MODELO DE LAUDO 14/10/2010 III DO OBJETIVO

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1 MODELO DE LAUDO LAUDO TÉCNICO I - PREÂMBULO Aos onze dias do mês de maio do ano de dois mil e seis, em atendimento a solicitação do Comandante da Polícia Militar, deslocamos até o município de Matinho - MT, para proceder a vistoria em uma área de desmatamento, objeto de autuação realizada por policiais ambientais desse município. II - HISTÓRICO O presente Laudo Técnico originou-se, devido a solicitação do Delegado de Polícia Civil de Matinho-MT, Dr. Saldanha Júnior, por meio do ofício nº 100/09 Cart. B, datado de 12 de abril de 2006, para emissão de laudo referente à vistoria em um Desmatamento, na Gleba 02, no lote 123, em Mundo Novo- MS, objeto de autuação feita por policiais ambientais contra o proprietário, Aramando Ara Puka, no ano de Segundo os autos, o autuado teria desmatado área de aproximadamente 06 hectares. III DO OBJETIVO Atender à solicitação do Delegado de Polícia Civil da cidade de Matinho, Dr. Saldanha Júnior, contida no ofício nº 100/09-Cart. B, para realizar vistoria em área de desmatamento na Gleba Cortal, lote, 123, pertencente ao Sr. Amando Ara Puka. IV DA DOCUMENTAÇÃO CONSTANTE DOS AUTOS Auto de Infração IBAMA n.º Série D - IBAMA. Inquérito Policial nº 123/09 Delegacia de Polícia Civil de Matinho - MT. 1

2 V DO AUXÍLIO ÀPERÍCIA A perícia foi auxiliada pelo SD PM Osmar Limpo. VI DA DATA DAVISTORIA A presente vistoria foi realizada no dia 11 de maio de VII -DO MATERIAL UTILIZADO - Material fotográfico -GPS III Plus Garmin - Software Trackmaker (Demo) - Software GPSU (livre) - Software Arc view. - Imagem de satelite google earth/2000 (livre). - Imagens de Satélite/ Georreferenciada SEMA/2005. VIII DA LEGISLAÇAO EM VIGOR Lei Federal 9.605/98 Decreto Estadual 3.179/99 Lei Federal 6.938/81 Lei Federal 4.771/65 Lei Federal 7.803/89 Lei Estadual 90/80 Decreto Estadual 4.625/88 IX DO MÉTODO UTILIZADO Foi feita a vistoria em toda a área, sendo fotografados os pontos que se queria evidenciar. -Para medida da área foi utilizado o GPS III Plus Garmin, sendo feito todo o perímetro e marcados os pontos, os quais foram passados para softwaresespecializados em medidas de área (Croquis no Tackmacker(demo) e a medida da área pelo software GPSU (livre)). 2

3 - Mediu-se toda área contínua de agricultura, pois o lote 123, objeto do Auto de Infração, não estaria delimitado com o lote 124, tendo em vista pertencerem ao mesmo proprietário, segundo Aramando Ara Puka, filho do autuado, que acompanhou a vistoria juntamente com o advogado João da Silva. IX DO MÉTODO UTILIZADO - Foram utilizadas imagens de satélites do ano de 2000 e 2004, para levantamentos das alterações sofridas na área. - Foram analisados documentações e títulos referentes à propriedade, bem como as documentações contidas no Inquérito Policial, instaurado em razão do Auto de Infração IBAMA, confeccionado pela Polícia. - Foram solicitadas as licenças ambientais para os desmatamentos contidos na propriedade, para possível confrontação da área autorizada com a área desmatada. -Verifidou-se permanente. se havia alteração de áreas de preservação -Para constatação de área desmatada, pegou-se a área total medida em software GPSU e trackmaker, abatendo-se a área nativa medida. - Foram solicitadas as licenças ambientais de desmatamento para os trechos com agricultura existente na propriedade, as quais, não foram apresentadas por não existirem, conforme declarou o filho do autuado Maury Luiz Louvera, que afirmou ser todo o desmatamento das propriedades muito antigo. 3

4 XI- DA DOCUMENTAÇÃO APRESENTADA DA PROPRIEDADE. - Foi apresentado 01 título definitivo de nº /409, lote 123, do Instituto de Reforma Agrária-INCRA, constando à área de 29,1380 hectares. 01 certidão de Matrícula nº 128, registrada no Cartório de Registro de Imóveis da Comarca de Matinho-MT, datado de 11 de Maio de 1980, constando a mesma área croquis, sendo 01 da área do lote 123, em escala 1: e 03 da área do lote 124, em escalas 1:7.500, confeccionados pela empresa Grilo s S/S Ltda., de responsabilidade do Engenheiro Florestal Augusto de Deus CREA: D-KU (folhas 18-29), constando os seguintes dados: XI -DA DOCUMENTAÇÃO APRESENTADA DA PROPRIEDADE Tabela 01 - Lotes 123 Croqui - (Escala: 1:10.000) e 124 Croqui Escala: 1: Fração Área Total (ha) Área de Reserva Legal (ha) existente Área de Preservação Permanente existente (ha) LR nº Fração C 11,526 1,7271 0,3521 L.R nº Fração B 5,9540 1,0284 0,1647 L.R nº Fração 01 7,2600 1,6738 0,2289 Total Lote ,74 4,4293 0,7457 Lote ,1380 8,1788 0,0 Área total 53, ,6081 XII - DA CONSTATAÇÃO - Constatou-se na área, a existência de uma atividade agrícola, com plantio de milho, fato que descaracterizou o local do desmatamento que ocorrera em 2003, não sendo possível definir as espécies vegetais derrubadas, bem como delimitar a área, objeto do auto de infração por desmatamento, emitido pela Polícia Militar Ambiental (figura 01). - Não foi constatada degradação de área de preservação permanente na área vistoriada. 4

5 XII - DA CONSTATAÇÃO - Constatou-se se que toda a área plantada era delimitada por cerca de arame liso, a exceção da parte dos fundos do lote (sentido lote 123 para 124), que é delimitada por uma várzea, localizada próxima a um curso d água denominado Córrego da Ponte. Esta várzea possui aproximadamente 120 metros de comprimento por aproximadamente 60 metros de largura, em média, alternando trechos largos e estreitos (figura 02). A aproximadamente 20 metros antes da área de várzea, no lado esquerdo da propriedade, (sentido lote 123 para 124), verificou-se a existência de uma área de vegetação nativa, pertencente ao lote vizinho (figura 03). Esta área pode ser verificada nas imagens de satélite (google/ marca figura 08). XII - DA CONSTATAÇÃO - Constatou-se que houve derrubada de algumas árvores de grande e médio porte, sendo algumas recentes e outras mais antigas, entre a área plantada e a várzea (figura 04). No momento da vistoria constatou-se em um trecho da várzea, um incêndio, o qual se encontrava praticamente contido e que queimara uma área de aproximadamente 0,12 hectare (figura 05). - Constatou-se a existência de duas áreas de reserva florestal, sendo uma maior à margem esquerda com aproximadamente 2,167 hectares (visão nas duas imagens e medida também obtida pelos softwares trackmaker (demo) e GPSU) uma de aproximadamente 01 hectare no meio do plantio (Área não destacada nas imagens). XII - DA CONSTATAÇÃO - Constatou-se nas análises das imagens o seguinte: Imagem do ano de software google earth A maior parte da área já era agricultável no período (ano e 2000) (figura 07, 08 e 09). A mancha de mata nativa no meio do milho aparece, mas não foi possível delimitar. No momento em que o satélite realizou a imagem da área, havia uma parte antropizada, provavelmente, um gradeamento para plantio. - Imagem/2004 (CBERS 2/CCD ) Georreferenciada - SEMA/2005 Indica uma área medida total de 44,405 hectares, com área nativa de 2,170 hectares, uma área de agricultura de 30,549 hectares e uma área com outro tipo de antropização de 11,686 hectares. Esta antropização poderia ser uma parcela gradeada para plantio na época, fator que foi verificado também na imagem google/

6 XII -DA CONSTATAÇÃO Tabela 02 - MEDIDAS OBTIDAS EM SOFTWARE GPSU E TRACKMAKER Lote Área Total Área de Reserva Legal Lote 123 e ,324 2,158 Croqui - trackmaker e relatórios dos pontos e da medida em GPSU (Folhas 12 a 18) XIII- DISCUSSÃO DAS IMAGENS Analisando as imagens, google/2000 e Imagem-SEMA/2004 (CBERS 2/CCD ), percebe-se que houve um pequeno deslocamento na primeira, o que é normal, em razão da margem de erro do GPS. Pôde-se verificar ainda que a área, nos dois momentos, já se encontrava antropizada, com alteração para agricultura. Quanto a área total medida, verificou-se que na Imagem-SEMA/2004 (CBERS 2/CCD ) perfez um total de 44,405 hectares, sendo verificada uma diferença de 4,081 hectares com relação à medida utilizando os softwares trackmaker e GPSU que foi de 40,324. Isso ocorreu,emfunçãodequeavetorizaçãodaimagemfoifeitaemcima da linha da cerca divisória, diferente da medida com base nos pontos do GPS, que foram feitos paralelamente, mas nunca, em cima do pontodeondepassaacerca. XIII- DISCUSSÃO DAS IMAGENS Com relação a área de reserva legal, a parte detectada pela Imagem- SEMA/2004 (CBERS 2/CCD ) mediu 2,170 hectares, corroborando com a medida realizada utilizando os softwares trackmaker e GPSU com 2,158 hectares. Essa aproximação era esperada, pois a vetorização da imagem foi realizada com base nos pontos marcados no GPS. A área de mata nativa, no meio da plantação de milho,não foi medida, mas foi avaliada em aproximadamente 01 hectare, somando-a aos 2,170 hectares, perfaz uma área de 3,170 hectares, muito diferente das áreas de reserva legal previstas nos croquis: 8,1788 hectares para o lote123e,1,7271hectare,1,6738hectaree1,0284hectare(total - 4,4293)paraolote124. 6

7 XIII - DISCUSSÃO DAS IMAGENS Estas áreas de reserva legal não foram observadas nas medições e imagens de satélite, mesmo se forem consideradas a área de remanescente nativo na várzea e a área de preservação permanente do Córrego da Ponte. Inclusive, não há como saber a forma que foi utilizada para determinar as áreas delimitadas nos croquis confeccionados pela empresa PLANEGUE S/S LTDA, pois, não foi descrita a metodologia utilizada. XIV- OUTROS ELEMENTOS Danos ambientais causados pelo desmatamento. Normalmente o desflorestamento, entre outras coisas, causa diversos problemas ambientais como: diminuição do habitat e alimento da fauna, destruição de ninhos e abrigos, além de carreamento de sedimento ao curso d água da bacia hidrográfica correspondente. Comaretirada da vegetação o solo fica exposto à chuva direta o que causa impermeabilização, fazendo com que a água não se infiltre e escorra superficialmente, fator que, além de carrear grande quantidade de sedimento, pode iniciar um processo de ravinamento, o qual pode progredir para erosão em voçoroca e conseqüentemente contribuir com o assoreamento do curso d água. Isso causa com certeza danos à fauna e flora aquática. Os prejuízos aos rios com a retirada das matas ciliares são ainda maiores. XV GLOSSÁRIO Desmatamento é a remoção completa ou parcial de qualquer vegetação com diâmetro acima de cinco cm até altura do peito(dap), existente numa determinada área. XVI DACONCLUSÃO Face ao observado nas imagens de satélite e no local podemos afirmar que: 1 Não foi possível delimitar a área referente a autuação do ano de 2003, entretanto, todo o desmatamento existente na propriedade não tem base legal, haja vista não existir licença ambiental para retirada da vegetação nativa em nenhuma área. 2 A propriedade não possui os 20% da área de reserva legal prevista pela Lei Federal 4.771/65. 3 Nãofoiafetadaaáreadepreservaçãopermanente. 4 Conformemedida em trackmakeregpsu, existe nosdois lotes uma área total desmatada de aproximadamente 37,174 hectares. 7

8 XVII DO ENCERRAMENTO Nada mais havendo a lavrar, deu-se por encerrado o presente laudo técnico, relatado no anverso de 28 (vinte e oito) folhas, pelos peritos José João Joaquim, Biólogo, CRBio /01-D, Especialista em Perícia Ambiental, Mestre em Meio Ambientais, pela Perita Criminal Deidth Costa e auxiliado pelo SD PM Osmar Limpo, vai devidamente assinado. QuartelemMatinho,23demaiode JOSÉ JOÃO JOAQUIM BIÓLOGO CRBio /01 Especialista em Perícia Ambiental UFMS MSc. Em Tecnologias Ambientais UFMS DEIDTH COSTA Perito Criminal Figura 01 Ilustração da área com o plantio de milho, inclusive abrangendo o local onde foi realizado o desmatamento, conforme o auto de infração. Figura 02 Ilustração da área de várzea, margeando a propriedade. 8

9 Figura 03 Ilustração de uma reserva nativa do lote vizinho, a qual aparece nas imagens de satélite (marcas). Figura 04 Ilustração de algumas árvores derrubadas, paralelamente à plantação de milho e a várzea. Figura 05 Ilustração de parte da área na várzea, onde ocorria um incêndio florestal no dia da vistoria. 9

10 Modelo de Laudo Figura 06 Imagem de satélite da área (CBERS 2/CCD ), georreferenciada pelo setor de geoprocessamento da Secretaria de Meio Ambiente de Mato Grosso-SEMA/2004, destacando os tipos de vegetação dos lotes, bem como, suas respectivas áreas. A área é baseada nos pontos amostrados no GPS, por esta razão, refere-se a área demarcada, consequentemente, a margem de erro com relação ao observado na vistoria. Figura 07 Imagem google earth/2000, mostrando a área com relação à área urbana de Mundo Novo. Figura 08-Imagem google earth/2000mostrando a área de vegetação nativa na propriedade vizinha à vistoriada (ponto em vermelho). 10

11 Figura 09-Imagem google earth/2000 da área medida mais aproximada. RELATÓRIO DOS PONTOS DA RESERVA LEGAL -UTM 21K K K K K K K K K K K K K K K K K K K K K K K K K K K K K K K K K K K K K K K K

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