GUIA DO INTERNATO MÉDICO CHLP CENTRO HOSPITALAR LEIRIA POMBAL
|
|
- Luana Back Branco
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 CENTRO HOSPITALAR LEIRIA POMBAL INTERNATO MEDICO Director do Serviço: Dra. Amália Pereira - Assistente Graduada de Medicina Interna Secretariado: Inês Monteiro - Assistente Técnica Localização Piso Zero Na Área da Administração Horário de Atendimento 10h00 às 12h00 e das 14h00 às 16h00 de 2ª a 6ª feira Contactos Úteis: Telefone: ; Extensão: 2006 / amalia.pereira@chlp.min-saude.pt ; sec.internatomedico@chlp.min-saude.pt Internato Médico 1
2 1-Introdução O Centro Hospitalar Leiria Pombal é uma instituição com uma vertente formativa de longa data, com capacidade formativa e idoneidade para formação de internos nas áreas da Cirurgia Geral, Gastrenterologia, Medicina Interna, Oftalmologia, Ortopedia, Pediatria e Psiquiatria. Em 2012 alargou a sua capacidade formativa á especialidade de Obstetrícia/ Ginecologia e tornou-se também num hospital de afectação nas especialidades de Anestesiologia, Imunohemoterapia, Medicina Física e Reabilitação com formação no CHUC Centro Hospitalar da Universidade de Coimbra e Otorrinolaringologia com formação no Centro Hospitalar de Coimbra. O Serviço de Medicina Intensiva passou a ser uma Unidade do nível B, por um período de 5 anos, com capacidade formativa simultânea para três internos da Formação Especifica em estágio voluntario ou obrigatório no plano curricular da respectiva especialidade. Tem capacidade formativa para receber internos do Ano Comum em todos os blocos formativos. Tem capacidade formativa para formar internos da especialidade de Medicina Geral e Familiar nas áreas de Cardiologia, Dermatologia, Neurologia, Medicina Interna, Obstetrícia e Ginecologia, Pediatria, Psiquiatria e Medicina de Urgência (Medicina Interna e Ortotraumatologia ). Os formadores do CHPL assumem o compromisso de preparar todos os internos tendo como base os valores da instituição: O respeito pela dignidade humana; O respeito pelos códigos de conduta próprios de cada grupo profissional, no quadro de prestação de cuidados em equipa; A prossecução da qualidade e da eficiência no desenvolvimento da sua actividade; O desenvolvimento de uma cultura de conhecimento e aperfeiçoamento técnico e profissional; O bem do Doente; Assumem também Assegurar a qualidade da formação científica teórico-prática proporcionada, possibilitando ao Interno o ter outras experiencias noutros Serviços e/ou hospitais de reconhecido mérito, de acordo com o seu plano de formação, de forma a obter novos conhecimentos, novas praticam, novas técnicas, enriquecendo o seu curriculum e preparando-os para um futuro profissional sólido e competitivo Transmitir conceitos e exemplos de humanização, respeito, ética, comunicação Incentivar a investigação e a cultura científica Internato Médico 2
3 3- Internato Médico GUIA DO INTERNATO MÉDICO CHLP O Internato Médico realiza-se após a licenciatura em Medicina, correspondendo a um processo único de formação médica especializada, teórica e prática, tendo como objectivo habilitar o Médico ao exercício tecnicamente diferenciado na respectiva área profissional de especialização. O Internato Médico rege-se pelo disposto no Decreto -Lei n.º203/2004, de 18 de Agosto, na redacção introduzida pelos Decretos -Leis nº 11/2005, de 6 de Janeiro, 60/2007, de 13 de Março, 45/2009, de 13 de Fevereiro, e 177/2009, de 4 de Agosto e pela Portaria nº 251/2011 de 24 de Junho. O exercício autónomo da medicina é reconhecido a partir da conclusão, com aproveitamento, do segundo ano de formação do internato médico. Competências Os órgãos do Internato Médico exercem funções de estudo e de consulta nos domínios da concepção, organização e planeamento do Internato Médico, bem como de orientação, coordenação e avaliação do seu desenvolvimento e funcionamento. Nos estabelecimentos hospitalares onde se realizam internatos médicos existe uma Direção do Internato Médico. As funções de Direção do Internato Médico cabem a um médico de reconhecida competência e experiência de Formação de médicos Internos, nomeado pelo Director Clínico e coadjuvado por um a três assessores. Compete às Direcções do Internato Médico: Programar o funcionamento e desenvolvimento do Internato Médico e dos estágios a efectuar dentro e fora do estabelecimento, com observância dos programas aprovados e das normas estabelecidas; Orientar e acompanhar o desenvolvimento geral do Internato Médico e a avaliação dos Médicos Internos, em estreita colaboração com os Directores ou responsáveis dos Serviços e Orientadores de formação; Verificar e avaliar as condições de formação, comunicando à Comissão Regional qualquer alteração que possa implicar perda de idoneidade do Serviço; Organizar os elementos do processo individual dos Médicos Internos relevantes para o Internato, através de registos autenticados pelo Director de Serviço e Orientador de Formação; Internato Médico 3
4 Promover e coordenar a realização de actividades de carácter formativo que se integrem nos objectivos dos programas; Requerer, através das respectivas Comissões Regionais, a concessão de idoneidade e de capacidade formativa aos Serviços; Orientar a distribuição dos Médicos Internos pelos diferentes Serviços de acordo com a respectiva capacidade; Recolher periodicamente junto dos Directores ou responsáveis dos Serviços, dos Orientadores de Formação e dos Médicos Internos, informações pertinentes para um melhor funcionamento do internato; Coordenar as avaliações; Nomear os Orientadores de Formação; Planear as actividades e estágios dos Médicos Internos Pronunciar-se sobre os assuntos relativos à formação sempre que solicitados pelos órgãos de gestão dos estabelecimentos ou pelas Comissões do Internato Médico; Substituir os Orientadores de Formação ou responsáveis de estágio, em situações devidamente fundamentadas. Orientadores de Formação Os Médicos Internos têm um Orientador de Formação no Serviço de colocação oficial, a quem compete a orientação personalizada e permanente da formação e a sua integração nas equipas de trabalho das actividades assistenciais, de investigação e ensino, de acordo com os programas de formação. O Orientador de Formação é um dos Médicos especialistas do Serviço habilitado com, pelo menos, o grau de Assistente da respetiva área profissional, a nomear pela Direção do Internato, sob proposta do Diretor ou responsável l pelo Serviço, nos estabelecimentos hospitalares, e, nas áreas profissionais de Medicina Geral e Familiar e de Saúde Pública, pelas ARS, sob proposta do respectivo coordenador de zona. Nos estágios que decorram em serviços diferentes do de colocação oficial, os Médicos Internos têm, nesses Serviços, um responsável de estágio a quem compete, articulando-se com o Orientador de Formação, exercer as funções a este cometidas durante o decurso desses estágios. Os responsáveis de estágio são nomeados pela Direção ou Coordenação do Internato Médico, sob proposta do Director ou responsável pelo Serviço. Internato Médico 4
5 Na designação dos Orientadores de Formação ou responsáveis de estágio a regra é de um Médico Interno por Orientador, podendo ser até três médicos internos por Orientador, desde que sejam asseguradas as condições exigidas para a qualidade de processo formativo. Aos Orientadores de formação e responsáveis de estágio é facultado o tempo necessário para o desempenho das funções de formação, o qual deve obedecer a uma programação regular, compatível com as diferentes actividades médicas a que estão obrigados, e com as recomendações da Ordem dos Médicos referidas nos programas de formação. O desempenho das funções de Orientador de Formação e de responsável de estágio é objecto de valorização curricular para promoção na respectiva carreira. As funções de Orientador de Formação não podem ser exercidas por Directores de departamento, Directores de Serviço ou equiparáveis, salvo situações excepcionais, aprovadas pelo CNIM. O desempenho de funções de Orientador de Formação implica a existência de vínculo contratual no SNS, cuja duração terá em atenção a previsível duração do Internato Médico. Comissão de Médicos Internos: Nos estabelecimentos hospitalares e nas zonas de coordenação do Internato Médico pode constituir-se uma Comissão de Médicos Internos. Os representantes são eleitos, por votação em voto secreto, pelos Médicos Internos de cada estabelecimento hospitalar ou de cada zona de coordenação, no caso das áreas profissionais de Medicina Geral e familiar, de saúde Pública e de Medicina Legal. A Comissão designada comunica a sua constituição, conforme for o caso, à respetiva Direção ou coordenação do Internato, a qual a comunica às respectivas Comissões Regionais e à Ordem dos Médicos. Funções: Às Comissões de Internos são reconhecidas competência para: Representar os Médicos Internos do respectivo estabelecimento junto dos órgãos do Internato Médico; Contribuir para a melhoria das condições de frequência e de funcionamento dos processos formativos; Promover, com o apoio da Direção do Internato Médico, a organização de cursos, debates, sessões clínicas e jornadas; Acompanhar o processo formativo dos colegas, promovendo reuniões periódicas entre todos os Médicos internos; Internato Médico 5
6 Comunicar ao CNIM e à Ordem dos Médicos quaisquer factos relevantes que ocorram no decurso do processo formativo, dando conhecimento à Direção do Internato, às Coordenações e às Comissões Regionais respectivas. Constituição: A Comissão de Internos do Centro Hospitalar Leiria - Pombal para o triénio é constituída pelos seguintes elementos: Carolina Barbeiro Interna do Ano Comum 2013 Cláudia Martins Quinta Interna da Formação Específica de Ortopedia (Ortopedia I) Luis Machado - Interno da Formação Específica de Ortopedia (Ortopedia II) Miguel Pires - Interno da Formação Específica de Medicina Interna (Medicina I) Sandra Barbeiro - Interno da Formação Específica de Gastrenterologia Internato Médico 6
7 Organigrama funcional do Internato Médico C. Administração Direção Clínica CRIM-Centro Internato Médico Diretor do Internato Médico Secretária do Internato Médico Diretores de Serviço Orientadores de Formação Coordenadores de Internato Internos do Internato Localização do Internato Médico: O Internato Médico localiza-se no piso -00 na área da Administração. O horário de atendimento do secretariado - 10h00-12h00 e das 14h00 as 16h00. O horário de funcionamento do secretariado 2ª e 5ª feiras 09h00-19h00; 3ª e 4ª feiras 09h00-18h00; 6ª feiras 09h00-16h00 A extensão telefónica de contacto é : 2013 O endereço eletrónico: sec.internatomedico@chlp.min-saude.pt O gabinete do Director do Internato está inserido no corredor sul da área da Administração; o seu horário de atendimento depende do plano de actividades na área clínica devendo ser consultado sempre o secretariado para a marcação de entrevistas. A extensão telefónica 2006 O endereço eletrónico: amalia.pereira@chlp.min-saude.pt Internato Médico 7
MINISTÉRIO DA SAÚDE. Diário da República, 1.ª série N.º 25 5 de fevereiro de Portaria n.º 53/2013
703 Diário da República, 1.ª série N.º 25 5 de fevereiro de 2013 Captação de Vale de Gaios Captação de Campo de Besteiros MINISTÉRIO DA SAÚDE Portaria n.º 53/2013 de 5 de fevereiro Captação de Covelo Considerando
Leia maisCONSELHO NACIONAL DO MÉDICO INTERNO MANUAL DE APOIO COMISSÕES DE INTERNOS
MANUAL DE APOIO COMISSÕES DE INTERNOS Documento original elaborado por CNMI 2011 e adaptado pelo CNMI 2015. Atualizado e editado pelo CNMI 2018. Ordem dos Médicos Abril 2018 Página 2 de 16 Índice Índice
Leia maisREGULAMENTO DE ACESSO DOS DELEGADOS DE INFORMAÇÃO MÉDICA AO HOSPITAL DO ESPÍRITO SANTO DE ÉVORA, EPE
REGULAMENTO DE ACESSO DOS DELEGADOS DE INFORMAÇÃO MÉDICA AO HOSPITAL DO ESPÍRITO SANTO DE ÉVORA, EPE PREÂMBULO Atenta a necessidade de estabelecer as normas gerais reguladoras do acesso ao Hospital do
Leia maisManual de Apoio - Comissões de Internos -
CNMI - Conselho Nacional do Médico Interno! Manual de Apoio - Comissões de Internos - Conselho Nacional do Médico Interno Ordem dos Médicos - Setembro 2015 1 (contracapa) Documento original elaborado por
Leia maisLISTA TELEFÓNICA HOSPITAL PADRE AMÉRICO - PENAFIEL (DIVULGAÇÃO EXTERNA)
LISTA TELEFÓNICA HOSPITAL PADRE AMÉRICO - PENAFIEL (DIVULGAÇÃO EXTERNA) PISO 0 CASA MORTUÁRIA SERVIÇOS GERAIS (ESPÓLIO) 30037 GABINETE 914208510 31501 SECRETARIADO 255714434 GABINETE MÉDICO LEGAL 30023
Leia maisIDONEIDADE FORMATIVA EM ANGIOLOGIA E CIRURGIA VASCULAR
IDONEIDADE FORMATIVA EM ANGIOLOGIA E CIRURGIA VASCULAR I AVALIAÇÃO DE IDONEIDADE FORMATIVA EM ANGIOLOGIA E CIRURGIA VASCULAR A avaliação de idoneidade de serviços hospitalares e de outras unidades de cuidados
Leia maisPrograma de formação em MGF. Portaria n.º 45/2015, de 20 de Fevereiro
Programa de formação em MGF Portaria n.º 45/2015, de 20 de Fevereiro Estrutura Ano comum (12 meses) Formação específica (48 meses) Estágios obrigatórios MGF-1 MGF-2 MGF-3 MGF-4 Saúde infantil e juvenil
Leia maisColégio de Oncologia Médica
Colégio de Oncologia Médica Critérios de avaliação de idoneidade formativa em Oncologia Médica A avaliação da idoneidade para a formação pós-graduada no internato médico de Oncologia Médica é um pilar
Leia maisFAQ. 1. Qual o âmbito de aplicação pessoal da portaria n.º 242/2011, de 21 de junho?
FAQ SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DA CARREIRA ESPECIAL DE ENFERMAGEM I. Enquadramento 1. Quais os instrumentos legais aplicáveis ao SIADAP dos enfermeiros? Ao SIADAP dos enfermeiros aplicam-se os
Leia maisPROTOCOLO DE COLABORAÇÃO ENTRE AS ACTIVIDADES DE ENSINO E INVESTIGAÇÃO E A ACTIVIDADE CLÍNICA
UNL Universidade Nova de Lisboa HDE Hospital de Dona Estefânia PROTOCOLO DE COLABORAÇÃO ENTRE AS ACTIVIDADES DE ENSINO E INVESTIGAÇÃO E A ACTIVIDADE CLÍNICA Nos termos do regime jurídico fixado no Decreto-lei
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DOS SERVIÇOS PARA ATRIBUIÇÃO DE IDONEIDADE FORMATIVA PARA O INTERNATO DE ORTOPEDIA
CARACTERIZAÇÃO DOS SERVIÇOS PARA ATRIBUIÇÃO DE IDONEIDADE FORMATIVA PARA O INTERNATO DE ORTOPEDIA HOSPITAL: SERVIÇO: ANO DE: 1/12 Departamento/Serviço Hospital Centro Hospitalar Endereço COLÉGIO DE ORTOPEDIA
Leia maisMinistério da Saúde. Decreto-Lei n.º
[ ] Foram observados os procedimentos previstos na Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas, aprovada em anexo à Lei n.º 35/2014, de 20 de junho. Assim: Nos termos da alínea a) do n.º 1 do artigo 198.º
Leia maisCompetência em Medicina da Dor
Competência em Medicina da Dor INTRODUÇÃO A criação da Competência em Medicina da Dor (CMD) passou por várias etapas. Em Março de 2002, a Associação Portuguesa para o Estudo da Dor (APED), aprovou em Assembleia
Leia maisMINISTÉRIO DA SAÚDE. N. o de Dezembro de 2004 DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-B 7357
N. o 302 28 de Dezembro de 2004 DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-B 7357 Herdade da Várzea (processo n. o 982-DGRF), abrangendo vários prédios rústicos sitos na freguesia de Lavre, município de Montemor-o-Novo,
Leia maisColégio de Anestesiologia
Colégio de Anestesiologia Questionário de Caracterização dos Serviços Avaliação de Idoneidade e Capacidade Formativa AVALIAÇÃO INICIAL Assinale com (X), preencha as quadrículas ou escreva com letra bem
Leia maisSNS Recursos Humanos. Dados de junho de Recursos Humanos do SNS por Região. Nº total de Profissionais Nº de Médicos e Enfermeiros.
Recursos Humanos do SNS por Região Nº total de Profissionais Nº de Médicos e Enfermeiros 40 740 9 941 13 450 23 894 5 118 8 171 Serviços Centrais 62 42 140 Serviços Centrais 3.528 9 414 13 466 200 Médicos
Leia maisEstudos Avançados em Anestesiologia Pediátrica
Estudos Avançados em Anestesiologia Pediátrica Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra - Hospital Pediátrico de Coimbra - Coordenação Sílvia Neves Assistente Graduada do Centro Hospitalar da Universidade
Leia maisCENTRO HOSPITALAR DE CALDAS DA RAINHA mapa de pessoal
CENTRO HOSPITALAR DE CALDAS DA RAINHA mapa de pessoal - 2009 Unidade Orgânica Atribuições/Actividades Carreiras/Funções Categorias CHCR Hab./Área de formação Nº de postos de trabalho Conselho de Administração
Leia maisHospital de Proximidade de Amarante
Hospital de Proximidade de Amarante Novo Hospital de Amarante: Saúde de Proximidade A funcionar desde Dezembro do ano passado, e dotado das mais avançadas tecnologias, o novo Hospital de Amarante é a concretização
Leia maisPrograma de Vigilância Epidemiológica da Infecção Nosocomial da Corrente Sanguínea DECLARAÇÃO DE ADESÃO
Programa de Vigilância Epidemiológica da Infecção Nosocomial da Corrente Sanguínea DECLARAÇÃO DE ADESÃO De: Elaine Pina Goreti Silva Coordenação da VE-INCS Telef: 218 430 800 Fax: 218 430 846 Para: Conselho
Leia maisHospital Prof. Doutor Fernando Fonseca, EPE
Nº CONSULTAS REALIZADAS, MÉDIA DO TEMPO DE RESPOSTA, TEMPO DE RESPOSTA MÁXIMO GARANTIDO (TMRG) E TEMPO DE RESPOSTA GARANTIDO () PRIMEIRAS CONSULTAS CTH (referenciadas pelos Centros de Saúde) Nº Consultas
Leia maisColégio de Pediatria da Ordem dos Médicos
Colégio de Pediatria da Ordem dos Médicos Critérios de Idoneidade e Capacidade Formativa Introdução O internato de Pediatria deve ser realizado em serviços e estabelecimentos de saúde, públicos ou privados,
Leia maisColégio de Pediatria Recomendações para a elaboração de um Curriculum Vitæ
Colégio de Pediatria Recomendações para a elaboração de um Curriculum Vitæ Recomendações para a elaboração do Curriculum Vitae para o exame final de internato de formação específica em Pediatria 1 Recomendações
Leia maisCOMO DAR A SUA OPINIÃO Reclamar, Elogiar e Sugerir
COMO DAR A SUA OPINIÃO Reclamar, Elogiar e Sugerir GABINETE DO CIDADÃO Revisão em: Fevereiro 2017 Reclamação, Elogio ou Sugestão no HSJ Hospital de São José - Gabinete do Cidadão Hospitais de Sta. Marta,
Leia maisColégio de Radiologia
Colégio de Radiologia Inquérito para atribuição de idoneidade e capacidade formativa aos serviços Assinale com (x) ou preencha as quadrículas, quando for caso disso. Escreva com letras maiúsculas. Se necessitar,
Leia maisPROCESSO SELETIVO UNIMED JUIZ DE FORA RELAÇÃO DEFINITIVA DE APROVADOS
Documento Retificado em 04/09/18: Correção da posição de classificação de candidatos das Especialidades de Reumatologia e Pediatria Geral. Não houve alteração de classificados. INSCRIÇÃO 1-857914 ACUPUNTURA
Leia maisCONSELHO SUPERIOR DE ESTATÍSTICA
DOCT/5/CSE 1ª DELIBERAÇÃO DO REGULAMENTO INTERNO Nos termos da alínea g) do nº1 do artigo 10º da Lei nº6/89, de 15 de Abril, é aprovado o Regulamento Interno do Conselho Superior de Estatística. ARTIGO
Leia maisRegião Centro. Instituição Instituição local Contexto de Prática Clínica. Cuidados de Saúde Primários. Unidade de Saúde Familiar Lusitana
Região Centro Instituição Instituição local Contexto de Prática Clínica Cuidados de Saúde Primários ACeS Dão Lafões Unidade de Saúde Familiar Lusitana Unidade de Saúde Familiar Viseu Cidade Unidade de
Leia maisI. DESIGNAÇÃO E ORGANIZAÇÃO INTERNA
REGULAMENTO Aprovado em Assembleia-Geral Extraordinária a de 25 de Novembro 2010, adaptado aos Estatutos e outros Regulamentos da FCSH e homologado pelo seu Director a 1 de Fevereiro de 2011. I. DESIGNAÇÃO
Leia maisFaculdade de Ciências Médicas
Universidade Nova de Lisboa Faculdade de Ciências Médicas Hospital de Santa Marta, E.P.E. PROTOCOLO DE COLABORAÇÃO Nos termos do regime jurídico estabelecido no Decreto-Lei nº 206/04 de 19 de Agosto, e
Leia maisREGULAMENTO INTERNO DO CONSELHO MUNICIPAL PARA OS ASSUNTOS DA JUVENTUDE CAPÍTULO I. Art.º 1.º (Definição)
REGULAMENTO INTERNO DO CONSELHO MUNICIPAL PARA OS ASSUNTOS DA JUVENTUDE CAPÍTULO I Art.º 1.º (Definição) 1. É constituído o Conselho Municipal para os Assuntos da Juventude no âmbito do Município de Cascais;
Leia maisASSOCIAÇÃO MÉDICA DO RIO GRANDE DO SUL PROGRAMA DE AVALIAÇÃO MÉDICA PAM EXAME AMRIGS/2007
Pág. 1 de 22 CÓDIGOS DAS INSTITUIÇÕES E DAS ESPECIALIDADES DE RESIDÊNCIA MÉDICA 14/11/2007 Código Instituição Código Especialidade 01 Hospital de Pronto Socorro 01 Anestesiologia 02 Fundação Universitária
Leia maisRegião Centro. Instituição Instituição local Contexto de Prática Clínica. Cuidados de Saúde Primários. Unidade de Saúde Familiar Lusitana
Região Centro Instituição Instituição local Contexto de Prática Clínica Cuidados de Saúde Primários ACeS Dão Lafões Unidade de Saúde Familiar Lusitana Unidade de Saúde Familiar Viseu Cidade Unidade de
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS PINTOR JOSÉ DE BRITO EB 2,3/S DE PINTOR JOSÉ DE BRITO
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS PINTOR JOSÉ DE BRITO EB 2,3/S DE PINTOR JOSÉ DE BRITO C U RSOS P R O FI SSIONAI S R E GU L AMEN T O DA FORM AÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO Artigo 1.º Âmbito e definição 1. A Formação
Leia maisPROJETO DE LEI N.º 145/XIII/1.ª
Grupo Parlamentar PROJETO DE LEI N.º 145/XIII/1.ª EM DEFESA DA FORMAÇÃO MÉDICA DE EXCELÊNCIA, GARANTINDO A REALIZAÇÃO DO ANO COMUM E ACESSO A FORMAÇÃO ESPECIALIZADA A TODOS OS MÉDICOS (PRIMEIRA ALTERAÇÃO
Leia maisPORTUGUESE TRAINEE NETWORK
ESTATUTOS SECÇÃO DE INTERNOS SOCIEDADE PORTUGUESA DE ANESTESIOLOGIA PORTUGUESE TRAINEE NETWORK (SI/SPA-PTN) Artigo 1º Definição e símbolo 1 - A Secção de Internos da Sociedade Portuguesa de Anestesiologia
Leia maisColégio da Especialidade de Anestesiologia
Colégio da Especialidade de Anestesiologia Critérios para Atribuição de Idoneidade e Capacidade Formativa em Serviços de Anestesiologia das Instituições de Colocação I ESTRUTURA A - Instalações 1- Instalações
Leia maisESTATUTOS DA SECÇÃO DE INTERNOS DA SPA
SECÇÕES SPA SECÇÃO DE INTERNOS DA SPA Conselhos da Sociedade Portuguesa de Anestesiologia ESTATUTOS DA SECÇÃO DE INTERNOS DA SPA ESTATUTOS SECÇÃO DE INTERNOS SOCIEDADE PORTUGUESA DE ANESTESIOLOGIA PORTUGUESE
Leia maisREGULAMENTO DA INICIAÇÃO À PRÁTICA PROFISSIONAL DOS 2º CICLOS EM ENSINO DA FCUP. I - Natureza e Objectivos
REGULAMENTO DA INICIAÇÃO À PRÁTICA PROFISSIONAL DOS 2º CICLOS EM ENSINO DA FCUP I - Natureza e Objectivos 1. O presente regulamento aplica-se aos 2º Ciclos em Ensino da Faculdade de Ciências da Universidade
Leia maisProposta de Estágio Opcional de. Anestesiologia em Ortopedia e Traumatologia
Serviço de Anestesiologia do Centro Hospitalar Lisboa Norte 1 Proposta de Estágio Opcional de Anestesiologia em Ortopedia e Traumatologia Preparado para: Colégio de Anestesiologia da Ordem dos Médicos
Leia maisS.R. DA SAÚDE Portaria n.º 166/2015 de 31 de Dezembro de 2015
S.R. DA SAÚDE Portaria n.º 166/2015 de 1 de Dezembro de 2015 A redução de listas de espera cirúrgicas, de consultas e de meios complementares de diagnóstico e terapêutica para tempos de espera clinicamente
Leia maisConselho Técnico das Profissões de Diagnóstico e Terapêutica do Centro Hospitalar Lisboa Norte, EPE REGULAMENTO
Conselho Técnico das Profissões de Diagnóstico e Terapêutica do Centro Hospitalar Lisboa Norte, EPE REGULAMENTO Artº 1º - FINALIDADE O presente regulamento estabelece a constituição, funcionamento e competências
Leia maisSob o desígnio da competência, credibilidade, inovação, organização e capacidade de trabalho, o Centro de Referência de Oncologia Adultos de Cancro
Guia de Acolhimento Sob o desígnio da competência, credibilidade, inovação, organização e capacidade de trabalho, o Centro de Referência de Oncologia Adultos de Cancro do Reto tem como objetivo garantir
Leia maisREGULAMENTO DO XLVIII CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO HOSPITALAR 2018 / 2020
REGULAMENTO DO XLVIII CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO HOSPITALAR 2018 / 2020 1. Introdução O Curso de Especialização em Administração Hospitalar (CEAH) da Escola Nacional de Saúde Pública (ENSP)
Leia maisIdentificação da empresa
Identificação da empresa Missão Instituto Português de Oncologia de Lisboa Francisco Gentil, E.P.E. O IPOL é um centro oncológico multidisciplinar de referência para a prestação de serviços de saúde no
Leia maisRegulamento do Conselho Pedagógico do ISPAJ
Regulamento do Conselho Pedagógico do ISPAJ Versão aprovada em Conselho de Direcção de 9 de Julho de 2015 Documento Regulamento do Conselho Pedagógico do ISPAJ Data 05/07/2015 Conselho de Direcção 09/07/2015
Leia maisASSOCIAÇÃO DE UNIDADES DE CUIDADOS NA COMUNIDADE
Ofício nº: 03/2016 Data: 04/01/2016 Assunto: Parecer sobre nomeação para cargos de chefia, de enfermeiros coordenadores de UCC, conforme o Decreto-lei nº 248/2009, de 22 de setembro, A AUCC teve conhecimento
Leia maisNECESSIDADES DE CUIDADOS DE SAÚDE
Workshop 2ª Edição Gestão do processo de integração vertical nas Unidades Locais de Saúde CATÓLICA-LISBON School of Business & Economics Lisboa, 15 de Junho de 2011Lisboa NECESSIDADES DE CUIDADOS DE SAÚDE
Leia maisCENTRO DE INVESTIGAÇÃO EM SAÚDE PÚBLICA (PUBLIC HEALTH RESEARCH CENTRE) DA ENSP/UNL (CISP/PHRC)
CENTRO DE INVESTIGAÇÃO EM SAÚDE PÚBLICA (PUBLIC HEALTH RESEARCH CENTRE) DA ENSP/UNL (CISP/PHRC) REGULAMENTO 18 de Novembro de 2015 Artigo 1º Natureza e missão 1. O Centro de Investigação em Saúde Pública,
Leia maisHOSPITAL DAS FORÇAS ARMADAS (HFAR)
HOSPITAL DAS FORÇAS ARMADAS (HFAR) O Hospital das Forças Armadas, atualmente a funcionar nos polos de Lisboa e do Porto, destina-se à prestação de serviços de saúde em regime de ambulatório e de internamento,
Leia maisPROTOCOLO DE COLABORAÇÃO ENTRE AS ACTIVIDADES DE ENSINO E INVESTIGAÇÃO E A ACTIVIDADE CLÍNICA
UNL Universidade Nova de Lisboa HSFX SA Hospital S. Francisco Xavier SA PROTOCOLO DE COLABORAÇÃO ENTRE AS ACTIVIDADES DE ENSINO E INVESTIGAÇÃO E A ACTIVIDADE CLÍNICA Nos termos do regime jurídico fixado
Leia maisColégio de Reumatologia Critérios de Idoneidade Formativa
Colégio de Critérios de Idoneidade Formativa De acordo com a legislação vigente e conforme o Regulamento Geral dos Colégios das Especialidades, a verificação de idoneidade dos Serviços para formação de
Leia maisInstituto Português de Oncologia de Lisboa Francisco Gentil, E.P.E.
IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA Instituto Português de Oncologia de Lisboa Francisco Gentil, E.P.E. MISSÃO O Instituto Português de Oncologia de Lisboa Francisco Gentil, E.P.E. (IPO Lisboa) é um centro oncológico
Leia maisESCOLA SUPERIOR DE SAÚDE DE PORTALEGRE CONSELHO PEDAGÓGICO REGULAMENTO INTERNO
ESCOLA SUPERIOR DE SAÚDE DE PORTALEGRE CONSELHO PEDAGÓGICO REGULAMENTO INTERNO PORTALEGRE FEVEREIRO 2010 ESCOLA SUPERIOR DE SAÚDE DE PORTALEGRE CONSELHO PEDAGÓGICO REGULAMENTO INTERNO Artigo 1º (Disposições
Leia maisREGULAMENTO DO DEPARTAMENTO DE QUÍMICA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS
REGULAMENTO DO DEPARTAMENTO DE QUÍMICA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Definição e atribuições 1 O Departamento de Química da Universidade do Minho, adiante designado por departamento, é uma subunidade
Leia maisGUIA PARA IMPLEMENTAÇÃO DOS SERVIÇOS I UNIDADES I NÚCLEOS DE PSICOLOGIA NO SNS FEVEREIRO 2018 I 1ª VERSÃO
GUIA PARA IMPLEMENTAÇÃO DOS SERVIÇOS I UNIDADES I NÚCLEOS DE PSICOLOGIA NO SNS FEVEREIRO 2018 I 1ª VERSÃO Índice Introdução... 01 Princípios Orientadores... 03 Competências dos Serviços / Unidades / Núcleos
Leia maisMinistério da Saúde Conselho Nacional do Internato Médico Internato Médico Formação Geral
Para os efeitos necessários se declara que Internato Médico Formação Geral efetuou a sua Formação Geral do Internato Médico com o trajecto formativo e as classificações abaixo descritas. 0 NOME: INSTITUIÇÃO
Leia maisProposta de Estágio Opcional de. Anestesiologia em Dor Aguda
Serviço de Anestesiologia do Centro Hospitalar Lisboa Norte 1 Proposta de Estágio Opcional de Anestesiologia em Dor Aguda Preparado para: Colégio de Anestesiologia da Ordem dos Médicos Preparado por: Prof.
Leia maisAVALIAÇÃO POR ESPECIALIDADES E POR SUBGRUPOS
AVALIAÇÃO POR ESPECIALIDADES E POR SUBGRUPOS *Bigotte Vieira M, Godinho P, Gaibino N, Dias R, Sousa A, Madanelo I, et al. Satisfação com o Internato Médico em Portugal. Acta Med Port 2016 Dec;29(12):839-853
Leia maisESTUDOS AVANÇADOS EM ANESTESIOLOGIA REGIONAL
Serviço de Anestesiologia do Centro Hospitalar do Porto Director de Serviço Dr. Humberto Machado Março de 2014 ESTUDOS AVANÇADOS EM ANESTESIOLOGIA REGIONAL Conforme o Diário da República 1ª série nº18-26
Leia maisColégio de Psiquiatria
Colégio de Psiquiatria Inquérito de caracterização dos serviços e critérios de idoneidade formativa de Psiquiatria Assinale com (x) ou preencha a(s) quadrícula(s) quando for caso disso Escreva com letra
Leia maisCaracterização dos Serviços para Atribuição de Capacidades Formativas. Psiquiatria
Caracterização dos Serviços para Atribuição de Capacidades Formativas Psiquiatria Assinale com (x) ou preencha a(s) quadrícula(s) quando for caso disso Escreva com letra legível, quando necessário Hospital
Leia mais4/15/2015. Pedro Machado Reumatologista University College London
Pedro Machado Reumatologista University College London Artigo 54.º 1 Aos médicos do internato médico podem ser concedidas autorizações para realização de formação externa, no país ou no estrangeiro. 2
Leia maisCOLÉGIO DE ANESTESIOLOGIA
COLÉGIO DE ANESTESIOLOGIA RENOVAÇÃO DE IDONEIDADE TODAS AS DECLARAÇÕES SÃO DA RESPONSABILIDADE DO SIGNATÁRIO. DA CONSTATAÇÃO DA SUA NÃO VERACIDADE PODE DEPENDER A RENOVAÇÃO DA IDONEIDADE FORMATIVA. RELATÓRIO
Leia maisESTUDOS AVANÇADOS EM
SERVIÇO ANESTESIOLOGIA ESTUDOS AVANÇADOS EM VIA AÉREA DIFÍCIL Serviço de Anestesiologia Centro Hospitalar Lisboa Ocidental CHLO Director Dr. Manuel Chedas Fernandes Responsável de estágio: Iria Figueira
Leia maisINSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DO PORTO
REGULAMENTO DO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL DO INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DO PORTO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES INTRODUTÓRIAS ARTº. 1 (NATUREZA, OBJECTIVOS E ORGANIZAÇÃO) 1. O Departamento de Engenharia
Leia maisFAQ'S PROVEDORIA DO MÉDICO INTERNO
FAQ'S PROVEDORIA DO MÉDICO INTERNO ANO COMUM 1 - POSSO SOLICITAR A REAFECTAÇÃO DO LOCAL DE FORMAÇÃO DURANTE O ANO COMUM? E REALIZAR PARTE DO ANO COMUM NOUTRA INSTITUIÇÃO (PORTUGUESA)? A este respeito,
Leia mais&!ll~fõh~~_~ m ryjyjji M Elaborado por: Maria Zita Alves Lopes
&!ll~fõh~~_~ m ryjyjji M O[{Jfjg!fllj@ Elaborado por: Maria Zita Alves Lopes índice CAPíTULO I. DISPOSiÇÕES GERAIS Artigo lº Definição e âmbito de intervenção Artigo 2º Missão e Atribuições Artigo 3º Princípios
Leia maisCargo Órgãos Sociais Eleição Mandato
Modelo de Governo Cargo Órgãos Sociais Eleição Mandato Mesa da Assembleia Geral Presidente Vice-Presidente Secretário Presidente Vogal (1) Vogal (2) Vogal (3) Conselho de Administração Francisco Luís Maia
Leia maisa) O exercício de tarefas, funções ou atividades em que o Estudante detenha experiência prévia na
REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS CURRICULARES NO ÂMBITO DO MESTRADO EM CONTABILIDADE E FINANÇAS (EM VIGOR A PARTIR DO ANO LETIVO 2012/2013) Capítulo I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Objeto 1. Este regulamento aplica-se,
Leia maisACTIVIDADES (expressas nas fontes)
ANÁLISE DO ENQUADRAMENTO NORMATIVO DO CARGO DE DIRECTOR DE CURSO:,, E ANEXO I - 1 Conceptual: Concepção / Operacional Definição da Política Planificação Organização Oferta Recursos Humanos Administrativa
Leia maisPROTOCOLO DE COOPERAÇÃO NO DOMÍNIO DA FORMAÇÃO DE PROFESSORES ENTRE A FACULDADE DE CIÊNCIAS DA UNIVERSIDADE DO PORTO E A [DESIGNAÇÂO DA ESCOLA]
PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO NO DOMÍNIO DA FORMAÇÃO DE PROFESSORES ENTRE A FACULDADE DE CIÊNCIAS DA UNIVERSIDADE DO PORTO E A [DESIGNAÇÂO DA ESCOLA] Considerando, no espírito do ordenamento jurídico da formação
Leia maisASSOCIAÇÃO MÉDICA DO RIO GRANDE DO SUL PROGRAMA DE AVALIAÇÃO MÉDICA PAM EXAME AMRIGS/2008
Pág. 1 de 25 CÓDIGOS DAS INSTITUIÇÕES E DAS ESPECIALIDADES DE RESIDÊNCIA MÉDICA 24/10/2008 Código Instituição Código Especialidade 01 Fundação Saint Pastous 01 Anestesiologia 02 Fundação Universitária
Leia maisColégio de Ginecologia/Obstetrícia
Colégio de Critérios de Idoneidade Formativa Com a implementação das alterações havidas no Regime do Internato de Obstetrícia/Ginecologia consubstanciadas no novo Programa de Internato da Portaria n 129/2005,
Leia maisUnidade Coordenadora. Comissão Regional da Saúde da Mulher, Criança e Adolescente. Funcional
Unidade Coordenadora Comissão Regional da Saúde da Mulher, Criança e Adolescente Funcional Seguem-se parte dos slides apresentados no plenário regional das UCF da vertente pediátrica e dos adolescentes.
Leia maisREGULAMENTO DO CONSELHO TÉCNICO-CIENTÍFICO
Regulamento do Conselho Técnico-Científico Página 1 de 5 REGULAMENTO DO CONSELHO TÉCNICO-CIENTÍFICO ARTIGO 1º Natureza O Conselho Técnico-Científico é o órgão responsável pela orientação da política técnico-científica
Leia maisDepartamento de Expressões. Regimento Interno
Departamento de Expressões Regimento Interno O Departamento Curricular de Expressões é uma estrutura intermédia de gestão pedagógica, representada no Conselho Pedagógico pelo seu coordenador. Com a Diretora
Leia maisUniversidade do Minho, 07 de Agosto de 2009
Universidade do Minho Reitoria Despacho RT-53/2009 Por proposta do Conselho Académico da Universidade do Minho, é homologado o Regulamento do Curso de Formação Especializada em Enfermagem de Cuidados Paliativos,
Leia maisSAÚDE Diário da República, 1.ª série N.º de setembro de Artigo 37.º. Portaria n.º 268/2018
4832 Diário da República, 1.ª série N.º 183 21 de setembro de 2018 Artigo 37.º Cessação de vigência Sem prejuízo do disposto nos n. os 1 e 2 do artigo 33.º, deixa de ser aplicável aos trabalhadores abrangidos
Leia maisESTATUTOS SECÇÃO DE INTERNOS SOCIEDADE PORTUGUESA DE ANESTESIOLOGIA PORTUGUESE TRAINEE NETWORK (SI/SPA-PTN) Artigo 1º Definição e símbolo
ESTATUTOS SECÇÃO DE INTERNOS SOCIEDADE PORTUGUESA DE ANESTESIOLOGIA PORTUGUESE TRAINEE NETWORK (SI/SPA-PTN) Artigo 1º Definição e símbolo 1 - A Seção de Internos da Sociedade Portuguesa de Anestesiologia
Leia maisCENTRO HOSPITALAR SÃO JOÃO ESTUDOS AVANÇADOS EM ANESTESIOLOGIA - ANESTESIA EM PEDIATRIA SERVIÇO DE ANESTESIOLOGIA. Coordenadora: Fernanda Barros
CENTRO HOSPITALAR SÃO JOÃO SERVIÇO DE ANESTESIOLOGIA ESTUDOS AVANÇADOS EM ANESTESIOLOGIA - ANESTESIA EM PEDIATRIA Coordenadora: Fernanda Barros Documento para ser submetido à aprovação pelo Colégio de
Leia maisDIPLOMA DA CARREIRA DE TÉCNICO DE DIAGNÓSTICO E TERAPÊUTICA EM RELAÇÃO JURÍDICA DE EMPREGO PÚBLICO
DIPLOMA DA CARREIRA DE TÉCNICO DE DIAGNÓSTICO E TERAPÊUTICA EM RELAÇÃO JURÍDICA DE EMPREGO PÚBLICO O processo de revisão de carreiras especiais da saúde constitui uma necessidade no quadro mais amplo da
Leia maisO presente regulamento é elaborado nos termos da Portaria n.º 550 C/2004
REGULAMENTO DA FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO A ENQUADRAMENTO LEGAL O presente regulamento é elaborado nos termos da Portaria n.º 550 C/2004 de 21 de Maio, com as alterações introduzidas pela Portaria
Leia maisCRITÉRIOS PARA DETERMINAÇÃO DE IDONEIDADE E CAPACIDADE FORMATIVA A SERVIÇOS FORMADORES NO INTERNATO MÉDICO DE SAÚDE PÚBLICA
ORDEM DOS MÉDICOS DIRECÇÃO DO COLÉGIO DA ESPECIALIDADE DE SAÚDE PÚBLICA CRITÉRIOS PARA DETERMINAÇÃO DE IDONEIDADE E CAPACIDADE FORMATIVA A SERVIÇOS FORMADORES NO INTERNATO MÉDICO DE SAÚDE PÚBLICA Enquadramento
Leia maisREGULAMENTO Conselho Científico do ISCSEM Data 14/04/2014 Revisão 00 Código R.EM.CCI.01
Artigo 1.º (Composição) 1. O Conselho Científico do Instituto Superior de Ciências da Saúde Egas Moniz (ISCSEM) é constituído por: Coordenadores dos Cursos e departamentos, Presidentes das Comissões Científicas
Leia maisNOTA EXPLICATIVA REPESCAGEM
NOTA EXPLICATIVA REPESCAGEM O Coordenador Geral da Seleção Unificada para os Programas de Residência Médica do Estado do Ceará, no exercício de suas atribuições, considerando a necessidade de preenchimento
Leia maisEstrutura de mapa de pessoal do Hospital de Curry Cabral - Artigo 5.º LVCR
Estrutura de mapa de pessoal do Hospital de Curry Cabral - Artigo 5.º LVCR Cargos/carreiras/categorias Atribuições/competências/actividades Unidade orgânica/centros de competência ou de produto/área de
Leia maisProjeto de decreto-lei Carreira médica
1 Projeto de decreto-lei Carreira médica Foram observadas as formalidades previstas na Lei n.º 23/98, de 29 de maio. Assim: Nos termos da alínea a) do n.º 1 do artigo 198.º da Constituição, o Governo decreta
Leia maisFicha de Unidade Curricular
Ficha de Unidade Curricular Descrição da Unidade Curricular Designação: Clínicas 3 Área Científica: Regente: Medicina Pedro Leão Neves Código Unid. Curricular 15371044 ECTS: 35 Curso/Ano: MEDICINA/ 3º
Leia maisGUIA DE ACOLHIMENTO INTERNAMENTO
GUIA DE ACOLHIMENTO INTERNAMENTO HOSPITAL PEDIÁTRICO CENTRO HOSPITALAR E UNIVERSITÁRIO DE COIMBRA GUIA DE ACOLHIMENTO INTERNAMENTO HOSPITAL PEDIÁTRICO CENTRO HOSPITALAR E UNIVERSITÁRIO DE COIMBRA As pessoas
Leia maisRegulamento Artigo 1 Definição Artigo 2º Objectivos
REGULAMENTO DO CONSELHO DOS JOVENS CARDIOLOGISTAS Regulamento Artigo 1 Definição O Conselho dos Jovens Cardiologistas, adiante designado de CJC, é uma Comissão Permanente da Sociedade Portuguesa de Cardiologia
Leia maisColégio de Oncologia Médica
Colégio de Oncologia Médica Inquérito aos Serviços para atribuição de Idoneidade e Capacidade Formativa Assinale com (X), preencha as quadrículas ou escreva com letra bem legível. Devolva o presente questionário
Leia maisPrestação de Cuidados de Saúde na Região de Saúde do Centro
Prestação de Cuidados de Saúde na Região de Saúde do Centro Administração Regional de Saúde do Centro, I.P. www.arscentro.min-saude.pt I. ENQUADRAMENTO MISSÃO: Garantir à população o acesso à prestação
Leia maisDecreto-Lei n.º 203/2004 de 18 de Agosto
Decreto-Lei n.º 203/2004 de 18 de Agosto O actual regime jurídico dos internatos médicos, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 128/92, de 4 de Julho, como fase de formação pós-graduada subsequente à obtenção
Leia maisORGANIZAÇÃO COMISSÃO ORGANIZADORA COMISSÃO CIENTÍFICA. Apoios
ORGANIZAÇÃO ARS Centro ACeS Baixo Vouga Direcção de Internato de MGF do Núcleo de CDC.MGF Comissão Dinamizadora de Conteúdos em Medicina Geral e Familiar Email: academiamedica.geral@gmail.com COMISSÃO
Leia maisReitoria. Universidade do Minho, 24 de Fevereiro de 2010
Reitoria RT-21/2010 Por proposta do Conselho Académico da Universidade do Minho, é homologado o Regulamento do Mestrado Integrado em Psicologia, anexo a este despacho. Universidade do Minho, 24 de Fevereiro
Leia maisHospital do Litoral Alentejano, E.P.E.
RELATÓRIO ANUAL SOBRE O ACESSO A CUIDADOS DE SAÚDE Hospital do Litoral Alentejano, E.P.E. Ano de 2009 A. IDENTIFICAÇÃO DA ENTIDADE Designação Hospital do Litoral Alentejano E.P.E. Localização da sede Telefone
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DOS SERVIÇOS PARA ATRIBUIÇÃO DE CAPACIDADES FORMATIVAS Psiquiatria
CARACTERIZAÇÃO DOS SERVIÇOS PARA ATRIBUIÇÃO DE CAPACIDADES FORMATIVAS Psiquiatria Assinale com (x) ou preencha a(s) quadrícula(s) quando for caso disso Escreva com letra legível, quando necessário Hospital
Leia mais