECTIVOS O Prémio Estágios em Portugal e no Mundo é uma iniciativa do Conselho Directivo Regional do Sul, organizada e desenvolvida pelo Conselho
Leia maisSÍNDROME HIPEROSMOLAR HIPERGLICÉMICA E CETOACIDOSE DIABÉTICA "
SÍNDROME HIPEROSMOLAR HIPERGLICÉMICA E CETOACIDOSE DIABÉTICA " Estudo retrospetivo de 5 anos num Hospital Universitário Claudia Matta Coelho 1, Catarina Nunes 2, Vera Fernandes 1, Maria Luisa Pinto 2,
Leia maisDeliberação n.º 1772/2006, de 23 de Novembro (DR, 2.ª série, n.º 244, de 21 de Dezembro de 2006)
(DR, 2.ª série, n.º 244, de 21 de Dezembro de 2006) Define os requisitos formais do pedido de avaliação prévia de medicamentos para uso humano em meio hospitalar nos termos do Decreto- Lei n.º 195/2006,
Leia maisA seguir, será apresentado o passo a passo para o processo de cadastro de pesquisador e submissão da pesquisa: PARA SE CADASTRAR COMO PESQUISADOR (A)
TUTORIAL PARA CADASTRO E SUBMISSÃO DE ARTIGO NA PLATAFORMA BRASIL Prezado (a) aluno (a) / professor (a), O objetivo deste manual é de auxiliar no cadastro como pesquisador na Plataforma Brasil, assim como
Leia maisCURSO DE TRATAMENTO DA DIABETES NO HOSPITAL
ACÇÃO DE FORMAÇÃO Nº 05 / 2016 CURSO DE TRATAMENTO DA DIABETES NO HOSPITAL INTRODUÇÃO: Mais de metade dos recursos económicos gastos no tratamento da Diabetes (DM), são atribuídos à abordagem da pessoa
Leia maisO Papel dos Diferentes Serviços de Saúde no Controlo da Tuberculose
O Controlo da Tuberculose Diagnóstico e Tratamento Porto, 22 e 23 de Novembro 2011 O Papel dos Diferentes Serviços de Saúde no Controlo da Tuberculose Ana Maria Correia DSP ARS Norte, I.P. Sumário Modelos
Leia maisANEXO 1 Requerimentos e Declarações
ANEXO 1 Requerimentos e Declarações Exmo. Senhor(a) Presidente do Conselho Administrativo do Assunto: Pedido de colaboração para investigação com vista à elaboração de dissertação de Mestrado em Psicologia
Leia maisBioestatística F Desenho de Estudos na Área da Saúde
1/24 Bioestatística F Desenho de Estudos na Área da Saúde Enrico A. Colosimo/UFMG Depto. Estatística - ICEx - UFMG 2/24 Perguntas Relevantes Os grupos são comparáveis? As variáveis de confusão foram medidas/controladas?
Leia maisQUEM ESTÁ ENVOLVIDO LEGALMENTE NOS PROJETOS DE PESQUISA
QUEM ESTÁ ENVOLVIDO LEGALMENTE NOS PROJETOS DE PESQUISA Marcelo Drumond Jardini Membro do Comitê de Ética em Pesquisa da Santa Casa de Franca Resolução 1/88 Art. 91 é atribuição do Comitê de Ética emitir
Leia maisCartão da Pessoa com Doença Rara (CPDR) Doença rara, cartão, requisição, emissão. Departamento da Qualidade na Saúde
NÚMERO: 008/2014 DATA: 21/07/2014 ASSUNTO: PALAVRAS-CHAVE: PARA: CONTACTOS: Cartão da Pessoa com Doença Rara (CPDR) Doença rara, cartão, requisição, emissão Médicos do Sistema de Saúde Departamento da
Leia maisPontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul
Roteiro para elaboração do Projeto de Pesquisa * Os projetos de pesquisa devem seguir as normas da Comissão Científica da FAMED-PUCRS descrita abaixo: 1- Noções Gerais para Preparação de Protocolos de
Leia maisDespacho de criação do ORBEA do icbr da FMUC e Regulamento
FACULDADE DE MEDICINA DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA Despacho de criação do ORBEA do icbr da FMUC e Regulamento Considerando que a Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra, adiante designada por FMUC,
Leia mais[José Manuel Boavida Director do Programa Nacional para a Diabetes]
[José Manuel Boavida Director do Programa Nacional para a Diabetes] Desafio do Dr. José António Freire Soares Contributo e informação recolhida a partir da base de dados de GDH s / ACSS na elaboração dos
Leia mais31/01/2017. Investigação em saúde. serviços de saúde
1 saúde Investigação descritiva da experiência da doença e percepção da saúde e da doença serviços de saúde Avaliação dos serviços de saúde em relação à sua adequação, eficácia e custo 2 1 saúde serviços
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Epidemiologia HEP Cassia Maria Buchalla
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Epidemiologia HEP 0176 2017 Cassia Maria Buchalla TIPOS PRINCIPAIS DE DESENHOS DE ESTUDO Estudos Epidemiológicos Não Experimental Experimental Dados agregados Dados individuais
Leia maisSistema Nacional de Vigilância Epidemiológica (SINAVE) Desmaterialização da notificação obrigatória de doenças transmissíveis
Sistema Nacional de Vigilância Epidemiológica (SINAVE) Desmaterialização da notificação obrigatória de doenças transmissíveis Cátia Sousa Pinto 2014 1 SINAVE Institui um sistema de vigilância em saúde
Leia maisPortaria n.º 57/2005, de 20 de Janeiro Aprova a composição, funcionamento e financiamento da Comissão de Ética para a Investigação Clínica (CEIC)
Aprova a composição, funcionamento e financiamento da Comissão de Ética para a Investigação Clínica (CEIC) A Lei n.º 46/2004, de 19 de Agosto, que transpõe para a ordem jurídica nacional a Directiva n.º
Leia maisTrabalho apresentado para obtenção do Título de Especialista (Desp. N.º 8590/2010 de 20 de Maio)
Trabalho apresentado para obtenção do Título de Especialista (Desp. N.º 8590/2010 de 20 de Maio) IMPLEMENTAÇÃO DO SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO DE QUALIDADE E AMBIENTE DE ACORDO COM OS REFERENCIAIS NORMATIVOS
Leia mais